POEÇOS:MO RIO «500HOS ESTADOS....»600

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ANNO XXIX O Tico-Tico publica os retratos de todos os seus leitores

RIO DE JANEIRO, 7 DE DEZEMBRO DE 1932

N. 1.418

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¦^¦B Os cães passaram como uni relâmpago e pularam a ja-nella... (Vide romance no texto.) I <.><-£«. °

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ÓTICO-TICO — 2 7— Dezembro — 1932

A GORDURA DE PICOLS = (Continuação)——-——-—^__-_--______________

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Continuando os seus exercicios para baixar umpouco a sua respeitável gordura, Picolé nem por issodeixava de beber o seu leite. A gordura começava aceder, mas o nosso heróe sentia-se com uma forçaextraordinária. Já levantava pesos de 30...

.. .kilos. Sua mamãe mandara construir umapiscina para elle se exercitar no nado. Mesmo dentrodágua, Picolé não se esquecia de tomar leite. Por-que o leite, combinado com os exercicios, dá força,saude e vigor. {Continua)

^-~>^----.~~N^~>...-,.....»«,..^^^^.. «¦«¦^<,...^v._<wMS^<.%,%,.^,<>w%^>,^>^^<>^,^%-<,^> O^»,...^,,,»,^^..^^^,^..

OPTIMO PREPARADO!Di. o Er. Frt.1r.i_, O. V. d» Rorha. medica prladade dc Medica* do Rio dc janeiro.Att._o qur cmprrfan on uro raio dr 'f.UES

SECUNDAKI A'\ da minha clinica particular. •grande e optiroo preparado EI-IXIK DE NOGUE1-KA. do faUecida ___maoemico Joio da Silva SO-«rira, cam mafaifics multado.

S. Joio d'EJ_ey, 2 de Dezembro de 1921.Dr. Frrdrrieo O. V. da Rocha

(Klima reconhecida)

ELIXIB DE NOGUEIRA C.ANDE DEPURA-TIVO OO SANGUE

.'Mb.nrei de AII ratado» Mcd-.o. « derur .ria»!

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CAMISASAMER. PERC. .ZEPHIR

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7 — Dezembro — 1932 O TICO-TICO

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<U^^ã^^^^^ "à^/f^ ^j^^mWVCImmmrRedactob-Cuefe: Carlos Manhães — Dibectob-Gebxnti: A. de Souza i Silta

Assignatura — Brasil: l anno 25ÇOOO; 6 mezes, 13J000; — Estrangeiros: 1 anno, 60$000: 6 mezes, 35$000. A$ assignatura»começam sempre no dia l do mez em que forem tomadas e serão acceitas annual ou semestralmente. TODA A CÜRREüPÜN»DKNCIA, como toda a remessa de dinheiro, (que pôde ser feita por vale postal ou carta com valor declarado), deve ser dirigidai Rua Sachct, 34 — Rio. Telcphone n. 3-4422.

Succursal, cm São Paulo dirigida pelo Dr. Plinio Cavalcanti — Rua Senador Feijó, 27, 8' andar, salas 85 e 87.

CiCOQÂr%3Êr\Uouor ^^^r^f^mW VN I*\líl ^^_fÀ V \ r

UMA PRECIOSIDADE PARA AS CREANÇASMeus netinhos:

Dentro de tuna semana, talvezmenos, vão vocês todos ter um mo-tivo fie grande alegria e uma op-portunidade magnífica de folhearo mais precioso manual da infan-cia. E' que, dentro desse tempo, sa-liirá á venda, cm todo o Brasil, o"Almanach d'0 Tico-Tico para1933". O que é cs-a publicação,que Vovô acaba dc ler, o que cilarepresenta tlc util para as creanças,como recreio e como cultura, nãose pode, com justiça, dizer no pe-queno espaço desta pagina. Para

:eçar Vovô diz apenas aos seusnetinhos que a edição do "Alma-nach d'0 Tico-Tico para 1933" ca nu-lhor dc quantas já foram pu-blicadas. Os mais acatados e fes-tejados c-icriptores nacionaes com-puzeram lindas historia-;, verdadei-ros lavores litterarios, para encan-tamento das creanças. Contos dcfadas, contos de bichos, historia,sciencia, arte, religião, poesias,trouomi-L tudo, emfim, que possalevar encanto á alma da creança,en forma sabiamente educativa,Cttio reunidos no lindo volumeíjuc é o "Almanach d'0 Tico-Ti-

B' a primeira vez, este anno,que essa publicação, regalo mara-vilhoso de todas as creanças, sahe

impressa a sete cores. E que im-pressão bonita, meus netinhos! Asmaravilhosas historias coloridas do"Almanach d'0 Tico-Tico para1933" são verdadeiros chromos,pintado-, por mãos exímias de artis-tas consumados. Os mais interes-santes jogos infantis, os mondo-gos e diálogos mais engraçados, osromanceies e novellas mais emocio-nantes figuram no "Almanach d'0Tico-Tico" que, dentro de uma se-mana, vocês poderão ler.

A direcção d"'O Tico-Tico" po-dc receber desde já os mais effu-si vos cumprimentos pela proficien-cia c felicidade com que organizouesse lindo álbum infantil onde na-da falta que possa encantar o pc-quenino leitor. Esses cumprimen-

. meus netinhos, devem ser, tam-bem, para vocês porque vão ter umJivro que representa para quem o

r T'^ T-V.C

ler um cabedal dos mais preciosos,quer como motivo de recreio, quercomo auxiliar de cultura para o cs-pirito.

Vôvò não nega seu applauso,sua admiração a qualquer livro quepossa representar uma utilidade pa-ra as creanças. O "Almanach d'0Tico-Tico para 1933", porém, nãoé credor apenas do applauso de Vô-vô. E' credor da maior admiração,de verdadeiro cnthusiasmo, tão ma-gnifico. tão precioso é elle para ascreanças. Nenhum presente, ne-nhum mimo de Natal poderia igua-lal-o, na utilidade e riqueza. Vôvòdiz riqueza, meus netinhos, porqueo "Almanach" a ser posto á venda,teve feitura material luxuosa, emperfeita harmonia com a selecçãoprimorosa dos assumptos que for-mam seu texto.

Vôvò, que realiza na vida a mis-são de procurar tudo que de melhorpossa encantar e aprimorar a almade seus netinhos, faz os mais ar-dentes votos para que, nos sapatosde todos os meninos, na noite dc.maravilhas que é o Natal, o velhi-(nho Noel não se esqueça de collo-car um exemplar do "Almanachd'0 Tico-Tico", por ser esse, semduvida, o mais encantador dos mi-mos para a creança.

VOVÔ

O TICO-TICO — 6 — 7 —i Dezembro — 1932

"O TICO-TICO" MUNDANO^VG^^xcVÜV<KC&0>ZO&Ü^VOVQ^XO^^Va^

NASCIMENTOS* * Nasceu a

25 do mez uiumoo menino Floria-no, mno do br.A/naiuo de i'aciuae uu sua eàpu^a D. Célia Vieira de Paula.

O br. Amadeu Teixeira e sua esposaD. Olga V. Teixeira tem o seu lar augmeniauopelo nascimento 08 um lindo menino que recebeuo nome üe Jayme.

ANNIVERSARIO S

* Faz annos hoje o menino Germano, fiihodo Dr. Lauro Viena.

Glacy, linda filhinha do Sr. Nestor Bor-ges, completa huje seis annos de idade.

*• Alberto e Álvaro, fnhinhos gêmeos doDr. Mario Pinto de Almeida, completaram hontemcinco annos.

* Fez annos hontem a menina Haydea, fi-Ihinha do Sr. ^.daueto Pacheco.

* Carmen Nogueira, graciosa filhinha doSr. Carlos Martins de Figueiredo, vô passar hoje o6eu sexto anniversario natalicio.

* Passou sabbado ultimo a data natalicia dagraciosa Maria Paula, filhinha do Sr. NewtonPacheco de Assis.

NA BERLINDA...

» * Estão na berlinda os seguintes rapazes esenhoritas de Botafogo: Léa, por ser bonita; Aloy-Bio, por ter lindos olho3; Zuleidinha, por gostar defarda; Mario, por gostar da rua C; Diva, por seramazonense; Fernando, por ser alto; Alba, por sermeiga; Regina, por se parecer com Dorothy Jor-dan; Alfredo, por ser estudioso; Lourdes C, por nãogostar de jóias; Luiz, por não gostar de brincadei-ras; Delza, por ser a seriedade em pessoa; Paul;-nho. por ser delicado; Nadia, por não querer ir paraPetrópolis; Orlando, por ser moreno; Armando, porser attencioso, e eu, por ter uma lingua muito com-prida. — Flor da meia noite.

EM LEILÃO...* * Leilão de

rapazes e moçasdo Fonseca:'Quan-to dão pelos la-bios d e Lourdes

Rocha? pelo dentinho de ouro de Celinha? pelo ta-manho do Altivo? pelo muque de Paulo Coelho? pelaspieguices de Luiz Carlos'! pela elegância <«a Zézé?pelos cabellos da Pepa? pelo signal de Waldyr? pcíaespadinha de Almir? pelo photographo Darcy? pelalinda Walkyria? pela alegria de Miralda? pelo porterespeitoso de Walter'.' pelo nariz do Mauro? pelosorriso de Arcodina? pela "pose" da Nair? pelas ri-sadas de Moacyr'.' pe.o sorriso dc Stcllinha? pelasgargalhadas da Inah? e pelos olhos da Lenita?

NO JARDIM...• * Querendo offcrecer um bouquet a uma

amiguinha, escolhi os seguintes jovens cia rua Fi-gue.iv .u, Meyer: Waltinno, um cravo; Maria, uniahortensia; Nilta, uma cravina; Berenice, uma dh:>-lia; Therezinha, uma violeta; Carminha, um lyrio;Glaris, um manacá; Nilsa, uma angélica; Flavia, umaLucy, um maacá; Nilsa, uma angélica; Flavia, umaperpetua; Edith, uma margarida; Marilha, umapapoula* Sylvia, uma sempre-viva; Leda, uma ma-gnolia; Léa, uma esponja; Aulina, uma madrtsilva;Zizi, um copo de leite; Azuréa, uma palma de Sta.Rita; Elisa, uma saudade; Naôr, um beijo de frade;José, um bogary; Cybele, uma coroa imperial;Hedel, um príncipe negro; Darcy, uma accacia;Heitor, um mal-me-quer; Dircéa, uma espirradeira;Marina, um brinco de princeza; Celso, um jasmimdo Cabo, e a Conceição, uma rosa.

¦ * Estão no jardim os seguintes meninos emeninas da Penha: Edith, uma azalca; Hélio, umcravo; Hildo, um resedá; Antônio, um amor-perfeito:João, um lyrio; Yolanda, uma rosa; Renée, umamargarida; Pedrinho, um myosotis; Helena, umamadresilva; Yvonne, uma victoria regia; Mercedes,uma dhalia; Zelia, uma ilka; Orlando, um bogary;Octacilio, um bem me quer; Ondina, uma camela:Chiquita, uma flor de cera, e eu, o jardineiro — C. V,

m , ^,n , , Mj,— -p— mi - .-¦-¦-

WÊIammmmX WmWÊm ,zi_.- ? ¦¦¦[—_ '——"-— —Álvaro, filho do Io terte Horário C. Machado ede D. Gloria M. Machadoe afilhado do Sr. Luiz deSouza e Silva, director da

S. A. Marvin.

. Rate c Zita, filhi-nhos dc D. Edith Mar-

gues SanVAiv(Gwardinha —

Minas).

Daisy Azevedo,netado

almiranteGreenhalgh

Karrcto,

i . . .ha e Vira, fi-lhas do Sr. Benedicto

Nascimento.{Itajubá —

Mi.tas).

ZE MACACO FAZ UIV1A CURA SENSACIONAL !"7s^ | j jl ^s^

Um dia Zé Macaco cormi atoda pressa para a casa de umamigo que estava doente

O homem estava se queixan-do de dores horríveis. Por dis-tracçâo havia enguliclo...

...um vidro de tinta cie e.cre-ver. Mandara chamar o Zé Macacoporque este entendia de tudo.

—^

¦ i'

Zé Macaco não hesitou um momento. Chamoua mulher de parte c pediu que trouxe... todo. ..

...o mata-borrão que havia na casa. Depoisfez o doente comer uma boa quantidade.

tí"Tkl^^/Í j*3T'5sr

N.. verdade, dahi ha pouco co-meçou a sentir-se melhor. O do-ente

estava curado. O mata-borrâo chupara toda a tin-ta de...

VEJAM NO PROXIMO NUMERO:

...escrever. í.-oa tão contenteda cura, que deu ao Zé Macaco1$500 em moedas de tostão."O BARÃO DE RAPAPÉ'"

O TICO-TICO — 8 — 7 — Dezembro — 19-52

OBUBBO TCinQAO

Todcs duvidaram • Goiabada V \^\. nvam o espeetaculo. esperarão o momento em que o "Tom MU"fincando o ci«TK> n«no o gordo fa //~--~^-~f\ marca tutrtwnu- iria «barrar o narii na relva tio pasto.

— Guiauatla. <"fl.anwmei.U- «a OU»» BWVOtai <lo burkmv« que Uclilru dc

.. Iumanilo. rnlio,uni arrt «Ir o.nlriro maiino. Ja nao mai» ca-pinnu-«va. Ao comrano llrrnlvera então obr-deter ao enmm*inil.< e ta se ftu em., ^/tí"!"^

...marcha er.riVrici.ida. Andou, andou um(v.iu-t» e parou entre ua lnl-.ua da emnulaÉl ferro GMAflpJp: fer tudo (tara rronü-o

lie lotfar periguao O burro, cnirt-ta»i. permanecia. »mi

\t*l entre oa dormente* da rr-irada e o ruída»dl loromociva. li para oa tado» 6o LunnH.

,i»a a impacientar a calma d» Cota.i>ada. IV- aubiUi apparerru enlao auuellabruta massa de ferro, bufando r e*trenu>

<n Irilhuaf Coiabwta puluu para a ea-querda r o burra encapou pela direila.

K fui n j.iin que o burro bravoguiu a tua liberdade,-

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7 — Dezembro — 1ÍW1Í 0 TICO-TICO

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i-àH^fsB ifc^SP^-íí !>' afc8*nfis___2KI k^_*^aW'jss_____a_ _a_a_fi it™_OTMí^v---jWKn»^i«_^^b___p

1*_ I«lv/UÍ%-» Iff \\ ^K 111 /TAmI/Jí «'"sr *\l TSxttCifc

I v ' lH_%w; %flBA^Í^Sâ^ppy wá , > jfy*

.esfaraw? ait seis homens.

OS SEMEADORES DE GELOCONTINUAÇÃO

Nesse momento o engenheiroviu sobre a mesa que havia noquarto uma folha de papel escri-pta.

— Olhem. Isto c para os senho-res.

Os dois aventureiros approxi-.raarani-se c o engenheiro leu emvoz alta."Ordem a Crabb c Can<li dc sup-primir o falso indio que está noquarto n. 2. Ml um inimigo. Eu le-vo corarnigo os viajantes do quar-n> n. 4... Mas possuem um segre-do que a fortuna, que lhesprometi..

Durante quinze dias a vigilânciadc nús será feita apenas por Crabbe Candi. ^Para isso envio-lhes emuma caixinha uma dúzia dc esphe-ras azuésT E no caso de aconteci-

mento grave mandem um correio íminha fazenda dc Almacena.

Almacena — exclamou Júlio— mas é a antiga fazenda dc S.Roland. Ah, canalha, ladrão! Apo-derou-se das obras do homem quefez exilar. Então a luta vae come-çar no mesmo logar em que come-çouvo crime.

Depois, com voz surda:Onde estará a caixa de que

cllc fala?Kil-n aqui — respondeu Can-

di, apontando para um cofre collo-cado do lado do papel.

O engenheiro abriu-o, tirou asKilas dc crystal e passou-as para osacco que trazia á cintura.

O patife fornece-me até mu-nições.

Mas dc súbito o engenheiro in-terrompeu-se. Observando machi-nalmentc os objectos que enchiam

o quarto, vira um apparelho seme-lliante a um registrador phonogra-phico...

Que é isso?... um mkropho-ne?

Oh — exclamou Candi, muitoadmirado. — E' exactamente o no-me que o Sr. Olivio dá a estamechanica. . " '

E acerescentou com orgulho:Bravo! Tu és tão sábio co-

mo o Sr. Olizw. Conheces logoisto.

Mas para que lhe servirá es-te apparelho? — murmurou Júlio.

Ah, o microphone está ligadopor fios aos outros quartos. Com-prehendo.. . Elle ouviu a conver-sa de Stella com Ydna e, sabendoquem são resolveu raptal-as. Olha,Candi, vá ter com os indios quenos trouxeram, diga-lhes que entre-guem nossas bagagens aos outros

O TICO-TICO 7 — Dezembro — 1;)T_

indios que viajam rio acima... nãodiscuta o preço. Pague o que elle.r.quizczerem. Elles que levem as ba-gagens para os arredores da fazen-da do Almacena... porque eu ain-da tenho um caixão de ampolasazues.

LTm caixão — exclamou Can-di. — Então ülivio não poderá es-capar.

E correu para a porta.Eu vou falar com os bate-;

Ieiros. Conheço um logar muitobom para esconder as bagagens.Indicarei aos indios.

Cinco minutos depois voltou:Prompto. Os indios vão par-

tir já.No mesmo instante ouviu-se

uma melopéa que se erguia do rio.Olé, lá vão elles.

Então Júlio disse:Agora nós.Para onde vamos?Para Almacena.E por que não fomos tam-

bem no bote?Porque pelo rio a viagem de-

moraria quinze dias e por terra iremos em uma semana.

CAPITU1/) vnr

OS CA E S

Como que para desmentir as pa-lavras do engenheiro, appareceuum grupo de cavalleiros na espia-nada que e.xi?tia entre o rio e ohotel.

Candi e o inglez puxaram brus-camente Júlio para traz c murmu-taram:

Gente de Olivio.E, einpurrando-o para o quarto

do Sr. dc Avarca, Candi fel-o cn-Irar ali.

Fica quieto. Ks[>cra. Aqui c>-tás em segurança.

E precipitou-se para o limiarcom seus companheiros, dandomostra dc grande alegria.

Amigos! Sejam U-mvindos.K Crabb exclamou:

Ohl E' Kasper.O patife, que também estiver-

no monte Pele, dignou-se a sorrir.Sim, sou eu, enviado pelo

cíicfe com alguns companheiros pa-ra ajudai-os.

Ajudar-nos para querPara dar conta de tudo. Não

encontraram a ordem do patrão?

Crabb guaruou silencia. MasCondi, dotado de espirito inventi-vo como todos os mCridionaes, res-pondeu logo:

Ccrtameute, meu caro, achei-a c obedeci logo.

Então o indio?Ora, não foi difficil. O ho-

bo tinha ido fazer um [lequcuo pas-seio para a banda do rio. Quandovoltou convidei-o para belwr algu-ma coisa.

E emquanto elle bebia...Seis poU-g-daa dc aço entre

as costellas... o infeliz morreu empeccado mortal... Mas enfim...um Guarany, isso não íncommodamuito, com a Madona.

Ao nome de Madona todos osse descobriram.

Kasper perguntou ainda:E o cadáver?No rio.Mas estava com signal de

ferimento.Ora, que importa... as au-

tor.dadi.-s não se dão ao trabalhode investigar sobre a morte dc umindio.

P>em; nesse caso nossa mis-são está terminada. Vamos I>eber

BREVEMENTE

Um linda *cijcaní..Tro para at

creanças

De Oswaldo Orico

Breco 5$000

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i Im detde ji IEini.Ui IIIKI A INFANTIL

UO TICO-TICOTravem Ouvidor, II — RIO

tim pouco; depois voltaremos parajunto do chefe.

Boa idéa. Vamos beber —disse Candi, completamente tran-qtiillo.

Entraram todos na sala do pa-vimento térreo. Nesse momentoCrabb approximou-se de Candi edisse-lhe ao ouvido:

My d car (meu caro) ha pe-rigo.

Que perigo?Elles trouxeram os cães.Horror! Os cães?!

li, cmpeallidcccndo, Candi vol-tou-se rapidamente:

Olhe.Com effeito o bandido que cn-

trará em ultimo logar na sala com-mura trazia presos a uma correu1'-dois grandes cães negros.

O italiano olhara com ar dc in-differença e viu depois sobre a me-sa duas agrrafas, que foram rece-bidis com exclamações de aftgriaI>clos assistentes.

Depois, dirigindo-se ao homemdos cães, disse:

Então, Perialta, trouxeste osbtchoa?

O interpellado respondeu:Foi ordem do chefe. Quan Io

elle se apoderou das duas pequenas,o indio andava a passear; então oSr. .h/arca, receando que elle Ivoltasse, mandou-me trazer os( para dar-lhes caça. I-.sses mal-ditos indios têm artimanhas inícr-nacs: é muito difficil a um homemseguir-lhes a pista, mas não podem

inar o í. ura cão.Condi, mesmo felicita-

se pela mentira que inventara tão aposito. Sem ella Ji.lio estaria»ra perdido.

Dc facto aquelles cães, perten-ciam a uma raça especial cnsinpara dar caça a homens.

Na alta Venezuela, onde os nu-»s povoados são muito raros, handes quadrilhas dc salteadores

<pie conhecem a palmo aquelles ser-e por isso tornam impossivcU

as providencias da policia.Perseguidos! os saiu inter-

nam-sc pela-, florestas c é inútilperseguil-oe, p »r que elle» não dei-xani pegadas. Por isso as aulorida-des k-mbrarani-sc de empregar cãesde caça, que descobrem, sem hc-si-tar, a l>ôa pista,

(Continua)

7 — Dfzeinljrt* — 1ÍK12 - II — O TICO-TICO

Apündúreco^]igclp()udiiíflldTQivocê. toma. cai>a suero HrUl .. INão h/v chafarvz.

V)ELHO.QU&Nro &ANHA ^ V/*MOS Et4CH CR. e&T_ TANQUC 1CE VlN MO AQUI ?—Õ^-U-^V^-pCLIRA ? **** NOS&A CT/___. MAO T£M CAJXÔ.I—)T*AA /"< ,

EU BEftER'_ iV^N 7\S^ y^~>^Ç~ I ERA LIMA M^í UM 1iwoAheio oe\ 'mu.> ,^V_r\-^T ^J pp.eomi onJ (^etMtnro^BR^j-1

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T>Q*S ftAUXNDRQ!.}^>\ ,, /^— \

rt\CH\'. TARALHOaUC, 'TA1 \" ) £ COrtO fc \ »ffFX/E w^q JO SGU COWTO MeNTI^iOÇO

-/V-—- ~-.-r~ \Z=-_Vl__V_ir^r_J (DCPRESS-A. .UM MAT^.3ORRA0j l CORRO '

r<My-^à~*a —-0-ri|--=-"ntT-v H^U *\ f-PA!-:&CH0<5UG%ÔC&_

... -..-TT- Al.. . ¦.¦.......,... •*—^T ¦ ~" ——s=- EEi—X-n no pro^im-j iiumcto — O tico-tico nmim aventura

O TICO-TICO 12 7 _ Dr/.embro — 1932

do Sertão NOVELLA ILLUSTRADAP,or M. YANTOCK

Parte da noite liaviam passado cm pre-parativus para se defenderem dt qualqnrrassalto, que não seria realizado por armasde fogo, porque o Adhemar havia se apo-derado dar carabinas, mas, com outrasarmas, facas talvez.

Laurimla, embora velha, era forte, sadiae corajosa. Disposta a enfrentar os assai-lantes ou a dar-lhes o chá conforme o cas;o,não sc abafou mu -ido mesmo adizer:

Files lio tres, nós somos rjiiatro in-tinindo o cachorro. Kllcs só podem lutar<!' perto, nos temos espingarda, arco eflecha e ainda alguns paus <'

Que venham!.Ahi, mulher) — disse o Venanci).

Cliegou a hora de você mostrar o braço.Vamos esperar. Mas... cadê o Adhemar?

Deve estar na cama, a dormir.A cama delle está vasi.i.

O Vcnancio percorreu as cercanias cha-mando, mai o Adhemar não sc deu poracliado, o que r.milo o prcoecupou.

Logo, porém. 'ii. liu,:. ii' uma mesa

toro, illi- viram um papel, cujos rabiscossó 1-auriiida poude decifrar:"Não se assustem nem me chamtm.Estou tm togar segui o -— Adhemar ",

— Maroto! — exclamou Venancio. Scelle for rapaz de tomar as carabinas da-qurlles tres bandidos, imagino o que vaefazer.

Só o Dingo parecia tranquillo, a dormi-tar num canto da casinha com a c.limeti ida entre as patas, fungando deem quando para mostrar que estava alei ia.

Só pela madrugada que o Venancio eLauriüda conseguiram coneiIi;.r o somno,confiando no bom faro de Dingo, no casode alguma surpresa.

Surgia lindo dia de sei, saudado pelaalgazarra dos pássaros que, voando ;,as-savani como scttas por rima do raia lio Oque elles queriam era devastar a horta erevolver a terra para papar as stmti.tise os brotos.

De repente Dingo endireitou as orel'-_.i«,poz-se de pé e 1

A' porta do rancho liaviam par.v'homens esfarrapados, e um delles batiapalmas.

Fiuquanto Lanrinda segurava Dingo paraque nío complicasse a situação, Venanciocntrcabriu uma janella e perguntou quemera.

(CONTINUAÇÃO)

Estamos perdidos neste sertão e nãonbemoi ixjr onde voltar. Pode o senhorDOS indicar o caminho?

Aiiiiios, aqui nio lia caminho c eumesmo nio o encontraria se qulnuM vol-tar paia o logar de onde vim. Mas... porquem são... entrem e descansem.

Obrigado 1 — fez o cangaceiro, que<ra o Torquato.

Venancio abriu a porta < td-os entrar,indicando um \x ao lado da m»sa,

elles foram M altitude hu-milde.

Dingo na cosinha fazia esforços possan-tes para desvencilhar-sc das mãos de Lau-rinda, a qual, vendo que o animal consegui-ria escapulir, teve que prcndel-o com umacorda á viga que sustentava o tecto dacosinha.

Um dos homens, o Fulgtncio, mais lo-quaz e mal i ncarado, explicou que perten-cia ao urupo chefiado por um scientis'aestrangeiro que te propunha explorar aqutl-Ias paragens. Mas, a certo ponto o estran-feiro enlouqueceu, brigou com um dos ca-maradas, os dois dcsappareciam uma noite,e os restantes, sem rumo, desgarrados, fo-ram parar alé ali.

O Venancio escutava sem falar, mas,homem observador, experiente da vida,apercebeu-se que, emquanto falava um dei-!<•. o outro de vez em quando olliava de

' io o mais novo, que tinha uma perna!vida cm atadjras, o que Adhemar

¦' abe cliamar-se André.Fstc rapaz estava visivelmente c> Mi.-.-

feito e procurava desviar-se das olhadelasdo companheiro.

Laurinda veiu trazendo tres tigellas comsopa que dispox sobre a mesa, convid in-do-os a tomal-as e descufpando-se ela po-breza, da falta de muitas coisas Detesta-rias.

Como, a certo UIQUientO, um delles peois-«e agua, o Venancio foi buscai-a, e dl

• ncia aproveitor o Torquato para daruma cejtovellada no Fulgcneio, dizendo bai-xinho:

São <!> dois.Mai:; o cachorro.Fsse caclvirro, embora não o veja,

recc desconhecido pelo latido.Do cachorro se oecupará André.Ora, deixem de tolices — resmungou

o rapaz. Hsta bôa gente, não merece sermaltratada. Sejamos camaradas.

da-te, animal I — rugiu o T<:mostrando-lhe a ponta d.i Iara que extra-hiu da cintura, ma- mlcu-a porqueo Venancio entrava com um eopç cheiod'agua.

Quando o velho ia ofítrerer o copo, 0Torquato, com violento safanão fezo copo c rapielo agarrou o vellxi tentandostil.jugalo.

' I I algi -.i io corn u para a rosinlia parasubjugar I.a\_rinda, mas recuou, estupefa-cto, ao deparar com o Dingo.

O animal, enfurccieJo, puxou a corda omais que poude e conseguiu ferrar o dentena perna do Fulgencio.

Vendo que seu marido lutava com umdos visitantes, Laurinda encheu-se de ro-ragem, tomou da primeira estaca que lhe

veiu ao alcance e descarregou cC'm cila fortea cabeça de Torquato, ator-

doando-o.Fulgencio, por sua vez, conseguindo 1:-

vrar-se do cão, avançou para a mulher, defaca em punho. Mas não chegou a vibraro golpe. Uma flecha íincára-se-Ihe pr< -fundamente no pulso c esta flecha pareciater cabido do céo como um raio. Fui-cio cniittiu um grito de <le"ir c deixou cahir

ca, que l.aurinda apanhou pondo-se nadefesa, prompta a tudo.

O terceiro personagem, que coxeava ti-nha-M levantado do banco c sem oecupar-se duv dois grupos que lutavam dirigiu-1'-para o lado onde ia no es-forço de livrar-se da corda.

Com rápido v lpc ile faca, O André cor-tou a corda e Dingo num ímpeto precipitou-se entre os braços do rap

Conheciam-se.Mas André não perdeu tempo < ¦

festa do cão. Correu em soccorro do iVmancio, o qual, apesar ela sua r.! :;¦

•do dominado pelo Torqi:

,__¥*FvidentemtnU AiKlrí tomara a d«it>a

do ranclw c achou que tinhache-gado o momento de pôr as cartas naKM 'a.

Disto se apercebeu Torquato, que toma-do de furia*. deixou a presa C atirou sc

. o rapaz, empunlundo longa faca.Mai- uma fleclia veiu attingil-o no pnl-rrancando-lhe grilos de dor c de raiva.Quem era es'c defensor iuikinl?Uma luta desesperada estabclc.

entre o Fulgencio e o cão Dingo, querecia t<r contas a ajustar com esse bandido.I ' refho Venancio, recobrando I

i o banco e deixou-o cahir •¦*" !'' o Torquato, que procuravaextrahir do pulso a fleclia.

Bgaeetro _rf«tcu-se no chio aido c Venancio avançou para o Fulgencio,disposto a fazer o me<mo, quando viu qu*Dingo estava muito bem desempenhseu papel.

André no meio desta luta tremenda, cm-ira uma calma extraordinária. Só agia

madura reflexão.File viu duas flechas rápidas fuicarem-

se nes pulsos dos assakanli« t Dcoa aolliar para o forro da casa ttm nada «n-contrar.

(Continua)

MACACO(SIMÃO PE8 O QUE PROMETTEU)

K*v*"v.

O macaco Simão, montado num gorico, encontrou.1 rs posa. — Oli! Vocó ja sabe...

...montar? — Monto até numa cnça!duvido! -¦-]-. ...

Ias. 6 i!'ie

r_»ot «sst-.ÊvfÃn¦ $e.«i co^AívtM *>](Ttl*tC,S«Vir*iD*, MUITO] F^

. . . ver . O macaco foi á casa ila onça e pregou uma ...onça, vi no Campo Novo, um porco muito gorüo tmentira. — Olue, comadre... sem dono, lembrei-me logo...

. . .da comailro. A onçi bJo (.ala Mber de mais nadaPartiu com o Sin-

No in ilõ i. > caminho o macaco flngiu-Ce da caa-sado e a onça corre**ou-o ás . . .

• •co-tas. correndo. Do matto sabiam gritos de "Viva ...a onça tompreuendeu. O mono, porém, saiiuu u.iuao Slmao". Finalmente... arvore e fugiu.

VEJAM NO I-BOX1MO NUMERO: AVENTURAS I>K TINOCO, O CAÇADOR DE FERAS

O T I C O F I C O — 14 — De/ombro — líi'32

UMA )VIDADE PARA AS CREANÇAS

0 urubu sempre foi muito prosa — dizia aMão Preta. Um bello dia tirou-se dos seu:; ie foi pedir em casamento a filha do martfan-p<dor. Para evitar dizer-lhe — não — o martimcador respondeu:

Com to^lo gosto, rapaz; muv; primeiro vamosver se você sabe pescar, porque minha filha é muitoexigente, só come peixe e eu não quero que a me-nina passe mal.

O urubu ficou sem geito; ma^ o remédio queteve foi fazer uma pescaria com o futuro sogro.Sahiram os dois juntos. O urubu, muito lampeiro,contava uma porção de façanhas para mostrar asua agilidade na pesca. Fazia isto, fazia aquillo,perde, pcrclê...

Não terminaremos este conto. Sc o fizéssemostiraríamos aos nossos queridos leitores o prazer delel-o, num dos mais bellos livros que se vão editar,ainda este anno, por iniciativa da Bibliotheci In-fantil d'0 Tico-Tico. E' o livro Cojiíos da MãePreta, de autoria de Oswaldo Orico, escriptor bri-lhante que, no livro a apparecer brevemente, revela-se o conhecedor da alma da creança, á qual fala comExtraordinária simplicidade e encanto enleante.

Contos da Mãe Preta é o primeiro livro da sériaquo mensalmente a Bibliotheca Infantil d'0 Tico-Tico editará para recreio do mundo infantil. Já emDezembro próximo, quando será publicado, em bcl-lissima edição, a cores, Contos da Mãe Pnta, OSnossos amiguinhos poderão* conhecer o maravilconto do urubu e do martim-pescador e outros d;grande valor moral a instruetivo.

Os livros a serem editados mensalmente poriniciativa da Bibliotheca Infantil d'0 Tico-Ticoconstituirão um acontecimento de grande re-percussão no mundo das creanças.

«si?-"'),^_ps___C__\*' \

O V O V

Iso pequenino jardim

da sua humilde vivenda,

florido que parece

um jardimzinho dc lenda,

com o netinho adorado

— um garotinho ladino —

passa os dias, o velhinho,

brincando despreoecupado,

como se fosse um menino.

Muitas vezes o pequeno,

que é o melhor dos arteiros,

fal-o até brincar de "tempo",

e correr horas seguidas

em derredor dos canteiro.-.

E dá gostosas risada-,

dando pulos para o ar,

;ue o vovô finge sempre

que não o pôde alcançar...

Quem os vê, assim, brincando.— um o sol que vem surgindo...

outro o sol que vae chegando

• xtremo do caminho... —

não sabe se o nça

é o vovô ou o netinho...

LILINIIA FERNANDES

7 — Dezembro — 1!):,2 — i^ — O TICO-TICO

tswuwjuwutyàs; de. CPAU vsO TICO-TICO" »Od

'OLAVIODitTzscH

*mP>~ã*\mW rv__ii______> __^___. ¦- ei^i__ü

Estava anoitecendo e a tempestade rada vezmais violenta, quando dois tripulantes do Kero-ttne 1 agarraram a caixa em que estava...

mKmW\y". JT^-l

-Canudo, «_ a leva-ram para o togar on-de havia uma...

£cH *- '^^Vl^vç^xíSÔ; l^**>-__^^ Lá fora a tempestade conti-fSSB __ír nuava com a mesma violência.

___^te__s__V"^_I^UB ^^ que ^^tsK-^z*^-^B\v«VfiBffly _ǧP_f____i coisa hor- _• ~—__x_\Tàr^w-Z-——^_____^H_^«!__n rivel: p*- ¦^___n!r!,um^^^::^-_____^_____« ,

^^tfexxfl

7 \ 1

H9RI .. .janella c lançaram-BWjnj na no espaço.

Canudo que elle ia perder a bar-riga. Tal era a violência daqueda. l>e repente, um íonni-clave! choque, e a caixa estavaparada'"""^AV" AmALJI < l i -x_?

Porém,nadapoude verpor causada eaturi-dão. Eaquelle ba-rulho ex-q u is itocada vaz

augmentava, como se fona nmIo em crup-ção, deixando Ca-

nado com tal medo que elle pas-sou a noite toda em claro, ou-

«ms e veado...

__Kv^

®...deante

de si umaporção deratos me-donhos;

de

Depois de algun-s momentosde silencio, Canudo ouviu unibarulho estranho. Quiz ver o queera e onde estava, e olhou peloburaco que tinha feito na caixa.

¦——¦————————_——a——¦_¦——_¦___¦__§

e o r u -ias, feiti-eeiras ofantasmas.

— Que noite horrível! — pen-sou elle no outro dia de manhaquando abriu a caixa. E quesusto ello levou quando notouque a mesma cahira em cimade uma palmeira no meio...

©.do deserto, e que os

huhh!... huhh!... que tanto oamedrontaram eram os rug*'-dos de um enorme leão. muitomagro e faminto, c que espe-rava-o já com imnaciencia,para devoral-o. Mas de repenteCanudo viu ao longe uma ce-gonha que estava fazendo asua viagem de inverno e que...

-..se approximava rapidamen*te. Ella ia voar b*m por cima dapalmeira em n.e Canudo está.A cegonha olnou Canudo comtal espanto e curiosidade — cer-tamerite admirada nor encontraraquelle cidadão ali no meio dodeserto o em cima de uma >-*a.meirn—que Canudo, como luemvae dar as boas vindas, esten-deu a mão c. •.

(Confinila)'

GRANDE PRESEPE DE NATAL D* "O TICO-TICO" - (Pagina n. 12)

—*————WW*WM*^—^^"^"^^'^"

Todo* aquelles que necessitem da_» paginas avulsr*. do Grande Presepe de Natal d'0 TICO-TICO publica<J*Vpelo preço commum de quinhentos réis ífiOO réis) cada pagina. Uirectameate ú nossa «^

. I40*«V-KlT a° n* 1410> Poderào pedil-as nas agencias ou vendedores das revistas desta empresa em qualquer cidade,^** aer feito tambem esse pedido, caso não sejam encontradas essas paginas nos jornaleiros.

O TICO-TICO — 18 — 7 — Dezembro — 1932

Mme Lsbrun e a filha

PINTORAS CELEBRESExistiram varias mulheres, grandes pin-

toras, entre as quaes Mme Vigée-Lebrun. Foiautora de bellos retratos de Maria Antonietta.

Nasceu em1755 em Paris cfalleceu em 1842.Era filha deum pintor, dcquem recebeu osprimeiros ensina-mento. da artepatern?. Aos 20annos já era umapintora notável.

Em 1776, ca-sou com o pintor

e critico de arte J. R. Lebrun. Mme Lebrun

pintou única-mente mulheres..Aos 80 annospintou sua sobri-nha, terminandoassim o ultimodos seus 60 re-tratos.

^/s___*._J9t^ \\ 1

_WZ__MémW^f

Mme Lebrun e filha,pintadas por ella.

«s ? ?i ? ¦?

* <_ Julie, filha de Mme Le-brun, pintada pela mãe.

Os tres mosqueteirosPaulo, Jucá, Alaôr e Cyro brincavíirn no lindo

jardim do Dr. Oliveira.O Dr. Oliveira é o pae de Jucá.Rrincavam de pegador.Estavam cansados e Cyro propoz descansarem.

Kstirados sobre a relva fresca e ch_;ro_a, cada qu.nlparecia ter na mente um lindo pensamento.

Como são felizes as creanças!. ..Alaôr era o mais velho. Tinha 13 annos'. Paulo,

12. Cyro, 10 e Jucá, quasi 9, como dizia.Paulo foi quem quebrou o silencio:

Hontem vi uma ünda fita. Chama-se Os tresmosqueteiros.

Optima na verdade, disse Cyro; creio quepoucvj existem como essa. Emocionou-me bastante.

E os dois trocaram as impressõe». do film deDouglas Fairbanks.

Agora mantinham-se quietos. Jucá cochilava.Paulo levantou-se:

Vamos reproduzir o film?, disse autoritário.Os outros, em espreguiçamentos, puzeram-se

d.. pe. Eu serei D'Artagnan, Alaôr, Athos; CyroPorthos, o Jucá, Aramis.

Feito!, disse o novo Porthos; faliam as es-padas. Isso é o menos. Arranjam-se.

D'ahi a pouco estavam armados.E desvirtuando o romance de Dumas, torna-

ram-se inimigos. Dois a doÍ3, travaram-se os dueüus.No mais acceso da luta surge um creado.

Viera chamar Jucá para o almoço.Despedidas, até-logos, tchiaus a mais não poder.

E os tres mosqueteiros, espada á cinta, abraçados,com passadas firmes, desappareceram numa curvada larga estrada, no lindo jardim.

Dione Carvalho

A b a t

(13 annos)

t £2

____________«^e_______ML'

_Wà__mmfM_*m~w —

A batata ingleza, planta originaria da Ame-rica, foi levada para a Europa no fim do século 16.A sua estréa foi desastrada: em vez dos tuberculosexperimentaram-se as frutinhas verdes da planta,que, aliás, sâo bem venenosas; só por acaso um jar-nhas, descobriu na cinza os tuberculos torrados enhas, descobriu nas cinza os tuberculos torrados emuito gosto. os...

Pelo seu sabor e valor nutritivo tornou-se a ba-tata um dos principaes alimentos, a producção mun-dial de mais 100 milhões de toneladas por annoprova a sua importância. Só o Brasil produziu noultimo anno 257.351 toneladas de batatinhas, es-tando o Rio Grande do Sul no 1." logar, seguido porSão Paulo, Paraná e Minas. Mesmo assim o nossoconsumo é muito maior que a producção, obrigando-nos a importar grandes quantidades. Para desenvol-ver a cultura da batata entre nós o governo mantémdiversos Campos de Experimentação, onde, junto como ensino de methodos modernos e scientiíicos dacultura, são fornecidas aos agricultores as varieda-des apuradas como mais prop/ias para o no.sosolo o clima.

7 — Dezembro — 1932 - 19 -

A HISTORIA DO RATINHO CURIOSO(Desenhos de Walt Disney e U. B. Iwerks exclusividade para o TICO-TICO, em todo o Brasil).

o rico-Tico

- Fomos convidados para passar a noite - Deve ser muito interessante)^ - Eu até me commovo eno acampamento dos c::;anos! — disse Cia- ver as dansas rypicas, a musica dos cahem-me lagrimas des olhos' Vamosrabella a Cavatlinho. ciganos, as roupas coloridas! vamos, ao acampamento!

t

E Cavnllinho, attendendo ao pedido A musica, as dansas, os cantos, os gritos dos ciga-de Clarabclla, lá se foi para o acam- nos eram de facto originaes e divertiam Ratinho Curi-pamento dos ciganos. oso. Clarabclla e Cavallinho.

17"

Um cigano tocou seuviolino com tanta ani-maçao que rebentou...

tttoTft»*»-,» r'll Yrik' òè.c<y£'7 J _________S_Bt_âíi...as cordas do violino. E, dan- ...teve uma .. .para o violino do ciga- Cavallinho

sando, parecia querer esbordoar os ^éa: arranJar no. E arranjou tirando fios com as dansasconvidados. Ratinho Curioso.,. cord3S... de crina de Cavallinho. interessantes.

estava enthusiasmadodos ciganos. Achava-as

-fil—r— r~ |

v^_r /^^5_£s*r%m^W\

t-^m£m*mã—

_3«fe

lüíxDíSKSÍif--^Na hora das mágica?. Ca-

vallinho viu um cigano dizerque Ia fazer desapparccerseu chaoéo.

E dando uns passos mágicos acaboupor pedir a Cavallinho que verificasseonde estava seu chapéo. Cavallinhooercebeu...

ttfmz--'-

( J\Y / \

«__É_^°_&>

i ^___-¦

. .então que seu chapéo havia de-sapparccido., Continua).

O TICO-TICO 20 — I.c/i .libro — P).!2

<37«T| vÇ» ...

^^_____^Sâ^./. I M___r____É__Hi_ -x^^^^ff- w _^______í_h^_v^^\^____L

^^J^ _j^rT__l Bt**

Os elephantesO elephante é dos animaes dc

grande talhe o que maiores ser-viços presta ao homem. Empre-gado nos trabalhos de transportede carga; pesadas, o elephante,em muitos paizes da Ásia, rcali-_a tarefa por demais preciosa,i ;ii grande economia para osque delle lançam mão.

Animal dócil á d un.stici-dade, intelligente e amigo dodono, o elephante é capaz de taeshabilidades que, nos dias que cor-rem, é commum ver-se esse ani-mal nos circos a exhibir uma sé-rie de acrobacias e até bailados.Em alguns paizes asiáticos, naíndia principalmente, o elephan-te é considerado animal de mui-ta utilidade. E' sobre elle, emricos palanques, que os abasta-dos, desde os rajahs aos nobres,

passeiam e viajam. O elephantebranco, hoje rarissimo, é consi-derado animal sagrado para oshindus e tratado com religiosocarinho.

As presas do elephante, comoos nossos leitores devem saber,são dc marfim, essa preciosa sub-stancia empregada em cabos dcfaca, caixas, figas e um sem nu-mero de outros objectos_

SaudadeComo era poética e bella, a mi-

nha infância na terra onde nasci!No jardim que embellezava a ca-

sa, entre canteiros, eu corria alegreatraz das borboletas e ouvia oiindogorgeio dos passarinhos que v.a-vam em torno das palmeiras.

Princava alegre c feliz... brin-cava, ]>ensando talvez num futuroglorioso quc até hoje não tive.

E que saudade, que immen.sa san-dade tenho desse tempo que se íoi...Por isso eu gosto de recordar o

passado da minha meninice e daterra em que vi a luz da vida.

Oh! se eu agora pudesse para lávoltar, estou certo, que não acredi-taria ser unia realidade e sim um- nho apenas.

Nasci no campo e no campo pas-sei a feliz vida da infância.

Ao desprender-me do leito, cor-ria aos braços da mamãezinha pa-ra qti0 me desse o café e logo após,descia para o jardim, colhendo flò-res e saltando entre canteiros.

Ao entrar a primavera, na va-.anda illuminada pela luz do pleni-lunio, ouvia attentamente as histo-rias, contadas por miiúYama. Os.annos passaram-se rapidamente.

E agora com minh'alma integra-da das misérias da vida, me recor-do tão triste daquelle passado tãoalegre.

Oxalá que ainda volte para lã,para me recordar com mais pro-fundeza dos tempos dc minha in-'f anciã... Saudade... muita sau-dade eu tenho da minha meninice eda terra onde nasci. ...

FLUMINENSE

A voracidadedos

passarinhosOs nossos leitores já notaram,

por certo, que os passarinhos sãocxccllentes comedores.

Pode-se mesmo dizer queo pássaro, quando não estácantando ou dormindo, está co-mendo. Para os viventes que for-mam a maravilha do mundo ala-do, o maior prazer, a máximapreoecupação, é estarem comen-do, ora um vermezinho que salteá flor da terra, ora uma moscaque lhes passe ao alcance úo bi-co, ainda, o grãozinho, a sêmen-te que os vegetaes lhes dão. Ob-servando, desse modo, os passa-rinhoSj hão de vocês indagar porque estão elles sempre á procurade alimento. A razão é simples,caros amiguinhos. Os pássarossão differentes de outros aní-maes, dos homens mesmos, quetêm hora, mais ou menos certapara se alimentarem e o fazematé saciar a fome. Um grãozi-nho agora, um vermezinho dahia um nada, uma formiga maisfarde, o pássaro vae, aos bocea*dinhos, ás migalhas, tomando asua alimentação. Não o faz deuma só vez, cm maior quantida-dc, como outras espécies ani-maes. E' por isso que está sem-[tre com disposição para comer,sempre com um logarzinho va-zio no papo para acolher a miga-lha com que se alimenta.

Dezembro — 1932 — 21 0 TICO-TICO

AS PROEZASDO

6 AT O FELIXl_f<.'M__c d. f-m Su/i.van — f xe<_>¦«<__,.

«ir "«0 TICO-TICO" pata «. (.._»;)

|]P^ ^f P5 1

Cato Felix, subindo a Mas o botucudo parou E assim falando, deste-uma arvore, esperava sal- Junto a arvore e disse: riu forte golpe de espadavar-se da perseguição do Vou pôr abaixo uma ar- sobre a arvore visinha dabotucudo. vore! que servia de abrigo a...

_-*-T~l

(l '

,-r*^-/ ' 'v' ' 11 -¦ 1-á-t ;oirivw ~* I ".*<--/ // ?,^ j

.. Calo Felix. E ao segundo golpe a espada alcan-çou a arvore onde I c achava Gato Felix, pondo-aabaixo.

Cato Feli» fugiu, correndo, cheio, de Ao atravessar uma ponte, percebeu,terror, pois estava vendo que ia acabar ainda, que uns cannibaes o persegui-nos dentes do botucudo. im. Agora ia ser morto.

Mas no meio da ponte viu um jaca-...«-. nu ..I»:.». ii (j-iiin. .eu cm ,-»- ..animal que, erguendo-se, ...Gato Felix, de um salto, alcançou ..deri e com um pauzinho cocou as costas deixou cahir o corpo c partia a a terra. Mas os cannibaes sahiram no Q*-*-- P2rado... nnntpponte encalço.., reso!ve-j...

Gato Felbse salvar

.. mergulhar num ..Gato Felix debaixo dágua E o pachyderme bebeu tanto que -• 3 vista dos selvagens, auasl mor-lago de águas turvas.quando chegou um elephante pa- esvasiou o lago deixando Gato Felix _ reu de medo. Mas fugiu.fc e«.tav»... ra matar a side. v.«-ta dos cannibaes. O nosso heroe.... (Continua).

O TICO-TICO Dezembro — 19_

Costura eBordado

ti ,,jf

Principia, hoje, pelo bordado — lãgrossa, avelludada, com decoração de ob-

jectos de creança de berço; bordado deaspecto agradável, e delicado quando fei-to dc lã branca sobre luminoso setim,também alvo

Para esse trabalho, empregar despinhos destinados a bordado inglez: hastesfeitas a seda frouxa; flores e folhas em lã.

Aliás, maiores explicações são desne-irias. Apenas falta dizer que o borda-

do de !ã grossa é bonito quando coloridoe serve nas peças de flanella, realçando

i tanto quanto nas de seda.AS ROUPAS

973 — ' garçontiLt" de linho combordados em pontos de cruz;

1030 - "Garçonnct" dc "Shantung" rosa festonnado dcbranco, golla branca, guarnição em pontos de nó de linha bri-Ihante azul claro; 923 — Avental de linho pardo — para col-Icgial—; 1029 — Avental em zephyr quadriculado; 919 —Avental dc linho branco debruado de vermelho, desenho emapplicação ou bordado havana c azul rey; 1007 — Calças d<Sflanella vermelha, blusa branca bordada de azul, boina verme-*ba e branca; 1008 — Avental dc "Shantung" vermelho bor-lado de azul e debruado dc preto, bem como a gravata; 1002— Camisa de "voile" de algodão estampado; 1003 — Vestir

•Jo dc "voile' com bolas, barra c golla em tecido liso; 1004—'Vestido de crepe estampido, golla de fazenda lisa; 1006 —Saia de ___nha azul do céo, blusa de crepe branco.

Outro grupo: — Fig. 1 — Vertido de algodão quadricula-úo; Fig. 2 — Vestido de "pique" estampado; Fig. 3 —Blusade "voile" quadriculado e saia de linho dc tonalidade quente;pjg 4 __ "Manteau" de ' drap" cm diagonal; Fig. 5

"Man-

teau" impermeável, "1x7 ido. — S.

7 — Dezembro — 1932 — 23 — O THIO-TICO

^^m^^mMm™m^m*-—*~^mmm^m. *-*¦****"*¦*''•*¦*-*-*-—--¦*¦

O TICO-TICO — 24 — 7 _ Div-c-iibro — 1932

o® ÂVlJTftUZÇVlCômi ®v@*PAGINA DE ARMAR E

DE MOVIMENTO

Decalquem e recortem asfig. 1 e 2.) Collem-n'as sobre

papelão. Façam em seguidaum entalhe no pontuado dafigura 1, no logar marcado

pela letra B e passem porelle a cabeça do avestruz,fig. 2.) Atravessem o pon-to A por um arame (fig.2.) fazendo um pequenogancho die cada lado.

Agora, dobrem a fig. 1,parte em branco pelo pon-tuado que começa em X, ecollem as duas partes, umasobre a outra deixando umaparte sem collar, afim deintroduzir a figura.

"Uma vez introduzida afigura 2 colloquem o bicodo avestruz «m seu logarrespectivo no entalhe B(fig. 1) e movendo a figura para cima e para baixoverão o avestruz comer oovo. Experimentem.

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MODtLO

-- Dezembro — 1932 — 25 0 TICO-TICO

I BÇJ3B\&/Jf >A" J]

Todas as aves andavam preoc- ^*N^^^^^ ^^^.^r-^jk

cupadas nesses dias. porque não po- ^^^^^-n ^*^Ldiam mais voar sem risco de perderem a vi- ^*^-~-^__ (J0

^^"""""V da. Até o nosso amigo Louro, que gostava "f

"""N. j de fazer os seus vôos pela manhã, desistira

J de tal. A causa era um aeroplano maluco, que anaava atropcian-f~\ \ f' / do tudo que encontrava.

O aviador era o amigo Jacaré, que. cansado de andar Couro chamou Totó c Catita, seus inseparáveis ami-com a barriga arrastando no chão resolvera lambem an- 80S e resolveram pregar uma partida ao desastrado aviadar pelos ares, como as aves. Mas o peor de tudo era que o dor, para que de uma vez desistisse dos vôos. A CatitaJacaré era muito myope e dahi o atropelos que provocava, andava aborrecida, porque o Beija-FIôr que era scu...

...namorado, fora victima do Jacaré. Quando oJacaré se preparava para levantar vôo, por uma casua-lidade deixou a cauda cahir por um buraco do appare-lho. Aproveitando a opportunidade, os tres amigos amar-raram-na com uma corda e cm seguida a outra extre-midade foi presa a uma grossa arvore.

Quando o apparelho de-collou. o amigo Jacaré, pre-so como estava foi arranca-do c despencou-se lá de ei-ma. esborrachando-seno chão.

Depois, curtindo as suasdores, todo cheio de pontosfalsos, o Jacaré, com lagrl*mas nos olhos, jurava nuncamais em sua vida andar dcaeroplano.

O TICO-TICO — 26 — 7 — Dezembro — 1932

mes-. °busto ^ Gommenda<-or nniTA

A: \é2^A, -rS^ 'A„A^AJuca e Titã foram, com seus pa-s, visitar o com- Jucá e Titã não acharam o avô para-ido com o

mendador Xúxú, que tinha em casa o busto de um n-to que usava ocu-los, cartola e longas barbas. Eiseu avp*>... d-ht- tiveram uma idéa!

boram ao cabide e tiraram a cartola c o guarda- ... felpudo, e tocaram, com unia tesoura, o pobrezi-chuva do commendador. Depois foram ao quaintaL r.ho, levando todo aquelle material para a sala emonde havia um cachorro branco.. que se achava...

P*r-_ /*/**JÍÍ-T ^^ i V 'V /^^~~w Z)

:£a=A JÍ£A...o busto do avo do co-,....-ndador. DepOti dc mui . . ._ tornaram o busto pareci com o com-tas expenenaas, fizeram umas barbas cora o peUo mendador Xúxú, de óculos, cartola e guarda-:do cachorro..v chuva... m

Vejam no próximo numero: Cotia, JatobA, Diloca

7 — Dezembro 193a — 27 — O TICO-TICO

uri Al CONCURSO Dii NATAL M rr-!»

fN^-S^-WWVWi-Vi^

WWW^ilW*JL rela. cã. o dos concurrentes

Conforme íoi amplamente annun-ciado, encerraremos, depois de ama-nhã, ás 16 horas, o recebimento desoluções deste grande concurso.Proseguimos hoje na publicação dosnomes dos concurrentes que nosenviaram soluções certas:

DISTRICTO FEDERAL

rclaçio, de 0359 a 0384, é publicada no-Tamento, por ter sabido truncada no numero

anterior.)0359 — Elly Gcralda Cherrm; 0360 —

3*aulo Herminio da Custa; 0301 — Ceei-lia Duarte S Iva; 03'i2 — C cilia DuarteSilva; 0363 — Magda Ferreira: 0364 — RaulFerreira: 0365 — Norma Ferrara; 0366 —Daisy Azevedo: 0367 — Celta lindcsay; 036S

Maria Jo&epb na Camacho; 0369 — Ora! doMotta; 0370 — Nt-ide Lopes Gomes dos Santos;0371 — Dely Ribeiro dt Sá; 0372 — AntônioCarneiro; 0373 — Luiz Feiippe Paes; 0374 —Muac>r Custodio Varejao; 03» 5 — ÜsWaldu deVasconcil os; 0376 — Mana Celeste de Sá AI-mola; 0377 — Roberto Brumoni; 0378 — Ce-lia Torres da Cunba; 0379 — Geraldo Súros;0380 — Milton G. Marques; 0381 — AnumoCândido M. Seixas; 0382 — Anna Maria Jus-teu; 0383 — iiaydóc doa Santos; 0381 —Lauro Barbosa.

DISTRICTO FEDTRAL

0793 — Maria Amélia dos Santos; 0794 —Mar .a Lu iza de Souza; 0796 — li onoriua il ran-dào Acosta; 0796 — Paulo Souza de Andrade;

07S7 — Nelio da Silva; 0798 — Thomaz Jo-mi C. Silva; — 0799 — Amaury Paes Coellio;0800 — Orando Figueiredo; 0801 — Nelson li-«ueiredo; 0802 — Roberto Ferreira da Kocha;0803 — Olympio Cruz; 0804 — Geraldo I•¦..-tes; 0805 — J.«é Amorim Cruz; 0806 — Ma-fino Amorim da Cruz; 0507 — Franco AlVvr-to da E.; 0808 — Álvaro Miguez Bastos daSilva; 0809 — Gáudio Migucz Bastos da Sil-va; 0810 — Constança Jascphina de Souza M ;0811 — Cely Paranhos Barreto; 0SI2 _ Be-renlce Silva; 0813 — Eny Lopes; 0814 —João Baptista da Silva; 0815 — Oswaldo Ca-maia de A. e Castro; 0816 — Mab I brandãode Carvalho; 0817 — Regina F. Laraga0818 — Edson Uurvanerl Martins: 0819 —Frederico Siqueira: 0S20 — Jorge Alberto Mar-que» VaaqtMS; 0821 — Valcntina de MoraesBreves; 0822 — Maria Luiza Vivaz Alvarez;t : — Antônio Cbri&tovam Monte.ro; 0824 —Cioconda Frocs da Cruz — Mariade Lourde» Brasil; 0825 — Octav.o Nry Hia-sil; 0826 — Arlette M. Borges da Costa; 0827

ilimas Castro Fi ho; 08 28 — Aryoba daCunha; 0829 — Maria d» Lourdes Ferreira;0830 — llildayres Paula; 0831 — AyresPaula; OMJ — Dario Machado Junior; 0833

A;da Miceli; 0S34 — WaMemiro de Feli-ee; 0885 — Nelson Cancelli; 0836 — CarmenLmia; 0837 — Lia César Monta dr Sou/a;0838 — Maria da Gloria de Gusmjo; 0)>39

Gilra Vieira Mcsscdrr: 0840 — Dilson Vi-0841 — lira Salgueiro; 0842 — Nilton

Biaca; 0843 — Myriam Moreira Pereira; OS44Iza Aguiriras; 0845 — Roberto Ftlisbrrto

de Carvalho; 0848 — Geoege Antônio Fonseca;0847 Lucia Borges TmTXtm; OMS — MariaHelena Franco; 0849 — Alexandre José d'Es-cragWle; OsbQ — Dirce Campo» de Moraes;0SS1 —' Mara das Dores Coutinho: OS52 —

Nciva; 0853 — Oilando Fel aberto de Car-Talho; MM — Edemir Garcia da Costa; 0855Colmar Campello Guimarães; 0856 — Luia Car-loa de Camargo Osório; 0nS7 — Elza Bar0858 — Eldo Aréde Soares; 0S59 — JoséA. Dias da Costa Arorira: 0860 — EugênioWetzel; 08(1 — Beatriz Clotilde Ribeiro dcMagalhães; 080S — Jscy Caudio da Silva;0863 — Ada Liüan Dore; 0864 — Maria Ce-cilia Niemever; 0865 — Mana Odimir doaSanto»; 0868 — Agripino Lopes Leal de Sou-za; 0887 — Lni« Henrique C. Simas; 0M8Álvaro Alves de Farias; 08C9 — Sérgio Ixal

(CONTINUAÇÃO)

Ferreira; 0S70 — Luiz Gonzaga Motta; 0871Carlos Magno Pauia; 08Í2 — Osmar Tei-

«ira; 0873 — Waltir Cbariello; 0874 — Ma-noel F. Silva Sobrinho; u»75 — Solncs Scaler;0876 — Eduardo de Ol.vcira Vidal; 1)5,77 — Oli-via Gonçalves Das; 0S7S — Rubens Oliveirade Azevedo; 0S73 Ud íonso Albano Filho; 0880Alice Rosa Cruz; 0831 — Rooerlo Pereira daSilva; 0f>.->2 — Lydia Segabinazi; 0883 — Nil-son Oliva; 0884 — Neuza Faria; 0ss5 — Ma-noel Pinto Barbosa; 0886 — Ruy Mexias Cor-ria Lima; 0i>87 — J'->sé Augus.o Portella San-tos; U888 — Francisco Fcl.ppc; 0389 — OsnyFerreira dos Santos; 0890 — Irene Seraptinn;0891 — Yvonne Albagli; 0892 — Durval Mel-lo Frc"re; UbV4 — Vc-.uua::a Melo Freire; 04*4

Geuvanina Mello Freire; 0S95 — WellmgtunBarbosa; 0tU6 — Hélio da Cunha Iiraga, 0397

Am rico Gomes da França; 0898 — LygiaMachado de Oüveira; 0899 — Hélio de Al-meida Caldas; 0900 — Paulo Gama d; Miran-da; 0901 — Benjamin Fonseca Pereira; 0J02

Gracinda Rodrigues Teixeira; 0903 — Adna-na Padilha de Oliveira; 0904 — Ayr da SU-Veira líuxão; 0905 — Luiz Carlos Cabral deMenezes; 0900 — H~rcil.o Frota; 0907 —Ciaudionor Ntry; 0908 — Ruth Pinto da Cruz;09U9 — Elza Caporazo; 091U — Aramis CelioMunteiro; 0911 — Ulmar Gabriel de Souza;0912 — Rachel e Maria Macedo; 0913 — Ai-dair Cumplido de Sant'Anna; 0914 — RobertoBailly; U915 — Darly Ouua da Silveira; 0916

Maria Célia Monteiro; 0917 — IldelindoM. Carvalho; 0918 — Cláudio M. Rosiere;0919 — José Cardoso da Silva: 0920 — CarkisSilva; 0921 — Graciette Menezes; 0922 —Marianna Rosenthal; 0923 — Arlttte de OU-veira.

SAO PAULO

0924 Dawdson de Mello; 092Õ — Olega-rio Câmara; 09.li — Ilassib Merched; 0927

Dorila Aserbach; 0928 — lleena Mendon-ça TÜ>au; O'J-9 — Iolanda Mendonça Tihau;0930 — Raul Til nto; 0931 — Üuinf.no Este-ves da Silva; 0932 — Maria Olga dc RezendeMurgel; 0933 — Diva Pereira; 0934 — JoséB. Mcndcb; 0935 — Flora Romeiro Fernandes;0936 — Mana Tereza de Oliveira; 0937 —Pedro Bondczan; 0938 — Salma Hury; 0939Celço Lino; 0940 — Carlos Prinli; 0941 —Üuryt-a Gofaaij 09 4J — Jacyra Pcrez Netto;094 3 — Gtuny Azevedo; 0944 — Francisco S.Leite; 0945 — Mano de Onve.ra Sales; 0946

Clelia Bueíatti; 094 7 — Heuriyue Mattana;0948 — Mano Arthur Costa; 0»49 — MaxBuhrer Neto; 0950 — Ehira Pucei; 0951 —Juvenal J. Góes; 0952 — Manoel Lago; 0953

Marimba Fun&eca; 0Í) .14 — Elza F.orcncc;0955 — M. Gladys Braga Pinto Ferraz; OJãO

Francisco BrivigLcro; Oa57 — Idade Mar-tins Moindim; 09ôfií — Roberto Ribeiro üueno;0959 — José Macedo Corrêa Pinto; 0960 —Antônio Ucnto F. de ttcadowçe; oi*tii — My-

Zifgtatd; 0962 — Luiz Moura Azevedo;0963 — Mana Lucia Nascimento; 0984 — K>-berto Nascimento; 0965 — Rubens Garcia deToledo; 096u — Bcrtiadiuo bp-u-iu; UJ07 —Dante Micluliui; 09Ü8 — Maria Odette S.Araújo; 09u9 — Oditita Chaiiiyli.nn: OU70 —

Alonso Otero; 0971 — Dirceu Junqueira Mei-relles; 0972 — Laura dos Santos; 0»13 — Ro-berto Gentil; 0974 — José Mamprio; 0.975 —

Clenio W. Puart-; 0976 — Maria Fernandes;; Luiz Coniagl Corria Visquea: 0978 —

Leonor Vedelago; 0979 — Cladys Briquet;Olmu — Sebastiio Vince; Ç931 — Paulo U.Guisard; 0982 — Arnaldo Aroieri: 0-J83 —

Pau'o de Aquino; 0934 — )>.-é Maria CarneiroGiraldes: 0935 — Albino Gonçalves Das; 0986

Roberto Ribeiro; «987 —llelo.sa Olivr.iaCampos: 0988 — Carlos Iníanti Marques; 0989

Rubens de Siqueira Reis Lero-; 0990 —

Aguinaldo Viatti Junior; 0991 — José Teixei-ra Galasso; 0992 — Neuza Dias OI veira; 0993

Américo dos Santos; 0994 — João Ben ntende;0995 — Bernardo Ribeiro Mo.aes; 0996 —

Paulo Brai De Mitre; 0997 —Luü Vespero;0998 — Orlando Palksi; 0999 — Joio de OU-veira- 1000 — Ângelo Baptista Bari; 1001 —

Walter CercMari; 1002 — Mayard de Oliveira;

1003 — Miguel Archanjo Passos: 1004 — O»valdo Peru; 1005 — Chvrajá Marra Amaral;1006 — Mario Hcrcilio Costa; 1007 — Faus-to Walter de Lima; 1008 — Abdo Leite Sobri-nho; 1009 — Carlos Lúcio Sam'Anna: 101U —Cândido Dias de Freitas; 1011 — Salim Abra-hão; 1012 — Loyl Olavo Pinho; 1013 — My-riam Lopes; 1014 — Carios Emilio Ponzio;10 lé — Eddie Mancondi; 1016 — Felic.anoAmaral Junqueira; 1017 — Lucia \ ampré;1018 — Airanio Amaral Garboggini; 101» —José do Amaral Garboggim; lu^O — Ana Ce»lina de Campos Freixo; 10^1 — Nair Sallesda Silva; 1U22 — Lauro Martins; 1023 — Ed-mundo Rizzi; lü-4 — Aur4.o Guilherme Lae-ves; lujã — Manoel Kapuso üos Santos; lu2<

José Carlos Prado Junior; 10^7 — Guilher-me Eduardo Banrtcb; 1U-3 — Zaide llassel-mann da Silva; 1029 — Milton Kaimunüo dcSouza; 10Í0 — Jusé Rezende; 10Ó1 — llila-rina Gomes de Oliveira: 1032 — Alfredo Schon;1033 — Elza Mattos; 1034 — O.-waidoD*Amore; 1035 — Cassio Silva Pinto Gome» deOliv.ira; 1036 — L.lia de Barros; 1037 —M. Helena M. Moreira; 1038 - Eloy PereiraDiniz; 1039 — Laysa Branco Eleuteno; 1040

Maria Aüce d*Amorim; 1041 — Uihüia deCarva ho; 1042 — Guilhermina Silveira; 1043Vera Uarbosa; 1041 — H.rminia Admolfi; 1045

Ruy Mattos da Silva; 1046 — Bhuna Seta-Wartg; 1047 — Ottiho de Oliveira Filho: 1048—Elvira Zacchia: 1049 — Clotilde Tapié; 1050Eu 1 iria de Faria; l<'5l — LuÍ2 Alves; 10Ó2 —Carlos Sandroni; 1053 — João Moretto; 1054

Albeito Lotton; 1055 — Jeanette Cora M»rinho.

MINAS CERAES

1056 — ClotiM» Neves; 1057 — Ter»«;n!iaSilva: 105S — Paulo Gomide Leite; 1059 —Mar a Luiza Cavalcanti Martini. 1060 — JorgeGonçalves Andrade; 1061 — Alice da Paz Ri-

; 1062 — Walter Pinto; 1063 — JuliaAmora Pinto; 1064 — Ji*c A'ves Perpetuo;1065 — Francisco Edelmens; !o:'.6 — Fran-cisco Pimenta Queiroz-, 1067 — Marcelo Go-mide Araújo: 10^8 — Lucia Caídas d- Mcuraj1069 — Maria do Carmo Fernandes 1070 —Neusa Dalva Caldas de Moura; m71 — CléaAlice de Almeida; 1072 — Maydis lírandão Moa-ra: 1073 — Alcy AmaUMdo; 1074 — Mar "dMessias de M. Borges; 1075 — 0'iv:er de Oli*veira; 1076 — F*licio Lomant-: 1077 — Noe-lia Alencar Torres; 107S — Sebafúo Lots-tn-ço Das: 1«79 — Nadir Paschial; 10S0 — Séde Brito Gomes; 1081 — Fnmspdo Xavier Sil-veira; 10S? _ Mvro Magaldi Viann«i 1"S3 —Wagner Scheid; 1ÓS4 — Anselmo Uotta;

Maria das Dores Oüvera; 10X6 — AntônioMarco Lisboa; 1087 — Noriv.il Nun^s da Ro-sa; 1088 — José Benevenuto Abreu Fouriaux;1089 — Álvaro Gonçalves; 1090 — Atfbemar Han-deira de Mello; I Ogi.—^eraMo Oliveira Barr.>so;1092 — Mucio Maciel: 1092 - CM de Mva-renja; 1094 — Ezequiel terroso Filli ; I0M C: ••¦ro Asyaba Vieira; 1096 — Ktvta Mo-

re-ra Santiago: 1 (1f<7 — Maysa Bamek; J09S Manoel Tol do Simões; 10;i'j . Wal.fe Ta-

eheco r^>t>es: 1I"0 — Mario Maeba*>! ll«lAlVrto Benfca Kstl<l; 1103 — lielio Ga-

rone; 1103 — Nilo Gonçalves l» tantos:Ji-sé Mana l 1 ''¦''

Ramiro Caetano Rocha: 1100 Piu'o MoQer;1107 — João Duarte Flhn; 1108 — !".,-, coFcrnandino; 1109 — Valter Santos Chagas;1110 - Otton Passos finei.'.; 1111 — CillSant*Anna; 111.1 — Aníbal Gomes da ICald ira; 1113 — J.,sé Braça; 1114 — VeraFernandino: 1115 — Luiz Aves Prado; lllí

Mana José Manty de Parla; 1117 — An-tonio Silvira; 111S — Gabriel Paschoal deCarvaklio; lllí' — V. l de Freitas;UtO — Joaquim Vic:ta Cordeira; 1121 — RaulTones Filho; 1122 — Myrtha d<: As'is; 1123

Antônio Peieira de Mendonça. 1124 — )o-sé Agapito de Araújo; 11 _.". — Abelardo Guer-ra de Olivera; 1126 — Remo Mach-ido. 1127

Olavo Silva; 112S — Wa'ter Martins doMenlonça; 1129 — A'mir Cami. s; 1130 —

José Geraldo Vieira; 1131 — Nicanor V.eiraNetto; 1132 — Silvio Soares de Mct.donca;1133 — Orlando Marcos F. Lopes; 1134 --

La Msrmho; 1135 — Oi» de Mattos G-ncal-ves; 113D - Ildcu Alhadas; 1137 - liariaEunice Noronha; 1138 — Elza d: Marca, 1139

O TICO-TICO 28 — 7 —- Dezembro — 1932Maria Isabel Saporetti; 1140 — Edmar Ma-

galhães; 1141 — Ala/r Fr.it-. Coelho; 1142IL-.ccinin Braccini; 1143 — Antônio T-.Ij-_.io

I.anna; 1144 — Ruberto Duarte; 1145 — NoíSírio Alves; 1146 — Flanebco Teodoro da Sil-va; 1147 — Eudidea Oarv ilh_; 1)4* — Knei-da Martins Senna; li4. - Nmr Rt,.o_. 1'iado;1150 — Eduardo Lanna Messias; 1151 — Dal-wir Pinto; 1152 — Irany Aihadas «los Santos;1153 — Eda 1'edrario Soares; UM — Ed.tliSant'Anna.

ESTADO DO ESriKITO SANTO

1155 — Cassio de Abreu; 1156 — João Mou-lia; 1157 — Maria da Costa Freitas; 1158 —Wald mar de Castro Souza; 115» — Luizade Oliveira; 1160 — Miguel A. Saude; 1161

José Foch I.ima; 1162 — Sarab Peixoto;11C3 — Zilda Firme da Silva; 1164 — Anto-nictta Cavaliere; 1165 — Edgard Michaesky;1156 — Sylvio Pinheiro Alves; 1167 — Cliii,-tina Maria das Neves; 1168 — Yvonne Ewald;1161 — Dalka A;'.v do Araújo; 1170 — Juli.iCunjKM dc Abreu; 1171 — Rubcn9 Randolphollarros; 1172 — Hcloysa Tavares Gama; 117.

Ottoniel Cortes Souza; 1174 — José Linha-res Geraldes; 1175 — Antonieta Ramos; 1176Dirceu Mattos; 1177 — Marco Aurélio Pai-mieri; 1178 — José Machado de Faria; llilt

Odalvo Lima; 1180 — Walter Macedo Fi-lho; 1181 — lly'a Uib iro Thomé; 1182 —Neuza Andrade Cobra; 1183 — José PassosGarcia; 1184 — Paulo Her-diá de Si; 1185Enila Firme Coelho; 1186 — Angélica Bar-bosa Aguiar; 1187 — Nacib Taunure.

DISTRICTO FEDERAL

11S8 — Zita Esteves; 1189 — Ilclio ReisClelo; 1190 — Fiinio Madeira Mendes; 11 s. 1Anionio José de Paiva Rocha; 1192 — Rom.aVieira Machado; 1193 — João Kuffino; 1194

Jo_ Pittl; 1195 — Darcyla Saisy t*íntl¦)!¦ _da S.lva; 1196 — Neida M. Fcrmra; 1197

¦ Pedro Alves Barroso; 1198 — Cariai CésarT.vciia; 1199 — Jo_ Leite Corrêa c Castro;1200 — Emílio P. da Costa; 1.01 — iiid.oMartins de Freitas; 1202 — Renato da CostaFigueira; 1203 — Carlos Ferreira Botai-I;12U4 — Helv.cio Araújo; 1205 — Julia Fer-ri.ra Reis; 1206 — Darcy Pereira Cabral; 1207

Di éa Pereira Cabral; l_0i — Anry 1) tten-court da Luz; 1209 — Ruth de Cssio; 12;0 —Sya <lu Mnril-Uloj Itll — Li.u Prata; 1212

Newton Gonçalves Ladeira; 1213 — Wania,íve» Ladeira; 1214 — Kiuerto Carlos

Lente Piassing; 1Ü15 — Gracrhj i.azrarint Vi-anna; 1216 — Emerite Gu rim; 1.17 - Syl-via Motta Vasconcellos; 121S — IM.-ni Ma-c!ip.dj de Oliveira; 1219 — l_o___u_) Soarra deCarvalho; 1220 — Rui Soaies dc Carvalho;3 121 _ Wilíredo da S.lva Rosa; 1222 — _àra<!a Gloria Stor.no, 12.3 -- (irrnon Fleisch-haucr; 1224 — Eduardo Penna; 1225 — Lilia deBarros; 1226 —Luiz Alfredo de Barros;1227 — Armando Torrei; 1228 —Kaul H. do Patrocínio; 1229 — Anlo.io "Se-

o da Cunha; 1230 - A|par_idj Mari-Mendes; 1231 — Marc.vlo M. Rtsiere:Maria Kosiere; 12JJ _ l>y_,!_0 de

Souza; 1234 — Fernando Luiz Vieira rYrn i-ra; 1235 — Aluizio Lopes Ribeiro; 1236 FraacJKo Méga; 1227 — ':.-..jl Alfredo A.Barradas; 1238 — Sebastrío Siqueira; 123£

i Penna de Oliveira; 1210 — hloisa Pi.i-Setto Mano; 1241 — Rrgini Íris .;•.,,.•...; '

• iange Fernandes dc Souza; 1213 — Luiz: 1-44 — Léa Gonçalves de Paira; l_;_ã.Maria Stella do A. dc Souza; 1246 — Luz

Al'.ii dc Lima; 1247 — R.cardo José Moreira;1248 — Sylvia Guerra Maia; 1249 — Heena

id; 1250 — Lisctte de Gusmio; 1251 —Sy.v.o Corrêa da Costa; 1252 — Vera Alves deLima; 1253 — Jorge Armando Fcriaz; 1Jiào Eduardo Sá Lucas; 12D5 — F.-io Ma-ciei N_ j; 1í5G — M.rn Luiza l.vrio Ma-c.rlI ,_ t,>:a; 1»'.7 — An..',,., Pinto F_lNysia .T.ret Guia; 1259 — Geraldo doSouza Frutas; 1..0 — Dulce de Miranda Cordi-«•_• " — Luu E<1,!1un<'o Brigido Bittencourt-126. _ ciéo da Gama Cabral; 1263 — _,_-evr da S. c Sousa: 1264 — Joio Emygdio I.1265 _ Alcyone Rangel; 1266— An-Pimentel Win,, 1267 _ Cliloé Num.;

t,u marães; 1269 — Vérj deiiJ1270-. T •'""¦?» Olive.ra _"i.mo, í-íi _ McT Rei,. ;Z-tl _tencourt dl Luz; 1273 — Dirce,,Cordilha; 1274 _ Nilza D

Ih

1261 _ i__ke|Castro Coimbra-

layti;

Anny Ilt-de Miranda

1273 — ti.•oleta de Cacio; 1276 — l_£ «u-TÍi. _Z. _ ,977 .. • , , .'¦*" ha™ au leinan-_

'• .. ,

~ í "?, 3mí "**" Goa": 'Í7* -

Mana Helena C. Bezzi; 1279 — __,!__, _.•_...„•ra Botelho; 1280 _ Ar, Soares doís,n,0,'."1281 — Oswaldo de Castro Menezes; 1282 —1Lila Rosa de Oliveira; 1283 — Jo,',, AntônioM. da Si'va; 1284 — Ecy de Mano, Sa-,,,,-1285 — Hugo de Mattos Santos; 1'.-s6 — Ma-lia Cunha; 1287 — José Maria Vianna da Sil-

13111312

»a; 1288 — Luiz Petarca òe U_qoiU; 12.9Adylson Tenorio; 1290 — Zeny Carvalho;

1291 — Heliane Faibacci de Olivera; 1292 —Aida Confalonieri; 1293 — Piul» Ali.-n_.stroGu.marães; 1294 — Leda Sant_; 1295 — Al-fredo Souto de Almeida; 1.96 — José Cavai-canti; 1297 — Cinira do. Anjos; 129i( -- Jo.•e Alfredo Barros da Silva R.is; 1299 — Ivo Ne-res; 1300 — Flonvaldo Ciovis de Mello; 1301Neno da Cunha Pinheiro; 1302 — AugustoPuno Nogueira Filho; 1303 — Aggeu Ferre.raBarros; 1304 — Maria Alice da Graça Torres;130. — Pedro Iriueu de Souza; 13uo — \ ascoPereira dc Castro; 130/ — ilc.eui Pereira deCastro; 130» — Maria Luiza iriacu de Souza;i.,i.,'j — Maria de Lourdes lnmu tle Souza;— i-.vangclina F. Pestana de Aguiar.• Knu^auaa W. fcataot de Aguiar;

lól-i — i'auio Jvhc figueira 1'csUtu ííj Aguiar;JLJ14 -- i'au.o joirc Jíi^ut-i.a i-isuana dc /v^uiür;1315 — limo Fagund.s; 131ti — Rubens dc«(.iveira; Itll — /^municia C. Branco; i.i. —Decio de Oliveira Gu.marães; 1319 — José LuizBiandim; 13-0 — Aioysio d ligucircuo; 1321âcrg.o Jjebastiao G. ue -igucuu,; 1__ —_-dJjf nuamy _fUAdHSO; l«í_.3 — M_X_ft IwancscaAntunu hiaciel; ioí< — Caci.da Vumia; 13^6^ulcka Vlama; 1326 — Dulcinea Vianna;1327 — Lydia Vianna; 1328 — Scvcnna V ian-na; 1329 — Nelson Vianna; 1330 — Syh-iu C.Vianna; 1331 — 1'iison Vianna; 1332 — Hei-tor V.anua; 1333 — Giída lliomaz; 1334 Alaria Alice Antunes Macei; 13.o — Maria daGloria Antunes Maciel; 123o' — Arnaldo 1'erei-ra da Motta; 1331 — Juriycirema Montciio;1338 — Alinyr Si dos San.os; 1339 — CiéaCampo* d- Albuquerque; 1340 — Carlos Car-vaiho; 1311 — Vera Margaret C-rimcs; 1342Minam Mattos de Oliv.-.ra; 1343 — Lia Ser-queira; 1344 — Carmen Ferreira Jorge; 1345-a Marques Alcoi.a; 1346 — O.t ia MariaSer.ucira; 124 7 — Heloisa Marques Alcofia;1348 — Pedrina Serqueira; 1349 — RobertoCleto; 1350 — Edson Luiz Gonzaga; 1351 Maria Stella do Valle Soares; 1252 — H |cnaTaiedo; 1353 — Oltiiia Mar.a Serqueira; 1354Pedrina Serqueira; 1355 — Dinah da Silva;135. — Aríete Novaes; 1357 — Américo Aze-vedo Junior; 1358 — José Vieira; 1359 Nilza Amaral; 1360 — Haroldo da Cunha eSilva; 1361 — Aríete Novaes; 1362 — Ari teNovaes; 1363 — Maria Lúcia de Souza; 13C4

Dca Monteiro Miranda; 1365 — Cczar doAmaral Faria; 1366 — Maria Helena du Ama-

Meninos!Meninas!Aguardem para breveUm lindo livro de con-tos para vocês que aBIBLIOTHECA IN-FANTIL D'0 TICO-

TICO vae editar

CONTOSdaQ-ãePpetaDE

OSWALDO ORICO

PREÇO 5S000

Pedidos desde já áTravessa Ouvidor, 34

Rio de Janeiro

rai Faria; 1367 — Maria Regina do AmaralFaria; 1368 — Maria Stella de A. Faria;1369 — Guiomar Toledo; 1370 — Cilton Ma-cedo; 1371 — Oswaldo Toledo; 1372 — MariaAntonietta do Amaral Faria; 1373 — Nair iou-guinha; 1374 — Henrique Simas; 1375 — Al-cy de Azcv.do Silva; 1376 — 1'loriiiiia Lilman;1377 — Eduarda Albertina de Castro; 1378 —Gerson Macedo; 1379 — Mario Toleln; 138»

Carmen Pelaez; 1381 — Izidoro P»!aez So-hrinho; 1382 — Mario Pclacx KcrnanU.s; I.IXS

Alfredo Rei; 1384 — Gcda ¦___.; 13Í»Stella Toledo.

ESTADO DO RIO DE JA*NElRO

1J86 — José Diogo da Silva; 1387 — Fcrna»do de Brito; 1388 — Hélio de Brito; 1389 —Ko_bespièr_ Bhering Junior; 1390 — _.uix Coelho;1391 — Fredy Mello; 1392 — Dulce Mello; 139»—, Carlos Jacques Seufft; 1391 — Armando C.I_gü:io; 1395 — Olindo Jorge Corrêa da Silva;1396 — Antônio Cardia Neto: 1397 — DjalmaCosta da Si'va; 1398 — Osman Cláudio Corrêada Silva; 1399 — Maria Eugenia Fwns ca; 140»

Leonidas Neves da Silva; 1401 — Celso RochaVianna; 1402 — Mauricio Taveira; 1403 —Cexar I.ernardo da Silva; 1404 — José Henri-<|ue Vianna; 1405 — Elena Ricbker; 1406 —Joié Henrique Vianna; 1407 — Maria LauraPinheiro; 1408 — Geraldo Gomea da S.lva;1409 — Nelly Póvoa da Moita; 1410

José Mansur; 1411 — Jair Rocha Vianna;1412 — Menino Guarany lranu-i; 1413 — )|.ma Rocha Vianna; 1414 — Pedro C_omej d»Assuinirçào; 1115 — Celso Uocha Vianna; 1414.

Chirian Alquéres; 1417 — Haroldo Luiz Al-queres; 1418 — Sebastião M. Pinto; 1419 —Hugo Augusto SpineKi; 1420 — Luiz Oliveira daSilveira; 1421 — Maria Rita M. Oliveira; 142Í

Ilce Maria Mínhãe.,; 1423 — Hermano deI) us Nobre Alves; 1424 — Maurito Xavirr;

• — Neuza Vasconc lios; 1426 — Cario»Couto; 1427 — Maria Helena Serj>a dc Mo-raes; 1428 — Célia Thercza dos Santos; 1129

Yolanda Soares; 1430 — Du'ce Albuquer-que; 1431 — Maria Zencida SI. Pirii.o; 1431Khber Regai; 1433 — Minah Pcçanha Fontes;1434 — L.da Fernandes; 1435 — FranciscoSanta Rita; 1436 — Antônio L. da S ivaNeto; 1437 — Nilza Gonçalves de Marins;1138 — Nylton Ayres de Souza; 1439 — Jo»eCoelho F.lho; 14 10 — M. Amei.a Ferraz,1141 — José FVanscisco P.; 1442 — NilceFreire Corrêa; 1443 — Austa Alves; 144 4 —Tancr.do Niry Ribeiro Neto; 1445 — SylvioMartins; 1416 — Ilka Miranda; 14 47 — Geor.uma Rosa; 1448 — Gizele G-raidine; 1449 —Itelio A. Silva; 1450 — Eólo Capibaribe; 1451Álvaro de Oliveira Fernandes.

SAO PAULOllü. _ Cuido Cavalcanti; 1453 — Amélia

Americano Franco. 1454 — Pedro LourcnçoThomaz; 1155 — Diva Sulzer; 1456 — Slenia

ro; 1457 — Laurita Gonçalves;1458 — Fausto Adami,; 1159 -— Fausto Ada-m>; 1460 — B-tty Sunansen; 1461 — DurvalSimõc,; 1462 — Maiio Castro Carvalho Mon-teiro; 1463 — Maria San Ciovanni; 1461 —Euclydes Van Haste; Ilt',5 — Benedicio DdBosco Moura; 1466 — Ilans von Dloedan;1467 — Thcraia de Barros; 1468 — Sulina SVil-. ; 1469 — Zuhulra Habib; 1470 — An-lonio Gusiiian; 1471 — Maria Aparecida Fian-ça; 1472 — Francisco PardJnl; 1173 _ Mariode Toledo I-eile Mora s; 1474 — Clelia de To-ledo Leite Moraes; 1475 — Ivone de Toiedo

: '76 — José Alencar Menezes;. 7" í-undr" 1'cr.i.a Braga; 1478 — Jo-rio, Infantozzi l.iri; 1479 — Marianno

í_ '",?', Fc""ra: "so — Mario dmçalvea

Dia.i; 14M — Jayme Alipio de Barros; 1482 —Antônio A. S.lva Grillo; 14S3 - Armando3_->. Na.alc; 1484 — America Sellaro: 14S571.0*** Sel'are: I4S« — Odila Lueci Botana;14!>7,— Joio Rela Filho; 1488 — Oscar Pon*.pe; 1489 _ Lúcia CapeUa; 1490 — Car.osEduardo M. de Almeida; 1491 — Armando1-eone; 1492 — José Corrêa dc Toledo; 1491~_<W'',on R. Pinto; 1494 — Angelina Pavan;1495 — Kuridice Rodr,ti.es; 1496 — F.litfcRaposo; 1497 — Antônio FUtevam Carvalho:14u8 — César de Barros; 1499 — Paulo Re.sIndig; 1500 -- Fiavio de Barros; 1501 — Zo-raids Itastos; 1502 — leonidas Bcbler; 1503'arrelo de llarros; 15u4 — Zoé lam.ii»

; 1505 — Mario D'Amore; 1506 — So-üi» C. dc Carvalho; 150T — Dinorah Bonem.;1508 — Jarbas G.orge Marinbo; 1509 — Fz oMorert.; 1510 — N„], Itertoncin.; 15'1 --Luiz Bonmi Reginalo; 1512 _ ;».les E.genbeer; 1513 — Carl.» Uaga luej t

l*U — Alda Roque; 1515 — Glaris W.Duarte: 1516 — Clyce W. Duarte; 1517 —Dais/ Nau ar a.

(CONTINCA NO PRÓXIMO NUMERO)

7 — Dezembro « 1932 29 — O TICO-TICO

RESULTADO DO CONCURSO

N. 3.705

Solução exacta:

WAO HA LUCRO NEM TROVEITOQVE FARTE O PEITO DO AVARENTO

Solucionistas: — Didino Fal-kenbach Uflacher, Rosa Miranda,Odette Lima, Dulce Mello, Bcnc-dicto Del Bosco Moura, AmoldoMoreira dc Azevedo, Maria daPenha da Silva, Gilson Torres,Klza Pires, Tubo Verdi, MariaHelena de Carvalbo Pereira, Ly-gia Felscher, Advaldo CardosoBotto dc Barros, Maria dc Lo-mas Almeida, Yvonne C. Simões,Francisco Felippe, Jorge M. Por-to, Moacyr M. Porto, Cora Luiz,Cid Pacheco, Aluysio dc MoraesSuckow, José Carneiro Netto.Amcly Pcdroso de Lima, Jupyci-rena Monteiro, Luiz Gonzaga daSilva, Myro Magaldc Vianna, Ma-ria da Gloria de Souza, RobertoCleto, Adelia Peçanha de OliveiraBarros, Ochidalina Peçanha de.Oliveira Barros, Jorge Esteves,Newton Cerqueira Carvalho, Ni-vonctte Botelho de Araújo, Wal-ter de Sá Cardoso, llumlierto Du-arte, Nilo Soares da Cunha, Jura-cy Portella Soares da Silva, Dul-cy Mclgaço Filguciras, Carlos Au-gusto Prata, Jovem C. José Gomes,Jeny Cony, Paulo Carvalho Netto,Wanda Pantoja, Pedro Karst, Ma-ria da Penha Lubc, Myrthes Perei-ra, Wilson Pacheco de Andréa,Renato Mattola, Sylvia M. Morei-ra, Luiz Gonzaga Bernardes, Nei-

nha Alves Soares, Lita Rosa deOliveira, Erasmo Pedro, DivaFreitas Seixas, Luiza de SeixasBarros, Mercedes Lopes, Ivo Pe-reira Santos, Maria José V. Ro-drigues, Fernanda de Seixas Bar-ros, Noemia Churquim, Luiz Car-los Cabral de Menezes, Maria An-

j.-»í*>V««

JliíNAOWU5Q

JuventudeALEXANDREPARA OS CABELLOS

E VOCÊ?

gelia Menezes, Geraldo MagelaCampos, Antônio dos Santos, Bet-ty Sampaio da Fonseca, AgrippioJosé do Nascimento, MagdalenaNarciso, Jandyra Pereira, ÒlynthoPitanga Tavora, Renato PitangaMaia, Fernando Juarez PitangaTavora, Nancy de Azevedo Wer-

neck Moreira, Maria Stella doAmaral Faria, Lecticia Velho daSilva, Bertholina Leite de Castro,Waldyr Nascimento, Octacilio Fer-reira Machado, Beatriz Olyntho deMedeiros, Maria do Rosário Ribei-ro, Myrtha de Assis, Darcylla Dai-sy Pinheiro da Silva, Wilson Gui-lhardueci, Fernando Octavio Gon-çalves, Moacyr Custodio Varejão,Celuta Vieira Agarez , AntônioChristovam Mon teiro, OswaldoHerrera, Luiz Fernando BocayuvaCunha, Eunice Ferreira de Carva-lho, Aldir Madeira, Oswaldo Le-mos dos Santos, Sérgio Felicio dosSantos, Nysia Mares Guia, Alber-to Sinmarco, Arlindo Saltiel, Se-bastião Azevedo, Holmer Teixeira,Deborah de Almeida, Geraldo G.Braga, Antenor S. de Oliveira, Di-va Helena Ferreira Fagundes, Ivet-ta Maria Jafeth, Idalina GuimarãesMadeira, Oswaldo Cândido de Sou-za, Martha de Castro Neves, Neyde Carvalho, Olga Silva, ÁlvaroAlves de Farias, Edmir Garciada Costa, Francisco de PaulaGuimarães, Nivaldo Coimbra Cin-tra, Nilton N. C. Freitas, Ernesti-no Fischer Santos, Rubem DiasLeal, Cecilia Barbosa Alves Perei-ra, Roberto Mante, Francisco dcAssih Albuquerque Teixeira Men-des, Vera Lauducci, Braccinin Brac-cini, Eloisa Biasotto Mano, Marian-na de Araújo, Etelvina Wanick deAlmeida, Djanyra Ferreira, Anto-nio José Correia de Oliveira, JoãoEvaldo Ferreira, Carlos AugustoG. E. Lopes, Lúcia de Britto, He-liton Motta Haydt, Nylton Ayresde Souza, Mirena Ballard Miran-

ÁS PROFESSORAS — PARA AS FESTAS ESCOLARESNa organ': ação dos programm as para as festas escolares lutam as senhoras professoras

cora a falta de monólogos, cançonetas, duetos, coros, poesias e d:alogos p.-oprios ^--ra ascreanças. E' que não è grande o números de livros escriptos sobre o assumpto. Ha, no em-tante, um repertório de tudo o que é necessário para organização dos programmas de festasescolares. E' o Theatro d'0 Tico-Tico, de Eustorgio Wanderley, o apreciado escriptor epoe:a que todo o Brasil conhece.

No Theatro d'0 Tico-Tico, que a Livraria Pimenta de Mello & C, Raa Sacheí, 34 —Rio, vende pelo preço de 6$000. (Feio Correio, registrado, 6Ç000), ha a mais completa col-lecçáo de CANÇONETAS, DUETOS, COROS, COMElMAS, FARÇAS, SA1NETES, SCE-NAS CÔMICAS, DIÁLOGOS, POESIAS, MONÓLOGOS, etc. A's senhoras professorasrecommendamos tão útil e interessante co'Iectanea de theatro infantil. -**

O TICO-TICO 30 —. 7 è— Dezembro — 1932

da, e Horta, Lindolpho MartinsFerreira Júnior, Oceano SerafimCoruba, João Bosco Lemos Ferrei-ra, Hélio E. Cordeiro Bittencourt,Celso Franco, Vera Maria Macin-tyre, Sebastião d'Angek> Casta-nheira, Manoel Andreiola, Dirceudc Miranda Cordilha, OctavioRodrigues, I s m e n i a BarrosAraujo, Odila A. da Silva, NcusaW. Loures, Isael Moreira, PauloCésar Migliano, Gcrmaninha Fran-co, Paulo Neves, Allxjrto dc Sou-za, José Alves dc Figueiredo Ju-nior, Octacilio Romão, Maria Vi-dal de Alencar, Djalma Assump-ção, Maria de Lourdes Magalhães,«José Abi Ramia.

Foi premiado, com um lindo li-vro de historias infantis, a concux-rente:

DULCY MELGAÇO FIL-QUEIRAS

de 15 annos de idade e residente árua Dr. Sá Earp n. 84, em Petro*polis, Estado do Rio de Janeiro.

RESULTADO DO CONCURSON. 3.706

RESPOSTAS CERTAS.

L* — Milho-Milha.2.» — Conto-Canta.3.» — Recife.4.» — Mercúrio.5." — Espada.Solucionistas: — Walter de Sá

Cardoso, Maria Apparecida Ciri-cola, Ocridalina Peçanba de Oli-veira Barrou, Adelia Peçanha deOliveira Barros, Lila Rosa de Oli-veira, Roberto Cleto, Myro Ma-

PÍLULAS

(PÍLULAS DE PAPAINA E PODO-PHYLINA)

Empregadas com suecesso nas mo-íestlas do estornado, ficado ou lutes-ti nos. Essas pílulas, além de tônicassao Indicadas nas dyspepslas, doresde cabeça, moléstias do figado e pri-¦sao de ventre. São um poderoso dl-gestlvo e regularizador das funecõesgastro-intestinaes.

A' venda em todas as pharmaciasDepositários: João Baptista da Fon-seca. Rua Acre, 38 — Vidro 2$500pelo correio 3$000 — Rio de Janeiro.'

galdi Vianna, Maria Lúcia deSouza, Luiz Gonzaga da Silva,Maria Abrhaim, Jorge M. Porto,Moacyr M. Porto, <vian*>el Cruz,Renato Motolla, Mivonette Botelhode Araujo, Hélio Reis Cleto, E3-tanisiau da Rocha e Silva, IvanDuarte, Juracy Portella Soares da.Silva, Hildéa Leal Reinert, CarlosAugusto Prata, Paulo CarvalhoNeto, José Alfredo Araujo, JjvemC. José Gomes, José MauricioCardoso Botto de Barros, MyrthesPereira, Luiz Gonzaga Bernardes,Carmen Verter, Maria da PunhaLübe, Zenith Fleischhauer, tira».mo Martins Pedro, Neinha AivesSoares, Neyde de Carvalho, JoãoLuiz de Moraes, Luiza de deixasBarros, Wanda Pimentel Pantoja,Lydio Martinho Cailado, Fernandaüe Seixas Barro3, Diva Freitas,03waldo Carneiro da Silva, LuizCarlos Cabral de Menezes, Tali-tha Sampaio da Fonseca, Ivo P.dos Santos, Oswaldo Lemos dosSantos, Nilda Castro Visco, Os-

/ Jtz9*fmr

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*r • • «r**v EM • VS5 AiDIGA,MEU FILHINHO:

CÜMO-MILMNAEvita os accidentes oada DENTIÇÃO «FACILITAa SAHIDA DOS DENTESCm fadas as PActrmacraj

A' venda em toda as pharmacias

waldo Dias, Luiz Gonzaga Libo-natti, José Castro, Alcides Pe-reira, Zuleika de Souza Hungria,Nancy de Azevedo Werneck Mo-reira, Maria Stella do AmaralFaria, Lccticia Velho da Silva,Bertholina Leite de Castro, Wal-dyr Nascimento, Idalina Narciso,Dulcy Melgaço Filgueiras, Octaci-lio Ferreira Machado, Maria Ap-parecida Carneiro, Leonóra Mariade Mello Andrade, Luiz MouraAzevedo, Darcylla Daisy Pinhei-ro da Silva, Myrtha de Assis,Maria de Lomas Magalhães, Mar-tinho Camnos Corrêa e Caitro.Ibitor de Castro, Fernando Octa-vio Gonçalves, Carolina Ribeiro,Antônio Christovão Monteiro, KlzaFernandes Moraes, Luiz Fernan-do Bocayuva Cunha, Eunice For-reira de Carvalho. Aldir Madeira

ARTEOE

iBORDARDesta capital, das capitães doa

¦audoa c da muitna cidades do tn-lorior, constantemente somos con-soltados so nind.i temos os ns. deI a 10 do "Arte do Bordar". Par-tlcipamos a todos que, prevendoo facto dc muitas pessoas tiraremcom os suas collccções desfalca,das, reservamos em nosso cscrl-ptorio, rua Sacliet n. :U, Itio, to-dos os números ja publicados, paranttender a pedidos. Custam o mes-mo preço de 23S000 o exemplar emtodo o Ilrasll e tambem encontra-dos em qualquer Livraria, Cnsn «lePlCUrlBOa o com todos os vindedo-rca de joruacs do paiz.

de Mattos, Angela Maria Tor-rents, Celuta Vieira Agarez, Re-gina Maria Bello Ottoni, SérgioFelicio dos Santos, Nyzia MaresGuia, Alba Saltiel, Nivaldo Coim*bra Cintra, Irene Gonçalves Fer-reira, Antenor Segundo de Oli*veira, Odiiia Ferreira Fagundes,Idalina Guimarães Madeira, San-tos de Oliveira, Oswaldo Cândidode Souza, halmer 'Peixeira, i>rac-cinin Braccini, Cecilia BarbosaAlves Pereira, Ernestino FisherSantos, João Carneiro Lopes, Ru-bem Dias Leal, Ayrton de Car-vaiho, Valentina M. Breves, AI*varo Alves de Farias, Franciscode Paula Guimarães, RobertoMante, Edemir Garcia da Costa,Eloisa Biasotto Mano, Marianade Araujo, Antônio José Correiade Oliveira, Etelvina Wanick deAlmeida, Djanira Ferreira, JoãoEvaldo Ferreira, Carlos AugustoG. E. Lopes, Ismenia Barro.,Araujo, Ileliton Motta Haydt,Adolphina R. Portella, CarmenSylvia Martins Ferreira, CéliaGarcia de Souza, Cleonice Martin,Walkyna Isabel Tavares da Silva,Nylton Ayres de Souza, HaraMStrang, .Maria Luiza de Sá, ElzaPiras, Hélio E. Cordeiro Bitten-court, Sylvia Correia, LincolnCarvalho Soares, Musa d'AngeloCastanheira, Maria Teresa Cas-tanheira, Vinicio d'Angelo Casta*nheira, Wiliano Olivo, Maria An-g>elica Menezes, Jupyurema Mon-teiro, Dulce de Miranda Cordilha,Stella Dalva, Octavio Bueno Ro-drigue3, Cléa Lutzow, ElfriedeManoela de Lima, Alexandre Ma-cintire, Clotilde Neves, Kleber V.Athayde, Emma Carvalho, RaulHaroldo Almeida Magalhães, DivaLassa Martins, José Mac BrancStarling, Paulo Coáta Pereira,

7 — Dezembro — 1932 31 — O 'TfCO-TICO

Edgar Gonçalves Rego, DjalmaAüsumpção, */idal de Alencar i'i-lho, Áurea Lopes da bilva, JoséCaputo, üenecacto Del .bosco Mou-ra, Ney Bi anuiu de Almeida, Ar-no,:,o i\íoreira de Azevjuo. AlariaStella Soares, Luiz Oliveira daSilveira, Nadyr de Souza Lucas,(Jilson Torres, Dulce Meil^, Gui-do Cavalcanti, Marino BolaisMuller, Maria de Lourdes Fer-reira, Yiwae C Simões, Aiuy&iade Moraes Suckow, Maria José P.Campos, Amely Ped^-oso Ae Lima,

FOI PREMIADO, COM UM LINDO LI-VRO DE HISTORIAS INFANTIS, O

CONCURRENTE

HÉLIO REIS CLETOde 8 annos de idade e residenteá rua Henriqueta n. 1, Jacarépa-guá, nesta capital.

CONCURSO N. 3.716

Para os leitores desta Capitei e dos

listados froxiws

Perguntas:

1» — Qual o roedor cujo unir,precedido de uma consoaale. é uiatrsilio dc mesa?

(2 syllabas).,Jorge Porto

***¦ — Qual o sobrenome qtie éplaneta?

(2 syllabas)"..Regina Terra

3» — Qual a parte do corpo lm-mano que com a inicial trocada calimento?

OámtVmX

«-ae com a

(1 syllaba) .•

4" — QuaI oinicial trocada é

(2 sy Batas)'.-

Hamilton José «3o Pdfró-ti»

¦*¦ — O'1-il o mi* fla Aformado pelo ar-Wr-rtio e pdo aB-mento?

'(2 BritaiDü miemm

As soluções devem ser canadas aesta redacção, separadas das de ou-tros quaesquer concursos e acompa-

CONCURSO N. 3.715

Para os leitores deste Capitai e dos Estados

1l^~ H**»w^-~H Yw-*-*v íl\ 1

V ll Ir? m^ I j*sl \ 1V-)

8 ^8lh Oi Bi ^r ^ Ir 1íwlfüíi •Ri 1, ITirn

\s m a—j m/mm W>jjJ> I P^s

1/ / 1/ I \w \w I¦ I m\ (Bi/ Bcw. 1 *¦»¦ I-fr-Ata^HM-MJL. ^B__^ ^JPJ - iyS,i-****-p>--*-—JBj

Um co-acrrrs» facal de armar, é o«•ue fcoje -foces tém para concorrer.Recortem os pedaços do clichê aci-ma e disponliam taes pedaços deforma a constituir a figura de Liü,a prima do ChiffiàÉVa. Isso feito,•estará adiada a sotapt» do proMe-

assignatura, idade e -residência doconcurrente.

Para este concurso, que será en-icerrado no dia 2 de Janeiro vindou-ro, daremos ccamo prêmio, por sor-.te, um lindo fiwo de iistorrias in-íantis.

As t^mçr** devem ser enviadas 1-redacção «TO TICO-TICO, traves-sa Ouvidor, 3-*** Rio, separadas dasde outros ¦^¦íraqirr concursos eacompanhaads não só do vale quetem o n. 3.715, como tambem da

lutadas não só do vale que tem o n.3.716, como das declarações de no-me, idade c residência do concur-rente.

Para este concurso, que será en-cerrado 1» dia 29 do corrente mez,.daremos como premi-o, por sorte,entre as soluções certas, um livro dcléstorias infantis.

JCONCURSO

f—X Tm^m^SKÂIlaXO' W-*» Cütf «»

3.715

de Oliveira, Antônio PimentelWinz, Oclidina Peçanba de Oh-veira. Bairos, Adelia Peçanha deOliveira Barros, Nironette Botelhode Araújo, Waldir Santiago Frei-re, Maria da Piedade Pinto deMello e Silva, Nair Salles da Sil-va, Gildo Baptista Henriques Pe-reira, Pedro Karst, José Luiz Al-buquerque, Maria ApparecidaFonseca.

3.716

CONCURSOS ATRAZADOS

3.703 — Wilton Bianor deFreitas, Iga Scatti Alves, LuizGonzaga da Silva, Maria dasDores Oliveira, Cândida MariaLeite, Luiz Eugênio Freire, Lydia

Ç/mom/imm^Xmwi

1 .1

AS AVENTURAS DO CHIQUINHO O AQUÁRIO

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A Lili era dotada de bom coração. Vendo na sala umaquário com tres peixinhos, exclamou: Que barbaridade,Chiquinho; encarcerar nessa masmorra de vidro tres in-nocentes peixinhos, com uma água morna e estagnada!!

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Chiquinho muito envergonhado, disse; — E\ sim,você tem razão, podemos mudal-os lá para o repuxo dachácara. E emquanto a Lili se dirigia para o tal repuxoda chácara, Chiquinho transferia, os peixes, do aquário...

olaIqucm naoIT_f-t UMA. Pf_|.'

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.. .para ura balde. Chiquinho fez questão de carregar obalde á cabeça. Queria, daquelle modo, mostrar á Lili queelle já era um homem e não lhe faltava vontade para pra-ticar boas acções. Benjamim protestava dizendo-lhe.'.-.

.. .que a elle competia aquelle servia. Quando já esta-vam perto do repuxo Chiquinho cahiu com o balde, dandoum banho na Lili e matando os peixes. A mãe soube dofacto e pol-o de castigo, sem direito á.-,,

^SJto,....merenda e á sobremesa. A Lili, porém, guardava asua merenda e sobremesa e, ás oceultas, ia levar a Chi-quinho e lhe dizia ter sido a verdadeira culpada.