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^¦prr yseTr- -
mMCCAO t Or/ICIMJ®
Arenldâ Eduardo Rl^™'
endereço telegr^ro :-JORSAL
Caixo no Correio. 23-A
TELEPHONE, 1
Ori-inaes enviados» redacçio
nío serão resumidos,
linda q«e não sej»m publicados
'iríZ ~
II. ¦I .
JOMAL DO COMMERCIO
..... . • •'»•**(
AêftfâftAtüMi
Capital.Interior 4* EaUdoEatranf eiro.
SEMESTRECapitalInterior e Estados .Eatrangeiro.
il mtrignaturtu comfmm cmquer dia, Utrminmmdo m
30 d* Junho <m 91 4*
30*00»itirat
&vusdcx~ J&i,
€0icenée
fâei*
5—5=== *
V*
MANÁOS-Estado do Amazonas
010 H-I.° 2®76
Quiuta-feira, 1 de Agosto de 1912
No Estado do Amazona*
o Jornal do Commercio é a
folha de maior circulação.
AVISOS DTEIS
AS PURGAÇÕES antigas ou re-
,rnt,s «Ias senhoras, as flores
branca* e toilas as moléstias infe-
ilas mulheres curam-se ra-
i,i.|:iiiiente com a Uterina. A Ute-
rjim é encontrada em toilas as phar-
macias.
AO PUBLICO—Os famosos e ini
di tavei: piei>arailos Beirâo encon-
tiam se á veuila a retalho em toilas
a. |.harnia;ias e drogarias de Ma-
|i«i atacado nos armazéns de
S iiiper & C.*. Bua Marechal Deodo-
ASTHMA ? Bromil
ALUGA-SE a casa n. 13 á Estrada
£i'antinomias, toda ou só os baixos.
A tratar na mesma.
AS DONAS <le casa, econonucas
principalmente, devem cffectuar
suas compras de loucas, chrystaes,
moveis e candieiros na '"Casa Po-
k; iima Henrique Martins.
A 1'HOTOt RAPHIA ALLEMÃ não
t a mais barata, devido ao bom ma-
terial que emprega; porém quem
quiser obter um retrato artístico,
qu? rivalise-com qualquer trabalho
da Kuropa, ha de preferil-a. Vide
ftílDUllcio.
ALUGAM-SE ou contratam-se ba
it -i nos, bons e espaçosos com-
j<;:itimciitos do ]>ri"i 1 io novo á rua
Muni i; a!. canto da avenida Joa-
niiim Nabuco, a tratar no mesmo
í.i: á I'haimacia "Braule Pinto.
ALUGAM-SE a :;0$, 35$, 50$, 7 ,* e
;ís mais hvgienifíis ? siroja
ilas salas desta cidade, no bello e
novt» | *• i !mi'cto illa Iznhfl % r.J
avriii la Joaquim Nabuco, Illn-
minarão electriea, muita ordem, as
seio c conf iança.
CRF.APA—Pie,-isa.se de uma, que
«lurici rui < asa, j ara servir a um
casai. Rua Henrique Martins, 101.
COQUELUCHE ? Bromil.
CACUORKA Mops, já muito velha.
«i« hontem <l<* tar<U», <la
rua .liisé Paranaguá, n." 67.—Grati-
fii a ve quem a apresentar ou «lis-
sr: <• s u paratleiro.
CASA—-Aludam-se os altos do pre-•lio cm frente aos escrij torios da
Mm! ' is ilaibour. A tratar á praçaTaciMidaré, n.
EMPBF.OADO para o interior—-Of-lere e-se pessoa habilitada, com 11aimoí de piatiia de todos o:; nego-cios do interior. Cartas a gerenciailr.-le jotnal a J. B.
KNfEITES PABA CABELLO—lò"1 » n al!a novidade n
'este artigo
a < ouhir. n "Loja
<lo Jat-intlio"'.
LUi ELECTRICA—Guilherme diCarn o Chaves instala luz electricacoui perfeição. A' tratar na Pharmana Borba, á rua Municipal, 65.
LOUÇAS, crystaes, moveis e can-<lieir;.«s,
grande e variado sortimento na i"as:i Pekin" á rua HenriqueMartin*. n.° 21.
MANTEIGA BRETEL FRERE3 aniai | uro. a mais agradavel ao pala-"ar. :: ii ri,-a em substancias nutri-t1 ¦ \ rn^loni to<(as as '-asas «le j>ri-niciia ordem.
1'ALACLTE
1'', situa,I
tralar-st
Aluga-se o de numeroo a praça da Saudade, aa rua Mouaeihor Couti-
¦¦o, n. 59.
PE UVIIíii-SE ao pcbiico e ao com-raerio em -oral
quc a grande Tin-uidi.a italiana, niu<!ou-se da ave-
n"'a Eduardo Ribeiro n. 70 para arua Municipal n. 94, junto a casafuneraria de Mesquita & Silva. Ma-nno & Irmão.
PRECISA-SE de uma criada para•asa
de pequena familia, á rua 10€ Jul"0,
,l«nto ao n. 185.
fAlKA DE SEI)A para colchões,
f-'ssi iros e salvas vidas. Vende'0 Guilbermn
Mo
ei * ,li"heiro aluga se uma
t; '|ia r„l ^arf,'hal Hermes, (an-
M dos Remedios) n. 121. As cha-v« estão no 115
PRECISA SE ,le
idaduma senhora de
í i"4i«°fSr
í 4™,^
P'^i?tf-fEs
í
Uma ,,e<|Ue,ia Paraç°s Ie.,s, á rua g Lu.z 2__vil* un,eiP»l
(chalet Lisboa).
PRECISA-SE de um menor, de 13 a bricação desde os tempos primi-15 annos, para serviços domésticos, tivos, quando se iniciara o com-na easa n.° 61 da rua Monsenhor('outinho. Paga-se adeantado.
ROCINHA—Vende-se uma rocinha,
situada na avenida Major Gabriel
n. 65, d'esta cidade, tendo um bom-Apinzal e uma casa dentro da mes-
ma; rende um bom juro para o ca-
pitai a empregar. A referida rocinha
tem 10 braças de frente por 60 de
fundos. Informações e mais escla-
recimentos na "Alfaiataria Gon-
çalves", rua dos Andradas n. 2, jun-
to ao "Tieo-Tieo".
SOFFREIS?!! De cystite, hemor-
rhagia ou qualquer doença da be-
xiga e uretha. Tomae o licor de al-
eatrão composto de A. Maia e fica-
reis curado. Pharmacia Central, Ma-
náos.
TOSSE ? Bromil.
TERRENO para horta—Aluga-se
um, já preparado, com pequena casa
e telheiro. Rua S. Luiz 2—Villa Mu-
nicipal (chalet Lisboa).
VENDE-SE d iversas obras de ferro
batido. A saber: um gradil e por-
tão, um Marquise, 2 columnas, etc.
A' tratar na mercearia Marquez de
Pombal. Plano Inclinado.
VENDE-SE um botequim—Tem boa
noradia para familia e grande quin-tal. 10 de Julho, 161.
VENDE-SE uma lamina de espelho,
erystal besaut com um l,m e 60 porso.snt de larguia. A' tratar na rua
• Ia Installação n." 10.
0 que publicamos hoje
Na primeira pagina:
A gravura do dia
Imprensa de nossa terra
Assalto em plena rua
Os Buliçosos
Maridos Ferozes
O Brazil lá fóra
O Congresso
Occorrencias
As queixas do Povo
Manáos Social
Omnibus
Diversões
Varias
Na segunda pagina:
Repartições publicas
Na terceira pagina:
Carta de Portugal:— Corres-
pondencia de João Grave.
Aventureiro sinistro
Na quarta pagina:
Aventureiro sinistro
Na quinta pagina:
Telegrammas de Matto Gros-
so,. Capital Federal, Per-
nambuco, Pará, Amazonas,
Departamento do Acre e
Japão.
A victima dos saltimbancos.
Na sexta pagina
Commercio, Industria, Finan-
ças e Navegação
A victima dos saltimbancos.
i miziL U Fim
Regressa hoje, de
Manáos, o jornalista
Bruce, da imprensa
inglesa, que, em seis
semanas, aqui este-
ve colhendo infor-
mações sobre o Ama-
zonas.
Noticiamos, ha seis dias mais
ou menos, que aportara a Ma-
náos o jornalista inglez G. J.
Bruce, do Lloyd'8 Publishing, de
Londres- Viéra em companhia do
sr. Eugênio Borba, ambos em
missão especial do nosso minis-
terio do exterior,para colher in-
formes sobre a Amazônia afim
de se completar o grande livro
que, sobre o Brazil, vae ser im-
presso em dois idiomas, em por-
tuguez e em inglez, para fazer
parte do 14.° volume da serie
de obras sobre vinte nações do
mundo.
O sr. Bruce, homem de vas-
tos conhecimentos, obteve em
Manáos importantíssimos dados
estatísticos, conseguindo cerca de
200 photographias, das quaes
cincoenta são de homens mais em
evidencia, no commercio e na in-
dustria desta terra. Elle fez de-
talhados estudos sobre tudo quan-
to foi possível chegar ao seu al-
cance, inclusive sobre a borra-
cha a que dedicou especial ob-
servação. chegando mesmo a
conseguir informes de sua fa
mercio da grande industria ex-
tractiva.
Dispondo de um opulento ma-
nancial a que elle vae desenvol-
ver convenientemente para que o
estrangeiro possa ter uma idéa
exacta do Amazonas, com todas
as suas grandezas, o sr. Bruce,-onslderou
terminada a sua mis-
;ão em Manáos, regressando ho-
je com destino ao Pará onde
fará os mesmos estudos até ir
ao Ceará que também figurará
nesse extraordinário livro, tão
precioso para nossa propaganda,
no qual apparecerão outros Es-
ados, nomeadamente o Paraná, o
Rio Grande do Sul e S. Paulo
ara cujos estudos foi emprega-
do o esforço de quarenta jorna-
listas inglezes.
O sr. Bruce trouxe-nos hon-
tem, á noite, suas despedidas.
O Congresso
A' sessão de hontem estiveram
presentes quatorze representan-
tes. Foi presidida pelo coronel Se-
2undino Salgado.
A acta foi approvada, sem de-
Late.
Entrando-se na ordem do dia.
usou da palavra o deputado Fon-
seca Coutinho que declarou se não
conformar com as informações
prestadas pelo governador sobre
os faclos de Borba, promettendonais tarde voltar ao assumpto
para demonstrar com mais pro-
/as que a razão está de seu lado-
0 deputado Adelino Costa refutou
as asserções do sr. Fonseca Cou-
tinho, sendo aparteado pelo sr.
Castella Simões.
O deputado Manoel Grangeiro
pediu que fosse dado para ordem
do dia de hoje o projecto numero
nove, que trata de uma estrada
de ferro de S- Gabriel do Rio Ne-
<>;ro a Manáos.
0 sr. Castella Simões sobe á
tribuna e trata do caso de Borba.
E' muito aparteado pelos srs. Ade-'ino
Costa e Lima Bacury.
O sr. Adelino Costa justificaum projecto, que apresenta, abrin-
do credito no orçamento para ins-
tallação das collectorias amazo-
nenses no Tapajós.
Levantou-se a sessão.
A NOSSA IMPRENSA
Apparecen hontem
em Manáos,
mais nm matutino
O que elle disse em
seu artigo de apre-
sentação ao publico
Sob a competente direcção do
nosso prosado confrade Manoel
de Miranda Simões, que em tem-
pos bem difficeis para esta casa,
nos prestou abnegadamente o va-
lioso concurso de sua penna, ap-
pareceu hontem, nesta cidade, o
primeiro numero do Jornal de
Manáos, de cujo corpo redacional
fazem parte os distinetos collegas,
drs. Costa Fernandes e Generino
Maciel.
O nosso collega, que obedece aos
moldes de nossa folha, o que muito
nos desvanece, apresentou-se com
feição sympathica, tendo farto no-
ticiario e uteís secções.
Apresentando-se ao publico,disse, nes principaes topicos do
seu artigo de fundo que, "sem
os
manietamentos do partidarismo,sem outros interesses ou aspira-
ções que não sejam os proprios in-
teresses e aspirações dos nossos
concidadãos, saberá desempenhar
a sua missão na imprensa, analy-
sando friamente, imparcialmente,
severamente, mas em linguagem
condigna, os desvios dos governose 03 desrespeitos dos partidos aosdireitos da collectividade-
Bem sabemos não ser esta,
muitas vezes, a posição mais com-
moda; preferimos, entretanto as-sumil-a assim, para melhor cor-responder-mos ás necessidades
imperiosas da sociedade, paramais livremente trabalharmos peloengrandecimento e pelo progressodo nosso Paiz.—E' este o nosso
programma."
Manáos social
Anniversarios :
Fazem anno^ hoje:
—As exmas. srs. :
—D. Mathilde Telles de Souza.—D. Maria Gomes Bacury.
—As senhoritan:
—Senhora Lobo.—Candida Aquino.—Emitia Nogueira.
—As meninas:
—Isis Antunes.
¦—Aryana Pará.
—Ilierozolina Caboclo.
Os srg.
—Max Maurer.
—Américo Bittencourt.
—José Francisco à.\ Silva.
A gravura do dia
Toque, meu amigo. Congratulemo-nos com a ultima resolução
federal sobre o Pará.
—E viva o João Coelho !
—Dr. Pedro Marques Garrido.—Dr. Pedro Barbosa de Amorim.—'Dr. Epaminomias de Albnquer-
que.
Esponsaes
O coronel .loão de Siqueira Cavai-
canti, honrado superintendente de
Fonte Bôa, jx?diu hontem em casa-
mento, para seu filho José d'Ari-
mathéa de Siqueira Cavalcanti, a
gentil normalista Leocadia do Monte,
te Justa.
Casamento:
No cartorio do official Machado
foi registrado o mritrimonio de
Thmaz Pacheco Vianna con» «1. Jo-anna Petronilla de Mello.
Nascimento
No cartorio ,1o escrivão Machado
foi registrado o nascimento de Bea-
triz, filha de Francisco ile Mattos
Grangeiro.
Enfermo
Está enfermo, guardando leito, o
«S BULIÇOSOS
0 qne elles fazem...
U cadastro da policia do
lia muito já tem registrado o
nome pouco recoiiimenda-
vel de Francisco Camacho,
que por ahi é conhecido com
o apeJlido de "Argentino
indivíduo que se tem ceie-
brisado pelas patranhas
connnetUds nos seus invios.
misteres "buliçosos".
Hontem. mais uma vez pe-
netrou as salas correccio-
nãos da l.a delegacia, levado
estimado commerelante de nossa j aos f railCOS pelo braço VÍgO-
praça, sr. Agostinho César de Oli- ,
veira, chefe da firma Lino Aguiar (Um
guarda policial.
Deu causa a isso um roa-
bo praticado pelo refinado
larapio no automovel do (Ia-
fp Itatiaya, donde surripiou
üina grande quantidade de Í
maços de cigarros com toda
a semeerimonia de um ma-
nhoso palife de sua laia.
Fisgado por um agente da
policia, h quem foi levada
queixa, negou a principio o
crime, fugindo á responsa-
bilidade do delicio.
A autoridade, porém, não
fcsteve pelas alturas, aper-
tou-o com perguntas insis-
tentes, com tal habilidade.
que o "Argentino",
cahindo
contradições patentes.
& C.'
E' seu medico assistente o cou-ceitua<lo clinico, dr. Theogcncs Bel-trão.
Os mortos »'
Foram hontem >J<~ nados Ho ce-miterio de S. João, os seguintes inor-tos: Um feto feminino, Pedro filhode Almeida Aiós, com 11 mezes; in-feeçãão tvpica; José Antonio No-
gueira Campos Alegre, com 76 an-nos, bahiano, pneumonia; José Ru-fino, filho de Rufino Rinaldo, com25 annos, solteiro, cearense, tuber-culose pulmonar; Antonio Pedro,filho ,1c Manoel Pedro, com 22 an-nos, solteiro, portuguez, ictéricia
grave.
—Na 2.*, subdelcgado, Genuíno,
inspector Deusdedit.
Exercito:—Dia ao quartel gene-ral anianuense David, g:arnição 19.*
grupo, uniforme, 5.'.
Força Policial:—Dia ao quartel
a praça Heraclyto; o 2." batalhão
dará a guarnição e o 1." o patrulhamento; uniforme 5.".
As queixas
do povo
(Reclamações que nos trazem)
A rua dos Andradas no trecho
comprehendido entre a Munduru-
cús e a Leovegildo Coelho, tem
permanecido completamente ás es-
curas, segundo informações que
recebemos.
MARIDOS FERÓZES
Claudino Antonio liento
é um marido que tem, a res-
joni
peito da tutela marital, ideas acabou por confessar a rou-
verdadeiramente archeolo-
gicas. Suppôe elle ainda ho-
je que a mulher é escrava
submissa do marido, obriga-
da a fazer os serviços mais
deprimentes e prompta a
sugeitar-se aos seus capri-
chos absurdos e a curvar-se
aos castigos barbaros que
lhe forem infligidos.
Vae dahi, por motivos fu-
teis. armou-se de um latego
torturante e desancou-o sem
pena na sua pobre mulher.
Bateu-lhe a valer.
A mulherzinha, porém, es-
quecendo as ideas antigas
do marido, resolveu recorrer
ás instituições modernas.
Procurou a protecção da
policia que a mandou reco-
lher á Santa Casa, fazendo' rifas> ^ 2 horas da tarde' na A1£aB*
i «lega-
balheira
Está preso num xadrez da.
primeira.
Omnibus
Hontem:
Dia quente, sem uma viração so
quer que viesse amenizar a tem-
peratura. Pelo vasto azul do fir-
inamento algumas nuvens plunbeas,
pronunciativas de chuva, se forma-
rani, mas não cahiram; e o calor cou-
tinuou inclemente, mesmo durante
a noite.
Hoje:
Audiências:—Do juiz municipal
de orphãos, ás 10 horas da inauhà,
no pala cio da justiça.—Do
juiz de direito dos feitos
da fazenda, ás 10 horas da manhã,
no mesmo local.
Reuniões:—Da commissão de Ta-
o seu feroz companheiro ex-
perimentar as forças mus-
—Da junta da fazenda do The-|
souro dq Estado, nessa repartição,
Assalto em plena
rua
Um gatuno tenta roubar
um transeunte numa
. hora de grande movi-
mento
A's 8 horas da noite de hontem,
quando bem concorrido era o movi-
mento pelas ruas, um individuc
audacioso tentou assaltar um ci-
dadão que transitava pela praça
dò Commercio.
Felizmente, o audacioso larapio
foi repellido energicamente pelo
aggredido. que agiu corajosamente
em sua defesa.
O facto, tal quar o poude apa-
nhar a nossa reportagem, deu-se
da seguinte maneira-
Um cidadão cujo nome não con-
seguimos apanhar, atravessava
a praça do Commercio. quando viu
se lhe approi:imar um indivíduo de
baixa estirpe.
Chegando-lhe perto, o indivíduo
cujo nome vimos a saber ser Adol-
pho Marques, aggrediu-o brusca-
mente, procurando roubar-lhe o
relogio.
O aggredido resistiu ao ataque,
e conseguindo libertar um braço
da violência que o manietava. pu-
xou do revolver que conduzia com-
sigo, disparando-o tres vezes.
O gatuno fugiu diante da reac-
ção. sendo preso em seguida e le-
vado á policia, onde declarou ser
marinheiro do vapor Andresen¦
OCCORRENCIAS
ciliares com as paredes do 6s 2Jtorfs da tarde.
—Da junta commercial, as 2 no-
xadrez da 1." delegacia.
X
Mais tarde, Maria Martins
compareceu á 1.*, e dava
queixa idêntica contra o seu
marido.
José Antunes, este é seu
nome, por alcunha "21",
pespegou-lhe também forte
tunda que a molestou bas-
tante.
Foi. entretanto, mais sa-
bido do que o outro,
pois
se não deixou apanhar nas
redes, qu a policia lhe lan-
çou.
Comtudo, o facto se acha
em mãos de quem é compe-
tente para ehamal-o A or-
dem. * * "
4.
A's portas da policia foi bater
hontem Luiz Affonso da Silva, pe-dindo providencias contra a bocea
suja do Manoel Pimenta, que o in-
sulta constantemente com pala-vrões de se lhes tirar o chapéo
Francisco Júnior, ou melhor
Bocca medonha, foi fisgado hon-
tem pelo agente Novaes, por andar
a procura de alguém que, comsigo
quizesse medir forcas.
* *
Com guia da segunda delega-
cia, foi recolhido á Santa Casa
de Misericórdia o indigente Anto-
nío Pereira da Silva.
* *
Um dos bonds que trafegam na
linha Plano Inclinado serviu hon-
tem de palco a um duello á unha.
por motivo de ciúmes. Foram seu?
protagonistas as mundanas Maria
Theresa Cavalcante que perdendoa partida, deu queixa a policia e
Jardelina Pereira da Silva. Não
houve padrinhos especiaes.
* »
A' Santa Casa de Misericórdia
foram recolhidos hontem, com
guia da 1.* delegacia, os indigentes
Manoel Cyrino da Cunha e Maria
Nympha.
* *
Jorge Francisco da Cunha foi
hontem, pela manhã á policia e
Polida:—Permanencia aa 1.* da-' disse que o seu vixinho Bernar-
legacia subdelegado Araújo, iospe- j
dino Oliveira é um homem feroz
ctor Augusta. ^ ' em matéria de desaforo, sendo elle
ras da tarde, uo Palacio da Justiça.
—Da junta da fazenda do The-
souro Federal, ás 2 horas da tarde,
na Dclegaia Fiscal.
Cinema Olympía Funcção por
sessões a partir da£ 7,30.
Polythe&ma—Exhibiçôcs cinenm-
tographicas por sessões, as 7 1|2 e 9
horas da aoite.
Cinema Kio Branco :—Espects
culo j»or sessões, do 7 1/2 da noitol
em diante.
Theatro Al casar—Funcção eine-j
matographica por sessões, ás 7 1|2
e 9 horas da noite.
Restaurant França!»—Das 6 1/2
ás 8 1/2 grande concerta pelo quln-
tatto.*
Grande Hotel :—Concerto de #
1/2 ás 8 1/2 da noite, pela qeln-
uma de suas victimas. A policia
passou apenas um carão no Oli-
veira-
* *
Ainda por causa de palavrasfeias foi a policia incommodada.
Theogenes Domingues dos Reis,
residente a avenida 13 de Maio
deu denuncia contra o seu vizinho
Nazareth de tal, por uzar muito
pouca polidez quando fala.
DIVERSÕES
Theatros, Cinemas, Clubs,
etc., etc.
Alcazar
Q programma de hoje constafia." seguintes pelliculas : China
mederna, O louco. Um rival, O />c-cado de uma mãe, O sport e amoda•
Cinema Eio Branco
Nas sessões de hoje correrão os
lihtiH: O poeta, de sala, Sonno e'Icspertador, ...E ossitn vüo se
fenecendo as illusõcs. Salvos porseus cács e A treta feminil.
Polytheama
Nesse cinema correrão uma lita
dc grande metragem denominadaVcnus, e Tótó enamorado.
Amanhã serão exhibidos: O sol-dada da cruzada e A mensagem.
Cinema Bio Negro
Mais uma casa dc diversas seráinaugurada hoje, ás 4 horas da;arde.
O Cinema Rio Negro situado árua Joaquim Sarmento n." 16. at--rahirá. certamente grande nume-
ro de espectadores pois está con-"ortavelmente ínstallado-
Para a soirée acha-se organi-sado o seguinte programma: A-mor de marujo e Guarda caça.
VARIAS
Por ter sido nomeado para re-
>rescr.lar o Estado na exposição
ntern acionai da borracha, a re-
ilizar^e em Nova-York em se-embro vindouro, deixou hontem
3 cargo de official de gabineteo governador o dr. Manoel Lo-
jato.
4 ¦ »
O dr. Alfredo Augusto da
Matta foi nomeado para exercer
o cargo de inspecVr sanitário
ia directoria do Serviço Sanita-
rio.
Pelo pagador externo do The-
;ouro serão pagas, hoje, as se-
guintes folhas relativas aos me-
ies de março e abril do correu-
le anno: Instituto Benjamin Con-
ítant, ás 9 horas da manhã; Su-
rior Tribunal de Justiça, ás 10
íoras da manhã; professoras nor-
calistas e dos grupos escolares
is 2 horas da tarde, no Gymnasio
: secretaria do Serviço Sanita-
rio, ás 4 horas da tarde.
Assumiu hontem, interinamen.
e, o exercício do cargo de dis-
ribuidor e contador geral do fô-
o desta capital o sr. Aldovar
/ictor de Salles. visto ter entra-
Jo no goso de um mez de lícen-
:a o respectivo serventuário, dr.
âphiginio de Salles.
No telegrapho acha-se retido
am despacho procedente do Rio
: endereçado a Provedente do
Ceará.
O coronel governador do Esta-
lo- no requerimento em que Pi-
íheiro & Perdigão, consignata-
íos da lancha Nena. pediam lhes
íosse paga a importancia de reis
15:081$. proveniente do trans-
lorte da expedição da Força Po-
licial a esta capital, exarou o se-
guinte despacho:—Cobre do fre-
tador do navio que pelo govcrn,0foi contractac/i para levar e
razer a expedição militar a
Floriano Peixoto.
A professora Custodia Car-
íeiro de Lima requereu lhe seja
ertificado o numero de alumnos
]Ue tem dado á ex<u*£ .desde1906, se tem sido util á Instrua-
;ão Publica e se existe na dírec-
toria geral da Instrucção algu-
na nota que a desabone.
D. Virgilia Corrêa Falcão,
professora publica do Instituto
Benjamin Constant, obteve no-
venta dias de licença para tra-
amento de saúde, em pro roga-
;ão da que se acha gosando.
Obteve 90 dias de licença, em
rorogação. para tratamento de
aude. Joaquim Ignacio de Sou-
n Júnior, lançador do imposto
i industria e profissão da Re-
ebedoria do Estado.
Para tratamento de saúde, fo-
am concedidos noventa dias de
icença á professora Isabel Ara-
jjo Silva-
Foi pelo secretario do , Es-
ado communicado ao Thesouro
er Eduardo Garcia de Vascon--ellos
, na qualidade de 1.° sup-
•lente, assumiu o exercício do
argo de juiz municipal do ter.
ao de Silvei.
r
n
D
em i
2
* , . . . . ... ;¦
. ^rübo de artilharia vac
designar um inferior para, cm
substituirão ao 2." sargento Ma-
in i íi: a .a figueiredo, se:
• o ;ts •' i!o ii Jejmymo do
Rio L;aiic-j.
Pela secretaria do governo foi
enviado ao Congresso do Esta
do o roquariifierÍQ em que Fran-
ci co d'1 Almeida Souto. praça
da Força Policiai, pede uma
pensão, por s9 ter inutilizado em
aeto de serviço pubíit-o-
U commandante do avizo Ci-
d<ule de Mancos foi autorisado a
fazer os concertos de que ne-
cessita a laíicha Pensador, per-tencente ao Estado.
Foi demettido das funeções de
auxiliar da secretaria do Pala-
cio do governo. Cicero Jansen
Pereira.
A' directoria da Instrucção
Publica foi communicada a exo-
neração. a pedido, do dr. Ben-
jamin Ferreira Valle, director
da Escola Normal.
Para acquisição de sellos ad-
hesivo. F. J. de Sá Ribeiro de-
positou a quantia de 2:000$ no?
cofres da Delegacia Fiscal.
Para a fiscalização do muni-
cipio durante o corrente mez,
foram designados os seguintes
funccionarios: Para o 1.° distri-
cto. Manoel S. de Lima; para o
2.° : Manoel Ignacio de Carva-
lho; para o 3.": Dacio L. Car-
valho; para o 1.": José Ferreira
Mattos; para o 5.u: Joaquim F.
Reis; para o 6.": Manoel G. So
brinho; para S. Raymundo: Ray-
mundo Castella; Constantinopo-
lis e colonia Oliveira Machado
Antônio Sérgio Ferreira.
.A d. Virgilia Correia Falcão,
professora publica do Instituto
Benjamin Constant, foram con-
cedidos 90 dias de licença, em
prorogação da que se acha go-zando.
Relativo a junho findo a Em
preza Jutahy pagou imposto de
transporte á Delegacia Fiscal
Foi intimado João Campello a
mandar collocar caixa de descar-
op OUU41UBS oq[3jBddB ou b;õ
prédio situado á praça da Sau
dade n." 16, bem assim construir
exgotto para as a «ruas servidas
do mesmo prédio afim de não
se estagnarem no terreno vi-
sinho.
Por abandono de emprego foi
exonerado José da Silva Car-
valho, do cargo de agente fiscal
de Arenal, sendo nomeado Er
convaldo de VasconCèllos parasubstituil-o.
Foi encaminhada ao governo, a
petição tm qúe Raymundo Mendes,
bedel da Escola ríofmal, sonta
in.spécção de saúde para effeito de
licença-
Na Capitania do Porto foram
matriculados dois marinheiros
mercantes.
A Luiz Gomes de Almeida a
Delegacia Fiscal restituiu a quan-tia de 1:000S. que se achava em
deposito para fornecimentos á 1-"
região militar.
R. O. Alhers i£- C.* pagaram im-
posto de se'.'6 de verba, hontem,
11a ReceHedoria do Estado.
BEFARTIGOES
PUBLICAS
jqUNAL bo COMlVRtlCIQ
iif! »i«r i?i ,TT Vw n ¦— ~
Alfandega
Petições: Benificente Portugue-
gueza: deferido; Hugo Ohliger
inclua no manifesto ; Serfaty &
Reserra: deferido, assignando ter-
mo; Arma/ens Andresen, Mesqui
ta <ü Silva Militão Bivar. Arruda
Irmãoa, Madeira Manioré. João
Alvos Magalhães», W. Corbaoho <fc
C.'. Vnrelta ' mão?, Albuquerque
& C.% e B. Levy & C-": deferido;
Tito Valente do Couto: entregue-
>e a importancia de 50$; Booth «£
: ao sr. guardà-mor ; Alves•Iraga «£ (."•*: sim. com a fiscali-
ação da guarda-inoria.
MMIAIS
Foi o Thesouro mandado at
tendei- ao requerimento em queJoaquim Freire de Mello, promo
tor publico de S. Felippe, pede
pagamento da importancia
que se julga com direito parseu primairo estabelecimento.
De saldo do supprimento feito
ás despezas do pessoal da admi-
r,i.•>tração da Alfandegn. o res-
pectivo thesoureiro depositou a
qoar.íia de 5:9o7i£019 nos cofre.-
cofres da Delegacia Fiscal.
O governo do Estado mandou
pagar a The A,nazon River Ste-
um Cor.pany a importância dt
11 l!i>, proveniente de passagensfcine-.-idas por conta do Estado.
Foram designados para servi-
re 11 como oráenanças do inspec
tor das companhias regionaes e
dr> assistente da 1.* região, os
cabo.; João Wanderley de Mello
e Jor.o Rodrigues dos Santos.
Pagaram imposto de transmis
são, hontem, na Recebedoria dtEstado, Conrado de Aquino Al-ves Garcia e Rufino A. dos Santos
Pinheiro & Perdigão foram in-
timados para mandar procedeiaos áeguintes tarlialT-.os no preoún." 21 da rua Leovegildo Coelho:
construir nova sentina com caix:
de descarga, inutilisaando a fossí.
fixa existente e construir esgotti
para as aguas servidas, como tam-bem para mandar desobstruir ccano de esgotto. aterrar a fpsst
fixa existente e collocar caixa d(descarga no apparell.o sanitario
prédio n." 179. da rua Luiz An-tony.
Ao governo .v,,.-.. 11 encaminha-
dos os requerimentos em que ot
profesores Affpnso Henrique Gou-vea, Antonio Reis e Francisco RFernandes, pedem noventa dias dtlicença pára trata-nanto de saúde
Foi mandado i-a0.tr a Varella «tIrmão a importancia de <>:216$000
proveniente de viveres fornecido?
á Casa de Detenção, em junhtultimo-
Do cargo de .0.—jrente da col-lectoria de rendas do Estado, eirSilves, foi exonerado João dcCarmo Santos
Do 46." de i_... res para a 1.'bateria independente, e desta paraaquelle corpo, foram transferido?
os cabos d'esquadra -loão Rodri-
gues dos Santôs e Manoel Amarodos Anjos, rp-
' vãmente.
A Raymunt >mé Bezerra
solicitador doe feitos da Fazenda,
foram concedidos noventa dias dei
licença, em prrogação a que se,
»cha gomando para tratamento de'|
s*ude.
A 'Exma.
Sra. De. Maria Gomps
Bacury
A' sua bondòãá afilhada Paula
Souto num b?ijinho. felicita pelalata de hoje desejando innumeras"elicidades.
"Man •áos, 1 de agosto de líil
\o ccmmercio e âo publico
em geral
Os baixos a.-signados proprieta-¦ios de Olarias, communicam que•m virtude d'nm contracto lavrado
jm notas do tabellião sr. Brazii
Correia, serão desta data em di-
inte os seus materiais vendidos
jxchisivamente pelo seu repre-
;entante nesta cidade sr. Albano
VIello, com est riptorio á rua Quin-ino Bocayuva, canto com a ave-
lida Eduardo Ribeiro.
Manáos, 1 de agosto do H)32.
Joaquim Pina Monteiro.
Albano de Paiva Mello•
pp. Santos Irmão.
Francisco de Castro.
José Luiz Pimpão.
Aviso
JOSE" GOMES DE MELLO
FILHO
Na pharmacia Economica preci-a-se fáflar com t> sr. José Gomes
!e Mello Filho para negocio de
eu interesse e bem assim entre-
;ar-lhe duas "cartas
urgentes",
indas do Ceará.
Na gunorrlica tira se os melhore?
esultados com o uso dos METHY-
OlDfS. Usa-v-se internamente, não
noduzem máo estar nem inconve-
dentes. Alliviam a dòr e dão resul-
idos patentes em pouca horas, cu-
indo rm poucos ciias. Melbor do
jue o saudalò e do que a copahy->a, não teíii O perigo das injecções.
Preço baixo.
Concorrência desleal
Nos jornaes do Pará encon-
ramos a seguinte publicação:
Escreve-nos a directoria da
fabrica de Cerveja Paraense:
Chegou ao conhecimento da di-
rectoria da Fabrica de Cerveja
Paraense que indivíduos, as-
>aluriados pelos agentes de uma
cervejaria do Rio de Janeiro,
têm andado por alguns bote-
quins no desempenho da odiosa
missão de desacreditarem a
Cerveja Paraense, que, como
produeto reputado de primeira
lualidade, tem conquistado a
preferencia dos consumidores.
E' a companhia da inveja ele-
vada o requinte de inutilizar,
pela mão de seus esbirros, os
nossos cartazes-reclames, queencontram nos botequins, subs-
tituindo-os por outros das pa-nacéas que apregoam. Triste re
curso de que só lançam mão os
que sentem fugir-lhe a confian-
;a publica.
A Cerveja Paraense, que é a
única que até hoje tem publica-
do as suas analyses e vem de
obter nas ultimas exposições do
Rio de Janeiro e Turim a mais
alta recompensa—O GRANDE
PRÊMIO,—tem a sua reputa-
ção firmada e não serão os ven-
dedores das sobras turvas e im-
puras de certas cervejarias que
poderão desprestigial-a.
A Fabrica de Cerveja Para-
ense é um estabelecimento in-
dustrial, montado com appare-
lhos modernissimos que outras
fabricas não possuem, que honra
o Estado do Pará, e onde sómen.
te capitaes paraenses estão em-
pregados.
Está circumstancia, alliada á
inconcussa superioridade de seus
produetos, é o bastante para
justificar o acolhimento sympa-
thico que o publico lhe dispensa,
e incoherencia seria se ao con-
trario se desse.
Fiquem, pois, os proprietáriosde botequins e o publico em ge-ral certos'de que a Cerveja Pa-
raense não tem rival só conge-
nerés desfeaes, feridas nos seus
interesses Jhe podem mover a
aruèrra surda, mas innocua, da
Sociedade União Ottomana
De ordem do sr. presidente e de
accordo com a resolução da dírè-
ctoria d'esta sociedade, na sua
reunião de hontem 2H do corrente,
previne a todos os socios que a
votação, para a nova directoria,
do anno vindouro foi prorogada
para a reunião de domingo, 4 de
agosto; por motivo da falta de to-
talidade que houve na sessão de
hontem.
Ao mesmo tempo faço sciente a
todos os socios que será reconhe-
cida a legalidade da votação com
qualquer membro que estiver pre-sente, e os socios que se acham em
Manáos. que r.ão comparecerem
a secção não terão direito a recla-
mação alguma.
Manáos, 29 de julho de 1912.
2." secretario—José Tadros.
A Glo.'. d* Sup.'. Atch-\do Univ.",
Aug.\ e Resp.'. Loj.\ Cap.\
DEUS LEI E PERSEVERANÇA
Aos OObr.\ do quadro commu-
nico de ordem do Pod.\ 1 Ir.. Ven.-.
que de ora em diante nossas ses
sões economicas terão logar ás
quit tas feiras de cada semana.
Or.\ de Minács, 29 de julho de
1912, (E. V,).
V. de Pelotas 32,\
secr.*.
uro pavalcante—Medicooperador, cori pratica dos hospi
tacs do Rio de Janeiro. Tratamento
da 8yí>hi)ii por uma única injecçáo
de 606, pelos processos mais moder
nos, sem a minima dor, para o quedispõe de sufficiente pratica.
Consultas:—.Pharinacia Verne d<
8 ás 9 da manhã e Barreira, de •-
ás 5 da tarde. Residencia:—Aveni
da Joaquim Nabuco, 151.
3
)Bpi- pniatfsjijj do linnos
iCílMM Riw
Dr. Gustavo Adolpho Corrêa—
Diplomado pela Faculdade de Philo
:>ophia-Natural da Universidade dt
Coimbra, lecciona sciencias pliysicochimicas, historico-naturaes e ma
thematicas.
Anthropologia e anthropometria
Analyse chimica. Para tratar no
Orandn Hotel, quarto n.° 3.
ACTOS FÚNEBRES
Missa dq sétimo dia
4»
T
RAYMUNDA RODRIGUES
CANTANHEDE
Lourenço Justiniano Can-
tanhede. Filomena Rodri-
gues Ferreira (ausente).
José de Jesus Cantanhe-
de e filhos, Manoel Pe -
dro Cantanhede, Eucario de Jesus
Cantannede ç filhos, Antonio de•Jesus Cantanhede, Luiza Canta-
nhede de Bastos, João de Deus
Cantanhede, Virgílio Cantanhede
Sobrinho, Raymundo Ferreira
Cantanhede e filhos, Antonio de
Freitas Bastos, Leonilia Brazil
Cantanhede, Hildebrandina Bit-
iencourt Cantanhede, Diva Brazi-
ieiro Cantanhede, Melania Lenz
Cantanhed?, Virgílio de Jesus
Cantanhede e Pompilio Ferreira
Cantanhede, esposo,' irmã, filhos,
netos, genros, noras e cunhados dainditosa Raymunda Rodrigues
Cantanhede. falleciila no dia 25
!o corrente, agvátleeem penhora-jissimos a todas as pessoas queos acompanharam no trar.se do-loroso por que acabam de passar,i convidam seus amigos e paren'es
para assistirem á missa, queor seu eterno repouso mandam
esar n:: !":reia Cathetlral, no Jiai de agosto, ás 7 horas da manhã.
Por este acto de reiinião e cari-dadr so confí.^ssarn desde jú agra-lecitlos.
Manáos, 23 de julho de 1012.
Wfssa dó; 88." M
ANTÔNIO MARTINS
CANHOTO
Tancredo Porto & C.H,
amigos do pranteado morto,
convidam os seus amigos e
para assistirem á missa queri andam resar na Cathedral, quin-ta-feira 1 de agosto ás 7 horas da
manhã.
PROFESSOR
Professor—J. Vieira, diplomadt
pela Escola Normal do Bio de Ja
neiro, habilitado pela Instrucçã<
1'ublica da Bahia, lecciona particularmcnte ou em collegios, portuguezlatim, francez e mathematica. Resi
lencia, praça da Constituição n. 4
tllINCIOS
FUMEM CIGARROS
{Mão Negra)
T.T ? ? T ? ? T V
ti
DESPACHANTE
Virgi/io Cantanhede—Despachante.—Rua Marquez de Santa Cruz n. 6.
MÉDICOS
Dr. Ayres de Almeida—Syphilis,
pelie, febres e moléstias da mulher.
Tratamento da gonorrhéa e da in-
:ontiuencia da urina. Rua Joaquim^armeuto, ÜG; de t ás 8 da manhã
• de 1/2 ás 2 1/2 da tarde.
iJr. 1*. üeitruo—Wx-interno de cli
áca cirúrgica da ijanta Casa e daíèàcfiçeÉte Portugueza. Clinica
nedica-ci rurgi ca. Especialmente
moléstias dos olhos e genito-urina-¦•ias. Tratamento da syphilis pelo30C. Residencia: rua Henrique Mar-
vins, 49. Consultas: na Pharmacia
Studart, das 10 ás 11 e das 5 ás 6.
Inveja.
Dr. Eritto Pereira—Medico e ope
ador. (Com pratica nos hospitaes
(a Europa).
«8P IjCI ALI D ADES : — Moléstiasas creau<;as, das vias urinarias, dos
•ávidos, nariz e garganta. Trata.ls «vrhilis |ielo fiílfi.
«i. ÃrtVier ue Aiouquer^ue—Mo-¦stias do estoinago, pelle, syphilis
4 vias urinarias.—Tratamento do.-sireitauientos ua urethra e da ble
lorrhagia—De 8 ás 10, na Pharmcia
lo Povo; de 10 ás 11 e de 3 ás 5 nalumanitaria.
Residencia:—Avenida 13 de Mai(
4, canto da rua Henrique Mar^iiís.
Cura compieta da Sy-
phiiis.com as
injecções intravenozas
—de—
—
606 =
(Sem a minima dôr)
Pelos doutores
Rdricino Jorge
c
Ca uro Cavalcante
Cuidadosa e proficientemente
preparadas na ph rmacia
t VERNE Z-
Preço total de cada injecção
300:000 réis.
1
0r. PAES D8 ANDRADE
A«í rogado
Esrrirtofio: Sobrado, pro-rimo ar Palácio da Justiça.
Residencia: Prp.ça dc S. Se-bastião. 8
Frucías
Recebeu a PHENIX pelo
frigorifo do Lanfranc um b-1
Mssimo Fortimento de fruetas
Frescas da Europa.
Uvas
PerosCecuejo^
Hbrunhos
Amebas
P?cegosDamascos
ma^s
Raini^ao Clau-
Dias
Q ue ijos
da Ser-
ra
(l)anteiga Sreaca
Repolhos
Cenouras
RtítJos
Beterrabas
Ore lios"
Vagens
ele. 'etc.
P"£ÇQS SEM COMPETÊNCIA
O sr. capitão Antonio Outrinhc
^iuio, negociante e.-.tabeiecido na
cidade de Santo Amaro, Estado da
íiahia, diz:
lilm. dr. Machado.
Affectuosas e efi'uciva3 saúda-
t>es.
A bem da humanidade soffre-
Jora venho declarar o que segue:
(ia cerca de 2 annos que soffria
Jtí rheumatismo e depois ipe appa-
leceu pequena manifestação sy-
i-ihilitica, en^ãp, lendo os annun-
cios' das extraorejinarías curás pro-duzidás pelo ANÍIGAL, comprei
uth frasco e usei, o resultado é
que com esse vidro apenas, acho-
rrii' radicalmente curado. Autorisi
i V. E. dispor destss linhas para
que vos for proveitoso-
Amg. obr. Antônio Outrinho
Pinto.
Cidade de Santa Amaro, 28 de
naio de 1911.
novidades
Ení perfumarias e objectos para
>re::í>nte. perfumadores de cristal
) mais chic sortimento, recebeu a
Perfumaria Universal. Rua H.
Martins, 16.
OS FAGTOS FALLAM,
Em retratos é o bicho,
O Mendonça retratista:
Faz trabalhos a capricho,
Que agradam e dão na vista...
Em retratos é o bicho...
Moça ou velha, que lá vá
—Para que a fama não minta
De que igual outro não ha,—
Toma nma pose «^istincta,
ii{oça on velha, que K vá !
A sociedade 'elegante,
Que bom gosto quer mostra
Nao hesita um só instante
Érr. se ir lá photographar,Asocieda*' elefc r te..."
Não é bom tom, da moda
Nem tem çosio ; arte
Pessoa da rrande roda,
Qne vá posar noutra paarte..
Não é do bon tom, da meda
ijuizer um bom retrst».
Bonito e cajna fiei,
Consegue esse prazer gratoIn-lo -?m frente ao Grande Hcte
Qvietn qulzér um bom retrati
?HOTOGR APHIÃ MENDONC'
Manáos, Quinta-feira,
1 de Agosto de
Ü VAI
llv mpreiça—J • Couto.
16, ^ua Joaquim Sarmento 16
HOJE—Quipta-fejra—HOJE
Matinée (Jedicada ás rs cotas publicas
da capital
Por ess^ occasião ser|o exhibi'as importantes films c.-i
phicas, ultimas creações dc reputadas fabricas.
A- noite grandiosa
soirés
>: mROGRAiyima -»• ¦— ?» ^ ^
Apiftffle msrujo
Emocionante película de 800 metro?, creação da fabrici Pathé Fre--
CINEMATv^GRAPlc
(com ca)
Guarda da
(cômica)
pNTRADAS
caça
1.a classe
2.
0PIAT LUBIN
A Melhor Pasta QENTIFRICIAlParfumerio LUBIN, Parla. I
r? ¦ . j__
IWWtt, PBlRâL
V$iíe Quem
Tem
encia geral da
&muu
A' Rua Municii al,9õ canto
errn o Largo dia Policia re-
tb- upelo frigorífico do^Lsr-
ranç» e da Americ?.
Uy».
Damascos
Afeixas
CDqçqe
PetasR» polt>os
Çouye f, or
nabos
Beterrabas
Cenouras
Vendas a limitados preços
Companhia de Loterias Naáonaj
do BfàrU
Sfyniciiíati T5-l?AWOí
L/S TA GERAL dos prêmio,
/o pio no 217 do 3* xgrandt
Loteria da Capital Fede-aL'xtrahida
no dia 3! dejulh
de 1912.
PRemiOS ÍPPHOReB
27095 25:0003
1543 2:000$34933 1
-5"0S
3484S l :00r$
56896 . 1 ;000S
- Com 500S
5459, 39141 (*), 57S5J
Con.2Cü$
552 2L98. 7459, 257i6 (*), 2S45S,29463 32639. 3:470, 37082, 3749038 97 O, 39140,40301, 49392,57703690J3 (*).
1CCS
957, 3050 7130. 7384, 9957. 10577.I4IS0, 1S225, 19901.22547 0.22210Í4230 25440, 27683, 28464, 29347.£9752, 30925, 3199S, 32716, 3537135S44. f*),4.?09'. 56523,56509
1, 6t VJ9 ['), o 994.
rtppivOXiv.Trtçóes
i$ooo
$500
Salão confo rtável—Rn edv zvous da elite
apaâzojjense
l.a sessão das 8 ás 9 horas; 2.< sessão das
9 1)2 ás 10 1|2
Sempre fitas sensacionaes. Brevemente exibição de fitas(fe costumes portuguezes
Todas ao RIO NEGRO
NOTA—A ein^reza reserva o direito de
alterar o programrra
1 Brazil Seguradora e Edifioadora
Bs. 7:OCG$O0O.
% Camp^Rltia dt seguros cor; séde nc Pata
X Sinistros pago»
Z. Retfbi dos srs. Pialieim iN-rdi^ãi'
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acala cidade. (i;i HI{A>'íi, SK(ií'HAí)fMiÁ e r.Osj i-
(^UOKA, «¦« > 111 si'do PM! Iíeie;n do P.tr.-í. ;t fjuiiüliii
de ÍSETK (<OAT()S i»K HKIS, |m'Iíi j»ai"te <|iU' j»s¦ r!n-
ce a esi;i Companhia, nas pivjuizos no
incêndio d<> meu estalx-h^-iiuenío d^ihiihím mIo
(.asa Asiático, avenida Jo.kjiiííu Xaltuco n. í-"»7.
seguro jiela apólice n.° oS-T. da referion í . 11 im -
hia. emittida em '?í
de ()ui ¦ d>ro d<> I íM 1. a < í i. i
canceliatta e sen» mais effoitos ,-i m,-;i favur. ií«»
que passo <» presente rm dupIie-iÍM pai-a um i-
feito.
Manáos. !29 dc Julho de 1012.
P. p. de \hraim Chaim
Aristidos Ro« lia.
Re. 3:000$000.
Hecehi dos srs. 1'inü.•!.•<¦ cv Perdigão. -
V
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nesta cidade, da BKAZiL SWit ítAi)Üi5 \ *• :.í/íí
(•AiiOitA, com sede em ]Se]«M>i *lt» Para, a qu-nuia
lie I H!-.S (<UNf(KS 11K Iti^lS. valor d*»s prejaisus
veritiçados no incêndio <i<» meu eslabeleciineitte
de barbearia denominada Salão Central, á a\' iii-
da Kduardo Iliheiro n." (>V. as.-iai coma das ;i\;• • >
no deposito de moveis que c.visic por iiaz da a/.:-»-
ção do referido estabelecimento, tudo seguro e i
apólice u.® I íi '-'I . da ref< ri«!;i <loiopanliif). < !
da em 20 de Janeiro do corrente anuo. a qual
cancellada e sem mais effeitos a meu favor. <io «pi
passo o presente em duplicata para um só el'1'e
Manáos. 29 de Julho de 1012.
David Deiramori
Testemunhas:—Leu Antonietti
—Ancelo Cruz
I
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lio.
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27; 94 -
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349J2 »•
345-47 c
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270Q6
541
34-^ >4
343 9
55397 .
300 {20
i0->$
50?
50S
Cr. Franco de Sá—Operador e>arteiro. — lispceialidacle: partos,aolestias das senhoras. sypLüis
ias urinar ias. Consultas, das 8 ás10 da manhã, e das 2 ás 5 da tarde,
na Pharmacia Humanitaria; das 10
a 11 da manhã, na Pharmacia (Jen
ral, á rua Marechal Deodoro, na'harmacia Barreira, das 7 ás 8 1/2a manhã. Residencia: rua Barroso7, onde attende chamados a qual-ner hora do dia e da noitc.Telíi-
'honc, 344.
CASTELLO QE BRONZE
R re' eu pelo frigorífico do
vapor Lanfranc.
Uvaa
Peras
Damascos
PeBegos
Am«ixos
maçãs
Carònjas
Rcinbas Ciou-
Olas
D€3CnAS
De 27( 91 a 27100 . .D* 4341 a 4550 . .De 34Q31 a 34^40 . .De 34S41 a 34850 . .Dc 56S91 a 56W0 . .
cemenus
Dc 27C01 27100 ..Da 4501 45Ü0 . .D4 35901 250^ .. .De 34801 34Wü ,. .De 56801 a 56)30 ; ..
TeRmirmçóes
40$
30S
2.ÍÍ
20$
2ü$
8$
65
4!
4S
4S
Todos os bilhetes inteiros terminados eta 95, 4$; em 5, 2$.
Os bilhetes premiados com • ter
minação dupla não teem direi ti
ao prêmio da terminação simples
tlabos
•os üosvitaes de Paris. Kspecialista I•m moléstias de pclle, syphilis, es-
'
omago, figado e baço. Consultas na'harmacia
Barreira, das 8 ás 0 da '
lanhã e de 3 ás 5 da tarde; na'barmacia
Cesario, de 9 ás 10 da
uánhã. Residencia: avenida .loa-
quim Nabuco, 75.—Telephone, 277.
-V-. ATTENÇÀO—Oa tele^ramnuuRepolhos que recebe esta agencia com o ra
| sumo das extrácções continuam
. ; francos ao publico, para confron-
ftotfré flnr í tal"°s com 113 listas oi^aniaadaf
Dacalt)OU | por tu- fara conferência dos bilhetes
gues | fainbem recebe as listas officia.'
Queijos da Ssr-1 ad quaes estão collocadas nesta a
gencia ao alcance de todos.
Os agentes geraes:
J. de Oliveira França a Irmão.
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REPART
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Manáos, yiiinta-lVirn, 1 de Agosto de 1912 JORNAL DO COMMERCIO'' **** «#**«""-*
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remessan.-.raos* gracdes
armazéns deII T ¦ 0 fiK ,fití a üBt*i li..' i jf IA UU«
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Caato d;; ^--oé.j-eí.'- Sonte
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I Os eorríjíiâstos des Sèíi&oràse ss flores brancasi
1 são moléstias q>;\ por asquerosas, devem serI eomb.itidas com a laiaxima en.t*.;!,?.
Por irais bella que seja -jaiá nwlh< r, toda| sua belleza nada vaie se •..•ila tem a urande cies-
2~> v2 '-ie soffrer dc w.vn cfeçsas feias enfcrmida-des.
Felizmente, para curar em poucos -Mar. as§ - bres Brandis, os Corrimeatos antigos ou re-
¦ das Senhoras e a Blennorragia da mnlher,ns medicina bra-,i;p.ra a prodigiosa
IaJ RIN A.« UTEfUaVA é a r.alv-íçião, a vi-áa «Ja «BtBBBBBB»f'.*/• ror-r .ittençíio o livrinha que acompanha
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eur-taiileur"' iliíiinriuido com a medalha dc honra e 2 di-ptomas da "Academia cies Mestres-Tailleurs dn Paris",fo^nlda Eduardo Ribeiro, 15-1.°
T-ifl SÇ .«. í-t. a»>2 ^ «ia«V .«Uli-aí
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1 aos homens commandados pelopróprio Paiva «Couceiro, como diz osupplemento que r.encionei* Eaferca*do caso de Valença corremvers»es que me obstenho de trans-
i mittir por ignorar o seu funda-mento.
CORRESP01ENCIA DE JOIO GRAVE
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SUMMAEI0 : — As anetorida-des republicanas reprimem vi-ÊorosiiiicUte todas as tentati-vas de rebelháo—Prisòcs— Ospontos de entrada—Lir.has fer-
RaB ctrta<las — Iuterrvjjçâo deccmniunxações — Movimentosde tropas—Ura navio de guerrano Porto—Falta de noticias—Informações varias.
EM MONTALEGRE
A p-uarnii;ão t!e rúontaleprre. cr>moutros apoios n.il:tare#; mantémem respeito os conspiradores quepara alli se dirijam sob o com-mando de Paiva Coucuiro e quesão em numero de 300 a 400.
Us rebeldes não entraram emMontalegre, sendo o socego com-•)!eto.
EM CHAVES
Um bando de conspiradores pe-iictrou em Portugal perto da <js-tiada de Verim e Chaves, sahindoao seu encontro uma columna en-viada d'esta ultima praça.
EU CASTELLO BRANCO
Ou jornaes de Li.sboa. checadosaifora, dão tumultos n'esta cidade.Nao o vordaiio, pois está tudo iu.melhor ordem, obediente ao regitateai. Devido. poi\?m a taes boato.**.as tropas estão de prevenção.
EM CELORICO DE BAST«)
Oá revoltosos renderam-se ápresença da foiça, que de Bragarara aiü set>uira em automóveis.
Maitos dos amotinados {««giramv os restaaates foram pr*esoa.
Depois da rendição foi po;to coiliberdade o administrador do con-í e!ho e arvora-ia. cem as honras dotstylo, a bandeira nacional.
EM PAPEEr< Paie resta!.j!ecou-se intei-
ranaente o socejro.
COM.MUNICAÇÒES
Téem skio restabelecidas fjuasiL-ulas as corninunicações cortadaspelos conspiradores e acham-se"uarnecidos devidamente todos ospostos que podem ser objectivo dosmeursionistas.
NOS CAMINHOS i)E FEFFO
Na hnl.a do Minho foram dam-..ificadas tres pontes.
A de Camin!:a soffreu avarias;ue não parecem importantes, ha-vendo, todavia, transbordo de pas-.•agei i o i-
O j.ontão de Neiva. perto deBarrozeiaSj foi destruído, havendotaambem transbordo.
Na da Trofa. produziram-se es-tragos que se tratou de repararpromptamonte, de modo a poderrestabe!et*ar-se a circulação doscoülwios. e. effectivamente, assimsuecedeu. liJaTtmale atrasos apena;i;cs primeiros comboios da manhãA ponte i'i«a hoje completamenterestabelecida.
NO SUL DO PAIZSabe-se que no sul do oaiz a
tranqüilidade é completa, não setendo dado, até a-íora, o minimoepisódio turbulento.
A CkÚZ VERMELHAA declaração do Porto da Socie-
dade da Cruz Vermelha foi hon-tem ao governo civil communicarao sr. dr. Sá Fernandes que tempiomptas a seguir para qualquerlocalidade as suas maças e ambu-lanciaft*
MADRID. 7—Um telegrammade Orense para Correspondência<;'• Er.prnc assegura que contin-gentes realistas portuguezes ata-taram hontem Valença, comman-datioe pelo capitão Sepulveda. an-lij>o oti*iciaI ás ordens da rainhaMaria Pia.
MADRID, 7—Telegrammas of-ficiaes do commandante da linhade Tuy e pontos estratégicos di-T.am que esta manhã a villa de Xa-iença foi cercada por uma fortetolumna de monarchicos. Maisti.rde. o mesmo commandante tele-j-iaphou noticiando que, junto dasMuralhas de Valença. :oram dada*,tinas descargas de tiros de espir.pardas isolados, os quaes feriran.um sar.uento da guarda fiscal por-tupueza. Os restantes iruardas doposto fugiram e o ferido atravést-ta-fl a oonte .íternacional. ondeío. preso, desarmado e depois pen-sado no posto da Cruz Vermelha
Outro tele.íramma de Tuy diz<,uj a fuzilaria se repetiu em Valenca duranta dez minutos.
Uma das balas feriu, r.a ponteinternacional, um cidadão hespa-nbòL
O commandante militar de Tuyordenou que a infanteria tomasseposições, na previsão de ser neces-sario intervir.
Noticias e telegrammas váriosannu::c:am que os monarchicosportuguezes se assenhorearam daestação do caminho de ferro deValença e que a lueta continua navilla.
A guarda civil hespanhola dizque cerca de 200 liomens armadose uniformi.-ados. sob o commandode officiaes portuguezes. se dis-punham a atravessar o rio Minhoem direcção a Portugal.
O commandante do cordão mar-chou em sua persiguição, sem en-contrar esse grupo.
Outro telegramma tle Tuy dizijue enta-aram alli um, saxgento edois soldados da guarda fiscalportugueza. desarmados pelos mo-'.archicos, e que estes cercam Va-
¦ linea e o resto de Portugal.O ministro de Portugal em Ma-
drid conferenciou largamente cemo ministro do interior, Barroso.
TUY. 7—Cento e cincoenta rea-iistas portuguezes atravessaram anoij-e passada o rio Minho portuy. atacaram a praça Valença
e foram repeUidos, com tres mor-.os e numerosos '"eridos.
Cerca de 80 d'esses realistaslassaram novam mte o rio Minhopara o lado da Oalliza. pela ponte•nternacional, tendo de se entre-gar as autoridades hespanholas.Outros atravesaram o rio a nado.mas tiveram a mesma sorte. Osrestantes dispersaram-se.
MADRID. 7.—Um telegrammaoffieial ao governador de Ponte-• sdra. em data de hoje. ás tres e\ inte da tarde, annuncia que atranqüilidade é completa* Accres-tenta que foram encontradas duasbombas de mão en. Tuy, a?(;uaes haviam sido lançadas aorio. Diz mais que. no combate danoite passada, entre os realistas eos republicanos portuguezes houvemortos e feridos, dos dois lados,mas não se sabe qual o numero.
MADRID. 7—Os jornaes affir-íaam que o governador de Orenseíelegraphou ao ministro do inte-rior, dizendo que o combate daroite passada em Valença termi-nota pela fuga e debandada dosi ealistas. que dispersaram em to-(ias as dirceções. O capitão Sepul-veda, commandante dos contin-gentes realistas, um medico, oitoofficiaes inferiores, um cabo eruarenta partidários baterem emretirada pela ponte internacional,t nde foram presos pela autoridade.<ue os entregou ao commandante(;a praça de Tuy, com as arma?e as munições que lhes foram ap-prehendidas.
Será escusado dizer-lhes que es-tes informes não entraram na pu-Uicidade sem a previa auetorisa-'ão das auetoridades do Porto, etue por i.-,so mesmo, em virtudetia censura sobre eHes exercida,deixam muita gente insatisfeita.Ha. r.a realidade, pontos dúbiosn'esse relato, que ainda se não es-t'ar«?ceran) -atisfatoriamente. Porexemplo :—não se sabe, á hora«-•ctual. se a columna de operações-que foi ao encontro dos conspira-dores na estrada de Vern em Por-tugal, os bateu ou não. O Com-mercio do Porto não o diz e tam-ben ninguém explica o caso mys-tarioso. Egtialanente ignora se.em «Montalegre. as tropas aliaquartelladas poderam fazer face
XPositivamente, se eu «pjizesse
az«_r a minha reportuge sobre aincursão com aquillo que ouço di-wer na*> ruas, encheria columnasdo JORNAL DO COMMERCIO:maa eu preso muito o meu paiz'¦¦ a minha profissão para me fazer.eco de caeoa lançados em circu-lição por boatos. Quando enviarnoticias, hão de ser de uma irre-luctivel verdade. E podem osmeus leitores ficar certos de «jue,no•JORNAL M COMMERCIO fareia historia detalhada da actual corr=tra-revolução, quando ella findare eu puder dispor d« serenidadepara aprecia!-a e estudal-a. Pormquanto. nada mais sei do que
aquillo que envio. Ha agitaçãono paiz, mas agitação produzidapelo sobresalto da invasão cou-ceirista e da incerteza de esclare-cimentos em que si vive- De resto,tanto no Porto corno em outrascidades, continua a vida de todosoa dias.
Trabalha-se nas repartições pu-i-cas. r.os escriptorios e nas fa-
br:cas. os estabelecimento.-; téin assuas portas abertas, q movimentodo porto é o do costume. Em ou-iras cid.-.d^s o n*-smo a onte -e. Tc-'.'os estão na expectativa dos acorr-. timent.s e todos esperam uma:e.ução que não deve demorar-se.<• que ha é mais srentç pelas ruas.mais gr.trjva d;.--c-itindo animada-mente, m-Jltidan mais densa pelas1 aças e largos, maior concurren-tu; tias rc-dacçõe.s dos jornaes.Esta curiosidade é excercional :iti** ir-se-ha dissipando pouco ano ie>>.
I|
XE. para t.-rminar. mais esta-,
i novidades:i —Um batalhão de voluntários• da Republica tinha hontem (do-Irningo) resolvido fazer uma ex-jcursào de propaganda republicana
n Vianna de Castello. Essa excur-:ao fei addiada em virtude da in-cursão.
—Por emquanto ainda não fo-ram reparadas todas as communi-cações. As unhas férreas do Norte,cortadas em diversos pontos, estãosendo reparadas per equipes detrabalhadora;* Outro tanto acon-tece com a-s pontes que foramilamnificadas por bombas de dy-r.amite.
—Na romaria de S. Torquato,que se realisou em Guimarães, nodia seguinte ao dia da invasãocouceiiista, pegou-se lume ao fogorie art:i'i(io que explodiu com fra-tror. demolindc o prédio em que ha-via si lc gua*-daado e ferindo gra-\ emente muitas pessoas.
As guarnições militares deâotna as cidades porfjguezas. con-tintarm de ; igoro.sa pre/r-ncão. es-. nd« piomptis a mr.rchatem -i rinieiia v.V. para os pontes que/l.es irte a ti-.'i; na*ÍO:: Os g- *• osd êemxa da RcmthKn (carbõnarios) sofutadam também os amigosdas i:Ttiti'iç<\-... QQ icriirío *'e queellas *air.ir. incoli.nn.-: .ta- actual. í i<o.
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re ikís reyiMt-os du eiatrudu. U sr. «Jiiaq-Mars, uã lias-üiha. nãu deve ser mais du que tua numeru.
Ü jovea rui uslruiiiucuii.Muscuriidu sob uslu «matio puJilitii tjue o bispo de
Imçoü invocava, elle acruditou uiitruvur alçuniu ra-zão formidável.
liiclielieu tinbu iallado da saliida sem nome deLaílVnias como para conduzir a entrada sem nomede (.imj-Mars. Elle teve um momento de am-iedade.Seu o tração cessou de bater.
—Tendes razão, disse emt'im,Luiz XIII. Ninguémdeve saber que ti senhor de LaiTemas é livre: nin-gueni deve saber que o senhor Cinq-Mais está preso.
Ilichelini mordeu os lábios com lorça para dei-xar de gritar. Mas. no intimo, exhullav de alegria.Luiz XIII descançava a penna solirt*. um pergaminlioem branco, embaixo do qual se deslacava o sello real.1'areeia hesitar,
Foi quando, com a sua eterna voz áspera e mei-ga, Richelieu murmurou:
—Si X. M. se digna autorisar-me, eu lhe ditareia formula conveniente.
J.uiz XÍII approvou com um aceno de cabeça. ERichelieu dictou. Deixou cahir. uma a uma. as se-guintes palavras que continham todo um mundo deódio e que o rei escreveu:
—'Ordem ao senhor «JoVeríiador de nossa Bas-tilha tia Porta Santo Antônio":
0 sr. de Ia Xeuville, governdor de nossa forta-leza tio listado, remetterá ás mãos do portador dospresentes o prisioneiro qm- lhe será indicado; esteprisioneiro deverá sahir sem nenhuma formalidadede registro: nenhum guarda deverá assistir á suasahida.
O sr. de Ia Xeuville receberá das mãos do porta-dor dos presentes um prisioneiro do Estado que seráimmediatameftte recolhido em segredo. E' prbhibi-do aoyovernador e a toda guarda on carcereiro daBastilha conversar com o prisioneiro ou procurar sa-
*JK-pois. lançãhdo-se na sua grande cadeira de b ra-«•«ü
•r bispo*um
-.
- tra enlata uma *e«r sciabbra, sire. um pastor ao qual disseram qu.leão vag-iva pela montanha e ameaçava devorar-Jhu
o rebantio: •Toma teu cajado. Imm jtastor. e atacaeste leão!" Un outrtt disse: "Toma teu arco e tuasflechas e abate-o!" Uni terceiro aj tintou: "Eis ahium antro lá cm baixo, ao pé do rochedo: nada maisfens que murar a entrada da caverna"'. Q pastor es-cutou os conslheiros: mas. como queria salvar o re-banho, *-•') fez o que lhe veiu á cabeça. Esperou que oleão dormisse e, penetrando no antro «Ia fera. ar-rancou-lhe uma tias garras. (» leão dormia: viu mui-to Jjein o pastor lyar a cabo. eorajttsamente. a suaobra. Mas era tão pouca coisa uma garra, somentenma garra arrancada, que o leão se contentou tle rircomsigo mamo. Xo dia seggninte. o pastor tornou avir e arrancou ainda uma outra garra, nina só. E oleão nem sequer se inquietava: uma garra de maison tle menos! Em snimn.i. senhor, este trabalho du-rou certo numero tle dias. si boiar, que o leão perce-besst um bello dia que o pastor lhe arrancava a ulti-ma garra. Então pòz-se a rugir: "Pastor, serás cas-tií.':ido jior tu.t audácia!" Mas o pastor pòz-se a rir eprendeu o |eao qne. eom effeito, não podia mais tle-fundei* .-o. t.is abi meu apólogo, senhor!
Luiz XIII desatou um sorriso e disse docemente:—E' preciso confessar, senhor bispo, que o vos-
so leão foi muito condescendente.Não. sire: foi vaidoso! eis tudo. Todos estes
animaes ferozes no fundo, nada mais são que ani-mães. O sr. duque tle Iluise ú impenetrável no seuantro. Mas se arrancardos uma garra, uma só, elleacreditará fazer uma valentia, fingindo rir. Uniagarra de vez em quando—e em tres mezes tereisprendido o leão. Senhor, tenho a honra de vos pro-pôr desde já a prisão de Uinq-Mars.
—Aqueile que acaba de perder o pae?.
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—Sim, sire. E' apenas uma das garras do leão,
uma das mais laceis de arrancar, nem o senhor de
Guise se dignará perceber coisa alguma. E entretan-
to, Cinq-Mars é uma garra que é preciso arrancar.
—Disseram-me que Cinq-Mars era antes fiel
a Angoulême.
—Cinq-Mars não é nem fiel a Angoulême nem a
Guise: é contra o rei. Angoulême está na Bastilha;
por isso, Cinq-Mars voltou-se do lado de Guise.
Luiz XIII ficou um momento pensativo, a fronte
enrugada, os olhos perdidos ao longe, fitando a nu-
vem que elle divisava, através as grades da janella.
—E elle terá muitas garras para se arrnear?
perguntou lentamente.
—Não, sire; cerca de vinte.
Luiz XIII estremeceu; guardou ainda um longo
silencio, depois murmurou:
—E' preciso então que sejam sanccionadas lis-
tas de proscripção.
Sire, ellas estão sanccionadas!
Isto foi dito com uma voz tão firme, tão clara,
tão imperiosa que o joven rei levantou os olhos para
Richelieu. Mas, si havia um relampago de espanto
neste olhar, havia também um terror occulto nesta
alma de creança.
—Ah! murmurou elle, si eu não tivesse afasta-
do de mim meu Capestang! O único homem, nos
olhos do qual eu lera o affecto e a piedade! Elle teria
avançado ao leão valentemente, e não se trataria de
transformar o rei de França em fornecedor de ca-
deias... ou de cadafalsos!
—Sire, proseguia Richelieu, neste momento, não
se trata apenas de roubar, aos inimigos do throno, os
homens que no dia de uma batalha, seriam seus sol-
dados. E' preciso também proteger e defender aquel-
les que nos servem. Sire, sem que vós o quizesseis e
pôde ser mesmo sem que vós tenhaes mandado a or-
dom, foi preso na Bastilha um de vossos mais fieis,
um de vossos mais zelosos servidores. Sire, eu vos
471
peço assignar a liberdade deste leal amigo do trhono.
Ah! Eu prefiro isto! Não pôde deixar de exeJa-
mar o jOmii rei. ()uem é?
Sire, <lk: herdou «Io pac o nome de Beacscm-
blant.
—Que! O filho do creado de quarto e armador
de meu pae?...
—Sim, sire. Sem que commettesse outro crime
a não ser o de mostrar-se muito zeloso em defender-
VOS.
—Está bem, disse Luiz XIII, com os lábios cerra-
dos.
E abrindo uma gaveta, tomou dois pergaminhostodos
preparados, sobre os quaes nada mais havia
que pôr nomes e assignar. Um era uma ordem de
prisão. O outro, uma ordem de concessão de liberda-
de. O olhar sombrio de Richelieu relampejou. O rei
tomou de uma penna—Si apraz a V. M., disse o bispo detendo-o com
um gesto, eu faria uma observação dupla ao rei.
—Dizei. Eu tenho em voso caracter uma con-
iiança illimitada, senhor bispo.
Richelieu inclinou-se e pôz a mão sobre o cora-
ção em signal de que o seu devotamento era não me-
nos Ilimitado.
—Sire, disse elle-, o senhor de Laffemas foi pos-
to na Bastilha por pessoas que eu ignoro, mas que,
com certeza, quizeram vos privar de um bom servi-
dor. Portanto, é politico lhes deixar crêr que M. de
Laffemas não sahiu do cárcere. Assim, ó inútil queo nome de Laffemas figure no registro de sahida,
emquanto que é indeispensavel que elle continue a
figurar no registro de entrada.
-^Com mil demonios! senhor, pensaes em tudo!
exclamou Luiz XIII com admiração.
—Sim, senhor, em tudo! Pelas mesmas razões,
não é preciso que o senhor de Guise saiba que o jo-
ven marquez de Cinq-Mars está na Bastilha.
—E', pois, inútil que o nome de Ciaq-Mars figu-
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MATTO GROSSO
I m.l «nula ile invasores tenta asseiihorear-se deuma cidade
Cuyabá. 31
I ni numeroso hando, chefiado pelo caudilho Ame-,, Vieira lentou invadir a cidade de Xioac.
\ lona Inicial impede os planos dc um bando invasor
Cuyabá. 31
\ força rederal, di-spacluidii em tempo, pata Xioac,impediu a invasão que o bando doa viciristas tentava ácidade.
CAPITAL FEDERAL
l in novo diário tia manhã apparccc no distrido federal
Rio, 31
Appareceu hoje o piimeiro niimofo di novo diáriomatutino intitulado "A Epoclia". «jue vem para a arenasul. ,i direcção dos drs. Vicente Piragibe e Vicente defoledu Ouro Preto. Traz bom noticiário e foi bem rece-bidn pelo publico. A lisla «le seus collaboradores éi-raitde.
Passa pela ca pilai da União um grande repórterda imprensa 1'ranceza
Uio. 31 .Num dos li'iiiis;ill<iiili«-ns. chegailos hoje «la Europa,
passou por aqui, em transite para a Republica Argentina,nm doa mais afairaadoa raporten tia imprensa franceza.Chama-se Jean Caasera e saltou á terra, visitando os jor-iiaes ¦¦ ile|Miia «i cidade, cujas bclb-zas enalteceu .
Ktitrevistado |>"los col legas cariocas, diaae «pie aea-Liava ii" estar ao serviço de "Le TVnips".na Tripnlitania.onde. para poder melhor, dar conta da sua missão naguerra italo-turea, se expox dfl mais, pelo que nuin doscombates, mi ferido.
PERNAMBUCOHonras prestadas ao corpo do marechal Henrique Martins
Recife. 31
Passando por esta porto o paquete "Alagoas", «i cujobordo estava o cadáver embalaamado do marechal Heuri-
«pie Martins, o governador do Estado, general DantasMarretto, transportou-se com seu secretario, chefe de po-licia e outras altas autoridades para o navio e alli visitouo corpo do extineto militar, depositando uma bonitacoroa.
PARA'l*ni matutino carioca explica o que ha sobre a
política paraenseRio, 31
Sobre a política paraense o 'Correio da Manhã" dáhoje uma nota entrelinhada. Diz que o presidente da Re-publica, impellido por estranhas forças não mais inter-virá no Estado. Accrescenta o matutino que os lemistasestão perdidos porque elementos oceultos impuzeram aogoverno o respeito aos desejos dos paraenses que. emquasi sua totalidade, adoptam a política dos snrs. JoãoCoelho e Lauro Sodré.
AMAZONASO deputado Luciano Silva presta importantes
declarações a um matutino
Rio, 31O ''Correio da Manhã", destacou um de seus reda-
ctorea para entrevistar o deputatlo amazonense LucianoSilva, sobre a crise da borracha.
Aquelie representante fez sobre o assumpto impor-tantos declarações, que o "Correio" deu boja á publicida-de, encimando a extensa noticia com a photogravura doentrevistado.
DEPARTAMENTO DO ACREA licença requerida por um magistrado
Rio, 31No Senado parece qne não será approvado o pedido
de licença -requerida pelo desembargador Alves de Cas-tro. do Tribunal da Relação de Senna Madureira, pois amaioria dos senadores se mostra disposta a negal-a.
ESTRANGEIROS(VIA-RIO)JAPÃO ___
0 que di/. a imprensa iut|lc/a sobre as Decorrênciasno dia da morte tio mikatlo
Londres, 31
Os jornaes trazem ielcgraiumus de Tokio, dando por-menores interessantíssimos, que se deram por oceasião
da morte do imperador. Os «lespachos são minuciosos econtam coisas extraordinárias, com relação a incidentes.
tina coinmovente scena provocada por doissexagenários
Londres, 31Em Tokio, por oceasião de ser declarada official-
mente a morte do imperador, registrou-se uma *********ventissima scena, de que foi protagonista um casal develhos. Estes, ha seis dias, mais ou menos, permaneciamde joelhos, orando pelo restabelcimento do mikado. Scien-tes da morte, ficaram quasi petrificados, sendo muito dif-ficil retiral-os do logar.
Resolução tomada por um fanático do mikado
Londres, 31Um fervoroso admirador do mikado, ao saber em
Tokio, da noticia do fallecimento de Mutsu-Hito, decla-rou que. desde que não podia dar-lhe a sua vida, se suici-dava, matando-se em seguida.
O que as donzellas fizeram pela morte do mikado
Londres, 31As donzellas de Tokio, no mesmo momento em que
tiveram communicação de que o mikado havia deixado deexistir, cortaram, muito rente, os eabellos.
Como foi annunciada nas ruas de Tokioa morte do mikado
Londres, 31Depois que fizeram a operação do corte dos eabellos,
as donzellas sahi ram pelas ruas, annunciando a morte doinonarcha.
A multidão em Tokio, ao saber da morte tio mikado
Londres, 31Annunciada a morte do mikado. em Tokio. a multi-
dão agrupou-se em frente ao palácio e ahi se conservou,durante muito tempo, ajoelhada.
O sacrifício de um adorador tio mikado, no diada morte tio sobra no
Londres, 31De toilos os despachos que de Tokio «-negam, narran-
do os casos oceorridos. no momento da morte do mikado. éde todos, decerto, o mais curioso, o sacrifício de um popu-lar, que tinha grande fascinação pelo extineto. Esse ho-mem. no meio da praça publica, como preito ao morto,tendo os braços e as pernas, completamente desabrigadasde qualquer roupagem. ac«»corou-se e sustentou nos joe-ihos e mis cotovellos velas ac«'esas.
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De tempos tempos lançava os olhos sobre oFrou. cujas águas diminuíam.
Subitamente, a quarenta ou cincoenta passos domoinho, feria-lhe a vista um objecto que não dis-tinguia perfeitamente.
—E' singular! parece que está alli um homemdeitado na arèa.
K para vêr o que era. adeantou-se vagarosa-mente, enterramlo os p«!'S no limo.
Chegando perto do objecto que lhe chamara aatfneão, soltou um oh!
Era um ser humano qne alli estava, estemlido «lecostas. Via-lhe as pernas, os braços, uma «Ias mãosenluvada, e a cabeça quasi enterra«la na arèa.
—Oh! Oh! repetia elle sentindo um calafrio cor-
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Estado continua a effectuar-se o pa-gamriito dos juros das apólices jáemittidas e referentes ao primeiro¦enetestre do corrente anno.
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De 6*000. da 8.*, 9.*, 10.», 11.» e12.* estampas.
I>e lo*ft»oo, da 8.», 9.» e 10.» estam-pas.
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i>e im<$<«tto. ila 10.* estampa.De 2009000, da 10.» e 11.* estam-
pas.De 5009000. da 8.». e 11.» estam-
pas, fabricadas na Inglaterra.As notas de 1*000 e 2*000 serão
trocadas nas dVlciMdas fiseaes pormoedas de prata de egual valor.
K' facultativo para os portadoreso troco das notas de 5$. 10* e 20Sque «>stejam em substituirão, por mo-••da «le prata teinmlar n.° 13. de22 de março de 1910, do ministro dafazenda.)
O iuspector da caixa de amorti-zação. em edital de 25 de junho pro-ximo findo, resolveu ordenar, de ac-conto com a junta administrativa damesma repartido, o recxrtlilmentosem desconto, das notas de 509 e IBS*da 11.* estampa e de 5009 da 9.* es-tampa até 31 de dezembro do correu-te anno. começando cm 1." de jauei-ro segiitnte. a pratica do-s descontosindicados 110 artigo 13 da lei 3.313.de 1<> de outubro de ISSO. a que irefere o artig«> 205 do decreto 1:0.711. de 7 de novembro de 1907.
Supp- imento de selloU dr. Francisco Salles, ministro
da fazenda, attendendo ts justaa pon-deracoes feitas pelo dlretttor t_t Ite-celta Publica, sobre o modo irregularcom que sio feitos os pedidos desellos por parte das repartições nosEstados, expediu os delegados fiscaesa seguinte circular:
"Attendendo ao que propo» a dl-rectoria ila Iteuda Publica sobre oobjecto do officio da Casa da Moe-da n.u 290, de 28 de fevereiro ulti-mo. recoiunn'udo aos delegados fis-cães' do Tliesourw Nacional nd* Es-tados a fiel observância da circularde 3 de julbo de 1903. que recommen-da sejam 08 pedidos de sello feitoscom conveniente antecedência c eor-ttespoiidfiitcmeut'- ás ncessidades daarrecadação em um trimestre, tendoem vista a renda do anno anterior, eo desenvolvimento da respectiva re-«cita.
Iteei/miuendo. oiitrdsiui. â todos ossrs. chefes das repartições que sãosuppridas de taes valores pela Casada Moeda, que uma vez verificados osvâh>ri?s enviados por aquelle estabe-lecinlento. aceusem o recebimento im-mediatameute, ao mesmo e ã directo-ria da receita publica, por meio deofficio. no qual se declarem o nume-ro, a data e a Importância da res-pectiVa guia da Casa da Moeda.
TÍTCLOS _3.2Ít_IE0SSegundo as ultimas informações te-
legraphicas, é esta a cotação dos nos.sos títulos em Londres:Apólices externas de 1889.
22970ÜFeião :
Preto (1'orto Alegrei 1 *>*<»( 10 :i 2t*7i oPreto da terra. 2*i-*-immi a 229500.Santa Catharina. ix*ihmi a 19*000.Manteiga, 25* a 269000.Enxofre. 22*50o a 24*ooo.Mulatinho. 22$ a S39S0O.Branco. 25* a 20*.Amendoim. 339 a .".US.Cores diversas. 15*iiimi a 22*000.Estrangeiro. Branco. 409 a 41*00".Estrangeiro, fradinho, 37* a 39*.
Fumo:liio Noro especial. 1*900 a 2*on0.¦ superior. 1*iiOO a 1*706.
resular. i*2im> a 1*:;im>.Uniba 1.* 1*000 a l*7o0.Omba 2.* 1*200 a 1*300.Baixo 1*000 a 1*1011.Folha. (Porto-Alogrei amarello. 1." 1*.Folha. (Porto Alegrei amarello 2»
*8»H» a *850.Folha commum 1.» *>'."><> a l$noo.folha 2.». *7.">o a *KOO.Haliia. iies. 1*800 a l*9on.Bahia. p. f. lfr.oo a 1*700.Bahia, p. p. 1*400 a lj.õoo.Bahia. 1.» 19iee a l*2oO.Bahia, 2.» 1*000 a 1*050. 'Bahia. 3.* *itoo a *950.Bahia. 4.* *700 a *89l>.
Xarque1Do Itio da Prata, pato», mantas. $820
a 9900.Do Rio da Prata, puros, mantas. $s$n
a 1*000.Do Rio Grande do Sul, patos, mantas
*S20 a S880.Do Uio «írande do Sul.
tas $840 a *800.Cafféi
TYPO 6—12*800.TYPO 7—129500.TYPO 8—12*100.TYPO 9—11*700.
Pauta. 1^880. -Cotaçãsts da Boina enviadas
teieg-aphicamente poloMuseu Commercial á as-sooi-ção Commercial:
Rio, 26 de julho.Apólices geraes 1.012*000.
Segundo .determinarão do ministroda fazenda, a Prlnãldl Fiscal doThesouro Federal neste Estad- estáautorlaada a recolher as estampilhasdo sello ailh«*sivo dos valores de 10.20. 50. lOO e 200 reis. ora em clrcu-lação. troca ndo-as pelas de nova e>missão. .
PAP_T,-MOHT)-l
puros, man
Segundo dados fornecidos ao dr.Francisco Salles. ministro da fazen-da, pelo inspector da caixa de amor-tizaçâo, verifica-se que a existênciado pnpel moeda em 29 de fevereirodo corrente anno era de 011.970.700*.em 31 de março ultimo era de reisCll.30t.21R*. A differença de reis(575.542*000 para menos, veriicada
em março findo, foi proveniente doseguinte movimento :
Troco de prata. 548:3389; trocodo nikei. M :~~0~ : troco de bronze.50490901,
A retirada do papel moeda dn clr-culaçao. desde 31 de agosto de 189.**até 34 de março do corrente anno.117.003*500.
Deste movimento teve conhecimen-to o presidente da Republica, por in-termedlo do dr. Francisco Salles. ti-tular da pasta da fazetida.
Cédulas de SÇCOGOs diroctoros ÉM Bauros do Kio
resolveram ri*eusar as notas de 5*da 14.* estampa, qne breve entrarãoem circulação. Motiva essa n-soluçãu
facto de se ter dado um roubo dc15 contos das referidas cédulas nacaixa de amortização antes de assig-nadas.
O governo em edital publico»! osnúmeros que caberão as mesmas afimde não serem ellas recebidas. Os.dirce-tores dos Bancos, julgando impossi-vel verifical-as todas.deliberara 111 nãoreceber as referidas cédulas em seusestabelecimentos. . . ; . « c
IMPORTO DO SELLOPapeis cm quo hmvvi-r promessa ou
obrigação de pagamento ou trespas-se. ainda que tenham a fôrma de re-clbo. carta M qualquer outra : osque contiverem eontraeto. exonera-ção. sul»roga<;ão ou garantia e liqui-«lação de sommas ou valores, paga-rio de sello :
Até ao valor de 200*. *300; maisde 200$ até 400*. *440; mais de4oO* até Ooo*. *«;('0; mais de GOO*até SOO*, 9860; mais de S0<>9 até
:000*. 19000.E assim por diante. cobrando-se
sempre mais 1*100 por 1:000*, oufracção desta quantia.
—Nas fianças de alugueis de casa,o sello federal é pago por annuidade.isto é pelo total da quantia correspon-dente ao anno.
Por exemplo, si um prédio fôr alu-gado a razão de 309000 mensaes. afiança levará 440 reis de sello. cor-respondente a 3609000 por anno.
por cento 88 \_Apólices externas de 1895. 5
por cento loi VjApolkies externas de 1903. I
por cento 102 ViApólices externas de 1908, 5
por cento 102 V-iConversão 1910. 4 por cento 84funding-Loan, por cento 103 lt
AP«_tICESFederaes 1889 87 % 87 VFederaes 1895 102 *-. 102 V.Fiuiding 5 »|° 104 M 104 ¦<£Funding 1903 102 %Conversão 85 *j«'onversao 1908 100 M
f S. Paulo 1SS8 102S. Paulo 1898 102S. Paulo 1904Eeopoldina Railwa.vEmpréstimo paulistaRio de Janeiro, Muni-
eipaltdadeBello HorizonteB. J. Traiu. I.igbt and
PowerS. P. Tram. Llglit and.
PowerDnmont CoffeeConsolidados ingiezes
Telegramma da Delegacia Fis«al do_keaou.ro, etn Londres, informa o se-guinte. relativamente ao movimentodos títulos brasileiros:
Cotações de titulo*:Empréstimo de 1910Empréstimo em 1888Empréstimo em 1888
18891895
CÂMBIOBancário 16 3|32—- Particular 16 7(32
Vales ouroO Banco do lirazi! emltte vales oliroao cambio de 16 d.—Rs. 1*088 por19000.
Banco do BrazilLondri^s 30 d. 10 M v. 10.Paris 90 d. 51^2. V. 590.
London BankI-ondres 90 d. M 8 :i2. V. 15 «11,32.Paris 90 d. 594. V. 601Hamburgo 9o d. 742. V. 75<».Portugal-Llsbòa 314. ,1'rovim-ias 317.NoTa-York -.155.llespanha 58o.Itália oo;i.
Banco An: --nenseJjomlres 9o d. 16 3,32. V. 15 31|32.1-aris 90 d. 594. V. 801.Hamburgo BO d. 712 V. 750.Portugal Lisboa 31<». Províncias 3F!.NoTA-York 3.155Hespanha 580Itália 603.
Zarges, Chlige- â C. ILondres 90 d. 16 3|.;2. V. 15 31 32.Paris 90 d. 594. V. Col.Hamburgo 90d. 742. V. 750.Portugal Lisboa 314. Províncias ;;17Nova-York 3.155.Hespanha 580.Itália 603.
Armazéns AndresenLondresParis 90 d.—V.OOio.Portugal-Lisboa 310. Províncias 313Hespanha HO.Itália 001.
Ven.ila: s, Canavarro à C.
Até hontem 555.441
569.118Transito Pará 148.226Europa e America 7.309
125.444
126.82021.803
112.045
TotalKm igual período
de 1911
724.653 260.008
659.821 152.509
Differença 64.832 108.150
BÍAHIPESTOSImportação
Manifesto do vai>or Puma. entra-do do Japurá :
Armazéns Andresen : 50 kilos deborracha fina, 8 kilos de sernamby.82 ditos s | caucho. Manoel VicenteCarioca: 65 kilos borracha flua, 15racha fina; .1 11. Beiiiergui. 74. kl-racha fina; J. M. Bemnurgul. 74 kilos de sernamby ; J. Mendes. 105 kilosde borracha fina.
vapor Uaaaaa, «*u-
10277
211
101101
110 Vi
19810 %77 Y-
11008.110010110210177
211
101101
117
198
Portagal-LiKlKM 310. Provínciasllespanha 580.Itália 5B9.
Amo im «ft Irmãos1'rovincias
313.
Portugal-Lisboa 310Hespanha 58o.Itália 599.
JU
10
Empréstimo emEmpréstimo emt-uniliiti) toan.ItescifionEmpréstimo em 1903Empréstimo em 1908Empréstimo em 1910Agio do empréstimo _,„
de 1911
88 _95 a 9797 a 9987 % a 88
102 V> a ÍOS *_103 118 a 104 íi
85 >-'. a SC ry,101 alo2100 '., a 101 y.
87 a 88 *i
51 Vjti
íoi %HH v88 1,
ÍOI *_fficial lios
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34 A VICTIMA DOS SALTIMBANCOS
rer-lhe pelo curpo.Abaixouse, eutretauto, e toeuu nu mãu du hu-
meiii. Eslava gelada, dura.Não teve mais aniuiu; l»*\aiituu-se pullido. com
os olhos abugalluulos, agitadopor uni Iremor cou-vulsivo e deitou a íiigir.
Vein-lhe a idéa de que era seu dever prevenir oiiiaii*e. e continuou a correr em direcção á casa doniagistrdo municipal. A Iodos quantos encontrava nocaminho, gritava:
—Cin homem afogado 110 moinho!Em poucos minutos, essas luguhres palavras es-
palJiapam-**».' pela eoimniina. Todos sahiam de casa,e. gesticulando, dirigiam-se pra o logar em que seachava o catlaver.
Mais de sessenta p~_tfMM j.« cslavam alli reuni-das quando chegou o maire acompanhado por seuadjunto e guarda-eampestre.
Ú afogado eonservava-se na mesina posição,pois ninguém linha ousado locav-lhe. Mas. só peloexame de sua roupa adquiriu-se a certeza de que eral iii wil 11 áconununa.
O magistrado municipal pôde verificar fácil-mente que. segundo todas as probabilidades, o ho-mem cahira no Fron. na véspera, n noite, e f\u(*. de-pois <|e ser arrastado pela correnb* 1'òra atirado imargem.
Até então essa desgraça foi attribuida a um acci-dente.
A convite do maire. dois homens Ivanhmtm otnuhn '*i* e o levaram um poiu-o mais pajvi deante. on-^de o deitaram de costas.
I.~v~ram-!he então o rosto e tiraram o limoadhci .nte á roupa.
As vendas feitas ultimamentreram as seguintes cotações :Empréstimo em 1888 98 *-,Empréstimo em 1899Empréstimo em 1895Empréstimo de 19*»"Empréstimo de 1910Empréstimo <le 1907
As taxas para deseontbani*os foram :Ii<>ndresParisBecJiiuAiiisr«*nJ;iiuVienna'lajrtis de iitmbio;
As taxas de cambioLondres foram :Paris 25.S0 a 25.29Iterliiu 20.47 I 20.4ÕVienna 24.01 »_ a 24,<»4Amsterdnjii 12.07 *\ n 12.o.s i,Hruxellas 25.4o *:. a 25.:*f* %Lisboa 49 a 49 %Itália 25,37 '. a ~M~ *I
Camar» S.ndicalAs ultimas cotações fornecidsis pela
Câmara Syinlb-al dos Correetores:a 90 «1 v á «isto
Sobre Londres 10 f|M d. IS Oi;o4 dParis $590 a *.Õ90llaniburgo JJ729 a $730Itália — a |5MPortugal — a :124"0'New-York — a rtílon."Soberanos 15J050Vales de ouro nacional por 1$ 1$087sendo os extremos de 16 1116 a M964 d.contra banqueiros de 10 '/t) a lt?5|.'12 d. contra caixa matriz.
A. Ferrei -a BacellarPortugal»Li*l>oa, '."ilo. l*ro\ »mia.s 313.
Valores sierl:n.~s(Ao cambio de 16 l|8i
LIBRA—14*?8S.{. (St HILINtiS— 744.1PENCE 62.0
PAUTASIslabelecida pelo Therauro
(Semana de 29 a 3 de agosto 1Borracha fina kilo S»BSO—ÍeBorracha sernamby _u„ 4f09o—:;n*'an<*lio kilo 3f3oo -Sen.amby de caucho kilo 4$50D—to
/¦-•.ttibelccida pela Aljandeya(Semana de 29 a 3 de agosto 1
Borracha fina kilo (i*!090—Borracha sernamgy kilo 4$090—•'aucho ki|0 3>faoO—Sernamby de caucho kilo 4$5oo—BatmmsteetSa pelu Saamaieeta 'om-
nu icial
(Semanade 29 a 3 de agosto)Borracha fina kilo 6$090—Borracha sernamby kilo 4|090—Caucho klio 3"30n—Sernamby de caucho kilo 4$500—Castanha hect. 8$700—
PAUTA dos gem rreitos de exportarão dnrantna de 23 a 9 de agosto.
( nida.Anil kiloAzeite vegetal litroManteiga de tartaruga litroManteiga de pelas boi litro
MANIFESTO iltrado do Solimõivrniazi us ,\ud:i sen : 5s4l kilos deborracha fina. 2«ni kilos caucho. 422kilos de cacáo e 300 kilos de peixe:.1. A. Leite. 1663 kilos de borrachafina. 1068 kilos de sernamby. 50 kilosBrasil : 1227 kilos de borracha fina.251 kilos de sernamby, 257 kilos desjeauclio: ordem: 500 kilos de bor-racha fina. 184 kilos sirnamby. lookilos de caucho- i;i«o soaucho: Tan-tSeSa Porto & C.» 473 kilos de borra-cha fina. n><i kiios at reatafci. fmSmCorreia de Araujo : 4<>(S kilos de iMir-racha fina. 142 kilos sernamby; Eu-gênio (iaray 415 kilos de borraelu*fina. 97 de sernainby ; Costa Santos_ fr : 220 kilos de borraelin flna..2õkilos ile sei namby ; Uaspar Almeida- C.» : 203 kilos »t borracha fiha :.(. Q. Araujo: I04 kilos de horraclmfina : Srniper _«'.| ¦ 511 kilos de bor-racha fina. 59 kilos de sernamby :Armlndo ile Barros 100 kilos de bòr-racha fina. M kilos di* sernambv :Mesquita «,¦ C.» : (iti kilos de sjcau-cho.
ExportaçãoMANIFESTO do vapor inglez Hn
mi nie.Zarges Ohliger « C.» : 54.Sol kilos
de borracha fina, 8.96o kilos de en-tre. fina. 10.570 kilos de sernamliy.14.4110 kilos tfeaaeh»; General Kub-ler 1 o. of lírazil : 19.072 kiios i!e Isir-racha fina. 4.484 kilos de entre fina.S.70S kilos de sernamby.. 8.173 kilosB caucho. 323 kilos de caucho- A-delbcrt II. A Id.m Ltd.: 108X4 kilosde iNirroilia fina. K.520 kilos de en-tre fina. 6.271 kilos de sernainby. 349kilos «le Sjcaucho: Associayão «om-mercial : 19.880 kilos de Imrrachafln.-t : Semper e ('." : 2.006 ks. de cas-tanha. ¦«, ... ¦¦ i . .,
H.SBAS IBHflUBa ft!fcr_ega
mundo Mediria. Klesbío José de Ll-ma, Antônio S. Figueiredo. IjWipol-do S. Neves, coronel João llodrigues.Joio Francisco da Silva, JoaquimSenna Palmeira, Antônio Alves Ll-ma, Joanna Alves Senna, Victor Al-Tes Senna, Sinha Aires Senna e 2 em3.* classe.
—No Manáos. procedente do Soli-moes : Antônio de Souza Neves e ae-nhora. Affonso Sanches, Olivcrio Ca-breiro. Plácido Iteugifo, Jeremias Ous-man. Brigido Puerto. Victor Aline-rlno. Pedro Barbe. Cezar I^>i«es. JoãoAyres da Cruz. .1. F. Velho lVivira.Euclydes Machado. Jf. BaronkeH. Er-nesto Carvalho. Hellodoro l£odrigiu*s.Henrique Lima, Hercllio Lima. dr.Jorge e senhora e 52 em 3.* classe.
Sahiram :Na Itio Amazona*, para o rio Ne-
gro : Lina Chaves.—No Uomiitic, para New-York: 31
em 3.* classe.
DECLARA;^
Força "*"
SaúdeBelleza
Regulador dn M_urtel_or «lesc«i!.erta La ¦
Be;•X-iO
•oul.-ci.la ,^lo reme-;,,"/¦'£*'_*
_*> **¦ **** * VromttU) el_ JZlebeüsr tedas as .__. Mf
*Ua: .rregnlnr.ds.le, 0„Uítn£oli.a«j uterma^ Hore» Unar^
*
•orrh-fiu .. esc*c,--f. da Ui-X ÍZ•íea, eu.. ?0*Kvitem aa M.t,h.,ras f.„H .„ff
ro«*a do Re^.,1,,,;,,, j^irilí *•
aatmeèea «u imitações (*;*e \,;*ara as oicsma**
Ao ccmmereioMello «£• GL* ileclaram iiut.', po.
•eripttm ]oil,li,a •.!«• 3 do eorrenUui sotas 'io tubellião .1. Ganialesta 1 á] ital, u;,lu\a.la na .luut.
'biiimorcial ] or (hapatlio ilt.* 11 ü«orroute, rifjtirou-se <la soeieda.diiue gyra soi< aijueiia tirtàa o srx-j.'Doaúagoa ia Mello Hcoello", livn
rxom ra !o ilo resposs~bili<la«lielo |»ass!vo social <• sem •liieito :ffpito **lgi!!.*i i!<» activo, iniitino
inóo a iiipsma sooioilai!»' cum 03 ti«nais sérios e sol» Henloa mzã«ocíal.
Retrtfi •]<• 1'ará. 12 de .jullio ¦?Iii 12.—Mello «»: CA
Ver,lese -n r,„«.l.„.,.r ,¦# ma jrincipaes i-h-irmacia»/^
Ao eo_imerc'olivr.'I»ec!aro que vendi.
quer rcsponi<al»Íliclade1 Mii ria á rim Jo*qafaaa
qual-l'.»r-
.. 15.
deniinli:1
armentsr. Joã> Al.xainlre l*ir»*s.
Jnsi Antônio </'<*•• s.tntijaConfirmo a de. Ia ração supra.
João Alexandre Pires.
ftóSTES A' MORTü!
¦ ¦. "' j
Mf7*i>Jjèk^:¦> :- sv* - '¦>'*fÍr .mnn
l^-''"-*'.'^.m^-Asr^^et.jBm-*m. *"¦>¦¦ •s--'"_ri-- *•»• - -
heh- «o. - .i'*¦_•___-?-_ _»*»_. __ í-
i____fc__:r *.>*»•***-« *>¦pB
•*?-¦« -4-íejHt..- -r-
":-«. rj&*~~¦nrS-: - •- '*&L
-. --|í-3¦'-'¦ ~s
A Alfândega--Pai«*l—Ouro
Total
arrecadou boi_;- : 1 iu$729
."«r>7>:'.»5:í
!0 :2C8$(i82
ojeitos a di-a sema-
p.uBaunilhaBreu emCastanha**a-*ti\iilia d*Cra\ oCiunHru"tarajuioi'Couro snlgailo
quer animalI>Í(o-. ScCCCOS
com
kilokilo
hect.apucaya hect.
kilokilokilo
de qual-kilo
pado vae-kilo
V«l<>res de moedas, ao cambio dv16 1N0:Libra 1 Inglaterra 14*941Penny (Inglaterra! jti(!0Schiliug (Inglaterra $742Franco (França) $594Ura (J to liai s.v.i::
Mil reis fortes iPortugali ~$329Doilar (Estados luidosi :;$072Marco (Allemanha) $737Peso ouro (Fruguaj*) ."í$17:*.Peso ouro (Agen tina) 2$90s68.09 "Io prêmio ouro $4,50 "j" desconto do papel $
kilocento
kilodúzia
umauniaunia
freçvt.30O
$300faos$:*,(Mi
5$ OI lll
$9508$ 7»Vo
•09000$950
391008*000
$150
¦MO1*500
$75o$10(1$900$:-»00$S0(|$9115
l«$ooo$750
209OOO
$Sllll
$80112$4on
$400~9000
5090OO3090OO10$00o
Aos cofres da Delegacia Fiscul othesoureiro da Alfândega «lepositoit aimportância de 79:780$09S renda dodia 30 de julho.
Fo Co_r~icDe renda no dia 30 de julho o
thesoureiro dos Corr.-ios depositou aquantia de 2 :308*f:*iM>. nos cofres daDelegacia Fiscal.
IL
uma 809000
DIH¥I?0S ADBAHEIROSA competência tfos ii~s|fect>
p~s das AlfândegasO ministro da fazenda, tendo pre-sente a reclamação da intendencia
municipal de Pelotas, encaminhada ádirectoria da Itecvita Publica, relativãmente ao pagamento que se temexigido da taxa de 8 "j» e n_o 5 *»|".sobre o material que tem importadoneste anno. para as obras de embel-lezamento e saneamento a seu cargo,decidiu que, no corrente anno. as isen-çôes de direito, de que gozam os go-vernos estadoaes e municipaes. se re-guiam pelos artigos 2.« e 3.» da lein.° 2.524, de 31 de dezembro de 1911;bem assim que o prazo estabelecidono artigo 16 do regulamento annexoao decreto n.» 8.592. sA se applicaás isenções conc«*dldas pelo mlnis-terio da fazenda a não pelos inspec-tores* de alfândegas, visto que estes.dentro das suas attrlbuições, sfi po-dem conceder isenções de direitos paraeada partida de material importado,mediante reqnerimento qne o interes-sado deve apresentar toda a vez quetiver de agenciar o respectivo despa-cha
OBEIBAÇâBS C9__fl__BC__f?SDamos a stguir a relaçflo dos dias
em ooe se n_o vencem letras e obrlgaçfles commerciaes. Quando o vencimento eahir em alguns desses di«sa obrigação ven«e-s«* no dia util anCeeeOote.
ilaneiro ¦ 1 8Í5 22 jf I'wercirc 5 12 19 24 2b^ _,_"9°__ 5 ,2 l0 ?* J '•Sfl i <? 16 « _S fUio I 3 7 13 M 21 2-nho 14 11 13 25 T
' ,r»i>b-
12 1 K lA 23 J.gt-to I 613 20 27 I l
-iet-twhi-i I 3 7 10 IT 24>ttuhro I 1 8 12
~Í.S~2ãT~~;
J-rei-nb. I 25 12 15 1«) ?'¦•>-»¦. l"l IÕ 17 -M 11 ~
I
Oili.s de onça ou tinre kiloDitos de carneiro ourata* kilo
I>itos de veado kiloIhto de qualquer animal oraEstopa kilo• íriide de peixe kiloOleo de copabyba kiloM__ra latal'ei.\e Imií em salmoura kilo•'uxur.v kilo1'iiarucu' c outros pei-xes kilo
Dito do baixo Amazo-nas
Piassaba em cordaIHta em ramaDfft «*m valora1,'edes fio de algodão
superiorDitas entrefinasDitas iuferioresDitas de tucum ou
eurua einplumiidason finas
Ditas de tucum infe-flores
Ditas sem peunasTitãs inferioresDitas de mirityDitas de pussá e ou-
trasDltns de travessaSebo em ramaDito .¦¦•adoSalça eutaniçadaDita por entaniçarToros ou pranchões
de cedroDitos Bt outras ma-
d cirasTucum em fioDito em rauiaCacíioOuaraná
ESTIVASPreços car-ecites po.» grossr
Durante a semana de 29 a 3 deagosto, a tabeliã, com 6 •]• de des-conto, foi a s«*giúnte. em Manáos:Assucar de 5* em _
barricas. kiloAssucar de 3» em %barricas. kiloCaít5 moka. klioCu,fe2« bôa. kiloFeijão frade, sac. d**
30 kilosArroz Inglez liango
on. arroboFarinha d'agua do
Salgado, paneiroFarinha de trigo.bnrBatatas portuguezas
caixa de 30 kilos 139000 a 159000Ditas francezascaixa de 30 kilos 12*0'>o a 139000
Ditas allemãs. caixa 139000 a 13$5<»oCebftlas em i_ caixa 229000 a 249000Cerveja lamente, cx. 4«i$0O0 a 489000Kerosene. caixaLeite condensado,Ito-
ía, caixaManteiga I.epp. 1 1T>
lataIdera Lepp. Vj ]T>
lataSal inglez de 5fi —
68 lbs saccaXarq.ue_ platino, kil.
110 arma-
unia "0$0o0uma 40*0011uma ::o$ooouma 139000
uma 13*000uma I39OOOkilo $200kilo $200kilo lSiamkilo I97OO
metro 9~00
metro *2."iokilo 39O00
Uio 3$700kilo $0)K1kilo 7S9O00
110 arma-
12i:i
ar-
ar-
de
l*oi-
Paes
•>elllo
Sen-
9850 a $900
$S4o a $s;»fi1S.ÍOO a l$4ool*2oo a 1*200
15$0(Mi a ltiSono
89200 a 9$oon
'.•$500 a 109O00;'.i$ooo a 339000
rqm. p
EB
9í5oo a 10$0oo
ss*(H)o a atesta29300 a 29400
1$250 a l$:;oo
.•*,$5imi a :i$7<Mi1*1oi) a 1$20<>
CADO DE HOBRACBASob a impressão de noticias mais
firmes do mercado de Liverpool. qua-«1 todo o stock existente foi hontemliquidado aos preços de rs. 6$0OO.para borracha fina e 4*ooo para ser-namby de caucho.
Cotações em LondresA Associação Coiiiinereial recebeu
telegramma de Londres, communican-do que eram as seguintes as cola-çfies- no-dia 31 do pa**sa«l«>:Borracha flua 4; los«*_*|*4^
j^fawho % %Boiletím da Revista Com-
. POKTO DE MANAOSEíifi-Tti-ioMa nãosPurus
Borracha13.3 84
493
Cambo1.273
103
Gi«»rrfa-«iie- i -
Durante o mez de agosto estarãode servi«;o na Maneou Harbour osguardas abaixo assignados:
Antônio S. de Mello, uo annazem-0José Paes Landim, no armazém 1Manoel O. de Mello, no armazém |
Pbilonnieno Carvalbo.no armazém 1 ei'Napoleão Maranhão, no armazem ::Francisco A. da Silveira, no arma-
zem .'i e 4.Aristacho Lima. no armazem 4Antônio I'. Moreira, no armazém sJosé Viitorino líritto, no arma-
zem 9.José Cliniaco Coniliin.
zem 10.José Bento Ií .da Silva.
zem 11.Augusto Maciel, no armazémVicente Salazar. no armazémCaries 1'ereira da Silva, no
lilJlZ'Ill l."í.José M. Correia de Araujo. no
ma/.eui 211.Jusé Coelho Pinto, no armacem
bagagemPontão Vid—Moysés Carnein
xão.Ksião d** sorvíço hoje:Pavilhão:—Comes Tavares e
Barretto.Littoral :— Siiva Braga e 1
iostor.P.area-Iíegi-tro : - (onstiuicio
na •¦ José Mendes,na.e Joy*. Memies^ Bff . .
MíVaROTO SO PGETOF-cjuele do Lloyd
O Mandou sahiu do Rio com desti-no ao nosso porto á 18 do passado.—O Balia sahiu a 24 de julhodo Itio para Manáos.
— 0 /i'ío </c Jmneiro, sahiu fi 27do mez findo, do Kio. com destino aonosso porto.—0 Ceará sahiu do liio para Ma-náos a lio.
Vapo-os --üürní-es(» Itio tirandr. sahiu de llambur-
go á 24 do extineto.— (> lUegliné, ê esperado a 11 de
corrente, em substituição uo Haethiu.
Vapo-e- (ii_*e-esO 1'ancras chegou a Belém a ;;»•
esperando sahir a 3.—0 Clément, chegou ft 25 do mez
próximo findo de Buenos Ayres e sairáa 7 deste, para Nova York.—O Antony, sahiu da Madeira á21 do passado.
—0 Xapo, sahiu de Lisboa no dia17 de julho findo.
—O 1-rancis sahiu de Lisboa nodia 17 do passado.—O Cht-ittopher, chegou a NovaTork a 24 de julho findo.
—O Vu th bert, chegou a BuenosAires no dia 23 do passado.—O .ttMdm chegou a Lisboa no dii27 de Julho.
—O lianfranc regressa hoje ás 10horas para Liverpool.
Vapores costeiro*Mo*sor6 sahiu do Rio a 27 de julho
findo, em demanda ao nosso porto.—OMncnry, sahiu do Rio a 20 dopassado para o nosso porto.—O 'Ii,uca sahiu de Belém a 31 dopassado para Manáos.
—O Gnrupy sahirá do Ki> a l'.>.para o nosso porto.—O Camocim sahiu de Belém paraManáos a 29 do qagsado
Vapores fluviaes0 Montenegro, sah.rl amaulil, para
o Madeira.A Cavertf. seguirá para a ro Pu-
rus, até Hynauhiny, no dia 5 do txr-rente.
—01'erteveranta sahirá hoje paraRemate de Males.
Movimento de lanch-sA A'10 Amazona». sahiu bontem
para o Rio Negro.—A Caapiranga, sabe boje para o
Autaz.
Emb a rc -ções despachadasA Alfândega despachou hont. 111 as
seguinte» :U* meira, para BMafâf,—Duma, para o Rio Btauro.—Macuxy, para o Rio Branco.—Lanfrane, para Liverpool.—Caapiraniia, para o Autax.— li imd. para o Purus.
Paas-g-tresNo Parus, procedente do Japurá *
J. C. Reis e Silva, José Martins. Ray-Entraram:
Cura qualquer tosse.
1 _. ji
Mais de 400 me-diços attestam a
sua efficacia
*
Notável opinião do ítKn-fre director da Faculdadede Medicina da Bahia.I
£'E»";rp_í3(|ÈTrrr;-c!?«»t*'-íVí,is> S'fíiirrerttQt
Çcai o Eiixir deNojaeira do ph;rm-»cttitico churico
J-oio da Silva Silveiraf) sr. -los*' ?>I-ir"'a P«-»*rira da Silva
ur.-o-— .Io um ,-.,.i-..-r<i svj.hllitie»rt ti-iii/. ,-om o grasi-lp rp-vaerailgc;i faut_--t<i_<ie, Eísir de Nojeira,
:o ih-irüiaceutieo cbimieo Silveira._og_moa ás {icssõas que- lêreia
-ia il;>ç!a:::<:ã:., i!e òirisrirera-seít.as |ili:ir;.ni ias e ilr«^iriaa desta
i.;a;le, coui u fim ie -.i e*_ o reira-o da referido sr. -iosé M:*.r:a Perei-n. No folheto do El;-ir de HofMt>a. '*:ip acoíüpanhn ea«la frasco. ca«>outraiu-sf- nnHir.ros le atteitada
ini]>ortantes. Leir.Tn.Weeée-ee em t0'!n« as I ias har-
macia? e drogarias desta cidade.Casa matriz:—Pelota?. Rio Gran-
de do Sul. Caixa, 66. I). tosito gerale teae filial: Rua Cobselkeira Sa-••aiva, 14 c 16.Caixa l1**, Rio de Ja-nnira.
Attesto que tenho empr»-gado o Bromil dos Srs. |
i Daudt U Lagiinüla, nos ca-. sos de bronchite e outras |; iirirfesíias do. -rjjip.rcíh» fea-: 11i piratorio, obtendo sempre ';' bom r«aulta»Í9. i
Bahia, 1 de marco de MMI. jDr. Augusto Vianna, dire- l ¦ctor da fessaUaSe ic Medi-! i!cina da Sabia. i j
IO Bromil é um xarope effi-caz para curar bro-nchi-tes, coqueluche, asthma,rouquidão e Qualquertosse. Reúne em t\ pro-priedades calmantes, an-
Ítísepticas
e expectoran-tes: aüiyia a tosse, des-
I entope o peito e faz ex-(pellir o catarrtK», produ-[rindo assim a cura im-jmediata.
— Uítoratcrio* Daudt «i LagunHía.—«ie!de .-Janeiro — j
att '-'1 r' .' • '¦'' f\
W,ydAJt ^'-'.y-/\.-'rfí.yX,, S//AU___m_ ¦!¦¦'/- .- ¦¦-a-a» -.. __'mmmm.
(PRÊNOÜ
1 f^A r^^. r-.J$*y', t\- '^"---r-ç. *v.*^-'- i
í £¦*/£* .. .¦tm.^.wnítra-.W- hrrt./f*
Í\
fJ* fíV,v> rxit: 17* m chrm-nl-rsl-ÀU».
j EmfTttfavfi-f:¦¦¦;.. -^rlhtxmeiwJcrj:!
j «Jjftnih.fi^im, f . •j.rtarr-r;im.!í7s^-),| r-.<d.-r/-.àeJc-Jí-.n.--:"i-xilfitu&tsitil*
ÇmatatpBr-ÍHtmat)- -iiiatijqxkj,*)
f.'X-ts/âírOí. .?> irr-L - -1 tfpsnf-r.- *r» \«-: tí .'rl-rr-rn-ia:... ¦âjkeámm \
LAWR,.T-~Í3 PHi.P.íiACEimP
i ft.lC.DllRaa Coriero Siqueira Uatties. m I
9âS#!_1
M rV«»l»«v«*-tt rr-. t*d.» at nr-rtz*) ; __ 5v\ * IVaipro- t-rvt-1'i's 9 3»
i V»B_K1. • _-'i .» v rft/
_^ ^ - >;í-»_*f«S_S_*- •'¦'• '—<•-* St*-'***"
fimtiinn 11 i "'—•^f-tfttMt-V'¦ II asa »T*rr-_r o-.mm_ms%
MQLESTiáS ^bnVOSâCurú Certa
Xarope íkry MaréBiSi iz-to rt'tH;tiepcr IS tnnoid» Mp».-i«naiai «o» Hmtpitttt n» n»tn.
I s p_b_ -tnia atUem tB^asnsemm vertigens_5-_Sl^„ «__ BB-S *e***9n*umeataBumaum amtasua
MsOí-íiiiuçq consswôes**tmiaa»tK»rt4o\#*mm*.C0NVULSÚES
«V» Folhtto muito importantt t dirigidotr.tlrtVt.m.t.t.mt.j-, **,,U.u-tW*M* MillE. aa ~enl Salrt Es»rH(
RK*T< IHti B¦— I »»>« V
maeamt»'¦»•'*»'K
;!-~!__5_SESH__5_5__i5_i^^'t_2H
S 88n|re^ cur,.r g
o ífefe_Iuàis:,o?§Uzaeaspüu!as".nti- a
perk)£4Í__s do eir. Jo- jjjnathâê Pedrosa.a''or- nrn*i a. mais antiga emelhor do Amazonaspara a cura das febresintermiiteníes.
Vence-se na
Pfwm&ciá Cru TSi-KUA DEODOKO
JSgSSElS* ?_-?-*TiLÍ=5-íl;:25c^-
CU1*H Ò«3 tOCt «.S
MOLEST -J
wt.U****^mm toraara. claros,tI_oi-«k>« e brilbanSes depoi» tn,- col
lf ara*-Uke._- <_> fc. _r0««_«.tm o soberano dos remédios de olhos:MtüL^* ' i0rt- * 9**W*m dosolhos, tira 11 emana, a eW/íST bel*-_T»_ *1áòn* rTr»,«iciM! *-•--rneate, < o (fraude restanrador da-juta. dbioo premiado na ExposietoNational de 1Ü0S. F-«v-«
Qualquer irriUcào noa olbos d*.•Wr-ee com a spplieaçfco de 1 coita.g_r^^^:BPogínlarHlt»-Itoiáos
, DA ¦
_____¦_____ L^BXM
i-**>*_r ° . y a_ ¦ Z
mt*% v. __. *> * A_Ljj~L
^"W*^ »>*V-y p^^^^*Tr^_*r ^
^^^»^ta_______#^»>-*^^
•mmmÊÊLwmÊÊWãWtam
DepOíiO de prspsJ. S. de Freitas & C." sã'1 <*
* .**_
-^nuKx*.1 ¦- *. "2*~- ».*• , . . mr'' — -
tini-
oa depositários ne**ta F&l*>regos fabricados por sua «'»**•• ' .
tria no Pará, tendo seni['r.* um ^
ido sortimento, qne vendem » 6'
so a § retalho.
r V .--*-':'-f~w*;'
B**PPHP51*1!BÍIP8 PT~"
,la,,4.K. Quinta-feira, 1 de Agosto de 1912 JORNAL DO COMMEBCIO
jfrUt
s £ i I ti p \
|á fi.
judiciai da serraria flutuante
RioiiNegro! çjg;
,, (oviit»' de leilões S1LV ESTRÉ SILVA, devidamente
(Mi-isiulo e honrado com a confiança do exin.° snr. dr.
/r iu i^t <» Tavares da Cunha Mello, meritissimo juiz fede-
i ,n» <1" Amazonas, venderá eiu publico leilão
'
SABttAIIO, o UE AGOSTO, ás 9 h. da manhã
Si üüMUA KL1CTtANTE RIO NEGRÒ, a requerimen-
l(l Siu*. Joaquim Francisco de 1'aula, eni execução de pe-
nhor que move aos srs. Paiva & l «a.
\ Serraria fluctuante Rio Negro" acha-se 110 PLANO
[\i I iN \IMt. nu Igarapé, ao lado «iii*oito da Serraria Paula.
\ uit ^ma acha-se avaliada pa quantia de cem contos
<'JiíiIn»}-se íi <111?MiÇrio dos srs. capitalistas juiru este si'-
nerior emprego de capital.
SlHH\!)0, :» de AGOSTO, ás í) horas da manhã
Muiiííos, 27 de Julho de 101:2
Onde estiver o signal do agente
SILVESTRE SILVA.
i\ 1
*2
I B'JmBy \
fs>y %
GS I \i\^:
WkK O
A I Tu A KKFGO «70DKENA ' k I
S| i 18~ I
v. •. •>i ¦ ^
_.T..j .""L" »w_!L*,« * i' 11 i»IÍCMa«w^
laioraleris Fiaíffliogytioí m
m y c u s a n
5T*fk Hfc %%)
Ihh I®!*
I jp^
Pllf»
Cura radical
M
I ¦^'fes*»--.
da gonorrhéi
B1ÍC0 EFAjúIJYSLIEÍEI i'Éaiàiai
cMii'
'
Ai! Muito saffre que*,
ama...
Ou, /r<?f Wa tífa. \fa *
MUCUSAN e podtri
Quando quizer.
qABA
ItSÒ 3f. IiãEIRÍ
MUCUSAN
Pteparado do cjr. F^deiag—fran-
cí- íort—Áilenjanba': âsOfetebYi: éu à
Emmh, sab"'r> áiioior 6o fcúti.
À; venda e;.¦? iodas íí ptisrn?-.
cia? de !.» oróem.
O MUCUSAN < recuaiCWA-i.
!|o con<Q rerrjcdio sobe«oa^ f -íffj
ím contra as tronouhéas e em ge-mí
roír.o «intiíet icQ mí-.^o iuv« «ft$
?« corrosivo, cju-íito ou doioroso.. pieservativo e prejjhiiaiico »»
cKo grão. Aa longas e porfíadas experiências nos hospitaes e clio:-»*
ssi» e a sua recommendação py» suramida : 's médicas conhecèí^
«o ^iisutias certH.- duma cuia radical e definitiva apenas» t£3 5
hfa« seaa detrimento do trab£!!ío quotidiano, «em d?e:a de
sigutna.
Mio resulta da cura o meí.or cstreitarnenic «k arstfcra, o ík «»r
íirnente se dá com os medicamen^oj congei.cres.
6a:cos depos>ía:ios no 'Brasil
•. CaiSJíM S €"-*
CASA STANDART.
5ÍIAi3ft5SS—Húa fiSMiíiesps»i,
Tinturaria JOLAHDÂ
— OE —
MIGUEL B. FEMIÁ
Avenida Bduardo Ribeiro, 58
~
'
i <?• > n ; I'>» I?# L
fe *?«jg
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A'»' N- :
' -í ~'/? W£S./í i. «|)\
X /vi >.• U'.í^ -*n e. • • c ** *Afe ^ - ív
->¦•-•; • " ' ' --Jía^sV
^ v- .- - ; > ,1 V /V,v
1- V'-"í
\ n
v-»\ ^. . \ w.
0 proprietário d'este
bem montadoestabeleci-
rnento. indubitavelmen- m',' \
í:
te o melhor d'esta cida- jfe
J
de, possue uma machi- «' ~
na especia', que passa
as roupas a ferro e des- Biift ^
tróe pela acção do va- 1 vimílíj r r| / .
por a agua e todos os \b Mttiü i m
igermens d'infecoão.
| As roupas tratadas
: por esta machina nunca
| se poderão estragar, co-
| mosuccede diariamente
com os ferros communs. i
AGUA DE RAIZ SAPONARIA JOLANDA
Com a nossa flOUA õrlponnr^IR Oesapparecem as noOoas qualquer de naturesa
e economi3«-se tempo e sabão.
aviso A'S SENHORAS L^VADESRASCom a nossa fl3Ufi Sflponflpifl não é pre-
ciso ferver a roupa nem teval-a ao sol para ficar alva, sem noõoas e Cesinfectaòa de
qualquer microbio. „rt.ofi«o sqpon^Riq é &e uso aeral nai ?n»lh«res !a»an»»rtas
">3 Curou*
PARft BEM SIRVIB ,
Para bem servir, a colchoaria e
¦ r *- '•> tLC
--'J I I
¦ • ' - ¦'
a ; : m, <Al
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11D!BRUTO PEREIRAt —
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fefeífSI i f ÍEi / i
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J 1?
I í
t-.-t
1 f í
í 1 íi í i
MANAOS
porGalianas,
utarias,
riiliiss ü
eSestro-pisis,
k
tapeçarias,
repdtelro:
9l«., ef
cn jiíOv U«;
fij
liãlOE LÍILâl DE LIQUIQACÂO
DA
Antiga casa
BAZAR PAPA ARROZ
áRua Henrique M ninsu. 1S
De todos os seus enormes sfcocksem fdzen-
rias, miudezas, calçados, perfudaarias, gra-
mophoiies etc. etc.
Quinta-feira, 1 de agosto, e dias seguintes, ate final
e completa liquidação pelo agente Robím,
que com ordens francas, venderá todas
as mercadorias seguintes:
-Nlorins de lu, iü e 4u Y.ds, fantasias, cambraias, cre-
t"!it's. t iiitas, 1'ustões, zephires, casiuiiras em pcya e eni
'"fies, roupas icilas para homens, senhoras e crcanças,
eortiuudos, íuosquiteiros para cama c rède, platilhas,
brias t!• - liilho e de algodão, colchas, espelhos, toalhas, ca-
niisiis para homem e senhora, chapéus de sol para homem
e senhora, ditos tte palha e massa, riscados, leques, meias,
lenços, cintos, linha, coUarinlios, punhos, ele.
huonne sortimento em calçados para homem, se-
iiliora e meninos.
O maior sortimento de Manáos em perfuniarias!
Collossal sortimento de DISCOS e (JUAMOPHüNES!
Os leilões serão feitos todos os dias das 8 ás 11 horas
<l;i uuutiiã e das 2 ás 5 da tarde.
VENDAS A' VONTADE DO COMPRADOR
Pelo popular a<jente HOIÍI.Vf
MaieriaeUJÜ
'
IDQ06S^¦¦p à
para
consini
isüicnaes e aiíraa^elrí*
fiSAfííiF nEPOsrrn
J. S, DE FREITAS & Comp
P.ua dos Anrirgdas, 30 (QaatO ia âHuodurucús)
Tem sempre um variado sortimento de materiaes pa«a construcções
nacionaes e extrangeiroa, importados di
rectamente.
CEDRO DO AMAZONASSão os únicos recebedores nesta praça, da afamada ser
faria ALLIANÇA em Itacoatiar» propriedade
do ooncei-" " 'nfl"strial sr. Aquilino B-' os.
PREÇOS SEM COMPETÊNCIA
casa matriz no Pará é conhecida como um dos prirneiros estabelecimentos
; tem machinisraos, os mais apererçoàdos.
era guas officinas e acaba de inaugurar uma fa
r«cn do movais, de transmissão electrica.
/i ..5 Vr**
aSr • : v -- ° 1 * Vr* mi
| f -:i -'•v «• $ * - ^»"5 v v P v V_ b;
r 3 r ' m f-^^ N] I :-
litW .*1 i A- AM
1%|S:4 %, g
mCiili T^'i
%#y,111,
T»!«
malana da rua Marcitio Dias, n.o j
19 recnlvcn vpnder Dor todo e aual *,.?
GADO p i
O BB.ÇQ . El M-Ali r ÍJTTTITFT /£Ti\tü O APETITC •;
J/Ê
¦ ° > ¦'! ,C
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i ; v*M
r-= \wmm- j , ¦ ¦ . j • \y.L*
ii! I
ijy^
V!l.
•¦r. .* >c>*v r'i • .K- . f ! U'*
12, resolveu vender por todo e qual
quer preço, colchões,^ almofadões,
traveseiros, do que há de mais tino i
e malas e bahtís de todos os tama- j
nlios, fabi içados de puro cedro
Avisa também que só a colchoaria
e mataria, á avenida, n.o 45, é que
pode conpetir com ella, porque, qnun-
to ás outras, estás a ver, ó mano.
Praticamente vivendo,
Mesmo rom mil razões,
Incutindo a este povo,
Quem vende natas e colchões.
Desde jí prevenimos.
Senhores caixeúos patrões,
Que só nós podemos vender,
Al alas traveseiros colchões.
Com respeito a traveseiros,
Temos sempre a primasia,
O freguez bote-lhe a mão.
Exclama ! ó que coisa macia.
Com respeito a preços,
O freguez não se expante.
Ernesto vende por todo preço!
£' verdade! palavra santa.
Avenida 42, Rua Marci'io Dias n.o
12 (Ernesto).
k
T
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T
f<*
a
PARA BOA DIGESTÃO FA-
_
ZER, BEM BEBER : O VI- £
N HO COLLARES GENUÍNO
DA MARCA
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I
I
IT
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99
Exportadores: Manoel Moreira Rato & Ca.(Filhos)
LISBOA
Agente:—Antonio R. Pereira.
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I"
m ^ &
"m
M ^
marca (ra^istradai
p
i i ihinbi
|
III||
"srrsttH
WiliHjtt
vintio tinto de meza" ROZA"
o melhor!
A. SOUZA
Rua
Reprgsoqtâ um proieste
safcsrcsiÈSúaç áe tjço ideai.
8 prôierido pelos
apbááâaro^
de pó pabaar» 6«&i»
j*rov»l-3, nU btberá mm
^¦ed^dos corn c c"- 'r A ;
OU7A •r>n' v •
FRIGORÍFICO
"BOHEMIA"
E fabrica
DE
PEREIRA SANTOS & COMP.
Acabam de r^çctbQí gr^nc^e e variado sortimonto de conservas i-rancezas e Allemães, as seguintes:
"8IJ0U"
{
Caviar de Astrachau, Czar e
Malosol
Anchovas em salmouraT
Camarão de "Stuhr"
Extraído de camarão
Lecjumes de "Leipziyer"
sor-
tidos.
Ostra do Baltico
Lingüiça de FranckFort
Cliouriço de figado
Idem, de cabeça de porco
ídem, de í ijjado e triiCas
Idem, de figado e anchovas
Idem, de lingua
Idem, de sangue
Idem, de carnes sortidas
Enguias defumadas
Lampreias
Cavai ias
Arenques do Baltico
Patlic de tfois yras
Farinha de miHio—Fubá
Pepinos em |Hinenta
üipo em conserva
Gelatina -
Piekles ....
Presuntos: allemães e ingle-
/,cs
Atum
Arenques
Sardinhas
Enguias
Espargos
Beterraba
Salames
Pão preto
Legumes para sopa
Guisados
Carneiro
Carne defumada
Paios Trufas
Pepinos cm salmoura
Arenques assados
Legumes allemães em con-
serva
Sal fino do. Baltico
Sopas de extracto de carne
Sopas ".\Uujgi"
VINHOS DO RHENO
©ppenheiiner—1908
Budesheimer—1005
Caseler—1908
Tritbmheimer—1904
LICORES:
Francezes, alemães e russos,
de todas as qualidades, e o
especial "Gilka"
e de ca-
cachaça de "Danziger Gol-
dvvasser"
CHA.MPAONtí:
Portuyuez, francez e aUcmão
de todas as marcas
QUEIJOS:
Serra da Estrella, Gruyer,
. .Creme de la creme, creme
hollandez, Canembert, Bo-
meu e Jtdiela, Brie, etc.
BISCOITOS:
Francezes e alleniãcs, varia-
do sortimeuto.
Amêndoas, bonbons e choco-
lates, francezes e suissos
SCHOPP ALLKMAO. Bebidas
de todas as qualidades, o
mais completo sortimento.
Recebem por todos os vapo-
res da Europa o da Ame ri-*
ca no FRIGORÍFICO:
Legumes, peixes e fruetas de
todas as qualidades.
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Lisboa, Leixões, Vigo, Cherbourg, Fishguard e Liverpool) nosdias i. 11 e 21 de cada mez.
Para AMERICA DO NORTE—Escalas em Itacoatiara, Belém, Bar-badcK e New-YorK) nos dias 7, 17 e 27 de cada mez.
Do RIO DA PRATA para o_ portos do Brasil, uo dia 23 da cadamez.
LINHA D£ IQUITOS—Sahidas mensaes de Liverpool e New-Yorkpara Iquitos.
THE AMAZON RIVER STEAM COMPANY (1911) LIMITEDAvisos marítimos
Havegaçio de Costa Santos & Ca.
DcM-nibarqiie em Lisboa — Avisamos que todoa os vapores destaCompanhia, quando o tempo o permitta, encostam ao cães noporto de Lisboa, dando a.sim rápido e fácil desembarque aossrs. passageiros e suas bagagens, evitando as depeza da conda-cção para terra.
AVISO IMPORTANTE—As pessoas que desejarem mandar pas-sagens a parentes ou amigos que se achem na Europa ou Ame-rica, devem dirigir-se ao nosso escriptorio onde lh«s seriovendidos os bilhetes e prestadas as informações necessárias.As pessoas doentes que desejarem seguir pelos nossos vapores.¦ ogamos o obseqnio de comparecer na Agencia da Companhia navéspera da sahida do vapor afim de serem examinadas pelo medi-«o, isto antes de ser extrahida a respectiva passagem.CARGA DE FRIGORÍFICO — Deverá ser despachada dentro
das primeiras 24 horas após a chegada do vapor, e somenteaquelles que apresentarem os despachos na Agencia da Companhiadentro desse praso será feita a restituição da importância deposi-tada no porto do embarque da mercadoria.
RECLAMAÇÕES por faltas ou avarias de cargas, deverão serapresentadas por escrip.o dentro do praso de dez dias depois determinadas as descargas para a Alfândega e armazéns da ManáosHarbour, Ltd. Findo este praso não se attenderá a reclamação al-f uma a esse respeito.
Para esclarecimentos, passagens, etc, trata-seAa
LINHA DO MADEIRA — O paquete JAVARY seguirápara o Madeira, até Santo Antonio, tocando em todos osportos de escala, no dia 31 do corrente, ás 5 horas da tarde.
Recebe carga e pasageiros.LINHA DO JAVARY-0 paquete PERSEVERANÇA se-
guirá para o Javary até Remate de Males, tocando em to-dos os portos do Solimões, no dia 31 do corrente, ás 5 horasda tarde. Recebe carga e passageiros.
LINHA DO MADEIRA—O paquete TUPY seguirá pa-ra o Madeira, até Santo Antônio, tocando em todos os por-tos de escala, no dia 2 de agosto, ás 5 horas da tarde.Recebe carga e passageiros.
nas
Linha do Solimões e CopeáO vapor RIO ARIPUANÀ sáe no dia
1 de ugosto ás 5 boras da tarde.Recebe carga e passagiros. Todo o conforto e inoder-e excellentes accommodações.
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Empreza que maior cuidado emprega para a boa con-servação da carga, sendo a descarga nos portos feita comgrande presteza e inexcedivel zelo.
Qualquer reclamação levada ao conhecimento do ge-rente, será IMMEDIATAMENTE attendida.
rápida, sahirá do Rio a 10 de
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Hamburc-Amorika-Lii-ilaPoat, Pauaglcr und Frach.dacap.ar oacbNord-Braalllen
-Sahirá de Hamburgo a 15 do corrente. Esca-16 em Vigo, em Leixões a 21, em Lisboa a 23.na Madeira a 25. Esperado a 11 de Agosto, sahirá a 16.RIO GRANDE--Sahirá de Hamburgo no dia 24 do corren-te.Escalará no Havre a 27, em Vigo a 30, em Leixõe.-a 2 de Agosto, em Lisboa a 4 de Agosto, na Madeira
em 6. Esperado a 24, sahirá a 28 de agosto.RIO PARDO—Sahirá de Hamburgo no dia 24 de agogto e«vscalará no Havre em 27, em Vigo, a 30, a Leixões em- de setembro, a Lisboa a 4 e na Madeira a 6. Esperado a 24, sahirá a 28 de setembro.RID NEGRO—S ihirá de Hamburgo no dia 10 de sr-l.-rnbro
escalando em Antuérpia a 13. em 17. a Vigo, em Leixões a 19, em Lisboa a 21 e Madeira a 23. Esperado a12 de outubro, sahirá a 16.fodoi sites paquete» fazem a linha de Hanáoi a Ha-ãbãr»•om mala por Pari, Madeira. Lisboa, Leixões Vteof Ham e sáo dotados de magnífica.
aeeommodaeões para passageirosRUOIA e RHAETIA têm a bordo apparelho. deteleg-rapho sem fio. svstema Telefun>>n_ -AVISO-
-_.8 r«,_maÇOes por faltas on avarias, deverão ser apresentadas
QURUPY — Emagosto.
TIJUGA—Em viagem rápida, sahiu do Pará a 31 de Ju-lho. Esperado a 4.
MOSSORÓ'—Sahiu do Rio no dia 27 de Julho.LINHA RÁPIDA PARA MANÁOS
Esta Companhia, no intuito de bem servir o commer-cio d'esta praça, acaba de augmentar o numero de viagenspara este porto com um vapor mensal que fará viagem ra-pida, tocando em Pernambuco, Ceará e Pará.
Os da linha regular sahirão do Rio duas vezes por mez.
HOJE — Quinta-feira, V de agosto de 1912—hoje_**;~-"~* ••O******* • ___—_=v_
Doas sessões: 1, das 7 e meia ás 8 e meia -2, das 9 ás 10. __—a. — — _ _ . _ "
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Informações com o gerente MANOEL DE MACEDO, á ruaDemetrio Ribeiro, 38 (Altos dos Terriveis)
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AVISO—As reclamações por faltas ou avarias, só serão ac-eeitas até cinco dias, após a sahida do vapor.
Navegação de B. Levy & CLinha quinzenal para o Rio Madeira
Servida pelo vaporRIO MACHADO—Commandante Trajano Costa
Este esplendido, commodo e veloz vapor, tua dos me-lhores dos estaleiros de Glasgow e dotado das melhoresaccommodações até hoje conhecidas na navegação flu-.-ial, sahirá a 30 de cada mez para o rio Madeira, até San-to Antonio, recebendo carga e passageiros para todos osportos de escala.
A tratar com os proprietários B. LEVY & Ca.N- B. — Pedimos aos srs. passageiros de se munirem
de seu bilhete de passagem expedido pela agencia, sobpena de pagarem mais vinte e cinco por cento sobre o va-Ior da pa.ssai.e_p
nbague, cuja arte na cinematograpbia, nã rônVepcõ?? noWòíSmn«hT^>ÍSh'Silm"traball.05, tem òespertaòo a a.rnira.ão munòial. Oesempenbo -*e seus assombrosos
VENUSHmagistral trabatl.o cinematograqbico òa laureada fabrica norõish-Silmmetragem concatenado em 2 partes.O trabülljo cinematograpbico que o Polyti)eama escolheu
com granôe
nl.a ao gênero í>a_ .reações comn.umente e^.biòas êm"aTguns" tffo.^í^tin^^etSòS òt' "*. *
senso "Vi nor.-,.-.™ „,..;w.,., ?; nixn ' Vr, ^ ,,lun°o, civaôa_ òe uma ramnao acceita com aquelle òeleito infantil quel«-
tasia abstrusa, que o bom senso òa geração moòernaera a doce fraqueja òe nossos ingênuos antepassados.t «que elles, na sua entenebreciòa visão òe arte, facilmente se conttravaganc.as que os seus poetas lhes impingiam comceòenaa. Ora, um poeta, n'aquelle tempo, gosava òeera tiòa como oriunòa òas Oivinòaòes; quanòo onao v.venòo òe ambrosias, nem scintillaçòes argenteas òe luar, mas òe muitoviòa, que sao o er.canto dos poetas bo&iernos, muito mais
um unico rotulo òetal ascenòencia sobre o
pobre cantor não passava oe un;cessanasbem.
Cstaplatéa òo
0
immortalisaòasir o exemplar _ebre "Surpreso
o film sensacional em que a Horòisl. firmou, mais umaeventualiòaòes _a viòa, através òe cuias scena- a _m_iauscultocao moral, compaòeciòa òe quem soffre, e temerosa òo próprio
na-foííaíbom LlddeP?!Íl«Íern,,,iar * -d"?rga para os ****** d» Ma-o prasoS^rio .í^BCh'MÇOei ,a*™ent*d» ^lt de findo
Para e*_!*redn.-_to« e passa-fens, nos e«e-r|«_torio_ dtZarpe*, Ohlie*r O Ca.
B- Marechal DsBAma. 1» . « (SeCf5° M"r'Hw>
JS-fe Lloyd BrazileiroSede no Rio de Janeiro
72 vapores—140:000 toneladasPaquetes de velocidade, luxo e conforto. Gabines de luxoEspeciaes camarotes para um e dois passageirosOptimos camarotes de segunda classe
Boas accommodações para terceira classe.—Apprelhos detelegraphia sem fio
Movimento dos vapores da linha do norteSERGIPE—Sahiu do Rio a 12. Esperado a 30.MANÁOS—Sahiu do Rio a 18. Esperado a 5 de agosto.BAHIA—Sahiu do Rio a 24. Esperado a 10 de agosto.CEARA'—Sahirá do Rio a 30. Esperado a 18 de agostoSERGIPE—Sahiu de Belém a 27 ás 6 horas da tarde. Gon-
duz 5000 volumes de carga. Esperado a 31.Linha do Rio da Prata
RIO DE JANEIRO-Sahirá do Rio a 26. Esperado a 9 deagosto.S. PAULO—Sahirá do R: -. a 11 de agosto. Esperado a 25.
VIAGEM AO RIO PURUSLancha Cacery —Commandante
MANOEL BANDEIRA FILHO — Estalancha tendo passado ultimamente poruma grande reforma e com boas accommodações para pas-sageiros de 1.- e 3." clase, segue viagem para o rio Purus,
até a bocca do Inauhiny, no dia 5 de agosto, ás 5 horas datarde, recebendo carga e passageiros.
Expediente nos armazéns de TANCREDO PORTO & C
níavam com as insipiòas etgarantia: o certiiicaòo _e P.o=
povo, que a sua pesadamortal como mos,prosaicas substancias nè'
práticos no que fajem muito
„, . -SBgs^tKJS^aS. s_ ^%riT»sr\r5rsfcrr^ -¦—tl.olog.ca, nem a reproòucção òe qualquer uma òas creacões artísticas immortniií^ °^çao m>
roi.i**-e com a «aa òeeantaòa "l'e/A/s òc tT)ilo°. burprt/penòtòa no banl>o' e, finalmente, oHaòa ò'isso é a "Venus'
que constitueves, os seus creòitos òe original fabricante.O òrania é toòo vasaòo nas pungentesalma se recolhe, como numa
futuro.
a-Jf-Sá-SwS-si^Sr «ta_ ~-app.auò,òo,siu,n sucesso brilbaule ^^SiSr^uISte -Sfk£.Ô,S,K>'
C q"e ^^ mU,t,òões «*
*****2>^^ ut-5 **y*. ™ *****s^mz% mwms?^zz^-Hquillo era superior a sensível organ.sação òe sua alma òe moca *W-7«**m
que«^pssss__;nisss__¦?_?__,in8ur9iu--*' -re",re"semoçasTeS?arentUo%e^0emRO SSlSSf?
"' "m ^ " annUnCÍ° qUC C^^ *rt ella muito custa abalançar=se á viòa aventurosaa òirecçao òe seu lar é òefinitiva:e apresenta-se á òirectona. Seitas as primeiras provas, é Clara acceita no corpo òe co
¦_a
occultava, mas
procurar um meio bcviôaa, um annuneio que concitava a opresiòos camarins. iT)as a sua resolução òc t« mar
:ompar-4_ã
Clara besi-a VeilUâ
os seus sou!*.-'»
**mmm SklMM—Vapor MONTENEGRO—Este novo e
magniíico vapor, dotado dos mais aper-feiçoados melhoramentos e das mais
confortáveis accommodações para passageiros, sahirá pa-ra o rio Madeira, até Santo Antonio, no dia 2 de agosto pro-ximo futuro.Vapor CEARENSE—Esperado do Pará no dia 15 deagosto p. f., sahirá, depois da indispensável demora neste
porto, para o rio Purus, até a Cachoeira.Recebe carga e passageiros.Expediente no escriptorio de
CARLOS MONTENEGRO & Ga.Rua Tenreiro Aranha, 4.
flni*unciava=se uma peça òe suceesso garantiòo* Venusta, po5urtaS°eriaUcís,oso0 a^£!^_^^ ff°S__ ^ _™£ *****traòicional a tão invocaòa DeL òo mm*?OmYom*^^
rc^respon«avetPpèio pninSro ncr-oa-1P,e^'^n,retan,°' "â° ************ O seu òesejo aròente era ver Ua-
rS-T4?w**K!™<*-- rtíLS,-^-'• -'a visão òe um futuro brili;antc e livre, fleceitou. viorou,Ha noite òo ensaio geral, teve
S^üür: S-ísnísnrís %?°- ™&*= -- - --sua •"«••*'—•¦'¦—— —"^— «•*-._ - »
autor òa peça, entretanto, não òesanimava Oprimeiro personagem òe sua peça queriòa. Ro seuque Clara deslumbrou-se ante
mínrü^.^Veròa^eÍra PerceP«Õ0 ^o5 liames òa carreira que abraçara.""Iiu, na intimiòaòe òe seu camarim, que não se atrasens próprios oll>os se cerravam ao contemplarem a
agora, não estavam apenas em jogo os seus escrúpulos,n um tormiòavel ribombar, si fracassasse a sua peça, ha
seu arrojo
«^{flWj^g^
A Agencia de Manáos acceita carga em trafego mutuopura qualquer estaçio aervidi pela E. F. Central do Brasil_>ia Rio).
Tendo sido supprimida a linha Americana de passagei-ros, continuará, porém, na mesma linha, um serviço regu-Jar de vapores cargueiros.
Esta aUencia foi auetorisada a emittir bilhetes de pas-«asem, mesmo antes da chegada do paquete.
NOTA—O Lloyd Brasileiro communica ao commercioem gerai, que pagará, sem demora alguma, as faltas verifi-cadas nas descargas, desde que estejam eompetentementedocumentadas e sejam aprsentadas no praso legal.
Para passagens, fretes e mais informações, a tratar naifrHnrÜH. i Pr«jea do Cnroro*T*«-io. f
Vapor VICTORIA —Este explendidovapor, com modernissimas accommoda-ções para passageiros, todo illuminado
a luz electrica, e com fabrica de gelo a bordo, seguirá pa-ra os rios Madeira, até Santo Antonio, no dia !.« de agosto,ás 5 horas da tarde. Recebe carga e passageiros.Os agentes ARRUDA & IRMÃO
Rua Guilherme Moreira, 25.
fantasiosa nuòe3... € Clara arrepenòefcse òo cuVp^u^Tassum;^(Das, a sua palavra estava òaòa, e, jámas também o futuro òo escriptor, que rumatanto tempo esperaòa.
òe virgímr^LÍca^l^anfefre {VZSg»'' ^ ^ d'e ™C™^ ™<*° >n-uma fiiSTc^Tdi^^ ^?^< * •» * *** ****** m palco, emsua plástica òe assombroso J^^Z \
e^'b,r-se» e um deslumbramento entre os assistentes, porque acão KK^S3^£?Í™l,í
lm,)aS ™PeccQ™*> tranca òe toòas as bôecos uni. «clama.v™al™rv%^ *** —tentes e artistas, que aM
________-_*s^-Jt««_s^^cernir nt
aq^e ÒC- Um contlu'staòor. Cra o òirector òo Var.eté .a in -a ,? .°r V'ÇOSa C rica òe Perfumes entre os espigos òa tur
para ella òesconbeciòa:gem que se abalançava -«fhü.er^° ^ãq^ ÒQ- um co"q"'staòor. Cra o òirector òo Var.eté o peiviòa òa ribalta Attramòo rü.™ -^ «Jí »°r v,Çosae rica òe perfumes entre os espigos òatunSu/eraca-ta. e^nova RulaJZ^Vl'?
Ô,^C,0r tenta reí?-e-taUa. R rapariga, porem, repellco,òo t^heatro luTatre òeDomnòo ^ itÍ9« a ' ten«at,VQ òo ousqJ>o director, ella braòa por soecorro. rt policia.°°u-^,t.°'-SU,9c'e..òeParan&0;se'li?e a scena òe um bomem ameòrontaòo, e uma mulber no traje que cn.'^i^J^^^^^^^W^
-fOAO ALVE.S DE FREITAS & Ca.(Secção de navegação)
A lanchu S. Martin sahirá 110 dia 10 de agosto para o rio Juruá, até Ipixu-
na, tocando em todos os portos de escala.Recebe alguma carga e passageiros.Passagens, encommendas, valores e quasquer outras
informações, no escriptorio dos consignatarios, á rua Ma-rechal Deodoro, 37. '
Vapor MUCLRIPE—Este magnificopaquete, devendo sahir de Belém do
Pará no dia 8 de agosto próximo, comdestino ao rio Juruá, até S. Filippe, ainda recebe nestapraça tres mil volumes de carga c passageiros, fazendo-sevantajosa reducção nos fretes.
Expediente em casa dos srs. AHLERS & Co.Rua Marechal Deodoro, 38.
òirector, affirmanòo áque alli apureü òirector, grato, firma=lbe o
policia que aquillo que viam e o seulance que alli apuravam. grito
ara, com aquella acne-alma feminina, salva o
òe soecorro eram òa peça tl*eatral um
Claravae.se ao" seu lar ani.uncíarTE^,^^ "^ "^ to*fcJ^ ***** òe primeira òama.O noivo, não acreòitanòo que aquelle progresso rapiòo òeiDuòia-a Tem Cloro o r.rim^ir»r i^X™*:*!.!'"" *""»•—«»- 'upioo oeixasse intacto o punòonor òe Ciara, repuo.au. km Clara a primeiro ingratiòoo ao seu sacrifício, rt segunòa, não menos òolorosa, esperava a,òias òepois.venuõ. rto espalbar.se a gloria òe Clara, vae toòa a famifia assista á representação òa famosa peça
a__áB M-
VAPORES DE LUDWIG LORENTZENCamoccim—Este magnifico vapor, il-
luminado por êlectricidade, com boasaccommodações para jiassageiros de 1.»e 3.* classe, é esperdo neste porto 110 dia 3 de agosto, re-
gressando, depois da indispensvel demora, á Pernambuco,com escalas por Belém, Camoeim e Fortaleza.
Recebe carga e passageiros. A tratar com os agentesAPONTAS «Sr Ga.—Rua dos Remédios, 13.
Clara „s"sti„òo _ DJfl™LS ' "m Í°,Òe Wa{W<*> cujo bra3ão não seria òa alvura òo. castiòaoeò-
rt òôv òe'Ciam foi __f_*T_!£- ^UC ?elena é irmã òe "«"a actri3>e rompe o contracto òe casamento.òonar a viòâ íhearro?L?2££'tÜÍS. *líSte iQSO ÒO que no Primeiro «.ue a magoara, que resolve aban-linòraòS ma__S?au^2^ri?8tl9l°
t.,umPl>a'», no unico Propósito òe restituir á sua irmã o noivo memerecia o seu COro?âo SnS
* St* °, '."^i1 òaí>uelle °™ ">e fugira a ella, um òia a premiasse, como
3? tentações e 2 Wr?L ^ 'St° _í__? Um òia' Pora-ue "a for«oso -.«•« a virtuòe que através
Sara cf dSI c*£* íH ímor ^.erQ. °U 2 mQr^ra» si1«er, recebesse, como um beijo òe benção glorifica.qrò?veTVepous-r os MloT
°rmQm ° tn,09'a bmò,ta qUe òeve C5tar ™ ***» *> ^mi100l,trilogia bemòita que òeve estar€, como um prêmio supremo,e penitenciar-se òe uma injust.T„ .,_ . _«._._ «...um raio òe lus que nos vem òa penitencia òo coração culpaòo
¦n
sião òe nenitPnrinr ka a« „„,» '¦"¦ "\- ° Seu n.?ivo esposa-a. n'uma completa fcliciòaòe òe quem temt-iao oe penitenciar-se òe uma injustiça que Ibe maculara um òia a consciência, rtb ! como nos é
ocea-grato
ibo
Tempos òepois, nasceu ò'esse consórcio umâ filba«£&!o*l\^ ^^ OOS 0,l>°9 *• Cta». ^ «-"to araram, um novo br,
Lancha NENA—Segue viagem até ábocca do Acre, no dia 6 de agosto, rèce-bendo carga e passageiros para todos os
portos intermediários, garantindo a entrega das cargas nosportos do destino.
A tratar com PINHEIRO & PERDIGÃO.
**m*m*m*O9d**t****imM*0m
TOTÓ' NAMORADOl-ilariante scena c mico oe Ambrosio.
AMANHA***m*m^**m***m*>s***-SOLDADO DA CRUZ AD A—drama históricoA MENSAGEM—drama da Biograph.
-Z* \
i__t__,.
* 'J__-^
ii«^EÍ » "i -.-¦-.-i. í- ¦•¦-. _"í___3_Èr_l_fe___we.-___
Brevemente—O automóvel cinzento ou os bandidos de Paris-K-producçao exacta das façanhas da celebre quadrilha de bandidos, Bonnot, Ganiicr,Volet, Souly, etc, que atterrorisaram Paris e seus arrabaldes.Emocionante! +c Sensacional! ^ Actualidade!
**-'- í_^2*e**'*' .ri-- "•'• 'M: %Á-
AH-U-. it
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