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DIÁRIO BELÉM /

AtugnaturatCAPITAL

Por trimestre. ...... 6|000niTIBIOR

Por linMtra 18|000

$vgao especial tfo CommcvcioDIRECTOR-M. VALENTE DO COUTO

Numero avulso do dia 100 f.CONDlOÇESj

Assignaturas pagas adiantadasPARA INFORMAÇÕES

Com (kdirector no escriptorio

Sio unioos agentai exclueivoeem Pari* para a inierçfto de aa-nuneloa, afiaoa, reclamei e em ge-ral todai aa inserções relattvaa aproduotoe franceses, oi era. AME*DÈE PRXNOE & O.' (sttooeaeoreede 0aUien& Prinoe).

36—RUA LAFPAYBTTB

AGENCIAS DO «MARIO*i* • .— rela •

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caria*litiiarla ileasaeeaui. â ««lua si*

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t t«palia êm «alvaiarra»» aagraaa ¦apUMa Caaapaa.

c êm ar. Aalaala H. Pereira,larga «a MaafAaaadarMcteTrladad*

C0HI1RCI0MlliOBa PAMA «Mil

—De mercadorias, ua arcada íalfaudega, ao meiodia-agente Evarislo. a „ • .

-Da eslivas, no armaioin dos srs. Souu Ribeiro StC.\ ao meio dia-agente Uma.

—De ti cavallos e carro «Ia luxo, no largo dai Mer-eéi, is 10 horai-agenlo Lamarão.

—De moveis, fasendas, miudeias e outros gooeros,ao meio dia—na ageneia Guerreiro.

—De liquidado de faiemlae, roupas feitas e outrasmercadorias, no armazém dos srs. Sou» Irmão &Lowndes, ao meio dia—agenle Guedes.

ApolloesProvinciaes a 1:010*000.Gene* de 6*/. a 1:080*000.

DescontosNoi Bancos— 9 % alé «metes.

—tü •/• de 4 a 6 mcioi.-!!•/• de fla 8 .Partiealares-U»/,el2%.

GênerosAltarãfia «a raaia aa aaaiaaa êm tf

êm aarll a ff «a aaala

hect. 101818kilo um

81423IJ9082120621800#700«soo«128«307«280J87I«127

meio 4*080

Borracha 6oaa eotre&nac sernamby

Oito da copahibaGrude de gurijuba'¦¦'«' < outros poiseiCaeioCifé bomAssucar branco

c maicavadoKraracÉFarinha de mandiocaSolla da terra

Carga e descarga— Trapiche do Commercio.Expediente—xi 8.horas da larde dos dias das sahi

das.Pastagens e encommendas-fi» escriptorio dos em-

Kjsarios F. Januário d'Amorim de C, i travessa do

ssinho.

Companhia de navegação á vapordo Amazonas, limitadaVlAfiBM AO BIO PVRCa

ü paquete a vapor *lçá», commandantB Costa e Sil-va, segue para o rio Purús por Manáos, locando cmIodos os portos do costume, na madrugada de 8 domaio proiimo vindouro.

Recebo carga até o dia 8; eueommendas e passagei-ros até is 3 horas da Urda de 7.Belém, 21 de abril de 1888.

LINHA ¦« PINMEiae

RENDAS GERAESALFANDRGA

Rendimento de I a 29 de Abril 713:1381721

MOVIMENTO DO PORTOKAVI0S OB L0Ü00 CURSO NO MOTO

lioras de partida4 da tardo.0 M ms. da manhi

Armarão Nação Nome ProcedênciaBarcaLdgarBarcaLugarBarcaLdgarVapor

•EscunaBrigue

Norueguesa Vanie New-ClasteInglei Voyager New-Porl

Portuguesa Linda Palmolra LisboaSuecoAllemà

AmericanoInglez

AllemãInglei

TamanConeord

Robert J. Barr.ManauenseSobralense

JohannCwole

SwanseaCardiff

New-YorkLiverpool

ManáosCardiff

Swansea

BU.RH. 20 Dl ABBIL M WS8.

VaaiMa.—0 «New-London Braiilian Bank* abriuhoio a taxa de câmbios, colando sobre Londrei a 17 S/8e 17 3/8.

Continua retirada a taxado «English Bank of Riode Janeiro.

Caataaáa.-Foi vendido hoje em leilio am lotede 580 hectolilros árnSo de 11*200 cada hectolitro.

0 vapor inglei «Portueuio» sahido em 24 do an-dante para New*York, condutiu os gêneros abaiio ex-portados por: ..

E. Scbramm, 18,168 kilos. de borracha sernamby,4,408 diloa de eaucho.

Almeida St Fialho, 1,700 kilos de urueú./ J. A. Soares 4C.% 1,397 couros de veado.

Singlehúrst, Brochlehurst 4 C, 4,607 kiloi deóleo de copabjba.

Pagedi C.(, 1,600 kilos de borracha Qna, 2,400 di-loi de sernamby.

Sears St C, 779 hecloiilroí de castanhas.W. Brambeer 4 C.\ 1,786 hectolilros de castanha,

618 couros de veado.H. Soíhtiro 4 C\ 4,189 couros de veado, 2,281

dilos seccos salgados,quesommadcs prefaiem o total de 1,600 kilos de bor-racha lina, 17,868 kilos de borracha lernamby, 4,468kilos de eaucho, 2,864 hectolilroi.de castanhas, 4,607kilos de óleo de còpahyba, 6,201 couros de veado,1,700 kilos de urueú e 2,251 couros secou salgados.

Assumio a direcçSo da casa commercial do Joio Hon-riques Vidigal, o teu procurador, sr. Joaquim Henri-quês Vidigal.

COTAÇÕESCâmbios

THE NLW-LONDON AND B11AZILIAN BANKSobre Londres, 90 d/v. 17 »/•.»?• t? Vs-

i Paria, 90 d/v. 8tt. ia v. 546.« Hamburgo, 90 d/v. 671, a v. 677.« Lisboa e Porto, 00 d/v. 200, a v. 302.< Outras praças em Portugal, a v. 308.« New.York,a».2#870.

Librai 141200.

AcçõesBanco do Pará a 100WOO.Banco do Brazil »272WOO.Companhia do Amasona* 10(WK)0Companhia de Bonds Paraense a 61JKHK).Trilhos urbanos a 200*000.Seguros Paraense á 373*000.Seguros tGram-Pará» a 147*000.Seguros Commercial a 1552000. ,Bapo Commercial a 160*000.Companhia das Águas a 132*000.

MANIFESTOSxaaiHmKAçAo

Carga do vapor «Giio>, entrado das Ilhas:| J. f. da Silva &c, borracha 3837 kls, cacáo 96,

couros de veado 67, de boi 75. A. J. Henrique 4 c.borracha 1409 kls, cacáo 08, couros de veado 00, deboi 75. M. J. P. Júnior 4 e, borracha 1303 kls, cacio

j 73, couros de veado 18. Caitro 4 IrmJo, borracha 800kls, cacio 51. M. J. Gonçalves 4 c, borracha 349 kls.T. do Mesquita 4 c, borracha 180 kls, couros do veado7. D. Rocha 4 c, borraclu 178 kls. N. da Silva 4 Ir-

. mão, borracha 134 kls. J. A. L. Marlins, borracha 120kls, C. Lima 4 c, borracha 110 kls. M. G. Pereira,borracha 108 kls. C. Porlo 4 o, borracha 107 kls, ca-cio 14. T. O. Condurd 4 c, borracha 105. D. J. doCarvalho 4 c, borracha 103 kls. B. G. d'Oliveira 4 c,borracha 102 kls. Casanova4 lrmio, borracha 100 kls.A' diversos, borracha 612 kls, cacio 414, couros deveado 16.

DIAS UTEISDe Belém ;....Do Pinheiro

DIAS SANTIFICADOSBe Belém üdamanhã.De meio dia.Do Pinheiro 9 » ms. da manhã.Do « 8 da tardo.Os vapores empregados n'essa linha atracarão notrapiche da Companhia, na sahida para recober os pas-sageiros, e no regresso para os desembarcar.As passagens e os fretes serio pagos a bordo aocommandante.Bolem. ?4 de abril de 1883.

Companhia de Navegação Pará eAmazonas

TRAPICHE CENTRALVI.U.EM AO MIO rilBCJM

O vapor «Para o Amazonas», commandante MoitaJúnior, segue viagem para o rio Purús (o escala até oCaxoeiro, por Manáos, na noile do 14 de maio.

Rocobe cargas nos dias 11 o 12; encommendas epassageiros até ás 3 horas da tardo do dia da sahida.

Pará, 22 de abril de 1885.

TRAPICHK CENTRALVIAGEM A CnAVBW

O vapor «Acará», commandanle Almeida, seguerira

Chaves e portos de escalas, na madrugada dede maio.Rnceho cargas nos dias 1 e 2; encommendas e

passagoiros alé ás 3 lioras da tardo do dia 3. • * - *Delem, 20 de abril de 1835.

reserva do preços, do seguinte : oopolinas, granadine, de seda, filo de dita, enxovaas para baptisado, dito

para easamoQto, camisas o paletots para sras., angola,perfumaria, bijouteria, matinéos, costumes do lã parameninos, álbuns, leques, espartilhos, serviço d¦* praiaelectrica para chá, garfos n facas do dila, galhctiirosde madeira e do elcctro-plala, chailes do lã 6 algodão,harmônicas, camisas, gravatas, ceroulas, fio do redo,bonets do seda e de casomira, chapéos linos, papol do

Coso, chapéos de sol, eslojos, cas-mira em peças, brim

rauco. correntes de plaquei, jogos do livros para casacommercial, chapéos de palha de diversos gostos, bino-culos, malas para viagem, frascos para cognac, chitas,domésticos, morim, regatas, 1 esplendido sortimentode espingardas para caça e moitas outras faiendas emiudeias.

Também se passa a chave do estabolecimento emcondições vantajosas. •

Venda positiva sem reserva de preço.Bo tièrm

SEGUNDA-FEIRA 4O agento Sampaio fará leilão na fabrica do cera, á

rua dos Mercadores.Venda positiva.—A's 0 horas.

De eallvaaSEGUNDA-FEIRA 4

O agente Lamarão Jnnior fará leilão, no armazémdos srs. Barres Lima 4 C, da um importante sorliinen-to de estivas novas, de todus as procedências, vindasnos últimos navios o vaporcs.quu constarão dos anuun-cios e avulsos do dia.—As 8 horas.

Leilào ifAlfendegaSEGUNDA-FEIRA 4

O agente Evaristo venderá em leilão, na arcada daAlfândega, 8 caixas com 400 kilos de cimas atues,constante do edital n. 12 da mesma repartição, publi-cado no «Diário do Gram-Pará».—Ao moio dia.

De uns prédioTERÇA-FEIRA ii

O agenle Guedes da Costa venderá om leilão o pro-dio n. 138, sito á rua das Flores, canto da travossa deSanto Anlonio, com os seguimos commodós: sala docanlo com 4 portas para estabelecimento, o mais umasala visinha com 1 porta e 2 janelias; corredor, alço-va, varanda, cosinha e poquono quintal pela rua das

| Flores o uma poria c janella com sahida pela travessade Santo Antônio.

! A venda se fará ao maior preço para liquidar.—A's8 horas.

Cirando lelldo de liqnldaçAo de ftoion-dan, mercadoria» « inludeinw

TERÇA-FEIRA 5No armasem dos srs. Pereira Sá 4 C, o aponto

Guerreiro Júnior vonderá em leilão iodas as faiendas cmiudezas existentes no mesrno, por motivo de liquida-ção.

Presos lonuos e ordens francas para-.vender tudopolo maior lance—A' 1 hora.

Limitada, previno ao commercio, para os devidos fins,quo ficam de nenhum cITuilo as duas cláusulas seguin-tes, contidas om seus conhecimentos; a saber:

« Do poder navegar sem pratico n,n Sem responsabilidade do commandante e da Cem-

panhia»,podondo pois os srs. carregadores riscal-as previa*mente dos conhecimentos.Pará, 28 do abril dc 1888.

//. Schivàzupjkt, chefe du trafego.

m

LIILil!

Carga do vapor «Yaeoi entrado de Clavos:M. Chuva 4 c.*, bor 6820 ks, c. dn veado 7, de boi

1. D. J. de Carvalho 4 C, bor, 1708 ks. C. Dias 4e.', bor. 1362 ks, e. de boi 3. M. J. Pereira Júnior 4c.\ bor. 800 ks, c. de veado 7. J. F. da Silva 4 c.\

; bor. 704 ks, c. de veado 7. Marcellino J. Gonçalves 4c.\ bor. 640 ks, e. de veado 18 K. J. Henrique 4 c*.' bor. 670 ks, c. de veado 0. J. G. dos Sanlos 4 «',bõr. 818 ks, c. de veado 0. M. Baslos 4 c.', hor. 378ks, c. de veado 10. C. Baslos 4 c.\ bor. 300 ks. M.

j Pacheco 4 Ruio, bor. 290 ks. J. H. Klaulau 4 c.\! bor. 290 ks, c. de veado 20, castanha 624 bres. Ben-jamim J. do Araujo 4 c.', bor. 228 ks. M.J. Gon-çalves 4 c.', cacáo 210 ks. A diversos, bjr. 4275 ks,cacáo 20 dilos.

AVIS9S MARÍTIMOSEmpreza de navegação á vapor de

Marajó e TocantinsVAPOR ARAPIXY

Segue para Maués na noile do 30 do corrente.Reeebe carga até 20; encommendas e passagens até

is 2 horas da larde do dia da sahida.

uvotrmEuSegue para o rio Juruá nt noite de 6 de mtio.Recebe carga para os portos do escala e o Solimões

até o dia 4; encommendas e passagens alé is 2 horasda tarde do dia da sabida.

Rio Purús0 vapor «Alfredo» segue para o rio Purús até a Ca-

choeira, com escalas por Tajaporú,Prainha, Ituqui.San-tarem, Alemquer, Lago Grande, Capella, Itacoaliara,Manáos e demais portos ^intermediários, na noulo de 7de maio próximo.

Recebe carga no trapiche Gram-Pará nos dias .4 e 6.Encommendas e passageiros alé ás 3 horas da larde

de 7. :Pará, 20 do abril de 1888.

Tabeliã da escalado vapor «RioXingu»

Arrotai, Aiatá, Conceição, Curralinho, S. Domin-gos, Muluacá, Guajará de Breves, Santa Helena, Bre-ves, Furo do- .Mi», Bocca da Laguna, Rio Preto,Furo do Lmiao, Nova Olinda, Marajohy, Gurupá,Gurupáhy, Arraiollos, Villarinho, Tapará, Almeirim,Porto de Moi, Pombal, Veiros, Somei, ilhas adjacen-tes, igarapés Tucuruhy e Jurauá, rio Jairy alé suascabeceiras.

ObaervaçdeaDias de sahida -18 e 30 de cada mez,

\ De ckapéoa do Chile, tabaco e movelaHOJE

j Liquidação positiva â todo o preço.! O agente Lamarão Júnior fará leilão de todas astnorcadorias e moveis existentes no armazém dos srs.Manoel Pinheiro & C, em liquidação, para liquidar.1 Vendas a lodo o preço.—Ao meio dia.

Lelldo n*AIMnd«gaHOJEO agenle Evaristo, compot-nleaienlo autorisado,

venderá em leilão, na arcada dalfaudoga, uma bonitapartida de louça, constante do edital da mesma repar-lição publicado no «Diário do Gram-Pará».—Ao meiodia.

, Cirande lelldo de chIUrm de todaa aapropedopclaaCHECADAS NOS ÚLTIMOS VAPiHUSS E NAVIOS

Datas para MaioHOJE

O agente Lima venderá em leilào, no armazém dossrs. Souza Ribeiro 4 C\ de um grando sortimento deestivas, a saber: cebolas, batatas, bacalhau, massas,cevadinha, toucinho, papel 18*20, banha em barrise latas, sabào do diversas marcas, koroseoa em barrise latas de 8, 2 e 1 galão, milho superior em saccas,café de divorsas marcas, xarque superior, vinho verdee maduro (o quo ha de superior uo mercado), e moitasoutras estivas que constarão dos avulsos do dia.

Franqueza do costume.—Ao meio dia.

De S eavallóaHOJE

O agenle Limarão Júnior venderá em leilio, nolargo das Mercês, 5 magnilicos cavallos, vindos novapor «Pari e Amasonas».—A's 10 horas.

De ¦ carro de luxo e f cavalloaHOJE

O agente Lamarão Júnior venderá om leilão, no lar-go das Mercês, o carro de luxo n.».42 com 7 magniü-coi cavallos.—A's 10 horas.

De movela, ftwendaa e m ladeia»HOJE

O agente Guerreiro Júnior venderá em leilio, emsua agencia á rua Formosa, n. 4", o seguinte : 1 mo-bilia de mogno, 1 dita para gabinete, camas novas decedro, mesas, carteiras de cedro, 1 rico guarda-roupacom espelho, machinas de costura, oratórios, sauetua-rios, tuiletes, cadeiras americanas, espelhos, quadros aóleo, relógios, etagéres, candieiros, cortes de casemira,chapéos de sol, alpacas d*t cores, lenços, rendas emcartão, mallas, óleo para machina, vestidos usados emuitas oulras mercadorias, que serão ventidas por lodoproço.—Ao meio dia.

De caltó, aaancar. Habito, xarqne e on-troa venerou

HOJENa agencia Guerreiro Júnior, á rua Formosa, se

venderá em leilão os seguintes gêneros: café, assucar,xarque, viuho do Porto, vinagre, lamparinas, palitospara dentes, chá em laias, sabão familiar, cognac, emuitas oulras estivas quo estarão patentes no acto doleilão, por ser liquidação.

Não se retira lote.-^Ao meio-dia.

Grande lelldo de liquidaçdoHOJE E AMANHÃ

O agente Guedes da Cosia, no armazém des srs.Souza Irmão 4 Lowndes, fará venda em leilão, sem

Nubl.'. Cap.'. Aurora. -.

. mag.-. de posso, quinta-feira .'10 do cor-rente, ás 7 l|2 horas da noite.

Par.,'20deabril do 1885(E.-. V.*.).(.'. Colombo, lil.-.

Seuret.'.

l,oj.-. Cap.-. Coissuop.-. .

Sess. -. mag. -. do posse da nova administração, sah-bado 2 do maio próximo futuro, ás horas do custume.

Pará, 25 do ahril de 1885 (E.-VV.-.)Aarãó, g.-. 18,

Seeret. •¦.

Cosnpanbla «Untüo Coiuinercinl»

Tenilo-.se reorgánisado esta socièdàdo com o capitalelToctivo do R< 200:0005000, dividido em 2,000 ac-çõ'\s do 1000000 réis cada uma, são convidados ossrs. accionistas, em virtude do art. li" § 1° dos estala-tos roformados a fazerem, no praso de dez dias a con-tar dosta data, a primeira entrada de 23 % P°>' acção,

I cabendo a cada accionista lautas acções quantas actual-I menio possuo.' Pará, 20 do abril do 1883.

Os directores,José A. Walrin.José Antônio Martins.Darão de Gondonz. 9—0

Companbia Urbana de Estrada de FerroParaense

(CEMITÉRIO DE SANTA IZABEL).

Faz-se publico que á começar de I." da maio píoxi-mo fica restabelecido o trafego da 8.' linha (cemitériode Sinta Izabel) com duas viag.ms aos domingos, de-vendo sahir da estação central ás 7 1/2 horas da ma-nhã e ás 4 1/2 da tardo, demorando meia hora á portado cemitério.

Continua a fretar-se bonds para ali á qualquer horado dia.

Escriptorio da Companhia Urbana de Estrada doPerro Paraense, 22 de ahril de 1885. 7-8

A directoria dfista companhia tendo recebido autori-zação. pira emittir mais mil acções o augmentar comcnm contos de róis o capital dá cpmpànhiaj nos termosdo art. 8.° dos estatutos, e resolução ilíãssorníiléa go-ral, convida os srs. accionistas á vir suhsòréyel-os noescriptorio da companhia dentro dc 15 dias improroga-veis.

Ontrosim, provino aos mesmos srs. accionistas quepaga o 8." dividendo na razão de lOiSOOÜ pur acção.

Escriptorio d;» Companhia Ui-hadà de listrada do Fer-ro Paraense, em 2!) do abril de 1885.—O director so-cretario, Antônio li. de Loureiro Siqueira. 1—10

Banco do Pard

A directoria do Banco do Pará convida os srs. ac-cionistas da nova emissão a fazerem a quarta entradade vinte mil réis por acção, nos dias 21, 22 o 23 domez de maio vindouro, nas horas do expediente

Pará, 24 de abril de 1885.O director secretario,

A. J. de Souza Dillon.

Companbia de Knvegnetto d Vapor do - ,'fAmaionuN (Llsnilada) j \w

AViSO AO COMMERCIO j |)A Companhia de Navegação a vapor do Amazonas,

J o a q u i m H e n riquesVidigal, na quèlidstlo de procurador bastante do sr.João Henriques Vidigal, declara ao respeitável corpocOmmçreiál «lesta praça que, n'esla dala assumio ageroncia do estabeleci monto commercial de seu cons-tiluiute, ficando as.-im relaxada, para todos us òfíeitoslegaes, a procuração quo o dito seu constituinte passounesla cidade, om li do julho do anno próximo lindo,aos mandatários n'ella descriptos,

Pará, 20 de abril de 1885.-Joaquim Henriques Vi-diga). 1-3

Guarda-portãoNo Collegio Ameiucano, á estrada do S. Jeronymo,

precisa-se de um liomeiii de idade avançada para osloserviço. l_ü

Abaixo a machina destruidora daseconomias do povo paraense!

Sapatos de pellica gaspeaiios para senhoras o me-ninas, á 44000 o par!Ná FRAGATA AMAZONAS. 1-3

CASA DA FORTUNALUTEiíUDOGIUM-PARi

Premio maior 50:000^000.A extração da 2.' parte da '.'.' loteria terá lugar no

dia7 de maio

Os proniios são pagos integralmente.O dia da òxlracçào u INTRANSFERÍVEL.Os bilhetes para esla extração o para todas as ou-

trás qun su seguirem estão á vcuila em nossa lasndn 1'oi-iiiiiu.

Çiiiiu vamos oxpôr á venda os bilhetes d'estas Lo-terias, ern nossa Casa da FonTUS.v, chamamos a atten-ção do publico o especialmente dos nossos freguezes,para a uúa acrcitáçào que sempre tem tido os Lillielesdas Loterias vendidos ém nossa Cua.

Para mais informações ha thesouraria,á rua dos .Mer-çadores, n. 43—1." andar, ou com o representante dothesouroiro das Loterias do Gram-Pará. A. M. FialhoJnnior na

Esmeralda.OS CAMBISTAS,

Almeida, «& FHalho."l«TIi;ii\"riH) "mui"l7:i-f.l.l//'0 DOSMAIITYIIES DA PÁTRIA—173

(I?alacete Sandeanan)COLLEGIO CARA ÂtUMNtíS INTI-UNOS, SEMI-

INTERNOS E EXTERNOS

Esto estabelecimento de educação e ensino, fundadaem 1879, conseguiu captar em breve espaço de tempoas sympaihias e a confiança dos paes de família, quo aolle enii-ogaram os seus filhos.

A ordem, limpeza e asseio, que cm tudo se observa,a instrucção gradual o progressiva com as idades, ótudo baseado nus molhpdos mais aperfeiçoados dos gran-des pedagogos da França, Allemanha e Sui ssa,

Aqui teem os alumnos a par d'uma educação litlerã-ria e sciontilica uma educação cívica em quo aprendema ser cidadão uteis a si, á pátria o á familia.

Ensina-se Iodas as linguas vivas e sciencias, que há-bilitam os alumiio* a entrar n°s cursos superiores.

Para mais informações á casa dos srs. lljas, RochaSt Comp. c;í0

Os abaixo ássignadosdeclaram ao respeitável corpo commercial o ao publicoem geral, qua dissolveram em 31 de dezembro de ISSia sociedade que girava sob a lirma Dias íc Harroso,ficando responsável, dessa dala em diante, pelo activoe passivo, o sócio Antônio Barroso.

Pará, 20 de abril de 18-jíi.—José Anlonio Dias, An-tonio Barroso. 2—3

J. k.. Ferreira da Silva,estabelecido na doka do Rcducio, faz publico para co-nhecimento de todos evespecialinenle do coinmorciodesta paça, qne á contar do dia l.° do próximo mezde maio, passará a sua lirma individual a girar sob arazão do Ferreira da Silva A C

Pará, 28 de abril de 188o. 2-3

Precisa-se de uni me-nino de 12 a 14 annos de idade que saiba ler e esere-ver, para empregar-se em unia fazenda.

A! trai ur com o Barão de Jliianá. 2—í.

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BELEM, 30 DE ABRIL OB 1885.

A impranta liberal está em desaccordo. Certtmen*te ella nio .abe si é nm espectaculo' iritte e degradanteeilar de palanque um partido político; porque a miisiodesle é a lut. renhida e sem tregoas, e o eximo umasvetes e a opposição outras ás idéas do teus adversa'rios, é omflm o combata leal, .continuo 0 osforçado polaguarda d. sua bandeira politica, travando hontem, bojoe am .nhãa mesuu guerra'que e a lula o que ú a vida,

porquanto no indivíduo eomo na loeiodade a luta é avida. Ou sió uma scona honrosa o docuute subir um par-tido ás galerias do amphitheatro social e da lá sentadoio palanque ia armas qu.bradas, ou melhor som ellai,simplesmanto applaudir ou palear (I) quem no circo sedebate p»la pátria o empenha a força do tou trabalhopela pfosperi 4ad. da sociedade, cuja opiniio representa.

A imprensa liberal está em duvida sobre o papolqueentre nós representa o seu partido.

A magistratura desta província ado está nas mios dopartido conservador, ao contrario esto ó que oitá iob o

poder daquelle, que o protego conlra a violência e atramóia iam vulgares nas raaehlntçõa. libera... Aprova vehoinento voem todas no primeiro districio elei*toral: com um juit, quo em serviços políticos vale maisquo lodosos juize» conservadores, náoconseguiu o par-tido liberal salvar o sou candidato, apetar de todoi oi

peta.es que escandalisaram esla população no ultimopleito oloiloral. Dirão que o Tribunal da Relação éconservador em tua maioria; ma. ditemos nós qu siba um Tribunal de Relação no Império que honreimagistratura 4 justamente

'este,1 que desprende-se de>odos òs apegos, ató dos da eortetia, para exercer todaa severidido da jusliça, como so vé de seu proeedimen*ii na questão em qu. era parle o sr. Conselheiro presi-dente da mesma Relação. Pôr mais que a Relaçãocerceie os ímpetos do alistamento liboral é sempre gran*de a cifra restante dot novoi eleitores; entretanto quemfoi ovencidor no primeiro dislricto dest» provincia 1

Não é ««acto quo tanta convicção linha o sr. Americo de sua derrota, que só partiu para a Corte, quandoo sr. Dantas ordenou-lhe por telegraratnaquc fosse dit-cutinua eleição? o-peso,esquina da rua do. Mercadores, de

E no Rio do Janeiro, que no anno passado enviou a ásr3 ^ Residência* rua de Santo Anlon

Dr. Fernando Otfftu, médico cirúrgico.Residência, rua de Santo Antônio n 40. Da

consultas das IS ás 2 da terd. na pharmaeia Mi*nerva doi sn. Elpidio R. da Gula d C.. roaFormosa, esquina da rua da Trindade n. VI, .das 4 ás b da tarde em sua residência. Chamados a qualquer hora.

—«»—.¦

,Dr. Novaes, medico operador.Dá coniulteiliippliarinicia Luso-Brasileira,

de Machado & C. . tr. Sete de Setembro, domeio dio s I hora ila tarde.

-«»-O dr. tfagno d-Aranjo, medico, forma*

do pela Faculdade do Rio, pôde aer praça*rado para o exercício'd. .ua profissão, a qualquer hora em aua residência ú rua do Ria*chuelo n. 74, . do meio-dia á I hora á rua daImperatrit, na pharmaeia Chermont, onde dáconsulta.

Especialidade i partos e moléstia» d. mulhe*re*.

Attende com urgência, a qualquer hora, auchamado, de parto, gratuitamente á pobreza

—fi—O Dr. Navegantes tem o uu consultório

á rua do. Meruilu.es n. 21,1.' anlar.Consulte, d. I as 3 horas da tarde.Re.id.ncla largo da Sé n. 6.

—.»—Advogado Crurgel do Atharal.—Escrip

torio e residência á rua Formosa n. 9.—«»—

Collegio 84 de Maio.—Para educação .imirucçio d. menina..

Rua Formou n. 9.. _«»_

Thomaz Simpson, advogado. -Residue-cia em Manáoa.

—«»—O advogado Leandro d* Almeida Ribei

r . pode Mr procurado, dae 8 horas ás 2 daurde, no seu gabinete á secretaria da JunteCommercial, rua da Cadôa n. 26. _

A' outra qualquer hora, nn prédio n. 1 deum andar, á rua de Santo Antônio, onde mora

Dr. Oorbiniano Franoo, medico e operador.

Consultório: na .Drogaria do Povo», no Ver*

Antônio

é qoe nometçóei de jultei de direilo, remoçíu, fleali-soes, u Alfândega e em outras reparliçbei nobüwi,'ie lem dkdo eomo reeompenu ou uitigo relalivot 4ultima rieiçio. I

O m. JuRQVima'—Apoiado, u Bahia am larga es*ula. /

O «a. Joio Atrauo:—Sr. pmidente, nio admira

ato nobre prwidente dounuelbo venha hoje negar

tei qu ie pitsio em outra» pariu, de rir-.e e diwr

nassim o levSo ú forca, quando contesta eom igual

rabaraçooproeodiiunlo que governo, os seuamigos e colloca* de ministério estio tendo aqui na ve*rifljaeiodepoui-rei.

Debaldo se dit a s. exe. qu mais de nm de mmcollegas da esiuira láesti oa outra eau do parlamenteacompanhando os trabalhos du eommiiiões, proeoran-de influir som reserva em .uas dtcisõei.

O sa. Ionacio Martins:—Estio eomo deputadoi; abiv. exc. não tem ratão.

O sa. Joio Airasoo:-Oi nobres leudorei nio que*rem' que riòi f«jjatno. a dinineçlo do que é a iatervin*0o de um ministro eomo deputado na verificação depoderei, o da pressão qiie procura exrreer «bre osamigos, oo intuito de obter qoe mjio annnllados diplo*mai legitimo», ou procmiinido o reconhecimento dedeputados da oppoiiçio,

Ha quem potiajhegarqu omdottrs. miniilrosoe*eupa-ie especialmente di verificação de poderei ? qneelle mostra com a franquia qu lbe é própria a lutedos quo hio do. er reeouheeido» e doi que hio de serdepurados ? qu elle anui designa a ordem om qne uparecera» b_o d* ser dados ?

O u. Dantas {presidente io eoasdAo):-Que juiso (aiv. exe. desta eamara I

0 ia. Fbanco na SA (ministro it império): —Na qualdii que estemoi em minoria I

O ia. Mo Au-auto: -Nio me reüro i câmara, ruia algum amigos do ministério; o ministério osn emminoria, 4 crto, maa o manejo nu eemmiisSei e,principalmente nas commiss.es em qu tem maioria,4 conhecido; e outro dia diiia o honrado ar. preiidutedo conselho, quando u lho porgoniafa pela demora daverificaçio d« poderei: «E'trabalho das emninii-ões,umas o adiaotao e outras alratlo». Mu qui 4 a um*missio quitrua oi trabalhos, e atrau-o. principal*mente era prejuito dos eonservsdores T

Om. Dantas {presidentedo mai<Uo):-Nio sai* O

Iie desejo é qu u eomrai. tõsi sdianlera léu iraba-

oi quanto antes, para nos tirarem deite eiiado decoutai; Mie é o pedido que faço.

O sa. Joio Airáuo:—Nio preeiu pedir a ninguém,porqu isto depende de v. exe. Mas senboru, peior do

. que ludo 4 o espectaculo que o governo di, de impedirque a eamara funeeione, e o espectaculo da ultima se.são. O senado sabe quo um jornal insuspeito, eoofes».ando que a falta de .estio na eamara era urc recurso'ir manifeitaçSei

iifiiuAbril-JOdlu

Bmim_n*iMrm. »•). -8. Calharia! di Suu, V.,i.; 8. Peregrino, Serviu; 8. MariMO, Leitor.

Administração da Provincia8. mie. o ir. prwidente da provineia, por aclo de 88

de urrente, despubou as teguioles petiçOe.:Aleundr. Dantes.-lnforme o sr. fiscal d. Rua*

vides. v ¦'¦.., •.—Diversoi paei de familia do dislricto da Vigia.—

Idem o sr. director da inslrucção publica.—Anionio de t-adu Carvalho.-Idem, eomurgênciao sr. presidente da earatri de Iriluia.

—Joio Nepomoeeno Ferreira.-Idem a eiraara deCurralinlio. f

-Antttui da Silva & C-Feiia a publieiçio dáUi, informe a umara de Santarém a depois a lheioU'raria.

-Abel Augusto Cetar d'Arnujo dr C.--8_Uifaea aeiigeneia do thesouro provincial u su iníòrmaçio.

—Francisco das Chagas a Silva.-Idem o qu exigea eontedoria do thesouro provincial..—Joio lte|tis«i»hriw.'--8obilitindooimmmoiíon*damutoi do deipaeho de 34 de demmbro flado, u pe*liçlo do sopplieanie dt 18 de julho do mimo «ma, Mrbre o meiiiio assumpto, nio lem logar o qu requer. ,

—Aulos de mediçio de lerru du herdeiros de Ar»changelo M. da Silva, o de Franelteo A. Feiippe San*tiago, do uranieioio ds Braguet -Haja vim o ir. dr.¦PS IrvSI M-jBfi llfV.1 SBU OtàU^PPVUC MU OU «0*9 om^««*«_Uem ^

-Idem idem, de Domingos Marque* da Trindade,do município de Bravei.-Ao .r. juit eoaminario parasalisfaiM o ms oiige o engenheiro .nearregado da daa*eriminaçio u terras, m sm parecer supra.

—Simplicio AlveideMeneiei.-Indelerido, avisteda informação. -

—A. F. Wilun, Francis.. Aateaio 0. Campo.,Paulo Joe) Anionio, Ruflno F. da Cotia, Joio M. daGama (2 requerimentos), ManuldeSá e Souta (ba-eharel), Leonillo B. Mondou., JoM Pinte M. Lesu eAnionio Bertholdo Pereira (alferes).—Como requerem.

O telephone transmitün hontem:

PROVINCIAL

PutUBNCU 00 M. M. PAU•',¦;.;.

,;,: '.¦ '.'.-¦''¦ i

,'. 1-

A'a li Iii horu presentes u srs. Pau, D.vid,Fioek, Mstiu, Msulo, Fieilai, Aguiar, Lanriuo.Si.mOw, Gama Cotia, Joio Vietor, Alipio, o JoM Polido,o »r. preiidute, denol.de eonvidar o sr. eontgo Aguiarpira i* lecretario, declara uio poder fuueeieuar fiadahoje a anembléi por falia de outuro.

Breelenáe de Cemee-cartul—Somoi in.formadu de qua eamara municipal pretende eiieiuopromover a imperial proelu&o de Corpus-Chriiti eomtoda a ulemoidaile, a qual terá lugar a 4 de junhopróximo vindouro.

-FilldMuátíboru da madrogida de honlem, u udeia publica de_iaeapitai, onde m achava recluso, o louo Joaquim M.Estrella das Indíis.

n. II. I.'andar, esquina da ma da Trindade.Occupa-ic expòcialmente das moléstia, da

urethra, ouvidos, pelle e syphilis.—«»—

Dr. Ferro e Silva, cirurgião e parteiro.Consultório! rua da Imperatriz, 12, sobrado,

Jue i

...... a dolhronõ, euResidência: rua deS. João, entre a rua Lon- qualquer moção de desconfiança. Poii bem, o qu' * ** ¦¦¦-- ninguém

poleria acreditar rulitou-w; o governo aci'-José.

Corda a lista senatorial para o preenchimento da cadeira do Duque Estrada umbomalii, onde o governo sorepresenta do corpo e alma, «sti a magistratura en*trégua nas mãos do partido consorvador, pnr elegercom estupendo triumpho todos tres candidatos ao lugardo Senado ?

Porventura lambem em todas as provincias a magis*tratura está entregue nas mãos do partido conservador ?Apeur de serem sacrificados com injustiça os srs. Fer- •*• e "trada de S

reira Vianna, Durão de Garomoaba o oulros, o que ti* jgnifica lerem os conservadores, com differença de dous,ou tros deputados, se hombroado om numero com os li- . r(W di| imperairia_ nberaes govermstas ! tarde.

Enrlotanto que de outro lado.por não reconhecer-se le-. Especialidades— Moléstias da garginte trata-gal a abertura da Assemblea Provincial em virtude de não das com o auxilio ilo laryngoscopio, febre, ehaver na dita secção numero legal dc deputados, quan. syphilis.do o havia na cidade o era quauto bastava, e por não j

Residência—Estrada de Nazareth.trlbutar-se respeito aos roprcsenlantes, chamando-os '~~* *""

deve-'-

empregado pulo governo para impedihostis, visto achar-se era maioria, disse que mm Ira*moia (ô a palavra de que «Ile umu) podia ser lubililuida por outra d. igul effeito, tem o iounvuiente deestorvar a vottção doi pareeerot dados pelas commis*suei de veriOesção de poderu e ji postes na ordem dodia. Tramóia ' " ••-•-•a de reunirseguida

-Foram tWtidos ule-bon*tem pela policia: .. . , ,.

—Por offcntuá moral pobliM-PedroLfiii da Silvi.—Per espinear uma-mulher-Pedro Anionio de—Poruiernpputeapriiio d*l>edro de Senu-

Joaquim Rauliu de Meanu,«P|r' embriaguei;. de-oroMi-Aloandriu Maria

da Ceneeiejio.—Por ter espancado a Maria Mafalda doi Sutet-

ltue. /«NBO-VJrM <

Pobre amarella<*¦'

••'¦¦'"''

St* este epi|rspM nubliu o JUeJUnmaNguiaieearu. do illoiirado ir. dr. Domiagu Freire.

«Rio, 31 demarco de 1888.Sr. redactor do itfc ttm.-fta iattub da dir-lhe,

e aos seu leiton., algumu iddu, qu julgo de grudeinteresse, a ...peito da. ~inoeulaçu.

prafieadai uniacidade eom . liquido da enhora atienuda, eomo pre-ventivo contra o. perigo, da aequitiçio da febre ama*rella, inoenlações qu, por ordem do governo, «tão ameu urgo praticar, peç clh•> peimii. io para fornecer-lbe os seguintes detalhes :

Tendo tido imprem» em diveria. liaguu (psrtu*guu, allemio, hespanhol, iteliam, franeu e* inglei),diversas noticias relativas u assumpto, da. quaet in-

..quenodiaemqu.se annuMiar naedrt. quujelw <«*•'"• «P*»íimus, depoisja sua distribuiçãoMmraissòetde venBeaçio de poderes ji íbb1b»mi!*W"_i!«P_1M-*.^^

Pramoia por tramóia, disse o jornal, 4 pmferivel ¦ •: • flj»'°.lieon,P*a"

unir-se rumara para Ui Om, retirando-se em fi&í *2?â"i2ii oi amigos do governo, para que nio haja a V»»9 ° w> •*» «*««Am MmmSaauA « BumuAtla & folia _lrt tllMHfl. ou . »*• *

em lugares o.de podiam dar bou reiultedu, dei ainecessárias instruções ao meu ajodute o sr. CarlosRrowoe. para continuar aquella tarefa.

De 22 oe detembro a 22 de março eorrente, itto' 4,no periodo de irei mexei, mil moto e nove pestois dedifferentes ueiooalidadei, e eujai idades variavam deum moi a sessenta annos, foram lubmeuidii a injec-

eknekanio no dedo, eu eiloo puxou- ^ lubeuiaoeM, uregito driteide do braço, eom o. referido liquido. Todu, á wcepçio de uma ra dus,

experimentaram elevação de temperalura, variando de

.eu. trabalho., o ar. Daalai tem ura Urdi barriga... i

.. .que oi deputadoi linda, nio reeonhecidoi 4 quenio estão gostando da demora, porque nio lesm titã...

compadre feiippe, indo queiur-ie desteDaniu, este lhe diaaorn: em

teu o uníelho, houve uma tettio, o'apena. «otedoioe\^orii, tem pormb«MBriiM«Dr. Pedro Chermont, medico e opmudnr. i parecerei, a gentegoverniite debandou, aeompanhwdo ° «l«e « «a»14"1 • B«n,,9"'í* ™ mm- • •

Consullorio na Pharmacia F. Cmmnmir drC.*.<»^.'»-ro»Pf<'?»«*««- . mm „...„,,; ,ftM11_A 1 I '« i li irai Ha Sura fat«n. aiinna:*en honraJflir. DresidflDten !0n-1

..quò Soamy/Wis), defendendo ai mmWmi'\W^9&**<**to •'•*» ¦«• «rticuja*

tudo se dit: *tão queremos, não polemos, nommes fater parle de nm coll-clivo daquella espécie, pelaratão (lambem por isto) muito simples, natural e lógicade quo não pôde haver complexidade de partes bete*rogoneat.»

Demodo quu por esta ultima ratão sempre que os li*beraes não poderem dominar na Assemblea Proviocial,lá não comparecom I Pobre liberdado I

No anno passado a Asssemblúa funcciooou regular*mente, como elles reclamam hoje; mas porque não s.apresentaram, para serem reconhecidos seus poderes? A ]Assorabléa não tove na secção passada afeição que se

quer dará aquillo que os conservadores denominarampomposamente:—abertura da Assemblia.

Além disto na Gamara Municipal não ba complexi-dade de partes heterogêneas, e porque cumprem os ve*readores liberaes os seus deveres assistindo as sessões?Quando não podem imperar, olhara ia palanque I

D facto é qué por todas estas incoherencias vive emtanto ócio o partido liberal e confessa pelo sou órgãona imprensa quo está de palanque, notandoque senlem*se fracas as suas Oleiras comsues de seus soldados; ao passo quepostos obedientes á autoridade e convencidos do deverse mostram os conservadores, que despresam a iner*cia, nunca experimentaram o repouso do palanque etrabalham obstinados pela pátria tem o concurso da.ramoíal...

O dr. Ernesto Chaves tem o uu escrip*torio á rua dos Mercadores n. 4 D.

Nii ausência do dr. Samuel Mac*Dowell, estáincumbido por ell*r de patrocinar as suas eau-sas, e ouvir aos seu. constituintes.

iquel

.. .que ura homem eomo etie pmidente conservadoré que nós precisamos para muilos usos de energia...

.. .qne, uno director da instrueçio publica e pro*-*?liiãV.--VM*(i-^

Ida obra, da mes*'fòrüia nio tara'.iMJtoniabilidede algumi; porque,dindo u Providebcia, exerço o' lugar oe director

Será falto, anima-seo honrado sr. presidente doun<solho a negar este facto de notoriedade publiea ?

E, senhores, o quo terá isto senão mai. uma tristeanomalia da situação politica creada pon. exe., isto 4,

provado! para manlor*«e,para durar,eorao o moribundo,mai. alguma, horas ?..-¥.- M<yenle 40 conw|ho esquece qu, quando

le, tambem pilo em perigo lodo o systema .*.do qual i. exc. ie ditia oulr'ora lio amigo retii

Õ nonre presidente do conselho esquece qu, qundo} j_ ,;_«_•• °J?r*?_5_f!___!__!__,5_assimproec. " •--¦¦- —

parlamentar»-..,»»... ™<*. »«.*.-«-» —•-,—«-ifc|e MtaM(JC|nieilt0esóméémo lempo de ajudute* S.7w»i£aTcNoagoraáquetioquomeironu!»™W*Mt<>fl««luaettrdádeBragança...

•t2immm.mm.j_ mmm*tm),\t ;-_^X^tL&lZPZ*.'"""

INDICAÇÕES HEISDr. Luoiano Castro, medico e operador,

especialista era partos, moléstias de mulheres tdt crianças.

Residência á rua Formosa, n. 34.Consultório—Por cima da loja Naz_..eth, de

I ás 3 hora*.—«i—

Dr. Alexandre Tavares, medico.Dá consultas e recebe chamados á qualquer

hora em sua residência á rua de Santo Antônion. 19 A (por sobre a Casa Bahuna) ou na phar-macia Belem.

SENADODISCURSO PROFERIDO PELO «LIMO JOlO AIFIIDO

(Continuação)

O or, JoAo AlDredot—Se ao menos, sr. presi-dente, os actos du governo to limitassoin a intervir ateobter o resultado dis urnas— mas não. Ainda agora,em muitas provincias, por exemplo, em Pernambuco,distribuem-se prêmios aos que ajudarão ao govorno, e

as dissen- jeasligão-se os que tiverão a hombridade de resistir, ouaos seus que se suppõe terem resistido I Eleitores prato., Mm

se declarar porque o forão, soffrera preterição absolutade todas as garantias protecloras da liberdade e direitosindividuaes.

O sn. Luit Feuppb:—Cora relaçSo á nossa provineia,nio conheço esses factos.

O sr. João Atrnaoo:— Admiro que v. exe. nio leiaos jornaes de Pernambuco, e vou cilar somente umfacto.

Um eleitor de Iguaraisú, que oão votou no candidatodo governo, ou no candidato liberal protegido pelo go*verno, teve, entro o 1.' e o 2* escrutínios, uma cartada influencia liberal do lugar, pedindo-lhe que, votasseno seu candidato, dizendo-lhe que podia contar com elleem todas as circumstancias. O eleitor não votou. Pas*sado o 1? escrutínio foi preso, sem se lhe dar nota daculpa; requoreu habeas-corpus a Relação, e «sta, man*dando vir o paciente á sua presença, mandou-o afinal irem pai, decretando a responsabilidade do juit.

O sn. Lu» Keuppk:—Ura facto isolado pód. dar-se,mas não ó ratão para uma asseveração nas proporçSesque v. exc. fat.

O sn. João Al-TOdo:—Facto isolado, mas era lodocaso uma perseguição quo o nobre senador não pód.contestar.

Eu não poiso agora fater uma recapitulação de Iodasai violências e deipachoi eleitoraes; mu o que é certo

O POETA DAR MI APOR

que o CalanJrini por iu vet eslá iteraplo de ret-poniibilidide; porque é engenheiro fiscal da compa-

.. .que o presidente da provineia. indagando quemlema responsabilidade, perguntará: onde está o gato?...

... qua o «velho liberal» não veio hontem o dou eomisto grande desgosto ao publico,' que admira sua iode'"encia...

de sabor como penso a respeita da reforma que o governo pretende realitar, e o honrado sr. ministro doimpério insistiu na necessidade quo eu lenho de mani*fostar*mo. "_.•__'

Senhoras, creio qua nesla questão minha poiição.nn,*da,,8OM

^.iSíte^ tempo ...que o Autran, autor.do. plano, da obra, dii queO 5: Joã? AÍnuT-Fi. Jrte d Suri» que * tf ube mponwbilidadejjorque or meiinuí a-

realitoú a reforma do iS de Setembro de 1871; prestei »«í»™» »PProvados era secção p..r lodoi oi enge-a minha franca e leal cooperação a essi reforii que. "¦"«'o» « provineia, e ello não lem o dom de advinharem minha opinião, vinha opportunaraente e eomo So* o-que»» »»¦»• "»» •»"«»•¦ ••*»»«« *» »">•seqüência forçada da acontecimentos anteriores.

Com effuito, sr. presidente, desde a nossa indepen-dencia, do mosmo modo que nos EMados-Unidos, othomens mais avisados, e Washington primeiro que te*dos, proclamarão a conveniência da extineção gradualda escravatura; grandes patriotas brasileiros, espíritoslúcidos, tinhão a mesma linguagem e iconselhavão queio cuidasse de resolver o problema.

Mais felitet nós do quo o. Americanos do norte.e. esconselhos não forão recebidos com intolerância e re*pulsão em nosso paiz; ao contrario, em diversa, época»o. Brasileiros medrarão querer resolver a questão eomtodo o empenho.

Coube a um ministério conservador realitar e pri*.meiro passo, de conseqüências segurai para o grandefim a quo nos propúnhamos; este passo foi a extineçãodo commercio de escravatura.

Depois, sr. presidente, qundo eslava aberta a guer-ra entre os Estedoi do Sul e oi do Norte da UniãoAmericana, tando vindo eu ao Rio de Janeiro, peja pri*meira vet, causarão-me muita imprenso u previsSeade illustics cidadio. que então ouvi, e reBro*me ..pe-cialmente ao falíeeido Marquei de Abrantei, o qul.comaquella elareta e prespicuidade que lhe erão peculiares,disse-me, logo que tive a fortuna de entrar em mas re*laço.».- «A gnerra dos Estados-Unidos vai acabar pelaextineção dos eseravoi; oi Bratil iro. dev-im prepirarse para a mosma solução—pacificamente; em menos d<HO annos (ditta elle em 1860) não poderomoi ter maiiescravos no Bratil, porque falta-nos o; apoio unico quepoderíamos ter perante o mundo civilisado.

Posteriormente um ministério liberal e diversos os-Udistas conservadores proclamarão a neeetsida te deuma reforma.

Osr. Dantas (presidente do conselho)'. -Apoiado.

(Continua.)

ra desgosto, umo! f9*1» indisposição geral, e era algumai lava oppreuãono epinutro, symplomas que desappareeerara no Orade »lioras, e sara medieamute algum.

Em muitos Mim, essu injeeeSu foram praticadasmenu, ond. ponea. horu antes se tinham dadoobi-tes de febre amarella; entretanto, noi casos etpeciQ-cados e sob detvinlajoiat uadiçüei hygienieai, umum uniu aecid.nte terio oecorrao.

Peço perinitsão para aureseralar que estes inoeula-ções furara quasi todas praticadas na minha presença,em eompanbia dos dou iltuim medieos eommitsio-nadu pelo governo hespanhol, paraespeeialmeote et*iodarem esla moléstia no Bratil.

Tem haviddod. ocoiddao era dar publicidade emum dos principiei jornaes deste corte, mencionando*se os nomes, idades, proüssdes, eoodiç5es, residência,ha quanto tempo .o acham no Brazil, ele.; e esta deli*beração continuará para facilitar o necessário exameii pei.oaeinleres.aua..»

.. .qu «Ile vai publicar era um luxuoso folheto osseus artigos, para envliki ao imperador... '

. .qu. coute que S. M. tem lido oi «figos do «ve-lho liberal», e declarara que nota nesses artigos muilaverdade...

BATA* iVBVAVBM

30 na abril i(

Este dita é bastante significativa para o Bratil.Deilniodo a epòu em que começaram ai prospe*

dade. do vaitu império do Cruteiro.o dia 30 de abril de188. eslá escripto nas paginai da histeria,' «iino umadai mais brilhante, do ninado de Pedro li.

Nem poderia «er de outra forma, uma vet que ellaperpetua a inauguração da estrada de ferro de Maui, aprimeira que te estabeleceu no Bratil, isto á, o Bratildeu o primeiro passo na longa sènda do progresso ma-terial.

Aelnuawrte.ne.-Na illuminação publiea nota*rara o», rs. ofBeiae. rondante»; ante-hontem, 9 com-bustores apagados e 11 eom pouca lui.

Foi multada em 7.250 rèit a companhia do gat pelaireferidas faltai.

m&%Mam m\m%mTRADÜOÇÃO DE

t.mt.M

XIVO poeta em cn «a dos fidalgos

Immovel. vestido de preto, com a fronte tinta de umapallidez profunda.resaia de um modo siugularissimo nomeio desta multidão animada, risonlia, com os rostoscolloridos pela alegria e os sorrisos n . bocca.

O calor da sala nem de leve llic alogueava as faces;os cumprimentos e os gestos amáveis, nem uma pala*vra lhe arrancavam aos lábios contraídos.

O conde du Southamptoa jogava noutra sala proxi-ma; e Henrique eslava ausente, pois de outra forma asua verdadeira estima haveria tornado bem differente asituação do artista nesta roda de senhores.

Em vet da suave figura do seu amigo, deparou com

a cara repugnante de lord Clarisson, cujo olhar caiatobre elle pesado e frio como o chumbo.

Giravam então os «frescos. William nem deu pelavoz do criado, que vendo-o. distraído, lhe perguntavate não queria tomar alguma coisa.

Neste ontretanto, Izabel escolheu pela sua própriamio um gelado e, apresenliodo-o ao poete; lhe dissecom uma doçura de algum modo aflecuda :

—Tomae ao menos isto, messire William.—Este sorvete está de cerlo envenenado; visto que

m'o offereceis com tanta graça. Não acceilo... porquetenho ainda que fazer, anles de morrer.

A aecoitaçào com que pronunciou estas palavras,asseverava quo o logro cruel do que era victima não 0:caria sem vingança.

Isabel comprehendeu de certo o desespero que malse encobria, pois os seus effeitos transpiram sempre.

A attenção dos convidados, que não conheciam aShakspère, deteve-sc por algum tempo sobre elle. Amoda de momento, como a verdadeira reputição, repetia por toda a parte este nome, e achava-o como umdestes personagens que se observam com curiosid.de,como os momentos, as montanhas, os rios de qué setem ouvido discorrer muito.

Porém, muitos destes senhores, eram hostis an poe*la, e de alguns delles se linha vingad. até, ridiculi-sando vários em seus dramas. (I).

Isabel eslava circumdaila du \> Tsonagens. Um es*Iranho empenho em so mostrar amável, um vestuáriocomposto de tudo que o requinte do gosto pode idear,

(1). Falstaff i* o retrato de um dos Odalgos da cortede Isabel, de lord Roeliester.

um sorriso que, neste noito, vinha por vetei alegrar adignidade de mármore da ma physionbraia, tudo leite-munhava nella o desejo de patentear umà serenidade dealma ompleta.

Comtudo, quem a examinasse b.m, perceberia queella luetava cora uma violenta e secreta inquietação,

Suo todas as dissimulações deite mundo não poderiam

isfarçar.As impressões cansadas om tumulto do seu espirito

transpareciam-lhe no semblante algumai vezei.O olhar perdia-se, errante, oo espaço; e a roga, qué

anteriores cuidado, lhe tinham cavado ná fronte, agoradivisava-so mais profunda. -

E não era, comtudo, o aspecto ameaçador do bo-mem, que «Ila havia lão cruelmente ferido, que a lur-bava assim, pois olhava a miúdo para o relógio, e agi*tava*a utn ligeiro tremor a cada instante quo o ponteirocaminhava. —

Uma tenebrosa tempestade tinha apagado o esplen-dor daquelle bello dia de julho, o apetar do ruido quoso fatia na sala, sentia-se-llie o fragor, porque as ja*nellas estavam abertas tim consequeucia do calor.^ —Faz um tempo péssimo, disse lord Roleg, Aquinão so dá por isso, porque a luz dos relâmpagos não'rompe por entre o clarão destes candelabros, e o ribom*bo do trovão fiiia abafado por estos estofos e armações.

; Pároco até qui a lormentu tem receio do nos perturbar,; mas lia de sentir so fortemente no pirlo. ,I —De certo: a noite está muito má para os navios' que tiverem do sair.

I—

A maré só enche ás Ires horas da manhã, e atempestade outretinto acalmará.

—Não é esta noite que deve partir á fragata Rapidez f

—É, ditte lord Ülmirante; do Tamiia uirá elle bim.mas temo que a apanhe o temporal, quando vá jia metter to largo.

—Que importei acendia lord Clarisson. Essa fra-gala leva uma carregação de criminosos e vagabundosdeportados nara a índia, e nào teria para lastimar quea tempestade poupasse ao Novo Mundo o trabalho decarregar com as fetei do Mundo Antigo.

Isabel, a quem esle assumpto parecia nio dever ira*portar, escutava ura sociedade.

Quando a Shakspère, sempre em pé no intimo lour,immovel e gelado,. não escutava nada do qüe ie ditiano salão, comiudo, quando ouviu este colloquio, affiouinstinetivamente o ouvido, e ppr alguns momento, este-ve a ver o curso da tempestade.

Nisto introduziram os raenestreU como era do usonestas grandes festas: ¦

Os muticoi ambulantes cantaram variai balladu deGower, poete do século XIV, acompanhado a rebeca,e remataram eom os Queixumes do velho Roger sobre ocorno do sen filho.

Esta ária guerreira e plangenta. eommoveu a Shaks-re.Nomeio desta multidão, era que tudo lhe era repug*

nante, encontrava emfim impressões que ie unificavamcom elle; encontrava a angustia sera consolação, o de-sespero, a morte, alguma cousa que se dirigia a elle elhe f»llava a linguagem de sua alma.

Esta harmonia necordou n'elle a corda poética e lh'avibrou energicamente nos íntimos do seio.

Quando os munestreis se retiraram, varioi fidalgosse dirigiram a Shakipère em termos cortezes, quo pare*ciam todavia conter uma ordem-, e lhe pediram que de*

Vaeer -«ekraleaae-.-Deve «ahir para a Eu-ropa, na manhã de t de maio vindouro, o vapor inglêsSobralenu.

Conda que já estão tomadas todu u paisagemdeite vapor.

EncoU. Modera» de Perto.-inserimos hojena secção competente o annuncio de om eilabeleciraen-te de educação, fundado na cidade do Porte em 1870,•ob a denominação aéima.

Oi methodos de emino ali admitlidoi, a direcção e ourpo docente dessa eseola tio, ineonteitavelmenta, osmelhore, garante, qu podem encontrar u pae.de fa*milia que desejara dar a mu lilho. uma intirucçãocompleta, a par da maii corroeu edueaçio.,

Para o alludido ununcio, ebamimos a attenção dot¦oiioi leitores. .

LeJ» «Aerem».-Tem logar hjo, ua loja maço*tatu Aurora, i sossão magna de posse.

«»«t^_______M___e»

VriManial de «leirjr.-Cora o eompamiiunto de37 juradoi foi hontem aberta a mdodo Jury, ipre*lentando-ie oi dous seguintes processos devidamentepreparados:

A. J. P., Réo Francisco Pinheiro, tentativa de bomi*cidio.. A* A P-» R4o José dos Santos (eteravo de LourençoL. de Hollanda), tentativa de morte.

Pmedeu-te u sorteio de maii 1S_ cidadãos so*guintes:

»-Dr. Bonifácio Pinto de Caiiro, Manoel Pereirade Carvalho, Irinêo Pimenta Coelho, Anionio J. RealAmoras, dr. Antônio Franciico Pinheiro eBarlholoineuH. do Vali..

SanfAnnam João F. de Caitro Menezes, dr; Domin-my-. r*8•> Aprigio Antero doi Santoi, Franciicod Oliveira odr. Antônio; Joaquim da Sil vi Rondo. <

ivamrefA—Hilário Maximiano da Silva.

Foi dispensado, a requisição da Ínspectoria da «be*touraria defuenda, o jurado Luit C. de Magalhães.

Marcou-te a sessão para hoje ás 10 horas, devendoentrar em julgamento o réo Franciico Pioneiro.

clamasse algunt trechos de poesia de que íoiieo aulhore o interprete no theatro.4'«-Minio ibalançou a unir ai iuu instanciis ásdelles; William impunha-lhe de mais neste momento.

Ao começo o artista, não parecia ouviru palavrasJue

lhe dirigiam,,mas de repente recordou-se do segun*o aclo do Othtllo, que linda compoilo uua metoi

manhi, e sorrindo amargamente, ergueu a fronte.—Verdadeiramente, senhores, 4 esse o meu desejo,disse elle; estou aqui pira voa entreter.

Oepoii deu algum pmoi para ie collocar n'um sitioque proporcionasse espaço conveniente á declamaçâo.

Havia tanto d. imponente no sou caminhar e aspecto,que cada um dos convidados se retirou instinclivamen*te, e enfileirou ein diitancia.

Shakspère. começou pelas scenas do segundo acto doOthello; depois aquella em que o mouro interroga Yagoacerca do doge e dos sonhadores de Veneza.

Ella tinha-se situado adiante do amplo arco da portaprincipal do talão, onde a sua figura se desenhavasobres tapeçaria carmosim estendida entre as duaspalmeiras douradas que se erguiam do pavimento parairem enraraar-se nos frisos da sanca do lécto.

O poeta tinha o seu manto preto apanhado no hom*bro por um broche de diamantes, e deitado para trai.

Assim posto, o vulto contornava-se-lhe elegante eforte, e debaixo das pregas do peitilho de velludo po-diam-ie*lhe perceber às palpitações do peito o a agita*ção convulsa de lodo o corpo.

A pallidHi viva da inspiração tingia-lhe as faces; oolhar sombrio fuzilava-lhe: com qu. uma auréola lb.circumdava a fronte,

(Cbnfintia.)

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_9f_& _______*,?;Ha m_to qne proenro uma vivenda,Onde possamos demorar traaqnillos'

J A mormwar uns divinaas sigilloi,Sem o> itojptw- a meiu aa eoolends.

J * . ¦ J ' ' , /< \

Altodin/uihoraidamaranda,Ouviremos selváticos pipillosDos canários, e.fnuite.os doados grilksCantando alegremente n' uma lenda.} . , . * '."

Havemos de passar dias leliies,Enlre diversos, leslivaes maliios,Qae nos der a dourada ,>rimavora.

. Mu dise se preferes (sé bem franca)Um pslacete de faehida branea,Perto de nm bosque empampsnado d'hera.

v ' ¦ •* - '.¦ '¦¦'. . ' '' .

AootHW Romiouis.

loteria*» «rMa«P.r*.-Hojo ieri lugar nosalão do theatro da Pas, A extraeeio da 1.* parte da3.» loteria de 80:0001000. ^

Os principaes premioe irão sendo tnumiuidoe pelotelephone para a «Esmeralda», a proporção qne se lôrextraindo a loteria • imtnediatamente expostos ao pa*blico.

Cometa boje na «Esmeraldas a venda deste loteriaChsmamos a attenção doi nossos leitores para o an*

noQcio qne vin publicado na jecgio eompetente.

causar» _• Maiwpaassse.—A* eamara atui-cipal do Marepaaim foi antorissda a proceder adminis-irstivamente, a cobrança de seos réditos, no ecrreoteanno, visto ilo ter appareeid. i respectiva arremataçio proponentes.

Pi^aaaine» paMIe* «e lgara»«-ralrr.->O eidadio Daniel Willian. Miller. foi nomeado, para ocargo dé prttnotor publieo da tomara de Igarspé-miry.' - Thesouro Provincial

Aeto.—Coromonieou-se a recebedoria qoe forlo des-pensados do pagamento do imposto do décimas o dadivida raspe Diva, Paulino Josi Anlonio,. Franeiseo A.Gonçalves Campos e, Ruüno Faria da Costa e mandou*se por termo ao executivo qne se promove contra o*mesmos pela mencionada divida.

—Remellen-se ao collector de Maeopi a conte do de-bilo do finado Antônio R. Junior. alim de requerer aojuiz eompetente qne seja contemplada no respectivo in*venlario.

Dttpacho.-lolo Theotonio Monteiro.—Sim, passan-do w«bo. - ,

Navegará* para • Msefcelra.-Ioieia-seamanhã o novo contracto sobre a navegação para a po.voaçio do Pinheiro, pela Companhia do Amaionas Li-milada, como do annuncio que vae publicado na see*(io eompetente.

^caanara êatt. Caetaa*.—Autorisou-se a ei*

__

] BST8AI&ÜLAVSR0 SI LHOSPROCESSO D0'Ci.ff.lN0S0

" (Traducçlo do btariu tle Belém) f

(còNáusJoj'

Ao Interrogando das testemunhai que honlem publiesraos, segoio*se o de outras qoe mais ou menos ae*eeoinsrSo a culpabilidade de Miello.

A mulher do accusado exprimio-se ssiim:c Entrando ás 7 li .ras, íuenos ÍÜ minutos da noute,

notei que o meu marido acabava de preparar a roupaque devia ser enviada a lava .deira...

(Mudando de tm): 8r. presidente, tenho o oraçãobastante eommovido para qua possa continuar o meudepoimento, nio lenho forças psra accreseenler eousaalguma ao qne ji disse na instrucção do processo.., Juiz.—AcalmaUvos, senhora, d neeesiario que osjowdo» ouçam o vosso depoimento; da minha partevol-o facilitarei eom perguntes.

Testemunha - (Continuando):~ Ratti; mon maridodepois de me faier esperar por algum tempo, veio abrira porta, e me recebeu eom estas palavras: «Suecedeu*me mio negocio, balti-mo com nm amigo qoe não eo*nhecias.» Prohibio-mo de ir vel*o.

, Respondi-lhe: « Si nio livessea ama eompanhia dovassa, isso nunca te aconteceria. » Elle eslava muitovermelho, esbaforido, eom a jaqueta rola; em cima damm vi um gusrdanapo com uma manchada sangueda largura de uma moeda de SfOOO. Interroguei-lho so*bre. isso, e elle respondea*me qae o ul seu amigo ai-soara no gusrdanapo o nariz, e jogou-mo eom nm fran*no para o meu jantar, e sábio eom nm mancebo queacabava de tocar a campainha.

(Virandose pan o accusado)'. Oh I salleador mise*ravel I Uzesle-me mnilo mal, e ea desejaria bem que lecortassem a cabeça I (Sensação)

..-Elle dsTi-lb. dinheiro?T.—Me pedio muitas veies, om nana me dea.

. /.—O qae Li que disse o msneebo do qual acabaeide fallar?

r^-Disse: t Desee Filix, esperam-te embaixo.»No dia seguinte voltou e disse a mesma eousa.

J.—Não exaininasles n'esse dia a cosinha ?.T.—A faca havia desapparecido, o nunca mais a vi.

(Sentarão).'J.-O relógio que vos foi dado por Miello, sabeisd onde veio?

T.—Não senhor. Disse-ms simplesmente: «Tenhoam relógio, don*l'o. Por conselhos ae meu pai restilui-lh'o no dia seguinte.

J.—Era elle juem de costumo preparava a ronpa ?7.—Sim. senhor.J.—Q volume era maior qno de ordinário ?T.—Sim, senhor. r/—Nio livesles a enriosidado de nxaminal-o ?T.—Não senhor, eu não me oecupava da roupa.

(Ritot).O accusado deixou reiirar*te a testemunha, sem con*

testar o depoimento.

As ontras testemunhas depoieram de maneira a nãoduvidar-se da culpabilidade do réu.

Findo os debates, recolheu-se o conselho de jurados

Íne não ha duvida alguma que toda n arai da eidade

minada a sorvida j publica, deva ser calçada, por as*sim convir ao trafego o ao aceio da cidade.

A iravessa dn Joio Augusto Corrda não escapa poisa e.a regra. O que, porem, convém muito indagar isé, na, impossibilidade em qne eslá «sta municipalida*de do cuidar no calçamento «te um grande nume: o derons e praças qne estão a pedir esso inellioramonlo,devo ella preferir o da parlo da travessa de João Augus-to, compiebendida entre a rua Formoza e a dos Mer*cadores. quasi sem transito e apenas damnifleada peloscarros de praça, que contra disposição rt*gulamoutar,ahi fazem estação, e pelas águas dos prédios visinhos,que devem sor canalisadis para o esgoto geral da rua,a custe dos proprielntios, sem o que não so compro-liende nom justifica o enorme dospondio feito com aconstrucção do referido esgoto.

A simples exposição feila è ba. tanto para se ver queeste directoria, julga que romovidas as causas do de*terioração apontadas o aterradas as pequenas dopres-soes quo ahi so notem no terreno, o calçamento d. ro-ferida iravessa não deve protorir o de ruas mais doto-rioradas e de maior transito, como suecedo em relaçãoa Iravessa Marquez de Pombal.

Tante mais quando esla directoria está convencidade que o estado infeecionado da referida travossa é

Srincipalmente devida a graudo remoção do vasa tirada

i doka sem precaução alguma e ulihsada como aterrodas ruas do liiloral, o quo já tivo oceasião do infor*mar a esla iiluslrissima câmara, respondendo a porta*ria de 87 do março ultimo.

E' bastante desagradável a esta directoria ter do in-formar tamboín sobre a reclamação ou queixa do direc-tor do Instituto de Educandos Paraenses, conlra o ater*ro das depressões da eslrada da Independência omfrente ao referido instituto.

Posso aflirmar á este iiluslrissima câmara que .aterro eslá sendo feito com areia o carvão de pedra dadogratuitamente nela companhia do gaz. Assim pois ahygiene daquello estabelecimento não pôde soffror comesse aterro qoe a bygiono não condemna, como supõoo referido director, talvez por ignorância d'osia scien*cia.

Acredita mais esta directoria de obras que sa o diroclor do instituto não livesso travado rixa com o feitorencarregado daquella serviço, o qual recusou dar-lha aareia retirada das calhas, não leriã reclamado contraaquelle serviço que eslá sondo feiio com a economiaque earactorisa as obras municipaes.

Julga esta directoria ter respondido nos tópicos doollieio dosta illm.' câmara do 25 do abril corrente, opode qu» so digne dar publicidade a este.

Deus guarde a vv. ss—Iilms. srs. pr»sidente e vo*readoros da câmara municipal de Ilolom do Pará.—J/n-noel Odorico Nina Ribeiro, «mgouhoiro da câmara.

Presidência da câmara municipal, 28 de abril du1885.—Illm. sr.—Envio a v. s. os mappas do lrim«s-ira lindo das escolas elenoniaros dos districtos do Ca-rapar, o Boa-Visla o os das duas escolas nocturnasmantidas por este municipalidade—Deus guardo a v.».—Illm. sr. dr. José Felix Soares, director geral dainstrucção publica.—/ D. Clemente Malcher, p.

expedientíTdo DIA 2»

.ETIÇUES

Jl

' mais caibros e ripas. Confronta de nm lado com a casa

Honra ao méritoACTA OA 2.' .SESSÃO UIIIIINARIA DK 21) l)K Alllll. DK 18811

Pre.idente-Raymundo Dias PimentelSecretario—João Gonçalves Bahia

mara municipal de S. Caetano de Odivellasafaierpor,* ,al» <•" deliberas».», voltando meia hora depois,administração a cobrança de sou rendu e o serviço da Jwnium yoredictura, condemnando Miello á penadolimpeza dss ruas, praças o cemitério do munieipio, por <morie>não ler havido proponentes i essas arromateções.

Vtammêhtjmm êm _aalaa.-A repartição do cor*reio expede malas bojo, io 5 horas da larde, pelo vapor•Imperatriz Thereza», para Breves, Gurupá. Prainha,Mouio-A.gre, Santarém, Óbidos, Parintins.Itacoaliarao Mauáos.

noticias" artísticasMaria Dnrand, assignou, segando dit o Figuro, am

contracto com um empresário da Buenos-Ayres, paranma serio de representações.

Parece-nos qne esse empresário deve ser o sr. Fer-rari, porque dix o mesmo jornal qua alem dl prima*dona uorand foram escripturados mais nove cantoresdo qne actualmente se adiara om S. Pelersburg», enlreos quaes ligaram Mme. Stahl e o tenor Marconi.

;\ ..

Mou tt Bouoreuil é o titulo de um novo vandevillede Emilio Nsjsc e Albert Milland, representado no Pa*lais Royal de Parit.

E' orna peça de moldes antigos, tratada com bastan-te feliéidadc pelos doas illustres homens de espirito, eqae muilo agradou.

»**

Vae hoje áseena, pela primeira vez, no theatro daPaz, a interessante peca em 3 acto*-l/m casamentopor interesse, do celebro escriptor francet Jp. Duraiiradusida pelo actor Júlio Xavier, era substituição ao tantoespcctaenlo já annunciado, pòr ler adoecido o actor Ca- rmillo.

uos

Vin remédio ln_illi. i _ para euruü»m ae_t<_e«

PÍLULAS DO DR. UCHOA

Manoel D. (lomão.—Como requer.- David da Trindade F. Riboiro o Anlonio José Va-

lente.—Dd-so o alinhamento.—Antouio Moreira da Silva.—A' commissão lança-

NOTICIA» VABIA«. — Publicações. -Recebe-' dora.mos ante-hontem o segando numero do jornal OSanto~~ —Manoel liaena.—Informem a commissão arruma-Officio. dora o a secretaria.

—O sr. 0. de Niemeyer vai publicar brevemente omlivro oe interessantes artigos, qua lem o<cript_ em ninafolha diária sobre a calecbese doa indios Crichanás,

Eilo infatigavel explorador e illnslre botânico Barbosa

odriguos.—A Norddeutsche Allgemeine Zeitung, órgão qoe re*

cebe as inspirações do principo do Bismsrk • lem ca*raeler semi-ofíicial, publicou ultimam.nte um violentoarligo contra o Brazil, denunciando o fado da estarembarcando em Antuérpia numero não pequeno de emi-

Knlos allemães, alliciados para a colônia do Grão*

i, em Sinta Catharina, por meio de promessas fal*lates e impnsloras. ., quo faça cessar a conslrucção dé um kiosque quo se ; só por momentos alcançavam alliviar-me os nadecímim-

O arligo tem sido rspróduzido cm todas as folhas oslá levantando no começo da rua do Imperador o ira*, Ios.mais importantes da Allemanha. j vessa João Augusto, visto estar ello na rua, ondo ó in- j Não podia tratar dos meus aogocios; o meu estorna.

A Sociedade Central de Immigraçlo p .diu ao sr. mi*: conveniente somolliantu conslrucção. j gn o ventre achavam-se desordenados, a maior partenistro do estrangeiros, que, por intermédio do nosso { —Ao mesmo, para quo intimo aos proprietários de I das vezes vomitava a comida

representante em Berlim, fizesse ver quo ns condições; kiosquos estabelecidos em diversos pontos da capital,

CONTAS 0

Do procurador da câmara (£).—Lovo-se em conte.—I mandado do dr. juiz de direito da 1* vara.—Pa-

gue-se em termos.21 amos do multas impostas ao arrematante da lim-

pesa e outros pelo fiscal do Ia districto.—A' contado-ria.

1 pedido do porteiro.—Forneça-se.

rOUTAIlIAS

Ao procurador da câmara (2). Determinando-lhe

A's nove horas da manhã, presentes os srs. veroado-res llaymnndi* Dias 1'im.nii'l, Antônio'Pereira do Fi*guoirodi», Esiquiul Antônio do Souza, João Baptista daLuz o Raymundo Monteiro de Jesus, abre-so a sossão.Lida a acta da sessão anterior, foi approvada sem recla*macáo o emenda.

Proposta.—Pelo sr. vereador Figuoircdo foi apreson-tada a proposta seguinte:

«Duvendo osl. samara estar .ciente da decisão ha-vida pela imprensa onlro os exms. srs. conego ManoelJosó do Siqueira Mendes o o dr. Demetrio Bezerra daRocha Muraus, da qual sa deprolnmdc quo o exm. sr.dr. Demelrioprétenoa com palavras e factos dosácpmpá*nhados de nrovas, ferir a reputação dü exm. sr. c/ínegoSiquoira Mendes, perante a sociedade .flnmincnso»,que o não conhece de perto; o sendo esla câmara inter-pelre dos sentimentos dos seus municipes, quo acalàoo rospeilão a pessoa do venerando chofo do partido con-servador d'esta provincia, pelas suas admiráveis o inve*javeis virtudes; como ministro de Jesus Christo, e eomocidadão probo, honesto, tralavol e justiceiro, virtudesessas que tem concorrido bastante para a sympatbia dequo gosa n'esta provincia, comprovai]. pela eleição so-natorial, cujo resultado o colloeou om primeiro lugarna lis|a> triplico, o pela eleição para deputados á Assam-blóa Geral, quo foi favorável a s. oxc. c aos seus ami-gos em todos os seis districtos da provincia; proponho,por tento, que o«la câmara scionliliquo ao mesmo exm.sr. conogo Siqueira Mondes, qne ella lem lido com ma-gua Iodas as inverdades quo conlra si lem escripto oczm. sr. dr. Demetrio, no intuito de dcsconceilual-ofora da sua provincia natal «juo tento lhe deve pelo seugênio progressista e desinteressado. Paro da câmaramunicipal da villa de Portei, da provincia do Pará; 2.'1do abril do 1885— 0 vereador, Antônio Pereira dè Fi-gueiretlo.»

Posta em discussão e niuguem tomando a palavra,foi encerrada; o posta em votação, foi approvada; man-dando a câmara que sob rogistro se remetia copia au*lhenlica d'oslaacla ao exm. sr. conego Manoel José deSiqueira Mendes.

Dada a hora o sr. presidente levantas sessão, adian-do-a para amanha ás horas do costume.

E para constar lavrei esta acta quo váe ássignada

Selos srs. vereadores presentes. Eu, João Gonçalves

lábia?socreiario a oscrcvi.-H.ivmundo Dias Pimentel,presidente.—João Bqitista da Luz, vencido (•)—Esi-quicl Anlonio do Souza.—Raymuudo Monteiro de Jesus.—Antônio Pereira do Figueiredo.

dó João Dias da Silva dt C, e por outro lado com oquarto do casados orpliãos tutellados do João Monteirodo Pio», avaliado em 2:000£000 róis.

A arrematação terá lugar imprelorivelmente no refe-rido dia 12 do maio vindouro, por quem mais der emaior lance offerece., sondo quo na falta de audiêncian'cste dia, nu em qualquer dos oulros designados, seráua ptirneirado juízo que se sueceder.

O arrematante pagará á banca o produeto d'srrema-tação, o mais por inteiro os direitos nacionaes da mes-ma, contas e despezas do juizo com o processo rcstiec*tivo.

li para que clicguo ao conhecimento do lodor, sopassou o presente edital o miais dous de igual lliepr,qhesorá um publicado pela imprensa c oulro aflixado nolugar do costumo, Ilelem do Pará, Ü de abril do ISSü.Eu Joaquim Martins da Silva, (jscrivãe do orphãos queo escrevi.—[José Bricio du Gaiiitt . Abreu.

O dr. Josi! Dticio da Gama e Abreu, juiz substituto doorphãos ejiosonlos, etc. dit Belcrri do Pará,*na júris*diçâo parcial, por Sua Magcstado olinperádora quemDeus guardo, etc.Faço saber aos que o pre.ontó «ditai virem, que poresto juizo de ausentes fui àrreea lado o arrolado e postoem administração os bens do espolio dn llygin. Josó

Ferreira, quo era natural ii'o.ta provincia, e falleceusem'testamento e sem hcrdpiros presentes, pelo quosão convidados os herdeiros suecossoros do dito finadoe_todos aquelles que tenhão direito aos ditos bens avirem líabiliter-so nn praso do .'10 dias e requerer o quefòr a bem de seus direitos.

E para quo chegue a hòliçia d*) iodos, sc passou opresente edital c mais deus de igual lliwr, quo será umpublicado pela imprensa e outro aflixado no ln»ar docostumo. Ilelem do Pará, U de abril de 1888. Eu Joa*quim Martins da Silva, escrivão qne o escrevi.—Joséliricio da Gama . Abreu'.

Appello ó caridade publicaUma senhora viuva, quu se acha ua mais penosa s

Inação, estende a mão supplicó á caridade publica.No escriptorio deste Diário dá-se as informaç..precisas, e so recebe a exportulá da caridado.

Unem dá aos pobres empresta a Deus.

ilí

_.i p» mwynx r

O soguinle interessante atteslado ó uma dasprovas quo cada dia recebemos em favor das

Piluias do Dr. Uchôa.

tnuit

Tendo padecido por muito tempo do febres ihterrait-tentos on sezões o lendo tomado mnite.. medicamentos

da colônia Grão-Pará são boas. o capazes do contentarem ludo aos emigrantes qua para lá tossem.

Assim è que se encaminhará a devida propaganda,faltando sempre a verdade.

São tão justas as provenções qno causara os contrac-tos de locação de serviços, quanto injusto o systema dagent-ralisar as suspeitas que inspiram alguns dos nos-sos erros

Factos diversos.—Vm belga, Mr. Ilaeek, acaba do fa

que cumpram rcslrictamenie a nonacontractos, assignados nesta câmara.

0.FICIÒ

Ao engonlieiro para quo dt! suas ordens alim do ser

Alguém aconselhou-mo a experimentar as admiráveiscláusula do sousj PÍLULAS DO DH. UCHOA e posso declarar com a

maior alegria, que eston completamente curado dassezões o do estômago,

Aos atacados do sezões o inflammação de baço, ácon*solho as PÍLULAS DO DR; UCHOA, quo eni poucosdias experimentarão as melhoras as mais maravilhosas,

Georgò Galzcmeior nlfcre.ee ao respeitável publico aven Ja ile um piano do celebre fabricante DÓEflNER,átracidó com ferro o metal, com lindos sons, por me-nos do custo.

Ü motivo da venda ó ter u dotio d. retirar-se para aEuropa.

Qnom quizer, aproveite a venda que so eÍTectuàrápor todo preço.

RUA DOS MERCADORES. N. 25, !.• ANDAR..... ^^gj^p

A loja ALLIANÇA recebeu um lindo sortimento des-ta fazenda.

Rua de Sanlo Antônio n. 12 8—20

CASACAMINHOS DE FERRO

36—Travessa das Mercês—36Este estabelecimento tem constantemente nm grando

e variado sortimento de armas inglezas, allemães, bel-gas o americanas.

__ llewolvers, facas de matlo, refles, chumbo de muni-ção de todas as grossuras, cartuchos de todos os ca-libres, do papelão e metálicos, e mais utensílios de ca-ça, assim como um sortimento de 'lenços

de seda epara rapo. ' (j—lü

Os desejados_ sapatinhos o botinas de velludo para senhoras c me-

ninas, cousa chie.Despachou hojo a CORDONNEHIE PARISIENNE.

MtxAJNa rua d'Alfama n. .'17 precisa-se .'iliiüar uma

riga de JU á Ki annos de idade.

Ba'i, ;i--li

ser um. descobrimento do grandíssima importância,i sob qjponto de vista sctenlifico como industrial.

resumida a immeusa quantidade doalem da alfândega em cima do

"

não só impede o transite publiidica o referido calçamento.

\/.

Fui representada, pela primeira vet na Nova Opera,a immortal partitura de Verdi, Rigoletto, eom extraor-dinaria aeeeilação. . ;

Kranss, a grande trágica lyriea, foi muito ápplatldidano papel de (íilda, que cantou eomo nma grande ar**•••»• .. .__..- Lissalle, cuja alta estatura amolda-se difllcilmenteis deformidades do bobo, representou e cantou eom

Ende talento as principaes parles do papel de «Rigo-

os.'., :¦;-'..•. ?*.

A opera poslhnma de Halóvy-_\y, terminada pelosen genro o desventurado Bizet, vai ser cantada einKarlsruh».

*%

Durante ura ensaio dos Mosqueteiros de Petit, nasFolies Dramatiques, em 20 de janeiro, o barytono Montaubray escorregou e cahiu, ferindo-se perigosamenteno peito com uma espada que linha na mão, e Qcandoem critica condição do saúde.

néwiial êm cárl*s_*é.—O movimente deitehotpital foi hontem o seguinte:

Enlraram-Maihilde de tal, Raymundo Pereira daSilva, Macariodos Santos, Josó Joaquim d'Oliveira eAntônio José Carneiro. ...,,, . . .

Sahiram curados-Joaquim Vidal. Joaquim José,João Ferreira, Antônio Litio e Augusto Pinlo.

Falleceu—Benedicto Josó dos Santos.

oc.ogeaarl». -Sepultou-se hontem n'esta capi-Ul, d. Anna Severina'Bratil, de 80 annos de idade..

xforlail._4e.r-No cemitério de Santa Izabel se*pultaram-se hontem os cadáveres de :

Manoel Sebastião dos Santos, 10 annes, cearense,pardo, solteiro; febres. , n¦—Lucinda, 7 mezes, paraense, preta;-inflammaçãodos intestinos. ...

—José Maria da Silva, 44 annos, mineiro, pardo,casado; ictericia.

—Maria, 8 dias, paraense, parda; tétano.—Anna Severin» Brazil, w annos, paraopse, bran*

ca, viuva; velhice. nu—Joaquim M. Estrella (Tos índios, 35 aunos, por-

luguez, branco; hepatite aguda.—Sara, 3 mezes, paraense, bianca; inlero colite.

Kiirermarla 4oné Bonlftaclo.—Nesta onfer-maria não houve movimento algum.

—=3C(_>C»—

'*»*%-¦

Consiste em faier onvelheeer os líquidos, em algumashoras, sem precisarem annos eomo ató aqui.

Segundo Haeek, o rhum, o whisky, o álcool e aaguardente do diversas espécies vão melhorando eom aidade, porque vão perdendo lentamente alguns princi-pios, taes como o elber, o álcool amilico, o butilico, opropilico, que são os quo dão o sabor o oulras quali*dades dessgradaveis aos líquidos espiriluosos novos ourecem-preparados.

Haeek eonseguio por meio de um tratamento chimicoe mechanico, expulsar do álcool novo, e em poucas bo*ras, os seus princípios prejudiciaes, qoe alé aqui só aacção lente do tempo eliminava.

De modo que a industria fabricará d'ora avante sólíquidos espiriluosos velhos, com o que custarão maisbaratos, o além d'isso manterão em circulação cons-tante o numeroso capital paralisado que representam asenormes quantidades de líquidos alcoólicos, que atóagora se tinham em deposito durante quatro uu cincoannos, alim de adquirirem a propriedade de velhos.

—Causou profunda sensação em Rnzende, cidade dePaulo, o facto denunciado por um jornal de haver

sido o sr. Joslino Gonçalves Veríssimo enterrado pre*cipiiadamenle, suppondo-se havel-o sido ainda vivo.

O cadáver estava quente, e aló pareceu a uma daspessoas, que o acompanhava ao cemitério, pogando-lbenas mãos, que ellas moveram-se.

O sr. Juslino sollria de lesão cardíaca, o estava mui-to abatido. Era natural qoe tivesse uma sincopo, e n'es-se estado lévaram*n'o com precipitação para a ultimamorada.

—Um jornal belga dá como grande novidade que ascompanhias de Iramwais da capitil da Bélgica vão pórem circulação Umas carruagens do rodas sem veio, doaro chato, tendo na fronte uma ptqncna roda que entranos rails para servir do guia ao carro, ou se levantaquando é preciso que oste saia dos carris como qual*quer trem ordinário.

Esta grande invenção para o jornal franeez já

Sassou como matéria inútil, porque, adoptada em

oiji-árros que a companhia carris de ferro d. Lisboamandou vir para o serviço da Estrella, não deu bonsresultados, sendo lhes tirada a roda directriz e funecio-nando perfeitamente agora com as quatro ordinárias.

—O indivíduo que forneeeu os nlmoons e jantaresdurante os miatro dias quo o rei AlTonso XII estovo emTorre dei Mar (Malaga), aprosentou uma conta ao mar*quei de Larios, a qual imporia em 27.-000^000 o al*gumas fracçõos I

m iuExpediente do dia ts de Abril

Directoria das obras municipaes em 28 de abril do1888.—Iilms. srs..—Informando tão somente sobre ofinal do officio da presidência da provincia de 34 docontato mez, por ser a parlo do ollieio quo compete aosta directoria de obras informar, cumpre declarar

dado do pedras que existo o»sappareçendOf todos os .symptomas da mdo--passeio c da rua, que

,an'j,s v .,lra™ /'" »° in,?r«"! <•«»•» provinoi.biicoco.no também piviu* .Maealia'.2 ,,e Pereiro de 188o.-José1 ' reira.

CURRO PUBLICORezes que passaram do dia 28 S3&Entradas 03

593Abatidas /. 74

Passaram para o dia 20 _ I!>

As rszes abatidas pezárão 0,(120 kilos.

EDITÃES' .De ordom do illm. sr. presidento da câmara munici-

pai de Bolem, faço publico quo so acha do novo emconcurrencia o calçamento, por pedras irregulares, darua do arciprosle Manoel Theodoro, no espaço compre-liendido entre as travessas de S. Mathous e dc S. Pedroconforme o edital de 7 do fevereiro dn corrente anno.

Os pretendentes a dita arrematação deverão apruson-tar as suas propostas em carta fechada, na secretariada câmara, para serem atlcndidos na sessão que terálugar no dia soxla-foira 1" do maio vindouro.

Secretaria da câmara municipal de Belém, 28 deabril de 1885.—O secretario.—A. Couto.

Tendo João Tavares Amaro requerido alinhamento earrumação do um lerreno a rua Oliveira Bello enlre astravessas 14 de Março e 2 do Dezembro, são convida*dos os heréos eonlinantes a comparecerem no referidolugar as 7 I|2 horas da manhã do dia 4 do mez .ndou-ro, munidos de seus competentes titulos, aflm do as-sistirem o alinhamento requerido e reclamarem o quefor a bem de seus direitos.

Procuradoria da câmara municipal de Relem doPará, 27 de abril de 1885.—O procurador, Irinèo A.P. Coelho.

Tondo Antônio Henriquos da Silva o Frederico DiasCabique requerido alinhamento e arrumação de um ter-reno a travessa 25 de Março, esquina da rua João Bal-by, são convidados os herói*, eonlinantes a comparece-rem no referida lugar ás 7 horas da manhã do dia 4do maio vindouro, munidos do sons competentes titu-Ios, alim de assistirem o alinhamento requerido o recla-marem o que for a bem de seus direitos.

Procuradoria da câmara municipal de Ilelem, 27 doabril de 1885.—O procurador, Irinèo A. P. Coelho.

CURRO PUBLICOA administração desto estabelecimento, faz publico,

para conhecimento dos interessados, o | 2.° do art. 3."do regulamento do curro, quo assim se expressa :

«Não consentir qu» sejam talhadas rezes cujos im-postos não tenham sido pagos, por seus donos.»

A viste do. quo o administrador d> curro reitera o p.-dido que verbalmente lem feito aos srs. consignat.irinsde gado, para qno não consiiifám na venda do gado quefor desembarcado no dite flslabüloeinionl.iijsein quu mus-trem haver pago, na reçebodoria provincial o respeeli-vo imposto do oxpottação. Curro Publico do Pàiá, 24do abril do 1886.—O administrador, João GonçalvesLedo,

da moléstia quoia.

Jiilio Fer-

O dr. José Bricio da Gama o Abreu, juiz substituto deorphãos dt; do Belém do Pará. na jurisdição parcialpor Sua Magostade o Imperador, a quem Deus guar-do, it.'Faço sabor aos que o prezente odilal virem, que fin-

dos os 20 dias de pregões do eslylo, irá a praça á por-ta dajsalla das audiências no paláceto Provincial, nosdias 5, 9 o 12 de maio vindouro, ao meio dia, dopois«'audiência do juizo, o imniuvel abaixo declarado per-tenciinte aos bons do finado conego Eugênio Antôniodo Oliveira Pantoja, a saber: um quarto ile casa térreasem ii. sito á travessa 15 do Agosto, inédinJo _.'"0 ilofrente, o 17,50 de fundos, eoni sala, alcova, cosinha equintal.seinlo tijolladas a sala c alcova.

Os ares da sala e alcova, pernas mancas c ripas, e o

(*) Este sr. declarou qne assim seassignava somentepor ser liboral, devido as conversas de um certo homem(nomo que omittiiiios).

teiaoIrocisa-so comprar uma .'anua grando ou um bata-

lào, próprio para carregar madeira e lenha, do Ki a 20palmos de bocca. Quem tiver c quiz. i veudèl-o mandocarta a esta typographia com as iniciaes A C. 4—0

Lll__2$.0Í01!IIíí)Noronha it Filho, estabelecidos com trapicho no rio

jlarcarona, lado direilo, entre os trãpiclies dos srs. Li-ma e tenente-coronel Rentes, vendem lenha ao prteoacima, garantindo boa qualidade e promptidào tantoem atracação como no fornecer a lenha, tendo sempregrande quantidade. 8—lo

Carvão cokeActualmente na fabrica da Companhia ò« (iaz existe

quantidade sulll\.*iente do. m artigo para ser fornecidoaos seus freguezes consumidores; e. proinptamente re-râo satisfeitos quiiésquor pedidos, procedendo aviso aoagente á rua de .-auto Antônio e rua ila Trindade, ounesta f. lírica.~~~KmX

m LÉ1TÉ '

O tlipscm. ciro do Thesouro Publico Provincial indi-ca quem tem para alugar uma oxcallohte ama de leite;á ti atar com o inosriio ou no mesmo thesouro ou emsua casa á rua das Flores ti. 74.

• Para, 24 do abril:dp 1885. .'_—10

^^i^_t_^«y___i®_^a

Novo plano approvado pelo exm. sr20 ile fevereiro de 1885.

cons. i-rC-iilenle da provincia. por avizo de

PRÊMIO MA.IOII 50:0001000Dividido em quatro parles, eada qual com a sna rcsjieclivà extrapão dislinota.A' extracfão, da I." parle da 3," loteria, terá lugar ás 2 horas da larde do

diá 30 de abril—imprelerivelmenle.Informações mais minuciozas na Tliesouraria1." andar.

• Fazendo-se, agora, a cxlrácção com uma inacliina—»Syslcma Ficheifoado»,—previne-se eo respeitável pulilico que, dado o caso do repetír-so qualquer numero, prevalecsrá o prêmio maior queiòiilia sido exlrahido, yolláiúldáurna para nova iiragem o oulro ou oulros, de fôrma a não poder, saíiir maisque unia sorte á um só numero'.

Se bem quo esla machina é a que se pôde desejar de melhor, ainda assim.sendo isso susceplivel dc acontecer (porém muilo pouco provável' previne-seem tempo.

0 ntinierq 10,000 ifhaver bilhete ri. 0.

-il.0_3.—Riiof dos Mercadores.—

aperlet»

sen

representado por um'zero em Iodos os volantes, visto nao

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.'.;¦ :ívtiifcttC. ;*:«' $elk áiiiêrieánaMloltwW! o&L ab inP m^S .v^Í r-« -h

j*™*»!'VINHO DE FUV1»ci-iü .ititii! ih r.ilr.l tn "un • ¦'".'i ¦ . ¦ ¦'¦'»•' ytf.-r"-'-'".

0 eouigoatario deito afamado vinho do districtoáe FLAVIA, uabt de receber novo aopprimento deHo,oa eaiu de nma duri* de garrafas, em DÉCIMOS oQUINTOS, perfeitamente alteitadoi.g ' .

Aparentada vet mait comprovada pelo avultoueounme qae tom nesta e u província do Amatonu,ave aeootelhar an eontumidor a procurar eate produ-elo viaieUlo, de preferencia a outroí, multai vetei deorigem duvidou eartifleial. 'AA'' . ,. .

O exame a que foi aujeito deo o melhor e mau liton*gairo retaliado de qae o vinho dé FLAVIA, u maraqae vendo, i perfeitamente genuíno e rico de toda apropnedadea tobicas e nutrientes.

E* feito de uvas etcolhias e perfeitamente madura,preparado eom am caiado conscieneioto, vnto o inte-oito do fabricante de manter solido e constante o era*to qu desde o principio adquiriu.

ünloo agente para esta e para a pro-vinoia do Amazonas

M. J. Corrêa da RochaPARA*

E SUA FILIALLOJA JUDIA

alei am acreditado* aiabeloeimeatu manamrostohtoménte ai prineipui fabriaa aaaioua o

Mtrugrirai o mait variado nriimsoto d* alado panhomens, Senhoras e meninot, nopa Wtoi dot saiaapurado* gottoi, tala de toai ot tamanhos para via*ge ot, chapa* de tol de toda a gata o moita outrasnovidade*.

Rua dos Mercadores ns. 31 e 34VICENTE CINTRA dt C.«

¦Üp

T** aW^TBBT^ Wmií^K^fzT^^. ^ttZ^^EHIZ^^^M^ ^W rTi—^a*

Novidades!Setim lavrado de todai as corei, covado 2JII00.Chapéoi pretos e de eores para senhorat, o que tem

vindo de mait moderno a osta praça.Velludo preto lavrado a 1*800 e2J000ocovadoFranjaa de seda eom vidrilho, metro 18200.Luvas de teda pretos a 21800.Renas de seda pretas e brancas.Anagua* a camUat boradas para senhoras.Fustões, cambraias branca* e de core*.Tira» bordadas, cretones, chita percal.Selinetas lisas e lavradas, alpacas lisas, Ia lavrada*.Popelina, Amatonia, teda lisa, merinós.Gorgorão, nobreta, prineeto, luslrim.Dril aiul a 360 réis o covado.

Paris no ParáRua de Santo Antônio» n. 41

AGUIAR & CORRÊA.

NA LOJA MARIPOSAPara as donalrosas beldades da

formosa Belém!0 qae a sociedade fathionabl» do tonado civilisado

ansidera de mait elegante o moderno IEste estabelecimento, único do geoero pelas faanUt

eipeeitei e de apurado goato qu tom a boon de an*sentar sempre aoa seu numeroio» fregoeni, reeeoeoultimamente daa prineipaea cidaaa da «fa a «noa»*lha Europa um grandioso sorlimento do artigo» de Iuo,delicada e artisticamente lunufaeluradot, toei tomo :

Chapeo* áe velludo e de palha ioglea, denomjoaU»-á Caçado», á Marechala, á Ophelia, para nabora,ditot enfeitadoi com core* mimont a tom au* largapara meninai e meninot. .

Eiparlilbot de dilTerentei modelo* com bina a a*lia de 3 centímetro* de largura, qu lon dá notáveleommodidade e elegância.

Seda*, gorgora», «etin* lavradot a lisa. eaeneai*ra, eapaa dolmans do cachemira o de velloa, a uvi*dade ptchutl. , .

Leques Ijellissimos de madreperola e atim ton a*licadoi bordados e pinturas tinas, flehús do randa e davidrilhos, pastadoret de metal para gola, nada aplisses de *eda de diversa* côrea e eom lindíssimosenfeite» dourados.

Ttulo de excellente qulidade e a preçoi modieoi.

Na Loja Mariposa.

Kiosque0 agente Lima infama qum yreode am Kiotquoó

melhor logar do Reduto. ""*

THEATRO BA PAZCompanhia dramática dirigida pela actriz EMILIA ADELAIDE

BÕ«N£Quinta-feira 30 de Abril

NOVIDADE! NOVIDADE!

UM CASAMENTO POR INTERESSEGrande foi a acceilação, que teve esla esplendida peça, nos theatros do Rio de Janeiro, ondo obteve

um verdadeiro triumpho.

PERSONAGENS

Pommier. .Conde RenandUuno'i8 . .Dr. Bernard.Octavio . .Columet

TabelliàoUm guardaZoé, filha de PommierGratiella

Pariz—Actualidade.

Sr. Bahia.« Coimbra.« P. Nunes.c Silva.« Rocba.« Fernando.o Máximo.« Júlio.« Soubies.

D. Herminia.« M.Bahia.

Terminará o eipeetaeulo cora a muito appltudida e engraetdiiiima opareta, em 1 acto, original da

Uoivall)civaPERSONAGENS

Sé Pistola, grande faia, typo com qum se não brinca,mas ahnal, muito bom «pat ........

Manoel Pensada, taverneiro honrado, mai quo atraiçòaa cara netade por cansa das eoriatas do theatro . . .

Theolonio, taebristão que emptlma os cotos e se embor*racha com a* sobra* das galhatai •

PnaataleAe, candidato em todaa a eleições, mas que sóapanha um voto e esse é o d'elle . . . ..'.'-'.. • •

Cbrtoplnlateo Torcato, littaralo ; fai-se lôlo eom atraparigas, apanha o seu bitcoito e ealla*se. . . . .

Boeallne, regalei» de X P T 0, mulher de fan na liga,sem liga u lingua. . . . • . • •_•..• •

Herlqnlalaae, rapariga sensível; carrega no R, e éwge-nu a peça •

NÚMEROS DE MüSIOA

P. Nunei.

Coimbra.Santos Silva.

X. Bahia.

Rocha.

D. Felicidade.

D. Herminia.

N.aN.aN.«N.a

dinhodeN.aN.»N.«N.aN.a

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hé^-et- *--ds A

*tú>&3*£^"z.TÔNICO

EXCELLENCIA_ .^dfl |bw^1 ^*^V^I mm

V VINHO de EXTRACTO ue FIGADO \QE BACALHÁO DE uJA CHEVRIER u

xtmB*J'Ctetlhtiet dt Umm dt Htert, Maramatte a flWan»»

PARIS 31, Paubourg Montmartre, 21, PAIUBEste VINHO sem jata as pesoou que nio podem rapportar o óleo de ligado de baealtaao, e poaoe

1r£riít±íí£a ume colher ie oito ie ficeio ie eeeeúmo, e deve ar lonudo numi?^senorsraíirdid^^^° SíSf pJdírÍSJenSffirSSiicutlvèljunta ate VIHHO om goato tal qne attolta aoa paladarea oe"ft «SSf* Mimie áe betelkeo obteve mtidt Oututro ie mie epproteçào j^Afl^SSiDE MEDICINA DB PARIS itpoit ie «a uotevet reUtorte io 8*r piofeaor DaVDBaxasobre ot extractoi de figado de bacalháo. »

D*po*iio*aoy*ro<itmm.a coiTAttfi-it.MUioéO'.

^feaoaaadetodoooerorlauMaeeaeboUalreiieo mm%B^^da France e do ¦savagoore mtPÊmmm\ W0 m

^esoto®CHOCOLATE

zncpòie Delacre

•»<

Unia colheria deOHOOOkATInPÒ

•deluido em nma chiara de aga oadc leite fervendo, dà nm dmoçoagradável, fortificou*-, «tintar o ttm»nomito.OHOOOLATBraPÒ

vende-se em lata cylindricu, envol*vidas n'um rotulo trazendo • ml-gnatura de Ch. Delacre, Fomttdordo Wi- — As summidadet medicarucraòosmaUlisongciros elogiosaOHOOOLATBraPÓ

i mim inpoatTO EH CAIA Dl

ELPIDIO It da COBTA ft Os• en todo* oipriacipou

ARMAIENB DB MOLBAWtd*

Para.

9iitüAjLStm4iru*ftââlMOPABADO OOM MMO

Pòr OB. mTJLV, PerítontetaVJLMXB, 9, lua tAmlmr^x^B,

Especialidades da bem acreditadamercearia

o nwTEtra DMWIMNesta eitobeleeimuto eoeonua-ie coutantemente

osegojoto:Viohot finos atpaiaet.Dita paa maa, portogootu * fraaaas.Cooarva poriagoetai, fraueia, ingleta o amai*

caiu.Preranlot para fiambre.Um acolhido tortimeolo do biieoitu.Queijo* flamengo, londrino o de Mina (aipatilida-

a da eaa).CaféMok*.Feijão preto • de eôret.Toaeiooo de Mioat.Farina de snrnhy, ele.Um esplendido lortimeolo da fruta em vidros, ge*

léa e doce* em matta da melhorei frocto*.

Orando empório de keroseneCOMMUM E INEXPLOSIVO

E i pa de lado ido om bem «orlidoBOTEQUIM

86-RUA DOS MERCÀDORES-36

'Bibliotheca de romancesbaratos

Romances a 500 rs. cada vol.Ei* a grande maravilha áe epocha I De boje para o

!

futuro ninguém deverá dar mal* de 800 leis pa eaavolume de romances por esto preço, alada ot menotendinheirados poderão pouoir ama bibUolbaa da boulivra, de leitora amena, iostroeliva a do remio.

Ba molto ete tatida a falta de livra* a alcance atoda a* bolsa*; a Bibliomecedt Romance» Barato» tempreencher esla falto, prcpoodo*a woder pela ioiigoi*Uanto qnantia de 800 réia volume» em 8.* fraocetam mait áe 280 ptginu, o qao alé aqui aó w obliobapela qnantia de ItfOOO e 3J00O e mai*. Ettioji àveoda oo romanee* segointot: •?"

O Segredo Terrível, S vlmt., de M. E. Braddoi.A Heraoç* do Baoquiro, S vios., de Eogenio Dt*

ligoy.Tempo do Terror, 3 vlmt., áe Julei Boolabart.Dninu da Policia, 3 vlmt., dé Forluaé a Boitgo*

Dr. Gilberto, 4 vlmt., a Xavier do Montepin.E' ooioo agente deita empreu netia provincia o a

Atnaoua, Anlonio Joté Caruiro Saldanha. -EaUo i tenda na TABACARIA PARAENSE, i ru

de Santo Antomo n. 18, oo PROTECTOR DAS FAMI*UAS, A ru,do* Meradora a. 30, FIDANZA, radaMercadores, TABACARIA FLUMINENSE, ru a Ei*pirito Soato, o PAIZ DE ROMA, u Redacto.-Pmri.

A' biMiotheoa mato barata do mundo.¦eje eé mãe lé «meaa ale «aer II (8~~

TRÃSPÃSSEVende-se a loja a ftienda*, tito 4 raa do* Mana*

dores, junto ao a. Diogo Maaal da Soou, aa muiloboaeondieSM, i trator com Miirella Vieira A C*.

Pari, lide abril da 1888. 10—«

VINHOS ESPECIAESALTO DODBOI MINU

Dl

1-0 fadinho, por Rosalina e Pantaleão.l—Aria final da Lúcia, por Pinoia e Tlteolonio.3 -Barba azul, tercétlo por Pantaleão. Theolonio e Pinoia.\-A Moinheira, duôtto por Pantaleão e Theolonio. ,„..„.., „ ,. .5— Carnaval de Veneza, tercôito por Manoel Pescada, Pinoia e Manquinhas, Analisando com o tu-Lisboa».%-Rigolêto, duétto por Chrispiniano e Mariquinlias.1—GrãDnqueza, tercétlo por Pinoia, Pantaleão e Tbeotonio.8—Gala Borratheira (mágica), copias por Manoel Pescada.9—0 senhor da Serra, canção por Mariqoinhas.10—Grande marcha das lanternas, com que analisa

A GATA BORRALHEIRA.A GATA BORRALHEIRA, no espectaculo de domingo ultimo, foi enthusiaita e phrenelieatnento applau

dia pelo publico, que enchia o talão do theatro da Pat, mereceudo os artistas repetidas chamadas, no flui da«ronde marcha das lanternas.

Começará ás 8 1$ horas.A agencia de bilhetes é na CASA ANAIONIA, largo das Mercês, onde se recebem encommendat

para este eipectaculo, desde ás 9 horas da manhã até is 4 da tarde

AO PUBLICO* Em

lanlo o jáconseqüência de haver repentinamente adoecido o ator Camillo, Ou substituído pelo presente espee*

já annunciado, noi jornaes de bontem, que realiur-te-ha tão depressa o referido actor posa trabalha.

PORTOA teieneia tem facilitado u meiot de se conhecer a

adulteração do vinho, o mai* poderoso tônico e reeoutitulivo que ha, especialmente o do Porto, que iriampha galhardamente de todos o* teus concorrentes.

Entretanto, oa faliificadorei ampliam por toda aparto, tombando quasi tempre de todat at medidasprotector** adoptadu, e de todas a precauçõe» doprodactor honesto e conscieneioto.

E bem pôde diter-te que a única garantia qne o coo*tomidor tem na compra de tol produeto é a fama justa*mata adquirida o jamais desmentida dot mu vmhot,tonto pelas tut variedade», eomo pela tu naioralida*de, como pelo ousado dos negociantes qne oa lançamao* mercado*; negociante* qne miram mai* i conserva*ção do* teu credito*, do qne a am lacro abusivo, cri*tninoio e rapidamente alcançado.

Eu tenho tempre teguido esto norma de proceder,em satisfação da minha conacieneia, e em homenagemao trabalho honesto e digno.

Os meus vinho* que o publico conhece de sobejo edesde longo tempo, na teem, mercê de Deus, desacre*ditado nem no pait nem no estrangeiro, etsa immensariqueia agrícola de que Portugal com tanta ruão aufau, e qae a bato vietoriota eom outrat idêntica» domudo inteiro. E' porqu não receio a concorrência dafraude, vino contentar-mo am um lucro mediano, maseeguro e duradouro, eomo o consumidor sensato o dia-pensa tempre a quem o fornece licitamente.

Faliam bem alto a variedades do vinhos alimenti*cioi, cuja pureia e qualidades hygienicas não teem si-do postas em duvida. São usei i qu aubmetto i altoapreciação do eontumidor.

Nenhuma nação do mundo ot produ melhorei qaeo nouo privilegiado Portugal.

O Verde, de Gatão, do Minho, por exemplo, tiograto ao paladar doi minhotos, é um excellente com*panheiro de patto.0 Clareie, apurado na fértil e montanhosa pro*vincia de Tní*oa*Monlei, tem a impriedadei saúda*veit d'etta região alubarrima, onde se cria o mai* vi*vo, o mais vermelho tanguo que glia em veit* de bo*mensfortei. , ,0 Mer do Deare. ereado amo qns miraculosa*mente por um capricho da nttoreia, noa tleintiladoirochedos de Cima-Corgo, attesto etcellenciai mediei*uei nos que o usam e não abutam d'elle.

0 Vai Foroaoao, produtido no Btixo-Corgo,proximoparente do anterior, tema tua certidão de bomcomportamento, de auxiliar digestivo e restaurador,universalmente panada e reconhecida por eitomagotidôneos e que se proittn de conhecer o que bebem, porexperiência própria.

A belleia d'ettat qulidadet qae deixo apontadas et*tá de sobejo comprovada, noi climas tropicais, e.re*eommendida para a hygiene do* paires quentes. Nãoteem adicção alguma de aguardente; conservam-seina/tmHw/men/í por tempo indefinido, chegando a en-velbecer na própria garrafa, tem mndança alguma,graças aos cuidados que pretidem á fabricação, raspei-lando*se religiosamente o soa vigor, Ioda a sua origemprimitiva, sem mistura de nenhum corpo extranho.

E' assim que tenho conseguido triumphar.Para evitar tanto quanto seja possivel qulqner igno*

bil falsificação, cada garrafa leva no respectivo rotulo aassignatura de que tempre usei.

José Pereira da Cotia Filho.

VENDE-SE POR ATACADO NO ARMAZÉM DE

A.L.deSouza&C.ftUaíoos agentes no Pará e Amazonas»

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3.' mm LOTÍBU Di COBTIPrêmio maior—500:0001000

Todos os prêmios serão pagos sem descontoDivididos em inteiros, meios e décimos.

Plano approvado por aviso de s. exc. o sr. Ministro da Fazenda:

N. 1-1« 2-1

148

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100:000100076:000100080:000100080:000100033:8001000

100:000100016:00010008:00010004:0001000

19:8001000

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A eztracçSo será feita com a nova e importante machina FICHET e com o novoe aperfeiçoado apparelho para prêmios, mandado faser expressamente em Paris.

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OS l.« CAMBISTASAlmeida & Fialho.

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O COMPADRE CLOTEKIOA' TRAVESSA DO PRJNGIPE,

(ENTRE AS RUAS DAS. FLORES E ROZARIO)Vende tudo o mais barato possivel I

A tegainte tabeliã é offerecida aoi tens fregoetet em signal de gratidão, pelo concuno expenianeo qalhe pretlam. A' saber i

Especialidade de café torrado a 11200 o kilo.Atracar refinado a 440 réit.Meia libra 100 réis.Assucar grosso claro a 400 réis.Phosphoros a S0 réis a caixa.Um maço 160 réis. -

Emfim, torna-se enfadonho aqui mencionar tudo.

Uma grota 14800.Manteiga, lata de 2 librai 21700.

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Uma libra peiada 1*400.Especialidade em tabaco migado a 280 réit a onça.

Yinde, pois, ao Cloterio.O COMPADRE CLOTERIO oITerece-se a mandar café especial, tem rival, em casa das familiai que d'elle

tequiterem uliliitr, poi* para itso tem pessoal habilitado, assim como todos os gêneros pertencentes a nwr#cearia.

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