Karate

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Predominantes na prticaSistema energtico anaerbio altico Valncias fsicas coordenao motora, flexibilidade, velocidade (de reao) e fora (explosiva).

Coordenao motoraDefinio (handebol) traz algumas definies que nos ajuda a compreender com maior facilidade a coordenao motora, so elas: capacidade de aprender e realizar novos movimentos de forma rpida. capacidade de coordenar movimentos aprendidos sob a presso do tempo, sendo esses executados com segurana dentro da realidade do desporto. capacidade de execuo de movimentos de forma precisa. capacidade de adaptao mediante mudanas ocorridas durante a prtica do desporto.Capacidades analticas

Existem diversos fatores que tem influncia sobre a coordenao motora, podemos citar os analisadores que so divididos em grupos: Sinestsicas localizado nos msculos, tendes, ligamentos e articulaes. Eles do informaes sobre a posio das partes do corpo e sobre a fora utilizada. Tteis so encontrados na pele, do informaes sobre o tipo de superfcie do corpo que a toca. Esttico-dinmicos encontrado no aparelho vestibular do ouvido interno, responsvel por informar a posio e mudana de acelerao do corpo. ptico so encontrados nos olhos, so responsveis por dar informaes sobre o movimento prprio e de outras pessoas (viso central e perifrica), facilitam o movimento. Acstico tem funo secundria, pois a percepo sonora durante o movimento restrita. Devemos ressaltar que em alguns esportes, (podemos citar o karate) o sistema nervoso central do atleta no ter tempo hbil para analisar uma informao vinda dos receptores, por isso deve se levar em conta importncia da memria motora, que uma propriedade do sistema nervoso central de recordar os movimentos e reproduzi-los, em caso de necessidade.(PLATONOV, 2003) A aquisio ou aumento desse repertrio de movimentos se forma sob a lgica de que todo movimento aprendido com base em exerccios anteriores. (WEINECK,2003) Tipos Segundo (WEINECK, 2003), basicamente a coordenao motora se divide em capacidades coordenativas gerais e especficas.

Capacidades motoras gerais so utilizadas em diversas modalidades esportivas. Capacidades motoras especficas so aquelas utilizadas somente em uma determinada modalidade esportiva.Os benefcios Vrios so os benefcios da coordenao motora para o desempenho do atleta dentre eles podemos citar:

preveno de leses aumento na velocidade de reao ajuda no aprendizado de movimentos mais difceis aumenta a economia de movimento correo de movimentos Componentes WEINECK,2003 divide a coordenao motora em 3 grupos que so formados por 7 componentes. So eles: Capacidade coordenao Capacidade de concatenao de movimentos - coordenao dos movimentos de partes do corpo, compondo entre si uma ao. Capacidade de diferenciao - coordenao harmoniosa de todos os membros gerando maior preciso. Capacidade de orientao capacidade de mudar de posio ou de movimento de um corpo no espao e no tempo. Capacidade de ritmo capacidade de adaptar-se a um ritmo interioriza-lo e reproduzi-lo em movimento. Capacidade de adaptao Capacidade de reao capacidade de responder rapidamente a um sinal ou movimento. Capacidade de adaptao a variaes capacidade de adaptar-se a uma nova situao durante um movimento devido a uma nova percepo do meio ou das condies externas, de modo a complementar este movimento de uma outra forma. Capacidade de equilbrio capacidade de manuteno ou recuperao do equilbrio durante uma atividade. Capacidade de coordenao e adaptao Capacidade de orientao Capacidade de ritmoAspectos prticos para treinamento da coordenao motora

Para (PLATONOV,2003) desenvolver as capacidades especficas da coordenao, so necessrias algumas exigncias:

Diferenciao e antecipao dos componentes espaos-temporais. Escolha do momento para iniciar o movimento para antecipar-se ao adversrio ou interagir com um companheiro de forma eficiente. Determinao da direo, da amplitude, da velocidade e do ritmo das prprias aes dos adversrios e/ou das aes dos companheiros de equipe. A coordenao motora se desenvolve em momentos diferentes nos atletas. Para isso foi proposta uma forma de compensar as deficincias no que diz respeito a essa valncia. pouca ateno rapidez e preciso das reaes motoras. pouco raciocnio ttico velocidade nas reaes motoras e sentido espao-temporal. pouca velocidade anlise espao-temporal das situaes, ateno, e raciocnio ttico. pouca diferenciao motora ateno, rapidez nas reaes motoras, analise espao temporal. Especificidade do treinamento O treinamento de coordenao obedece tambm o princpio da especificidade no que diz respeito ao treinamento fsico de um determinado desporto. O treinamento melhora o desempenho de vrios analisadores. Isso se expressa atravs da diminuio dos limiares de sensibilidade proprioceptiva. Um exemplo disso que nos halterofilistas e nos boxeadores pode ser encontrada uma grande sensibilidade dos analisadores de movimento situados no cotovelo e ombros. J nos atletas de desportos coletivos so muito trabalhados os analisadores pticos (campo, visual, equilbrio dos msculos dos olhos, e viso profunda). As funes do sistema sensorial vestibular melhoram com o treinamento atravs de exerccios de ginstica, natao dentre outros. (PLATONOV, 2003, p.223) Coordenao motora e as artes marciais As artes marciais so timas para o treinamento da habilidade, devido a diversos fatores dentre eles a confrontao com um adversrio e sua capacidade de desempenho fsico, principalmente se o adversrio for mais forte. ocorrem melhoras na capacidade de anlise e analisadores cinestsicos, tteis e pticos.(WEINECK, 2003, p.529) Exemplo de como trabalhar com exerccios para a melhora da coordenao motora Variao da posio de sada Variao dos exerccios Variao da dinmica do movimento (novo)Execuo dos exerccios de forma lenta no aprendizado ou para correo de algum vcio, para posteriormente aumentar a velocidade. Variao da execuo do movimento em funo da rea Exerccios

(novo) Luta com obstculos Os alunos lutaro normalmente, entretanto havero obstculos espalhados no tatame, quem pisar nesses objetos perder pontos. (confrontao 3)Deai em jogai (novo)Luta na ponte Os alunos lutaro normalmente, entretanto o espao de luta ser uma faixa retangular que permitir somente movimentos de avano e recuo, ou como variao deslocamento lateral. Variao das condies externas Variao da percepo das informaes Combinao de movimentos automatizados Exerccios com o tempo determinado Equilbrio do corpo: parado e em movimento (novo) Pique saci o Aluno pegador correr segurando uma perna (saci) e os demais correro livremente em um espao pr determinado, podero haver mais pegadores (2 ou 3) (novo) Travessia dos sacis Um aluno ficar de um lado dar o sinal para os demais alunos (sacis) atravessarem o espao, s que haver um aluno que tentar peg-los ( ele se deslocar normalmente sobre uma linha. Quem for pego vir pegador. (novo) Pique linha Os alunos s podero se deslocar sobre a linha, inclusive o pegador. (aquecimento 3) Briga de galo Os alunos ficaro agachados na ponta dos ps, o objetivo derrubar o adversrio ou fazer com que ele coloque as mos no cho. (novo) Sumo de joelhos Os alunos ficaro de joelhos, o objetivo e desequilibrar o adversrio. Equilbrio de objetos: em local fixo ou em movimentao livre Utilizar situaes reais do desporto Movimentos de ginsticas (novo) Rolamentos (novo) Rolar (novo) Estrelas Intensidade

Deve se no incio do treinamento iniciar com uma intensidade mais baixa e aumentar gradativamente, at que se chegue no nvel que exigido na competio.Volume Tempo

A durao dos estmulos contnuos pode ser de 10 20 segundos. Em trabalhos especficos, no ha como mensurar com exatido o tempo e a intensidade. Se o exerccio for complexo, sua durao no deve ser prolongada. Quando se pretende trabalhar sobre o estado de fadiga o tempo de durao deve ser maior.Repeties/ sries

Para se trabalhar em condies de fadiga deve-se usar 12 15 repeties exerccios curtos e/ou 4 5 exerccios longos.Intervalo

Devem ser de 1 3 minutos para promover a recuperao da capacidade de trabalho. Quando o objetivo for trabalhar sobre fadiga o intervalo deve ser de 10 15 segundos. Podendo ser ativo ou passivo. (PLATONOV, 2003) Exerccios 1 Troca de base passando os ps por cima da perna do colega. 2 Troca de base pisando nos arcos. 3 Sinuosa 4 Corrida em oito 5 Suicdio 6Velocidade Definio Para GROSSER,1991 (apud WEINECK, 2003, p.) velocidade a capacidade de atingir maior rapidez de reao e de movimento, de acordo com o condicionamento especfico, baseada no processo cognitivo, na fora mxima de vontade e no bom funcionamento do sistema neuromuscular. Tipos Velocidade de ao Velocidade de reao Velocidade de freqncia

Velocidade de fora Resistncia de fora rpida Guiaku zuki coluna flexo e rotao Brao direito radio-ulnar - pronao cotovelo extenso, rotao medial ombro flexo Perna esquerda quadril flexo de quadril, flexo de joelho Perna direito extenso de quadril, extenso de joelho talocrural flexo plantar

Mawashi guericoluna rotao, inclinao lateral Perna direita cintura plvica inclinao lateral quadril flexo, abduo joelho extenso talosural flexo plantar Perna esquerda quadril rotao lateral talo soral flexo plantas Musculao Srie

MMSS Trceps supinado Remada fechada Pronao e supinao Tira prosa Rotao medial e lateral de ombro MMII Afundo Flexo plantar Abduo de quadril polia baixa Extenso de joelho com extenso de quadril COLUNA Abdominal completo Abdominal parcial com rotao de tronco Extenso de coluna Flexo lateral de coluna Srie Rosca bceps Flexo de ombro Pull over Abduo de ombro Abdominal inverso Circuito karate Coordenao motora

Troca de base (arcos) Sinuosa (cones) Corrida no quadrado (cones) Dentro fora (arcos) Rolamento (colchonete) Pular corda (corda) Peteca Soco no alvo Soco passa por baixo da corda Socos subindo no step Deslocamento socando