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KSSF CICLO III A Doutrina O Médium e o Doutrinador Marisa Libório 2012-2-22

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KSSF CICLO III

A Doutrina O Médium e o Doutrinador

Marisa Libório2012-2-22

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ROTEIRO

• Mediunidade• Equipe Mediunica• Dialogar/Doutrinar – O que é?• Dialogador, qual a sua necessidade?• Dialogador, qualidades requeridas• Relacionamento Médium/Doutrinador• Consequencias de um relacionamento

imperfeito.

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Mediunidade

• A Mediunidade longe de ser uma marca de nossa grandeza espiritual, é um instrumento para nossa evolução.

• “O médium não é um ser aureolado pelo dom divino, mas depositário desse dom, que lhe é concedido em confiança para uso adequado”.

Hermínio Miranda

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Mediunidade• O médium pode dar sinais de sofrimento, perturbação, desequilíbrio.

Entretanto, a mediunidade não é doença, nem leva à perturbação, pois é uma faculdade natural.

• Se a pessoa se perturba ante as manifestações mediúnicas, é por sua falta de equilíbrio emocional e por desconhecimento do que seja a mediunidade, ou pode estar vivendo um processo obsessivo.

• Não se deve participar de trabalhos mediúnicos quem estiver apresentando perturbações. Primeiro, é preciso ajudar a pessoa a se equilibrar psiquicamente.

Para o desenvolvimento da mediunidade, o ideal é que só sejam encaminhadas pessoas que estejam em razoável equilíbrio

psicofísico.

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TIPOS DE REUNIÕES

MEDIUNICAS

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• No Brasil foram se ajustando determinados projetos de trabalho e ganhando características particulares e designações próprias, ou seja:

• REUNIÕES DE DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO - reuniões para a educação , exposição e experiência dos médiuns principiantes. Um verdadeiro laboratório com aprendizado teórico concomitante ao prático nos diversos tipos de mediunidade.

• REUNIÕES DE PRONTO SOCORRO ESPIRITUAL(Mediunica) - São atendidos os Espíritos que são trazidos ao grupo pelos Mentores. Espíritos de qualquer natureza , obsessores, sofredores, etc., a depender da programação Espiritual e da preparação da equipe.

• REUNIÕES DE DESOBSESSÃO - Especializadas no atendimento de casos de obsessão. Somente médiuns preparados participam destas reuniões. Pode-se trabalhar de forma direcionada para atender pessoas encarnadas , pode-se trabalhar em desobsessão exclusiva dos trabalhadores da Casa, ou pode-se operar os casos espontâneos programados pelos Espíritos Superiores.

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• REUNIÕES DE ATENDIMENTO DE FICHA- Nao é presencial.

• REUNIÕES DE FLUIDOTERAPIA -Visam atender especificamente os encarnados, seja com passes.

• REUNIÕES EXPERIMENTAIS - Estas reuniões estão voltadas para a obtenção do fenômeno físico e das materializações.

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KSSF

Reunião mediúnica do KSSF - É uma reunião mista de Pronto Socorro Espiritual no qual diversos Espiritos são trazidos pela equipe Espiritual. Como também o atendimento por ficha . Os nomes são previamente escolhidos de acordo com o AF. Os espíritos envolvidos na dinâmica de quem esta recebendo o tratamento Espiritual/TE e o TED são trazidos e atendidos pelos dialogadores.

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EQUIPE MEDIÚNICA

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DOUTRINAÇÃO/DIALOGADORO que é?

Qual a sua necessidade?

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Doutrinador & Dialogador

Doutrinar é diferente dedialogar. Doutrinar écatequese, pregação.Dialogar é conversar,falar alternadamente.Manter entendimento visando solução deproblemas.

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O Dialogador

• Os diferentes tipos de reuniões vão solicitar abordagens diferente do dialogador.

• O EDM preparara os futuros dialogadores para trabalharem em todos os tipos de reuniões.

• O treinamento incluirá abordagens com espíritos mas sofridos, perdidos, endurecidos, revoltados, ardilosos etc.

• Todos devem experimentar a dialogação na promoção do intercambio com o desencarnado.

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Dialogar/doutrinar - Historia• As pesquisas espíritas, levaram Kardec a instituir e praticar

a doutrinação como forma persuasiva de esclarecimento do obsessor e do obsedado, através de sessões de desobsessão, para substituir as práticas bárbaras do Exorcismo.

• Na antiguidade tanto na medicina como na religião, o doente mental era tido como possessão demoníaca. Gerou assim, a idéia de espancar o doente para retirar o Demônio do seu corpo, a expulsão era feita por meio de preces, crucifixos, rosários e terços, medalhas, água benta, ameaças e xingos, queima de incensos e outras torturas. Nos hospitais a cura se processava através de espancamentos diários.

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Dialogar/doutrinar - O que é? • Afastada a idéia terrorista do Diabo, o obsessor e obsediado devem ser tratados

com amor e compreensão, como criaturas humanas e não como algoz satânico e vítima inocente.

• A doutrinação espírita humanizou e cristianizou o tratamento das doenças mentais e psíquicas, influindo nos novos rumos que a medicina tomava nesse sentido.

• A doutrinação existe em todos os planos, mas o trabalho mais rude e pesado é o que se processa em nosso mundo, onde os espíritos dos mundos imediatamente superiores vêm colaborar conosco no trabalho doutrinário.

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Qual a sua necessidade?

• O sofrimento, o desespero, a dor, o desabafo, a raiva, o confusão,.....acolher qualquer que seja a necessidade do Espírito comunicante.

• Ajudando-o se possível através do esclarecimneto a respeito de sua situação , orientando-o no sentido do seu despertamento e seu progresso espiritual.

• Muitos Espírito partem a espera do céu , do inferno, repouso total, julgamento final, e decepcionam frente à realidade do mundo espiritual, fundamentada na existência da lei de causa e efeito.

ACOLHER

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Sua necessidade? • Porque os orientadores desencarnados não fazem o papel de

dialogador? • Em função do condicionamento na matéria não conseguem captar

a ação mais direta dos orientadores desencarnados, que falam a eles, mas não os atingem.

• Necessitam de um contato com os fluidos densos, animalizados da matéria, de nos encarnados. Vibrações estas similares a sua condição.

O dialogo com os Espíritos desencarnados é de grande importância para apressar ainda mais o progresso do mundo espiritual, com

resultados benéficos no mundo dos encarnados.

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O Dialogador Qual a sua necessidade?

• Nos tempos atuais a dialogação não é feita somente para espíritos obsessores. É praticada para todas as necessidades apresentadas, aos que partiram e não sabem, aos que buscam esclarecimentos, aos que necessitam falar de suas culpas, aos espíritos sofredores, os ignorantes, os viciosos na prática do mal e a todos aqueles que buscam respostas para sua nova forma de viver.

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DIALOGADORQUALIDADES REQUERIDAS

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Cinco Qualidades Básicas

• Formação doutrinária – O estudo amplia a capacidade do dialogador de argumentar, educar e direcionar o acolhimento numa ajuda efetiva.

• Conhecimento do Evangelho – Conhecer e entender a mensagem e o modelo de Jesus dara suporte no trabalho do dialogador .

• Autoridade Moral-Os espíritos sentem a nossa autoridade e se submetem a ela, em virtude da força moral de que dispomos. Não é a moral exógena, que nos é imposta de fora pelas conveniências da convivência humana. É a moral endógena, espontânea, determinada por uma consciência esclarecida que não se rende aos interesses imediatistas da vida social.

• Fé- Interliga o dialogador com a energia Universal promovendo ajuda aos orientadores espirituais em seu trabalho com o atendido.

• Amor- O dialogador não vai ser bem sucedido se seu trabalho for mecânico. É preciso ser feito com muito amor .

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Cinco qualidades básicas

• Outras aptidões importantes dos médiuns:

sérios, modestos, devotados e seguros, fundamentados no habito de estudo e oração.

• Que agem: com Paciência; Sensibilidade; Tato;

Energia; brandura, afeição, Vigilância; Humildade; Destemor; Prudência, Sinceridade , entendimento, dignidade e respeito e principalmente AMOR.

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O dialogo praticado com plena consciência desses princípios atinge o obsessor, o obsediado, os assistentes encarnados e desencarnados e

particularmente ao próprio dialogador, que se doutrina a si mesmo, doutrinado os outros.

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RELACIONAMENTO MEDIUM

DIALOGADOR

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RELACIONAMENTO MEDIUM & DIALOGADOR

• Para que o trabalho se desenvolva com segurança e eficácia, esse relacionamento precisa ser impecável, perfeito, sem mácula ou defeito.

• Médium e dialogador devem estimar-se e respeitar-

se, sem temores e sem reservas íntimas. • Se existe entre médium e dialogador um vínculo

mais forte de afeição, o espírito agressivo fica algo contido, e ainda que agrida o dialogador com palavras ou gestos, não consegue fazer tudo quanto desejava. As vibrações afetivas entre o médium e dialogador arrefecem inevitavelmente tais impulsos.

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CONSEQUENCIAS DE UMRELACIONAMENTO

IMPERFEITO

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• Porem quando esta relação não é amigável e sofre abalos sérios, a indisposição já existente facilitara o desejo agressivo do espírito comunicante dificultando o controle do médium e comprometera o objetivo do trabalho mediúnico.

• A razão é simples e óbvia: ao incorporar-se, o espírito manifestante vem trabalhar com os elementos ou instrumental que encontra no médium. Se existe alí alguma reserva com relação ao dialogador, ou pior ainda, alguma hostilidade mais declarada, é claro que a sua tarefa negativa será bastante facilitada.

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CONSEQUENCIAS DE UMRELACIONAMENTO IMPERFEITO

• Da mesma forma que um médium mais culto fornece melhores recursos para uma manifestação de teor mais intelectual, um médium de temperamento mais violento , raiva, magoa, hostilidade, negativo, descontentamento, oferece condições mais propícias a manifestações mais violentas.............

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CONCLUSÃO

O DIALOGADOR E O MEDIUM CADA UM COM SEU PAPEL EM UMA PARCERIA HARMONIOSA, IRRADIAM

AO ATENDIDO O ACOLHIMENTO NECESSARIO PARA O INICIO DE SUA

CURA.

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OBRIGADA

MARISA LIBÓRIO