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Principais características: Alta viscosidade (maior recobrimento no agregado)
Menor susceptibilidade térmica
Aumento da elasticidade (resistência a trincas e deformações)
Melhor adesividade
Boa aderência pneu/pavimento
Aumento da resistência à ação química de óleos e combustíveis
Redução de ruído (3 a 6 decibéis)
Alta resistência ao envelhecimento
AUMENTO DE VIDA ÚTIL DO PAVIMENTO.
MÉTODO DE PRODUÇÃO: TERMINAL BLEND A incorporação da borracha
ao asfalto é realizada em reatores que promovem a modificação química e física do ligante.
Consegue-se extrair do pó de pneu os polímeros e aditivos antioxidantes que reagem com o asfalto. É a modificação propriamente dita.
Produtos GRECA Asfaltos, modificados por pó de borracha:
• ECOFLEX B– Modificado com 15% em peso, de pó de borracha de pneus
inservíveis.
• ECOFLEX A– Modificado com 20% em peso, de pó de borracha de pneus
inservíveis.
• ECOFLEX TS– Modificado com 22% em peso, de pó de borracha de pneus
inservíveis.
ESPECIFICAÇÕES BRASILEIRAS
• DER/PR – ES-P 28/05
• DEINFRA/SC – ES-P-05B/05
• DER/SP – ET-DE-P00/030
• NACIONAL: Elaborada pela Comissão de Asfalto do IBP, aprovada na ANP em novembro de 2008 e lançada no Diário Oficial da União em 26/12/08.
• NACIONAL: IBP – DNIT, aprovada em Set/2009, como Norma DNIT 111/2009-EM e 112/2009-ES.
6 2
8886
4046
60
72
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
CAP-50/70 SBS EVA ECOFLEX B
Recuperçâo Elástica (ASTM - 6084)
antes RTFOT
após RTFOT
Grandezas Unidade
Tipo de Asfalto
CAP 50/70 Ecoflex B
Flexpave
50/65
Flexpave
55/75
Flexpave
60/85
Flexpave
65/90
Extensão da pista m 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000
Largura da pista m 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00
Espessura da pista cm 5,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00
Densidade da massa asfáltica ton/m32,500 2,500 2,500 2,500 2,500 2,500
Quantidade de massa asfáltica
produzidaton 26.250 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000
Custo por tonelada
(Usinagem/Aplicação)R$/ton 200,00 230,00 230,00 230,00 230,00 230,00
Custo de Usinagem/Aplicação R$ 5.250.000,00 4.830.000,00 4.830.000,00 4.830.000,00 4.830.000,00 4.830.000,00
Teor de Asfalto para compor a
massa asfáltica% em peso 5,00% 5,50% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00%
Custo do Asfato por tonelada R$/ton 1.170,00 1.500,00 1.895,00 1.940,00 1.975,00 2.075,00
Custo Asfalto na massa asfáltica
produzidaR$ 1.535.625,00 1.732.500,00 1.989.750,00 2.037.000,00 2.073.750,00 2.178.750,00
Custo Total da Obra R$ 6.785.625,00 6.562.500,00 6.819.750,00 6.867.000,00 6.903.750,00 7.008.750,00
Redução de custo % - -3,3% 0,5% 1,2% 1,7% 3,3%
Estudo de redução de espessura da capa c/ CAP 50/70 para AMP e AMB
APLICAÇÃO PIONEIRA NO BRASIL
• RODOVIA: BR-116
– TRECHO : GUAÍBA – CAMAQUÃ (km 318 a 320)
• Protocolo de pesquisa entre UNIVIAS, UFRGS, GRECA e MICROSUL
– Data de aplicação: 16 e 17/ 08/2001
Acesso a UH de Campos Novos/SC - 16 km1ª Obra em SC de Asfalto Borracha - Enercan, Deinfra, Planaterra e Iguatemi
Tipos de aplicações:
Misturas contínuas densas (Ex: Fx C-DNIT, 4B-IA, SUPERPAVE, etc);
Misturas descontínuas (EX: GAP GRADED, FaixasCALTRANS, BBTM, SMA s/ fibra);
Misturas porosas,(Ex: CPA, PMQ);
Misturas finas (Ex: MRAQ);
Tratamentos (Ecoflex TS).
• GAP GRADED com Asfalto-borracha:– Mistura Descontínua amplamente utilizada nos EUA em
serviços de pavimentação com Asfalto-borracha. No Brasil, essa mistura com Asfalto-borracha, já foi utilizada por várias concessionárias, destacando a Ecovias dos Imigrantes, com extensa e bem sucedida obra no sistema Anchieta/Imigrantes.
• Finalidade:– Obtenção de camada de alta resistência à deformação
permanente e melhoria das condições de aderência em pista molhada e diminuição de ruídos.
0
20
40
60
80
100
120
0,01 0,10 1,00 10,00
% P
assan
do
Peneiras (mm)
Comparação entre CBUQ na Fx C - DNIT e GAP GRADED-CALTRANS
GAP - mín GAP - máx Fx C-DNIT - mín Fx C-DNIT - máx
Dosagem de Mistura Betuminosa - Nº004-08-GG-RICE Data: 24/04/08
GAP GRADED com Asfalto-Borracha
Cliente:Concessionária Rodovia das Cataratas
Utilização:Camada de Rolamento
Obra:Pavimentação Rodoviária
Local:Trechos da BR 277 entre Guarapuava e Foz do Iguaçú
Faixa C - ARHM-GG GAP GRADED - CALTRANS
Resumo da Dosagem
Materiais Utilizados
Ligante Asfáltico Filler
Origem:Greca Distribuidora de Asfaltos #REF!Cal Rio Branco
Local:Araucária - PR #REF!
Rio Branco do Sul
- PR
Tipo:ECOFLEX B #REF!Cal Hidratada CH1
Agregado Mineral Filler
Origem:Pedreira Guarapuava Origem:
Amostra enviada
pela Rod. Das
Cataratas
Local:Guarapuava - PR Local:-
Tipo:Basalto Tipo:Cal Hidratada CH 1
Granulometria dos Agregados
Peneiras S.Q. Brita 1/2 S.Q. Brita 3/8-3/16 S.Q. Pó 3/16-fundo Cal Hidrat. CH-1 Mistura Especificação
Pol mm 35,0% 42,0% 21,5% 1,5% 100% L. Inf. L. Sup.
3/4" 19,10 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
1/2" 12,70 97,8 100,0 100,0 100,0 99,2 90,0 100,0
3/8" 9,50 49,5 100,0 100,0 100,0 82,3 78,0 92,0
n.º4 4,80 0,4 38,0 97,7 100,0 38,6 28,0 42,0
n.º8 2,38 0,3 3,4 74,5 100,0 19,1 15,0 25,0
n.º30 0,59 0,2 0,5 35,0 99,9 9,3 5,0 15,0
n.º200 0,07 0,2 0,5 13,0 88,0 4,4 2,0 7,0
Ensaio Marshall DNER-ME 043/95
Especificações
mínimo máximo
Teor % 5,8% 5,5% 6,1%
D (g/cm3) 2,597 - -
d ( g/cm³ ) 2,462 - -
Vv % 5,19 3,00 6,00
RBV % 73,33 65,00 78,00
Estabilidade (Kgf) 1013,56 600,00 -
Fluência (mm) 3,51 2,50 4,50
VAM % 19,49 18,00 -
RTCD (Kgf/cm2) 8,40 - -
Granulometria da Mistura de Agregados - Faixa de
Trabalho
Peneira
Mistura
Faixa de TrabalhoTolerânci
a
Faixa C - ARHM-GG GAP
GRADED - CALTRANSMédia (%)
Pol ( mm ) L. InferiorL.
SuperiorL. Inferior L. Superior
1 1/2" 38,10 100,00 100,00 100,00 7 100,00 100,00 100,00
1" 25,40 100,00 100,00 100,00 7 100,00 100,00 100,00
3/4" 19,10 100,00 100,00 100,00 7 100,00 100,00 100,00
1/2" 12,70 99,23 92,23 100,00 7 90,00 100,00 95,00
3/8" 9,50 82,33 78,00 89,33 7 78,00 92,00 85,00
n.º4 4,80 38,61 33,61 42,00 5 28,00 42,00 35,00
n.º8 2,38 19,05 15,00 24,05 5 15,00 25,00 20,00
n.º30 0,59 9,30 6,30 12,30 3 5,00 15,00 10,00
n.º200 0,07 4,40 2,40 6,40 2 2,00 7,00 4,50
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
0,01 0,10 1,00 10,00 100,00
% P
assan
do
Peneiras ( mm )
Granulometria da Mistura de Agregados
Mistura Trabalho Inf. Trabalho Sup.
GAP GRADED
Ligante Asfáltico Ecoflex B® - com 15% de pó de pneus
Teor de 5,4%
Temperaturas de Mistura: Ecoflex B = 175 C
Agregados = 180 C
Temperatura da massa asfáltica saindo da usina =175 C
Temperatura de compactação usual = 160 C
Temperatura mínima de compactação = 150 C
GAP GRADED
Ligante Asfáltico Ecoflex B 3ª Geração
Teor de 5,4%
Temperaturas de Mistura: Ecoflex B = 175 C
Agregados = 160 C
Temperatura da massa asfáltica saindo da usina = 160 C
Temperatura de compactação usual = 140 C
Temperatura mínima de compactação = 130 C
GAP GRADE COM ECOFLEXPAVE ECOFLEX B ECOFLEX B 3G
Teor de Ligante 5,4% 5,4%
Temperatura de mistura do ligante 175°C 175°C
Temperatura dos agregados 180°C 160°C
Temperatura da massa na usina 175°C 160°C
Temperatura de compactação usual 160°C 140°C
Temperatura mínima de compactação 150°C 130°C
ECOFLEX B 3G
5,4%
175°C 175°C
160°C 180°C
160°C 175°C
140°C 160°C
130°C 130°C
O parâmetro de redução de temperatura do ECOFLEX 3G , não ficamlimitadas especificamente aos 20 C ;
Dependendo das condições climáticas da região (mais quentes), dascaracterísticas dos agregados quanto à absorção e lamelaridade, e dascondições de estocabilidade dos mesmos (coberto);
Se a mistura sair “carijó”, deve-se fazer a correção imediata datemperatura da brita para mais quente;
Recomenda-se inicialmente se fazer um trecho pequeno com essamistura inicialmente;
O ECOFLEX 3G deverá ser utilizado em até 5 (cinco) dias. Após esseperíodo, volta-se à condição normal de usinagem.
• Mistura Quente no teste
Aplicações entre as estacas:
– 609+10 a 599+00 = 210 m na pista sul da BR-376
• Mistura 3ª Geração no teste
Aplicações nas estacas:
– 599+00 a 587+00 = 240 m na pista sul da BR-376
– 592+15 a 585+05 = 145 m na pista norte da BR-376
• Mistura no teste com ECOFLEX B:Aplicações entre as estacas:
– 609+10 a 599+00 = 210 m na pista sul da BR-376
Vv (médio)= 6,7%
• Mistura no teste com ECOFLEX 3G:Aplicações nas estacas:
– 599+00 a 587+00 = 240 m na pista sul da BR-376
Vv (médio)= 5,5 %
– 592+15 a 585+05 = 145 m na pista norte da BR-376
Vv (médio)= 5,4%
NÃO Não se alteram as características físicas do
ligante (PA, PEN, RE, etc);
Não se altera a temperatura de estocagem dos ligantes;
Não há incompatibilidade com DOP’s;
Não altera teor de ligante da massa.
Diminuição na emissão de poluentes;
Conseqüentemente, maior benefício ecológico;
Menor exposição do trabalhador aos fumos do asfalto;
Aumento da vida útil do ligante;
Conservação dos equipamentos;
Aumento de percurso da massa, no processo misto;
Economia de energia;
Economia de combustíveis;
Maior produção.
PESQUISA SIMULADOR DE TRÁFEGO UFRGS
• 1º simulador linear projetado e construído no Brasil
• Cargas de eixo até 130 kN
• V 6 km/h
• Deslocamentos longitudinal e transversal combinados
• 105 cargas de eixo padrão por semana
Estrutura do pavimento da pista de teste4 cm
4 cm
30 cm
50 cm
Recapeamento CAP convencional e Ecoflex B
Concreto asfáltico trincado
Brita graduada
solo argiloso
Evolução de trincas no Asfalto Convencional
N = 14303
Trilha 4LB
Trilha 4LA
S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7
N = 57778
Trilha 4LB
Trilha 4LA
S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7
N = 79209
Trilha 4LB
Trilha 4LA
S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7
N = 90191
Trilha 4LB
Trilha 4LA
S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7
N = 98543
Trilha 4LB
Trilha 4LA
S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7
Pista com Asfalto Borracha e CAP 50/70 - CERCA DE 100.000 CICLOS
ECOFLEX B(Asfalto Borracha) CAP 50/70
Resultados após aplicação de cargas
– Asfalto Convencional a primeira trinca surgiu antes dos 15.000 ciclos e o fim da pesquisa se deu após 98.000 ciclos.
– Com o Ecoflex B (Asfalto Borracha), a pesquisa foi conduzida até 513.000 ciclos sem o aparecimento de trincas significativas.
Conclusões da pesquisa
– As trincas se refletiram no recapeamento com asfalto modificado com borracha 5,5 vezes mais lentamente do que no recapeamento em CAP convencional.
– O recapeamento com ECOFLEX B proporcionou ao pavimento melhor condição estrutural.
Equipamento Simulador de Tráfego
Avaliação da deformação
permanente.
ENSAIO DE DEFORMAÇÃO PERMANENTE - USP
Deformação permanente:
1. Placa 900 ECOFLEX BTeor de 5,8% = 5,22%com 30.000 ciclos
2. Placa 898 CAP 50/70Teor de 5,2% = 13,18% com 10.000 ciclos
(1/3 dos ciclos do ECOFLEX B).
Asfaltos Diluídos de Petróleo (ADP)
CM-30
CR-250
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO
CAP
ConvencionaisCAP 50/70 e 30/45
Modificados
SBS Pó Moídode Pneus
EcoflexA e B
MISTURASA QUENTE
FaixasContinuas
CBUQ, BINDERe PMQ
MISTURAS A QUENTEFaixas Continuas e
Descontinuas
CBUQ, BINDER, PMQCPA, OPEN GRADED,GAP GRADED, etc.
CM IMPRIMAÇÃO
Flexpave50/65, 55/75 60/85, 65/90
e ST
EcoflexTS
EmulsõesAsfálticas
Convencionaise Modificadas
c/ SBR
TS
EmulsõesAsfálticas
Modificadasc/ SBS
TS, PMF-A, PMF-D, LAMA, MICRO
MISTURASA FRIO e
PINTURAS
Desenvolvimento
• Inicio das avaliações no CPDG – Araucária datam de 2004.
• 1ª Aplicação – Novembro de 2004.
• SINFRA – Agosto de 2009 inicia estudos em campo com CM Imprimação
• PETROBRAS em reunião do IBP em novembro de 2009 comenta a descontinuidade da linha de ADP’s.
Características
• Emulsão Asfáltica resultante da emulsificação de asfalto, pequena quantidade de solvente e tensoativos especiais.
• Desempenho similar ao obtido ao se utilizar CM-30.
• Destaques:
Ecologicamente amigável;
Cura entre 24 e 48h ao passo que o CM-30 cura em 72h;
Preparo da base: preparo de forma similar ao do CM-30.
Especificação
• Resíduo asfáltico da emulsão: 50,0% mínimo;
• Viscosidade Saybolt Furol @ 25 C: 90 SSF máximo;
• Penetração na base: similar ao CM-30, faz-se necessário avaliação comparativa;
• Encontra-se na ANP para homologação especificação de EAI.
[email protected](41) 8837-7416