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^¦prr yseTr-- mMCCAO t Or/ICIMJ® Arenldâ Eduardo Rl^™' endereço telegr^ro :-JORSAL Caixo no Correio. 23-A TELEPHONE, 1 Ori-inaes enviados» redacçio nío serão resumidos, linda q«e não sej»m publicados L'iríZ ~ II. ¦I Q. JOMAL DO COMMERCIO ..... . •'»•**( AêftfâftAtüMi Capital. Interior 4* EaUdo Eatranf eiro. SEMESTRE Capital Interior e Estados . Eatrangeiro. il mtrignaturtu comfmm cm quer dia, Utrminmmdo m 30 d* Junho <m 91 4* 30*00» itirat &vusdcx~ J&i, €0icenée fâei* 5—5===* V* MANÁOS-Estado do Amazonas 010 H-I.° 2®76 Quiuta-feira, 1 de Agosto de 1912 No Estado do Amazona* o Jornal do Commercio é a folha de maior circulação. AVISOS DTEIS AS PURGAÇÕES antigas ou re- ,rnt,s «Ias senhoras, as flores branca* e toilas as moléstias infe- ilas mulheres curam-se ra- i,i.|:iiiiente com a Uterina. A Ute- rjim é encontrada em toilas as phar- macias. AO PUBLICO—Os famosos e ini di tavei: piei>arailos Beirâo encon- tiam se á veuila a retalho em toilas a. |.harnia;ias e drogarias de Ma- |i«i atacado nos armazéns de S iiiper & C.*. Bua Marechal Deodo- ASTHMA ? Bromil ALUGA-SE a casa n. 13 á Estrada £i'antinomias, toda ou os baixos. A tratar na mesma. AS DONAS <le casa, econonucas principalmente, devem cffectuar suas compras de loucas, chrystaes, moveis e candieiros na '"Casa Po- k; iima Henrique Martins. A 1'HOTOt RAPHIA ALLEMà não t a mais barata, devido ao bom ma- terial que emprega; porém quem quiser obter um retrato artístico, qu? rivalise-com qualquer trabalho da Kuropa, ha de preferil-a. Vide ftílDUllcio. ALUGAM-SE ou contratam-se ba it -i nos, bons e espaçosos com- j<;:itimciitos do ]>ri"i 1 io novo á rua Muni i; a!. canto da avenida Joa- niiim Nabuco, a tratar no mesmo í.i: á I'haimacia "Braule Pinto. ALUGAM-SE a :;0$, 35$, 50$, 7 ,* e V;ís mais hvgienifíis ? siroja ilas salas desta cidade, no bello e novt» | *• i !mi'cto illa Iznhfl % r.J avriii la Joaquim Nabuco, Illn- minarão electriea, muita ordem, as seio c conf iança. CRF.APA—Pie,-isa.se de uma, que «lurici rui < asa, j ara servir a um casai. Rua Henrique Martins, 101. COQUELUCHE ? Bromil. CACUORKA Mops, muito velha. «i«hontem <l<* tar<U», <la rua .liisé Paranaguá, n." 67.—Grati- fii a ve quem a apresentar ou «lis- sr: <• s u paratleiro. CASA—-Aludam-se os altos do pre- •lio cm frente aos escrij torios da Mm! ' is ilaibour. A tratar á praça TaciMidaré, n. EMPBF.OADO para o interior—-Of- lere e-se pessoa habilitada, com 11 aimoí de piatiia de todos o:; nego- cios do interior. Cartas a gerencia ilr.-le jotnal a J. B. KNfEITES PABA CABELLO— lò"1 » n al!a novidade n 'este artigo a < ouhir. n "Loja <lo Jat-intlio"'. LUi ELECTRICA—Guilherme di Carn o Chaves instala luz electrica coui perfeição. A' tratar na Phar mana Borba, á rua Municipal, 65. LOUÇAS, crystaes, moveis e can- <lieir;.«s, grande e variado sortimen to na i"as:i Pekin" á rua Henrique Martin*. n.° 21. MANTEIGA BRETEL FRERE3 a niai | uro. a mais agradavel ao pala- "ar. :: ii ri,-a em substancias nutri- t1 ¦ \ rn^loni to<(as as '-asas «le j>ri- niciia ordem. 1'ALACLTE 1'', situa,I tralar-st Aluga-se o de numero o a praça da Saudade, a a rua Mouaeihor Couti- ¦¦o, n. 59. PE UVIIíii-SE ao pcbiico e ao com- raerio em -oral quc a grande Tin- uidi.a italiana, niu<!ou-se da ave- n"'a Eduardo Ribeiro n. 70 para a rua Municipal n. 94, junto a casa funeraria de Mesquita & Silva. Ma- nno & Irmão. PRECISA-SE de uma criada para •asa de pequena familia, á rua 10 Jul"0, ,l«nto ao n. 185. fAlKA DE SEI)A para colchões, f-'ssi iros e salvas vidas. Vende '0Guilbermn Mo ei* ,li"heiro aluga se uma t; '|ia r„l ^arf,'hal Hermes, (an- M dos Remedios) n. 121. As cha- estão no 115 PRECISA SE ,le idad uma senhora de í i"4i«°fSr í 4™,^ P'^i?tf-fEs í Uma ,,e<|Ue,ia Para ç°s Ie.,s, á rua g Lu.z 2__vil * un,eiP»l (chalet Lisboa). PRECISA-SE de um menor, de 13 a bricação desde os tempos primi- 15 annos, para serviços domésticos, tivos, quando se iniciara o com- na easa n.° 61 da rua Monsenhor ('outinho. Paga-se adeantado. ROCINHA—Vende-se uma rocinha, situada na avenida Major Gabriel n. 65, d'esta cidade, tendo um bom -Apinzal e uma casa dentro da mes- ma; rende um bom juro para o ca- pitai a empregar. A referida rocinha tem 10 braças de frente por 60 de fundos. Informações e mais escla- recimentos na "Alfaiataria Gon- çalves", rua dos Andradas n. 2, jun- to ao "Tieo-Tieo". SOFFREIS?!! De cystite, hemor- rhagia ou qualquer doença da be- xiga e uretha. Tomae o licor de al- eatrão composto de A. Maia e fica- reis curado. Pharmacia Central, Ma- náos. TOSSE ? Bromil. TERRENO para horta—Aluga-se um, preparado, com pequena casa e telheiro. Rua S. Luiz 2—Villa Mu- nicipal (chalet Lisboa). VENDE-SE d iversas obras de ferro batido. A saber: um gradil e por- tão, um Marquise, 2 columnas, etc. A' tratar na mercearia Marquez de Pombal. Plano Inclinado. VENDE-SE um botequim—Tem boa noradia para familia e grande quin- tal. 10 de Julho, 161. VENDE-SE uma lamina de espelho, erystal besaut com um l,m e 60 por so.snt de larguia. A' tratar na rua Ia Installação n." 10. 0 que publicamos hoje Na primeira pagina: A gravura do dia Imprensa de nossa terra Assalto em plena rua Os Buliçosos Maridos Ferozes O Brazil fóra O Congresso Occorrencias As queixas do Povo Manáos Social Omnibus Diversões Varias Na segunda pagina: Repartições publicas Na terceira pagina: Carta de Portugal:— Corres- pondencia de João Grave. Aventureiro sinistro Na quarta pagina: Aventureiro sinistro Na quinta pagina: Telegrammas de Matto Gros- so,. Capital Federal, Per- nambuco, Pará, Amazonas, Departamento do Acre e Japão. A victima dos saltimbancos. Na sexta pagina Commercio, Industria, Finan- ças e Navegação A victima dos saltimbancos. i miziL U Fim Regressa hoje, de Manáos, o jornalista Bruce, da imprensa inglesa, que, em seis semanas, aqui este- ve colhendo infor- mações sobre o Ama- zonas. Noticiamos, ha seis dias mais ou menos, que aportara a Ma- náos o jornalista inglez G. J. Bruce, do Lloyd'8 Publishing, de Londres- Viéra em companhia do sr. Eugênio Borba, ambos em missão especial do nosso minis- terio do exterior,para colher in- formes sobre a Amazônia afim de se completar o grande livro que, sobre o Brazil, vae ser im- presso em dois idiomas, em por- tuguez e em inglez, para fazer parte do 14.° volume da serie de obras sobre vinte nações do mundo. O sr. Bruce, homem de vas- tos conhecimentos, obteve em Manáos importantíssimos dados estatísticos, conseguindo cerca de 200 photographias, das quaes cincoenta são de homens mais em evidencia, no commercio e na in- dustria desta terra. Elle fez de- talhados estudos sobre tudo quan- to foi possível chegar ao seu al- cance, inclusive sobre a borra- cha a que dedicou especial ob- servação. chegando mesmo a conseguir informes de sua fa mercio da grande industria ex- tractiva. Dispondo de um opulento ma- nancial a que elle vae desenvol- ver convenientemente para que o estrangeiro possa ter uma idéa exacta do Amazonas, com todas as suas grandezas, o sr. Bruce, -onslderou terminada a sua mis- ;ão em Manáos, regressando ho- je com destino ao Pará onde fará os mesmos estudos até ir ao Ceará que também figurará nesse extraordinário livro, tão precioso para nossa propaganda, no qual apparecerão outros Es- ados, nomeadamente o Paraná, o Rio Grande do Sul e S. Paulo ara cujos estudos foi emprega- do o esforço de quarenta jorna- listas inglezes. O sr. Bruce trouxe-nos hon- tem, á noite, suas despedidas. O Congresso A' sessão de hontem estiveram presentes quatorze representan- tes. Foi presidida pelo coronel Se- 2undino Salgado. A acta foi approvada, sem de- Late. Entrando-se na ordem do dia. usou da palavra o deputado Fon- seca Coutinho que declarou se não conformar com as informações prestadas pelo governador sobre os faclos de Borba, promettendo nais tarde voltar ao assumpto para demonstrar com mais pro- /as que a razão está de seu lado- 0 deputado Adelino Costa refutou as asserções do sr. Fonseca Cou- tinho, sendo aparteado pelo sr. Castella Simões. O deputado Manoel Grangeiro pediu que fosse dado para ordem do dia de hoje o projecto numero nove, que trata de uma estrada de ferro de S- Gabriel do Rio Ne- <>;ro a Manáos. 0 sr. Castella Simões sobe á tribuna e trata do caso de Borba. E' muito aparteado pelos srs. Ade- 'ino Costa e Lima Bacury. O sr. Adelino Costa justifica um projecto, que apresenta, abrin- do credito no orçamento para ins- tallação das collectorias amazo- nenses no Tapajós. Levantou-se a sessão. A NOSSA IMPRENSA Apparecen hontem em Manáos, mais nm matutino O que elle disse em seu artigo de apre- sentação ao publico Sob a competente direcção do nosso prosado confrade Manoel de Miranda Simões, que em tem- pos bem difficeis para esta casa, nos prestou abnegadamente o va- lioso concurso de sua penna, ap- pareceu hontem, nesta cidade, o primeiro numero do Jornal de Manáos, de cujo corpo redacional fazem parte os distinetos collegas, drs. Costa Fernandes e Generino Maciel. O nosso collega, que obedece aos moldes de nossa folha, o que muito nos desvanece, apresentou-se com feição sympathica, tendo farto no- ticiario e uteís secções. Apresentando-se ao publico, disse, nes principaes topicos do seu artigo de fundo que, "sem os manietamentos do partidarismo, sem outros interesses ou aspira- ções que não sejam os proprios in- teresses e aspirações dos nossos concidadãos, saberá desempenhar a sua missão na imprensa, analy- sando friamente, imparcialmente, severamente, mas em linguagem condigna, os desvios dos governos e 03 desrespeitos dos partidos aos direitos da collectividade- Bem sabemos não ser esta, muitas vezes, a posição mais com- moda; preferimos, entretanto as- sumil-a assim, para melhor cor- responder-mos ás necessidades imperiosas da sociedade, para mais livremente trabalharmos pelo engrandecimento e pelo progresso do nosso Paiz.—E' este o nosso programma." Manáos social Anniversarios : Fazem anno^ hoje: —As exmas. srs. : —D. Mathilde Telles de Souza. —D. Maria Gomes Bacury. —As senhoritan: —Senhora Lobo. —Candida Aquino. —Emitia Nogueira. —As meninas: —Isis Antunes. ¦—Aryana Pará. —Ilierozolina Caboclo. Os srg. —Max Maurer. —Américo Bittencourt. —José Francisco à.\ Silva. A gravura do dia Toque, meu amigo. Congratulemo-nos com a ultima resolução federal sobre o Pará. —E viva o João Coelho ! —Dr. Pedro Marques Garrido. —Dr. Pedro Barbosa de Amorim. —'Dr. Epaminomias de Albnquer- que. Esponsaes O coronel .loão de Siqueira Cavai- canti, honrado superintendente de Fonte Bôa, jx?diu hontem em casa- mento, para seu filho José d'Ari- mathéa de Siqueira Cavalcanti, a gentil normalista Leocadia do Monte, te Justa. Casamento: No cartorio do official Machado foi registrado o mritrimonio de Thmaz Pacheco Vianna con» «1. Jo- anna Petronilla de Mello. Nascimento No cartorio ,1o escrivão Machado foi registrado o nascimento de Bea- triz, filha de Francisco ile Mattos Grangeiro. Enfermo Está enfermo, guardando leito, o «S BULIÇOSOS 0 qne elles fazem... U cadastro da policia do lia muito tem registrado o nome pouco recoiiimenda- vel de Francisco Camacho, que por ahi é conhecido com o apeJlido de "Argentino indivíduo que se tem ceie- brisado pelas patranhas connnetUds nos seus invios. misteres "buliçosos". Hontem. mais uma vez pe- netrou as salas correccio- nãos da l.a delegacia, levado estimado commerelante de nossa j aos f railCOS pelo braço VÍgO- praça, sr. Agostinho César de Oli- W, veira, chefe da firma Lino Aguiar (Um guarda policial. Deu causa a isso um roa- bo praticado pelo refinado larapio no automovel do (Ia- fp Itatiaya, donde surripiou üina grande quantidade de Í maços de cigarros com toda a semeerimonia de um ma- nhoso palife de sua laia. Fisgado por um agente da policia, h quem foi levada queixa, negou a principio o crime, fugindo á responsa- bilidade do delicio. A autoridade, porém, não fcsteve pelas alturas, aper- tou-o com perguntas insis- tentes, com tal habilidade. que o "Argentino", cahindo contradições patentes. & C.' E' seu medico assistente o cou- ceitua<lo clinico, dr. Theogcncs Bel- trão. Os mortos»' Foram hontem >J<~ nados Ho ce- miterio de S. João, os seguintes inor- tos: Um feto feminino, Pedro filho de Almeida Aiós, com 11 mezes; in- feeçãão tvpica; José Antonio No- gueira Campos Alegre, com 76 an- nos, bahiano, pneumonia; José Ru- fino, filho de Rufino Rinaldo, com 25 annos, solteiro, cearense, tuber- culose pulmonar; Antonio Pedro, filho ,1c Manoel Pedro, com 22 an- nos, solteiro, portuguez, ictéricia grave. —Na 2.*, subdelcgado, Genuíno, inspector Deusdedit. Exercito:—Dia ao quartel gene- ral anianuense David, g:arnição 19.* grupo, uniforme, 5.'. Força Policial:—Dia ao quartel a praça Heraclyto; o 2." batalhão dará a guarnição e o 1." o patru lhamento; uniforme 5.". As queixas do povo (Reclamações que nos trazem) A rua dos Andradas no trecho comprehendido entre a Munduru- cús e a Leovegildo Coelho, tem permanecido completamente ás es- curas, segundo informações que recebemos. MARIDOS FERÓZES Claudino Antonio liento é um marido que tem, a res- joni peito da tutela marital, ideas acabou por confessar a rou- verdadeiramente archeolo- gicas. Suppôe elle ainda ho- je que a mulher é escrava submissa do marido, obriga- da a fazer os serviços mais deprimentes e prompta a sugeitar-se aos seus capri- chos absurdos e a curvar-se aos castigos barbaros que lhe forem infligidos. Vae dahi, por motivos fu- teis. armou-se de um latego torturante e desancou-o sem pena na sua pobre mulher. Bateu-lhe a valer. A mulherzinha, porém, es- quecendo as ideas antigas do marido, resolveu recorrer ás instituições modernas. Procurou a protecção da policia que a mandou reco- lher á Santa Casa, fazendo' rifas> ^ 2 horas da tarde' na A1£aB* i «lega- balheira Está preso num xadrez da. primeira. Omnibus Hontem: Dia quente, sem uma viração so quer que viesse amenizar a tem- peratura. Pelo vasto azul do fir- inamento algumas nuvens plunbeas, pronunciativas de chuva, se forma- rani, mas não cahiram; e o calor cou- tinuou inclemente, mesmo durante a noite. Hoje: Audiências:—Do juiz municipal de orphãos, ás 10 horas da inauhà, no pala cio da justiça. —Do juiz de direito dos feitos da fazenda, ás 10 horas da manhã, no mesmo local. Reuniões:—Da commissão de Ta- o seu feroz companheiro ex- perimentar as forças mus- —Da junta da fazenda do The-| souro dq Estado, nessa repartição, Assalto em plena rua Um gatuno tenta roubar um transeunte numa . hora de grande movi- mento A's 8 horas da noite de hontem, quando bem concorrido era o movi- mento pelas ruas, um individuc audacioso tentou assaltar um ci- dadão que transitava pela praça Commercio. Felizmente, o audacioso larapio foi repellido energicamente pelo aggredido. que agiu corajosamente em sua defesa. O facto, tal quar o poude apa- nhar a nossa reportagem, deu-se da seguinte maneira- Um cidadão cujo nome não con- seguimos apanhar, atravessava a praça do Commercio. quando viu se lhe approi:imar um indivíduo de baixa estirpe. Chegando-lhe perto, o indivíduo cujo nome vimos a saber ser Adol- pho Marques, aggrediu-o brusca- mente, procurando roubar-lhe o relogio. O aggredido resistiu ao ataque, e conseguindo libertar um braço da violência que o manietava. pu- xou do revolver que conduzia com- sigo, disparando-o tres vezes. O gatuno fugiu diante da reac- ção. sendo preso em seguida e le- vado á policia, onde declarou ser marinheiro do vapor Andresen¦ OCCORRENCIAS ciliares com as paredes do 6s 2Jtorfs da tarde. —Da junta commercial, as 2 no- xadrez da 1." delegacia. X Mais tarde, Maria Martins compareceu á 1.*, e dava queixa idêntica contra o seu marido. José Antunes, este é seu nome, por alcunha "21", pespegou-lhe também forte tunda que a molestou bas- tante. Foi. entretanto, mais sa- bido do que o outro, pois se não deixou apanhar nas redes, qu a policia lhe lan- çou. Comtudo, o facto se acha em mãos de quem é compe- tente para ehamal-o A or- dem.* * " 4. A's portas da policia foi bater hontem Luiz Affonso da Silva, pe- dindo providencias contra a bocea suja do Manoel Pimenta, que o in- sulta constantemente com pala- vrões de se lhes tirar o chapéo Francisco Júnior, ou melhor Bocca medonha, foi fisgado hon- tem pelo agente Novaes, por andar a procura de alguém que, comsigo quizesse medir forcas. * * Com guia da segunda delega- cia, foi recolhido á Santa Casa de Misericórdia o indigente Anto- nío Pereira da Silva. * * Um dos bonds que trafegam na linha Plano Inclinado serviu hon- tem de palco a um duello á unha. por motivo de ciúmes. Foram seu? protagonistas as mundanas Maria Theresa Cavalcante que perdendo a partida, deu queixa a policia e Jardelina Pereira da Silva. Não houve padrinhos especiaes. * » A' Santa Casa de Misericórdia foram recolhidos hontem, com guia da 1.* delegacia, os indigentes Manoel Cyrino da Cunha e Maria Nympha. * * Jorge Francisco da Cunha foi hontem, pela manhã á policia e Polida:—Permanencia aa 1.* da-' disse que o seu vixinho Bernar- legacia subdelegado Araújo, iospe- j dino Oliveira é um homem feroz ctor Augusta.^ ' em matéria de desaforo, sendo elle ras da tarde, uo Palacio da Justiça. —Da junta da fazenda do The- souro Federal, ás 2 horas da tarde, na Dclegaia Fiscal. Cinema Olympía Funcção por sessões a partir da£ 7,30. Polythe&ma—Exhibiçôcs cinenm- tographicas por sessões, as 7 1|2 e 9 horas da aoite. Cinema Kio Branco :—Espects culo j»or sessões, do 7 1/2 da noitol em diante. Theatro Al casar—Funcção eine-j matographica por sessões, ás 7 1|2 e 9 horas da noite. Restaurant França!»—Das 6 1/2 ás 8 1/2 grande concerta pelo quln- tatto. * Grande Hotel :—Concerto de # 1/2 ás 8 1/2 da noite, pela qeln- uma de suas victimas. A policia passou apenas um carão no Oli- veira- * * Ainda por causa de palavras feias foi a policia incommodada. Theogenes Domingues dos Reis, residente a avenida 13 de Maio deu denuncia contra o seu vizinho Nazareth de tal, por uzar muito pouca polidez quando fala. DIVERSÕES Theatros, Cinemas, Clubs, etc., etc. Alcazar Q programma de hoje consta fia." seguintes pelliculas : China mederna, O louco. Um rival, O />c- cado de uma mãe, O sport e a moda• Cinema Eio Branco Nas sessões de hoje correrão os lihtiH: O poeta, de sala, Sonno e 'Icspertador, ...E ossitn vüo se fenecendo as illusõcs. Salvos por seus cács e A treta feminil. Polytheama Nesse cinema correrão uma lita dc grande metragem denominada Vcnus, e Tótó enamorado. Amanhã serão exhibidos: O sol- dada da cruzada e A mensagem. Cinema Bio Negro Mais uma casa dc diversas será inaugurada hoje, ás 4 horas da ;arde. O Cinema Rio Negro situado á rua Joaquim Sarmento n." 16. at- -rahirá. certamente grande nume- ro de espectadores pois está con- "ortavelmente ínstallado- Para a soirée acha-se organi- sado o seguinte programma: A- mor de marujo e Guarda caça. VARIAS Por ter sido nomeado para re- >rescr.lar o Estado na exposição ntern acionai da borracha, a re- ilizar^e em Nova-York em se- embro vindouro, deixou hontem 3 cargo de official de gabinete o governador o dr. Manoel Lo- jato. 4 ¦ » O dr. Alfredo Augusto da Matta foi nomeado para exercer o cargo de inspecVr sanitário ia directoria do Serviço Sanita- rio. Pelo pagador externo do The- ;ouro serão pagas, hoje, as se- guintes folhas relativas aos me- ies de março e abril do correu- le anno: Instituto Benjamin Con- ítant, ás 9 horas da manhã; Su- rior Tribunal de Justiça, ás 10 íoras da manhã; professoras nor- calistas e dos grupos escolares is 2 horas da tarde, no Gymnasio : secretaria do Serviço Sanita- rio, ás 4 horas da tarde. Assumiu hontem, interinamen. e, o exercício do cargo de dis- ribuidor e contador geral do fô- o desta capital o sr. Aldovar /ictor de Salles. visto ter entra- Jo no goso de um mez de lícen- :a o respectivo serventuário, dr. âphiginio de Salles. No telegrapho acha-se retido am despacho procedente do Rio : endereçado a Provedente do Ceará. O coronel governador do Esta- lo- no requerimento em que Pi- íheiro & Perdigão, consignata- íos da lancha Nena. pediam lhes íosse paga a importancia de reis 15:081$. proveniente do trans- lorte da expedição da Força Po- licial a esta capital, exarou o se- guinte despacho:—Cobre do fre- tador do navio que pelo govcrn,0 foi contractac/i para levar e razer a expedição militar a Floriano Peixoto. A professora Custodia Car- íeiro de Lima requereu lhe seja ertificado o numero de alumnos ]Ue tem dado á ex<u*£ .desde 1906, se tem sido util á Instrua- ;ão Publica e se existe na dírec- toria geral da Instrucção algu- na nota que a desabone. D. Virgilia Corrêa Falcão, professora publica do Instituto Benjamin Constant, obteve no- venta dias de licença para tra- amento de saúde, em pro roga- ;ão da que se acha gosando. Obteve 90 dias de licença, em rorogação. para tratamento de aude. Joaquim Ignacio de Sou- n Júnior, lançador do imposto i industria e profissão da Re- ebedoria do Estado. Para tratamento de saúde, fo- am concedidos noventa dias de icença á professora Isabel Ara- jjo Silva- Foi pelo secretario do , Es- ado communicado ao Thesouro er Eduardo Garcia de Vascon- -ellos , na qualidade de 1.° sup- •lente, assumiu o exercício do argo de juiz municipal do ter. ao de Silvei. r n D em i

JORSAL 30*00» L JOMAL DO COMMERCIOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1912_02976.pdf · 2015-07-10 · ^¦prr yseTr--mMCCAO t Or/ICIMJ® Arenldâ Eduardo Rl^™' endereço telegr^ro

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Arenldâ Eduardo Rl^™'

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Caixo no Correio. 23-A

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nío serão resumidos,

linda q«e não sej»m publicados

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II. ¦I .

JOMAL DO COMMERCIO

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AêftfâftAtüMi

Capital.Interior 4* EaUdoEatranf eiro.

SEMESTRECapitalInterior e Estados .Eatrangeiro.

il mtrignaturtu comfmm cmquer dia, Utrminmmdo m

30 d* Junho <m 91 4*

30*00»itirat

&vusdcx~ J&i,

€0icenée

fâei*

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V*

MANÁOS-Estado do Amazonas

010 H-I.° 2®76

Quiuta-feira, 1 de Agosto de 1912

No Estado do Amazona*

o Jornal do Commercio é a

folha de maior circulação.

AVISOS DTEIS

AS PURGAÇÕES antigas ou re-

,rnt,s «Ias senhoras, as flores

branca* e toilas as moléstias infe-

ilas mulheres curam-se ra-

i,i.|:iiiiente com a Uterina. A Ute-

rjim é encontrada em toilas as phar-

macias.

AO PUBLICO—Os famosos e ini

di tavei: piei>arailos Beirâo encon-

tiam se á veuila a retalho em toilas

a. |.harnia;ias e drogarias de Ma-

|i«i atacado nos armazéns de

S iiiper & C.*. Bua Marechal Deodo-

ASTHMA ? Bromil

ALUGA-SE a casa n. 13 á Estrada

£i'antinomias, toda ou só os baixos.

A tratar na mesma.

AS DONAS <le casa, econonucas

principalmente, devem cffectuar

suas compras de loucas, chrystaes,

moveis e candieiros na '"Casa Po-

k; iima Henrique Martins.

A 1'HOTOt RAPHIA ALLEMÃ não

t a mais barata, devido ao bom ma-

terial que emprega; porém quem

quiser obter um retrato artístico,

qu? rivalise-com qualquer trabalho

da Kuropa, ha de preferil-a. Vide

ftílDUllcio.

ALUGAM-SE ou contratam-se ba

it -i nos, bons e espaçosos com-

j<;:itimciitos do ]>ri"i 1 io novo á rua

Muni i; a!. canto da avenida Joa-

niiim Nabuco, a tratar no mesmo

í.i: á I'haimacia "Braule Pinto.

ALUGAM-SE a :;0$, 35$, 50$, 7 ,* e

;ís mais hvgienifíis ? siroja

ilas salas desta cidade, no bello e

novt» | *• i !mi'cto illa Iznhfl % r.J

avriii la Joaquim Nabuco, Illn-

minarão electriea, muita ordem, as

seio c conf iança.

CRF.APA—Pie,-isa.se de uma, que

«lurici rui < asa, j ara servir a um

casai. Rua Henrique Martins, 101.

COQUELUCHE ? Bromil.

CACUORKA Mops, já muito velha.

«i« hontem <l<* tar<U», <la

rua .liisé Paranaguá, n." 67.—Grati-

fii a ve quem a apresentar ou «lis-

sr: <• s u paratleiro.

CASA—-Aludam-se os altos do pre-•lio cm frente aos escrij torios da

Mm! ' is ilaibour. A tratar á praçaTaciMidaré, n.

EMPBF.OADO para o interior—-Of-lere e-se pessoa habilitada, com 11aimoí de piatiia de todos o:; nego-cios do interior. Cartas a gerenciailr.-le jotnal a J. B.

KNfEITES PABA CABELLO—lò"1 » n al!a novidade n

'este artigo

a < ouhir. n "Loja

<lo Jat-intlio"'.

LUi ELECTRICA—Guilherme diCarn o Chaves instala luz electricacoui perfeição. A' tratar na Pharmana Borba, á rua Municipal, 65.

LOUÇAS, crystaes, moveis e can-<lieir;.«s,

grande e variado sortimento na i"as:i Pekin" á rua HenriqueMartin*. n.° 21.

MANTEIGA BRETEL FRERE3 aniai | uro. a mais agradavel ao pala-"ar. :: ii ri,-a em substancias nutri-t1 ¦ \ rn^loni to<(as as '-asas «le j>ri-niciia ordem.

1'ALACLTE

1'', situa,I

tralar-st

Aluga-se o de numeroo a praça da Saudade, aa rua Mouaeihor Couti-

¦¦o, n. 59.

PE UVIIíii-SE ao pcbiico e ao com-raerio em -oral

quc a grande Tin-uidi.a italiana, niu<!ou-se da ave-

n"'a Eduardo Ribeiro n. 70 para arua Municipal n. 94, junto a casafuneraria de Mesquita & Silva. Ma-nno & Irmão.

PRECISA-SE de uma criada para•asa

de pequena familia, á rua 10€ Jul"0,

,l«nto ao n. 185.

fAlKA DE SEI)A para colchões,

f-'ssi iros e salvas vidas. Vende'0 Guilbermn

Mo

ei * ,li"heiro aluga se uma

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M dos Remedios) n. 121. As cha-v« estão no 115

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P'^i?tf-fEs

í

Uma ,,e<|Ue,ia Paraç°s Ie.,s, á rua g Lu.z 2__vil* un,eiP»l

(chalet Lisboa).

PRECISA-SE de um menor, de 13 a bricação desde os tempos primi-15 annos, para serviços domésticos, tivos, quando se iniciara o com-na easa n.° 61 da rua Monsenhor('outinho. Paga-se adeantado.

ROCINHA—Vende-se uma rocinha,

situada na avenida Major Gabriel

n. 65, d'esta cidade, tendo um bom-Apinzal e uma casa dentro da mes-

ma; rende um bom juro para o ca-

pitai a empregar. A referida rocinha

tem 10 braças de frente por 60 de

fundos. Informações e mais escla-

recimentos na "Alfaiataria Gon-

çalves", rua dos Andradas n. 2, jun-

to ao "Tieo-Tieo".

SOFFREIS?!! De cystite, hemor-

rhagia ou qualquer doença da be-

xiga e uretha. Tomae o licor de al-

eatrão composto de A. Maia e fica-

reis curado. Pharmacia Central, Ma-

náos.

TOSSE ? Bromil.

TERRENO para horta—Aluga-se

um, já preparado, com pequena casa

e telheiro. Rua S. Luiz 2—Villa Mu-

nicipal (chalet Lisboa).

VENDE-SE d iversas obras de ferro

batido. A saber: um gradil e por-

tão, um Marquise, 2 columnas, etc.

A' tratar na mercearia Marquez de

Pombal. Plano Inclinado.

VENDE-SE um botequim—Tem boa

noradia para familia e grande quin-tal. 10 de Julho, 161.

VENDE-SE uma lamina de espelho,

erystal besaut com um l,m e 60 porso.snt de larguia. A' tratar na rua

• Ia Installação n." 10.

0 que publicamos hoje

Na primeira pagina:

A gravura do dia

Imprensa de nossa terra

Assalto em plena rua

Os Buliçosos

Maridos Ferozes

O Brazil lá fóra

O Congresso

Occorrencias

As queixas do Povo

Manáos Social

Omnibus

Diversões

Varias

Na segunda pagina:

Repartições publicas

Na terceira pagina:

Carta de Portugal:— Corres-

pondencia de João Grave.

Aventureiro sinistro

Na quarta pagina:

Aventureiro sinistro

Na quinta pagina:

Telegrammas de Matto Gros-

so,. Capital Federal, Per-

nambuco, Pará, Amazonas,

Departamento do Acre e

Japão.

A victima dos saltimbancos.

Na sexta pagina

Commercio, Industria, Finan-

ças e Navegação

A victima dos saltimbancos.

i miziL U Fim

Regressa hoje, de

Manáos, o jornalista

Bruce, da imprensa

inglesa, que, em seis

semanas, aqui este-

ve colhendo infor-

mações sobre o Ama-

zonas.

Noticiamos, ha seis dias mais

ou menos, que aportara a Ma-

náos o jornalista inglez G. J.

Bruce, do Lloyd'8 Publishing, de

Londres- Viéra em companhia do

sr. Eugênio Borba, ambos em

missão especial do nosso minis-

terio do exterior,para colher in-

formes sobre a Amazônia afim

de se completar o grande livro

que, sobre o Brazil, vae ser im-

presso em dois idiomas, em por-

tuguez e em inglez, para fazer

parte do 14.° volume da serie

de obras sobre vinte nações do

mundo.

O sr. Bruce, homem de vas-

tos conhecimentos, obteve em

Manáos importantíssimos dados

estatísticos, conseguindo cerca de

200 photographias, das quaes

cincoenta são de homens mais em

evidencia, no commercio e na in-

dustria desta terra. Elle fez de-

talhados estudos sobre tudo quan-

to foi possível chegar ao seu al-

cance, inclusive sobre a borra-

cha a que dedicou especial ob-

servação. chegando mesmo a

conseguir informes de sua fa

mercio da grande industria ex-

tractiva.

Dispondo de um opulento ma-

nancial a que elle vae desenvol-

ver convenientemente para que o

estrangeiro possa ter uma idéa

exacta do Amazonas, com todas

as suas grandezas, o sr. Bruce,-onslderou

terminada a sua mis-

;ão em Manáos, regressando ho-

je com destino ao Pará onde

fará os mesmos estudos até ir

ao Ceará que também figurará

nesse extraordinário livro, tão

precioso para nossa propaganda,

no qual apparecerão outros Es-

ados, nomeadamente o Paraná, o

Rio Grande do Sul e S. Paulo

ara cujos estudos foi emprega-

do o esforço de quarenta jorna-

listas inglezes.

O sr. Bruce trouxe-nos hon-

tem, á noite, suas despedidas.

O Congresso

A' sessão de hontem estiveram

presentes quatorze representan-

tes. Foi presidida pelo coronel Se-

2undino Salgado.

A acta foi approvada, sem de-

Late.

Entrando-se na ordem do dia.

usou da palavra o deputado Fon-

seca Coutinho que declarou se não

conformar com as informações

prestadas pelo governador sobre

os faclos de Borba, promettendonais tarde voltar ao assumpto

para demonstrar com mais pro-

/as que a razão está de seu lado-

0 deputado Adelino Costa refutou

as asserções do sr. Fonseca Cou-

tinho, sendo aparteado pelo sr.

Castella Simões.

O deputado Manoel Grangeiro

pediu que fosse dado para ordem

do dia de hoje o projecto numero

nove, que trata de uma estrada

de ferro de S- Gabriel do Rio Ne-

<>;ro a Manáos.

0 sr. Castella Simões sobe á

tribuna e trata do caso de Borba.

E' muito aparteado pelos srs. Ade-'ino

Costa e Lima Bacury.

O sr. Adelino Costa justificaum projecto, que apresenta, abrin-

do credito no orçamento para ins-

tallação das collectorias amazo-

nenses no Tapajós.

Levantou-se a sessão.

A NOSSA IMPRENSA

Apparecen hontem

em Manáos,

mais nm matutino

O que elle disse em

seu artigo de apre-

sentação ao publico

Sob a competente direcção do

nosso prosado confrade Manoel

de Miranda Simões, que em tem-

pos bem difficeis para esta casa,

nos prestou abnegadamente o va-

lioso concurso de sua penna, ap-

pareceu hontem, nesta cidade, o

primeiro numero do Jornal de

Manáos, de cujo corpo redacional

fazem parte os distinetos collegas,

drs. Costa Fernandes e Generino

Maciel.

O nosso collega, que obedece aos

moldes de nossa folha, o que muito

nos desvanece, apresentou-se com

feição sympathica, tendo farto no-

ticiario e uteís secções.

Apresentando-se ao publico,disse, nes principaes topicos do

seu artigo de fundo que, "sem

os

manietamentos do partidarismo,sem outros interesses ou aspira-

ções que não sejam os proprios in-

teresses e aspirações dos nossos

concidadãos, saberá desempenhar

a sua missão na imprensa, analy-

sando friamente, imparcialmente,

severamente, mas em linguagem

condigna, os desvios dos governose 03 desrespeitos dos partidos aosdireitos da collectividade-

Bem sabemos não ser esta,

muitas vezes, a posição mais com-

moda; preferimos, entretanto as-sumil-a assim, para melhor cor-responder-mos ás necessidades

imperiosas da sociedade, paramais livremente trabalharmos peloengrandecimento e pelo progressodo nosso Paiz.—E' este o nosso

programma."

Manáos social

Anniversarios :

Fazem anno^ hoje:

—As exmas. srs. :

—D. Mathilde Telles de Souza.—D. Maria Gomes Bacury.

—As senhoritan:

—Senhora Lobo.—Candida Aquino.—Emitia Nogueira.

—As meninas:

—Isis Antunes.

¦—Aryana Pará.

—Ilierozolina Caboclo.

Os srg.

—Max Maurer.

—Américo Bittencourt.

—José Francisco à.\ Silva.

A gravura do dia

Toque, meu amigo. Congratulemo-nos com a ultima resolução

federal sobre o Pará.

—E viva o João Coelho !

—Dr. Pedro Marques Garrido.—Dr. Pedro Barbosa de Amorim.—'Dr. Epaminomias de Albnquer-

que.

Esponsaes

O coronel .loão de Siqueira Cavai-

canti, honrado superintendente de

Fonte Bôa, jx?diu hontem em casa-

mento, para seu filho José d'Ari-

mathéa de Siqueira Cavalcanti, a

gentil normalista Leocadia do Monte,

te Justa.

Casamento:

No cartorio do official Machado

foi registrado o mritrimonio de

Thmaz Pacheco Vianna con» «1. Jo-anna Petronilla de Mello.

Nascimento

No cartorio ,1o escrivão Machado

foi registrado o nascimento de Bea-

triz, filha de Francisco ile Mattos

Grangeiro.

Enfermo

Está enfermo, guardando leito, o

«S BULIÇOSOS

0 qne elles fazem...

U cadastro da policia do

lia muito já tem registrado o

nome pouco recoiiimenda-

vel de Francisco Camacho,

que por ahi é conhecido com

o apeJlido de "Argentino

indivíduo que se tem ceie-

brisado pelas patranhas

connnetUds nos seus invios.

misteres "buliçosos".

Hontem. mais uma vez pe-

netrou as salas correccio-

nãos da l.a delegacia, levado

estimado commerelante de nossa j aos f railCOS pelo braço VÍgO-

praça, sr. Agostinho César de Oli- ,

veira, chefe da firma Lino Aguiar (Um

guarda policial.

Deu causa a isso um roa-

bo praticado pelo refinado

larapio no automovel do (Ia-

fp Itatiaya, donde surripiou

üina grande quantidade de Í

maços de cigarros com toda

a semeerimonia de um ma-

nhoso palife de sua laia.

Fisgado por um agente da

policia, h quem foi levada

queixa, negou a principio o

crime, fugindo á responsa-

bilidade do delicio.

A autoridade, porém, não

fcsteve pelas alturas, aper-

tou-o com perguntas insis-

tentes, com tal habilidade.

que o "Argentino",

cahindo

contradições patentes.

& C.'

E' seu medico assistente o cou-ceitua<lo clinico, dr. Theogcncs Bel-trão.

Os mortos »'

Foram hontem >J<~ nados Ho ce-miterio de S. João, os seguintes inor-tos: Um feto feminino, Pedro filhode Almeida Aiós, com 11 mezes; in-feeçãão tvpica; José Antonio No-

gueira Campos Alegre, com 76 an-nos, bahiano, pneumonia; José Ru-fino, filho de Rufino Rinaldo, com25 annos, solteiro, cearense, tuber-culose pulmonar; Antonio Pedro,filho ,1c Manoel Pedro, com 22 an-nos, solteiro, portuguez, ictéricia

grave.

—Na 2.*, subdelcgado, Genuíno,

inspector Deusdedit.

Exercito:—Dia ao quartel gene-ral anianuense David, g:arnição 19.*

grupo, uniforme, 5.'.

Força Policial:—Dia ao quartel

a praça Heraclyto; o 2." batalhão

dará a guarnição e o 1." o patrulhamento; uniforme 5.".

As queixas

do povo

(Reclamações que nos trazem)

A rua dos Andradas no trecho

comprehendido entre a Munduru-

cús e a Leovegildo Coelho, tem

permanecido completamente ás es-

curas, segundo informações que

recebemos.

MARIDOS FERÓZES

Claudino Antonio liento

é um marido que tem, a res-

joni

peito da tutela marital, ideas acabou por confessar a rou-

verdadeiramente archeolo-

gicas. Suppôe elle ainda ho-

je que a mulher é escrava

submissa do marido, obriga-

da a fazer os serviços mais

deprimentes e prompta a

sugeitar-se aos seus capri-

chos absurdos e a curvar-se

aos castigos barbaros que

lhe forem infligidos.

Vae dahi, por motivos fu-

teis. armou-se de um latego

torturante e desancou-o sem

pena na sua pobre mulher.

Bateu-lhe a valer.

A mulherzinha, porém, es-

quecendo as ideas antigas

do marido, resolveu recorrer

ás instituições modernas.

Procurou a protecção da

policia que a mandou reco-

lher á Santa Casa, fazendo' rifas> ^ 2 horas da tarde' na A1£aB*

i «lega-

balheira

Está preso num xadrez da.

primeira.

Omnibus

Hontem:

Dia quente, sem uma viração so

quer que viesse amenizar a tem-

peratura. Pelo vasto azul do fir-

inamento algumas nuvens plunbeas,

pronunciativas de chuva, se forma-

rani, mas não cahiram; e o calor cou-

tinuou inclemente, mesmo durante

a noite.

Hoje:

Audiências:—Do juiz municipal

de orphãos, ás 10 horas da inauhà,

no pala cio da justiça.—Do

juiz de direito dos feitos

da fazenda, ás 10 horas da manhã,

no mesmo local.

Reuniões:—Da commissão de Ta-

o seu feroz companheiro ex-

perimentar as forças mus-

—Da junta da fazenda do The-|

souro dq Estado, nessa repartição,

Assalto em plena

rua

Um gatuno tenta roubar

um transeunte numa

. hora de grande movi-

mento

A's 8 horas da noite de hontem,

quando bem concorrido era o movi-

mento pelas ruas, um individuc

audacioso tentou assaltar um ci-

dadão que transitava pela praça

dò Commercio.

Felizmente, o audacioso larapio

foi repellido energicamente pelo

aggredido. que agiu corajosamente

em sua defesa.

O facto, tal quar o poude apa-

nhar a nossa reportagem, deu-se

da seguinte maneira-

Um cidadão cujo nome não con-

seguimos apanhar, atravessava

a praça do Commercio. quando viu

se lhe approi:imar um indivíduo de

baixa estirpe.

Chegando-lhe perto, o indivíduo

cujo nome vimos a saber ser Adol-

pho Marques, aggrediu-o brusca-

mente, procurando roubar-lhe o

relogio.

O aggredido resistiu ao ataque,

e conseguindo libertar um braço

da violência que o manietava. pu-

xou do revolver que conduzia com-

sigo, disparando-o tres vezes.

O gatuno fugiu diante da reac-

ção. sendo preso em seguida e le-

vado á policia, onde declarou ser

marinheiro do vapor Andresen¦

OCCORRENCIAS

ciliares com as paredes do 6s 2Jtorfs da tarde.

—Da junta commercial, as 2 no-

xadrez da 1." delegacia.

X

Mais tarde, Maria Martins

compareceu á 1.*, e dava

queixa idêntica contra o seu

marido.

José Antunes, este é seu

nome, por alcunha "21",

pespegou-lhe também forte

tunda que a molestou bas-

tante.

Foi. entretanto, mais sa-

bido do que o outro,

pois

se não deixou apanhar nas

redes, qu a policia lhe lan-

çou.

Comtudo, o facto se acha

em mãos de quem é compe-

tente para ehamal-o A or-

dem. * * "

4.

A's portas da policia foi bater

hontem Luiz Affonso da Silva, pe-dindo providencias contra a bocea

suja do Manoel Pimenta, que o in-

sulta constantemente com pala-vrões de se lhes tirar o chapéo

Francisco Júnior, ou melhor

Bocca medonha, foi fisgado hon-

tem pelo agente Novaes, por andar

a procura de alguém que, comsigo

quizesse medir forcas.

* *

Com guia da segunda delega-

cia, foi recolhido á Santa Casa

de Misericórdia o indigente Anto-

nío Pereira da Silva.

* *

Um dos bonds que trafegam na

linha Plano Inclinado serviu hon-

tem de palco a um duello á unha.

por motivo de ciúmes. Foram seu?

protagonistas as mundanas Maria

Theresa Cavalcante que perdendoa partida, deu queixa a policia e

Jardelina Pereira da Silva. Não

houve padrinhos especiaes.

* »

A' Santa Casa de Misericórdia

foram recolhidos hontem, com

guia da 1.* delegacia, os indigentes

Manoel Cyrino da Cunha e Maria

Nympha.

* *

Jorge Francisco da Cunha foi

hontem, pela manhã á policia e

Polida:—Permanencia aa 1.* da-' disse que o seu vixinho Bernar-

legacia subdelegado Araújo, iospe- j

dino Oliveira é um homem feroz

ctor Augusta. ^ ' em matéria de desaforo, sendo elle

ras da tarde, uo Palacio da Justiça.

—Da junta da fazenda do The-

souro Federal, ás 2 horas da tarde,

na Dclegaia Fiscal.

Cinema Olympía Funcção por

sessões a partir da£ 7,30.

Polythe&ma—Exhibiçôcs cinenm-

tographicas por sessões, as 7 1|2 e 9

horas da aoite.

Cinema Kio Branco :—Espects

culo j»or sessões, do 7 1/2 da noitol

em diante.

Theatro Al casar—Funcção eine-j

matographica por sessões, ás 7 1|2

e 9 horas da noite.

Restaurant França!»—Das 6 1/2

ás 8 1/2 grande concerta pelo quln-

tatto.*

Grande Hotel :—Concerto de #

1/2 ás 8 1/2 da noite, pela qeln-

uma de suas victimas. A policia

passou apenas um carão no Oli-

veira-

* *

Ainda por causa de palavrasfeias foi a policia incommodada.

Theogenes Domingues dos Reis,

residente a avenida 13 de Maio

deu denuncia contra o seu vizinho

Nazareth de tal, por uzar muito

pouca polidez quando fala.

DIVERSÕES

Theatros, Cinemas, Clubs,

etc., etc.

Alcazar

Q programma de hoje constafia." seguintes pelliculas : China

mederna, O louco. Um rival, O />c-cado de uma mãe, O sport e amoda•

Cinema Eio Branco

Nas sessões de hoje correrão os

lihtiH: O poeta, de sala, Sonno e'Icspertador, ...E ossitn vüo se

fenecendo as illusõcs. Salvos porseus cács e A treta feminil.

Polytheama

Nesse cinema correrão uma lita

dc grande metragem denominadaVcnus, e Tótó enamorado.

Amanhã serão exhibidos: O sol-dada da cruzada e A mensagem.

Cinema Bio Negro

Mais uma casa dc diversas seráinaugurada hoje, ás 4 horas da;arde.

O Cinema Rio Negro situado árua Joaquim Sarmento n." 16. at--rahirá. certamente grande nume-

ro de espectadores pois está con-"ortavelmente ínstallado-

Para a soirée acha-se organi-sado o seguinte programma: A-mor de marujo e Guarda caça.

VARIAS

Por ter sido nomeado para re-

>rescr.lar o Estado na exposição

ntern acionai da borracha, a re-

ilizar^e em Nova-York em se-embro vindouro, deixou hontem

3 cargo de official de gabineteo governador o dr. Manoel Lo-

jato.

4 ¦ »

O dr. Alfredo Augusto da

Matta foi nomeado para exercer

o cargo de inspecVr sanitário

ia directoria do Serviço Sanita-

rio.

Pelo pagador externo do The-

;ouro serão pagas, hoje, as se-

guintes folhas relativas aos me-

ies de março e abril do correu-

le anno: Instituto Benjamin Con-

ítant, ás 9 horas da manhã; Su-

rior Tribunal de Justiça, ás 10

íoras da manhã; professoras nor-

calistas e dos grupos escolares

is 2 horas da tarde, no Gymnasio

: secretaria do Serviço Sanita-

rio, ás 4 horas da tarde.

Assumiu hontem, interinamen.

e, o exercício do cargo de dis-

ribuidor e contador geral do fô-

o desta capital o sr. Aldovar

/ictor de Salles. visto ter entra-

Jo no goso de um mez de lícen-

:a o respectivo serventuário, dr.

âphiginio de Salles.

No telegrapho acha-se retido

am despacho procedente do Rio

: endereçado a Provedente do

Ceará.

O coronel governador do Esta-

lo- no requerimento em que Pi-

íheiro & Perdigão, consignata-

íos da lancha Nena. pediam lhes

íosse paga a importancia de reis

15:081$. proveniente do trans-

lorte da expedição da Força Po-

licial a esta capital, exarou o se-

guinte despacho:—Cobre do fre-

tador do navio que pelo govcrn,0foi contractac/i para levar e

razer a expedição militar a

Floriano Peixoto.

A professora Custodia Car-

íeiro de Lima requereu lhe seja

ertificado o numero de alumnos

]Ue tem dado á ex<u*£ .desde1906, se tem sido util á Instrua-

;ão Publica e se existe na dírec-

toria geral da Instrucção algu-

na nota que a desabone.

D. Virgilia Corrêa Falcão,

professora publica do Instituto

Benjamin Constant, obteve no-

venta dias de licença para tra-

amento de saúde, em pro roga-

;ão da que se acha gosando.

Obteve 90 dias de licença, em

rorogação. para tratamento de

aude. Joaquim Ignacio de Sou-

n Júnior, lançador do imposto

i industria e profissão da Re-

ebedoria do Estado.

Para tratamento de saúde, fo-

am concedidos noventa dias de

icença á professora Isabel Ara-

jjo Silva-

Foi pelo secretario do , Es-

ado communicado ao Thesouro

er Eduardo Garcia de Vascon--ellos

, na qualidade de 1.° sup-

•lente, assumiu o exercício do

argo de juiz municipal do ter.

ao de Silvei.

r

n

D

em i

2

* , . . . . ... ;¦

. ^rübo de artilharia vac

designar um inferior para, cm

substituirão ao 2." sargento Ma-

in i íi: a .a figueiredo, se:

• o ;ts •' i!o ii Jejmymo do

Rio L;aiic-j.

Pela secretaria do governo foi

enviado ao Congresso do Esta

do o roquariifierÍQ em que Fran-

ci co d'1 Almeida Souto. praça

da Força Policiai, pede uma

pensão, por s9 ter inutilizado em

aeto de serviço pubíit-o-

U commandante do avizo Ci-

d<ule de Mancos foi autorisado a

fazer os concertos de que ne-

cessita a laíicha Pensador, per-tencente ao Estado.

Foi demettido das funeções de

auxiliar da secretaria do Pala-

cio do governo. Cicero Jansen

Pereira.

A' directoria da Instrucção

Publica foi communicada a exo-

neração. a pedido, do dr. Ben-

jamin Ferreira Valle, director

da Escola Normal.

Para acquisição de sellos ad-

hesivo. F. J. de Sá Ribeiro de-

positou a quantia de 2:000$ no?

cofres da Delegacia Fiscal.

Para a fiscalização do muni-

cipio durante o corrente mez,

foram designados os seguintes

funccionarios: Para o 1.° distri-

cto. Manoel S. de Lima; para o

2.° : Manoel Ignacio de Carva-

lho; para o 3.": Dacio L. Car-

valho; para o 1.": José Ferreira

Mattos; para o 5.u: Joaquim F.

Reis; para o 6.": Manoel G. So

brinho; para S. Raymundo: Ray-

mundo Castella; Constantinopo-

lis e colonia Oliveira Machado

Antônio Sérgio Ferreira.

.A d. Virgilia Correia Falcão,

professora publica do Instituto

Benjamin Constant, foram con-

cedidos 90 dias de licença, em

prorogação da que se acha go-zando.

Relativo a junho findo a Em

preza Jutahy pagou imposto de

transporte á Delegacia Fiscal

Foi intimado João Campello a

mandar collocar caixa de descar-

op OUU41UBS oq[3jBddB ou b;õ

prédio situado á praça da Sau

dade n." 16, bem assim construir

exgotto para as a «ruas servidas

do mesmo prédio afim de não

se estagnarem no terreno vi-

sinho.

Por abandono de emprego foi

exonerado José da Silva Car-

valho, do cargo de agente fiscal

de Arenal, sendo nomeado Er

convaldo de VasconCèllos parasubstituil-o.

Foi encaminhada ao governo, a

petição tm qúe Raymundo Mendes,

bedel da Escola ríofmal, sonta

in.spécção de saúde para effeito de

licença-

Na Capitania do Porto foram

matriculados dois marinheiros

mercantes.

A Luiz Gomes de Almeida a

Delegacia Fiscal restituiu a quan-tia de 1:000S. que se achava em

deposito para fornecimentos á 1-"

região militar.

R. O. Alhers i£- C.* pagaram im-

posto de se'.'6 de verba, hontem,

11a ReceHedoria do Estado.

BEFARTIGOES

PUBLICAS

jqUNAL bo COMlVRtlCIQ

iif! »i«r i?i ,TT Vw n ¦— ~

Alfandega

Petições: Benificente Portugue-

gueza: deferido; Hugo Ohliger

inclua no manifesto ; Serfaty &

Reserra: deferido, assignando ter-

mo; Arma/ens Andresen, Mesqui

ta <ü Silva Militão Bivar. Arruda

Irmãoa, Madeira Manioré. João

Alvos Magalhães», W. Corbaoho <fc

C.'. Vnrelta ' mão?, Albuquerque

& C.% e B. Levy & C-": deferido;

Tito Valente do Couto: entregue-

>e a importancia de 50$; Booth «£

: ao sr. guardà-mor ; Alves•Iraga «£ (."•*: sim. com a fiscali-

ação da guarda-inoria.

MMIAIS

Foi o Thesouro mandado at

tendei- ao requerimento em queJoaquim Freire de Mello, promo

tor publico de S. Felippe, pede

pagamento da importancia

que se julga com direito parseu primairo estabelecimento.

De saldo do supprimento feito

ás despezas do pessoal da admi-

r,i.•>tração da Alfandegn. o res-

pectivo thesoureiro depositou a

qoar.íia de 5:9o7i£019 nos cofre.-

cofres da Delegacia Fiscal.

O governo do Estado mandou

pagar a The A,nazon River Ste-

um Cor.pany a importância dt

11 l!i>, proveniente de passagensfcine-.-idas por conta do Estado.

Foram designados para servi-

re 11 como oráenanças do inspec

tor das companhias regionaes e

dr> assistente da 1.* região, os

cabo.; João Wanderley de Mello

e Jor.o Rodrigues dos Santos.

Pagaram imposto de transmis

são, hontem, na Recebedoria dtEstado, Conrado de Aquino Al-ves Garcia e Rufino A. dos Santos

Pinheiro & Perdigão foram in-

timados para mandar procedeiaos áeguintes tarlialT-.os no preoún." 21 da rua Leovegildo Coelho:

construir nova sentina com caix:

de descarga, inutilisaando a fossí.

fixa existente e construir esgotti

para as aguas servidas, como tam-bem para mandar desobstruir ccano de esgotto. aterrar a fpsst

fixa existente e collocar caixa d(descarga no apparell.o sanitario

prédio n." 179. da rua Luiz An-tony.

Ao governo .v,,.-.. 11 encaminha-

dos os requerimentos em que ot

profesores Affpnso Henrique Gou-vea, Antonio Reis e Francisco RFernandes, pedem noventa dias dtlicença pára trata-nanto de saúde

Foi mandado i-a0.tr a Varella «tIrmão a importancia de <>:216$000

proveniente de viveres fornecido?

á Casa de Detenção, em junhtultimo-

Do cargo de .0.—jrente da col-lectoria de rendas do Estado, eirSilves, foi exonerado João dcCarmo Santos

Do 46." de i_... res para a 1.'bateria independente, e desta paraaquelle corpo, foram transferido?

os cabos d'esquadra -loão Rodri-

gues dos Santôs e Manoel Amarodos Anjos, rp-

' vãmente.

A Raymunt >mé Bezerra

solicitador doe feitos da Fazenda,

foram concedidos noventa dias dei

licença, em prrogação a que se,

»cha gomando para tratamento de'|

s*ude.

A 'Exma.

Sra. De. Maria Gomps

Bacury

A' sua bondòãá afilhada Paula

Souto num b?ijinho. felicita pelalata de hoje desejando innumeras"elicidades.

"Man •áos, 1 de agosto de líil

\o ccmmercio e âo publico

em geral

Os baixos a.-signados proprieta-¦ios de Olarias, communicam que•m virtude d'nm contracto lavrado

jm notas do tabellião sr. Brazii

Correia, serão desta data em di-

inte os seus materiais vendidos

jxchisivamente pelo seu repre-

;entante nesta cidade sr. Albano

VIello, com est riptorio á rua Quin-ino Bocayuva, canto com a ave-

lida Eduardo Ribeiro.

Manáos, 1 de agosto do H)32.

Joaquim Pina Monteiro.

Albano de Paiva Mello•

pp. Santos Irmão.

Francisco de Castro.

José Luiz Pimpão.

Aviso

JOSE" GOMES DE MELLO

FILHO

Na pharmacia Economica preci-a-se fáflar com t> sr. José Gomes

!e Mello Filho para negocio de

eu interesse e bem assim entre-

;ar-lhe duas "cartas

urgentes",

indas do Ceará.

Na gunorrlica tira se os melhore?

esultados com o uso dos METHY-

OlDfS. Usa-v-se internamente, não

noduzem máo estar nem inconve-

dentes. Alliviam a dòr e dão resul-

idos patentes em pouca horas, cu-

indo rm poucos ciias. Melbor do

jue o saudalò e do que a copahy->a, não teíii O perigo das injecções.

Preço baixo.

Concorrência desleal

Nos jornaes do Pará encon-

ramos a seguinte publicação:

Escreve-nos a directoria da

fabrica de Cerveja Paraense:

Chegou ao conhecimento da di-

rectoria da Fabrica de Cerveja

Paraense que indivíduos, as-

>aluriados pelos agentes de uma

cervejaria do Rio de Janeiro,

têm andado por alguns bote-

quins no desempenho da odiosa

missão de desacreditarem a

Cerveja Paraense, que, como

produeto reputado de primeira

lualidade, tem conquistado a

preferencia dos consumidores.

E' a companhia da inveja ele-

vada o requinte de inutilizar,

pela mão de seus esbirros, os

nossos cartazes-reclames, queencontram nos botequins, subs-

tituindo-os por outros das pa-nacéas que apregoam. Triste re

curso de que só lançam mão os

que sentem fugir-lhe a confian-

;a publica.

A Cerveja Paraense, que é a

única que até hoje tem publica-

do as suas analyses e vem de

obter nas ultimas exposições do

Rio de Janeiro e Turim a mais

alta recompensa—O GRANDE

PRÊMIO,—tem a sua reputa-

ção firmada e não serão os ven-

dedores das sobras turvas e im-

puras de certas cervejarias que

poderão desprestigial-a.

A Fabrica de Cerveja Para-

ense é um estabelecimento in-

dustrial, montado com appare-

lhos modernissimos que outras

fabricas não possuem, que honra

o Estado do Pará, e onde sómen.

te capitaes paraenses estão em-

pregados.

Está circumstancia, alliada á

inconcussa superioridade de seus

produetos, é o bastante para

justificar o acolhimento sympa-

thico que o publico lhe dispensa,

e incoherencia seria se ao con-

trario se desse.

Fiquem, pois, os proprietáriosde botequins e o publico em ge-ral certos'de que a Cerveja Pa-

raense não tem rival só conge-

nerés desfeaes, feridas nos seus

interesses Jhe podem mover a

aruèrra surda, mas innocua, da

Sociedade União Ottomana

De ordem do sr. presidente e de

accordo com a resolução da dírè-

ctoria d'esta sociedade, na sua

reunião de hontem 2H do corrente,

previne a todos os socios que a

votação, para a nova directoria,

do anno vindouro foi prorogada

para a reunião de domingo, 4 de

agosto; por motivo da falta de to-

talidade que houve na sessão de

hontem.

Ao mesmo tempo faço sciente a

todos os socios que será reconhe-

cida a legalidade da votação com

qualquer membro que estiver pre-sente, e os socios que se acham em

Manáos. que r.ão comparecerem

a secção não terão direito a recla-

mação alguma.

Manáos, 29 de julho de 1912.

2." secretario—José Tadros.

A Glo.'. d* Sup.'. Atch-\do Univ.",

Aug.\ e Resp.'. Loj.\ Cap.\

DEUS LEI E PERSEVERANÇA

Aos OObr.\ do quadro commu-

nico de ordem do Pod.\ 1 Ir.. Ven.-.

que de ora em diante nossas ses

sões economicas terão logar ás

quit tas feiras de cada semana.

Or.\ de Minács, 29 de julho de

1912, (E. V,).

V. de Pelotas 32,\

secr.*.

uro pavalcante—Medicooperador, cori pratica dos hospi

tacs do Rio de Janeiro. Tratamento

da 8yí>hi)ii por uma única injecçáo

de 606, pelos processos mais moder

nos, sem a minima dor, para o quedispõe de sufficiente pratica.

Consultas:—.Pharinacia Verne d<

8 ás 9 da manhã e Barreira, de •-

ás 5 da tarde. Residencia:—Aveni

da Joaquim Nabuco, 151.

3

)Bpi- pniatfsjijj do linnos

iCílMM Riw

Dr. Gustavo Adolpho Corrêa—

Diplomado pela Faculdade de Philo

:>ophia-Natural da Universidade dt

Coimbra, lecciona sciencias pliysicochimicas, historico-naturaes e ma

thematicas.

Anthropologia e anthropometria

Analyse chimica. Para tratar no

Orandn Hotel, quarto n.° 3.

ACTOS FÚNEBRES

Missa dq sétimo dia

T

RAYMUNDA RODRIGUES

CANTANHEDE

Lourenço Justiniano Can-

tanhede. Filomena Rodri-

gues Ferreira (ausente).

José de Jesus Cantanhe-

de e filhos, Manoel Pe -

dro Cantanhede, Eucario de Jesus

Cantannede ç filhos, Antonio de•Jesus Cantanhede, Luiza Canta-

nhede de Bastos, João de Deus

Cantanhede, Virgílio Cantanhede

Sobrinho, Raymundo Ferreira

Cantanhede e filhos, Antonio de

Freitas Bastos, Leonilia Brazil

Cantanhede, Hildebrandina Bit-

iencourt Cantanhede, Diva Brazi-

ieiro Cantanhede, Melania Lenz

Cantanhed?, Virgílio de Jesus

Cantanhede e Pompilio Ferreira

Cantanhede, esposo,' irmã, filhos,

netos, genros, noras e cunhados dainditosa Raymunda Rodrigues

Cantanhede. falleciila no dia 25

!o corrente, agvátleeem penhora-jissimos a todas as pessoas queos acompanharam no trar.se do-loroso por que acabam de passar,i convidam seus amigos e paren'es

para assistirem á missa, queor seu eterno repouso mandam

esar n:: !":reia Cathetlral, no Jiai de agosto, ás 7 horas da manhã.

Por este acto de reiinião e cari-dadr so confí.^ssarn desde jú agra-lecitlos.

Manáos, 23 de julho de 1012.

Wfssa dó; 88." M

ANTÔNIO MARTINS

CANHOTO

Tancredo Porto & C.H,

amigos do pranteado morto,

convidam os seus amigos e

para assistirem á missa queri andam resar na Cathedral, quin-ta-feira 1 de agosto ás 7 horas da

manhã.

PROFESSOR

Professor—J. Vieira, diplomadt

pela Escola Normal do Bio de Ja

neiro, habilitado pela Instrucçã<

1'ublica da Bahia, lecciona particularmcnte ou em collegios, portuguezlatim, francez e mathematica. Resi

lencia, praça da Constituição n. 4

tllINCIOS

FUMEM CIGARROS

{Mão Negra)

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DESPACHANTE

Virgi/io Cantanhede—Despachante.—Rua Marquez de Santa Cruz n. 6.

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Dr. Ayres de Almeida—Syphilis,

pelie, febres e moléstias da mulher.

Tratamento da gonorrhéa e da in-

:ontiuencia da urina. Rua Joaquim^armeuto, ÜG; de t ás 8 da manhã

• de 1/2 ás 2 1/2 da tarde.

iJr. 1*. üeitruo—Wx-interno de cli

áca cirúrgica da ijanta Casa e daíèàcfiçeÉte Portugueza. Clinica

nedica-ci rurgi ca. Especialmente

moléstias dos olhos e genito-urina-¦•ias. Tratamento da syphilis pelo30C. Residencia: rua Henrique Mar-

vins, 49. Consultas: na Pharmacia

Studart, das 10 ás 11 e das 5 ás 6.

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Dr. Eritto Pereira—Medico e ope

ador. (Com pratica nos hospitaes

(a Europa).

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•ávidos, nariz e garganta. Trata.ls «vrhilis |ielo fiílfi.

«i. ÃrtVier ue Aiouquer^ue—Mo-¦stias do estoinago, pelle, syphilis

4 vias urinarias.—Tratamento do.-sireitauientos ua urethra e da ble

lorrhagia—De 8 ás 10, na Pharmcia

lo Povo; de 10 ás 11 e de 3 ás 5 nalumanitaria.

Residencia:—Avenida 13 de Mai(

4, canto da rua Henrique Mar^iiís.

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phiiis.com as

injecções intravenozas

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Pelos doutores

Rdricino Jorge

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Cuidadosa e proficientemente

preparadas na ph rmacia

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frigorifo do Lanfranc um b-1

Mssimo Fortimento de fruetas

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Uvas

PerosCecuejo^

Hbrunhos

Amebas

P?cegosDamascos

ma^s

Raini^ao Clau-

Dias

Q ue ijos

da Ser-

ra

(l)anteiga Sreaca

Repolhos

Cenouras

RtítJos

Beterrabas

Ore lios"

Vagens

ele. 'etc.

P"£ÇQS SEM COMPETÊNCIA

O sr. capitão Antonio Outrinhc

^iuio, negociante e.-.tabeiecido na

cidade de Santo Amaro, Estado da

íiahia, diz:

lilm. dr. Machado.

Affectuosas e efi'uciva3 saúda-

t>es.

A bem da humanidade soffre-

Jora venho declarar o que segue:

(ia cerca de 2 annos que soffria

Jtí rheumatismo e depois ipe appa-

leceu pequena manifestação sy-

i-ihilitica, en^ãp, lendo os annun-

cios' das extraorejinarías curás pro-duzidás pelo ANÍIGAL, comprei

uth frasco e usei, o resultado é

que com esse vidro apenas, acho-

rrii' radicalmente curado. Autorisi

i V. E. dispor destss linhas para

que vos for proveitoso-

Amg. obr. Antônio Outrinho

Pinto.

Cidade de Santa Amaro, 28 de

naio de 1911.

novidades

Ení perfumarias e objectos para

>re::í>nte. perfumadores de cristal

) mais chic sortimento, recebeu a

Perfumaria Universal. Rua H.

Martins, 16.

OS FAGTOS FALLAM,

Em retratos é o bicho,

O Mendonça retratista:

Faz trabalhos a capricho,

Que agradam e dão na vista...

Em retratos é o bicho...

Moça ou velha, que lá vá

—Para que a fama não minta

De que igual outro não ha,—

Toma nma pose «^istincta,

ii{oça on velha, que K vá !

A sociedade 'elegante,

Que bom gosto quer mostra

Nao hesita um só instante

Érr. se ir lá photographar,Asocieda*' elefc r te..."

Não é bom tom, da moda

Nem tem çosio ; arte

Pessoa da rrande roda,

Qne vá posar noutra paarte..

Não é do bon tom, da meda

ijuizer um bom retrst».

Bonito e cajna fiei,

Consegue esse prazer gratoIn-lo -?m frente ao Grande Hcte

Qvietn qulzér um bom retrati

?HOTOGR APHIÃ MENDONC'

Manáos, Quinta-feira,

1 de Agosto de

Ü VAI

llv mpreiça—J • Couto.

16, ^ua Joaquim Sarmento 16

HOJE—Quipta-fejra—HOJE

Matinée (Jedicada ás rs cotas publicas

da capital

Por ess^ occasião ser|o exhibi'as importantes films c.-i

phicas, ultimas creações dc reputadas fabricas.

A- noite grandiosa

soirés

>: mROGRAiyima -»• ¦— ?» ^ ^

Apiftffle msrujo

Emocionante película de 800 metro?, creação da fabrici Pathé Fre--

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tb- upelo frigorífico do^Lsr-

ranç» e da Americ?.

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no dia 3! dejulh

de 1912.

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5459, 39141 (*), 57S5J

Con.2Cü$

552 2L98. 7459, 257i6 (*), 2S45S,29463 32639. 3:470, 37082, 3749038 97 O, 39140,40301, 49392,57703690J3 (*).

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de ÍSETK (<OAT()S i»K HKIS, |m'Iíi j»ai"te <|iU' j»s¦ r!n-

ce a esi;i Companhia, nas pivjuizos no

incêndio d<> meu estalx-h^-iiuenío d^ihiihím mIo

(.asa Asiático, avenida Jo.kjiiííu Xaltuco n. í-"»7.

seguro jiela apólice n.° oS-T. da referion í . 11 im -

hia. emittida em '?í

de ()ui ¦ d>ro d<> I íM 1. a < í i. i

canceliatta e sen» mais effoitos ,-i m,-;i favur. ií«»

que passo <» presente rm dupIie-iÍM pai-a um i-

feito.

Manáos. !29 dc Julho de 1012.

P. p. de \hraim Chaim

Aristidos Ro« lia.

Re. 3:000$000.

Hecehi dos srs. 1'inü.•!.•<¦ cv Perdigão. -

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nesta cidade, da BKAZiL SWit ítAi)Üi5 \ *• :.í/íí

(•AiiOitA, com sede em ]Se]«M>i *lt» Para, a qu-nuia

lie I H!-.S (<UNf(KS 11K Iti^lS. valor d*»s prejaisus

veritiçados no incêndio <i<» meu eslabeleciineitte

de barbearia denominada Salão Central, á a\' iii-

da Kduardo Iliheiro n." (>V. as.-iai coma das ;i\;• • >

no deposito de moveis que c.visic por iiaz da a/.:-»-

ção do referido estabelecimento, tudo seguro e i

apólice u.® I íi '-'I . da ref< ri«!;i <loiopanliif). < !

da em 20 de Janeiro do corrente anuo. a qual

cancellada e sem mais effeitos a meu favor. <io «pi

passo o presente em duplicata para um só el'1'e

Manáos. 29 de Julho de 1012.

David Deiramori

Testemunhas:—Leu Antonietti

—Ancelo Cruz

I

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345-47 c

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270Q6

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34-^ >4

343 9

55397 .

300 {20

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50?

50S

Cr. Franco de Sá—Operador e>arteiro. — lispceialidacle: partos,aolestias das senhoras. sypLüis

ias urinar ias. Consultas, das 8 ás10 da manhã, e das 2 ás 5 da tarde,

na Pharmacia Humanitaria; das 10

a 11 da manhã, na Pharmacia (Jen

ral, á rua Marechal Deodoro, na'harmacia Barreira, das 7 ás 8 1/2a manhã. Residencia: rua Barroso7, onde attende chamados a qual-ner hora do dia e da noitc.Telíi-

'honc, 344.

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R re' eu pelo frigorífico do

vapor Lanfranc.

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Dc 27C01 27100 ..Da 4501 45Ü0 . .D4 35901 250^ .. .De 34801 34Wü ,. .De 56801 a 56)30 ; ..

TeRmirmçóes

40$

30S

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20$

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8$

65

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Os bilhetes premiados com • ter

minação dupla não teem direi ti

ao prêmio da terminação simples

tlabos

•os üosvitaes de Paris. Kspecialista I•m moléstias de pclle, syphilis, es-

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omago, figado e baço. Consultas na'harmacia

Barreira, das 8 ás 0 da '

lanhã e de 3 ás 5 da tarde; na'barmacia

Cesario, de 9 ás 10 da

uánhã. Residencia: avenida .loa-

quim Nabuco, 75.—Telephone, 277.

-V-. ATTENÇÀO—Oa tele^ramnuuRepolhos que recebe esta agencia com o ra

| sumo das extrácções continuam

. ; francos ao publico, para confron-

ftotfré flnr í tal"°s com 113 listas oi^aniaadaf

Dacalt)OU | por tu- fara conferência dos bilhetes

gues | fainbem recebe as listas officia.'

Queijos da Ssr-1 ad quaes estão collocadas nesta a

gencia ao alcance de todos.

Os agentes geraes:

J. de Oliveira França a Irmão.

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«^T, ; •*•—¦ * ** i,J^«"*-"?-"-^J5

. J «¦•»»¦•

«.'. V.^>.JV'' *-**' '-"^ -'¦*<!*-*«l

3tç^-stav- &--»>»a»«»a«at««»«a*taa»«»»a»a^

I

-¦rs, 3 oiffi I f§ f a

I Os eorríjíiâstos des Sèíi&oràse ss flores brancasi

1 são moléstias q>;\ por asquerosas, devem serI eomb.itidas com a laiaxima en.t*.;!,?.

Por irais bella que seja -jaiá nwlh< r, toda| sua belleza nada vaie se •..•ila tem a urande cies-

2~> v2 '-ie soffrer dc w.vn cfeçsas feias enfcrmida-des.

Felizmente, para curar em poucos -Mar. as§ - bres Brandis, os Corrimeatos antigos ou re-

¦ das Senhoras e a Blennorragia da mnlher,ns medicina bra-,i;p.ra a prodigiosa

IaJ RIN A.« UTEfUaVA é a r.alv-íçião, a vi-áa «Ja «BtBBBBBB»f'.*/• ror-r .ittençíio o livrinha que acompanha

cada vidroDEPOSITO OERAL

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'¦ -r" ¦ ' 3

í uwuUUy y i*ii-j u I y11ICll!Os mais modernos e ch.es. confecjpaam-se peies tótim figurinos na alfaitariâ Serrano & Ca. nsío hábil contramestre chegado da Europa, sr. SAVERiO 00SENTN0, "Co

eur-taiileur"' iliíiinriuido com a medalha dc honra e 2 di-ptomas da "Academia cies Mestres-Tailleurs dn Paris",fo^nlda Eduardo Ribeiro, 15-1.°

T-ifl SÇ .«. í-t. a»>2 ^ «ia«V .«Uli-aí

üloô eoüipressar p^ra masmnss ds geloV-ndern B. LEVY à Ca.

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i mittir por ignorar o seu funda-mento.

CORRESP01ENCIA DE JOIO GRAVE

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SUMMAEI0 : — As anetorida-des republicanas reprimem vi-ÊorosiiiicUte todas as tentati-vas de rebelháo—Prisòcs— Ospontos de entrada—Lir.has fer-

RaB ctrta<las — Iuterrvjjçâo deccmniunxações — Movimentosde tropas—Ura navio de guerrano Porto—Falta de noticias—Informações varias.

EM MONTALEGRE

A p-uarnii;ão t!e rúontaleprre. cr>moutros apoios n.il:tare#; mantémem respeito os conspiradores quepara alli se dirijam sob o com-mando de Paiva Coucuiro e quesão em numero de 300 a 400.

Us rebeldes não entraram emMontalegre, sendo o socego com-•)!eto.

EM CHAVES

Um bando de conspiradores pe-iictrou em Portugal perto da <js-tiada de Verim e Chaves, sahindoao seu encontro uma columna en-viada d'esta ultima praça.

EU CASTELLO BRANCO

Ou jornaes de Li.sboa. checadosaifora, dão tumultos n'esta cidade.Nao o vordaiio, pois está tudo iu.melhor ordem, obediente ao regitateai. Devido. poi\?m a taes boato.**.as tropas estão de prevenção.

EM CELORICO DE BAST«)

Oá revoltosos renderam-se ápresença da foiça, que de Bragarara aiü set>uira em automóveis.

Maitos dos amotinados {««giramv os restaaates foram pr*esoa.

Depois da rendição foi po;to coiliberdade o administrador do con-í e!ho e arvora-ia. cem as honras dotstylo, a bandeira nacional.

EM PAPEEr< Paie resta!.j!ecou-se intei-

ranaente o socejro.

COM.MUNICAÇÒES

Téem skio restabelecidas fjuasiL-ulas as corninunicações cortadaspelos conspiradores e acham-se"uarnecidos devidamente todos ospostos que podem ser objectivo dosmeursionistas.

NOS CAMINHOS i)E FEFFO

Na hnl.a do Minho foram dam-..ificadas tres pontes.

A de Camin!:a soffreu avarias;ue não parecem importantes, ha-vendo, todavia, transbordo de pas-.•agei i o i-

O j.ontão de Neiva. perto deBarrozeiaSj foi destruído, havendotaambem transbordo.

Na da Trofa. produziram-se es-tragos que se tratou de repararpromptamonte, de modo a poderrestabe!et*ar-se a circulação doscoülwios. e. effectivamente, assimsuecedeu. liJaTtmale atrasos apena;i;cs primeiros comboios da manhãA ponte i'i«a hoje completamenterestabelecida.

NO SUL DO PAIZSabe-se que no sul do oaiz a

tranqüilidade é completa, não setendo dado, até a-íora, o minimoepisódio turbulento.

A CkÚZ VERMELHAA declaração do Porto da Socie-

dade da Cruz Vermelha foi hon-tem ao governo civil communicarao sr. dr. Sá Fernandes que tempiomptas a seguir para qualquerlocalidade as suas maças e ambu-lanciaft*

MADRID. 7—Um telegrammade Orense para Correspondência<;'• Er.prnc assegura que contin-gentes realistas portuguezes ata-taram hontem Valença, comman-datioe pelo capitão Sepulveda. an-lij>o oti*iciaI ás ordens da rainhaMaria Pia.

MADRID, 7—Telegrammas of-ficiaes do commandante da linhade Tuy e pontos estratégicos di-T.am que esta manhã a villa de Xa-iença foi cercada por uma fortetolumna de monarchicos. Maisti.rde. o mesmo commandante tele-j-iaphou noticiando que, junto dasMuralhas de Valença. :oram dada*,tinas descargas de tiros de espir.pardas isolados, os quaes feriran.um sar.uento da guarda fiscal por-tupueza. Os restantes iruardas doposto fugiram e o ferido atravést-ta-fl a oonte .íternacional. ondeío. preso, desarmado e depois pen-sado no posto da Cruz Vermelha

Outro tele.íramma de Tuy diz<,uj a fuzilaria se repetiu em Valenca duranta dez minutos.

Uma das balas feriu, r.a ponteinternacional, um cidadão hespa-nbòL

O commandante militar de Tuyordenou que a infanteria tomasseposições, na previsão de ser neces-sario intervir.

Noticias e telegrammas váriosannu::c:am que os monarchicosportuguezes se assenhorearam daestação do caminho de ferro deValença e que a lueta continua navilla.

A guarda civil hespanhola dizque cerca de 200 liomens armadose uniformi.-ados. sob o commandode officiaes portuguezes. se dis-punham a atravessar o rio Minhoem direcção a Portugal.

O commandante do cordão mar-chou em sua persiguição, sem en-contrar esse grupo.

Outro telegramma tle Tuy dizijue enta-aram alli um, saxgento edois soldados da guarda fiscalportugueza. desarmados pelos mo-'.archicos, e que estes cercam Va-

¦ linea e o resto de Portugal.O ministro de Portugal em Ma-

drid conferenciou largamente cemo ministro do interior, Barroso.

TUY. 7—Cento e cincoenta rea-iistas portuguezes atravessaram anoij-e passada o rio Minho portuy. atacaram a praça Valença

e foram repeUidos, com tres mor-.os e numerosos '"eridos.

Cerca de 80 d'esses realistaslassaram novam mte o rio Minhopara o lado da Oalliza. pela ponte•nternacional, tendo de se entre-gar as autoridades hespanholas.Outros atravesaram o rio a nado.mas tiveram a mesma sorte. Osrestantes dispersaram-se.

MADRID. 7.—Um telegrammaoffieial ao governador de Ponte-• sdra. em data de hoje. ás tres e\ inte da tarde, annuncia que atranqüilidade é completa* Accres-tenta que foram encontradas duasbombas de mão en. Tuy, a?(;uaes haviam sido lançadas aorio. Diz mais que. no combate danoite passada, entre os realistas eos republicanos portuguezes houvemortos e feridos, dos dois lados,mas não se sabe qual o numero.

MADRID. 7—Os jornaes affir-íaam que o governador de Orenseíelegraphou ao ministro do inte-rior, dizendo que o combate daroite passada em Valença termi-nota pela fuga e debandada dosi ealistas. que dispersaram em to-(ias as dirceções. O capitão Sepul-veda, commandante dos contin-gentes realistas, um medico, oitoofficiaes inferiores, um cabo eruarenta partidários baterem emretirada pela ponte internacional,t nde foram presos pela autoridade.<ue os entregou ao commandante(;a praça de Tuy, com as arma?e as munições que lhes foram ap-prehendidas.

Será escusado dizer-lhes que es-tes informes não entraram na pu-Uicidade sem a previa auetorisa-'ão das auetoridades do Porto, etue por i.-,so mesmo, em virtudetia censura sobre eHes exercida,deixam muita gente insatisfeita.Ha. r.a realidade, pontos dúbiosn'esse relato, que ainda se não es-t'ar«?ceran) -atisfatoriamente. Porexemplo :—não se sabe, á hora«-•ctual. se a columna de operações-que foi ao encontro dos conspira-dores na estrada de Vern em Por-tugal, os bateu ou não. O Com-mercio do Porto não o diz e tam-ben ninguém explica o caso mys-tarioso. Egtialanente ignora se.em «Montalegre. as tropas aliaquartelladas poderam fazer face

XPositivamente, se eu «pjizesse

az«_r a minha reportuge sobre aincursão com aquillo que ouço di-wer na*> ruas, encheria columnasdo JORNAL DO COMMERCIO:maa eu preso muito o meu paiz'¦¦ a minha profissão para me fazer.eco de caeoa lançados em circu-lição por boatos. Quando enviarnoticias, hão de ser de uma irre-luctivel verdade. E podem osmeus leitores ficar certos de «jue,no•JORNAL M COMMERCIO fareia historia detalhada da actual corr=tra-revolução, quando ella findare eu puder dispor d« serenidadepara aprecia!-a e estudal-a. Pormquanto. nada mais sei do que

aquillo que envio. Ha agitaçãono paiz, mas agitação produzidapelo sobresalto da invasão cou-ceirista e da incerteza de esclare-cimentos em que si vive- De resto,tanto no Porto corno em outrascidades, continua a vida de todosoa dias.

Trabalha-se nas repartições pu-i-cas. r.os escriptorios e nas fa-

br:cas. os estabelecimento.-; téin assuas portas abertas, q movimentodo porto é o do costume. Em ou-iras cid.-.d^s o n*-smo a onte -e. Tc-'.'os estão na expectativa dos acorr-. timent.s e todos esperam uma:e.ução que não deve demorar-se.<• que ha é mais srentç pelas ruas.mais gr.trjva d;.--c-itindo animada-mente, m-Jltidan mais densa pelas1 aças e largos, maior concurren-tu; tias rc-dacçõe.s dos jornaes.Esta curiosidade é excercional :iti** ir-se-ha dissipando pouco ano ie>>.

I|

XE. para t.-rminar. mais esta-,

i novidades:i —Um batalhão de voluntários• da Republica tinha hontem (do-Irningo) resolvido fazer uma ex-jcursào de propaganda republicana

n Vianna de Castello. Essa excur-:ao fei addiada em virtude da in-cursão.

—Por emquanto ainda não fo-ram reparadas todas as communi-cações. As unhas férreas do Norte,cortadas em diversos pontos, estãosendo reparadas per equipes detrabalhadora;* Outro tanto acon-tece com a-s pontes que foramilamnificadas por bombas de dy-r.amite.

—Na romaria de S. Torquato,que se realisou em Guimarães, nodia seguinte ao dia da invasãocouceiiista, pegou-se lume ao fogorie art:i'i(io que explodiu com fra-tror. demolindc o prédio em que ha-via si lc gua*-daado e ferindo gra-\ emente muitas pessoas.

As guarnições militares deâotna as cidades porfjguezas. con-tintarm de ; igoro.sa pre/r-ncão. es-. nd« piomptis a mr.rchatem -i rinieiia v.V. para os pontes que/l.es irte a ti-.'i; na*ÍO:: Os g- *• osd êemxa da RcmthKn (carbõnarios) sofutadam também os amigosdas i:Ttiti'iç<\-... QQ icriirío *'e queellas *air.ir. incoli.nn.-: .ta- actual. í i<o.

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re ikís reyiMt-os du eiatrudu. U sr. «Jiiaq-Mars, uã lias-üiha. nãu deve ser mais du que tua numeru.

Ü jovea rui uslruiiiucuii.Muscuriidu sob uslu «matio puJilitii tjue o bispo de

Imçoü invocava, elle acruditou uiitruvur alçuniu ra-zão formidável.

liiclielieu tinbu iallado da saliida sem nome deLaílVnias como para conduzir a entrada sem nomede (.imj-Mars. Elle teve um momento de am-iedade.Seu o tração cessou de bater.

—Tendes razão, disse emt'im,Luiz XIII. Ninguémdeve saber que ti senhor de LaiTemas é livre: nin-gueni deve saber que o senhor Cinq-Mais está preso.

Ilichelini mordeu os lábios com lorça para dei-xar de gritar. Mas. no intimo, exhullav de alegria.Luiz XIII descançava a penna solirt*. um pergaminlioem branco, embaixo do qual se deslacava o sello real.1'areeia hesitar,

Foi quando, com a sua eterna voz áspera e mei-ga, Richelieu murmurou:

—Si X. M. se digna autorisar-me, eu lhe ditareia formula conveniente.

J.uiz XÍII approvou com um aceno de cabeça. ERichelieu dictou. Deixou cahir. uma a uma. as se-guintes palavras que continham todo um mundo deódio e que o rei escreveu:

—'Ordem ao senhor «JoVeríiador de nossa Bas-tilha tia Porta Santo Antônio":

0 sr. de Ia Xeuville, governdor de nossa forta-leza tio listado, remetterá ás mãos do portador dospresentes o prisioneiro qm- lhe será indicado; esteprisioneiro deverá sahir sem nenhuma formalidadede registro: nenhum guarda deverá assistir á suasahida.

O sr. de Ia Xeuville receberá das mãos do porta-dor dos presentes um prisioneiro do Estado que seráimmediatameftte recolhido em segredo. E' prbhibi-do aoyovernador e a toda guarda on carcereiro daBastilha conversar com o prisioneiro ou procurar sa-

*JK-pois. lançãhdo-se na sua grande cadeira de b ra-«•«ü

•r bispo*um

-.

- tra enlata uma *e«r sciabbra, sire. um pastor ao qual disseram qu.leão vag-iva pela montanha e ameaçava devorar-Jhu

o rebantio: •Toma teu cajado. Imm jtastor. e atacaeste leão!" Un outrtt disse: "Toma teu arco e tuasflechas e abate-o!" Uni terceiro aj tintou: "Eis ahium antro lá cm baixo, ao pé do rochedo: nada maisfens que murar a entrada da caverna"'. Q pastor es-cutou os conslheiros: mas. como queria salvar o re-banho, *-•') fez o que lhe veiu á cabeça. Esperou que oleão dormisse e, penetrando no antro «Ia fera. ar-rancou-lhe uma tias garras. (» leão dormia: viu mui-to Jjein o pastor lyar a cabo. eorajttsamente. a suaobra. Mas era tão pouca coisa uma garra, somentenma garra arrancada, que o leão se contentou tle rircomsigo mamo. Xo dia seggninte. o pastor tornou avir e arrancou ainda uma outra garra, nina só. E oleão nem sequer se inquietava: uma garra de maison tle menos! Em snimn.i. senhor, este trabalho du-rou certo numero tle dias. si boiar, que o leão perce-besst um bello dia que o pastor lhe arrancava a ulti-ma garra. Então pòz-se a rugir: "Pastor, serás cas-tií.':ido jior tu.t audácia!" Mas o pastor pòz-se a rir eprendeu o |eao qne. eom effeito, não podia mais tle-fundei* .-o. t.is abi meu apólogo, senhor!

Luiz XIII desatou um sorriso e disse docemente:—E' preciso confessar, senhor bispo, que o vos-

so leão foi muito condescendente.Não. sire: foi vaidoso! eis tudo. Todos estes

animaes ferozes no fundo, nada mais são que ani-mães. O sr. duque tle Iluise ú impenetrável no seuantro. Mas se arrancardos uma garra, uma só, elleacreditará fazer uma valentia, fingindo rir. Uniagarra de vez em quando—e em tres mezes tereisprendido o leão. Senhor, tenho a honra de vos pro-pôr desde já a prisão de Uinq-Mars.

—Aqueile que acaba de perder o pae?.

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—Sim, sire. E' apenas uma das garras do leão,

uma das mais laceis de arrancar, nem o senhor de

Guise se dignará perceber coisa alguma. E entretan-

to, Cinq-Mars é uma garra que é preciso arrancar.

—Disseram-me que Cinq-Mars era antes fiel

a Angoulême.

—Cinq-Mars não é nem fiel a Angoulême nem a

Guise: é contra o rei. Angoulême está na Bastilha;

por isso, Cinq-Mars voltou-se do lado de Guise.

Luiz XIII ficou um momento pensativo, a fronte

enrugada, os olhos perdidos ao longe, fitando a nu-

vem que elle divisava, através as grades da janella.

—E elle terá muitas garras para se arrnear?

perguntou lentamente.

—Não, sire; cerca de vinte.

Luiz XIII estremeceu; guardou ainda um longo

silencio, depois murmurou:

—E' preciso então que sejam sanccionadas lis-

tas de proscripção.

Sire, ellas estão sanccionadas!

Isto foi dito com uma voz tão firme, tão clara,

tão imperiosa que o joven rei levantou os olhos para

Richelieu. Mas, si havia um relampago de espanto

neste olhar, havia também um terror occulto nesta

alma de creança.

—Ah! murmurou elle, si eu não tivesse afasta-

do de mim meu Capestang! O único homem, nos

olhos do qual eu lera o affecto e a piedade! Elle teria

avançado ao leão valentemente, e não se trataria de

transformar o rei de França em fornecedor de ca-

deias... ou de cadafalsos!

—Sire, proseguia Richelieu, neste momento, não

se trata apenas de roubar, aos inimigos do throno, os

homens que no dia de uma batalha, seriam seus sol-

dados. E' preciso também proteger e defender aquel-

les que nos servem. Sire, sem que vós o quizesseis e

pôde ser mesmo sem que vós tenhaes mandado a or-

dom, foi preso na Bastilha um de vossos mais fieis,

um de vossos mais zelosos servidores. Sire, eu vos

471

peço assignar a liberdade deste leal amigo do trhono.

Ah! Eu prefiro isto! Não pôde deixar de exeJa-

mar o jOmii rei. ()uem é?

Sire, <lk: herdou «Io pac o nome de Beacscm-

blant.

—Que! O filho do creado de quarto e armador

de meu pae?...

—Sim, sire. Sem que commettesse outro crime

a não ser o de mostrar-se muito zeloso em defender-

VOS.

—Está bem, disse Luiz XIII, com os lábios cerra-

dos.

E abrindo uma gaveta, tomou dois pergaminhostodos

preparados, sobre os quaes nada mais havia

que pôr nomes e assignar. Um era uma ordem de

prisão. O outro, uma ordem de concessão de liberda-

de. O olhar sombrio de Richelieu relampejou. O rei

tomou de uma penna—Si apraz a V. M., disse o bispo detendo-o com

um gesto, eu faria uma observação dupla ao rei.

—Dizei. Eu tenho em voso caracter uma con-

iiança illimitada, senhor bispo.

Richelieu inclinou-se e pôz a mão sobre o cora-

ção em signal de que o seu devotamento era não me-

nos Ilimitado.

—Sire, disse elle-, o senhor de Laffemas foi pos-

to na Bastilha por pessoas que eu ignoro, mas que,

com certeza, quizeram vos privar de um bom servi-

dor. Portanto, é politico lhes deixar crêr que M. de

Laffemas não sahiu do cárcere. Assim, ó inútil queo nome de Laffemas figure no registro de sahida,

emquanto que é indeispensavel que elle continue a

figurar no registro de entrada.

-^Com mil demonios! senhor, pensaes em tudo!

exclamou Luiz XIII com admiração.

—Sim, senhor, em tudo! Pelas mesmas razões,

não é preciso que o senhor de Guise saiba que o jo-

ven marquez de Cinq-Mars está na Bastilha.

—E', pois, inútil que o nome de Ciaq-Mars figu-

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MATTO GROSSO

I m.l «nula ile invasores tenta asseiihorear-se deuma cidade

Cuyabá. 31

I ni numeroso hando, chefiado pelo caudilho Ame-,, Vieira lentou invadir a cidade de Xioac.

\ lona Inicial impede os planos dc um bando invasor

Cuyabá. 31

\ força rederal, di-spacluidii em tempo, pata Xioac,impediu a invasão que o bando doa viciristas tentava ácidade.

CAPITAL FEDERAL

l in novo diário tia manhã apparccc no distrido federal

Rio, 31

Appareceu hoje o piimeiro niimofo di novo diáriomatutino intitulado "A Epoclia". «jue vem para a arenasul. ,i direcção dos drs. Vicente Piragibe e Vicente defoledu Ouro Preto. Traz bom noticiário e foi bem rece-bidn pelo publico. A lisla «le seus collaboradores éi-raitde.

Passa pela ca pilai da União um grande repórterda imprensa 1'ranceza

Uio. 31 .Num dos li'iiiis;ill<iiili«-ns. chegailos hoje «la Europa,

passou por aqui, em transite para a Republica Argentina,nm doa mais afairaadoa raporten tia imprensa franceza.Chama-se Jean Caasera e saltou á terra, visitando os jor-iiaes ¦¦ ile|Miia «i cidade, cujas bclb-zas enalteceu .

Ktitrevistado |>"los col legas cariocas, diaae «pie aea-Liava ii" estar ao serviço de "Le TVnips".na Tripnlitania.onde. para poder melhor, dar conta da sua missão naguerra italo-turea, se expox dfl mais, pelo que nuin doscombates, mi ferido.

PERNAMBUCOHonras prestadas ao corpo do marechal Henrique Martins

Recife. 31

Passando por esta porto o paquete "Alagoas", «i cujobordo estava o cadáver embalaamado do marechal Heuri-

«pie Martins, o governador do Estado, general DantasMarretto, transportou-se com seu secretario, chefe de po-licia e outras altas autoridades para o navio e alli visitouo corpo do extineto militar, depositando uma bonitacoroa.

PARA'l*ni matutino carioca explica o que ha sobre a

política paraenseRio, 31

Sobre a política paraense o 'Correio da Manhã" dáhoje uma nota entrelinhada. Diz que o presidente da Re-publica, impellido por estranhas forças não mais inter-virá no Estado. Accrescenta o matutino que os lemistasestão perdidos porque elementos oceultos impuzeram aogoverno o respeito aos desejos dos paraenses que. emquasi sua totalidade, adoptam a política dos snrs. JoãoCoelho e Lauro Sodré.

AMAZONASO deputado Luciano Silva presta importantes

declarações a um matutino

Rio, 31O ''Correio da Manhã", destacou um de seus reda-

ctorea para entrevistar o deputatlo amazonense LucianoSilva, sobre a crise da borracha.

Aquelie representante fez sobre o assumpto impor-tantos declarações, que o "Correio" deu boja á publicida-de, encimando a extensa noticia com a photogravura doentrevistado.

DEPARTAMENTO DO ACREA licença requerida por um magistrado

Rio, 31No Senado parece qne não será approvado o pedido

de licença -requerida pelo desembargador Alves de Cas-tro. do Tribunal da Relação de Senna Madureira, pois amaioria dos senadores se mostra disposta a negal-a.

ESTRANGEIROS(VIA-RIO)JAPÃO ___

0 que di/. a imprensa iut|lc/a sobre as Decorrênciasno dia da morte tio mikatlo

Londres, 31

Os jornaes trazem ielcgraiumus de Tokio, dando por-menores interessantíssimos, que se deram por oceasião

da morte do imperador. Os «lespachos são minuciosos econtam coisas extraordinárias, com relação a incidentes.

tina coinmovente scena provocada por doissexagenários

Londres, 31Em Tokio, por oceasião de ser declarada official-

mente a morte do imperador, registrou-se uma *********ventissima scena, de que foi protagonista um casal develhos. Estes, ha seis dias, mais ou menos, permaneciamde joelhos, orando pelo restabelcimento do mikado. Scien-tes da morte, ficaram quasi petrificados, sendo muito dif-ficil retiral-os do logar.

Resolução tomada por um fanático do mikado

Londres, 31Um fervoroso admirador do mikado, ao saber em

Tokio, da noticia do fallecimento de Mutsu-Hito, decla-rou que. desde que não podia dar-lhe a sua vida, se suici-dava, matando-se em seguida.

O que as donzellas fizeram pela morte do mikado

Londres, 31As donzellas de Tokio, no mesmo momento em que

tiveram communicação de que o mikado havia deixado deexistir, cortaram, muito rente, os eabellos.

Como foi annunciada nas ruas de Tokioa morte do mikado

Londres, 31Depois que fizeram a operação do corte dos eabellos,

as donzellas sahi ram pelas ruas, annunciando a morte doinonarcha.

A multidão em Tokio, ao saber da morte tio mikado

Londres, 31Annunciada a morte do mikado. em Tokio. a multi-

dão agrupou-se em frente ao palácio e ahi se conservou,durante muito tempo, ajoelhada.

O sacrifício de um adorador tio mikado, no diada morte tio sobra no

Londres, 31De toilos os despachos que de Tokio «-negam, narran-

do os casos oceorridos. no momento da morte do mikado. éde todos, decerto, o mais curioso, o sacrifício de um popu-lar, que tinha grande fascinação pelo extineto. Esse ho-mem. no meio da praça publica, como preito ao morto,tendo os braços e as pernas, completamente desabrigadasde qualquer roupagem. ac«»corou-se e sustentou nos joe-ihos e mis cotovellos velas ac«'esas.

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Blaireau ficou um moin.ent.. silemi..!-... dtpuisdisse em tom sombrio:

—Eaae íi'»meni dt-viu mon-tei'. iiuoniiiiiHliiva-iiis'O perigo com que elle nos ameaçava, jú não existe!Agora partamos, visto não termos mais «jue fazeraqui. ****•*¦:

E os dois miseráveis perderam-se na esiuridão.Do outro lado do rio. «i luz desapj.anvera imme-

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No dia seguinte, pelo ainaiiheter um habitantede Blaincourt seguindo a margem do rio, dirigia-seao moinho.

Tinha as mãos enfiadas no bolso «Ias ealyas paragarantil-as do frio, e, caminhando apressadamente,ia assobiando uma antiga ean«;oiieta.

De tempos tempos lançava os olhos sobre oFrou. cujas águas diminuíam.

Subitamente, a quarenta ou cincoenta passos domoinho, feria-lhe a vista um objecto que não dis-tinguia perfeitamente.

—E' singular! parece que está alli um homemdeitado na arèa.

K para vêr o que era. adeantou-se vagarosa-mente, enterramlo os p«!'S no limo.

Chegando perto do objecto que lhe chamara aatfneão, soltou um oh!

Era um ser humano qne alli estava, estemlido «lecostas. Via-lhe as pernas, os braços, uma «Ias mãosenluvada, e a cabeça quasi enterra«la na arèa.

—Oh! Oh! repetia elle sentindo um calafrio cor-

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tuiut'. em sessão . olínaria. afim aa«lespailmr c-olleetiv-i mente os depii-tados da Junta foiumercial.

«FORMAÇÕESXa tliesouraria do Thesouro do

Estado continua a effectuar-se o pa-gamriito dos juros das apólices jáemittidas e referentes ao primeiro¦enetestre do corrente anno.

Pela Delegacia Fiscal foi mar. .1-do prazo até 31 de agosto corrent".para o re«*olhiniento dou s«'I1<>k adi e-sivos actualmente em circulayâo.

Estão . sendo convidados os portu-dores de letras «atoadas contra oThesouro do Estado en 1907. e j&vencidas, a apresentai-as a essa re-partigão. afim de serem examinadose confrontadas «-om a relação vem i-tta» e que fórum naeeadan contra oTBt-ttoura do Kit ado, para serem' es-cripturadas no Livro da Divida Pasalva.

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O recolhimento das notas abaixo,foi prorogado até 31 de dezembro de1912. '

De 6*000. da 8.*, 9.*, 10.», 11.» e12.* estampas.

I>e lo*ft»oo, da 8.», 9.» e 10.» estam-pas.

j De 209000, da. Pas-[ De 500900O, da ».• e 10.* estam-. pas.

i>e im<$<«tto. ila 10.* estampa.De 2009000, da 10.» e 11.* estam-

pas.De 5009000. da 8.». e 11.» estam-

pas, fabricadas na Inglaterra.As notas de 1*000 e 2*000 serão

trocadas nas dVlciMdas fiseaes pormoedas de prata de egual valor.

K' facultativo para os portadoreso troco das notas de 5$. 10* e 20Sque «>stejam em substituirão, por mo-••da «le prata teinmlar n.° 13. de22 de março de 1910, do ministro dafazenda.)

O iuspector da caixa de amorti-zação. em edital de 25 de junho pro-ximo findo, resolveu ordenar, de ac-conto com a junta administrativa damesma repartido, o recxrtlilmentosem desconto, das notas de 509 e IBS*da 11.* estampa e de 5009 da 9.* es-tampa até 31 de dezembro do correu-te anno. começando cm 1." de jauei-ro segiitnte. a pratica do-s descontosindicados 110 artigo 13 da lei 3.313.de 1<> de outubro de ISSO. a que irefere o artig«> 205 do decreto 1:0.711. de 7 de novembro de 1907.

Supp- imento de selloU dr. Francisco Salles, ministro

da fazenda, attendendo ts justaa pon-deracoes feitas pelo dlretttor t_t Ite-celta Publica, sobre o modo irregularcom que sio feitos os pedidos desellos por parte das repartições nosEstados, expediu os delegados fiscaesa seguinte circular:

"Attendendo ao que propo» a dl-rectoria ila Iteuda Publica sobre oobjecto do officio da Casa da Moe-da n.u 290, de 28 de fevereiro ulti-mo. recoiunn'udo aos delegados fis-cães' do Tliesourw Nacional nd* Es-tados a fiel observância da circularde 3 de julbo de 1903. que recommen-da sejam 08 pedidos de sello feitoscom conveniente antecedência c eor-ttespoiidfiitcmeut'- ás ncessidades daarrecadação em um trimestre, tendoem vista a renda do anno anterior, eo desenvolvimento da respectiva re-«cita.

Iteei/miuendo. oiitrdsiui. â todos ossrs. chefes das repartições que sãosuppridas de taes valores pela Casada Moeda, que uma vez verificados osvâh>ri?s enviados por aquelle estabe-lecinlento. aceusem o recebimento im-mediatameute, ao mesmo e ã directo-ria da receita publica, por meio deofficio. no qual se declarem o nume-ro, a data e a Importância da res-pectiVa guia da Casa da Moeda.

TÍTCLOS _3.2Ít_IE0SSegundo as ultimas informações te-

legraphicas, é esta a cotação dos nos.sos títulos em Londres:Apólices externas de 1889.

22970ÜFeião :

Preto (1'orto Alegrei 1 *>*<»( 10 :i 2t*7i oPreto da terra. 2*i-*-immi a 229500.Santa Catharina. ix*ihmi a 19*000.Manteiga, 25* a 269000.Enxofre. 22*50o a 24*ooo.Mulatinho. 22$ a S39S0O.Branco. 25* a 20*.Amendoim. 339 a .".US.Cores diversas. 15*iiimi a 22*000.Estrangeiro. Branco. 409 a 41*00".Estrangeiro, fradinho, 37* a 39*.

Fumo:liio Noro especial. 1*900 a 2*on0.¦ superior. 1*iiOO a 1*706.

resular. i*2im> a 1*:;im>.Uniba 1.* 1*000 a l*7o0.Omba 2.* 1*200 a 1*300.Baixo 1*000 a 1*1011.Folha. (Porto-Alogrei amarello. 1." 1*.Folha. (Porto Alegrei amarello 2»

*8»H» a *850.Folha commum 1.» *>'."><> a l$noo.folha 2.». *7.">o a *KOO.Haliia. iies. 1*800 a l*9on.Bahia. p. f. lfr.oo a 1*700.Bahia, p. p. 1*400 a lj.õoo.Bahia. 1.» 19iee a l*2oO.Bahia, 2.» 1*000 a 1*050. 'Bahia. 3.* *itoo a *950.Bahia. 4.* *700 a *89l>.

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Rio, 26 de julho.Apólices geraes 1.012*000.

Segundo .determinarão do ministroda fazenda, a Prlnãldl Fiscal doThesouro Federal neste Estad- estáautorlaada a recolher as estampilhasdo sello ailh«*sivo dos valores de 10.20. 50. lOO e 200 reis. ora em clrcu-lação. troca ndo-as pelas de nova e>missão. .

PAP_T,-MOHT)-l

puros, man

Segundo dados fornecidos ao dr.Francisco Salles. ministro da fazen-da, pelo inspector da caixa de amor-tizaçâo, verifica-se que a existênciado pnpel moeda em 29 de fevereirodo corrente anno era de 011.970.700*.em 31 de março ultimo era de reisCll.30t.21R*. A differença de reis(575.542*000 para menos, veriicada

em março findo, foi proveniente doseguinte movimento :

Troco de prata. 548:3389; trocodo nikei. M :~~0~ : troco de bronze.50490901,

A retirada do papel moeda dn clr-culaçao. desde 31 de agosto de 189.**até 34 de março do corrente anno.117.003*500.

Deste movimento teve conhecimen-to o presidente da Republica, por in-termedlo do dr. Francisco Salles. ti-tular da pasta da fazetida.

Cédulas de SÇCOGOs diroctoros ÉM Bauros do Kio

resolveram ri*eusar as notas de 5*da 14.* estampa, qne breve entrarãoem circulação. Motiva essa n-soluçãu

facto de se ter dado um roubo dc15 contos das referidas cédulas nacaixa de amortização antes de assig-nadas.

O governo em edital publico»! osnúmeros que caberão as mesmas afimde não serem ellas recebidas. Os.dirce-tores dos Bancos, julgando impossi-vel verifical-as todas.deliberara 111 nãoreceber as referidas cédulas em seusestabelecimentos. . . ; . « c

IMPORTO DO SELLOPapeis cm quo hmvvi-r promessa ou

obrigação de pagamento ou trespas-se. ainda que tenham a fôrma de re-clbo. carta M qualquer outra : osque contiverem eontraeto. exonera-ção. sul»roga<;ão ou garantia e liqui-«lação de sommas ou valores, paga-rio de sello :

Até ao valor de 200*. *300; maisde 200$ até 400*. *440; mais de4oO* até Ooo*. *«;('0; mais de GOO*até SOO*, 9860; mais de S0<>9 até

:000*. 19000.E assim por diante. cobrando-se

sempre mais 1*100 por 1:000*, oufracção desta quantia.

—Nas fianças de alugueis de casa,o sello federal é pago por annuidade.isto é pelo total da quantia correspon-dente ao anno.

Por exemplo, si um prédio fôr alu-gado a razão de 309000 mensaes. afiança levará 440 reis de sello. cor-respondente a 3609000 por anno.

por cento 88 \_Apólices externas de 1895. 5

por cento loi VjApolkies externas de 1903. I

por cento 102 ViApólices externas de 1908, 5

por cento 102 V-iConversão 1910. 4 por cento 84funding-Loan, por cento 103 lt

AP«_tICESFederaes 1889 87 % 87 VFederaes 1895 102 *-. 102 V.Fiuiding 5 »|° 104 M 104 ¦<£Funding 1903 102 %Conversão 85 *j«'onversao 1908 100 M

f S. Paulo 1SS8 102S. Paulo 1898 102S. Paulo 1904Eeopoldina Railwa.vEmpréstimo paulistaRio de Janeiro, Muni-

eipaltdadeBello HorizonteB. J. Traiu. I.igbt and

PowerS. P. Tram. Llglit and.

PowerDnmont CoffeeConsolidados ingiezes

Telegramma da Delegacia Fis«al do_keaou.ro, etn Londres, informa o se-guinte. relativamente ao movimentodos títulos brasileiros:

Cotações de titulo*:Empréstimo de 1910Empréstimo em 1888Empréstimo em 1888

18891895

CÂMBIOBancário 16 3|32—- Particular 16 7(32

Vales ouroO Banco do lirazi! emltte vales oliroao cambio de 16 d.—Rs. 1*088 por19000.

Banco do BrazilLondri^s 30 d. 10 M v. 10.Paris 90 d. 51^2. V. 590.

London BankI-ondres 90 d. M 8 :i2. V. 15 «11,32.Paris 90 d. 594. V. 601Hamburgo 9o d. 742. V. 75<».Portugal-Llsbòa 314. ,1'rovim-ias 317.NoTa-York -.155.llespanha 58o.Itália oo;i.

Banco An: --nenseJjomlres 9o d. 16 3,32. V. 15 31|32.1-aris 90 d. 594. V. 801.Hamburgo BO d. 712 V. 750.Portugal Lisboa 31<». Províncias 3F!.NoTA-York 3.155Hespanha 580Itália 603.

Zarges, Chlige- â C. ILondres 90 d. 16 3|.;2. V. 15 31 32.Paris 90 d. 594. V. Col.Hamburgo 90d. 742. V. 750.Portugal Lisboa 314. Províncias ;;17Nova-York 3.155.Hespanha 580.Itália 603.

Armazéns AndresenLondresParis 90 d.—V.OOio.Portugal-Lisboa 310. Províncias 313Hespanha HO.Itália 001.

Ven.ila: s, Canavarro à C.

Até hontem 555.441

569.118Transito Pará 148.226Europa e America 7.309

125.444

126.82021.803

112.045

TotalKm igual período

de 1911

724.653 260.008

659.821 152.509

Differença 64.832 108.150

BÍAHIPESTOSImportação

Manifesto do vai>or Puma. entra-do do Japurá :

Armazéns Andresen : 50 kilos deborracha fina, 8 kilos de sernamby.82 ditos s | caucho. Manoel VicenteCarioca: 65 kilos borracha flua, 15racha fina; .1 11. Beiiiergui. 74. kl-racha fina; J. M. Bemnurgul. 74 kilos de sernamby ; J. Mendes. 105 kilosde borracha fina.

vapor Uaaaaa, «*u-

10277

211

101101

110 Vi

19810 %77 Y-

11008.110010110210177

211

101101

117

198

Portagal-LiKlKM 310. Provínciasllespanha 580.Itália 5B9.

Amo im «ft Irmãos1'rovincias

313.

Portugal-Lisboa 310Hespanha 58o.Itália 599.

JU

10

Empréstimo emEmpréstimo emt-uniliiti) toan.ItescifionEmpréstimo em 1903Empréstimo em 1908Empréstimo em 1910Agio do empréstimo _,„

de 1911

88 _95 a 9797 a 9987 % a 88

102 V> a ÍOS *_103 118 a 104 íi

85 >-'. a SC ry,101 alo2100 '., a 101 y.

87 a 88 *i

51 Vjti

íoi %HH v88 1,

ÍOI *_fficial lios

13|16al „3 's a 2 ",

% a 1 %% a 2 %%

vista bn

34 A VICTIMA DOS SALTIMBANCOS

rer-lhe pelo curpo.Abaixouse, eutretauto, e toeuu nu mãu du hu-

meiii. Eslava gelada, dura.Não teve mais aniuiu; l»*\aiituu-se pullido. com

os olhos abugalluulos, agitadopor uni Iremor cou-vulsivo e deitou a íiigir.

Vein-lhe a idéa de que era seu dever prevenir oiiiaii*e. e continuou a correr em direcção á casa doniagistrdo municipal. A Iodos quantos encontrava nocaminho, gritava:

—Cin homem afogado 110 moinho!Em poucos minutos, essas luguhres palavras es-

palJiapam-**».' pela eoimniina. Todos sahiam de casa,e. gesticulando, dirigiam-se pra o logar em que seachava o catlaver.

Mais de sessenta p~_tfMM j.« cslavam alli reuni-das quando chegou o maire acompanhado por seuadjunto e guarda-eampestre.

Ú afogado eonservava-se na mesina posição,pois ninguém linha ousado locav-lhe. Mas. só peloexame de sua roupa adquiriu-se a certeza de que eral iii wil 11 áconununa.

O magistrado municipal pôde verificar fácil-mente que. segundo todas as probabilidades, o ho-mem cahira no Fron. na véspera, n noite, e f\u(*. de-pois <|e ser arrastado pela correnb* 1'òra atirado imargem.

Até então essa desgraça foi attribuida a um acci-dente.

A convite do maire. dois homens Ivanhmtm otnuhn '*i* e o levaram um poiu-o mais pajvi deante. on-^de o deitaram de costas.

I.~v~ram-!he então o rosto e tiraram o limoadhci .nte á roupa.

As vendas feitas ultimamentreram as seguintes cotações :Empréstimo em 1888 98 *-,Empréstimo em 1899Empréstimo em 1895Empréstimo de 19*»"Empréstimo de 1910Empréstimo <le 1907

As taxas para deseontbani*os foram :Ii<>ndresParisBecJiiuAiiisr«*nJ;iiuVienna'lajrtis de iitmbio;

As taxas de cambioLondres foram :Paris 25.S0 a 25.29Iterliiu 20.47 I 20.4ÕVienna 24.01 »_ a 24,<»4Amsterdnjii 12.07 *\ n 12.o.s i,Hruxellas 25.4o *:. a 25.:*f* %Lisboa 49 a 49 %Itália 25,37 '. a ~M~ *I

Camar» S.ndicalAs ultimas cotações fornecidsis pela

Câmara Syinlb-al dos Correetores:a 90 «1 v á «isto

Sobre Londres 10 f|M d. IS Oi;o4 dParis $590 a *.Õ90llaniburgo JJ729 a $730Itália — a |5MPortugal — a :124"0'New-York — a rtílon."Soberanos 15J050Vales de ouro nacional por 1$ 1$087sendo os extremos de 16 1116 a M964 d.contra banqueiros de 10 '/t) a lt?5|.'12 d. contra caixa matriz.

A. Ferrei -a BacellarPortugal»Li*l>oa, '."ilo. l*ro\ »mia.s 313.

Valores sierl:n.~s(Ao cambio de 16 l|8i

LIBRA—14*?8S.{. (St HILINtiS— 744.1PENCE 62.0

PAUTASIslabelecida pelo Therauro

(Semana de 29 a 3 de agosto 1Borracha fina kilo S»BSO—ÍeBorracha sernamby _u„ 4f09o—:;n*'an<*lio kilo 3f3oo -Sen.amby de caucho kilo 4$50D—to

/¦-•.ttibelccida pela Aljandeya(Semana de 29 a 3 de agosto 1

Borracha fina kilo (i*!090—Borracha sernamgy kilo 4$090—•'aucho ki|0 3>faoO—Sernamby de caucho kilo 4$5oo—BatmmsteetSa pelu Saamaieeta 'om-

nu icial

(Semanade 29 a 3 de agosto)Borracha fina kilo 6$090—Borracha sernamby kilo 4|090—Caucho klio 3"30n—Sernamby de caucho kilo 4$500—Castanha hect. 8$700—

PAUTA dos gem rreitos de exportarão dnrantna de 23 a 9 de agosto.

( nida.Anil kiloAzeite vegetal litroManteiga de tartaruga litroManteiga de pelas boi litro

MANIFESTO iltrado do Solimõivrniazi us ,\ud:i sen : 5s4l kilos deborracha fina. 2«ni kilos caucho. 422kilos de cacáo e 300 kilos de peixe:.1. A. Leite. 1663 kilos de borrachafina. 1068 kilos de sernamby. 50 kilosBrasil : 1227 kilos de borracha fina.251 kilos de sernamby, 257 kilos desjeauclio: ordem: 500 kilos de bor-racha fina. 184 kilos sirnamby. lookilos de caucho- i;i«o soaucho: Tan-tSeSa Porto & C.» 473 kilos de borra-cha fina. n><i kiios at reatafci. fmSmCorreia de Araujo : 4<>(S kilos de iMir-racha fina. 142 kilos sernamby; Eu-gênio (iaray 415 kilos de borraelu*fina. 97 de sernainby ; Costa Santos_ fr : 220 kilos de borraelin flna..2õkilos ile sei namby ; Uaspar Almeida- C.» : 203 kilos »t borracha fiha :.(. Q. Araujo: I04 kilos de horraclmfina : Srniper _«'.| ¦ 511 kilos de bor-racha fina. 59 kilos de sernamby :Armlndo ile Barros 100 kilos de bòr-racha fina. M kilos di* sernambv :Mesquita «,¦ C.» : (iti kilos de sjcau-cho.

ExportaçãoMANIFESTO do vapor inglez Hn

mi nie.Zarges Ohliger « C.» : 54.Sol kilos

de borracha fina, 8.96o kilos de en-tre. fina. 10.570 kilos de sernamliy.14.4110 kilos tfeaaeh»; General Kub-ler 1 o. of lírazil : 19.072 kiios i!e Isir-racha fina. 4.484 kilos de entre fina.S.70S kilos de sernamby.. 8.173 kilosB caucho. 323 kilos de caucho- A-delbcrt II. A Id.m Ltd.: 108X4 kilosde iNirroilia fina. K.520 kilos de en-tre fina. 6.271 kilos de sernainby. 349kilos «le Sjcaucho: Associayão «om-mercial : 19.880 kilos de Imrrachafln.-t : Semper e ('." : 2.006 ks. de cas-tanha. ¦«, ... ¦¦ i . .,

H.SBAS IBHflUBa ft!fcr_ega

mundo Mediria. Klesbío José de Ll-ma, Antônio S. Figueiredo. IjWipol-do S. Neves, coronel João llodrigues.Joio Francisco da Silva, JoaquimSenna Palmeira, Antônio Alves Ll-ma, Joanna Alves Senna, Victor Al-Tes Senna, Sinha Aires Senna e 2 em3.* classe.

—No Manáos. procedente do Soli-moes : Antônio de Souza Neves e ae-nhora. Affonso Sanches, Olivcrio Ca-breiro. Plácido Iteugifo, Jeremias Ous-man. Brigido Puerto. Victor Aline-rlno. Pedro Barbe. Cezar I^>i«es. JoãoAyres da Cruz. .1. F. Velho lVivira.Euclydes Machado. Jf. BaronkeH. Er-nesto Carvalho. Hellodoro l£odrigiu*s.Henrique Lima, Hercllio Lima. dr.Jorge e senhora e 52 em 3.* classe.

Sahiram :Na Itio Amazona*, para o rio Ne-

gro : Lina Chaves.—No Uomiitic, para New-York: 31

em 3.* classe.

DECLARA;^

Força "*"

SaúdeBelleza

Regulador dn M_urtel_or «lesc«i!.erta La ¦

Be;•X-iO

•oul.-ci.la ,^lo reme-;,,"/¦'£*'_*

_*> **¦ **** * VromttU) el_ JZlebeüsr tedas as .__. Mf

*Ua: .rregnlnr.ds.le, 0„Uítn£oli.a«j uterma^ Hore» Unar^

*

•orrh-fiu .. esc*c,--f. da Ui-X ÍZ•íea, eu.. ?0*Kvitem aa M.t,h.,ras f.„H .„ff

ro«*a do Re^.,1,,,;,,, j^irilí *•

aatmeèea «u imitações (*;*e \,;*ara as oicsma**

Ao ccmmereioMello «£• GL* ileclaram iiut.', po.

•eripttm ]oil,li,a •.!«• 3 do eorrenUui sotas 'io tubellião .1. Ganialesta 1 á] ital, u;,lu\a.la na .luut.

'biiimorcial ] or (hapatlio ilt.* 11 ü«orroute, rifjtirou-se <la soeieda.diiue gyra soi< aijueiia tirtàa o srx-j.'Doaúagoa ia Mello Hcoello", livn

rxom ra !o ilo resposs~bili<la«lielo |»ass!vo social <• sem •liieito :ffpito **lgi!!.*i i!<» activo, iniitino

inóo a iiipsma sooioilai!»' cum 03 ti«nais sérios e sol» Henloa mzã«ocíal.

Retrtfi •]<• 1'ará. 12 de .jullio ¦?Iii 12.—Mello «»: CA

Ver,lese -n r,„«.l.„.,.r ,¦# ma jrincipaes i-h-irmacia»/^

Ao eo_imerc'olivr.'I»ec!aro que vendi.

quer rcsponi<al»Íliclade1 Mii ria á rim Jo*qafaaa

qual-l'.»r-

.. 15.

deniinli:1

armentsr. Joã> Al.xainlre l*ir»*s.

Jnsi Antônio </'<*•• s.tntijaConfirmo a de. Ia ração supra.

João Alexandre Pires.

ftóSTES A' MORTü!

¦ ¦. "' j

Mf7*i>Jjèk^:¦> :- sv* - '¦>'*fÍr .mnn

l^-''"-*'.'^.m^-Asr^^et.jBm-*m. *"¦>¦¦ •s--'"_ri-- *•»• - -

heh- «o. - .i'*¦_•___-?-_ _»*»_. __ í-

i____fc__:r *.>*»•***-« *>¦pB

•*?-¦« -4-íejHt..- -r-

":-«. rj&*~~¦nrS-: - •- '*&L

-. --|í-3¦'-'¦ ~s

A Alfândega--Pai«*l—Ouro

Total

arrecadou boi_;- : 1 iu$729

."«r>7>:'.»5:í

!0 :2C8$(i82

ojeitos a di-a sema-

p.uBaunilhaBreu emCastanha**a-*ti\iilia d*Cra\ oCiunHru"tarajuioi'Couro snlgailo

quer animalI>Í(o-. ScCCCOS

com

kilokilo

hect.apucaya hect.

kilokilokilo

de qual-kilo

pado vae-kilo

V«l<>res de moedas, ao cambio dv16 1N0:Libra 1 Inglaterra 14*941Penny (Inglaterra! jti(!0Schiliug (Inglaterra $742Franco (França) $594Ura (J to liai s.v.i::

Mil reis fortes iPortugali ~$329Doilar (Estados luidosi :;$072Marco (Allemanha) $737Peso ouro (Fruguaj*) ."í$17:*.Peso ouro (Agen tina) 2$90s68.09 "Io prêmio ouro $4,50 "j" desconto do papel $

kilocento

kilodúzia

umauniaunia

freçvt.30O

$300faos$:*,(Mi

5$ OI lll

$9508$ 7»Vo

•09000$950

391008*000

$150

¦MO1*500

$75o$10(1$900$:-»00$S0(|$9115

l«$ooo$750

209OOO

$Sllll

$80112$4on

$400~9000

5090OO3090OO10$00o

Aos cofres da Delegacia Fiscul othesoureiro da Alfândega «lepositoit aimportância de 79:780$09S renda dodia 30 de julho.

Fo Co_r~icDe renda no dia 30 de julho o

thesoureiro dos Corr.-ios depositou aquantia de 2 :308*f:*iM>. nos cofres daDelegacia Fiscal.

IL

uma 809000

DIH¥I?0S ADBAHEIROSA competência tfos ii~s|fect>

p~s das AlfândegasO ministro da fazenda, tendo pre-sente a reclamação da intendencia

municipal de Pelotas, encaminhada ádirectoria da Itecvita Publica, relativãmente ao pagamento que se temexigido da taxa de 8 "j» e n_o 5 *»|".sobre o material que tem importadoneste anno. para as obras de embel-lezamento e saneamento a seu cargo,decidiu que, no corrente anno. as isen-çôes de direito, de que gozam os go-vernos estadoaes e municipaes. se re-guiam pelos artigos 2.« e 3.» da lein.° 2.524, de 31 de dezembro de 1911;bem assim que o prazo estabelecidono artigo 16 do regulamento annexoao decreto n.» 8.592. sA se applicaás isenções conc«*dldas pelo mlnis-terio da fazenda a não pelos inspec-tores* de alfândegas, visto que estes.dentro das suas attrlbuições, sfi po-dem conceder isenções de direitos paraeada partida de material importado,mediante reqnerimento qne o interes-sado deve apresentar toda a vez quetiver de agenciar o respectivo despa-cha

OBEIBAÇâBS C9__fl__BC__f?SDamos a stguir a relaçflo dos dias

em ooe se n_o vencem letras e obrlgaçfles commerciaes. Quando o vencimento eahir em alguns desses di«sa obrigação ven«e-s«* no dia util anCeeeOote.

ilaneiro ¦ 1 8Í5 22 jf I'wercirc 5 12 19 24 2b^ _,_"9°__ 5 ,2 l0 ?* J '•Sfl i <? 16 « _S fUio I 3 7 13 M 21 2-nho 14 11 13 25 T

' ,r»i>b-

12 1 K lA 23 J.gt-to I 613 20 27 I l

-iet-twhi-i I 3 7 10 IT 24>ttuhro I 1 8 12

~Í.S~2ãT~~;

J-rei-nb. I 25 12 15 1«) ?'¦•>-»¦. l"l IÕ 17 -M 11 ~

I

Oili.s de onça ou tinre kiloDitos de carneiro ourata* kilo

I>itos de veado kiloIhto de qualquer animal oraEstopa kilo• íriide de peixe kiloOleo de copabyba kiloM__ra latal'ei.\e Imií em salmoura kilo•'uxur.v kilo1'iiarucu' c outros pei-xes kilo

Dito do baixo Amazo-nas

Piassaba em cordaIHta em ramaDfft «*m valora1,'edes fio de algodão

superiorDitas entrefinasDitas iuferioresDitas de tucum ou

eurua einplumiidason finas

Ditas de tucum infe-flores

Ditas sem peunasTitãs inferioresDitas de mirityDitas de pussá e ou-

trasDltns de travessaSebo em ramaDito .¦¦•adoSalça eutaniçadaDita por entaniçarToros ou pranchões

de cedroDitos Bt outras ma-

d cirasTucum em fioDito em rauiaCacíioOuaraná

ESTIVASPreços car-ecites po.» grossr

Durante a semana de 29 a 3 deagosto, a tabeliã, com 6 •]• de des-conto, foi a s«*giúnte. em Manáos:Assucar de 5* em _

barricas. kiloAssucar de 3» em %barricas. kiloCaít5 moka. klioCu,fe2« bôa. kiloFeijão frade, sac. d**

30 kilosArroz Inglez liango

on. arroboFarinha d'agua do

Salgado, paneiroFarinha de trigo.bnrBatatas portuguezas

caixa de 30 kilos 139000 a 159000Ditas francezascaixa de 30 kilos 12*0'>o a 139000

Ditas allemãs. caixa 139000 a 13$5<»oCebftlas em i_ caixa 229000 a 249000Cerveja lamente, cx. 4«i$0O0 a 489000Kerosene. caixaLeite condensado,Ito-

ía, caixaManteiga I.epp. 1 1T>

lataIdera Lepp. Vj ]T>

lataSal inglez de 5fi —

68 lbs saccaXarq.ue_ platino, kil.

110 arma-

unia "0$0o0uma 40*0011uma ::o$ooouma 139000

uma 13*000uma I39OOOkilo $200kilo $200kilo lSiamkilo I97OO

metro 9~00

metro *2."iokilo 39O00

Uio 3$700kilo $0)K1kilo 7S9O00

110 arma-

12i:i

ar-

ar-

de

l*oi-

Paes

•>elllo

Sen-

9850 a $900

$S4o a $s;»fi1S.ÍOO a l$4ool*2oo a 1*200

15$0(Mi a ltiSono

89200 a 9$oon

'.•$500 a 109O00;'.i$ooo a 339000

rqm. p

EB

9í5oo a 10$0oo

ss*(H)o a atesta29300 a 29400

1$250 a l$:;oo

.•*,$5imi a :i$7<Mi1*1oi) a 1$20<>

CADO DE HOBRACBASob a impressão de noticias mais

firmes do mercado de Liverpool. qua-«1 todo o stock existente foi hontemliquidado aos preços de rs. 6$0OO.para borracha fina e 4*ooo para ser-namby de caucho.

Cotações em LondresA Associação Coiiiinereial recebeu

telegramma de Londres, communican-do que eram as seguintes as cola-çfies- no-dia 31 do pa**sa«l«>:Borracha flua 4; los«*_*|*4^

j^fawho % %Boiletím da Revista Com-

. POKTO DE MANAOSEíifi-Tti-ioMa nãosPurus

Borracha13.3 84

493

Cambo1.273

103

Gi«»rrfa-«iie- i -

Durante o mez de agosto estarãode servi«;o na Maneou Harbour osguardas abaixo assignados:

Antônio S. de Mello, uo annazem-0José Paes Landim, no armazém 1Manoel O. de Mello, no armazém |

Pbilonnieno Carvalbo.no armazém 1 ei'Napoleão Maranhão, no armazem ::Francisco A. da Silveira, no arma-

zem .'i e 4.Aristacho Lima. no armazem 4Antônio I'. Moreira, no armazém sJosé Viitorino líritto, no arma-

zem 9.José Cliniaco Coniliin.

zem 10.José Bento Ií .da Silva.

zem 11.Augusto Maciel, no armazémVicente Salazar. no armazémCaries 1'ereira da Silva, no

lilJlZ'Ill l."í.José M. Correia de Araujo. no

ma/.eui 211.Jusé Coelho Pinto, no armacem

bagagemPontão Vid—Moysés Carnein

xão.Ksião d** sorvíço hoje:Pavilhão:—Comes Tavares e

Barretto.Littoral :— Siiva Braga e 1

iostor.P.area-Iíegi-tro : - (onstiuicio

na •¦ José Mendes,na.e Joy*. Memies^ Bff . .

MíVaROTO SO PGETOF-cjuele do Lloyd

O Mandou sahiu do Rio com desti-no ao nosso porto á 18 do passado.—O Balia sahiu a 24 de julhodo Itio para Manáos.

— 0 /i'ío </c Jmneiro, sahiu fi 27do mez findo, do Kio. com destino aonosso porto.—0 Ceará sahiu do liio para Ma-náos a lio.

Vapo-os --üürní-es(» Itio tirandr. sahiu de llambur-

go á 24 do extineto.— (> lUegliné, ê esperado a 11 de

corrente, em substituição uo Haethiu.

Vapo-e- (ii_*e-esO 1'ancras chegou a Belém a ;;»•

esperando sahir a 3.—0 Clément, chegou ft 25 do mez

próximo findo de Buenos Ayres e sairáa 7 deste, para Nova York.—O Antony, sahiu da Madeira á21 do passado.

—0 Xapo, sahiu de Lisboa no dia17 de julho findo.

—O 1-rancis sahiu de Lisboa nodia 17 do passado.—O Cht-ittopher, chegou a NovaTork a 24 de julho findo.

—O Vu th bert, chegou a BuenosAires no dia 23 do passado.—O .ttMdm chegou a Lisboa no dii27 de Julho.

—O lianfranc regressa hoje ás 10horas para Liverpool.

Vapores costeiro*Mo*sor6 sahiu do Rio a 27 de julho

findo, em demanda ao nosso porto.—OMncnry, sahiu do Rio a 20 dopassado para o nosso porto.—O 'Ii,uca sahiu de Belém a 31 dopassado para Manáos.

—O Gnrupy sahirá do Ki> a l'.>.para o nosso porto.—O Camocim sahiu de Belém paraManáos a 29 do qagsado

Vapores fluviaes0 Montenegro, sah.rl amaulil, para

o Madeira.A Cavertf. seguirá para a ro Pu-

rus, até Hynauhiny, no dia 5 do txr-rente.

—01'erteveranta sahirá hoje paraRemate de Males.

Movimento de lanch-sA A'10 Amazona». sahiu bontem

para o Rio Negro.—A Caapiranga, sabe boje para o

Autaz.

Emb a rc -ções despachadasA Alfândega despachou hont. 111 as

seguinte» :U* meira, para BMafâf,—Duma, para o Rio Btauro.—Macuxy, para o Rio Branco.—Lanfrane, para Liverpool.—Caapiraniia, para o Autax.— li imd. para o Purus.

Paas-g-tresNo Parus, procedente do Japurá *

J. C. Reis e Silva, José Martins. Ray-Entraram:

Cura qualquer tosse.

1 _. ji

Mais de 400 me-diços attestam a

sua efficacia

*

Notável opinião do ítKn-fre director da Faculdadede Medicina da Bahia.I

£'E»";rp_í3(|ÈTrrr;-c!?«»t*'-íVí,is> S'fíiirrerttQt

Çcai o Eiixir deNojaeira do ph;rm-»cttitico churico

J-oio da Silva Silveiraf) sr. -los*' ?>I-ir"'a P«-»*rira da Silva

ur.-o-— .Io um ,-.,.i-..-r<i svj.hllitie»rt ti-iii/. ,-om o grasi-lp rp-vaerailgc;i faut_--t<i_<ie, Eísir de Nojeira,

:o ih-irüiaceutieo cbimieo Silveira._og_moa ás {icssõas que- lêreia

-ia il;>ç!a:::<:ã:., i!e òirisrirera-seít.as |ili:ir;.ni ias e ilr«^iriaa desta

i.;a;le, coui u fim ie -.i e*_ o reira-o da referido sr. -iosé M:*.r:a Perei-n. No folheto do El;-ir de HofMt>a. '*:ip acoíüpanhn ea«la frasco. ca«>outraiu-sf- nnHir.ros le atteitada

ini]>ortantes. Leir.Tn.Weeée-ee em t0'!n« as I ias har-

macia? e drogarias desta cidade.Casa matriz:—Pelota?. Rio Gran-

de do Sul. Caixa, 66. I). tosito gerale teae filial: Rua Cobselkeira Sa-••aiva, 14 c 16.Caixa l1**, Rio de Ja-nnira.

Attesto que tenho empr»-gado o Bromil dos Srs. |

i Daudt U Lagiinüla, nos ca-. sos de bronchite e outras |; iirirfesíias do. -rjjip.rcíh» fea-: 11i piratorio, obtendo sempre ';' bom r«aulta»Í9. i

Bahia, 1 de marco de MMI. jDr. Augusto Vianna, dire- l ¦ctor da fessaUaSe ic Medi-! i!cina da Sabia. i j

IO Bromil é um xarope effi-caz para curar bro-nchi-tes, coqueluche, asthma,rouquidão e Qualquertosse. Reúne em t\ pro-priedades calmantes, an-

Ítísepticas

e expectoran-tes: aüiyia a tosse, des-

I entope o peito e faz ex-(pellir o catarrtK», produ-[rindo assim a cura im-jmediata.

— Uítoratcrio* Daudt «i LagunHía.—«ie!de .-Janeiro — j

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j «Jjftnih.fi^im, f . •j.rtarr-r;im.!í7s^-),| r-.<d.-r/-.àeJc-Jí-.n.--:"i-xilfitu&tsitil*

ÇmatatpBr-ÍHtmat)- -iiiatijqxkj,*)

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i ft.lC.DllRaa Coriero Siqueira Uatties. m I

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i V»B_K1. • _-'i .» v rft/

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S 88n|re^ cur,.r g

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perk)£4Í__s do eir. Jo- jjjnathâê Pedrosa.a''or- nrn*i a. mais antiga emelhor do Amazonaspara a cura das febresintermiiteníes.

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lf ara*-Uke._- <_> fc. _r0««_«.tm o soberano dos remédios de olhos:MtüL^* ' i0rt- * 9**W*m dosolhos, tira 11 emana, a eW/íST bel*-_T»_ *1áòn* rTr»,«iciM! *-•--rneate, < o (fraude restanrador da-juta. dbioo premiado na ExposietoNational de 1Ü0S. F-«v-«

Qualquer irriUcào noa olbos d*.•Wr-ee com a spplieaçfco de 1 coita.g_r^^^:BPogínlarHlt»-Itoiáos

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DepOíiO de prspsJ. S. de Freitas & C." sã'1 <*

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-^nuKx*.1 ¦- *. "2*~- ».*• , . . mr'' — -

tini-

oa depositários ne**ta F&l*>regos fabricados por sua «'»**•• ' .

tria no Pará, tendo seni['r.* um ^

ido sortimento, qne vendem » 6'

so a § retalho.

r V .--*-':'-f~w*;'

B**PPHP51*1!BÍIP8 PT~"

,la,,4.K. Quinta-feira, 1 de Agosto de 1912 JORNAL DO COMMEBCIO

jfrUt

s £ i I ti p \

|á fi.

judiciai da serraria flutuante

RioiiNegro! çjg;

,, (oviit»' de leilões S1LV ESTRÉ SILVA, devidamente

(Mi-isiulo e honrado com a confiança do exin.° snr. dr.

/r iu i^t <» Tavares da Cunha Mello, meritissimo juiz fede-

i ,n» <1" Amazonas, venderá eiu publico leilão

'

SABttAIIO, o UE AGOSTO, ás 9 h. da manhã

Si üüMUA KL1CTtANTE RIO NEGRÒ, a requerimen-

l(l Siu*. Joaquim Francisco de 1'aula, eni execução de pe-

nhor que move aos srs. Paiva & l «a.

\ Serraria fluctuante Rio Negro" acha-se 110 PLANO

[\i I iN \IMt. nu Igarapé, ao lado «iii*oito da Serraria Paula.

\ uit ^ma acha-se avaliada pa quantia de cem contos

<'JiíiIn»}-se íi <111?MiÇrio dos srs. capitalistas juiru este si'-

nerior emprego de capital.

SlHH\!)0, :» de AGOSTO, ás í) horas da manhã

Muiiííos, 27 de Julho de 101:2

Onde estiver o signal do agente

SILVESTRE SILVA.

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GS I \i\^:

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_.T..j .""L" »w_!L*,« * i' 11 i»IÍCMa«w^

laioraleris Fiaíffliogytioí m

m y c u s a n

5T*fk Hfc %%)

Ihh I®!*

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Pllf»

Cura radical

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I ¦^'fes*»--.

da gonorrhéi

B1ÍC0 EFAjúIJYSLIEÍEI i'Éaiàiai

cMii'

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Ai! Muito saffre que*,

ama...

Ou, /r<?f Wa tífa. \fa *

MUCUSAN e podtri

Quando quizer.

qABA

ItSÒ 3f. IiãEIRÍ

MUCUSAN

Pteparado do cjr. F^deiag—fran-

cí- íort—Áilenjanba': âsOfetebYi: éu à

Emmh, sab"'r> áiioior 6o fcúti.

À; venda e;.¦? iodas íí ptisrn?-.

cia? de !.» oróem.

O MUCUSAN < recuaiCWA-i.

!|o con<Q rerrjcdio sobe«oa^ f -íffj

ím contra as tronouhéas e em ge-mí

roír.o «intiíet icQ mí-.^o iuv« «ft$

?« corrosivo, cju-íito ou doioroso.. pieservativo e prejjhiiaiico »»

cKo grão. Aa longas e porfíadas experiências nos hospitaes e clio:-»*

ssi» e a sua recommendação py» suramida : 's médicas conhecèí^

«o ^iisutias certH.- duma cuia radical e definitiva apenas» t£3 5

hfa« seaa detrimento do trab£!!ío quotidiano, «em d?e:a de

sigutna.

Mio resulta da cura o meí.or cstreitarnenic «k arstfcra, o ík «»r

íirnente se dá com os medicamen^oj congei.cres.

6a:cos depos>ía:ios no 'Brasil

•. CaiSJíM S €"-*

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Avenida Bduardo Ribeiro, 58

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1- V'-"í

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0 proprietário d'este

bem montadoestabeleci-

rnento. indubitavelmen- m',' \

í:

te o melhor d'esta cida- jfe

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de, possue uma machi- «' ~

na especia', que passa

as roupas a ferro e des- Biift ^

tróe pela acção do va- 1 vimílíj r r| / .

por a agua e todos os \b Mttiü i m

igermens d'infecoão.

| As roupas tratadas

: por esta machina nunca

| se poderão estragar, co-

| mosuccede diariamente

com os ferros communs. i

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Com a nossa flOUA õrlponnr^IR Oesapparecem as noOoas qualquer de naturesa

e economi3«-se tempo e sabão.

aviso A'S SENHORAS L^VADESRASCom a nossa fl3Ufi Sflponflpifl não é pre-

ciso ferver a roupa nem teval-a ao sol para ficar alva, sem noõoas e Cesinfectaòa de

qualquer microbio. „rt.ofi«o sqpon^Riq é &e uso aeral nai ?n»lh«res !a»an»»rtas

">3 Curou*

PARft BEM SIRVIB ,

Para bem servir, a colchoaria e

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MANAOS

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utarias,

riiliiss ü

eSestro-pisis,

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tapeçarias,

repdtelro:

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DA

Antiga casa

BAZAR PAPA ARROZ

áRua Henrique M ninsu. 1S

De todos os seus enormes sfcocksem fdzen-

rias, miudezas, calçados, perfudaarias, gra-

mophoiies etc. etc.

Quinta-feira, 1 de agosto, e dias seguintes, ate final

e completa liquidação pelo agente Robím,

que com ordens francas, venderá todas

as mercadorias seguintes:

-Nlorins de lu, iü e 4u Y.ds, fantasias, cambraias, cre-

t"!it's. t iiitas, 1'ustões, zephires, casiuiiras em pcya e eni

'"fies, roupas icilas para homens, senhoras e crcanças,

eortiuudos, íuosquiteiros para cama c rède, platilhas,

brias t!• - liilho e de algodão, colchas, espelhos, toalhas, ca-

niisiis para homem e senhora, chapéus de sol para homem

e senhora, ditos tte palha e massa, riscados, leques, meias,

lenços, cintos, linha, coUarinlios, punhos, ele.

huonne sortimento em calçados para homem, se-

iiliora e meninos.

O maior sortimento de Manáos em perfuniarias!

Collossal sortimento de DISCOS e (JUAMOPHüNES!

Os leilões serão feitos todos os dias das 8 ás 11 horas

<l;i uuutiiã e das 2 ás 5 da tarde.

VENDAS A' VONTADE DO COMPRADOR

Pelo popular a<jente HOIÍI.Vf

MaieriaeUJÜ

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consini

isüicnaes e aiíraa^elrí*

fiSAfííiF nEPOsrrn

J. S, DE FREITAS & Comp

P.ua dos Anrirgdas, 30 (QaatO ia âHuodurucús)

Tem sempre um variado sortimento de materiaes pa«a construcções

nacionaes e extrangeiroa, importados di

rectamente.

CEDRO DO AMAZONASSão os únicos recebedores nesta praça, da afamada ser

faria ALLIANÇA em Itacoatiar» propriedade

do ooncei-" " 'nfl"strial sr. Aquilino B-' os.

PREÇOS SEM COMPETÊNCIA

casa matriz no Pará é conhecida como um dos prirneiros estabelecimentos

; tem machinisraos, os mais apererçoàdos.

era guas officinas e acaba de inaugurar uma fa

r«cn do movais, de transmissão electrica.

/i ..5 Vr**

aSr • : v -- ° 1 * Vr* mi

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malana da rua Marcitio Dias, n.o j

19 recnlvcn vpnder Dor todo e aual *,.?

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12, resolveu vender por todo e qual

quer preço, colchões,^ almofadões,

traveseiros, do que há de mais tino i

e malas e bahtís de todos os tama- j

nlios, fabi içados de puro cedro

Avisa também que só a colchoaria

e mataria, á avenida, n.o 45, é que

pode conpetir com ella, porque, qnun-

to ás outras, estás a ver, ó mano.

Praticamente vivendo,

Mesmo rom mil razões,

Incutindo a este povo,

Quem vende natas e colchões.

Desde jí prevenimos.

Senhores caixeúos patrões,

Que só nós podemos vender,

Al alas traveseiros colchões.

Com respeito a traveseiros,

Temos sempre a primasia,

O freguez bote-lhe a mão.

Exclama ! ó que coisa macia.

Com respeito a preços,

O freguez não se expante.

Ernesto vende por todo preço!

£' verdade! palavra santa.

Avenida 42, Rua Marci'io Dias n.o

12 (Ernesto).

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PARA BOA DIGESTÃO FA-

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ZER, BEM BEBER : O VI- £

N HO COLLARES GENUÍNO

DA MARCA

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Exportadores: Manoel Moreira Rato & Ca.(Filhos)

LISBOA

Agente:—Antonio R. Pereira.

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vintio tinto de meza" ROZA"

o melhor!

A. SOUZA

Rua

Reprgsoqtâ um proieste

safcsrcsiÈSúaç áe tjço ideai.

8 prôierido pelos

apbááâaro^

de pó pabaar» 6«&i»

j*rov»l-3, nU btberá mm

^¦ed^dos corn c c"- 'r A ;

OU7A •r>n' v •

FRIGORÍFICO

"BOHEMIA"

E fabrica

DE

PEREIRA SANTOS & COMP.

Acabam de r^çctbQí gr^nc^e e variado sortimonto de conservas i-rancezas e Allemães, as seguintes:

"8IJ0U"

{

Caviar de Astrachau, Czar e

Malosol

Anchovas em salmouraT

Camarão de "Stuhr"

Extraído de camarão

Lecjumes de "Leipziyer"

sor-

tidos.

Ostra do Baltico

Lingüiça de FranckFort

Cliouriço de figado

Idem, de cabeça de porco

ídem, de í ijjado e triiCas

Idem, de figado e anchovas

Idem, de lingua

Idem, de sangue

Idem, de carnes sortidas

Enguias defumadas

Lampreias

Cavai ias

Arenques do Baltico

Patlic de tfois yras

Farinha de miHio—Fubá

Pepinos em |Hinenta

üipo em conserva

Gelatina -

Piekles ....

Presuntos: allemães e ingle-

/,cs

Atum

Arenques

Sardinhas

Enguias

Espargos

Beterraba

Salames

Pão preto

Legumes para sopa

Guisados

Carneiro

Carne defumada

Paios Trufas

Pepinos cm salmoura

Arenques assados

Legumes allemães em con-

serva

Sal fino do. Baltico

Sopas de extracto de carne

Sopas ".\Uujgi"

VINHOS DO RHENO

©ppenheiiner—1908

Budesheimer—1005

Caseler—1908

Tritbmheimer—1904

LICORES:

Francezes, alemães e russos,

de todas as qualidades, e o

especial "Gilka"

e de ca-

cachaça de "Danziger Gol-

dvvasser"

CHA.MPAONtí:

Portuyuez, francez e aUcmão

de todas as marcas

QUEIJOS:

Serra da Estrella, Gruyer,

. .Creme de la creme, creme

hollandez, Canembert, Bo-

meu e Jtdiela, Brie, etc.

BISCOITOS:

Francezes e alleniãcs, varia-

do sortimeuto.

Amêndoas, bonbons e choco-

lates, francezes e suissos

SCHOPP ALLKMAO. Bebidas

de todas as qualidades, o

mais completo sortimento.

Recebem por todos os vapo-

res da Europa o da Ame ri-*

ca no FRIGORÍFICO:

Legumes, peixes e fruetas de

todas as qualidades.

Todos á BOfiEHU o BUOU os wtabeloeinenJM Wfc ipnortantes no geaoro

aa Aaasonia.

PREÇOS SEM COMPETÊNCIA

Buon

El

El

C

>V1B

mmm!^mwm*^*wmmmm ymwmmwMBjmem

d JORNAL DO COMMERCIO

NAVEGAÇmO«^^K^^E^^ LINHA BOOTH

(Paquetes da Mala Real Ingleza)COMPANHIA FUNDADA EM 18M

MANÁOS,Serviço rápido e regular entre

BELÉM E OS PORTOS DA EUROPA, et*.

SAHIDAS DE MANÁOSPARA A EUROPA—(Escalas por Itacoatiara, Belém, Madeira,

Lisboa, Leixões, Vigo, Cherbourg, Fishguard e Liverpool) nosdias i. 11 e 21 de cada mez.

Para AMERICA DO NORTE—Escalas em Itacoatiara, Belém, Bar-badcK e New-YorK) nos dias 7, 17 e 27 de cada mez.

Do RIO DA PRATA para o_ portos do Brasil, uo dia 23 da cadamez.

LINHA D£ IQUITOS—Sahidas mensaes de Liverpool e New-Yorkpara Iquitos.

THE AMAZON RIVER STEAM COMPANY (1911) LIMITEDAvisos marítimos

Havegaçio de Costa Santos & Ca.

DcM-nibarqiie em Lisboa — Avisamos que todoa os vapores destaCompanhia, quando o tempo o permitta, encostam ao cães noporto de Lisboa, dando a.sim rápido e fácil desembarque aossrs. passageiros e suas bagagens, evitando as depeza da conda-cção para terra.

AVISO IMPORTANTE—As pessoas que desejarem mandar pas-sagens a parentes ou amigos que se achem na Europa ou Ame-rica, devem dirigir-se ao nosso escriptorio onde lh«s seriovendidos os bilhetes e prestadas as informações necessárias.As pessoas doentes que desejarem seguir pelos nossos vapores.¦ ogamos o obseqnio de comparecer na Agencia da Companhia navéspera da sahida do vapor afim de serem examinadas pelo medi-«o, isto antes de ser extrahida a respectiva passagem.CARGA DE FRIGORÍFICO — Deverá ser despachada dentro

das primeiras 24 horas após a chegada do vapor, e somenteaquelles que apresentarem os despachos na Agencia da Companhiadentro desse praso será feita a restituição da importância deposi-tada no porto do embarque da mercadoria.

RECLAMAÇÕES por faltas ou avarias de cargas, deverão serapresentadas por escrip.o dentro do praso de dez dias depois determinadas as descargas para a Alfândega e armazéns da ManáosHarbour, Ltd. Findo este praso não se attenderá a reclamação al-f uma a esse respeito.

Para esclarecimentos, passagens, etc, trata-seAa

LINHA DO MADEIRA — O paquete JAVARY seguirápara o Madeira, até Santo Antonio, tocando em todos osportos de escala, no dia 31 do corrente, ás 5 horas da tarde.

Recebe carga e pasageiros.LINHA DO JAVARY-0 paquete PERSEVERANÇA se-

guirá para o Javary até Remate de Males, tocando em to-dos os portos do Solimões, no dia 31 do corrente, ás 5 horasda tarde. Recebe carga e passageiros.

LINHA DO MADEIRA—O paquete TUPY seguirá pa-ra o Madeira, até Santo Antônio, tocando em todos os por-tos de escala, no dia 2 de agosto, ás 5 horas da tarde.Recebe carga e passageiros.

nas

Linha do Solimões e CopeáO vapor RIO ARIPUANÀ sáe no dia

1 de ugosto ás 5 boras da tarde.Recebe carga e passagiros. Todo o conforto e inoder-e excellentes accommodações.

GOSTA SANTOS & Ga.Praça Tenreiro Aranha, 1

Manáos, Quinta-feira, _ de Agosto de i!)|2

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EMPREZA CIlIBMATOORáPfflCá BRASILEIRAPONTENELLE & Ca.

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PAQUETES ALLEMÃES

Empreza que maior cuidado emprega para a boa con-servação da carga, sendo a descarga nos portos feita comgrande presteza e inexcedivel zelo.

Qualquer reclamação levada ao conhecimento do ge-rente, será IMMEDIATAMENTE attendida.

rápida, sahirá do Rio a 10 de

SIEGLINDlará a

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Hamburc-Amorika-Lii-ilaPoat, Pauaglcr und Frach.dacap.ar oacbNord-Braalllen

-Sahirá de Hamburgo a 15 do corrente. Esca-16 em Vigo, em Leixões a 21, em Lisboa a 23.na Madeira a 25. Esperado a 11 de Agosto, sahirá a 16.RIO GRANDE--Sahirá de Hamburgo no dia 24 do corren-te.Escalará no Havre a 27, em Vigo a 30, em Leixõe.-a 2 de Agosto, em Lisboa a 4 de Agosto, na Madeira

em 6. Esperado a 24, sahirá a 28 de agosto.RIO PARDO—Sahirá de Hamburgo no dia 24 de agogto e«vscalará no Havre em 27, em Vigo, a 30, a Leixões em- de setembro, a Lisboa a 4 e na Madeira a 6. Esperado a 24, sahirá a 28 de setembro.RID NEGRO—S ihirá de Hamburgo no dia 10 de sr-l.-rnbro

escalando em Antuérpia a 13. em 17. a Vigo, em Leixões a 19, em Lisboa a 21 e Madeira a 23. Esperado a12 de outubro, sahirá a 16.fodoi sites paquete» fazem a linha de Hanáoi a Ha-ãbãr»•om mala por Pari, Madeira. Lisboa, Leixões Vteof Ham e sáo dotados de magnífica.

aeeommodaeões para passageirosRUOIA e RHAETIA têm a bordo apparelho. deteleg-rapho sem fio. svstema Telefun>>n_ -AVISO-

-_.8 r«,_maÇOes por faltas on avarias, deverão ser apresentadas

QURUPY — Emagosto.

TIJUGA—Em viagem rápida, sahiu do Pará a 31 de Ju-lho. Esperado a 4.

MOSSORÓ'—Sahiu do Rio no dia 27 de Julho.LINHA RÁPIDA PARA MANÁOS

Esta Companhia, no intuito de bem servir o commer-cio d'esta praça, acaba de augmentar o numero de viagenspara este porto com um vapor mensal que fará viagem ra-pida, tocando em Pernambuco, Ceará e Pará.

Os da linha regular sahirão do Rio duas vezes por mez.

HOJE — Quinta-feira, V de agosto de 1912—hoje_**;~-"~* ••O******* • ___—_=v_

Doas sessões: 1, das 7 e meia ás 8 e meia -2, das 9 ás 10. __—a. — — _ _ . _ "

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DO MAESTRO

m*k m a entrada será pela Avenida 13 de Maio ^. _*-.__"><>i><,,">'' nit st mm mm m m ** »»»»»- „*Z^r_ ^ **Un.ca cxbibiçõo ba famosa peça ultra-sensacional òa Série (Darauilh-. *n -rT-^^~~~~-»

Tabellas especiaes, com fretes extraordinariamentereduzidos

Informações com o gerente MANOEL DE MACEDO, á ruaDemetrio Ribeiro, 38 (Altos dos Terriveis)

^**M jjí^^_

AVISO—As reclamações por faltas ou avarias, só serão ac-eeitas até cinco dias, após a sahida do vapor.

Navegação de B. Levy & CLinha quinzenal para o Rio Madeira

Servida pelo vaporRIO MACHADO—Commandante Trajano Costa

Este esplendido, commodo e veloz vapor, tua dos me-lhores dos estaleiros de Glasgow e dotado das melhoresaccommodações até hoje conhecidas na navegação flu-.-ial, sahirá a 30 de cada mez para o rio Madeira, até San-to Antonio, recebendo carga e passageiros para todos osportos de escala.

A tratar com os proprietários B. LEVY & Ca.N- B. — Pedimos aos srs. passageiros de se munirem

de seu bilhete de passagem expedido pela agencia, sobpena de pagarem mais vinte e cinco por cento sobre o va-Ior da pa.ssai.e_p

nbague, cuja arte na cinematograpbia, nã rônVepcõ?? noWòíSmn«hT^>ÍSh'Silm"traball.05, tem òespertaòo a a.rnira.ão munòial. Oesempenbo -*e seus assombrosos

VENUSHmagistral trabatl.o cinematograqbico òa laureada fabrica norõish-Silmmetragem concatenado em 2 partes.O trabülljo cinematograpbico que o Polyti)eama escolheu

com granôe

nl.a ao gênero í>a_ .reações comn.umente e^.biòas êm"aTguns" tffo.^í^tin^^etSòS òt' "*. *

senso "Vi nor.-,.-.™ „,..;w.,., ?; nixn ' Vr, ^ ,,lun°o, civaôa_ òe uma ramnao acceita com aquelle òeleito infantil quel«-

tasia abstrusa, que o bom senso òa geração moòernaera a doce fraqueja òe nossos ingênuos antepassados.t «que elles, na sua entenebreciòa visão òe arte, facilmente se conttravaganc.as que os seus poetas lhes impingiam comceòenaa. Ora, um poeta, n'aquelle tempo, gosava òeera tiòa como oriunòa òas Oivinòaòes; quanòo onao v.venòo òe ambrosias, nem scintillaçòes argenteas òe luar, mas òe muitoviòa, que sao o er.canto dos poetas bo&iernos, muito mais

um unico rotulo òetal ascenòencia sobre o

pobre cantor não passava oe un;cessanasbem.

Cstaplatéa òo

0

immortalisaòasir o exemplar _ebre "Surpreso

o film sensacional em que a Horòisl. firmou, mais umaeventualiòaòes _a viòa, através òe cuias scena- a _m_iauscultocao moral, compaòeciòa òe quem soffre, e temerosa òo próprio

na-foííaíbom LlddeP?!Íl«Íern,,,iar * -d"?rga para os ****** d» Ma-o prasoS^rio .í^BCh'MÇOei ,a*™ent*d» ^lt de findo

Para e*_!*redn.-_to« e passa-fens, nos e«e-r|«_torio_ dtZarpe*, Ohlie*r O Ca.

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JS-fe Lloyd BrazileiroSede no Rio de Janeiro

72 vapores—140:000 toneladasPaquetes de velocidade, luxo e conforto. Gabines de luxoEspeciaes camarotes para um e dois passageirosOptimos camarotes de segunda classe

Boas accommodações para terceira classe.—Apprelhos detelegraphia sem fio

Movimento dos vapores da linha do norteSERGIPE—Sahiu do Rio a 12. Esperado a 30.MANÁOS—Sahiu do Rio a 18. Esperado a 5 de agosto.BAHIA—Sahiu do Rio a 24. Esperado a 10 de agosto.CEARA'—Sahirá do Rio a 30. Esperado a 18 de agostoSERGIPE—Sahiu de Belém a 27 ás 6 horas da tarde. Gon-

duz 5000 volumes de carga. Esperado a 31.Linha do Rio da Prata

RIO DE JANEIRO-Sahirá do Rio a 26. Esperado a 9 deagosto.S. PAULO—Sahirá do R: -. a 11 de agosto. Esperado a 25.

VIAGEM AO RIO PURUSLancha Cacery —Commandante

MANOEL BANDEIRA FILHO — Estalancha tendo passado ultimamente poruma grande reforma e com boas accommodações para pas-sageiros de 1.- e 3." clase, segue viagem para o rio Purus,

até a bocca do Inauhiny, no dia 5 de agosto, ás 5 horas datarde, recebendo carga e passageiros.

Expediente nos armazéns de TANCREDO PORTO & C

níavam com as insipiòas etgarantia: o certiiicaòo _e P.o=

povo, que a sua pesadamortal como mos,prosaicas substancias nè'

práticos no que fajem muito

„, . -SBgs^tKJS^aS. s_ ^%riT»sr\r5rsfcrr^ -¦—tl.olog.ca, nem a reproòucção òe qualquer uma òas creacões artísticas immortniií^ °^çao m>

roi.i**-e com a «aa òeeantaòa "l'e/A/s òc tT)ilo°. burprt/penòtòa no banl>o' e, finalmente, oHaòa ò'isso é a "Venus'

que constitueves, os seus creòitos òe original fabricante.O òrania é toòo vasaòo nas pungentesalma se recolhe, como numa

futuro.

a-Jf-Sá-SwS-si^Sr «ta_ ~-app.auò,òo,siu,n sucesso brilbaule ^^SiSr^uISte -Sfk£.Ô,S,K>'

C q"e ^^ mU,t,òões «*

*****2>^^ ut-5 **y*. ™ *****s^mz% mwms?^zz^-Hquillo era superior a sensível organ.sação òe sua alma òe moca *W-7«**m

que«^pssss__;nisss__¦?_?__,in8ur9iu--*' -re",re"semoçasTeS?arentUo%e^0emRO SSlSSf?

"' "m ^ " annUnCÍ° qUC C^^ *rt ella muito custa abalançar=se á viòa aventurosaa òirecçao òe seu lar é òefinitiva:e apresenta-se á òirectona. Seitas as primeiras provas, é Clara acceita no corpo òe co

¦_a

occultava, mas

procurar um meio bcviôaa, um annuneio que concitava a opresiòos camarins. iT)as a sua resolução òc t« mar

:ompar-4_ã

Clara besi-a VeilUâ

os seus sou!*.-'»

**mmm SklMM—Vapor MONTENEGRO—Este novo e

magniíico vapor, dotado dos mais aper-feiçoados melhoramentos e das mais

confortáveis accommodações para passageiros, sahirá pa-ra o rio Madeira, até Santo Antonio, no dia 2 de agosto pro-ximo futuro.Vapor CEARENSE—Esperado do Pará no dia 15 deagosto p. f., sahirá, depois da indispensável demora neste

porto, para o rio Purus, até a Cachoeira.Recebe carga e passageiros.Expediente no escriptorio de

CARLOS MONTENEGRO & Ga.Rua Tenreiro Aranha, 4.

flni*unciava=se uma peça òe suceesso garantiòo* Venusta, po5urtaS°eriaUcís,oso0 a^£!^_^^ ff°S__ ^ _™£ *****traòicional a tão invocaòa DeL òo mm*?OmYom*^^

rc^respon«avetPpèio pninSro ncr-oa-1P,e^'^n,retan,°' "â° ************ O seu òesejo aròente era ver Ua-

rS-T4?w**K!™<*-- rtíLS,-^-'• -'a visão òe um futuro brili;antc e livre, fleceitou. viorou,Ha noite òo ensaio geral, teve

S^üür: S-ísnísnrís %?°- ™&*= -- - --sua •"«••*'—•¦'¦—— —"^— «•*-._ - »

autor òa peça, entretanto, não òesanimava Oprimeiro personagem òe sua peça queriòa. Ro seuque Clara deslumbrou-se ante

mínrü^.^Veròa^eÍra PerceP«Õ0 ^o5 liames òa carreira que abraçara.""Iiu, na intimiòaòe òe seu camarim, que não se atrasens próprios oll>os se cerravam ao contemplarem a

agora, não estavam apenas em jogo os seus escrúpulos,n um tormiòavel ribombar, si fracassasse a sua peça, ha

seu arrojo

«^{flWj^g^

A Agencia de Manáos acceita carga em trafego mutuopura qualquer estaçio aervidi pela E. F. Central do Brasil_>ia Rio).

Tendo sido supprimida a linha Americana de passagei-ros, continuará, porém, na mesma linha, um serviço regu-Jar de vapores cargueiros.

Esta aUencia foi auetorisada a emittir bilhetes de pas-«asem, mesmo antes da chegada do paquete.

NOTA—O Lloyd Brasileiro communica ao commercioem gerai, que pagará, sem demora alguma, as faltas verifi-cadas nas descargas, desde que estejam eompetentementedocumentadas e sejam aprsentadas no praso legal.

Para passagens, fretes e mais informações, a tratar naifrHnrÜH. i Pr«jea do Cnroro*T*«-io. f

Vapor VICTORIA —Este explendidovapor, com modernissimas accommoda-ções para passageiros, todo illuminado

a luz electrica, e com fabrica de gelo a bordo, seguirá pa-ra os rios Madeira, até Santo Antonio, no dia !.« de agosto,ás 5 horas da tarde. Recebe carga e passageiros.Os agentes ARRUDA & IRMÃO

Rua Guilherme Moreira, 25.

fantasiosa nuòe3... € Clara arrepenòefcse òo cuVp^u^Tassum;^(Das, a sua palavra estava òaòa, e, jámas também o futuro òo escriptor, que rumatanto tempo esperaòa.

òe virgímr^LÍca^l^anfefre {VZSg»'' ^ ^ d'e ™C™^ ™<*° >n-uma fiiSTc^Tdi^^ ^?^< * •» * *** ****** m palco, emsua plástica òe assombroso J^^Z \

e^'b,r-se» e um deslumbramento entre os assistentes, porque acão KK^S3^£?Í™l,í

lm,)aS ™PeccQ™*> tranca òe toòas as bôecos uni. «clama.v™al™rv%^ *** —tentes e artistas, que aM

________-_*s^-Jt««_s^^cernir nt

aq^e ÒC- Um contlu'staòor. Cra o òirector òo Var.eté .a in -a ,? .°r V'ÇOSa C rica òe Perfumes entre os espigos òa tur

para ella òesconbeciòa:gem que se abalançava -«fhü.er^° ^ãq^ ÒQ- um co"q"'staòor. Cra o òirector òo Var.eté o peiviòa òa ribalta Attramòo rü.™ -^ «Jí »°r v,Çosae rica òe perfumes entre os espigos òatunSu/eraca-ta. e^nova RulaJZ^Vl'?

Ô,^C,0r tenta reí?-e-taUa. R rapariga, porem, repellco,òo t^heatro luTatre òeDomnòo ^ itÍ9« a ' ten«at,VQ òo ousqJ>o director, ella braòa por soecorro. rt policia.°°u-^,t.°'-SU,9c'e..òeParan&0;se'li?e a scena òe um bomem ameòrontaòo, e uma mulber no traje que cn.'^i^J^^^^^^^W^

-fOAO ALVE.S DE FREITAS & Ca.(Secção de navegação)

A lanchu S. Martin sahirá 110 dia 10 de agosto para o rio Juruá, até Ipixu-

na, tocando em todos os portos de escala.Recebe alguma carga e passageiros.Passagens, encommendas, valores e quasquer outras

informações, no escriptorio dos consignatarios, á rua Ma-rechal Deodoro, 37. '

Vapor MUCLRIPE—Este magnificopaquete, devendo sahir de Belém do

Pará no dia 8 de agosto próximo, comdestino ao rio Juruá, até S. Filippe, ainda recebe nestapraça tres mil volumes de carga c passageiros, fazendo-sevantajosa reducção nos fretes.

Expediente em casa dos srs. AHLERS & Co.Rua Marechal Deodoro, 38.

òirector, affirmanòo áque alli apureü òirector, grato, firma=lbe o

policia que aquillo que viam e o seulance que alli apuravam. grito

ara, com aquella acne-alma feminina, salva o

òe soecorro eram òa peça tl*eatral um

Claravae.se ao" seu lar ani.uncíarTE^,^^ "^ "^ to*fcJ^ ***** òe primeira òama.O noivo, não acreòitanòo que aquelle progresso rapiòo òeiDuòia-a Tem Cloro o r.rim^ir»r i^X™*:*!.!'"" *""»•—«»- 'upioo oeixasse intacto o punòonor òe Ciara, repuo.au. km Clara a primeiro ingratiòoo ao seu sacrifício, rt segunòa, não menos òolorosa, esperava a,òias òepois.venuõ. rto espalbar.se a gloria òe Clara, vae toòa a famifia assista á representação òa famosa peça

a__áB M-

VAPORES DE LUDWIG LORENTZENCamoccim—Este magnifico vapor, il-

luminado por êlectricidade, com boasaccommodações para jiassageiros de 1.»e 3.* classe, é esperdo neste porto 110 dia 3 de agosto, re-

gressando, depois da indispensvel demora, á Pernambuco,com escalas por Belém, Camoeim e Fortaleza.

Recebe carga e passageiros. A tratar com os agentesAPONTAS «Sr Ga.—Rua dos Remédios, 13.

Clara „s"sti„òo _ DJfl™LS ' "m Í°,Òe Wa{W<*> cujo bra3ão não seria òa alvura òo. castiòaoeò-

rt òôv òe'Ciam foi __f_*T_!£- ^UC ?elena é irmã òe "«"a actri3>e rompe o contracto òe casamento.òonar a viòâ íhearro?L?2££'tÜÍS. *líSte iQSO ÒO que no Primeiro «.ue a magoara, que resolve aban-linòraòS ma__S?au^2^ri?8tl9l°

t.,umPl>a'», no unico Propósito òe restituir á sua irmã o noivo memerecia o seu COro?âo SnS

* St* °, '."^i1 òaí>uelle °™ ">e fugira a ella, um òia a premiasse, como

3? tentações e 2 Wr?L ^ 'St° _í__? Um òia' Pora-ue "a for«oso -.«•« a virtuòe que através

Sara cf dSI c*£* íH ímor ^.erQ. °U 2 mQr^ra» si1«er, recebesse, como um beijo òe benção glorifica.qrò?veTVepous-r os MloT

°rmQm ° tn,09'a bmò,ta qUe òeve C5tar ™ ***» *> ^mi100l,trilogia bemòita que òeve estar€, como um prêmio supremo,e penitenciar-se òe uma injust.T„ .,_ . _«._._ «...um raio òe lus que nos vem òa penitencia òo coração culpaòo

¦n

sião òe nenitPnrinr ka a« „„,» '¦"¦ "\- ° Seu n.?ivo esposa-a. n'uma completa fcliciòaòe òe quem temt-iao oe penitenciar-se òe uma injustiça que Ibe maculara um òia a consciência, rtb ! como nos é

ocea-grato

ibo

Tempos òepois, nasceu ò'esse consórcio umâ filba«£&!o*l\^ ^^ OOS 0,l>°9 *• Cta». ^ «-"to araram, um novo br,

Lancha NENA—Segue viagem até ábocca do Acre, no dia 6 de agosto, rèce-bendo carga e passageiros para todos os

portos intermediários, garantindo a entrega das cargas nosportos do destino.

A tratar com PINHEIRO & PERDIGÃO.

**m*m*m*O9d**t****imM*0m

TOTÓ' NAMORADOl-ilariante scena c mico oe Ambrosio.

AMANHA***m*m^**m***m*>s***-SOLDADO DA CRUZ AD A—drama históricoA MENSAGEM—drama da Biograph.

-Z* \

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Brevemente—O automóvel cinzento ou os bandidos de Paris-K-producçao exacta das façanhas da celebre quadrilha de bandidos, Bonnot, Ganiicr,Volet, Souly, etc, que atterrorisaram Paris e seus arrabaldes.Emocionante! +c Sensacional! ^ Actualidade!

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