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fW-MíS. m O BEM QUE. SE FAZ NUNCA SE PERDE ANNO XX PUBLICA-SE AS QUARTA. FEIRAS RIO DE JANEIRO, 4 DE ' FEVEREIRO DE 1925 Q ATI Níi A NUM. 1.009 seHamariò" DAS CREAMCA6 BORRALHEIRA II _______ L_r / Jr _____!_____P_____F•'¦"" ç\j \js/C55S55T ___i^^^^____3_____r -_J__- ¦ *'¦i_TI ^^^_ «rJ^*______________, ^mm^^M^m-\\,___•>-_#___r^^_______ ^^^^^^«__- / __¦ ___¦ i V \ \ ?Ifisi '10 triste, a c-itadinha, A vida inteira ^^^^HrTlHf-IPrtBi cosinha^*"** Boa Gatinha Borralheira. *NUHtRQ*AJ_SO ... .300 REIS W »*tmr> «-•qAlAnn' 500 RFB Erruj-airto isso, as sua» manas Pass.1 na cidade, Comprando fFas, tarlatanas, Metros de seda em quantidade. Mas a gatinha, paciente, Faz a comida, faz o O Deus é grande e certamente Tem qualquer cousa para lhe dar. ; O TICO TICO PUBLICA»RETRATOS EUS LEITORES

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fW-MíS. mO BEM QUE. SE FAZNUNCA SE PERDE

ANNO XX

PUBLICA-SE ASQUARTA. FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 4 DE '

FEVEREIRO DE 1925

Q ATI Níi A

NUM. 1.009

seHamariò" •DAS CREAMCA6

BORRALHEIRA

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'10 triste, a c-itadinha,A vida inteira

^^^^HrTlHf-IPrtBi cosinha^*"**Boa Gatinha Borralheira.

*NUHtRQ*AJ_SO ... .300 REISW »*tmr> «-•qAlAnn' 500 RFB

Erruj-airto isso, as sua» manasPass. 1 na cidade,Comprando fFas, tarlatanas,Metros de seda em quantidade.

Mas a gatinha, paciente,Faz a comida, faz oO Deus é grande e certamenteTem qualquer cousa para lhe dar. ;

O TICO TICO PUBLICA»RETRATOSEUS LEITORES

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o s TAMA.N DUAS

Vocês já foram ao Jardim Zoologi-

co e lá viram sem duvida um animal

curioso chamado tamanduá.

Xão é um animal feroz e aclimata-

se bem ao captiveiro desde que não lhe

falte o alimento preferido — formigas.

Os tamanduás pertencem á classe

de animaes mammi feros desdentados e

liem merecem- tal qualificativo porquenão possuem dentes. Com o corpo e a

cauda cobertos de pellos compridos, têm

os tamanduás a cabeça aguçada e a lin-

gua fina, muito comprida e dotada de

mobilidade. Introduzindo a lingua

pelos formigueiros, o ta

manduá deixa que as

formigas a ella se

apeguem em quanti-dade bastante e de-

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yj-r^ L ,- tf «ai _________t.i .____li>_________FVO»£. ftmW\ ri

pois,. recolhendo-a rapidamente, engole

a presa, — o seu único alimento.

O tamanduá é dotado de garrasfortíssimas, com as quaes escava as

casas das formigas, muitas vezes for-

madas de sólidas paredes.A única difficuldade em conseguir

em captiveiro o tamanduá é ter sempre

formigas com as quaes possa elle se ali-

mentar.

Dissemos acima que o tamanduá

não é feroz e repetimol-o aqui chaman-

do-o mesmo de innofensivo, mas sendo

atacado, põe-se de pé, rosna e pro-cura agarrar o atacante

para apertal-o nos seus

reforçados braços e

terríveis garras agu-

das.

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; Ooooo i _ FEVEREIRO — 1925 o>oooooooooqoooowoooo 0 TICO-TICO ooooolll!l!]i!il!lll||||||lll!!!lll!lii!i!ll!lüEli:i!n!!!llll!in!llllllllUII!l!ll!!llll»lli:

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Encantado com a cura,felicito-vos

De Bello Horizonte, adeantada cayvtal d»Minas Geraes, recebemos o expressivo attesta-do que damos em seguida:

Bello Horizonte, 25 de Setembro de 1924.Sr. Eduardo C. Sequeira. — Pelotas.Cordlacs saudações. Esta tem por tim dl-

zer a vossa sabedoria que seguindo o conselhodado por um meu Irmão, usei para com os pe-quenos que padeciam dp rouquidão e oronchitao assombroso remédio Peitoral de Aim<e<> Pe-lofense sempre satisfatoriamente. Encan-tado eom a cura felicito-vos pela feliz conce-pgao deste preparado.

Com estima e consideração — Amigo att**.e obr». — Mio de Freitas.

629, P.ua Aymorés (antiga 420) — Bello Ho-rizonte.

LICENÇA n.» 511 de 26 de Março da 1906CONFIRMO estes attestados. Dr. E. L. Fer-

reira de Araújo (Firma reconhecida).Ü rritornl dc Angico Pelatense vende-se *m ti-

das as pharmacias e drogarias de Lodo*os Estados do Brasil.

Deposito geral:DRCUARTA SEQUEIRA — PELOTAS

IA «¦-----"

(Este numero contém 24 paginas)

OôõôôO<><>5ÔOÔÔÔÔO<XK>0000<>000<X>0<X>OOOOOCOe20ô<>000<>OOOÔÔôOOOÔÔ

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O Tk^j%__^È^& 7^^W)) íw^^te^*

k^\j ~Tr coA3NO XX RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 4 DE FEVEREIRO DE 1925 NUM. 1.009

ktuACTOK-cHEie: Carlos Manhâes Sede: Ouvidor, 164Gerente: Léo Osório Officinas: Visconde db Itauna, 41»

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•u<£( BB \?@<2@COMO SE FA Z

^/n/í netinhos:

CORDA

Já tiveram vocês alguma vez a curiosidade dcsaber como se fazem as cordas, tã«» úteis para osdiversos misteres? Não tiveram, sem duvida, masé de muito interesse para vocês salier de que mod ise consegue fabricar a corda ou cabo, como vul-

garmetite se diz.A corda, meus netinhos, é um producto ve-

getal. Na sua fabricação cmpregam--c as fibrasde algumas arvores, entre as quaes avulta ocanhamo, uma espécie vegetal de abundan-tes filamentos. Para extrahir as fibras comas quaes se fazem as cordas é necessário dc;.xar que o canhamo, ou outras espécies vegetaes filamentosas, attinjam todo >cu crescimentoCorta-se, então, a planta que fica em maceraçãodentro d'agua durante longo tempo. Feito isso, ap-

parecem os filamento,- pias em estado ainda nãoadaptável ao fim desejado. E' necessária uma ope-ração essencial para fazel-os apto> a tecer. Essaoperação, meus netinhos, 6 a pèntèação. Apparelho?semelhantes aos pentes que vocês usam para o ca-

Ç bello deslisam entre às fibras do canhamo já tua-eerado, limpand<»-as, seleccionando-as, alisando-as.As fibras, assim prej aradas, são levadas a umaespécie de tear e abi enroladas-, produzindo entãoa corda, que todos você- conhecem.

Actualmer.te, existem processos maisrápidos para a fabricação das cordas, empregando-se machinas aperfeiçoadas que permittem fabricarenormes quantidades de cordas em tempo diminutoe com gastos muito reduzidos.

Os modernos machinismos de pentear fibrasapromptam cerca de cinco mil kilos de fios pordia, separando as fibras propriamente ditas da es-topa, de modo a se conseguir materia prima uni-forme para cada espécie de corda.

A industria de fabricação da corda é conhe-k^ cida pelo nome de cordoaría e abrange- tam-

>J bem a feitura das redes para a pesca, bar-

J bantes de telas as espécies, capachos, ta-/ petes toscos e mil outros artigos.

«^ Como já disse acima a vocês, não é só do ca-nbamo que se extraem as fibras para os misteresda cordoaria.

Todas as plantas pertencentes ao gênero dascarnaubeiras por serem ricas de fibras, são apro-veitadas pelos cordoeiros para a industria de queo Vovô vem falando a vocês, uma das maisaperfeiçoada? e interessantes que se conhe-cem.

E cabe aqui dizer que a fibra mais forte co-nhecida é a do nosso coqueiro do norte, da qualse fazem as redes de pesca devido á sua re-isten-cia.

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i.»oooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooc/O i _ FEVEREIRO — 192õ ooooo<

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NASCIMENTOS

O lar do Sr. Alfredo Gomes da Silva ede sua Exma. esposa D. Dalila Sampaio daSilva, acha-se enriquecido pelo nascimento de um lindomenino que foi registrado com o nome de Vasco.

Maria do Carmo é o nome da encan-tadora menina que veiu encher de justa alegriao lar do Sr. Jorge do Carmo Vieira e de suaExma. esposa D. Clotilde Braga Vieira.

ANNIVERSARIOS

Faz annos hoje o estudioso Jorge, nossoprezado leitor, filhinho do Sr. Álvaro Pires.

Aracy Vieira, graciosa filhinha do Dr.Edgard Pinho Vieira, viu transcorrer ante-hon-tem a data de seu anniversario natalicio.

Festejou a 30 do mez findo a data deseu anniversario natalicio a galante Isabel, fi-Ihinha do Dr. Armando Guimarães.

Passou a 26 do mez ultimo o anniversariodo nosso intelligente leitor Coriolano Pinheiro.

NA BERLINDA...

Berlinda dos rapazes e senhoritas que freqüentam 2Villa Visconde de Moraes: Yolanda, por ser elegante;

Marilia, por dansar bem; Helena, porser falante; Cacy, por ser bonita;

Carmen, por ser amável; Izolda,por ser linda; Naura, por serbaixa; Augusta, por ser alta;Elita, por ser boa; Joaquina, por

ser morena; Vera, por ser sym-pathica; Luiz, por ser louro; Mello,

por ser bonito; Francisco, por serelegante; Mascarenhas, por gostar de

mim; Clarindo, por ser baixo; Albino, por ser camarada;Aloyzio, por ser forte; Carlos Fontoura, por ser bonito;Octavio, por ser levado; Lili, por ser o menor; Théo, porser gordo, e eu, por ser — O Mysterioso.

Estão na berlinda as senhoritas e rapazes da ruaHaddock Lobo: Alice N., por ser espirituosa; Anesia,por ter olhos grandes; Marina, por ser travessa; Concei-ção G., por ser sympathica; Modéstia G., por ser en-graçadinha; Mercedes, por ser triste; Yvette G., por sergraciosa; Arturo G., por ser bello; Carlos G., por serdócil; Luiz, por ser querido, e eu, por ser amiguinho detodos que figuram nesta berlinda.

Indo a Minas, lá encontrei as pedras seguintes, qu.eram as mocinhas e mocinh-S da famosa Praia de Icarahy:

Juliet, uma amethista; Maria Lorena, uma esmeralda;Celio Baptista Pereira, um rubi; Carlinhos Pacheco, umtopasio; Álvaro Lorena Martins, um brilhante; Nô Soaresde Freitas, um onix; Lucila Noronha Santos, uma tur-malina; João Ferreira, um coral; íris, uma opala; CleliaSoares de Freitas, uma água marinha; Maria José Ba-ptista Peeira, uma turqueza; Gilda Mafra, unia granada;Stella, por ser uma saphira; Mariada Graça, uma agatha; Edna,uma turmalina azul; Emérita,uma turmalina verde; Nini,uma turmalina azul, e eu,por ser uma das tres vir-

0

__.

.üuoi-D^oioaNO CINEMA...

Para confeccionar um film, fui contractarno Meyer, os seguintes artistas:

Constando Deschamps, o elegante Ramon Novarro;Isabel Maia, a sincera Alice Lake; Estevam Bellagamba,

o invencível Tom Mix; Áurea Maia, a indiscretaLouise Fazenda; Ramiro, o fascinante Rodolpho

Valentino; Dyrce Fonseca, a trefega Viola Dana;Acrisio, o sympathico Thomas Meighan; Irace-ma Stallone, a seduetora Mae Murray; ErnaniDeschamps, o forte Elmo Lincoln; Dirce Villa-ça, a meiga Louise Lorraine; Zeno Delmas, oconvencido Charles de Roche; Aida Motta, a in-telligente Wabel Normand; Carlos Bellagamba,o bello Rod Ia Rocque. — Principe Invisível.

NO POMAR...

Percorrendo um pomar, encontrei as seguin-tes fructas, representadas pelos rapazes e «e-nhoritas do Meyer: Carlinhos, um deliciososapoty; Isabel Maia, uma appetitosa condessa;Ernani D., um esplendido cajá-manga; IracemaS., uma saborosa jaboticaba; Constancio D., /

uma bello kaki; Dyrce F., uma doce melancia; Estevam <$B., um pecego da índia; Yára S., doce pitanga; Zeno õDelmas, um formoso abacaxi; DirceVillaça, uma carambola; CarlosB., um jambo; Giselia, manga;Ramiro, um lindo abacate; Au-rea M., uma enorme jaca; Acri-sio, uma maracujá. — Principe,Invisível.

—-Colhi no pomar de S. Joãod'El-Rey as seguintes fructas: Cearina Mattos, uma maçã; Clara C,uma goiaba; Zilah C, uma pitanga; Edhemar M., umjambo; José A. P., um pecego; Mercedes M., uma la-ranja; EIbo G., um kaki; Consuelo B. M., uma manga;Alice G., uma uva, e eu, a chacareira

EM LEILÃO...

¦tíffy jkJlB*

Quem sou?

Leilão das mimosas moradoras de Icarahy e também 0dos mimosos jovens: Quanto dão pelos cabellos de Léa? VPela querida Gilda? pelo rostinho de Maria José? pelas /?risadas de Juliet? pelo gritar de Stellinha? pelo genio de qMaria Lorena? pelos olhos do Eduardinho? pelos estudos Qde Mario Pacheco? pela gracinha do Nô? pela boquinhade íris? pelos mimos de Heloisa Callado? pelo olhar deÁlvaro? pela seriedade de Celio, ao lado de sua irmã?pelo sorriso de Mario Freitas? pelas amabilidades de Ra-miro? pelo nariz de Rubem D. de Araújo? pela bellezi-nha de Rubinho Xortes? e, finalmente, quanto dão pelaminha lingua? — Cavalleiro Negro.

¦— Querendo organisar um bloco para sahir no pro-ximo Carnaval, convido aos rapazes e senhoritas do Meyer,a vestirem-se da seguinte maneira: Ramiro, distineto

pierrot; Dirce Villaça, portugueza;C. Deschamps, elegante rajah; A.

Maia, dansarina; E. Deschamps,apaixonado arlequim; D. Fonseca,

odalisca; E. Bellagamba, rei decopa; I. Stallone, dama depios. — Principe Invisível.

*&Mfr*<tudes. — Esperança.

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> OOOOOí FEVEREII.0 — 1__5 o^oooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooooa

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REFLEXÃO E ENGENHO/(

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00ô0oooooooooooooooooooooooo.oooosoooooooooost

Havia otitrYira, no Oriente, umsultão muito poderoso que acabavade fazer guerra ao soberano de um

paiz visinho do seu. Prevendo que aexpedição seria longa e que se deviaausentar durante um grande espaço de

tempo, quiz nomear um vice-rei que administrasseos negócios do Estado em sua ausência; mas, comos«j quizesse confiar tal missão a um homem hábile intelligente, resolveu submetter a uma pequenaprova todos os cortezãos, entre os quaes contavalazer a sua escolha.

Reuniu-os pois, para lhes dar parte do seu

projecto e fel-os entrar para uma vasta sala do

palácio, cujo soalho era coberto por um grandetapete, em meio do qual se encontrava uma laranja.

— Darei a minha suecessão aquelle, entre ossenhores, que conseguir apanhar essa laranja, sem

pisar o tapete.Depois foi sentar-se no fundo da sala num

throno, que lhe era reservado.Todos os concurrentes puzeram mãos á obra

A' primeira vista a empreza não parecia ser

fácil. Com effeito, o tapete era de grandes dimen-

s«.es, e, por mais que se esticassem, que se esfor-•oni, não alcançavam a frticta.

E eram todos os senhores, vizires, pachás, etc.,

de barriga contra o soalho! Cada um por sua ve.

fazia esforços inauditos, procurando estender o

braço; mas qual!Uns procuravam alcançar a laranja, pòndo-se

de cócoras, mas tal posição não

podia durar muito; no fim de al-

guns segundos os pés tocavam o

tapete, o queera prohibidoe o indivíduoera posto forado concurso.As medidas ti-

nham sido tomadas: o tapeteera muito comprido para queum homem de estatura com-mum pudesse alcançar alaranja. Os pobres cortezãossuavam por todos os poros

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fazendo mil pirttetas grotescas. O sultão ria-se: Ynunca se divertira tanto. Quando todos haviam 0

0tentado inutilmente apanhar a laranja approximou- õse o filho adoptivo do soberano. Toda a assistência ase desmanchou em riso, vendo Ahmed adeantar-se. 0

pois era um moço gordo e baixo, da altura de um Qmenino de doze annos e do qual costumavam escarnecer por causa de sua pequenez.

Achavam portanto cômico, que elle, tão pe- X

queno, tentasse conseguir uma cousa que tantos Voutros, talvez com o triplo do seu corpo, não ha- 0viam conseguido. Mas Ahmed, sem se deixar le- qvar pelos gracejos dos presentes pediu respeitosa- 0

mente a seu pae adoptivo, que lhe permitisse con- ^correr á prova. Tendo obtido essa''*permissão v

Ahmed ajoelhou-se e, tomando com as duas mãos O

.o bordo do tapete, começou a enrolal-o muito qtranquillamente e assim procedeu até se encontrar v

com a laranja. Nessa oceasião tomou a frueta e 5levou-a ao sultão. q

O monarcha ficou tão maravilhado com a in- Ytelligencia do seu favorito, que desceu do throno õ

para abraçal-o. E immediatamente lhe entregou o qviec-reinado de seus Estados, com grande invejados cortezãos, que agora não se lembraram mais

Cie ridicularisar o pequeno Ahmed.Ha sempre vários caminhos para

se conseguir um fim; para en-contrar o bom é bastan-

ce, por vezes, um qpouco de **e- a

flexão e um õ0

de en- Spoucogenho.

<*>00©00000000000000000000000000000000000000000000000000000*

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• ooooo o TICO-TICO ooooocooooooooooooooco 4 — FEYEIIEI110 — 1025 ooooo»CACHIMBO D PANCRACIO

Bfttyff

Pancracio era um forte dorminhoco e ...jogou-o dentro d'agua. Um grande ...Pancracio e, de um trago,um dia, quando pescava, um cochilo peixe que passara tomou por petis- liu-o. No buxo escuro do peixeirais forte... co o... cador...

O9

engo- (>o pes-

...accendeu o seu cachimbo para ti- ...marinho, que não estava acostuma-rar algumas pitadas, porém, o monstro... do com o fumo, sentiu tantas náuseas,...

...que acabou vomitando na praia 3Pancracio e o seu cachimbo.

MILA, ESCOTEIRO DETECTIVE

DISCIPÜI D E M I L ACONTO DE B E N B V E N U T O

(CONTINUAÇÃO*C E L l N I

cada acompanhava muito firme, a marchados rapazes, não perdendo a cadência.

Em breve, porém, accentuando-se a su-bida o Mila mandou:

— Passo de estrada!E quando o caminho começou a pene-

traí na floresta, o Mila fez alto, e foi dis-tribuir o trabalho:

Dois escoteiros á frente, como pon- xta de vanguarda, explorando o caminho e as 9margens; a seguir um monitor e outros doisescoteiros formando a vanguarda. Depoiso outro monitor com o resto da tropa, tendocada grupo de dois escoteiros a sua incum-bencia: um traçavam em rascunho as sinuo-.-.idades do caminho, assignalando os inci-dentes de maior monta, arvores, pedras,etc. Outros marcavam nas curvas a mudan-ça de direcçâo por meio da bússola; outrosiam inventariando a flora marginal, etc.

Continua)>>ooooooooooooooooooooc >ooooooooooooooooooooooooooooooooooo

Monitores, verificar equipamento elunch!

A verificação foi logo feita e só então,o Mila dirigiu-se á caixa da bandeira, ondeenfiada na argola da chave, achava-se a or-dem do serviço. O Mila desdobrou-a e leu:•'Ordem ao partido B. — Explorartoda a entrada para o Corcovado, levantan-do os croquis, e procurando a tropa A, quepartiu hontem á noite, intimar-lhe a ordemde seguir a effectuar a posição, nas Painei-ras. Dahi voltarem juntas as duas tropaspelo aqueducto e Santa Thereza".

N. B.Commandará as 2 tropas reuni-das na volta o escoteiro, de qualquer classe,que fôr eleito pela maioria dos seus cama-radas.

O Mila deu a ordem a lêr ao Furão, quese limitou a dizer:

Succulento!Em seguida a tropa partiu, tomando o

rumo das Laranjeiras. O Furão, pela cal-

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ooooo FEVEREIRO — 1925 <><>ooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo... z

JHWfi llfdiHttJrf i\ 14851-*a. ^^fcj "voT ZAüA,"t_^[BBbB_JÍ II (,'>

oLV R O E S D O C A S T EL L O:

(CONTINUAÇÃO DE OLYMPIA E THEOPHILO)

v

S

Lê-se nessa columna uma inscripção russa queencerra o elogio de Anastácio e de Alexis Novor-géve, elogio dictado pelo sentimento e pela verdadee cujo sentido é o seguinte: "O céo, para recom-pensar sua piedade sincera, fez-lhe conhecer a ver-(ladeira felicidade; elles gozavam-n'a e a encontra-vam na familia, nos prazeres do campo e nos tra-bathos da agricultura."

Imagino — falei — que esse berço maiaornamentado que os demais e suspenso entre asduas arvores, é destinado ao recém-nascido?

De facto. O ancião dirige-se para as duasarvores: vae collocar a criança no berço.

C<nn effeito, o ancião depois de abraçar com

ternura o neto, collocou-o no berço. Depois, formou iuma espécie de trophéo de diversos instrumentos de,

jardinagem, atando-o á unia arvore ao lado do berço. |E explicou o que significava esse habito, dizendo'que destinava aquella criança aos trabalhos do cam-,po e terminando por ler em voz alta a inscripção |escripta na columna de mármore. Quando o anciãoacabou de falar, uma dúzia de moças que carrega-vam os filhos nos braços collocaram-n'os nos de-mais berços e sentaram-se aos pés das arvores segu-rando longas fitas atadas ao berço. De quando emquando puxavam suavemente essas fitas, o que pro-dúzia um balanço nos berços, adormecedor das cri-ancas. {Continua)

NATALDorme, dorme, meu filhinho..Não vês? Lá fora anda o luarEntristecendo o caminho — ..Não chore-. Por que chorar?

Guarda as lagrimas accesasO m que tua alma se expande,Para futuras tristezas...Para qua;.do fores grande.

São dez horas. Muito breveEntrará pelo telhadoUm vulto que pisa leve.Cauteloso e com cuidado.

E deixará no teu leitoEntre o brocardo amnrello,

O L E I O

Um lindo polychinelloMuito ancho e muito bem feito.

De manhã,, quando acordares,Elle ficará comtigo:Vae ser teu maior amigo,Vae rir quando tu chorares.

Sinto ainda a suavidadeDo meu Xatal de menino:Olha: eu sou como Aladino,Minha lâmpada é a saudade.

Dorme, dorme, meu. filhinho...Ouves? E' o vento. Que açoite!..,— Tou sem somno, meu paezinho,Deixa bate meia noite.

0

%

M R I A N N O

1OOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOC*

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-í>oooo o TICO-TICO ooooooooooooooooovcíoo 4 _ FEVEREIRO — 1923 ooooo iO PORQUINHO PRETOS

0ooooocoo<<coooso0

d'0 TICO-TICO

PERTURBAÇÕES ENDOCRINASPRODUZINDO ALTERAÇÕESCUTÂNEAS E SANGÜÍNEAS

M

tt

l'ara o medico especia-lisado- em clinica pedica, não é raro enconefltre creanças c ;.djlscentes, múltiplas aliera- •ções cutâneas e hemato-lógicas, tendo intimas li-

guções com anormalidades func-cionaes oceorridas no systenu-vndocrino-sympathico.

A observação dc Delon, com-municada á Sociedade de Mc-

I dicina <le Toulouse, veiu ara-da mais robustecer a opiniãodos que não se arreceiani deattribuir a irregularidades dofunecionamento endocrino in-

o

* * "> v— ., -S/=-a vJ <>Vem commigo, Porqtiinho Preto! — gri- Chegou, porém, mamãe com dois bar-

tava o Porquinho Branco, que estava brin- quinhos que, desprovilos das velas, servi-cando n'agua com seus irmãos. Mas Por- ram dc balsas 'maravilhosas, graças asquinho Preto tinha medo da água fria quaes Porquinho Preto poude brincarnão attendia ao chamado dos irmãos. ntro d'agua sem se molhar.

tar-se, tome uma colher (das de chi) dcry numeras dermatoses, Lcm como notáveis Sacerol dissoiVCndo o remédio, num pou-

ritos substanciaes, apresentados pelos CQ d> asSucarada.elementos componentes do sangue. «,«,,,»...•,.. v /-.

Em sua observação, Dixon expõe o caso T. E. M. (Bello Horizonte) — Comode uma adolescente, a qual, desde a infan- rcconstituinte, use, depois de cada refei-cia, patenteiava um extranho aspecto dos cão o Dynamogenol. Empregue, em .in-t r-sumentos, mostrando-os muito espessos, jecções intra-muscularcs, a Collobwsc d;- ndurecidos c como si estivessem inteira- Arsênico Daussc, — uma ampola de 2mente infiltrados. Além disso, apparc- centímetros cúbicos, dc 3 cm 3 dias.liam, disseminadas em vários pontos, umas RINA (1'riburgo) — Deem largas placas de cezema gue os re- iicor ammoniacal anisado 20 gottas, tinmédios tópicos não conseguiram attenuar. tura ue aconito 10 gottas, xarope de coOito mezes de applicações opothc- dejna 5 grSi infuso dc espécies becfiicas

rapicas tlnroidianas trouxeram á enfer- I20 grs.. — uma colher (das dc cha) de\) ma sensíveis melhoras e, animada por um 2 e;n 2 horas.•0 íalso prcsupp:isto de cura, a família deli-«0 licrou suspender a medicação. E, cinco

mezes após o termino do tratamento, asC> dermatoses reappareceram com os mesmos

earacteristicos, havendo ainda uns aecre-cimos interessantes; nos dois membros in-ícriores. desde a face dorsal dos pis atéacima do terço n.edio das pernas, se en-

INFELIZ (Rio) — Internamente useMamcline, — 2 comprimidos peta manhãe 2 á noite. Externamente empregue oExtracto fluido de barba-timáu, — umacolher (das de sopa), para cada litrod°agua morna, cm lavagens, 3 vezespor dia.

I. G. S. (Campinas) — Faça de 3em 3 dias, uma injecção com uma am-pola de 60 centímetros cúbicos de

creança: Qceanina (água do mar isotonica). De-pois de cada refeição, use como rconstituinte o Dy.iamogcnol.

BRUNO (São Paulo) — A pessoamencionada usará internamente IbogaindNyrdahl, — 2 confeitos, depois de cadarefeição. Externamente empregará :menthol 1 gr., sesqui-carbonato de am-

1. G. (Lavras) — Antes de cada re-feição, tome um cálice de Juventol. Aodeitar-se, tome unia pastilha dc Opolaxil, monio 4 grs., ácido borico 10 grs., — cmbebendo em 'seguida meio ct>i>o d'agua fria. pitadas, como se fosse rape.Faça, por semana 3 injecções int^mus- CONSULENTE (Barbacena)-A me-culares, empregando o Niiclcarsiiol Robm. nina dcve usar Extract0 de 'jelladona

THEDA (Petrópolis) — Pcia ir.ir.hã e Dattsse, — 2 gottas, tres vezes por dia,0 centravam grandes manchas, á sene'han- á noite, use 2 comprimido? de Ponlacto numa pequena chicara de cozimento de0 ça de cchymúscs, com petechias que en- Midy. Quarenta minutos ::pós ás :efei- folhas de laranjeira, simplesmente mor-«5 cerravam um liquido lactescente. ções, tom.- uma colherzróha (das 1- rafé) no e bem assucarado. Tomará, á noite,«0 O exame praticado no sangue da cn- Carvão Nuphtolado Granulado Tissol. Ao ao deitar-se, um prolongado banho ce«5 forma demonstrou a existência de peque- levantaf-se do leito, lave n ristn com água assento, feito com a mistura de0 na anemia, com decréscimo de glóbulos morna c sal>oncte de benjoim e, depois de tas aromaticas previamente fervidas, —«5 vermelhos e dc hemoglol ir.a, em coni.a- cnxufal-o, appüque, cm massagen-, Sygma. salva, tomilho, alecrim, alfazema e(y nhia de uma leucocytóse hem 1 atente, comQ predominio <1<>s grandes mononucleares, aoA lado de alguns glóbulos cosinophilos, eQ notável diminuição do numero dos benta-q toblastas.ç Applicada outra vez a opothcrapia :'.iy-y\ r.idiana, desappareceram a purpura e as/\ placas de cezema e o sengue foi. em bre-/\ ve. caminhando para a normalidade./\ Tal observação clinica induziu Dixon aa concluir ncertadamente que, sob a in-a fluencia de mui graves perturbações opc-a radas na funcção de certas glândulas Cn-a docrinas, pôde ser exercida uma acção

M. O. (Campos do T«rrdão) -Dê ||"n8erona. Como reconstituinte ,-bas

.. *. 3" rrninMC MCa --ir» • 1 rrh>inn Of\ „ », 1."nça Xarope iodo-tannico phospltala-

do Marinho, — uma colher (dai de chá).depois de cada refeição principal. Ext r-aomente faça applicações de Glycina.

D. A. (S. Gonçalo) — Dê á creança:tintura de aconito IO gottas, tintura delobelia inílata 12 gottas, tintura de cuca-lypto 25 gottas, xarope de Descssartz 20grs., xarope de flores de laranjeira 30urs., xarope de toU» 70 grs., — uma co-Iher (das de chá), de 2 em 2 horas.

a 'locrinas, pôde ser exercida uma acç^ inhihitoria sobre as ccllu'as constitutivas ça" pela manha,"

"em jejun

ç da mcdulla óssea, — o órgão cuja tarefa só vez: essência de aniz 2 gottas, es-

a a producção de hematoblastas — ou, en- sencia de norteia 3 gottas, chloroformioX tao, pode surgir uma acçao de outr.i or- 3 gottas, óleo essencial de chenopodio <3

;i, sendo, por assim dizer, inver a gottas, óleo de ricino 20 grs., xarope dea primeira acção que levaria o baço o des- ameixas 30 grs. Obtido o effeito ver-a tnnr os elementos renovadores do sangue, mifugo, empregue do dia seguinte emY como elle destróe as velhas hematias que deante o Elixir de Pepsina Mialhc, — cld..

as creanças usarão: arrhenal 20 centi-grammas, lacto-phosphato de cálcio 15grs , glycerina 30 grs., xarope de proto-iodureto de ferro 300 grs., — uma co-lher (das de sobremesa), depois d;cada refeição.

J. F. (S. Vicente) — Pela manhã eá noite, use 2 comprimidos de Cerebri-ne. Antes de cada refeição, tome umacolher idas do sopa 1 de Panhcmol,dissolvendo o remédio, num poucod'agua fria. Faça por semana, 3 in-

JUJU' (São Paulo) - - Dc á crean- jecções intra-muscularcs, empregando aScroferrinc Cherrctin.

NIN1 (Rio) — Sua amiguinha toma-rá liiocalctísc liru.iulada, — 2 colheres(das de café), num pouco d'agua assu-carada, no meio de cada refeição prin-cipal. Fará também, de 2 em 2 dias,uma injecção intra-muscular, contendo

X se tornam inapropriadas á economia vital, uma colher (das de sobrem.-<;a) antes -. ' "í*3

«rnvçnrTAc r.A cituama ":.:"" _A as- ae soi rern. a;, deseccado 30 ccntigranimas, soro phy-corpo amarello ovarico

CONSULTAS DA SEMANA de cada refeição, fazendo a creança0 . R. C. (Rio) — No meia de cada usar também o Carvão Naphtolado Grarefeição principal, to:r.e. num cálice de nulado Tissot, — 3 colherinhas (das detiualqner liquido, ra gottas de Iodalóse café) diariamente, sendo a ultima áX' "'' '•'• Pela manhã t á noite, ao dei- noite, ao deitar-se.C •**•¦

siologico saturado de chloretona 2 cen-timetros cubi:os. A série constará de10 injecções.

Db. Dlxval de Lrito. s.,„,,".•r^;oooooooooooooooooooooooo<^<ry<oooooooooooooooooooo<i

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OS NOSSOS AMIGUINHOSn li __^^^^——— ia

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Lourdes, filha do Sr. Bcne-dicto de Oliveira Reis _j£ J£ O

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Djalma, filho do Sr. Josí WBf A^-'\ L a e r t h e, filhinha do *___ Perreira da Silva Torres f^H_i___-1 *¦ A r _ a 1 d o Abre» 0

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• oooco o TlóO-TICO o>oooooooooooooooooooooo i _ FEVEREIRO 1H25 oooooi

OS NOSSOS PEQUENOS LEITORES

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VI

1) Nelson Toledo Souza Nilo; 2 e 3) Grupos tomados por occasião do sorteio do grande concurso de Natal, organi-sa< o ptbo "O Tico-Tico"; A) Maria Angélica Evangelista; 5) Mozartzmho, interessante filhinho do nosso presado com-panheiro Dr. Mozan Lago; 6) WalJir. com 10 mezes, íilho do Sr. Oswaldo Machado; 7) A galante Min,

filha do Sr. J. Bezerra^OOOOC-OOC-OOOOOOOOOOOOO O^OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO^OOOOO-OOOOOOOO^çOO* I

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deve exercer sobre rapazes, a unia e criança fugiu aterrorisada. Xo <>

isca que o pescador deve lançar dia seguinte o homem fez, de novo, <ymão para apanhar um peixe. kignal a criança que comprehen-O

Se q pescador põe no anzol, dendo que não havia razão para v

servir de isca, algum alimento de receios, se deixou ficar. Mais um çseu gosto, não é muito provável dia, e já o pequeno olhava-o, fixa-õ

que o peixe pique: deve natural- mente. No quarto dia, no momen- Vmente recorrer a alimentos que os to em que o homem passava gri- qpeixes appeteçani. tou:

"Oh!". Chegou, depois o mo-0

O mesmo acontece com os rapa- mento que correspondia com uni 0

zes. Si o instruetor tratar de assum- sorriso á saudação habitual; até ^ptos, que só para si tenham inte- que o triumpho foi completo: o qresse. não consegue naturalmente rapazito esperou, á esquina da rua, <>

prender-lhes a attenção indisperi- o seu amigo, e com as suas peque- £savel. A única maneira de o con- ninas mãos sujas apertava-lhes os <>seguir e>tá na habilidade em pro- dedos. A rua era sombria, mas o 0curar questões que os attraiam homem conta que foi um dos dias v

lhes despertem o natural interesse, mais- radiante., da sua vida. <>Está precisamente neste caso, o

i-o\vi:u. nosso programma de Escoteiro.Depois, pouco a pouco, póde o

0 Não tenho a pretensão de. como instruetor ir acelimatando ns alu-X diz o provérbio inglez, ensinar mi- mnos ao seu próprio gosto.0 nha avó a comer um ovo. Escrevo, O primeiro passo para que a in-

tão somente, o que se segue para fluencia do instruetor sobre os

000o

Quem se encarregar da educa- 0ção, deve como condição essencial, vcol locar-se no logar daquelle querecebe, e considerar os factos de-

Siau üvhi\,ihv, w »!«> w* "v_jj— i— — ¦— »

a aquelles que não têm experiência alumnos se faça sentir, é a amiza- baixo de seu ponto de vista; apre- V

ü suffitiente da fórma por que se de- de que com elles deverá estreitar, 'sentar

qualquer assumpto sob o^Ovem dirigir aos novos principiam natural e gradualmente, á medida aspecto debaixo do qual elle teriav ... '. Aaai*m «imntnr nnf -i iniimiíl.ido vae substituindo prazer em vel-o. e assim se con-c aos que desejam encontrar que a intimidade vae substituindo prazer em vel-o, e assim se con- õ

õ algumas explicações que sirvam de a timidez do começo. Segue que a própria criança se X0 resposta aos critico- do nosso pro- No seu Livro da Creança, M. instrua a si mesma, sem necessi-<>$grámma e ás perguntas que lhes How resume no trecho seguinte dade de lhe estar a metter idéas na 0ôtèm sido formuladas. maneira de o conseguir: cabeça, á força de martello. £0 Não passam de pequenas notas Ao passar por uma rua sombria, Deve-se sempre evitar mostrar o£ tiradas da pratica e que visam um homem via. todos os dias, um impaciência, porque se está cuidan- Õafazer comprehénder certos deta- rapazito de aspecto doentio, e mem- do de: formar o caracter da criança; 9Olhes das disposições geraes conti- bros estiolados, que brincava á bei- que ha. de naturalmente ser o re- <y

das em nComparo a

•Manual".

influencia que sera do passeio com uma casca debanana. O homem fez-lhe signal .e

flexo daquelle que ensina.li o próprio in>tnictor, ao mes-

mC/OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOWOOO

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.ooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooc-o ; _ FEVEREIRO — 1925 ooooojDESEN Si O PARA COLORIRDESENHO PARA COLORIR |

•0 " ks^^-

O -desenho deve ser colorido pelos nossos amiguinhos a aquarella edacçüo para ser julgado. Na semana que terminou merecem loi*vores peloscapricho e gosto artístico, os seguintes concurrentes: — Walter Soares, JXcvaes. Maria Luiza Alves Carneiro, Celio de Oliveira Caldas Abigail FJosé Salazar, Lucy Giangiarulo, Fábio Rocco, José da Costa Lima, MoacyrGiangiarulo, José de Assis Canoas, Guilherme de Mello Braga Valle, NiloPeixoto, Luiz Caldas Peixoto, Sylvio Albaao Giangiarulo, Maria Medinare, Altino Araújo, Manoel de La Pena. José Santos de Jesus, Leopoldo RCalda-, Mary Monteiro «Ja Silva, Cassio Umberto Lanari e Augusto Sam

a lápis de côr e enviado á nossa re-seus trabalhos, por terem revelado

osé Monteiro Rodrigues, Heloisa C.enandes Curvello, Lineo Pagliauini,Pereira da Costa. Carlos Emygdio

éa Ferreira da Silva, Fernando A.Monjardino. Maria Amélia Simões Frei-aimo, Seraphim Rosa e Santos, Josépaio de Oliveira.

mo tempo que ensina as virtudes vaques, nos intervallos dos fogos., tribuam para fortificar a attençãovae notando, (a menos que seja e nos momentos de recreio, fugindo da criança e fazer comprehender aabsolutamente isento de macula) sempre a discursos prolongados, theoria exposta.que as suas vão também attingin- intcrcalando-se de demonstrações 0s instruetores têm ampla liberdo um mais elevado gráo de per- praticas e de exercidos, que con-feição.

As palestras não devem ser de-masiadamente longas para não fa-(Ligar a attenção dos ouvintes, eprocurando-se om-tantemente va-riar de asumptos e amenisal-ospara assim conseguir que sejam at-tenciosamente escutados.

Unia conferência em regra, so-0 bre um assumpto que o instruetor

queira que constitua objecto dumdiscurso aborrece; o espirito dacriança começa a saltitar e o re-soltado é abertamente negativo.

D'antemão prepara-se a questãoa tratar, que será versada nos bi-

*> - í

¦ • iXi, \ *Jwmmí

dade para instruírem os seus alu-mnos, segundo a sua orientação. Aextensão do assumpto permitte va-riar até o infinito esta educação;nem todos os instruetores se jul-garão em condições de ministrar õconhecimentos tão diversos, mas 9podem aggregar a si algum que se opreste eventualmente a auxilial-os. 0

Ha também alguns que consti- <>tuem com os seus homens patru- 0lhas de especialistas; um terá um qcorpo de bombeiros ou uma equipe 0de marinheiros; outro uma patru- ?lha de signaleiros, de telegraphis- O

_ tas, de ambulâncias, etc.'ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooocoooooooooooooooooo

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1 OOOOO i — FEYENEIKO — 192.- OO' ooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooc-o^i

\%Qcy^c/\aí!á^^^i.<ylSPARTANO SEM-V1VA (Santos) — Por que anda portuguez ordinarissi-

(Bauru) — 1° Es- sempre doente e que remédio deve to- mo. Em exame teria

Í"**^ creva directamente mar?... Mas... que doença é essa em direito a ser com

!$_." Livraria Pimenta de que sempre anda? Sem essa explicação distineção... reprova-Mello & C, rua Sa- nada feito; e o remédio é dal-a... do 1 Devia perguntarchet n. 34. Terá im- (Não vá confundir com bala...) assim: "Qual é o so-mediatamente a re- Quanto a horóscopo de 25 de Outubro brenome, de que, ti-

messa do livro que de 1913, diz elle que o homem estará rada a terceira, letra

pretende, se, com sujeito a terríveis desprezos, bem como se fôrma um nome?"

:arta, enviar também a freqüentes perigos, fructos de sua Mas... se a sua^

respectiva imponancia, que não deve ex- temeridade natural. Será cynico, escon- pergunta é para sahir

teder de ÓSOOO. 2. — O aspecto da sua dera seus defeitos sob uma cortezia precisa dizer qual é o

Pi..'*___

nesta revista, õnome forma- 0

0letra denuncia um indivíduo de tempera- amável; enganará seus amigos. Que as do. E a razão é simples: haverá talvez -.

mento forte, capaz de enfrentar todas moças se acautelem delle! Será alegre, muitos sobrenomes que, feita aquella a.de uma alegria ruidosa, em sociedade; amputação, formem nomes. E a Reda- (}mas, na solidão, cahirá em profundas cção não tem tempo para estar quebran- <>melancolias. As suas acções serão dia- do a cabeça com essas cousas futeis. v

metralmente oppostas ás suas palavras, Não se zangue e, quando voltar, não ^quasi sempre mellifluas e hypocritas. se esqueça de dizer como se chama... Ãcasamento será para elle uma causa de JAPONEZA (?) — A sua letra de-6anciedade de espirito, pois será feito nuncia uma natureza caprichosa, em v

en: sem uma preliminar que lhe permitta que predomina o idealismo, embora 0Trato connccer ° genio e a indole da pessoa avultem bastante os traços dos instine- A

com quem quizer unir-se. O result.-.Jo ctos sensuaes. Sua vontade é forte e Qambiciosa e bondoso o seu coração. Os

G as situações sempre com desassombro,y embora nem tudo lhe corra como deseja.

O espirito é vaidoso e pouco reflectido.Q L)"ahi a impavidez. E' expansivo. Aprc-

Ç tia muito o confortável, mas isso nãoquer dizer que seja preguiçoso. Pou.oidealismo e uma vontade pertinaz para

suaes fortes, não permanentes,franco e amável com alguma sinceri-dade. Coração pouco vuneravel aoamor platônico e repleto de bondadephilantropica.

1RMA VALENTINO (Bahia) — Oseu soneto — Noite — é bonitinho, mastem muitos erros de metrificação. Po-deria apontal-os, mas não quero trans-

* formar esta secção em Caixa d'0 Ma-

£ tto...X Dou-lhe, porém, um conselho: com-0 pre um tratado de versificação e apren-0 da a metrificar.9 Sem aprender isso não deve fazera versos.0 Ti.LEGRAPHISTA (Rio) — Para os

números d'0 Malho que tratam da Ra-diote.ephonia, queira dirigir-se á Ge-rencia, na rua do Ouvidor, 164.

— Diz o horóscopo de 16 de Abril

/*.—A

caprichos devem ser todos no terreno y!do amor e do "coquettismo".

J. CAMPOS FILHO (São Paulo) —Tenho até muita satisfação em rectifi-car a resposta que dei a uma leitorasobre o fallecimento de Carlos Gomes.Foi em Julho de 1896 e não de 1904 Xque se deu esse facto. Entretanto, o $"vademecum" de que habitualmente 0lanço mão aceusa esta ultima data... VAbri outro e verifiquei que aceusava aprimeira...

de suas emprezaa não será devido a sua £ fie-se a gente em livros feitosiniciativa, mas sim ás suas relações sem o devido critério de uma revisão.mi-sociaes. nuciosa e consciente!... Fica, pois, .en- v

COL1BRI (Aldeia Campista, Rio) — tendido que o genial autor do Guarany ?1» — Muito obrigado pela parte que me falleceu em Julho de 1896. qio:a nas felicitações com que honroy JAPECANGA (Recife) — Na sua le- AO Tico-Tico. 2* — Não me recordo de tra ha indícios mysteriosos que faze.n Q

que o homem nascido nessa data será tçr -a.fado com respostas a perguntas scismar... como se diz habitualmente. $apaixonado, violento, eloqüente, de uma _|0 mimoso amiguinho. 3* — Respondo Assim, ao lado de uma vontade pode- aactividade febril e emprehendedor, po- á que diz que era a principal: Para rosa facilmente se descobre um signal Qrém, ao mesmo tempo leviano e pou.o collaborar nesta revista é bastante re- de desanimo, que faz crer em súbitas _>

metter os escriptos a esta Redacção. fraquezas; e de par com um coração OElla os ajuizará e os fará publicar, generoso, também floresce um egoísmo Ydesde que tenham algum merecimento, tremendo. Seu espirito é contraditório, X

cumpridor de suas promessas e palavras. Terá vida accidentada e difficilmente juntará fortuna.

qualidades e melhorará de caracter.ROBERTO (Rio) —

Os sapatos de senho-ra mais convenientes

J. E. iBeilo Horizonte) — Como é uma queda pronunciada para entrar em

que se pôde responder a uma carta sem cólera, ao mesmoassignatura? As iniciaes que acima _s- tempo que em infni-crevi foram adivinhadas... E as ..fas tas temuras e asso-

são os de salto á i_- que se lhes seguem nem o diabo as iil- mos s en ti men ta li s-gleza. Seu uso est.'.- vinbará!... Uma cousa assim até í>_ tas. E' de crer haja

desconfiar... Mas, emfim, que é que de permeio um malamiguinho quer? Perguntar qual — "é estar physico, porum sobre-nome que t::ando-se a 3* le- conta do qual podem

se vulgarisando cadavez mais e, felizmer.-te, porque os saltos aLuiz XV martyrisam tra fórma-se um nome"? Primeiramente correr essas variantesns que os usam. ouça: A sua pergunta está feita num de temperamento.

oooooooo<oooooooo ooooooooooooooooooooooooo oooooooooooooooo'

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,ooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooo FEVEREIRO — 1926 ooooo

RuD M SflD<>.

RESULTADO DO CONCURSO N. 19S1

5 9

8 4

7 2

A solução exacta do concurso

V -\ a i r „n

SLima, 1

Soares,ata :

Siilin iniiistiis: — Edith Pari. Mercurin,O Nair Napolitano, Vicentina Coelho de

Tusso Selistre, Manoel NogueiraPaulo Affonso Aguiar, Josi'- l'i-

. Lyra, Martha Nascimento, KdilaV Costa de Souza Aguiar, Marcos Nunes do

Rege, Guilherme Monteiro, Thereza Ugo-llm, Celina de Oliveira Santos, Suely..amiraltl, Aluizio Laudares dos Sanos.Humberto Tumber, José da Silva, Custo-dia Azevedo, Armando S. Savast.ino,Oswaldo Ferreira Porto. Augusto Bernar-do. Antonio José Pyrrho de Andrmle,pi-dro José Ribeiro de Carvalho. M. Eu-lalia Canário, Gabriel Moraes Coelho,Fernando Caanpos, Francisco Galvão deFrança Rangel Filho, Antonio AndradeGuimarães, Emma Mendes, Roberto Pra-ta, Nair I.acourt, Helena Corte Real. Vo-landa Alves Ribeiro, Lázaro Hamichel,Lafayette Vargas Moreira Brasiliano,Izabelt-inha Vieira Paranhos, Jalba Al-meida Mattos, Zaida Nilva Paes, Otto-nde Assis Vieira. Luiz Fernandes CtrnsGuimarães. Arcilio Alves, Carolina Fir-mo, Rita Lyrio Alves, Geraldo de Faria'acheco, Victor Sampaio. Simonides Ma-

chado, Tasso Faria, Margarida -Maria deAssis, D_goberto Marques de MirandaChaves, Harry José Sehramm. WalterMeira Heis, Thales Machado Vieira, InahCosta Pereira. Alvim Augusto CostaHorcades, Djalmira Pereira Uritto, Car-linhos Rodrigues, Edison Brandão. Cli-

i vis de Britto Feio, Carlos José CabralO 1 marte, Renato Caetano da Silva, Car-fl los Martins de Seixas, Jonas Peregrino

• ir, Enyr Arder!, Plácido Coelho Ma-rlcato, Dora Ares, Nelson Dias, MariaBoner Carneiro, Annita de Souza Pinto,José Herculano Campos. Octavio de Sil-va Araújo, Edialeda Xavier de 1'ritakRuth Lopes da Silva, Abelardo Pinhos,Carmen Oliveira. Sirinis Pontes Neguei-ra, P.ertholilo Paulo Derengowsl-1, Sal-

OooooooooooooooAoooo.0o

vador Monteiro Filho, Isabel MedeirosSantos, Admar Santiago Medeiros. Ju-randyr Pires Modesto, Nelson FreireCampello, Amélia Dias, Walter RochaLima, Manoel Carvalho Campos. JoãoBaptista Belém, Sebastião Russo. Erna-ni Torres Jonas, Joaquim Francisco Pi-res Brasil, Américo Villani Dotti, Tra-cy Raphael de Gouvêa, João Chagas Lei-te, Manoel A. Rodrigues, liaria JoOliveira, Wardyr André da Costa. Syl-via de Amorim. Newton D. Oliveira,Alipio Beninl, Eurico II. Duarte. Hen-rique Caruso, Mario da Cunha Guima-rães, Durval Mega. Walter Paulo daCosta, Joaquim Cardoso, Nair Monteiro,Irene de Barros Porto. Nadyr Paschoal.João Silva Junior, Rosa Maria ÁvilaNetto. Fernando Philadelpho Honra. Ile-nato Peixoto, José S. Pinto Natal, Olavode Oliveira Campos. Celso Gerin Anesi,Carlos Alfredo Pradel. Nair rol Nognel-ra. Nilza da Silva Ferreira. WaldemarAVerner, Maria Celeste Pereira de S,,n-ia, Esther de Souua Lobo. Maria ileLourdes de Souza Chagas, Cecilia I.azos-kl Dulce de Bailes Oeorge», JoaquimMarianno de Castro Araújo Junior,

Constipado!!

"GRINDELIA"DE OLIVEIRA JUNIORBRONCHITE

ASTHMACOQUELUCHE

ROUQUIDÃO

Pedir "Grindelia"

Oliveira Junior.de

iho Spelzen. Hercilia Cunha. Anto-uietta Martins. Wilton de Oliveira. Es-ther da Silva, Beatriz Falcão, José dosSantos, Nell dc Moura Souza. Léa RossiBastos, Oswaldo Cardoso, Manoel Sobri-no Prieto, Amalia Chaves Maia. ZalmirLúcio Cavalcanti. Izael de Souza, Aldo-rindo Lúcio, Dolores Figueiredo. DarcyAraújo, Thereza Tavares dos Santos. Os-waldo Guimarães de Almeida, SylvioWalter Navier, Lair Marané, Mario Del-

a.Io, Jayme Chrysostomo. José L. M.Ornellas, Maria José de Carvalho, Bal-thazar Gomes Lopes. Antônio Pinto,Adail Freitas Julião, Danilo Ramos. AI-berto Oarlos de Abreu Rocha, MariaJosé Forjaz Coutinho. Benedicto Nancyde Lourc. Aluisio Reis, João BenedictoSalgado de Sa. Arthur Henrique Fetrak.Olavo Foscano de Brito, Nelson di- Ase-vedo. Izabel Doherty, Milton Pimentada Silva, liaria Apparecida Bourroiil,Carlos do Espirito Santo, Hesio ile Mel-lo e Alvim, José Cosseh, ECdlson Rodrl-gues, Nelson Figueiredo, Maria Jos4Koenow, Olivia Lima Moresque. GiscleCoelho de Almeida, Elza Brito, RaphaelCorrêa Meira, Jorge Monteiro Vellasco,Dirce Rangel Bueno, Murillo Lu'-. RI-beiro. Adelino Joaquim de Lemos. Al-berto C. Botelho, José Franco. M.vriamGuedes, José Maria Azevedo. Odilo Qui-rino de Araújo. Eunice Câmara da Sii-va, Maria Delfina de Macedo Manlos de Bem Osório, Guilhermina Bambl-no, Maria de Lourdes Gomes, Mario Cor-tcllazzo. Marcial Vlllela. Lulzinha Ama-ral. Yolatula 1'essina, Ti-lmo do Couta

ira, Dulcima Faria Comes, Fran*dsCB Ortcga. Knedina Marinho, Clorin-reto. Wamla Sampaio Gomes, Vera Lu»-da Malzoni. Maria Custodia Pillar Bar-sac do Couto, José Laia Barbosa N.-gueira Cavalcanti, Narbal Assumiu ão.Clovis Silva. Waldemar Caslellõrs, Pau-Io Si.ares dos Santos, Arlindo Votmueci.Maria Henriquita M. de Mello, José Pin-to de Lima, Josiliaa Xavier Figueiredo,Maria Laura Menezes de Oliveira, Ra-mulo Pereira Machado. Ema Pereira Ma-chado, Zcnira Alonso Faria. Leonor A.Peçanha, Paulo Valerlo Netto, João Ma-nentl, Hella Morro.ii-, Salvador lPaulo do Amaral, Florinda Beber. Stcl-Ia Christ Torres, José da Silveira M ..Armando Moreira, Simão José CustodioFilho, Antonio Jullo Netto. Adalberto daSilva. José Augusto Marcondes da Fon-

Zilab Novaes Guimarães, ErnaniBarbosa, Ilelmira Hnst r-iiroitcr, N. Al-berto Lourenrinl. Decio Alaor Mattoso.Davld Rodolpho Monteiro. Gfllda Guedesdc Souza. José Rocha Calçado, RobertoP. Cruz, Gclb Gonçalves de Oliveira. Lep-nel da Cosia Prado, Carlos P. Teixeira,Carlos Affonso de |f. s , Célia Aba Ca-settl, Joaquim Malto Souza. Celso Ru-nembach de Castro, Neusa Nunes d'Avil-Ia Mello, Ilerve Amaury Falcão, Annl-ta Pires, José Larayctte B. Soares, Ar

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FEVEREIRO — 1925 oo<ooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooooOOOOO ilindo Guimarães, José de Freitas Figucl-redo, Mario Souza Pires, Moacyr No-gueira- Carolina Vieira de Freitas, Syl-via da Conceição. Isnard Pereira de Al-meida, Arthur Pires, Simeão Bento doCarvalho, .Maria Isahel Fontoura Em-manuel, Adhemar Justino Pereira, Ed-mundo Collares Barreto, Ubirajara Mag-gini, Helia Bastos Soares, Orlando Ba-gnolesi, Xephtaly de Freitas Filho, Aris-toteles Dias Campos, Levi Auran, MariaJosé Paiva Carvalho, Juracy Bittencotirtda Costa, Adelina Piranema, Paulo Pin-to Lima, Pedro Gonçalves, Marina Pos-solo Franco, Yolanda Ferreira. NordevalAzevedo. Lydia Brookcr, Néil Souza Car-doso, Edith Howlands, Ariovaldo Corrêada Silva, Lucita Bicudo. Arnaldo Zanota,Agival Assis Romeiro, Zette Van Erven,Helena Parreiras Horta, Afranio Pinto,Amadeu Clbella, Fausto Dias Pinheiro,Maria do Carmo Tavares, Mercedes An-drade Pimentel, Romeu Magalhães Go-mos-, íris Horta. Rodolpho Oiranato. Lu-cia Coutinho Muni., Paulo Villas Boas.Fausto Nobre, Dulplie José, José Li_u-xi Netto, Dora Bramhila. Jandyra Mon-dego, Luiz Pinheiro Marianno, OrlandoAmorim. Elza Baraldini, Célia SodréDoria, Eliza da Silva Netto. Manoel"Mtpndfs Bez-^rva Júnior, Mauro Viviani,Alberto C Hanstschiek. Nylcton Estrel-Ia, Léo- Soares de Oliveira. Maria Appa-í-í-eida de Alenrar, Geraldo Mattos daGraça, João Borges, Alcio B. Duarte,Helena Cardoso Dias. Zulmira Pereirade Oliveira. Dinarte Duarte Passos, JoioHeis, Maria Nazareth dos Santos. Arge-miro de Macedo Filho, .W. José Arou-ca, Jenny Miranda Neves. Frederico dosSantos Mattos Filho, Paulo Anatoiles daSilva Ferreira. Silvano Augusto de Oli-veira Lima. Maria da Conceição Daltrode Lemos. Elvira Langer, Ruth de Mo-raes. Ninita Nunes Alves Carneiro. He-lio Gomes Fernandes. José Clrio. AttilaBarbosa Lima, Eunice Câmara da Silva,Thibla Maria de Magalhães Figueiredo,Altair Telles Possedente. José Farah.Rylvestre Venegas. Alberto MarcondesRoxo, Claudionor Villela da Silva, An-tonio Baptista Rostello. Lêlla Cunha,Lina Campi. Carmen Lobo, FranciscoArlindo Impellizieri, Amil Nauf, FreMy«le Jaesrher, Fuhens da Costa Leão. Ro-gerlo Pires Júnior, Jurema Magalhães.Lurlí Roberto Rezende Puech. AndréLueol. Aurelia Gonzalez. Fausto Andraus.Mathildo Pero. Júlio Atlas, Fernando deFreitas, Maria da Conceição Lemos, José(íeraldino Coutinho. Vicente C o m o 1 o.Ary Carvalho do Amaral. Mario de Pau-Io Gomes. Rodolnho DairOppiam, He-loisa de Almeida. Ivan Carvalho do Ama-ral. Arthur Conceição. Santinha de Cas-tro. Elza Brito e Cunha. José Antônio

.».»^.-j".r..-_V--»-.r_-.r_-JW.-_-.-.r_".>£

0f\Tocè fémbem 1GÊHm% U5a *

li F_ç>K? i

." COCEIRAS E

—- V*B¦-.-_. .

TUMORESBahia, 29 de

Agosto de 1117— limos. Srs.Viuva Silveira& Filho —Rio de Janei-ro — Amigose Srs. — Ve-nho por meiodesta agrade-ecr-vos acuraque o vossoefflcaz ELI-XI li DE NO-GUEIRA, do1'harmaceuticoChimico Joãoda Silva SU-veira, operouem um ssse»

Amclln. de dol»qual tinha um

tu mu-

Marinho-, Cynira Villas Boas de Almei-da, Ce.-loa Eduardo Rodrigues Moreira,Jayme Rodrigues, Zulmira O. Ramos,Argeimiro Fernandes, Mabel Peach, Ce-luta dc Hannequin Gomes, Paulina Mos-«aro, Heloísa Civatti Novaes, Lucy Mo-raes, Lourdes Campos, Eduardo V. daFonseca, OJilla Corrêa, Maria José Sal-gueiro Sá, Manoel Linhares, ErikaTheml, Lygia Gerbasi. Osmar Gomes Fi-lho, Maria Ruth Pereira, Osman HoraFontes, Maurício Fichmann, Nair de Sou-za Sampaio, João Maria Cardoso de S.Martins, Gabriel Costa Carvalho, DerlyKóhot, Izorda Lima Salgado, RonaldoTeixeira Tinto, Maria de Lourdes Fi-gueiredo, Guilherme Figueiredo Cardo-to, Ilka Huber, Mydio Polachini, Mariado Carmo Dias Leal, Homero Dias Leal,Marilia Dias Leal, Rubem Dias Leal,José Vicente Pereira Lima, Irene Mariade Lima, Benevenuto Moreira. WandaWerneck, Osivaldo Freire Brandão, Ali-ce Tina Tavaluchl. Hamilton Pereira,Helena Nicias Gaspar, Nauplio Jardim,Olga de Souza, Waldira da Silva AlvesPereira, José Leopoldino Filho. MariaJosé Barros. Odette Esteves, Mathildedas Dores, Almir Nuno de Souza. Ray-mundo Miranda Viterbo de M. Passos,Carlos André Ronow, João de Oliveira,Carlos Vanotti. Julião Lopes de Almeida,Elmano Salino Cruz. Célia Carvalho,Iddo ll.inriek, W.iIJyr Brenn, OscarMeira. Arlette Fernandes, Ernesto C.Corria. Luclnda Sampaio, Maria Magda-lena Alves de Faria, Palmyrlnha Car-valho de Souza, Lucy Tavares. JoséMonteiro Rodrigues, Ziloca Cunha, Evadas Mercês Moreira. Zemar de Carvalhode Santis. Hilda Lisboa, Geraldo Gon-çalves Ferreira, Léa de Souza Oliveira,Anysia Vambury. Carlos da Motta Lopes.Anedina Guimarães e Luiza Costa daLuz.

3* — Tainha-Rainha.4* — GirasoL5* — Volga-Olga.Solssclonixtass — Esther de Souua Lobo,

Simeão Bento de Carvalho, Manoel Joa-quiru Almeida, Jenny Kauf.mann, Gui-lhermina Bambino, Aldina G. Pirancina,Alberto Ransemer, Heloísa Ferreira deMattos, Nair Guimarães, Geraldo MacGuines Xavier, Jorge Moacyr Nunes daRocha, Narbal Assum-pção, Zulmira Pe-reira de Oliveira, Antonia Pereira Leal,Yolanda Celeste Tavolaro, GuilhermeMonteiro, Leonor Cosentino, José Pedrode Souza, Abigail Coníorti, Edméa deCastro Lobo, Maria Luiza Alves Carnei-ro, Celita COrte dos Santos, HortensiaPrado, Inimã Nogueira de SI, NelsonFigueiredo, Eser de Oliveira Santos,Adalberto da Silva, Danilo Ramos, Joséde Souza Lopes, Maria Regina Alves deMello, Osmar Gomes Filho, Maria Joséda Fonseca Paranhos, Waldemar Soaresde Pinho, Maria da Gloria Gonçalves deOliveira, Adolpho Spelzora, EsperidinaRezende, Delmira Symas, Marina Frei-re de Aguiar, José Pimentel Pinto. Ire-

FOI

O SEGUINTE O RESULTADOFINAL DO CONCURSO:

na minha filhinha•iii.uiü üc ednde, ípadechnonto de roceira»reH »-m todo o rorplnlio

Vendo pelos jornaes as curasprodigiosas que o vosso ELIXIT* NOGUEIKA tem feito, coprel um vidro e vi logo cm pco. dlns o resultado desejadohoje dou graças a Deus, por verminha filhinha radicalmente cura-da d'este mal. Aconselho a to l imãe que tiver seus filhos no es-tado (in que tive a minha a usaro ELIXIR DE NOGUEIRA com.um grande purificador do sangue.para adultos e creanças. Juntoremetto a photographia de minhafilhinha Amélia de Carvalho Bran-cof podendo publie.il-.i. — JJt* VVAtt. Cra. Obda. Jiidltli de Cisrvn-lha, residente & rua do Pilar n. 77.

ras %.IR S>m- Jou- Js

prêmio:FREDDY DE JAEGEHER

de 8 annos de idade e morador áRio Grande n. 5, em São Paulo.

rua

2* prêmio:TH1LDA MARIA DE MAGALHÃES

FIGUEIREDOde 9 annos de idade e residente á ruaSanta Luiza n. 72, Maracanã, nesta ca-pitr.l.

RESULTADO DO CONCURSO

Respostas certas:

1* — Agua-Magua.2* — Braça-Bruço.

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Que BonitoVestido Novo!

—"Nao ê novo. tingi-o com RIT."Este é o meu velho vestido de cassacôr de rosa. "Lavei-o hontem comRIT azul e olha, tenho um vestidoencantador côr de violeta." É fácilusarse RIT e serve para lavar etingir ao mesmo tempo." Tambémtingi as minhas cortinas, nunca asreconhecerias."RIT tinge toda a ciasse de tecidos.31 cores (7 cores escuras neces-

sitani ser ícriidas)Fabricado porGunbcam Chemical Companj

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• OOOOO O TICOa ne Vidal de Barros. Victoria falll. Ga-

l.riel Costa Carvalho. Geraldo de Araujo.0 Maria José Forjaz Coútinho. José Ap-Q parecido de Mello. José Carlos Letréve.a Addy Bastos de Oliveira. Maria José

Soares Lavrador. Olavo Kanircl. E-icly-des Bianchi, Jujú líamos Carvalho, Bsfo

«5 G. Malheiros, Benedicto M. OraesmjUUi,

SGermalne

Nobre do C a m p o s. ManoelMendes Bezerra Junior, I.n i-. L. Pinto.'Maria Laura Menezes do Oliva, AratyFreire, Lydia Soares Coelho. IsnardMala Bezerra, Diogo Cabral «Io Mello.Teimo do Couto Teixeira, Iria Loureiro,Paulo Bolizarlo do Souza Cerbnbaba, Mn-ria José Lopes Braga, Yolanda «lo Car-valho, Helena Cerqueira Ferreira Cezar,Maria de Lourdes Chaves, Nair Montei-ro, Humberto Gentil Rodrigues. Luta Pd» Castro, Helena routlnho. Murla «leLourdes Pequeno. Wanda Werneck. Ha\-dée A. Nobre. Uonnrina Santos da 811-va, Roland Ramacciottl, Clovis de Bri

0 to Feio, Zenlra Alonso de Faria, AldaCarvalho, Washington Lopes da Silva.Heraldo P. de Miranda. Sylvio Alln.-ioGiangiarulo. Carlos Eunygdio Olana-larn-lo, Maria do Carmo nias Lo.il. Hemer"Dias Leal. Rubem Dina Leal. Marilia DlnsLieal. Edi Costa do Rou» Aguiar. Btelil-

ROSA

TICO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOC O 4

instituições que serecoiumendam

- FEVEREIRO — 1925 oooooj2* — Qual a arma formada pela nota

musical e pelo advérbio de logar?(2 syllabas)

Roberto Pinto Filho

Ooooooooo

uzana Pedro da Silva. Diva da SI IKerbel. Yracy Rflpkael de GotivPa.lindo Guimarães. Helena de Almeida.Minervina Quirlno de Oliveira Josí Oeraldo de Souza. Carmen AHonseoa fleTorres Faria, Avrthos Aragão. Ivar «1 •Araujo. Ody FlOrcs. Adib Naolf Meliké.Anna de Lemos Campos, Cezario JevyCarneiro, Adelaide Carneiro. MarlasinhaPinto Soutoiro, Maria de Lourdes Rumbelpergor Benegraoy Lima fezar. Elz:«Pesada. Joaquim Fonseca do OliveiraLeopoldo Italno. Léa de 3. Oliveira, NoVivai da Corpna Plirlsti Coelho. Fran-risco de Paula C. Corrêa, Carlos Angus-to Fernandes de Abreu. Carolina, Firmo.Autriisto e Maria AjtpArecida Montando»,T.aiirlolia de C. SeaUra, Luiza «!«¦ i"istr->..Tusiinlano Costa Filho. Weltlngton daSilva Vasconcejlo*, Ariindo Valentlm do»,Santos Filho, Vera Lussac do Couto, «"a-mlllo OiTnr de Mmelda, Vara do l.i-cerda. I.y_-«.i Gerbasi, 'ülhorto C. Maga-Ihic», l»»<*'n«la Paiivinln. Irene Marta doLima. Edith Fuiiaiiotto o Margarida

I' Assis.

Oooooooooooooooooooooooooococcoosooooooc _y HIS4 — Derby Kokot. Francisco de

Paula C. CorrOa e Vvette Paiva Samlcu.mw; — Sylvio Corrêa fte SA, Maria

O Eugenia da Silva, Osmar Gomes Filho,A Carolina Firme, Ernesto Clialroo Cor-X rêa, Léa de S. Oliveira. Maria de Lour-v des Costa, Auguslo Rodrigues Filho, Ze-í «Inho Estavam Galhardo, Nestorzinho do/• Hollanda Netto. Hamilton I>. Fernandes,

RAM Botelho Galhardo, Alctda Flora dav Silva Araujo. Lygia Gerbasi. José Al-O tenfeld, r Silva Killio, Carlinhos Rodri-A Btu-s, Margarida Maria de Assis. Irenoa de Barros Porto e Danilo Piasza.

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Paula C. Corrêa e Sara

0ooooooooto

CONCURSO N 1 .990

PARA OS LEIT0R2S DESTA CAPITAL E DOS

ESTADOS PROXMOS

Perguntas:

1* — Qual a gulodice que com assyllabas invertidas é animal feroz?

(2 syllabas)Simeão Carvalho

3ciai

(2 syllabas)

— Qual otrocada é

vehiorn que com a mi-um vaso?

Bebê Galhardo

4" — Qual o nome de homem que éparticipio presente de verbo?

(3 syllabas)Gloria Torres

5* — Qual a ilha da Europa que tamnome de mulher?

(4 syllabas)Hélio Vaz

FOI PREMIADO O CONCORRENTE:

ODY FLORES

residente á rua Bernardo Vas:oncellosn. 127 b, em Cascatinha, Estado do Riode Janeiro.

CONCUr.SOS ATRAZ A DOS

197ÍI — Aristarcho Flores de Abreu.l»7r. — José Antônio F. V. Aranha.11)77 — Ernesto C. Corrêa o Oscar

Meira.107K

Para meninas:Collegio modelo com intérnato

limitado para vinte alumnas. Seoção feminina da

ESCOLA BRASILEIRA DEEDUCARÃO E ENSINO

A partir de 1 de Fevereiro fuiic-cionarão regularmente o Jardim daInfância e cs Cursos Primário, Se-cundario e Profissional. Acha-seaberta a matrícula para as poucasvagas existentes.

Acceham-se interna-;, semi-in-ternas e externas.

As alumnas do curso secundárioacabam de prestar com optimas no-tas os seu.- exames no Collegio Pe-drq II.

Rua Enierenciana n. 2. Teleplio-ne Villa 2536.

Próximo da Quinta da B«jaVista.

Ei3 organisado o novo concurso comcinco perguntas, todas fáceis. As solu-ções devem ser enviadas á redacção á'0Tico-Tico acompanhadas das declara-ções de id.ide e residência, assignatu.ado próprio punho do concorrente e ain-da do vale que vae publicado a seguire tem o n. 1.990.

Para este concurso, que será encer-rado no dia 28 do corrente, daremoicomo prêmio, por sorte, um exemplar dolivro infantil — O annel das maravilhas.

\2\UB

Para toda a população do Brasil:

ESCOLA BRASILEIRA DEENSINO POR CORRES-

PONDENCIAAté onde vae o

Correio, ao pontomais remoto dest-;e de outros paizes,vão as sal «ias li-ções de línguas, d-siiencias c de ar-tes dessa Escola.

Em sua própriacasa, em viagem,tanto em terra CO-um 110 mar. pode-rãu todos lazer seusferidos oa maior è mais importan-le escola da America d«« Su". pe-«lindo sem demora osF.scola Brasileira deCorrespondência.

LARGO DA CARIOCA

estudos pre-

Pedimos aos caros solucionistas,para facilitar o nosso trabalho de se-lecçâo de correspondência, escreversempre por fora do enveloppe onde cn-viarem suas soluções a palavra CON-CURSO. Melhor cera ter o endereço:Redacção d'0 Tico-Tico — Rua do Ou-vidor n. 104 Rio.

estatutos daEnsino por

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...e n."i«) me ponha mais os pós nestate não trouxer o Elixir de Inhame

que ÍJ«.-.pur.i — Fortaleci — Engorda.

IÔOOÔÔOO0O<X>Ó00<X>OOOOÔÔOÔ<><>OOôOOOOOOiC><K>00C>O00O000C'O0OOOO0<X>

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jr ooooo 400Oo

FE\EREIRO — 1925 <x>*ooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooootCONCURSO

PARA OS LEITORES DESTA

N. 1.997

CAPITAL E DOS ESTADOS

r. *—w^mmW ' mm

o

J' i

A ,. | Sana» àaanpaaaaaaaaaananaaa* —— p—. ¦- ¦ ¦ ¦ —a—

cioso tliesouro. Ao mais insignificante ,gesto, acompanhava, com o seu instincto ,natural de impedir, a consummação do',tremendo delicto... Assim, em um dialo- ,go mudo, esteve, horas inteiras, a r/rotes-tar sem descanso.

Na manhã seguinte, conservando a mes-ma attitude, os dois contendores se de-frontavam ao desafio constante, para apugna definitiva.

Lulú, embora fiei, deu fuga ao seuadversário, por um momento, deixandoMimoso escapulir na carreira desenfreia-da, como quem vae cm busca do soecorro,para a salvação da sua própria vida.

Jeca do Rio

Em redor de um poço quatro campo-nezes construíram suas casinhas e ahi

y viviam felizes.Mais tarde, vieram quatro capitalistas

C e construíram também seus palacetes.C Aconteceu, então, que o poço não davaC água para tanta gente. Os capitalistasC dormiam até muito tarde e quandoC acordavam não encontravam mais águaC no poço. Combinaram, então, mandar0 construir um muro que isolasse os pa-C lacetes das casas dos camponezes eõ estas do poço. Construíram e vocês vãoÕ reproduzir o traçado do muro no se-Q gundo clichê da gravura.

r\ As soluções devem ser enviadas i re-

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Capital reallsado... 8.000 iOOOÍOOO" Grande Premio" na Exposição In-

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"ALMANACH DO MALHO*"ALMANACH DO TICO-TICO*"ÁLBUM DO PARA TODOS"

dacção d'0 Tico-Tico acompanhadas dasdeclarações de idade e residência, assi-gnatura do próprio punho do concorren-te e ainda do vale que vae publicado aseguir e tem o n. 1.997.

Para este concurso, que será encer-rado no dia 26 de Março vindouro, da-remos como prêmios, por sorte, de 1"e 2° logares, dois ricos livros illustra-dos.

V/4lLjE

O S D O I §. 8I.VA.ES

Lulú, era um cãosinho de raça, quetinha ao seu dono a verdadeira amizade,tão rara, entre as pessoas, no entretan-to, peculiar aos animaes da sua espécie.Um bello dia, o ettdiabrado Mimoso, umformoso gato da visinhança teve a auda-cia de pular as grades do seu jardim,I>ara espreitai-o na vigilância... Comoimportuno visitante, o animalzinho, nãose conteve, cm desfruetar a boa paz dologar, e, ás escondidas, querendo pene«tiar, talvez por curiosidade, de um sr:1io,investiu sobre a janclla da residência,para lobrigar o interior do aposento.

Lulú, sem notar a sua approximaçãoclandestina, não poude evitar o assalto.Zeloso de si mesmo, não sc conteve deÍ!'<liynação, redobrando cm cuidados. Osmomentos e as horas, espreitava os mo-vimcntoi do seu rival, como quem, c>ti-

de sentinclla, á guarda de seu pre-

PRrJÇO TIA» «mlONil-lTIUSUm anno (Serie de 5" ns.) 15*000* semestre (2« ns.) 8*000Estrangeiro (1 anno) 45*000* (Semestre) 23*000

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Remettem-Se catálogos illustrados,grátis, para o interior, a quem osroücitar.

Pedidos aJÚLIO DE SOUZA.

P-RBÇ-O Da TBUVDA ATTTt^ INo Rio -.- ...» *300Nos Estados MO»

Aa aaaignaturna conirvnni sempre no dia 1 do mez em «ne forem tnmnilnne »o seraa acceliaa nunn.il on eemestrnlmcnte. Toda a correapondrneia.eorao toda a rrmesaa de dinheiro, (que pode aer frit.i por vale poatal oacarta reitlatrnda eom valor declarado), deve aer dirigida á SorlcdndeAnonymn O MALHO — Kna do Ouvidor, 104. Endereço teleeraphl-o iOM Al.HO—lllo. Telrpliouesi íler-nrlai Norte 5402; Eneriptorloi Xortr 5S1S.

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'OOOOO o TICO-TICO 00000000000000000000^*0 4 _ FEVEREIRO — 1925 oooooj0

0 O Chiquinho preganao ás inasaasi — ... e fiquem sabendo que, para se ter a cutls formosa e avellu-iada, êdispensável usar sempre o po de arroz Lady! E* o melhor que conheço e n-o é o mala cnro.

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¦fy.*.».»-..!E' 0 FORTIFICANTE MAIS PERFEITO

Opinião de um grande scientista Uruguayo"A minha eptnião é completamente Inrorntfl so forilfl-

cante VIGONAL. I"»rn mim elle tem aldo de arnnde efriraciacontra u» «ocidente» nevrojinlh lt-o» a cm outro» canoa deriva--«iK do cniiiubrrriiuritu do aangue. ¦ tal ponto que __Ao lani;i»n-uo de outro toulco em minha clinica".

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OS CARANGUEJOS

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Os caranguejos, quevocês conhecem habitual-mente pelo nome de siris,são animaes do gêneroprincipal dos crustáceos,isto é com o corpo coberto

de uma crosta calcarea e ainda cha-

mados decapodos, porque possuem dez

patas, duas das quaes muito desenvolvi-

das e munidas de longas unhas em fór-

ma de pinça adunca com as quaes

apanham o alimento para o levar á

bocca.Podem os carangue-

ps viver longo tempo fó-

ra d'agua e são conside-

rados excellentes petiscos

para os amantes dos ha-

bitantes do mar. Para

pescal-os, junto ás pontes,

que é o logar onde sempre

estão, usam os pescadores apenas uma

linha forte no extremo da qual amarram

V*

Isl 1/ lit .'OI ti ¦ Jr *_Vil_< * -T\____. €?>»\?

P^k3D_t'âP>h«_» Ay\»' V >v*^1S^_eíL'

uma isca qualquer: — um pedaço de pãoou de carne. Atiram depois a linha

n'agua.O caranguejo, que é muito vo-

raz, agarra a isca com as unhas e nãomais a larga, o quepermitte tra-zel-o para fora

d'agua e prendel-oem cestas ou rê-

des.Uma classe de

caranguejos — os

sruaiamus — de

côr preta que vivem

em buracos que ca-

vam em terra enxuta perto do mar e

delles só se retiram á noite para comer

resíduos que as ondas atiram ás

praias.Taes crustáceos não servem para

alimentação e são de difficil caça

pois, logo que presentem a appro-

ximação do homem, fogem, es-

condendo-se nos fossos

por elles cavados.Ha ainda em outros

paizes caranguejos" de ou-

trás espécies, sendo quenos mares da Noruega

elles attingem um tamanho

descommunal tornando-se um perigo

para o homem.

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AS AVENTURAS DO O Jacaré

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Chiquinho e seus inseparáveis companheiros por occasião das férias forampassar uns tempos fôra e como encontrassem um rio, o seu melhor diverti-mento era pescar. Assim, uma vez, dc pois de lançarem o...

X. ^a»aaaaaa"—^mm~—~—m—~-^—~—~—~—^—~~~^.^-.^-m^^—^-^^.^^—^m^mm^^

B&aaaa. .süs^vrt ¦ - -.>»~ »¦>?.¦¦ 1 ^ a# **««•* ^»a«»í*^*lf^^. ^^^ ^^ aa ft *" A

anzol, sentiram-n'o preso a qualquer cousa. Benjamin, que observavaos movimentos da linha, mandou que Chiquinho a puxasse. As ordena foramcumpridas, mas com grande surpreza cs pescadores viram emergir a cabeça...

- ¦ ¦ -- ¦ -

.. .de um jacaré. Tomados de pânico, ambos, Chiquinho e Benjamin sen-taram-se i popa da canoa, emquanto Jagunço, mais pratico em casos de nau-fragio, deu ás de Villa Diogo. A canoa não agüentou aquelle desequilíbrio edespejou os...

...camaradas n'agua. Felizmente todos nadavam muito bem e chegaram £margem sãos e salvos. Entretanto, Chiquinho, que não largara o caniço. trou-xe para terra o pescado, supppsto jacaré, que outra cousa nio era senãouma botina velha do Cartola.

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