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;V'' i*T . *mgm* ^_?^jB;r^^«W*«j.'li'.l.iJ^*<--u>JWCe'.*Xiy y>yq»pi_ig^^rrT _ii5.*^:_- *tó&M ANNOLVI-N. 132 < WOTICIOSO « POLÍTICO t. MAS BICM LIGAÇÕES NEM INTI- BBSSBS IMUTIDAKIOg ! %y_ 't.i*>, %S % Recife, Quinta-feira, 9 de junho de 1927 ... "'"o, >, \x % A ,'fry H% P«£^ j^Wi^ jfc f | n jrfc fc ______ w\ 1—j SyLJ1 flr w x4 _$%__ m ÍT ^m I #m ________í______^L1"^^ _R*™^"tti TêL.vB %_-__W m ü ^-wkl m.I _4 ^ "¦MMMMM"M**M**"***—~--*-~**-**~—L_m_mã_w_____m________________ã_______m _____i__iii_ii_i__iiimlTTii_ii___ii.iiiii___________________________i 0R6Ã0DEMOCRATA -COMPOSTA EM LINOTYPO H IMPUESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS* PERNAMBUCa-BRASIK 1 VIO TBM AMIGOU RII DOWVi^ N1ENCIAB CONTRA A DHiriS-, IIA 1M)S DIREITOS DO I*'*.- £0 1 W OOMMKUCÍU j Director i- DINIZ PERYLO _u... PELA BRASIL '><.-? vwmniMiiiiiiiititiuiiinttmmtiiisii imiuittiniititiiitmitiüitHiiüHíin uniu r^iitituiniHfHi.'! HtnttitiiiiiitimiixtHiiaiim-iiiii ut AS FESTAS, HONTEM, AOS AVIADORES BRASILEIROS A RECEPÇÃO OFFICIAL AOS AVIADORES NO PALÁCIO DO GOVERNO A BRILHANTE SAUDAÇÃO DO SR. GOVERNADOR DO ESTADO Conforme annunciúramos, houve logar hontetn, no palácio do go- vorno, a recepção otíjiclal aos in- tropidos e distinetos trlpolante» do JAHU', ofíerocida pelo exm., sr. governador. A's 16 horas precisamente, oa aviadores Ribeiro de Barros © João Nogrão, acompanhados de diversos membros da commissão promotora das festas pró-JAHU', foram rece- bldo3 no salão do palácio pelo sr. governador do Estado e principaos nuxiliares do governo*, sendo tro- cados affectuosos cumprimentos. A' recepção talmbenu estavam pro sentes altas autoridades civis e ml- lltares, representantes da Impren- sa indígena, pessoas outTas de des- taque cm o nosso ímpio social, etc. ate. Ao champagne, o sr. dr. Esta- cio Coimbra, governador do Esta- do, .saudou os desteraerosos pilotos do JAHU' numa brilhante e breve allocução, começando por aífirtmar seT multo viva.a sua emoção ao re- cebot ©m nomo do governo do Es- tado os bravos aviadores patrícios quo com tanta audácia o perseve- rança vêm reullza_ido o difficil em- prehendlmento quo ó o "raid' Ge- nova-Sautos. Como pornainbucano, continuou s; exc, desvanecia-se < tambom por ser Pernamibuco um dos primeiros pontos do território brasileiro em quo os arrojados avies patrícios to- cavam, depois do terem brilhante- n*pftt£_.cr)>ijyidp.,o Atlântico, «ul,. di üondo quò mais se accéatuava o sou desvanecimento por ser o JA- HU' o grande' pássaro brasileiro, impulsionado pela energia © pela acção doá illhos da nossa pátria, pot honjens de indolo o sentiimon- to idêntico. Proseguindo a sua eloqüente ora ção, o sr.. governador disso quo o arrojado feito dos tripolintes do JAHU' era para nós brasileiros de muito mais significação por ser a continuação da obra imimortal de Bartholomeu ¦ Gusmão © Santos Du- mont e outros grandes pioneiros da navegação aeréa. Terminando, s. exc. ergueu n sua taça pola prosperidade pessoal do eommandante Ribeiro de BaTros o dos seus companliWros de empre- hondiimonto o pulo oxlto feliz do •raid quasi concluído. Ás ultimas e vibrantes palavras do sr. dr. Estacio Coimbra, pro- niiJiclíidns com aquella elegância trlbunlcla que lhe é natural, foruui I cobertas por uma prolongada sul- va do palmas. Em' nome dos aviadores, então, tevo a palavra Tospondendo a bri- ¦ lhanto saudação do sr. governador \ o dr. Luiz do Góes, docento da Fn- cuidado de Medicina, que pronun- ciou enthusiastlco discurso, expres-! sondo o reconhecimento dos bra- I vos pilotos do JAHU' por aqtiolla significativa honienagcim. Terminada a oração do prof. dr. Luiz do Góes, que om termos slncoros soube traduzir a grande emoção sentida pelos aviadores an- te tão carinhosa e fidalga rece- pção, o comimandanto Ribeiro do Barros o o tenento Negrão despe- diram-so cordialmente do sr. dr. Estacio Coimbra, governador do Estado «o das pessoas gradas ali presentes, manifestando os seus agradoclmeritos pela distineta rece- pção que lhes fora offerecida. Saindo do palácio, os aviadores percorreram ainda diversas arte- rias da capital, voltando ao Hotel Uo Parque, afim do jantarem. O ALMOÇO QUE OFFERECE AOS AVIADORES O GO- VERNO DO ESTADO Hoje, á3 lli horas, os intrépido-., tripulantes do JAHU' tomarão par- te muni almoço que lhes offerece o governo do Estado. ^__ Q, njflpmnjigi.ftii n-i sumptoiosa,._ê* de do Jockey Club, tendo sido dis- trlbuidos para o mesmo diversos convites a pessoas de destaque em. o nosso meio social. "A Província" foi convidada, ua pessoa de seu director dr. Diniz Perylo. A HOMENAGEM DO COLLE- GIO SANTA MARGARIDA Constituiu-se, talvez, a festa' da homenagem do Collegio Santa Mar- garida a'os destemidos* azes patrl- cios, realizada. hontem, á tardo, uma das que, até hoje, mais lhes uM___J__9 ____*____¦ » Bi-TiiiVt'___ii sfflRr"ji 4__^*w*ttil__FSi'aB>>i .m__-mvBIKP<iirLvSSlX___&i Wfmí- \aflB$:^_____WÊ_^«PI*__\ _m^^m^ ________¦_. .¦¦¦¦Fr^^SB *_*£_,. & -.* IriW vBp: _B__ErWK<mJ_-__i_{sim_\ Wmr'í< vjLi B , WSÊe¥___-mi^Ê_____jSmff* iú___W]_tiÊ__-_>Pxffl &ã<'TMJ^^^W________\_^W_** ___\m_\\i_-_-^í-wl^W V_W__\____Wlm^^^_________W^^; X ''' _9^-_____mV-_m^^^_______-_\m___-__\ jlwffi*TBU *(tM3_WlE$(___à> J* B «f^^feSRr^-^HH&LL^^^HSEwK^v v____W____\_\-__\-__. ^-m\___W!______u_Xtilffi._¥__mvkIuWm" ^IKfiitã __\______\__r*F&E*_t_ '^Sa^SSa»* \ m? <._¦ ^BÊkíÊf* w*^%lw MmSímffi r SPfw: »¦;¦__M __t______t__ _W fl.* ' ™. mfti. S^ulml2____>.^^._t__wmBpSm^_tS_:',... ¦ '>?-•*, llÉi-. Mê_,. ...,i_4__WÊÊÈ_______m_Jr --¦%¦ ' _}*8fQ___J___W *W&m__^ÊBt-_ím, Ittà __________mr ^ ^Hilll iTlffff Mi i wEt *^È_m_W_lm_____\_i-____ __W__\ z lomSSÍMt <<W_h- .- ' i___wKk&&v--_m __9m_\ Wm &*-SW-_\nt__& ^Z í__W_W9ÊSmf-_ _m_-W>_wi lmMkj_t_:^B_m^&iÊ^Ê_m _ waB i'âÉü^SsHBBHi O POVO AGGIJOMERADO A' ERENTE DO P.MiANQri: DIO RECEPÇÃO, MENTOS ANTES DE SEI? PARTIDO O CORDÃO DE impr.és-jiouaram, pelo aspecto ilo '(injtliui-fin-mo febril tarnsbordàriaò em delírio do nrupo números-, de gentis sonliorinlias íiernantliiieanai-i, que, ali, naquelle t'emp'0 de eii.-i- no, se aperfeiçoam nas letrais e se coiniienetriini ile suns reaponsubllí- dados na futuro da Pátria. Designada easa festa para ás 11 horais, os intrepidlos tripulantes do ¦TAIH'\ cominanilante Mlbelro do Barroi.H e tenente piloto João Ne- gão os únicos que compareceram, romonto podei-a.m chegar ao Santa Margarida ás 17 horas, devido a visita prolongada que fizeram à fn- brica Fralelli Vita. Foram acom- panliados do capitão de corveta Ve- lho Sobrinho, do-, coroiu.l, Ot.lion Lynch Bezerra de Mello*, e o sr. Antônio Fontes, e d|o dr. Luiz i!'e Góes. Recebeu os valorosos (azes pa- tricios á porta do estalieilcc-mento o corpo docente do mesmo, tendo á •frente a sua di.-eetora, sra. Maria Emilia Pereira de Souza; isto sob palmas o florcis. N0 terreno lateral rlirotlo do pre- düo-, estavam as alumnas, todas unt- forpyzadas, tendo o distlnctivo so- bre o peito lncinhos com as cores nacionaes. Os herroí>s avançaram até ellas, segiildbs do corpo docente, e, ao contado, foi o delírio das acclama- çOèii aoii eéüs homiis victoriosoB', dis- pulando todas a<;ercareni-so delles. Attendendlb-as como podia, João liriio'ro de Burros, ora lieijailo, ira abraçado, foi sendo levado com o sou companheira dn i*n»(i pura a ca-1 polia de Santa Miii**..:*r'da, onde foi rezada unia Ave Maria em louvor ã milagrosa vrgem. F'ndn. a ceri'inon::i religiosa, a'n- da do lado oxternn do oolleglo, no alpendre do predio. sentados ao Indo dos membros do corpo doeen- te, os aviadores forani saudados pc- ' lo illustre dr. Jorsc de Mello 1'a.l'u', que proferiu |o- i.-(:i;iii,nlo discurso: j * 'Ploncvrois do U)::ul.i i Beinvinclos sôire, filhos da iorra ' -dos bánclelrãhtes áio berço fib nac o- nalidade brasileira! Bamvtindos s?do ao ambit(oi ami- I go do Coiilegio Santa. Margar'd;i, oiuiíe ee fpnnani os coraçõos das1 mães pernambucanas. I Bemvludos sede, disse cu. Porque? I Tiorque àit.ravossia|3tós num vôo ad- miravel, pelo inf:nito azul, o abys- I mo linuondavel e tenebroso do tra- ooQTÒ Atlântico? Não. Porque ei:sa gloriosa travessia j i feita por outro-, ó verdade, qúa com menos arrojo, era certa, visto conflàrdies nas azas possantes do viosso hydropla.no pássaro gigan- tesco, criado pda inteligência hu- NA PRAÇA RIO BRANCO; MO- ISOLAMENTO mana quo o fazendo, se aproximou de Deus! BíMiivindos sede!¦ Porque apezar dos perigos, arris- cmsbeá a vossa mlocldade cm pleno alvorecer, em busca da gloria pa- ra vós e para a pátria? Não!I Bomvlndos sede, sf.m; porque cm vo.-so feito, Ribeiro di> Barros e companheiros da heróica jornada. nós que inoiirejamnrs neste rincão dp polo patr'o n.*i formação das al- mas do Ilrasi' fuluro, vemos a emir- gia, a rehabilitação o o renascimen- to dessa raça iiiiloinlta que. eni qua- tro século.0, íc/. este grandioso pni'z que se estende dos plalnos a.niazo- iieiif.es ás cochilns canchas e que, mão grado os desmandos actuaes, conserva intacta a herança dos nos- i'os avós. Epi3,-i energia tivest.és vós. srs. aviadlor-3is. que sem aitoio moral nom mater'al (lo governo, quizestes, sa- orifioáhdo, numa epoca do utilitária- nio íaroz, vossos bens. vos?os in- tereisfies, dar um dia de g!'oi*ia Braa'1, im» e>m vós as qua.Mdadesi priniàcines da nossn raça. Bnmvindos is*edc, principalmente por isso. E agora Ribeiro de Barros o com- paiilioros. vós que sois os descen- donf/ea daquelles que, ent busca de um sonho, om busca do EI-Dorado dos poetas, partiram atravez do In- teror iubospito dos sertões, dosa- fiando as tiechal3 (los índios e a fo- me, despedaçayajm a linha do Torde- sillins, conquistando este vasto ter- rilorio que é a nossa pátria, rece- liei o osculo dio fraterna amizado dos d ...ecndotile**. dnqtlolles quo for- niara.m a alma do Brasil. Ifbeiro de liarros, bandeirante pattVBln do azul, os pernambucanos, os fundadoras du pulrla nn reais- 1 encia heróica do Bom Jesus, du- rante a guerra hollandi-za, pelai minha pwHivra Iticolor e osm brilho vos sinidii.ni e clamaim: Avi* Ribeiro d«* üanos <• eonipn» nliclrin.*' Palmas ,, vivas. Uma banda do musica da Força publica a uma orchestra fob a re- gencia dli profeesor J. Andrade exc- outiiraiu peças t!,r. suu repertório. Seguiram-se discursos pelas alum nas Mair'a Josó Bratilio. Adclina Teixeira é Maria do Carmo Bar- gano, entregando niimos nos avia- dores, quo foram um re'ogio de pulso om ouro. photographlns u bouquots do flores naturaes. Os alumnos Wílfton Ramos Leal e Maria Antonieta Ramos db Aze- vedo oífèrecoram ao av,'ador JoãO' Negrão uma linda boneca pare. IU sua. fi iii lnha . O poeta. Austro Casta recitou vir- Pouco depois da <*hegad;i do Iti* iielro dc Barrou è do tenento João Negrão !i referida egreja, acoint:;i* nuado dos srs. Oílior Boaerra d.i MelJu, Josó Rodrigues do Souki, Josó Penaiito e dr. Maylael do Pra- do, teve Inicio a cerimonia, is J horas, s( ndo celebrante o rovdmo, padre Felix Barretto, com acompa.- uhamento a cânticos sacros pola respectiva Scholií cantonuu. Após a missa, a comitiva se diri- giu parn porta principal do tomplo parte externa, onde iulou o rifvdmo, padre Felix Barrotto, em nome da." hototónágeantes, dizendo que ceTLa- monto os aviadores deviam ter no- Uido a sua presença em quasi tei:.:; as festas do caracter religioso **•¦:- aluadas em homenagem aoa mes- mos entretanto a. culpa não ora. sua,, mas do Destino, cit jus causa?, preponderantes assim o quizoraui. ü offlclanlo da roferidn cerimo*" n':i seria o revdmo. pad.*.;. dr. Cm- loa Lconcloí director Co-llogio Suloslauo, quo não jioudo no oxiitau- to comparecer, om virtude do falli_- eós de sua lavra. O acadêmico Henio de Mello Ca- ^"-"W-uto bontem, de um dos hu' recitou também um Inspirado soneto de sua lavra, dedicado aos heroes do JAHU' o que Poi muito applaudido. As alumnas, em coro, cantaram duas vezes o 1litym.no do JAHU', com acómpanha-mento pelt orebes- tia, o o Hymno Nacional, Palmas prolongadas. . Agrdeceu pelos aviadores a lm- ponente homenagem o dr. Lula tle professor da citado estabelecimen- to de ensino. Por Isso estava novamente junto nor. argonauta.i, o Ti-dino. padro Fo- lis Barretto, accedendo (assim ao convite quo lho fera feito ir, 21 ho- ras de hontem Continuando, o orador dlssó quo aquella tuVmonagatn era ostensiva: genitòra de Ribeiro do U.irron n cujo nome sorv.irã do espelho .1 Góes, que teve iphrastis do muito et- mulher brasileira cm todas ns epo*. cas, quando fôr proclzo oxt-briori- nar a su.i bravura o o sou 'heróis- ! fuiito. | . O.s aviadores tiveram de díi.xar i sis suas nss-guaitiiras em ditferc-n- I tes álbuns quo lhes Coram apressei!- ' lados. t Nas pr-tlras das diversas aulas do | colleglio estavmin esci-iptns palavras de-saudação aos heroes do .TAIIC, sondo que numa a. phrase da sra. Margarida de Barros, sobre us aza-:, do hydro-avião brasileiro de seu fi- lho. EGREJA DA PIEDADE O programma, honteni, das fes- tas em homenagem a Ribeiro de Rarros è seus companheiros õe niiid teve inicio com a celebração de u'a missa na egreja de Piedade, ü mandado aa "Associação das fi- lhas de Maria" daquelle templo ca- tholico. mo. Naquelle momento, a ulma doá que se achavam ali presentes c-lu- vava-se suii ao throno. do Dcua, nu- ma prece- sincera afim. d-e que a Bra. Margarida de Barro:: Uv^a*.! ti .íua existência prolongada poi muitos annos. Terminando entregou ao coin- raandíantje Ribeiro de Barws u_n rieo livro de oração para a sua go- nitora, "pequenina dãdiva da Asso- ciação homenageadora." Logo, os aviadores foram ¦effusl- vãmente acclamados e abraç;cdo-i pelas senhorinhas presentes. Tocou i. recepção uma bania do musica da Força Publica. (CONTINITA NA 4* PAGINA); O caso dos estudantes Do Gabinete do sr. Chefe da Po- licia: . "O professor, doutor Methodlo Mranhão assim finaliza um longo artigo de diatribes á acção da poli- cia, procurando, desfarte, reduzir com um facto concreto a serie de boatos' de que se íez éco pela Im- prensa: "PaTa inos convencorn-os de que a policia de agora não tem meias medidas na pratica dos seus actos, o dr. Mario Castro narrou- me em. particular o facto de um ooTOmerclànte matriculado e respei- tavel.quô tendo sido chamado á po- licia foi recebido com gritos e do- estps offenslvos, e como allegasse a sua qualidade que lhe dava ju's a alguma consideração, chamaram do interior um esblrro policial armado de um calabrote quo não deixou du- vida ao poibre homem soíbro o des- tino que o esperava; Accommettl- do «ntão do uma syncope, o com- merciante a imuito custo © com intervenção da Assistência poude recuperar oa sentidos.' Apesar coimlprohender, de an- temão, constituir a affirmativa uma das muitas balellas e calumnlas es- palhadap.mundo em fora, no senti- do de depr.mir, conceito da opi- nião publica, os prineipaes auxilia- res da administração policial, o sr. chefe da -Policia. procurou esclare- cer Immedlatamento o caso e para isso dtrigiu-sé ©m carta ao seu par- ticuíar amigo .dr. Mario Ca3tro, que lhe; respondeu da maneira se- guinte:"Respondendo á. sua prosa- <la carta de hoje, tenho a dizer-lhe ° seguinte':.. v-, ECfectlvamente, em conversa iia Faculdade coin alguns collegas, inclusive o dr. Methodlo Maranhão, sobre excessos., da poli- cia civil, roferi-mo ao íacto do qué so oecupa o artigo do "Diário da Manhã" de hoje, sob o titulo "O caso dos estudantos". Fil-o, porém, com a reserva quo costumo empros- tar a factos do que não tenho scien- cia própria, mas que me chegam' ao conhecimento por infornihções ; nem sempre verídicas, de terceiros. O facto em questão me foi relatado no escriptorio por duas pessOas em presença dos nossos collegas drs. Thomaz. Lobo e Arnaldo Bastos Fi- lho. Para bôa orientação do v. s. a respeito da veracidade ou não desse facto, basta dizer quo o com- 'merciante indicado como victima do insultos e ameaças da policia íoi o sr. Josó Lopes, de uma loja de ferragens á rua Duque de Caxias, o que a autoridade que o insultou e ameaçou foi o sr. inspectór da Guarda Civil. Com os protestos do estima e consideração, do collega o amigo (a) Mario Castro." Apontado de3ta maneira como victima o sr. Josó Lopes, concoi- tuado commerciante nesta capital; imlmediatii-iiente enviou-lhe o sr. chefe da Policia a carta abaixo: "Tendo chegado ao meu conheci- mento, por intermédio de um ami- go, a noticia de que v. fora, em tempos intimado a comparecer á presença do sr. Ramos de Freitas, inspectór geral do policia, e que na presença da referida autoridade ÍO- ra pela mesma insultado comi pala- vras injurlóaos e ameaçado de vio- lenda, rogo-lhe a fineza de decla- rar ao ,pó desta si, realmente, tal suecedeu ou si não passa tudo de informação som fundamento real.' E' com satisfação que receberei sua resposta neste. sentido, a qual virá concorrer para esclarecer, do algu- ma maneira, duvidas sobre a con- dueta de um auxiliar meu contra o qual até agora, nesto sentido, ne- nhulma outra aceusação tom surgi- do. Com estima o apreço, (a) Enrico do Souza Leão." Em resposta a esta carta, o sr. José Lopes expressou-se do modo seguilito : "Respondendo á carta de v. exc. tenho á declarar que oom- ipareol á Inspectoria geral de policia a convite do sr. Ramos de Freitas sendo bem recebido pelo mesmo se- nhor. Depois do meu compareci- mento" ã Inspectoria mantenho bôa relação do amizade com o sr. Ra- mos do Freitas. Do seu admirador 0 amigo (a) José Lopes 8|G|27." Fica ainda mais uma vez, domons- trada a maneira, pouco recommenda vel com que se procura fazer cam- panha contra a orientação e a ethi- ca profissional das autoridades po- Hciaes do Estado, pois, como e3ta, tômi sido as aecusações que sur- gem o das quaes se tornam vehicu- los até homens de certa responsa- bilidade moral." 8 FATOS DE BRIM POR . . . 200?000 ! ! ! A Casa TIC-TAC re- •solveu comlbatcr a carestia fasen- do.roupas de brim 1(2 linho pelo preço acima. Portando os interes- sados queiram ao dirigir com bre- vídade afim de não perderem a optima opportunidade dc compra- rem barato. Todos a Alfaiataria TIC-TAC- Rua Nova 2GO. Assucar Especial, da Refinaria Progresso. Rua da Praia n. 159 de Francisco Meira Lins. Teleorammasj '¦_b______làwê\ iIaIBi puna vi L sí/ J Í^SaB S___5S5í__55S*«CTe_-^^ ;(Dot nossos correspondente») BRASIL NOTICIAS I>E BAHIA ,S. SALVADOR, 7 0 Inipnrciiil em longto artigo de fundo sobre o poder aiaval da Argentvna, [extra- nha o descaso do nosso governo, emquanto aquelle paiz arma-se in- tenslváméhte. ²O Inst-Stuto Histórico continua realizando diariamente palestras so'enUficas o literárias; ²Registou-se um principio de incêndio na Delegacia Fiscal, moü- vadio* por um* curto-circuito da cor- rente electrica. ²A Imprensa oecupa-so da atti- tudo dia maioria do Senado Federal regettando o project0 de amnlstla apresentado pelo senador Irineu Machado e deixa perceber _ pessi- ma impressão causada no espirito publico pelo gesto dos 36 senadores que votaram contra aquella medi- da. ²O conaelhetrio Mario PeixiV.o apresentou um projecto urgente ao Conselho Municipal, mandando pro- ceder a unia tánpeza geral no edi- fido da Faculdade de Direito para a prlO-Cina coniiiieinoração do cente- nario dos cursos jndidf.cos. NOTICIAS DO INTERIOR . PESQUEIRA, li Realizou-se hoje a inauguração do edifieio on- de Ceou instailado o Collegio das irmfies Dorothóais. O acto revesUii-ise lie grande solénnidade, a elle comparecendo toda a elite social pesqueirense. Discursou inaugurando o edifieio o co.rionel Candi-o de Britto, encar- regado da coinsteucção do referido collegio, que pronunciou vibrante oração fazendo uma synthese (te sua actuação no tomtameii, termi- nando por declarar inaugurado o edifício. Falaram ainda a Intieressaaité me- n'ua Thereza dos Res Guimarães, alii-iina do collogio, que saudou a referida in.-.lit.uiçãto e d. Josó l.o- pos, bispo (•Tocosano, que fez sug- gesüivo diiscúrslo, um verdladalro hymno (lo cnthtisias-iio, empp.lgan- do a aPt-ist.eneia. O orador descreveu a gênese e a idéa do fundação do collegio, terminando com uma vi- brante apol.lieoi-e ás irmãs nono- tliéos e ao inoaasavol balalhador sr. Cândido Britto. Em nome deste, agradeceu por fim, num vibrante improvis*-), o re- dáçtor chefe do Correio de Pesquei- ra, sr.. Peixoto Sobrinho, que foi muito acclamado. (Dd nosso cori*i'spoii(lcii'*te) CASA DE PENHORES ¦— "A GA RANTIDA"—Unica em Recite nu- torizada e fiscalizada polo governo e com deposito no Thesouro. Em- presta dinheiro sob jolas e merca- dorias do valor. Compra e vende pedras preciosas, platina, ouro, pra ta e objectos do segunda mão. João F. de Carvalho & Cia. Rua do Imperador 277. Eud. teleg. GABAN TIDA ^^^^^i^^jyj^f%f^mjmjtm*^*íS*Am*i^.'+r-. ¦ »^»^W*VNi^<*^>^V^| O BANDITISMO A ACCÃO. DA POLI- CIAPERNAMBU- CANA Da Repartição Central' da Poli- cia honteni recebemos a seguinte copia : "Telegramma particular. Data 6 de G dc 11)27. Procedência Antônio Olyntho. Ao exm. dr. chefe da Policia, Recife. Cointmunfco á v. exc. que cheguei hoje percor- rendo todo o interior do Municipio ató próximo do Alagôa do Montei- ro não encontrando o roteiro do bandido Pedro Carlos, que foge ao encontro das forças volantes. Du- rante esso percurso capturei 03 cri- miuos'js Pedro Gabriel, João Ca- MINISTRO HEITOR DE SOUZA Acompanhado de sua exma. fa- mUiia, transitou polo nosso porto, a bordo do "Gelria", de regresso de sua viagem a Europa, o st. dr. If*«'tor de. Souza, mlnii.-jtro do Su- prumo Tribunal Federal e ex-senu- dor por Espirito Samto. O illustre viajante, quo fi forma- do pela nossa Faculdade de Diretito* foi saudado a bordio pelo represen- tante do sr. governador do Esta- o varias outros amigos o colle- gas que conta em o nosso melo so- ciai. I Acompanhado do sr. dr. ' Enrico de Souza Leão, chefe de policia, o itineraute passei- ou pe'os prineipaes trechos da. ci- r dade tendo ido ao palácio do go- I verno, afim do retribuir os cumpri- mentos do sr. dr. Èslaoio Colm- bra. Assucar Especial, da Refinaria Progresso. Rua da Praia n. 150 de Francisco Meira Lins. pelaTnstrucçÍo Viva o laíiü! Vira oBrasíl! GVMXASIO PERNAMBUCANO Concurso de Pliysica A Con- gregação do Gymnasio Pernambu- cano, hontem (8) reunida, resolveu adiar até posterior deliberação, o conaurso para iprovimonto dia ca- deira de Physica. <t**^*^^^«*>iww^i^^***'-'.*^^^^^^m<^^^mm)m tolé. Manoel Xéo, Constantíno Mo- reira, Josó Moco é Josó Bezerra deixei-os recolhidos na cadeia do Posqwjira :i disposição do v. exe. Segue officio descriminando os Mu nicipios onde são pronunciados. Saudações. (Aissignii.tura. do re- mettente : Capitão Nelson, delega- do de Policia). Repartição Central •da Policia do Estado de Pernambu- ri e concertei. João Caminha dn co, em 7 de junho de 102*. . Confe- Silva, ad-d." Conforme. O s-- cretario, Luiz Cabral do Mello." Vive. a cidade de Recife «_ qui-;;''. lodo o Estado, desde domingo ul-, tüno, sob empolgante emoção, quo ia arrebata, tornando-a ebria (Wx intensa alegria patriótica. Dá-se cóiin &. coUectividadci o mesmo quo sa di com o indivíduo isolado. Uma3 como o outro tí-n.i o delírio da vibração quando lhe chegam o pão e a agua (o factoy; mltigadores de sua sede- e da suu, Come patrióticas. No. feito 'incontrastavelir.enio grandlloquo .do brillianl» . vôo Ao JAHU' h'á lambam Incontrastavol- mente um motivo para extraoidí- ¦aarlo regosljo patriótico. Proeza acrea. que so destaca Ím< maculadamenio pela indubitával perícia technlca i acom para vel ar- rojo dos seus jovens autores :i des- peito dos traiçoeiros 'perigos quo os desertos dos ospaçon ainda of- ferecem. nos seus navegadores o tambom pelo puríssimo intento d*_* conquista da glória pnra o àósSo, Rrasil, positivado por i esses mes- mos* Iioròlcos aviadores, ella valo excelleulomenle por não revestir O se não prestar, rigorosamente apre- ciadn, a dissolventes objectlvos po- lltlcos. Por isso, o povo brasileiro, rr_. ha annos não conla na sua vida nacional com u*m fado tão génút* namente patriótico para lhe encan- tar e dominar a ulma sincera a vibram, 'eniquanto vivo enjoado . a contragosto empla.stado da poli* ticagom do paiz, agora ostã como que louco dum sentimento dlgniXi-* cante, inundando as ruas com a .uj- presença e as suas bandeiras sym. bollcas do Brisll e enchendo o céu i alu 1 i_?._ eiltúpei àA-jà ____-3__Síí_élità il-fcAlfcAjfcM*.*»,'; *>_'.' ___É_mm*É___m__ { i VtóW*mi/t___**^l_____>>..--±\.m-ILJ..t*.. *._ t-.MA.V_. ^¦"•n-fnJ, i ,.- r í»____-V^_»l_____«____. E_%£S!SJH3!A>£i!tí[l»»iiei_S3E JI ' TÊ___u

L 0R6Ã0DEMOCRATA i- DINIZ PERYLO PELA BRASIL umemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00132.pdf · Terminada a oração do prof. dr. Luiz do Góes, que om termos ... NA PRAÇA RIO

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Page 1: L 0R6Ã0DEMOCRATA i- DINIZ PERYLO PELA BRASIL umemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00132.pdf · Terminada a oração do prof. dr. Luiz do Góes, que om termos ... NA PRAÇA RIO

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ANNOLVI-N. 132

< WOTICIOSO « POLÍTICO t.MAS BICM LIGAÇÕES NEM INTI-

BBSSBS IMUTIDAKIOg

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%S % Recife, Quinta-feira, 9 de junho de 1927

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0R6Ã0DEMOCRATA COMPOSTA EM LINOTYPO H IMPUESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS*

PERNAMBUCa-BRASIK 1

VIO TBM AMIGOU RII DOWVi^N1ENCIAB CONTRA A DHiriS-,

IIA 1M)S DIREITOS DO I*'*.-£0 1 W OOMMKUCÍU j

Director i- DINIZ PERYLO_u...

PELA BRASIL'><.-?

vwmniM iiiiiiiititiuiiinttmmtiiisii imiuittiniititiiitmitiüitHiiüHíin uniu r^iitituiniHfHi.'! HtnttitiiiiiitimiixtHiiaiim-iiiii ut

AS FESTAS, HONTEM, AOS AVIADORES BRASILEIROSA RECEPÇÃO OFFICIAL AOS

AVIADORES NO PALÁCIODO GOVERNO

A BRILHANTE SAUDAÇÃODO SR. GOVERNADOR DOESTADO

Conforme annunciúramos, houvelogar hontetn, no palácio do go-vorno, a recepção otíjiclal aos in-tropidos e distinetos trlpolante» doJAHU', ofíerocida pelo exm., sr.governador.

A's 16 horas precisamente, oaaviadores Ribeiro de Barros © JoãoNogrão, acompanhados de diversosmembros da commissão promotoradas festas pró-JAHU', foram rece-bldo3 no salão do palácio pelo sr.governador do Estado e principaosnuxiliares do governo*, sendo tro-cados affectuosos cumprimentos.

A' recepção talmbenu estavam prosentes altas autoridades civis e ml-lltares, representantes da Impren-sa indígena, pessoas outTas de des-taque cm o nosso ímpio social, etc.ate.

Ao champagne, o sr. dr. Esta-cio Coimbra, governador do Esta-do, .saudou os desteraerosos pilotosdo JAHU' numa brilhante e breveallocução, começando por aífirtmarseT multo viva.a sua emoção ao re-cebot ©m nomo do governo do Es-tado os bravos aviadores patríciosquo com tanta audácia o perseve-rança vêm reullza_ido o difficil em-prehendlmento quo ó o "raid' Ge-nova-Sautos.

Como pornainbucano, continuous; exc, desvanecia-se < tambom porser Pernamibuco um dos primeirospontos do território brasileiro emquo os arrojados avies patrícios to-cavam, depois do terem brilhante-n*pftt£_.cr)>ijyidp.,o Atlântico, «ul,. diüondo quò mais se accéatuava osou desvanecimento por ser o JA-HU' o grande' pássaro brasileiro,impulsionado pela energia © pelaacção doá illhos da nossa pátria,pot honjens de indolo o sentiimon-to idêntico.

Proseguindo a sua eloqüente oração, o sr.. governador disso quo oarrojado feito dos tripolintes doJAHU' era para nós brasileiros demuito mais significação por ser acontinuação da obra imimortal deBartholomeu ¦ Gusmão © Santos Du-mont e outros grandes pioneiros danavegação aeréa.

Terminando, s. exc. ergueu nsua taça pola prosperidade pessoaldo eommandante Ribeiro de BaTroso dos seus companliWros de empre-hondiimonto o pulo oxlto feliz do•raid jã quasi concluído.

Ás ultimas e vibrantes palavrasdo sr. dr. Estacio Coimbra, pro-niiJiclíidns com aquella elegânciatrlbunlcla que lhe é natural, foruui Icobertas por uma prolongada sul-va do palmas.

Em' nome dos aviadores, então,tevo a palavra Tospondendo a bri- ¦lhanto saudação do sr. governador \o dr. Luiz do Góes, docento da Fn-cuidado de Medicina, que pronun-ciou enthusiastlco discurso, expres-!sondo o reconhecimento dos bra- Ivos pilotos do JAHU' por aqtiollasignificativa honienagcim.

Terminada a oração do prof.dr. Luiz do Góes, que om termosslncoros soube traduzir a grandeemoção sentida pelos aviadores an-te tão carinhosa e fidalga rece-pção, o comimandanto Ribeiro doBarros o o tenento Negrão despe-diram-so cordialmente do sr. dr.Estacio Coimbra, governador doEstado «o das pessoas gradas alipresentes, manifestando os seusagradoclmeritos pela distineta rece-pção que lhes fora offerecida.

Saindo do palácio, os aviadorespercorreram ainda diversas arte-rias da capital, voltando ao HotelUo Parque, afim do jantarem.

O ALMOÇO QUE OFFERECEAOS AVIADORES O GO-VERNO DO ESTADO

Hoje, á3 lli horas, os intrépido-.,tripulantes do JAHU' tomarão par-te muni almoço que lhes offereceo governo do Estado.

^__ Q, njflpmnjigi.ftii n-i sumptoiosa,._ê*de do Jockey Club, tendo sido dis-trlbuidos para o mesmo diversosconvites a pessoas de destaque em.o nosso meio social.

"A Província" foi convidada, uapessoa de seu director dr. DinizPerylo.

A HOMENAGEM DO COLLE-GIO SANTA MARGARIDA

Constituiu-se, talvez, a festa' dahomenagem do Collegio Santa Mar-garida a'os destemidos* azes patrl-cios, realizada. hontem, á tardo,uma das que, até hoje, mais lhes

uM___J__9 ____*____¦ » i-TiiiVt'___ii sfflRr"ji 4__^*w*ttil__FSi'aB>>i .m__-mvBIKP<iirLvSSlX___&iWfmí- \aflB$:^_____WÊ_^«PI*__\_m ^^m^ ________¦_. .¦¦¦¦Fr^^SB *_*£_,. & -.* IriW vBp: _B__ErWK<mJ_-__i_{sim_\Wmr'í< vjLi B , WSÊe¥___-mi^Ê_____jSmff* iú___W]_tiÊ__-_>PxfflW¦ &ã<'TMJ^^^W________\_^W_** ___\m_\\i_-_-^í-wl^W V_W__\____Wlm^^^_________W^^; X ''' _9^-_____mV-_m^^^_______-_\m___-__\ jlwffi*TBU *(tM3_WlE$(___à> J*B «f^^feSRr^-^HH&LL^^^HSEwK^v v____W____\_\-__\-__. ^-m\___W!______u_Xtilffi._¥__mvkIuWm" ^IKfiitã __\______\__r*F&E*_t_

'^Sa^SSa»* \

m? <._¦ ^BÊkíÊf* w*^%lw MmSímffi rSPfw: »¦;¦ __M __t______t__ _W fl.* ' ™. mfti. S^ulml2____>.^^._t__wmBpSm^_tS_:',... ¦ '>?-•*,llÉi-. Mê_,. ...,i_4__WÊÊÈ_______m_Jr --¦%¦ '

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lmMkj_t_:^B_m^&iÊ^Ê_m _ waB i'âÉü^SsHBBHiO POVO AGGIJOMERADO A' ERENTE DO P.MiANQri: DIO RECEPÇÃO,

MENTOS ANTES DE SEI? PARTIDO O CORDÃO DE

impr.és-jiouaram, pelo aspecto ilo'(injtliui-fin-mo febril tarnsbordàriaò

em delírio do nrupo números-, degentis sonliorinlias íiernantliiieanai-i,que, ali, naquelle t'emp'0 de eii.-i-no, se aperfeiçoam nas letrais e secoiniienetriini ile suns reaponsubllí-dados na futuro da Pátria.

Designada easa festa para ás 11horais, os intrepidlos tripulantes do¦TAIH'\ cominanilante Mlbelro doBarroi.H e tenente piloto João Ne-gão os únicos que compareceram,romonto podei-a.m chegar ao SantaMargarida ás 17 horas, devido avisita prolongada que fizeram à fn-brica Fralelli Vita. Foram acom-panliados do capitão de corveta Ve-lho Sobrinho, do-, coroiu.l, Ot.lionLynch Bezerra de Mello*, e o sr.Antônio Fontes, e d|o dr. Luiz i!'eGóes.

Recebeu os valorosos (azes pa-tricios á porta do estalieilcc-mentoo corpo docente do mesmo, tendo á•frente a sua di.-eetora, sra. MariaEmilia Pereira de Souza; isto sobpalmas o florcis.

N0 terreno lateral rlirotlo do pre-düo-, estavam as alumnas, todas unt-forpyzadas, tendo o distlnctivo so-bre o peito lncinhos com as coresnacionaes.

Os herroí>s avançaram até ellas,segiildbs do corpo docente, e, ao

contado, foi o delírio das acclama-çOèii aoii eéüs homiis victoriosoB', dis-pulando todas a<;ercareni-so delles.

Attendendlb-as como podia, Joãoliriio'ro de Burros, ora lieijailo, iraabraçado, foi sendo levado com osou companheira dn i*n»(i pura a ca-1polia de Santa Miii**..:*r'da, onde foirezada unia Ave Maria em louvorã milagrosa vrgem.

F'ndn. a ceri'inon::i religiosa, a'n-da do lado oxternn do oolleglo, noalpendre do predio. já sentados aoIndo dos membros do corpo doeen-te, os aviadores forani saudados pc-

' lo illustre dr. Jorsc de Mello 1'a.l'u',que proferiu |o- i.-(:i;iii,nlo discurso:

j * 'Ploncvrois do U)::ul. i

i Beinvinclos sôire, filhos da iorra' -dos bánclelrãhtes áio berço fib nac o-nalidade brasileira!

Bamvtindos s?do ao ambit(oi ami-I go do Coiilegio Santa. Margar'd;i,

oiuiíe ee fpnnani os coraçõos das1mães pernambucanas.

I Bemvludos sede, disse cu.Porque?

I Tiorque àit.ravossia|3tós num vôo ad-miravel, pelo inf:nito azul, o abys-

I mo linuondavel e tenebroso do tra-ooQTÒ Atlântico?

Não.Porque ei:sa gloriosa travessia j i

feita por outro-, ó verdade, • qúacom menos arrojo, era certa, vistoconflàrdies nas azas possantes doviosso hydropla.no — pássaro gigan-tesco, criado pda inteligência hu-

NA PRAÇA RIO BRANCO; MO-ISOLAMENTO

mana quo o fazendo, se aproximoude Deus!

BíMiivindos sede! ¦Porque apezar dos perigos, arris-

cmsbeá a vossa mlocldade cm plenoalvorecer, só em busca da gloria pa-ra vós e para a pátria?Não! IBomvlndos sede, sf.m; porque cm

vo.-so feito, Ribeiro di> Barros ecompanheiros da heróica jornada.nós que inoiirejamnrs neste rincãodp polo patr'o n.*i formação das al-mas do Ilrasi' fuluro, vemos a emir-gia, a rehabilitação o o renascimen-to dessa raça iiiiloinlta que. eni qua-tro século.0, íc/. este grandioso pni'zque se estende dos plalnos a.niazo-iieiif.es ás cochilns canchas e que,mão grado os desmandos actuaes,conserva intacta a herança dos nos-i'os avós.

Epi3,-i energia tivest.és vós. srs.aviadlor-3is. que sem aitoio moral nommater'al (lo governo, quizestes, sa-orifioáhdo, numa epoca do utilitária-nio íaroz, vossos bens. vos?os in-tereisfies, dar um dia de g!'oi*ia aóBraa'1, im» vê e>m vós as qua.Mdadesipriniàcines da nossn raça.

Bnmvindos is*edc, principalmentepor isso.

E agora Ribeiro de Barros o com-paiilioros. vós que sois os descen-donf/ea daquelles que, ent busca deum sonho, om busca do EI-Doradodos poetas, partiram atravez do In-teror iubospito dos sertões, dosa-fiando as tiechal3 (los índios e a fo-me, despedaçayajm a linha do Torde-sillins, conquistando este vasto ter-rilorio que é a nossa pátria, rece-

liei o osculo dio fraterna amizadodos d ...ecndotile**. dnqtlolles quo for-niara.m a alma do Brasil.

Ifbeiro de liarros, bandeirantepattVBln do azul, os pernambucanos,os fundadoras du pulrla nn reais-1 encia heróica do Bom Jesus, du-rante a guerra hollandi-za, pelaiminha pwHivra Iticolor e osm brilhovos sinidii.ni e clamaim:

Avi* Ribeiro d«* üanos <• eonipn»nliclrin.*'

Palmas ,, vivas.Uma banda do musica da Força

publica a uma orchestra fob a re-gencia dli profeesor J. Andrade exc-outiiraiu peças t!,r. suu repertório.

Seguiram-se discursos pelas alumnas Mair'a Josó Bratilio. AdclinaTeixeira é Maria do Carmo Bar-gano, entregando niimos nos avia-dores, quo foram um re'ogio depulso om ouro. photographlns ubouquots do flores naturaes.

Os alumnos Wílfton Ramos Leale Maria Antonieta Ramos db Aze-vedo oífèrecoram ao av,'ador JoãO'Negrão uma linda boneca pare. IUsua. fi iii lnha .

O poeta. Austro Casta recitou vir-

Pouco depois da <*hegad;i do Iti*iielro dc Barrou è do tenento JoãoNegrão !i referida egreja, acoint:;i*nuado dos srs. Oílior Boaerra d.iMelJu, Josó Rodrigues do Souki,Josó Penaiito e dr. Maylael do Pra-do, teve Inicio a cerimonia, is Jhoras, s( ndo celebrante o rovdmo,padre Felix Barretto, com acompa.-uhamento a cânticos sacros polarespectiva Scholií cantonuu.

Após a missa, a comitiva se diri-giu parn porta principal do tomploparte externa, onde iulou o rifvdmo,padre Felix Barrotto, em nome da."hototónágeantes, dizendo que ceTLa-monto os aviadores deviam ter no-Uido a sua presença em quasi tei:.:;as festas do caracter religioso **•¦:-aluadas em homenagem aoa mes-mos entretanto a. culpa não ora.sua,, mas do Destino, cit jus causa?,preponderantes assim o quizoraui.

ü offlclanlo da roferidn cerimo*"n':i seria o revdmo. pad.*.;. dr. Cm-loa Lconcloí director ^° Co-llogioSuloslauo, quo não jioudo no oxiitau-to comparecer, om virtude do falli_-eós de sua lavra.

O acadêmico Henio de Mello Ca- ^"-"W-uto bontem, de um doshu' recitou também um Inspiradosoneto de sua lavra, dedicado aosheroes do JAHU' o que Poi muitoapplaudido.

As alumnas, em coro, cantaramduas vezes o 1litym.no do JAHU',com acómpanha-mento pelt orebes-tia, o o Hymno Nacional,

Palmas prolongadas.. Agrdeceu pelos aviadores a lm-ponente homenagem o dr. Lula tle

professor da citado estabelecimen-to de ensino.

Por Isso estava novamente juntonor. argonauta.i, o Ti-dino. padro Fo-lis Barretto, accedendo (assim aoconvite quo lho fera feito ir, 21 ho-ras de hontem

Continuando, o orador dlssó quoaquella tuVmonagatn era ostensiva:genitòra de Ribeiro do U.irron ncujo nome sorv.irã do espelho .1

Góes, que teve iphrastis do muito et- mulher brasileira cm todas ns epo*.cas, quando fôr proclzo oxt-briori-nar a su.i bravura o o sou 'heróis-! fuiito.

| . O.s aviadores tiveram de díi.xari sis suas nss-guaitiiras em ditferc-n-I tes álbuns quo lhes Coram apressei!-' lados.t Nas pr-tlras das diversas aulas do| colleglio estavmin esci-iptns palavras

de-saudação aos heroes do .TAIIC,sondo que numa a. phrase da sra.Margarida de Barros, sobre us aza-:,do hydro-avião brasileiro de seu fi-lho.

EGREJA DA PIEDADEO programma, honteni, das fes-

tas em homenagem a Ribeiro deRarros è seus companheiros õeniiid teve inicio com a celebraçãode u'a missa na egreja de Piedade,ü mandado aa "Associação das fi-lhas de Maria" daquelle templo ca-tholico.

mo.Naquelle momento, a ulma doá

que se achavam ali presentes c-lu-vava-se suii ao throno. do Dcua, nu-ma prece- sincera afim. d-e que a Bra.Margarida de Barro:: Uv^a*.! ti .íuaexistência prolongada poi muitosannos.

Terminando entregou ao coin-raandíantje Ribeiro de Barws u_nrieo livro de oração para a sua go-nitora, "pequenina dãdiva da Asso-ciação homenageadora."

Logo, os aviadores foram ¦effusl-vãmente acclamados e abraç;cdo-ipelas senhorinhas presentes.

Tocou i. recepção uma bania domusica da Força Publica.

(CONTINITA NA 4* PAGINA);

O caso dosestudantes

Do Gabinete do sr. Chefe da Po-licia: .

"O professor, doutor MethodloMranhão assim finaliza um longoartigo de diatribes á acção da poli-cia, procurando, desfarte, reduzircom um facto concreto a serie deboatos' de que se íez éco pela Im-prensa: "PaTa inos convencorn-osde que a policia de agora não temmeias medidas na pratica dos seusactos, o dr. Mario Castro narrou-me em. particular o facto de umooTOmerclànte matriculado e respei-tavel.quô tendo sido chamado á po-licia foi recebido com gritos e do-estps offenslvos, e como allegasse asua qualidade que lhe dava ju's aalguma consideração, chamaram dointerior um esblrro policial armadode um calabrote quo não deixou du-vida ao poibre homem soíbro o des-tino que o esperava; Accommettl-do «ntão do uma syncope, o com-merciante só a imuito custo © comintervenção da Assistência pouderecuperar oa sentidos.'

Apesar d© coimlprohender, de an-temão, constituir a affirmativa umadas muitas balellas e calumnlas es-palhadap.mundo em fora, no senti-do de depr.mir, nó conceito da opi-nião publica, os prineipaes auxilia-res da administração policial, o sr.chefe da -Policia. procurou esclare-cer Immedlatamento o caso e paraisso dtrigiu-sé ©m carta ao seu par-ticuíar amigo .dr. Mario Ca3tro,que lhe; respondeu da maneira se-guinte:"Respondendo á. sua prosa-<la carta de hoje, tenho a dizer-lhe° seguinte':.. v-, ECfectlvamente, emconversa iia Faculdade coin algunscollegas, inclusive o dr. MethodloMaranhão, sobre excessos., da poli-cia civil, roferi-mo ao íacto do qué

so oecupa o artigo do "Diário daManhã" de hoje, sob o titulo "O

caso dos estudantos". Fil-o, porém,com a reserva quo costumo empros-tar a factos do que não tenho scien-cia própria, mas que me chegam' aoconhecimento por infornihções ;nem sempre verídicas, de terceiros.O facto em questão me foi relatadono escriptorio por duas pessOas empresença dos nossos collegas drs.Thomaz. Lobo e Arnaldo Bastos Fi-lho. Para bôa orientação do v. s.a respeito da veracidade ou nãodesse facto, basta dizer quo o com-'merciante indicado como victimado insultos e ameaças da policia íoio sr. Josó Lopes, de uma loja deferragens á rua Duque de Caxias, oque a autoridade que o insultou eameaçou foi o sr. inspectór daGuarda Civil. Com os protestos doestima e consideração, do collega oamigo (a) Mario Castro."

Apontado de3ta maneira comovictima o sr. Josó Lopes, concoi-tuado commerciante nesta capital;imlmediatii-iiente enviou-lhe o sr.chefe da Policia a carta abaixo:

"Tendo chegado ao meu conheci-mento, por intermédio de um ami-go, a noticia de que v. fora, emtempos intimado a comparecer ápresença do sr. Ramos de Freitas,inspectór geral do policia, e que napresença da referida autoridade ÍO-ra pela mesma insultado comi pala-vras injurlóaos e ameaçado de vio-lenda, rogo-lhe a fineza de decla-rar ao ,pó desta si, realmente, talsuecedeu ou si não passa tudo deinformação som fundamento real.'E' com satisfação que receberei suaresposta neste. sentido, a qual virá

concorrer para esclarecer, do algu-ma maneira, duvidas sobre a con-dueta de um auxiliar meu contra oqual até agora, nesto sentido, ne-nhulma outra aceusação tom surgi-do. Com estima o apreço, (a) —Enrico do Souza Leão."

Em resposta a esta carta, o sr.José Lopes expressou-se do modoseguilito : "Respondendo á carta dev. exc. tenho á declarar que oom-ipareol á Inspectoria geral de policiaa convite do sr. Ramos de Freitassendo bem recebido pelo mesmo se-nhor. Depois do meu compareci-mento" ã Inspectoria mantenho bôarelação do amizade com o sr. Ra-mos do Freitas. Do seu admirador0 amigo (a) José Lopes 8|G|27."

Fica ainda mais uma vez, domons-trada a maneira, pouco recommendavel com que se procura fazer cam-panha contra a orientação e a ethi-ca profissional das autoridades po-Hciaes do Estado, pois, como e3ta,tômi sido as aecusações que sur-gem o das quaes se tornam vehicu-los até homens de certa responsa-bilidade moral."

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;(Dot nossos correspondente»)

BRASIL

NOTICIAS I>E BAHIA

,S. SALVADOR, 7 — 0 Inipnrciiilem longto artigo de fundo sobre opoder aiaval da Argentvna, [extra-nha o descaso do nosso governo,emquanto aquelle paiz arma-se in-tenslváméhte.

O Inst-Stuto Histórico continuarealizando diariamente palestrasso'enUficas o literárias;

Registou-se um principio deincêndio na Delegacia Fiscal, moü-vadio* por um* curto-circuito da cor-rente electrica.

A Imprensa oecupa-so da atti-tudo dia maioria do Senado Federalregettando o project0 de amnlstlaapresentado pelo senador IrineuMachado e deixa perceber _ pessi-ma impressão causada no espiritopublico pelo gesto dos 36 senadoresque votaram contra aquella medi-da.

O conaelhetrio Mario PeixiV.oapresentou um projecto urgente aoConselho Municipal, mandando pro-ceder a unia tánpeza geral no edi-fido da Faculdade de Direito paraa prlO-Cina coniiiieinoração do cente-nario dos cursos jndidf.cos.

NOTICIAS DO INTERIOR

. PESQUEIRA, li — Realizou-sehoje a inauguração do edifieio on-de Ceou instailado o Collegio dasirmfies Dorothóais.

O acto revesUii-ise lie grandesolénnidade, a elle comparecendotoda a elite social pesqueirense.

Discursou inaugurando o edifieioo co.rionel Candi-o de Britto, encar-regado da coinsteucção do referido

collegio, que pronunciou vibranteoração fazendo uma synthese (tesua actuação no tomtameii, termi-nando por declarar inaugurado oedifício.

Falaram ainda a Intieressaaité me-n'ua Thereza dos Res Guimarães,alii-iina do collogio, que saudou areferida in.-.lit.uiçãto e d. Josó l.o-pos, bispo (•Tocosano, que fez sug-gesüivo diiscúrslo, um verdladalrohymno (lo cnthtisias-iio, empp.lgan-do a aPt-ist.eneia. O orador descreveua gênese e a idéa do fundação docollegio, terminando com uma vi-brante apol.lieoi-e ás irmãs nono-tliéos e ao inoaasavol balalhadorsr. Cândido Britto.

Em nome deste, agradeceu porfim, num vibrante improvis*-), o re-dáçtor chefe do Correio de Pesquei-ra, sr.. Peixoto Sobrinho, que foimuito acclamado.

(Dd nosso cori*i'spoii(lcii'*te)

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O BANDITISMO

A ACCÃO. DA POLI-CIAPERNAMBU-

CANADa Repartição Central' da Poli-

cia honteni recebemos a seguintecopia :"Telegramma particular. Data 6de G dc 11)27. Procedência AntônioOlyntho. Ao exm. dr. chefe daPolicia, Recife. — Cointmunfco áv. exc. que cheguei hoje percor-rendo todo o interior do Municipioató próximo do Alagôa do Montei-ro não encontrando o roteiro dobandido Pedro Carlos, que foge aoencontro das forças volantes. Du-rante esso percurso capturei 03 cri-miuos'js Pedro Gabriel, João Ca-

MINISTRO HEITORDE SOUZA

Acompanhado de sua exma. fa-mUiia, transitou polo nosso porto, abordo do "Gelria", de regresso desua viagem a Europa, o st. dr.If*«'tor de. Souza, mlnii.-jtro do Su-prumo Tribunal Federal e ex-senu-dor por Espirito Samto.

O illustre viajante, quo fi forma-do pela nossa Faculdade de Diretito*foi saudado a bordio pelo represen-tante do sr. governador do Esta-d» o varias outros amigos o colle-gas que conta em o nosso melo so-ciai.

I Acompanhado do sr. dr.' Enrico de Souza Leão, chefede policia, o itineraute passei-ou pe'os prineipaes trechos da. ci-

r dade tendo ido ao palácio do go-I verno, afim do retribuir os cumpri-

mentos do sr. dr. Èslaoio Colm-bra.

Assucar Especial, só daRefinaria Progresso. Rua daPraia n. 150 — de FranciscoMeira Lins.

pelaTnstrucçÍo

Viva o laíiü!Vira oBrasíl!

GVMXASIO PERNAMBUCANO

Concurso de Pliysica — A Con-gregação do Gymnasio Pernambu-cano, hontem (8) reunida, resolveuadiar até posterior deliberação, oconaurso para iprovimonto dia ca-deira de Physica.<t**^*^^^«*>iww^i^^***'-'.*^^^^^^m<^^^mm)m

tolé. Manoel Xéo, Constantíno Mo-reira, Josó Moco é Josó Bezerradeixei-os recolhidos na cadeia doPosqwjira :i disposição do v. exe.Segue officio descriminando os Municipios onde são pronunciados.

Saudações. (Aissignii.tura. do re-mettente : Capitão Nelson, delega-do de Policia). Repartição Central•da Policia do Estado de Pernambu-ri e concertei. João Caminha dnco, em 7 de junho de 102*. . Confe-Silva, ad-d." Conforme. — O s--cretario, Luiz Cabral do Mello."

Vive. a cidade de Recife «_ qui-;;''.lodo o Estado, desde domingo ul-,tüno, sob empolgante emoção, quoia arrebata, tornando-a ebria (Wxintensa alegria patriótica.

Dá-se cóiin &. coUectividadci omesmo quo sa di com o indivíduoisolado. Uma3 como o outro tí-n.io delírio da vibração quando lhechegam o pão e a agua (o factoy;mltigadores de sua sede- e da suu,Come patrióticas.

No. feito 'incontrastavelir.enio

grandlloquo .do brillianl» . vôo AoJAHU' h'á lambam Incontrastavol-mente um motivo para extraoidí-

¦aarlo regosljo patriótico.Proeza acrea. que so destaca Ím<

maculadamenio pela indubitávalperícia technlca ,ú i acom para vel ar-rojo dos seus jovens autores :i des-peito dos traiçoeiros 'perigos

quoos desertos dos ospaçon ainda of-ferecem. nos seus navegadores otambom pelo puríssimo intento d*_*conquista da glória pnra o àósSo,Rrasil, positivado por i esses mes-mos* Iioròlcos aviadores, ella valoexcelleulomenle por não revestir Ose não prestar, rigorosamente apre-ciadn, a dissolventes objectlvos po-lltlcos.

Por isso, o povo brasileiro, rr_.ha annos não conla na sua vidanacional com u*m fado tão génút*namente patriótico para lhe encan-tar e dominar a ulma sincera avibram, 'eniquanto

vivo enjoado .a contragosto empla.stado da poli*ticagom do paiz, agora ostã comoque louco dum sentimento dlgniXi-*cante, inundando as ruas com a .uj-presença e as suas bandeiras sym.bollcas do Brisll e enchendo o céu

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Page 2: L 0R6Ã0DEMOCRATA i- DINIZ PERYLO PELA BRASIL umemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00132.pdf · Terminada a oração do prof. dr. Luiz do Góes, que om termos ... NA PRAÇA RIO

A PROVÍNCIA Quinta-feira, 9 de junho de 1927 N. 132

. '««*-iAi. .,..,,np*tSlKiíl-WMtlMB! i*wnüf(i ¦ ¦ ''.im* ms- *ê mtmm.Verdades Duras

Os Máos Remedios, oi Relmedioá Ruins são MaisPerigosos do que o Veneno das Cobras.

A.%itn;dis|ive assim escrweu o Dr. Peior Gray, distineto Parteiroe o Medico Kspepiaüsta dc maior clinica na Austrália..

Esta i uma Grande Verdade, c|ue o povo nào deve nunca esquecer,, , Domina carta (Scstc ilIus.Ctv honiom.de sciencia, que recelii em NovaVork, transcrevo'O seguintç:

" F.u seimpre odiei e continuo a odiar os Mios Remedios, fabricadose annunríadns por pessoas ignorantes, que nada entendem de Medicina.

"Saiba, meu caro Sr. fiado Anhenes de Ávila, que oa Mftos Reme-dois são muito mais perigosos do que o Veneno das Cobras!

" Por isto, eu só receito e aconselho qualquer remédio depois deverificar durante muito tempo e examinar, com todo riyor, se realmenteelle merece a rainha .absoluta confiança; porque não tenho o direito debrincar comia Saude e a Vida dos meus doentes.

" Foi o cjlie fiz' com o Rcunliidor Gesteira e Ventre-Livre, quandoelies começaram a ser annunciados nos jornaes da Austrália e NovaZelândia; examinemos com o maior rigor, durante alguns annos, emminha clinica particular o tambem nrjs hospitaes, obtendo sempre asmais brilhantes provas de que estes dois femédiòs são os melhores, semduvida nenhuma, oc melhores que encontrei até hoje.

"Sâo os imicos que inspiram confiança completa e despertam o meusincero enthusiasmo.

"Aqui, em minha clinica, e nns hospitaes, receito c aconselho muitoo Regulador Gesteira e Ven tre - Livre, porque, pelos admiráveis resul-«idos que consegui no tratamento das mais graves Moiestias, pudecertificar-me que sito remedios de um Verdadeiro Medico Especialista."

Muita razão tem ò glorioso Dr. Peter Gray de fallar assim.Eli bambent não posso perdoar que certos individuos que não são

Médicos Especialistas, individuos que nunca estudaram Obstetricia,nem têm intelligencia bastante para conipreheiider Gynecologia e outrasEspecialidades diihcillimas da Medicina, tenham a incrível audácia, acriminosa incpnsciencia de fabricar e árintínciar Máos Remédios para acura das mais arriscadas Moiestias das Senhoras!

O povo não deve nunca esquecer o què disse o famoso medicoaustraliano:

Os Máos Remedios, os Remedios Ruins são muitomais Perigosos do que o Veneno das Cobras.

Dacio Arthenes de Ávila

(Dircfíor da Fiscalisação du- Propaganda dos Remediosdo Dr. J. Gesteira, nos Paizes Estrangeiros.)

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Serão cUaliribuKlos np eon-curso do desenho oriruiiisitdoipola iinporliinle lirma do Hiode Janoiro Aúguslo Moreira& Oia. a quem melhor de.se-nhur 11. lnlu paru o pó de tui*-ro/. St)' TUA.

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E. afinal, o caso, exnctaiuantoi,»da ¦íòijiiò o''BSfle üh um ruidoso fa> jiiu éiWlnciitémente putriütlco <i-'-

qíiatSs lm annos vinlVu presa 11 ini-cão; (¦ què, desde o anno passado,nu-.iudò circulou 110 pallr. 11 iilvii.arei-rii noticia Pelegraphfei :ii-e quo tiresmóçoà iiíjíisps inrtrliüèá inni rea-lizui- ii sua projjíla custa o glgan-le.-ápo vôi-i ti-;ilrsor«iliii:y (ieiiovn -

Santos, 'i Povo brasileiro Be-'íibs-íulii liervosairiente do uan entlFirai-atímó htrrndafilllssinio e Imperiosa-IT.Hlle sitggiíirflivO,

Tornoii-pê. pois, o rá-id iuira-a?icU-ft. cada ví-z mal" viva i- rldente.ã nvoitliiu f\\\ni apenas pelos latfti-!tiiüvi-in Incidi ai les oòriietífdoé, o ,1'A-lll" se TíMnrítuVH multo i-ni PortoPi-aln, d^iWis em Fernando (Ih Xo-rnnlia «í. nor -ultimo, citi Natal.

1 ligam por jiós,..nesta cidade, os

vh*fns d.; serviço, ou (fti'.é<ítÒfés de

BstÍçor, companhias e k eseriptoriós

çoroifeereiaéa nacionaes e estrangoi-í'os : 0= diruetorea, ds oollegiio, «s

professores de ¦év.ÒlaH pulilicas. ot<i.

etc! ; aspeotalinanté desde o dia 29

dc àliril quando o pos.sanlu JAHU'

JafKo'ii:''db 1-W'tb Práià.- num vôo

ibognitlcb e duL'umoaiutivo tle peri-da aeronáutica, para -Fernando de

.Noronliti. quanto tbtn sido interroin

jiido n íyfhnio normal do tr-a-lialliodevido Uos

'ínhuxos-de ptitrlòtisino

ij-a peniulaçíu!.Dosdé então. parece, o JÁ11U'

tem nuiilòs feiricBiíos agitando, al-

voroi;ándo alegremente, èmpolgan-

üiihoras, tio; lavitlliõiroS, do liraviisoldado, do tirrlriiecto do pr-.i-grei-SÒ mundial ¦ o operário ; dou la-iiios angeiíicaeli das creanças ; dairiitérulfludé iiiU'1'iiai'ioiiiil ; üh ruu-sciencia do Povo ahi azada de lia-trio ismii intangível — a exclama-i-ão consl.Hntç, vibrat.il, seduetornfm sido, está H-endo esta. ti en-chi r iU- 5onor.ldadQ alegre o contor-Uiflova, a rebpar polo espaço, dasgrandezas râipleináantes ilos pam-pas ;i póríeutcisidàde sefluetora

'do

Amazonas o particularmente da:;garridas avenidas d'e nos-a c.aiiital;, catoeceirn- dos nossos rlós magai-licos nii ao osjllBndor da-: nossasrampiiia.í '. —•

viva o .i.uir :- \ iva o RRASIl, !

ItiMiovíi tis Voiras — Isão ó o vn-iuiue. j).ir':iii uqü'ftl!'ii parti) do ail-' inoiit.i) ejiie se assítmdla e so alt-sor-

| v.e 110 aangue a nos l:eçidps do corpo| que produz, a renovação das forcas.

.\ EmirÜslio de Scooi é uni factor}repi'oductor iii-. forcais, que •¦íiuiicadeveria ser perdido die vistu litOT lo-

1 díWi as pessoa.; di- pulmõ&s dèliça-I dc-. ou dielillitadoÍ3 que teiiliam de'¦ asar t"->dti-5 os inélos ao seu a.lcmi- jji.ee liftira' ina.ni-er n vil* 11 dade o a !; peso do corpo. A Binutafio de Scool!, ó concentrada, 1'acjlnVente asfiüinila-

da i- alimentícia; fóvtuleeendd o or-gaiiisino.

K

ilo Rio ile .laneiro — Ein segundarepresentação, foi levada á scenaliontetm, polo elenco desua liómpa-iiltia, a' interesisante revista Olli" uGuedes.

Iüssa peça, que conu-ni númerosagradáveis o espir.iüiòsas, tece bom•deaomporilio, netuando nelle as nr.-listas principaes a contento.

IíOje, teremos a primeira dc At!/.i/inlia, enie dizem s;r uma revistaesplendida.

RoyalHoje', cm i'í*|>i'lse, o Mini intitttia- j

do \ verdade 'los, fados, completai!- |do o profrramma a com.edia em " 1artois -Va torra do divorcio. 1

Helvetica

l-lojo. iiovainieilté a pròducçâb da"Warnçr P,ri;-~". em 1 actoa n.ouiic-mis caiivicliosas e- im palco, liovosnnineni?, do tri de variedade» -Fei'-1'i'iiii da Silva.

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ilo}?, Kntre perfumes(lins, da ''Para.inbtint" i-m

A "Troupe l.cani' apres,va peça.

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Pude-se a pessOa .que encontrouhontein rt noite, no tnijecto da nia-triz da Torre para a rua Jost5 Bo-nlfaeio, uma pulseira de ouro, a fi-•iioza de entrugal--a na nui' José Bo-niifuclo n. 851, que seni bem gra-tificadu.

ALUGA-SEUma casa estylo moderno

acabada de construir, sita árua Alei na n.: 109 (Affli-ctos) .i

Para vêr e tratar á Estra-da dos Afflictos n. 1767.1

(Í756Õ)

OBRA DOS TABERNAÜULOS

Tendo a ODra dos Tabernaculosde 1-eallsní' n 19 th) juritto -èna ex-posição unininl de paramentos, aDirectoria vom lembrar aos inte-ressados, segundo contem ou E3ta-tutos. 1 quo os pedidos devem serdirigidos ao Pe. Director, Collegioda Estância, até o melado d'estepresente mez. 2 que sú no caso dese tratar d'uma egreja verdadeira-mente pobre, poderá a Obra torne-enr parle das alfaias som nenhumaretribuição c que as outras devementrar com a quantia correspondeute ao valor dos materiaes. (Do 11-vro dos Estatutos, cap. VI, art.20, 22, 25.

A Directoria.¦ ¦ imà\s__wm»\ »»-—»-

jpfl

ELIXIR DENOGUEIRA

IBmpregnclo com granúf¦necusso contra a

SYPHILISa mmi nonscquenclsaMILHARES

DE CUilABOE

Wiepu!.-ativo do isaxeaf

Rio dó Janolro, proprlotarla do I do do Paulo Mondo», Beaedioto deMoinho do ReelCe, por seus advo-; Sousa, Antônio Luiz GOMag», Ma,gados Doutores Joaquim Ignacio nòiil Paulo de OJÍVdIí»^ íc Sul,'cémdo Almeida Amazonas o fStunuel o torrorço aceroscido do marinha n«Miuc-Dowoll Wlho, foi nos tennqs i posso do Antônio TClIas floÇartno; «da loi o por sonteuça por mim pro-, Losto, com a Avonlda Beira-Mar; oforlda, docrottula aborta,' liojo, As «o Oosto, com os torronos na possodozo, (12) horae, afalloncla do do Benedicto do Sowa, Antônio Luijjamminorclimte Sovorino dn Burros,firmn Individual, coni o comnior-cio do padaria, il rua Boruurdo VI-feiro, uumoro 040 dosta Capital,dol.xiindo pava fixar o termo logalda mosma rallouclu, logo que, poloByndlco noinoiido, sojuin fornecidosos necosMirlos oleme,nloH, na nou-tormidudo du urt. 2!! do Decretonumero 2024 de dezesote de De-zoinbro do riill novecentos o ollo,tondo sido nomeada »yndico da fallonola u niesnía Socledado Anony-ma Grandes Moinhos, reproHontn-du nesta cidade por seus Ulrocto-res, ii niiircado o prazo ile quinze1(15) dias pura os oreflor.e* da fal-lenda upresenitarem suas declara-ções do credito devidamente docu-montudiis, na forinu do artigo S2 daloi citada, ao syndico nomeado oua quoiii legalmente o substituir, odeslgnudo o dia novo (9) do mezdo Junho próximo vindouro às tre-ze (13) lioras, iia sala das «udion-cias, ú run "Imperador Pedro i Se-gundo", numero trezentos e seteii-ta e um Í371), desta mesmii Capi-tal, pani ter íugar a primeira As-sumblâa de orodor-os, nfim de, namesinii, serem verificados 03 orodl-tos, ter logar a npresoutaçilo do re-latorlo do syuillco e mais peças re-coinmendndus iior lei, e atncja aeleição de liquidatario no cnso denão haver onncor-datn ou do nãosor acceita ti proposta e outrns de-Ilboraç0e3 e decisõea no interessoda massa. E paru constar forampiissadoa o presente odltal e outrosoguaes parn serem devidamente pu-blicndos no "DIÁRIO DO ESTA-1)0", órgão offlciiiil o ui» outroJornal de grunde circulação o lidoe afflxado no lugar publico e dooustume polo porteiro dos iiudito-rlo'3, nu conformidade da Dei. Dadoe passado n'esta Cidade do Recife,Capital do Estado do Pornaiiubueo,aos t.ves —.3—dias do mez de Maiode mil novecentos e vlnto e sete---,1927. Eu, Pedro Malta do ALliuquerque Maranhão, Primeiro Es-crivão do Civel, o fiz dnctylogrn-pliar, subscrevo e assigno sobre asestainpillins do Estado abaixo ap-postas o relativas ao sello destelfidital. Subscrevo e as3igno.

Rocifo, 3 de Maio de 1927.O 1...» Escrivão do Civel,

Redro Malta de Albuquerque Mara-nhão.

Adolpho Cyriueo dn C. Ribeiro.

Gonzaga, Mnnool de Paulo de Oli-velrn, Francisco Raymundo do PauloMondes.

Devem, portanto, aquolles quo seiuiRarcm prejudicados reclamar pe-ranto *cnta Delegacia, no.praso Uotrinta (30) dia?, a contar da data omquo for pubtlcaào, pola pritnelta vez,esto edital, sob ponadeníío maia Ne-rem attendidos. nòa termo* fto ÍDe-creto n. 4.IO5, dc 22 do Fevereiro de1808. . '

Outrosim, a expedição do titulo deaforabiento, ae ettte fotj concàaido.deponde da approvação do 4ír.'Mi-nistro da Fazenda, noa termos daciroular 11. 28^0 18 de abril «M90J,«cando ¦sem «Wrilto o mesnío'«ora.mento, so om qualquer tempo so ve.riíicar no alludido terreno a oxís»toncia do areias monaziticaa ou metaes preciosos.

Convida a comparecer A DeldgaciaFiscal os confinantoa acima alludi-dos, afim.de assignarem o termo demeiJiçHo do referido terreno.

Secretaria, 23 do Maio de I927, ,

Odilon da Silv.á Contado,<l' eaofiptoràrio.

EDITAL N:ò'39i>< -

(' j)l'l'fi-7 parie?.atai';'; no-

ns 1 «iiModerr.«

Constituiu ext.ranrdiiiario sueces-so a. ãxliiòiç'5'p, lionl.c.in. em pi-imlíroda super producção da "Pariiiiioiinl"

do'- 6 títfníinaíido 1'eslivamento todos int ititilada. O- peivjUTino.Fillm dividido oin íl longas parles.

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vlraeutaram sol) um ruido alaereií varo -oro prenuncio da chegada do

JAIII-?- a esta capital.E 'depois, nestes dias decorridos

d« -domingo at« hoje. todo esse for-

tft entluisüismo tem culminado nu-»

nui ebriez patriótica irremediavol e

livaaauiladora per forma, incoercivel,crascendo. «ubirido, avolumaiido-seiiiím limites íiuni edificante...fana-èlsuiò- frenético pelos verdadeirosherdes da. Pátria, que se não apor-

cebwn fio quiiflto .são grandes e que

passam ehtrè nós, , -estão vivendo

(íónmosco e sendo ••¦irferecidtament.B

i.'oà»asTad*>s sem violavam ora ai

me-smus íi própria modéstia Jiom a«ua -compenetração do dever paratio-m a Piiitria < -'.

Dias inapagavelim-eute felizes es-

ses em que a Nação pode expan-

dir-se slorlflcando nobres filhos«ous, autores dc. um iinmortal fei-

to apu a engrandece .notavelmente(j-quo uão está contagiado do vi-

rus da politica partidária. poi3 estáassignnlado escluslvaimento pelo in-'álternVèl carueterUitico do patriotisino re-ul. ; .

Por isco é (ine .do coração- -virgi-

àal dás doiiz.elías.; do Intimo das

üa luxuosa e deislumbraintie monia-gem com impeccavel dèseáriiffenho

m')" dos mais afamados artistas dn «õo-na nmdar, que emprec.tam o seu va-lioso còngurao ã "Parauiotint.". ès-sa prlUiula. podemos aifirinar.constlimiirfi o progratlmia de maiorsueccifiso ató hoje èüíliibldo emi 09nossos cinema.?.

Os papeis principaes d,n O perc-grlno,foram .confiados á Cín.-la Nis-i:eni. Érnost Torri-nse. Wallace Be-?-ry, Waithlyri

"Williains <• WÍHIíp.tuCoiiVier Júnior, que dsrami no mes-wjn uro cabal desnjiipemho.

Hoje..'.:novainente o Moderno .deve-rã ter como honitem casas á cunha,devido ;V passagem', em reprise dcs-sn filia.

Olorlfi

Nesse cinema ã praTja do Marca-do, serã exhibldío lioje o seguinte programma;

Matinée — (iolpe d«í. nil(ljiçla,producçãio da "Paramount," em 7longos netos; e O .niysterio do ouroé sunguc ,(7." áerte)

Soirce — O corl^i vento, impaga-vet fflm da "Fox'.! am 7 , longos-act.OR, desompe^nho .de Paulino Star-,ke, e «lolpes de «ndiuin, pelHiculada "Paramount" em 7 actos.

—r. Anianhã-10 Gloria dará nm es-pectaculo de gula om .hotuienagam;aos n-viadtores '.bviiflilelros. .

Parque

ESTADUAES

Actos do governador — O scgovernador do Estíidó aeálg-nou hon-tom 03 Hegiilnitea -ac-íos:

nomeando Alberijo da CunhaFreire para exercer interinamenteo cargo de avaliador da Fazendado municipio de Goyaniia, vago pe-lo fallecimento do serventuário queo exercia:

nomeando . o bacharel ' Joa-quim Guedes Correra Gondim Nettopara regei:', interinamente, a cadei-ra de Instruecao e Meiral livre doijymivafiio Pernambucano, em su-

bsliituicão 110 bacharel ManoelHumberto Carneiro

'dà Cunlia.que

fica dispençado, a pedido.

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DECLARAÇÕES

LEILÃO DE JÓIAS-NO

MONTE D13 KOCCOIiRO

Na quinta ferra 9 de junho,- ás14 horas, de ordem do ConselhoAdministrativo,; serão vendidas emleilão as jóias constantes dos cau-tolas de números abaixo menciona-dos cujos possuidores não resga-.tal-as ou reformai-as até a ante-véspera do lfiilão. segundo o que de-termina o regulamento em vigor.

NÚMEROS

OO ESSU LT AS QRATI3

Na Pharmaola da Oapunga :conpuItaB grátis.aos .pobres nastorçns, quintas e sabbado» das8 ás 9 horas da niaivhâ pelodr. Arnaldo Marqnea.

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32S9S3 27S93202S330723 3 0 2 73297»3 29 24328483272533083330493294432300.32872'3 28753287-0

o 2 fl 7 53 2 9 0 2.",-2Slã3 204233073

3201.5329702290432S2532(144

3302!) 3307532987 33030

3 23 893300733022329773 290532S408 2-Í1433081330313291143 29413280532Ó943 30-103304 73304S3 305S330.64330 05

¦Quinta-feira,horas ..'

O GerenteAdrião íl. S. Tocantins.

EDITAL N. 35DELEGACIA FISChL DO TFIE-

SOURO NA'ClONAL EM PER-NAMBUCO

Aforamento de torreno de marinhaDe ordem do sr. Delegado Fiscal

c para conhecimento dos interessa-dos, faço publico que pelo sr. BER-NaRDO AUGUSTO BRAGA foi re-querido o aforamento perpetuo doterreno acerescido de marinha situa-do A rua dos Pescadores, Ilha doPina, freguezia de Afogados, Muni-cipio do Recife, o qual esta cercadode arame farpado e oecupado comuma casa do taipas/n. O referidoterreno abrange uma área dc . . ..236,m2g00. L!mita-se ao Norte, como terreno na poEse illegal do sr. JosòPedro de Lima ; so Sul, com a Tra-vessa dos Pescadores ; a Leste, como terreno na posse illegal de JoséNascimento ; c ao Oeste, com a' ruado» Pescadores.

Devem, portanto, aqueiles que sciulgarem prejudicados reclamar pc-rante òçta Delegacia, 110 praso detrinta (>()) dias, a contar da data emque for publicado, pela primeira ves;,este edital, sob pena dc nüo mais se-rem attendidos, nos termos do De-creto n. 4.IÜÚ, de 22 de Fevereiro dc18G8.

Outrosim, a expedição do titulo deaforamento, 8e este for concedidodepende da approvação do sr. Mi-nistio da Fazenda, nos lermos daCircular n. 28, de 18 de abril de1902, ficaiulo sem ef lei 10 o mesmoaloramento,sc em qnalquer tempo sòverificar no alludido terreno a exis-tencla de areias monaziticas, ou me-taes preciosoo

Searetaria, 23 de Maio de 1927.O chefe da Secretaria,

Odilon dn Sihn Conrado.1' escripturario.

17.474.

DELEGACIA FISCAL OO THE-( SOURO NACIONAL BM PER-NAMBUCO

Aforamento de terreno de marinhaDc ordem do sr. Delegado Fiscal

e para conheci menti» dos interessa-dos. faço publico que pela snra. 9.ANTONIA S1LVINA DE AlNDRáiDEfoi rqquerido o afsramonto perpetuodos terrenos de marinha pro.pria-mente dito e alagado annexos a pro-priedade denominada «CAPIVARh»,sitos no Municipio de Rio Formoso,'neste Estado. Os referidos terrenosiibrangem uma área total de........(iü!)..3,m222.í0. Limita-se ao Nortecom o terreno próprio da requereu-te ; a Leste, com o terreno de ma-rinha na posse illegal de ZumbaMonteiro; ao Sul, com a zona deservidão do próprio Nacional dono-minado «Lanar' to de Tamandaré»hoje Patronato João Coimbra; a Oes»te, com o terreno de marinha anno-xo ao engenho «Brojo»-na -posse (lodr. Leopoldo Lins.

Devem, portanto, aquellas que sejulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta 'Delegacia, no praso dotrinta (30) dias, a contar da data omque fòr .publicado, pola primeiravez, este edital, sob pçn^ de niiomais eerem attendidos, nos termosdo Doereto n, 4.'f05, de 22 tío -Feve-feiro de 1868.'

Outrosim, a expedição do. titulo ,dcaforamento, oe este fôr concedido,dependo da approvação do sr! ¦ftíinis-tro da Fazenda, uon termos da-Cir-cular n.- 28, de 18 de abril de 1902,ficando eem effoito o mesmo afora-mento, se em qualquer tempo ao vc-rificar no alludido torreno a exiaten-cia de areias monaziticas ou metaespreciosos.

Secretaria, 2} de Maio de I&27.O Chefe da Sooreiaria

Odilon da Silva Conrado1.» Escripturario.

17481.

32701 -32SS432707 22891'

32929 3299132850 329373 2731 32851S308S 3273633002 3304232955 3300432956 3300432957 3300S32901 3301132909 3301232973 33014

de junho, ás 14

EDITAL N. 38DELEGACIA 'FISCAL DO THE-

SiOURO NACIONAL EM.PER-NAMBUCO

AJoramtnto de terrono de- viarinhaDe ordem do sr. Dolegado Fiscal'

e para conhecimento dos interessa-dos, faço publico que pelo sr. CAR-LOS KRAMER foi requerido oafo-tamento perpetuo do terrono aceres-cido de marinha, situado á AvenidaBeira-Mar—Ilha do Pina—fregueziado Afogados, Município do Recife, oqual está beneficiado com a cons-trucção-de um predio de .residênciae com a plantação de diversas arvo-res como coqueiros, cajueiros etc.O .referido terrono abrange uma aroade 5.700,ma00. .Limitasse ao Norto,com terrenos acerescidos dc mari-nha na posse de Francisco Raymira

IAÜS&zi

COMARCADO RECIFE

EDITAL N. 40DELEGACIA FISCAL DO THESOU

RO NACIONAL EM PER-NAMBUCO • '

Aforamento do terreno fle murinlinDe ordem do ar. Delegado Eiseaíl

e liara conhecimento dos interesse-dos, faço publico quo pelo sr. -AN-TONIO ROÜRIOUES DE MOURAfoi 1'equcl'ido o aforamento perna-tuo do terreno de inar.inha, aito áPraia de Tamandai-é, Município daRio Formoso, neste Estado, o quallom a sua frente voltada liara <>Nordeste, e so acha cultivado comcoqueiros. A faixa do (referido ler?rono de marinha tem a forma d*mm .deoagono irregular, cujo deaen-volviimento da liriha xu-eaMmar me-dio é de 3S9,m60. Limita-se- noNORTE, com o teoreno ipr.oprio dorequerento ; a LESTE, com o terre-no de inariutia requerido por Ma-noel Antônio de Araujo; ao SUL,coni o Oceano Atlântico ; e .11 OES-TE. com o terreno do marinha de-voluto de posse desconhecida.

Devem, portanto, aeuielles tftue rojulsnrrtm.. prejudicados reclamarporurrte loslà -Dolegacla, no pru3Ò dutrinta (30) dias, a.oontar da' dataom que TOr publicado, pela primei-ra vez, este edital, sob pena de nãomais serem attendidos, nos termo»dò Doereto n. 4 .1.05, de 22. ide Ve-voreiro de. 1868'. ..'.

Outrosim, a expedição do titulode •aforumento, se este fôr concfidl-do,..dependo da approvação do sr.Ministro da Fazenda, nos termos daCircular 11. 2S, de IS de abril do190 2, ¦ficando som effeito .p wesriio-aforamento, se 0111 quallquer iteimpi).se vei'-ifica.r 110 alludido. terrano aexistência do areias monaztticas .011metaos preciosos."' Secretaria, 24 de Maio del-fô?/

O Chefe da SeoretariaOdilon da Silva Cumado

1." . Esçripturairio(174S8)

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JUIZO DE DIREITO DA QUARTAVARA. — PRIMEIRO CARTO-RTO CIVEL

Fallencia. do commerciante Severi-no ile Burros,. estabelecido comparlaria, A rna Bernardo Vieira,' numero 040, (Hyppodronio), d'eslia capital

EDITALDa sentença que decretou aberta

a faMencia do commerciante Seve-rino de Barros, estabelecido compadaria, á. rua "Bernardo Vieira",numero, C40, d'esta Capital.

O Doutor Adolpho Cyriaco da:Cruz Ribeiro, Juiz de Direito daQuarta Vara da Comarca do Reci-fo, Capital do Estado de Pernam-buco, om virtude da lei, etc.

FAÇO saber aos que o presenteedital virem ou delle noticia tive-reni.e 'a quem mais inloressar pos-sa, ique a recinqrimeiito dos Gran-des 'Moinhos do Brasil S. A., do

AKOM WiMRllY^EiíEiRl^ieNA: U1." ANNIVERSARIO ', ' ' , -

Nestor Poísôa de MoUo, Maria José Waütleriey PessOa ido -Mello -eseu filho Fernando, sempre compungidos com o. Èalleclanento do tm&iiieísquecivel cunhada, irmã, tia e .madrinha AUJIORA >VAisTDERLEYPER'ETRA VIANNA convidam seua parentes

' o amigos'pára ussistireinAs missas que, pelo eteruo repouso dé suaalinn, fazem eáWrnr ná ma-

triz da Bôa Vista, desta cidade, e na 'matriz .de -Chil iGrnnde 'néláfi *liorns do. dia .1.4 do corrente.

Anteoipadamunte ígradecem aos quo compareceram.. " '". -. ' rnn.se)$&B£EÊLWLW£m^té^

'%4^Mí^ ¦ $$MMm < ' SS i - r*rf. ¦ .S0-JUXÍ.'

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tóéjiiííií^^ ytó

Page 3: L 0R6Ã0DEMOCRATA i- DINIZ PERYLO PELA BRASIL umemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00132.pdf · Terminada a oração do prof. dr. Luiz do Góes, que om termos ... NA PRAÇA RIO

¦¦;>.'_..'-i»i;!.>. j;..*. . * » v iphp*N..--132'; ,v . A PROVÍNCIA ' Quinta-feira, 9 de junho de 1927

yttyrm-mm.*m. • --¦•."^ ¦"r^**"*"**^!»** *>l"F*> ¦

f 1mmmmmmwmrmmm í

«A PROVÍNCIA'.. i. uuriudu oro* t*S'S

«-«íntort'., rc-l»cçap p o.flcü-i».Sn«rui.e_ tie Olinda, 878

/tórenW: J*< <*«- MW* * *^oUo'Shoúct.: Rodacsao. 1875;

Jíptorlo, 19^__Tfl(i» correspondência d«re «er

d|rl»lrla ao. director an. ap eorenle.

gtio nossos,"agentes d<i «nnun-

íl0,! AO ÍJXTBBilOBff_nca e Snlsst»! Davlgnon, Eour

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do mercado.—Alfândega — Ouro 4$G20 por

um mil reis*

TAXAS CAMBIAE95. 2'7]3'2 d e 5 314 d

A' policia do ü", districto eslá pr.ocom.-iaiido T«ríultono Sllvn,, por tertv-iio iiKgrodMi. c ferido a José Mn-dolpho Nnnos, no momento çni quuo nni-uio i-iiln du própria ro. Idonclaom Olijipóu 'd_ Sof*. ¦ . «.i"

EM TORNO DA MORTE DEMIQUEL DA PAIXÃO

O sr. IÍ1'. díclegiido da etipllul hon-tom tog.. entrega no.si*., chefe • da

Colomnast ¦<t'4ll'..-.'l: H

'Viu ,..¦

*** "ArS ' ••'' "»**#*

portoUueiasc yy ¦ '•* ii»

NOTICIAS DE PORTUQAL

Recordando uma grande data da revolução

de 1,'hIioii. dlu 20

ULTXjVI A, HORAI RELA u WESTERN TELEGRAPH ¦ i __AA.

NÃO HA NOTICIAS DO"ARGOS"

Rio, 8. — Reina aii3ieda-

PROCURADO PELA POMGIA QlúíiV pu.ru esclarecer o fndo." _5u-.bedor i% ((tlu esfe nenljor vivia iniirl-i,ií'ini;im., om couipanlila do itiniiínulluii' do noiiiH lOIvIra Biip.Uslu' duSI||Vo, pi'(ivtilitiin'eil pura (iiio-ruta'coni|iarccsi-i_(. lambem a c.du dclu- d,,,, jornaes(fii('„''ii. .alini dii pi*f<iiir ilccluriujõos (|t> m...,,\(,.a. rcispolto do'facto. Ouvida, nada "Como etiluva uiintiiirimloyiVaniuii sobre u occorrfliiclni hpntaiu niibl-cndQ iq oiunii'"st<>

Depu.ira ni no liuiucrito 5 leste- ROynnio áo pn.lí eni nue oniuiiliu., iíÍóyh almauas Inforinan-; (,xj„-H. „ Qy,\.a renllzudU dit,os. Dellius 3. foram de vista, pois njauitulu o poder. Iiltót'i'«inj quando ..Mlifiicl .losí ,(|a| o mnnlfoslio coiiiel'11 l">'' unia cn-P'<3íi.o,' .obro a inorito o ií lipprpSl- ']õ*.Qiftt

Bt^udaçAq ao pn,l!J, ao lixei'.-miicilo doMrciii, ponto, Inàisíòute-I„ff0 - á'. Marluliu o u ..canir faz unimrnt,-*, por soecorro o, hiii seguida, I degiMivolVido íilstorlco d!os iinfccn-(liiiindo a iniuililnii inu* inixiivii. o (inj-fiBo .. Ana ciiusa* tine motiva-

IWIcí a' do- rdulorlo Htibfe a morto poiíibólo pai.ou por soIiçmi vlctl.niu.' ,.„m „ niovlmento rovoluilouarlo' '"* " ' ' ' "'" Onv'i!'r>:., laniliein, no íniiuorlto. o A m8 ^ irailp, íiiovllli''!!1!! u-soniiiii-iüi'r!!tii e o logiil.iu quo flzern.ii JL, necenfun, nfio' foi uni meroo' triMti, dpi'1-iiriiiralii n.ldii tar visto |ni.ouiiiiCr'ninien"|o íilIMlur mm isliná paeiíagniii do trem sobre u ponlo l)m jjjj-.ÚJo da rcvoUn (l« '>*"¦'di> PviMiandlnlio,' tbíiitro du^ oceorvencia.

Kn. iu.-ite.ila '

do prova toH_*_mu-J wniêntié o. por cada' iwn' »m ¦Minis

nhal a (|iic tlgurn nos autos- do in-'lorlos em süjinrado e t.ei inin.i • ix j em favor da ammstia

«ueriU* é .-n mala robus.ta possível. pondo oa fins fine tem

Ociiioí: do barato o depoimento do com a ailoimao de meoiiti.lusmino de Bav.bo.a. Umu, , ebrlo «ntiadai) e queem brevehiibiluiul, que esliuva ao pé da ponto tus em execução

Um ' '

; de pela falta de noticias do"Argos", que deixou Belém Mauricio de Lacnrda discur

fala mauríciode:

Rio, 8. — OLACERDAntendenti-

foi

.,,..er!*o hontem, pela manhã, destino sou, hoje. no Conselho Munide que a Qeorgetown, na Quyanna cipal defendendo a amnistia

lngleza.

(lo i.r...Mísu__'_,o_é(.(la .Paixão,.. J.a(l-p: , ."Exiiiio'. sr. dr. chofo da Poli-

olá/..yár. 'hoiy.o oo conheclmeiuo dev,. exc.) que-teiilio cqnçl^dli e rn-mettl, Jioj.e nie«mo, nq J-uizo copipc-tende, o Inquérito quo a 20 do niez•proxlnio flnc'|-), lpHtliiuret nesta dele-j'gapl-jíi sobre a morte de um homematé entílo de Identidade, ignorada,mas que postrer.torniente apurou-s.tr*ait"ar-S(. do Mlgue.l Joao da 1'nV-xfiol funecionario iía Klscallzução doPprto do Recife, occorKcnc.,a.. c»gaiverificada; nu -ponto do Kfrnandivliot\gat|_et di.trJcto.. ¦

.- O facto a que me reptirto, è osBguintc quo pauso u exrtor a v. exc.com oa detalhes nue so fazem pro-cimos para a sun perfeita, .elucldii-ção.

Intolrodo, por volta das dezeno-ve hora« dio referido dia, de (|üc,Islegurnanente mola hora antes, o

treni da íiiiuit. ¦\V<f*!e''"-ll"u Partira

mo,'!» *?u meiios iVinicHu hora, da-B.toc.au C.n1,ral dèitit cidade, comdestino a Jaboatão, alcançara, nolugar jft niençionadb, Miguel Joséda 1 .njixão. delxaudo-o níorto, os-tond'do sobre a referlilu ponte, de-t-ihifrne''/, ilmmedinilamento . as pri-metras providencias a respuito, ro-tuovendií> o cadáver para o nooro-terlo publi.io o Instaurando, na mes-ma noite ia oocoiTencla, o cònipe-t-.iit« iiinueiito.

No meu espirito • conliecidou osprlmelrcis informes fobre o fticto.

itesl.emiinliaiJi do

lutei-. ,i,r. AiKnl.vwi depo-la a obra lú exe-catada pnr todo o gubtaçt" colleetl-

SENADO'Rio, 8. — Na sessão de ho-

je, do Senado, o representai!»te cearense sr. Thomaz Ro-drigues fez uma declaração

e combatendo a expulsão dossuppostos cabecilhas do movimento grevista da "Light".

MENSAGEM AOS TRI PU LA IVTES DO JAHU'

Rio, 8. — A mocidade dede voto favorável ao projeicto Ribeirão Preto mandará a es-

ido senador Irineu Machado

•m vlna;|rr ,|l'l as-

Kerilo pos

nodiíbeBiidojsdu.'

Libra esterlinaDollar . ¦ . . • •Peseta (Porto) ..I'.sota (Cap) - .Escudo (Lisboa)li-cudo (Porto) .Ura' .. .... ..Franco belga ..Peso arg. (papel)Murço (ouro) ..Flortm . . .. ."•'Franco sufeso . .Franco

41$00!> o -HST.Iil. . 8.530

. _$52t.1S530

. S44 5. . —i -S-lãã\m

S24 3 3S70O

2$0tiil

.'corroboiraidoi- pov .passa- isé concluo Aaf provas coliiida

— ÜS4S0 I- 1S6-I..-- S3'15

ASSUCAR — Marcado firme..Va. praça, veriflcaram-f-e áo se-

Riiiurtc. (tlortàçõés, '.pelos 15 W,los.

Cryrfpl 12$500 á .1.3.5000Bruto j-ci.co . . . 0S500 á 7S50DBrilto mellado .. I$000 á 4520.0

.•llgniWo — Serlflo 1.' sorte .. .' ISJ000.

/dem, idem, 80 °\° 1.' sorte .. .188000. . .

Idem sertão sem garantia de quan--'dacls niNllaino 48S000.

Matta !¦••* sorte 48$000

ilo mediano 48?O00.Matta S0' "|" .1 .¦',_prtk. 48Ç000..

Mwcado calmo.Feijão*—.Gênero do Estado . •

páBaaas que presenciaram a«om do trem .sobre .Manoel .losé (\uiPaixão, e .cujas declaraçõcr, foramtomadas, por termo, como se verifl-onm nos aut-ols du Inquérito, não pai-ron a niciior duvUla de que a suamortie províe.-fo de um crlanc,. o qtt"não seria dado pciiHar anti.' o te-to-muiilio de pe-''..oiis quo prri-iencla-rum a laincni-avil scena que deuCftiio a. vida do malogrado .avallio'-ro.'

Prosnguiu, .ass'.m. o Inquérito,quando o jbvnoi A Ruu, qtre se editanoria. capital, levantou, a >us:rpir'la demm criinr-, que t.eria vlcfmndo JII-Kiul José da l-iiíixão.

Nfto obstanlc a ci-rleza fin filiemç <icoi.itellnra. Iiuseado em. declarari;õ(j3 de Êestèhiurillâs de \1lsla. udmit-li a providencia, corriqueira entreos qui) luctani com mister.'.-?; .dçiil.inatureza dti. expi**.;. fio "çiii Mlçiçtodos ns liypothescs i*fúí> nliul«.-il-veis" e encaminhe, o luquertto, jiiiln_*";ai..ado- para a, -oi-obabíViliid:*

de um criiiue- , .N'o dia 25 do niwi.iio nie/.. 5 tlJa.sr

àíipoiü da morte d'e Miguel José diiPi-rbíiio,' iippiireceu-me a si*a. d.Maria .Cândida dn Paixão o João.Iiai:;f dps Santos. Paixão, como viu-va, « U*nião da viictimii. Tomai-ihci.

ii iipproxlriiiaçilo do trem. Os depol-me.ntos, porem, die- Francisco. Rpaml-nondiis o A delia VaUenca Cavalcan-ti superam a deficiência, ou melhor,a rriipílidade dois decluracões de Jus-tino. São dei»! me nlor. coikv-.os ominuciosos, contendo todas ns po-rlpccias. do iicoldente, desde o up-piioxlimtici-o do trom ú passagem!diMlri) IfObre a vlctlina.

A primeira procurou ntfi, parar,om vfio, o trem, utilizando-se. pa-ra, tii.1 a. noite, de uma - bandeira*lencurniiida.. onino se áquell.i liorn- meiropodesse ser vista u cor de um po- itatadodago do panno a Icrmuliir no es-paço. A iséRtuidá teve .nnaf syn-cope nervosa ao -ve.v o trem pas-Mir sobnp o corpio' áe Mi>',u.l .lo-icda paixão.. Posijoii.s ambas de pro-clamado conceito no local ondo ve-HHlem, as suas declarações são donicMe u merecer toda fé'.

Isto posto, o caso oceorreu daseguinte niuneir.a: Miguel José daPaixão diavii-sé ao babito de beberbebidas alcóolica*-. Tendi uo que

no

todo o paiz ea e«lã i mili-iziiiiido bV-lharitéà bè-tejon oninii-morativos du rovol-uçüo. ü.i par.i-díiis militares e scspòcs cívicasquu correm coon grande iinimaçi.o.

Para. «lilcnmlz/ar a (tatn o gover-coiirtecoVou o cominandaiito

O sr. Irineu Machado dis-cursou longamente atacandocom vehemencia os senado-res da maioria que impugna-ram o seu projecto.

CAMARAcom a Turro K.-im-

Rio, 8. —'Na Camara, ho-

je, o deputado cariocas sr.Azevedo Lima discursou pro-testando contra a não execu-

. "Os jornaes. da direita liospa-nliola saudou liontom a líopublicnPortugiiozii coiumomoraudii o pri-

nnlveiv-iario áo golpe do" r(fIi,•",,,,, °Í$Z%vt Ção da lei de ferias.

da nu-oucou-

i dieta-Portu'-

nioiiii ologiiindo o exiJbor pêlo iiigraiiilociimieiHi icão visiiihã. Hss-iij* follinli.i.m cçirtu nMiiolliaiica- ndlirus il'.-. llr--panlia o dgal."

Foi votada toda a or-dem do dia.

Malta «eni, garantia dc quantidade ? os seus depoimentos, qui}.. constanidoa autos.

Ambos, deixaram nas .ntraUnlias** suas deeluraeóei. á; seguinte An-vídaisiAò seu murido ç irmão lia via

IIOÍJOOO '.a P2S00Ó . penero preto j sido victlmn dc uni accidente. ou solinvü». _id<v iissiu-siiiiulo, nvas duvidaesl.a- .som umn base segura. :V qual

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Imiuer.il o bebido em excçs-50 atarde do dia em mija noite morre-rui, foi iiiiidvei..l(l:iint'!i1e, passar,.obre a ivuii.!' dn Pbriiandlnlio, á'-ta ueslfi d'.-li'r-tu. uo logar dome-inio- nome, lionlç perigosa, ;©inainpar.ii. ¦-: ili 1:, 'ro para a qualos rfqdorès iiulilieos deyiiini nlliiirno sentado de, com a "Grenii \Véa-t.ern", iiãjp permiti ir a suu eont-í,-nuiici.o- nu,- cOu^ffiõçis 'ern que ->¦-encontra, couslíítuindo uniu "ara-

liuca". (i.iuindo o a.lcancui sobre rl-le o trem do horário do 18,30, de.lii,lioi.lã_)-. Miguel ei yl ive..se noscu jU!zo não eoiiliirbailn i)e'.':) al-cool.. nu iiirmlneliçiia do pei'i«i>. mieSe ilhe- upprox-hnavji cmii o tremi,teria proferido iit.ir.nVso língua, nnperlar ciiiú liypothe|-«s, eaçftpuiidü,ii,.»'«'.ni d. ser íno.rto, como veajaneu-te foi.

Ponini -oxt.riinliavel ans menibrpi.da fiim/Pu do mort:n que o lre.ni pas-sandjo sobre o corpo de uni hontein,o pod?i-*se deixar sem ser osinagadoou áÍMradq iw« o lado do leito dnvia füfreá. Essa circiims'anciã, dofacto. é !inpre.s..iionaiile, tendo amini mésiiup, ao pniimeiro golpe doobiiei-vacãi;!. . deixado wir.e.í.laute.Ma... co-niparei-endi) ii« local do ia-cio e conbccüiulio a iio-iefio r-ni quefOrn (.ncontni.do o cadáver de Mi-gueil. uolivèhci-nio da. iniprooeden-c'.i( desí-a cxlninluiza.

Miguel já e.-tava qua-ii no meiodu ponte, (iiiandio, não obstante anmorniuüdade do -seu Mpiritio, pre-Mentiu :•¦ iipproximaeão do trem ."

"Nol-ieiu do íiiiinifesto, diz u go-vernio que dei-eja- antes d... ludo

f,.-UilKíl<íCi;i' .iiiriiliciiniçntu u Repu-blica. com o fòrtpileciniento dnprincipio de- iiritlorída.le, e a ganiulin. ile que 'ó us ifipmpvteiiclu»l*oaes Lt.rão iiccci.em a ao Kiupreiiv.. governo do Esiado-,

Cuniipre anii'.'a. diz o inaniteslo,nj.|.ogiirar tòitás

'an uiiriiiiiiiu- á li-lierdiuiu dr- repréBontasão nacio-nal. pior .meio de deOegin¦('•¦• - nm-niiipii;.- roriinriitivas dando-.-x. -i

uilállpl" 'liiureineiili) possível :'i jiii-lonbmíti dos íniiiiiciplqs.

Outras inedida.s cuja iiii-lall.i-eã,:-. 'imniediata si' impõe -fm a li-berdnífé rolig!o.-:;i e a desceiiiriiü-ai/ãoiiilnin-.iratvn e 1'iiiiineelrn riluiiias.

O sovevno (lfe,'ura 'Cbmarcom a co'.pera(;i.o dc todas itr.vivaz ila liiújõo; de HoiVas 'eiu?,F.es, Inclusive o< dijissesdu para levar a eiihn n obrapi mftimo ¦'mpõ_ die levuularc iilt.Kr':'. -..I- nl. a ntlfiüo! de lllod(iouduzir-ii ii • iU'? dt-:i,in --¦

A iiiiliief-ãij i :iu.'ida '-'ill

ir-' eiriMiliVjj por éiv.a imitiIfcio nvòllipr |io.sivi-l.

ALMIRANTE GAGO COU-TINHO

Rio, 3. — A bordo do"Southern Cross", seguiu pa-ra os Estados Unidos o al-mirante Gago Coutinlio, queteve embarque concorrido.

C SUMMARIÒ DE CULPADOS ASSASSINOS DE NIE-MEYER

ta capital uma commissãoque entregará aos tripulantesdo JAHU' u'a mensagem desaudação.

VISITARio, 8. — O ministro da

Agricultura, sr. Lyra Castro,visitou as exposições de in-dustria nacional.

SATISFAZENDO OS COM-PROMISSOS EXTERNOSRio, S. — A delegacia do

Thezouro de Londres foi ha-ibilitada com a importância'de

8.000 contos, ouro, para! pagamento de uma parte de'nossa divida externa.| Foi suspenso o "funding"

Ide 19'3. .

VARIAS NOTICIASIMini iiuniu -li* plaiiliin r«J_| nu

hoj.. u noile. a l-HAfUIAri.V0-t-l-N'Í'ÁI. á ron l.-iivif.i dú lt"-fjpi-in em Sniiiu Antônio,

Cllgllllieilln nilliii'-¦¦•_• I

feitura municlpiilc-.i Iiiii' a-, profiIf n '/.. InclusiveIa re-'.

A l'ri!-llecife paga-

irilH das lelrnsirs grupos eii:o-

Miiililinas l-rocedoute do\iii'.i"i-dnni i- esi-alíis. entrou b'>njinn iu, porto i> viiiinr linllaiiile_IIKI.KIA dn l.ln.vd llollalldez. .

Viajarniii parn OHtil > apitai I pasi¦umelrof.

Bui, transito viugnin 400 passa-imiro. .

O CPM.IIIA iitrueoll no arinnzenio. 2 dn- Podou do porlo, tfio so-m.Mili pnra lazer opr-rueões Ae pas-.ligeiros, solifdp' lioiitcin nu-tiui pu-rn llii"iius Aires r .-esiililus.. sob oui: 111 lllll ml n iln enpílfin (i . I • Weltt*-kll IIIpr-.

-.. Vindo de .Vewport. elvgoul.niili in nn nosso porto, <> vnpni.*Inuliz SÍDAHUS, dn .Mala lteal.

d rSII.AItrs ti.'ini ao-largo pararieséurregar, siílniló lionfin inesino

I pni-n n sul. romiliiilidadn pelo ea-I piliin ll . Wniiin.ley .

Arreoii ferro-. Iióiitehi nn por*in pi-nierl.'iili' de Miiuie-videu. oI liyolo inglez AI.AClílTY.

O Af_AC-l.lTV é de iiropriedado'ile iiiillliinarins inglezes. estondopiiefuntein. ul.' fazendo uma vlagen.dn recreio pelii Aniriea do Sul e doNorte.

o citado liyule suiu lionlera nin?-mu coni deotlnq a New-Vork e os-Qillus, -nii o i-oinuiiilido do euiiilno\v. lt. Caldcr.

No porto, deu entrada liop-i.ui. vind.i de Kio de Janeiro é es-inln-. n vapor nuçioiiul i'lliA(lV,dn Coilllliercld e Navegn.çiiu.

(1 TI IIAdV .ilin, uu nn nriuaz. lilií, fl diis hm-!.. do poliu, para ope-rm-. salifdó linnir ni mesmo para <lyorte, sob o i-o-niiiiuuilo du inpilãuJoão du Silvu l'i'ixi .., .

1'uin'ui'iiii' era .'-perado des*'d,- doiiiiiiRp", (leu ni-e.-s.n ii tarde no(incoriidouio Interno do nosso por-io lionti in. o vapor nu cional JOA*"y.FMiu. do i.lriyii Brasileiro.

o .UiAy.l.lUu iiii-iii-uii nu arma-zi-in ;i. :', dar Mocos du porto pnra,operar.

Cuiiiiiiiiiiilii u referido vapor ocapitão Morio Linhares.

PREFEITO PIRES DO RIORio, 8 — O prefeito de S

Paulo, sr. Pires do Rio, vae vn,)|{KS . (:I|;„U: *,,„„passando melhor de sau'de. jS. s. despachou, hoje, no

, Hospital onde te, (encontra| em tratamento, o expedienteda Prefeitura paulista.

Cn-

atsurn"orcasSllllB

urniii-iíi*- ;i

moral

Iodos!to foi

me apegasse cu pa.ra seguir por.um: teve pensamento -.de .salvor-ie. lalim .criminoso J* *'' ' "'

' <fímii*;j;J£mtoí..„ s'íH.a,í.

"Iiiii lltído o l-ni. riall'/.ririii:i-yeliontim feslas officiaes de çp.nijine-moráçüq da tlíatia. (le -^ 'le maio.

Ne«tu eapital renlizmi-s,. uniusrandro e lirilMiante pn-vadn mili-lar u que n-»kUraiiu o (-'ciiernl Car-nionii.. presUlenle da Itepublica, tn-do.s cs membros do' governo, è osreprcr'i?rnl.untes dlplomntttíi aquifícrediit-odòs.

No 1'orto tauibeni se realizouuiim. parada niiililarr i! i ?-uar_i .ãorò'fiaudo arando enlliiiH.i.i,'--iiiio noi:e:'|a do povo nue oceorreu A aeimar às tropas."

rlgtmrdunte — Extra sello, SBOO aS.650, com sello,: 2?_00 a 2$250.

Mercado calníò.';'

rotri>:rn «artooccorrcnciu.

No ..-.ii-t-ir':. fiiMiie ii cnmpo pes-quisanáo. Iiiãisleji* «mente, sobro aduVidí. que. ciitcrbava "> cspirilodns pare >'e. da vicWma, dnvi-ta

conforme o ¦ provindo, «c n^-o nie, folha o rocio-como um reflexo do tachocimo,

acceiídido. pelo vespertino a que llr

phas acima ine referi- No dia 26 Ar, mesmo mez volta-vam a. esta. De.psócia os parentes

MbuCADO !)K VARIÒS GBNBItOS'de Miguel José da Paixilo e pres-Caroço de algodão' — 2S200 a taram novas declarosoes nos,.autos."3v*-00. ..

Cufáo — Sem existência..-jMijmo.ua' — TSBOp.a 7$600'.Cura — 1.» 90S000; mediana ..

005000; gorduroso pelos 15 kl., los, 60$000;' arenosa,

'60S000 po--loa 15 kilós. Flor," 10

Nesse novo depoimento ambos vuirva <i irmão, foram: mai- francos,con4'luind'.o-se

'& »«os declaraçõesattribuirem a morte do seu mundo pi, trilhos alcançou- li

e li-nião a um crime, cuja autoria oceaj_-_m*ndo-llie

zem prova dessa circmii-t.ancif.i ospedidos de so-ccorito partidos de !li-gunl {, ouvidos pela» duas te8.t'ei*-ii-Ulirns d9 .vistia, referi-las aciniii. e adeclaração du iiltimu Adelia Valeu-ça Cavalcanti —¦ (te ter ouvido avo?.de quen. estava abafado cu d''quem eslava cmtiriiígríilo.

• Atordoado, srem o preciso sensoque o. álcool lhe havia roubado.

MJiguiel' José da Paixão priocur.n *gstá chegando o momento. Tosalvái*:§*e dEbruçando-se sobre uni -jog a postos e com attenção, andos doifinentes da ponte (a pome tes porém, uma rocomniendação gefiam como tetro dormentes espa-çados), mau. ,o Se* com tal infalici-dade que deixou levantada a ea-beca. Viiido a machina, o seu Km-

"Às festas eommeiiiurativ.v.. darevcjlução de 28 dc maio de lí):;iidecorreram nn mollior ordem comgrande brilhuntis.no e ontbiii-ias-me-.

Foi. retilizadn uma inipoucnlp paliado niililar, a que a-J-ifliu graiiilemultidão."

Rio, 8. — Proseguiu hoje,o summariò de culpa dos im-plicados ho assassinio do commerciante Conrado de Nie-meyer

Prestaram depoimentos astestemunhas Jorge Latour,Rubens Mello e o menor Ida-lino, que mantiveram as ac-cusaçôes feitas anteriormen-te á policia em torno do cri-me.

Francisco Chagas, um dosindigitados assassinos, dirigiuuma. petião ao juiz respectivosolicitando a sua liberdade.

Têm causado extranheza asmaneiras inconvenientes com

que se vêm portando os ac-Ú'A ousados na sala do jury, con-

versando e rindo, na maio*-

pagodeira.Ainda hoje o juiz summa-

riante chamou a attenção dos

mesmos contra áquelles mo-

dos, admoestando-os severa-

mente.

1,111-lipy,

Mjiiiiiiij-,

(lO Slll.

ill. Mil.

lil, .lli .

r.iiiiii- itippir. dn norte.Itio Amn/.oiiii.. do nnrle.Itapuea, ilu -ul .ll.r.mi.l.M! . ll.0 Slll.

I

IWERCADO DO ASSUCARRj0 g — o movimento

do assucar no mercado, hoje,

''.. MERCADO. DO,- SAL. .

Prçço.do H.il de 3 a IO de Janeiroap-aV'A* ¦¦•;:':. .-io :i,?27.

•*al grosso typò í norte:Saceiiria algodão.' 70 ltilos

,'1'SO.OO n .ill.55.0.0 . . ,StídCaria. estoiw, 70 kiios — 10J500

a 11'jOOO."Sal triturado, saeco de 70 . Mios,

.8*500 a 9J000. 12Í500 a .. ..; Wl^A^*^**t<>r*^*-*t»***VM»*-MS*-V»WMVM*^^

Só até o fim do me_ -r- Acceita*• Casa Tfç-Toie fasendas para Con-wcçào. dp Roupilis por estes preçosabaixo descritnilnadò- : l"Terno deCasemiro 130$000. 1 Fato de PalmBea.li 80$000, 1 Fato de Brim•íOSOOO. Os aylaiinehtos í>üo de pri-«fira.' -rodis"1^ Alfala-torió 'TÍC-

%S^^:;^;Rft1i.,Nóv4VÍ60':^ ''.A.*******A**0Vm*as*yvwa*wwwwsm

0 LLOYD REAL HOLLANDEZE O GOVERNO DO ESTADO

a cabeça,rio*'i i. sraiiclo-í la-

:ibe.ludo, lão gran-

ral : — Comprar fazendas, miude-zas, porfuniarius, artigos paru ho-inén.s, senhoras o creanças, só na"A Primavera" a casa de maior sor constcu de 8438 saccas sal-

_cos" "A Pri- . „„,„_j0_das, não havendo entradas.

imputavam a Antônio Adalberto lhos ,n0 ¦ ('.curo

GomeTpennn. ,,ogro da victima, e (fc que lhe fratuia-ram as grandes

WSxà vae de Maria Condida ciai; aza,_ do esplieno\l.. Alem tlauaa

Paxao, o.ui.í.1 tendo perdido para •-losõea , o corpo de Miguel a prosei-

aqWlleuma'qiie-U.0 liloi foro, desta | t.ou o-ut.ras varias provenientes. <"i-

timento e melhores preeimnveru." se não existls.e era ne-cessario creal-a. Todos ã Primave-rn . A' rua Rarão da Victoria n. 378. |

capital!, teria maudado elimiparsua vido. . . .

Os campos.. ii,sp.'iim, liara .minlui.

accão se alargavam mais etiina dc-rcctrlz. mais iseguru se me nntolha-va Era, agora, uma determinadoaccuisoçfio de umn determinado pes-soa, factlitando-nie ais pesquisas. .

¦ Intitulado, compareceu a estn Dc-legacia-, uo apesnw dia, AniouioAdalberto' Gonrcs Penna quo pres-tou declarações, deoliaraçõe.- esta-v

, do grande çboquetamente,tio .*

Admititainos, no entanto, poramiora mera argumentação, quenão. ex.lisi.isse a prova t.esteniunliale,a. duvida dc' crime permanece.isede pé. obscurecendo-me a liesquizateria eu, presidindo io inquerltro. deincorrer a outras provas e entreostflis a de juecnopsrUi no cadáver AaMiguel .losé da Paixão, para escla-íeçer o ci\so. FM-o. no entanto, ain-

iusophismuveltão nrècisiflí. que a. um próprio lei- da qu-* robui-Jtn e

?,rS de pe«quisas. deixo->ova .eivt.niunha.. com o to de

riam a convicção de serem infundi.- . fortificar ainda mais a piov.i .i;.

dos as suspeitaB' de nin aceusado-j obtida o porque .sobre ela nao pei-

Pc Londres. !í — Recebeu a ca-«a T(f!-TAC í.-andeg partidas de ca-aoniiras no qne ha de mais tino ede padronagens modernissimas, .pe-dimo.-i pois, ã nossa freguezia umavisita par:, ficarenl convencidos queá casa TIC-TAC recebe diroctamen-In n.lo Mnvn "HO

vara criniiliial de R.fins ds (JCreilo.

Aproveito a o.ppp.rtiiiiiditdo p.-n"i.reiterar V. l.xcia. os meus eiévii-dos protei-itoK, de obe-d/eneia a res-peito. Êmiiile e*'

'freiÜBriiidádie. (a)

Klpidin I.i.inoo".

pu.

ESMAGAMENTO

Attendendo ás. ponderações do sr.Sovernador do Estado, .i.-imporUin-«i.companhia.-d« navegação Llpyd«cal Hollondezy: resolveu , que w.wiwis nn,i.(ted;-s dempraeSem pelo ,iné-«°s quatro Morna-, em'o nosiso porto,•luandk. dQ paragem . por Pernam-l-ticd.

Dando inicio,- &,. provriiitoso medi-"a* que acaba de eer'effectivada emMtisfacção a legitâma aspiração d<o>nawo Estado; oytirauiliatóantico' 0(>l-•"•a. hontem chegodo ao portio. per-Warneceu aucorádto cerca de .5 hora-s.

Afim dc agradecer o synipa.lhicu^Wliução tomaida -|>e,lio LIoyd RealH-ollaindte.,'o dr. Sebastião' T.lns, se-'ratar,'**) do goveirno', esteve lion-tem na agencia do referida compa-nula de niivegacão, em visitai ao sr.

.Jiilim von f-oHste.il, d.'gno agentew'.'-Wo empreza u.esto-capitttí,.

Pola, n-anliã de bonteui. o carro-coiro Armando Dins, dirigiu umncarroça , conduzindo nintoritfes. Aoconstrucção.

Ao passar,-porem, o vebiculo nolargo d!e Dois Irmãos, os animaesque. a puxavam oxtraiiliiirriiu-ae edesgarraram, levando na freiite o

A 'vicliniK;..".eni'ia.

foi

ros,-"inclusive * «uo .-própria, filha. I nian.ecer.it, a menor d.uv da

Depois do extenso dlepoiinenlo. em K' assim que atem dos qu^üos

nue iirovou-não lho ter.sido desa- do pi-omp.imrlo; off.ciei ao I.nstitu-«nidavel o rèkiltndo.de.uma quês- to de Medicina-, Legal, preguntan-

UVo .ine.nmntfnlia com a, victima no do-llie s.i polan e^oes W'W« en-

ovo o aceusado rematou:¦ u« '»»*'* contradas no cadáver de Micnel ,1o-

m$ék$k i^ulnte .Wn^ra:;sé da Paixão, poderiam os med s"quo só ao- chegar-aqui-é.oiio velo , exa. .ilnactor*» responder si oi-

tC a notictode que pessoas Infn- tara de rum crime ou.de.um m-.io

màn^ quei-en. dar oo* fàcl.i verifl-1 .'lecidoute. -•-(*.bicudo cc.no ¦ resipo-t ir

S na i«n!" do Fernandinho a -un, (loçu.nrO.uio que an.iexei aos ou-

Xão,.., nn. crime e imputar caiu- tos np quai te le:: Attcmlcmlo ios

S« nio dlecV.ranto. a ,auto- rcri...c..t«»s encontrados, sm. .mt -"barde

do assa.^inio; mandante .-.»,, .* tfi£* ** »inA\ imi\,x" .S%°do sem' Pi*opr'o: genro,, não obstouie do mio¦- Im»ver » wmv V''stiB.« deí d^ílWíio (ine-sBpa.ràva..ainl>*:i luçta ,.r*«p-]{!n-<» U'«*ar-sc provin.jl-

.ine. -um i honiem .,do .'Seu', .'aroefer. n.cntç rtq¦•¦->» acclrtcnto.

eon,' a avançada '¦ ed.íde l de ;sés.ent..:' B_l_ .- ussln, terminailn o meu

. ,tn.o an.io.:.'iam!Íií'.cliegarliiJ á trabalho em abono,de.cujas «lonclu-

èobardila- do in*indnvltíípijnnr a vida.' sões-^vém. as luzes da próprio sei-lrto qualquer iriidirIdliio,.pi:luc'iplmeii ei.cia . • .•,-,,,,_'

7".., ando-se. como '.«b.cJko.. do Não ' mo p. »;eyoV... ve cidade; de

iLido-dê uma tllha do'.declari.níe; | julgail-o um. tpballio perte>.tlD, ,foi

que não teme provas., euiÃCOiitrario,desaCvaiidlo todais . quantas..-lioreinadredo preparodas por iuteriissa-dos' no desar-i-ocego do declarante;oup nüo obSrUiinte andar adoentad1... .•!ònio deixou dftò acima, crítíyn.di*.-, remartal o'-.inquérito da oceurrencia. soecorro dc urgência

Ficaram em ''stock", . *.

131 .730.

VISITA AO ARSENAL DEGUERRA

Rio, 3. — Os membros da

missão militar franceza visi-

taram, hoje, o .Arsenal de

guerra.

ROMPIMENTO POLÍTICORio. 8. — O deputado ca-

rioca sr. Cândido Pessoa rom

ipeu politicamente com o se-

nador Irineu Machado.

GENERAL CÂNDIDORONDON

Rio, 8 — Seguiu para o

norte, chefiando uma commisItapu lar Armando Lins que caindo, j . . insneccão ás fronteirastevo o.pé esquerdo esmagado por'!*auuD ' „„ ...uma das i.xja.. ,d-.u:.carmça. I deste paiz com o estrangeiro,

métUcáda pelu As- • q s|i genera| Cândido Ron-

don.NAS DOCAS

elié,' apenos,' o produeto d. uniforço:, dispendido com uni fi.m:de acerta.'.

'Não sei'se acertei.

rCóm Vtodais e'si?aa considfjraçõeii da a Assistência, que ali i.'onip''.re-constantes de ura relatório com que cendo, prestou aw infeliiz homem o

l'M ESXÍVADOK IV VKT1->IA mm [ACCIDENTE.

O estivador Clarindo Silva, pelamairiliã -de hontem, quando presta-ya-os seus serviços na15 Docas, foivlctiima dle.um'accidente. rocebnnd.odiverstir-i contusões pelo eo-rpo. «„„„ j, inc ¦ ihrcnrói chama- mente em Paso de los Liores,

na Argentina, está preparan-

DESMENTIDORio, 8. — O deputado As-

sis Brasil desmentiu a noticiaaqui 'propalada de que o gc-neral Miguel Costa, actual-

Powlendoos sentidos.

posição da, policia", .para .todas¦•o*, da ponte do Pernandinlio, vcmett.-o

?SaJões:de» que.a:mesma:m'e-ia:o;*r.ydr,- Juiz myn.cipa! da . .S drçuçla.Clarindo recòlhcu-s'e a sua res.-

do um novo movimento revo-lucionario..

ABANDONARAMOS CARGOS I

Rio; S. — Devido ás irre- igularidades oceorridas nas jdirectorias de Despeza e de ;Contabilidade do Thezouro \Nacional, as quaes estão sen- jdo apuradas, agora, em irí-

querito, os directores daquel-là secção acabam de abando-nur os cargos respectivos.

O LITÍGIO COM O ACRERio, 8. — Consta que o

governador do Amazonas, sr.Ephygenio de Salles, ultimouum accordo com a União pa-ra pagamento das dividasamazonenses, ficando a Uniãodefinitivamente de posse da-

quelle território.

NOVO PROJECTODE AMNISTIA

Rio. 8. — Fala-se aquique o sr. Irineu Machado vaeapresentar ao Senado um no-vo projecto de amnistia.

DIFFICULTANDO A ESTA-BjLIZAÇÃO

Rio, 8. — A "Vanguar-da" diz constar na praça queos banqueiros estrangeirosestão difficultando a estabi-lização, da moeda brasileira,applicando o processo de di-minuição da renda do nossocapital nc estrangeiro.

A BAHIA PREPARA-SE PA-RA RECEBER OS TRIPU-LANTES DO JAHU'S. . Salvador, 8. — Re-

uniu-se a cominissão execu-tiva das festas projectadasaos tripulantes do JAHU'.

Esta capital prepara-se pa-ra receber coi._ignan.ente osbravos aviadores brasileiros

Reina alegria e satisfaçãocivica em toda a Bahia.

Já se acham expostas as 4medalhas de ouro que vão serofferecidas aos "azes" patri-cios. Amanhã, será aberto,no -'Theatro Polytheama", obarril-mealheiro pró-JAKli".

Das festas.projectadas constam as solennidades do "Po-

lytbeama" e da L. B. D. T.;as manifestações do comman-doída Região, do tiro 284 edo Instituto Histórico ; um"meeting" acadêmico ; pas-

\ m.i..'.sAinr.il.vlliipura.

Srvi'1'lll-(Inriili.v.('uun.'.

.1 Slll! HO.I.' :

pn rn " sul.inirii o sul.

, para a Europa.para a Guropa,.paru n norte,

tlippci*, poro ii sul.M.-HIIUI-. para o norto.

VAI-OHIíS .' < HKt.AItMiiwiumiiMii-, dn norteli.-ia'1-.i. rto norte.IMlIllliy, rir, Illlll!-.

f.iroitiís i s.\ii{I i.-a, paru " ;nl.Iiii^iui-Mi', puru cMnl .-llli-IIJilir, llillllKio A nuizoiiiis, pa

AMANHA:

AM WHÃ :

norte.II sul.a o sul .

DR. AGENOR BOMFIM

Doenças dos pulmões bron-cli ios, pleura e niediustlno —Diogliostfcò precoce da tubercu-lose. Cura pelo pneumolliora..artiiicial. nos casos indicados.

Residência : Avenida. 18 deOulubro, 54, (Entrada doDerby)

Praça Saldanha Marinho,413. Das 10 _._ 12 e dai 15ás 1 S horas.

Plioito do con». --- 560

v AFERIDAS

ASSADURAS '¦

IOUUWADUHAIs

•OUÇAS DA MUI

8 m To

UVAi A OBÍÇA I]L Ai

FWUUS t DARTHROSIC0CEIRAS

ESPINHAS V|

O

seatas ; chá dansante no Ga- j p0vq bahiano

binete Portuguez de Leitu-ra ; recepção no palácio dogoverno ; excursão marítimaofferecida pelo governador e*outras festividades.

Os jornaes do sul estãoadherindo á$ manifestaçõesaqui-projectadas aos aviado»res. O "Diário Paulista" mandou confeccionar uma rica"corbeille", contendo pátrio-*tica inscripção e com as cò-res paulistas, que será offere-cida; aos ''azes" nesta capital.

Foi expedido unt teiegramma para ahi indagando o diacerto da partida do JAHU'.,

' E- grande a ansiedade dQ

¦ ¦ >i --»-,.. . ,.aJ ' ?? í s

^^'-.•a.^ —*—-****

s-___**.*________¦«.___

Page 4: L 0R6Ã0DEMOCRATA i- DINIZ PERYLO PELA BRASIL umemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00132.pdf · Terminada a oração do prof. dr. Luiz do Góes, que om termos ... NA PRAÇA RIO

"W! "^F$*S KW'¦'¦"¦ ' ,PWrWP^7*?*ÍG^^''¦'

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11 A PROVÍNCIA Quinta-feira, 9 de junho de 1927 %y\ v;y* fô^JHftfãMpb t-ti Wf

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N. 132

Pela gloria do Brasil!'(Continuação da . .' pagina)

" ¦-- Ein a nave do leniplo, qiiftU-do os a'1'x, patrícios Balam, uma vo-nernnda senhora abraçando llii>i'l-ro de Uarros exclamou mais ou

Üwcnos i seguinte :..-— "S»lV(< IüIm-Iio <ii- Iku-i-osJhonra r gloria do lli-nsll : Ihmit».vuhlui-nilo o vonlrc <t<<<- Am ¦., lu/,

.'». vós, hei-óõ ilo espaço, lilho <lnGloria o exemplo de poi-HlijtoiuMii :calvo. Margarida do Uarros, hci-ol-rui m/ui nu iiuiis viTilniloii-u exprçfl*nuo du [rnlavra."

Ribeiro de Barros agrado eu teu-do nos Inhios um significativo .mim--rl&o,

HOMENAGEM DOS EMPRE-GADOS DA PERNAMBUCO

| TRAMWAYS & POWERCOMPANY AOS AVIADO-RES BRASILEIROS

Conforme estava annunciado, realiza-se hojo ás 2e bunis no .salãonobre do '.Dlurlo de Pernambuco"m-sessão maguu remi que us em-pregados d.i Perna-mhuco Traiu-ivuys e Telephone Coinpauj lioiue-niigeuráo ua intrépidos aviadoresbrasileiros,

A entrada dos aviadores uo edi-ílclo sorá .mu mui a d a por uma sal-va do 21 tiros tocando por esta oc-eaalfio o carrllhão do "Dlarlo'.

Uma tuuiuu.--.sao composta dosws. Jo.-é Barbosa, ütello CuvanlGeorge Leça o .Mussilou Souto in-traduzirá os aviadores no .-valáo detim epçáo, sendo executada neata oc-t-nsiiio pelu "'1'unu Portugueza" aMnieliii puti-iotit-H do JAHV,

A sessão magna será presididapelo sr. Octavlo Cavalcante quejustificando u festividade, concedo-rá ii palavra irj acadêmico MiltonSouto que im qualidade de oradorIofficial fura entrega Ae am bronzeaos aviadores etu no-nie dos empra-ttados du empreza,

Fqlurá um seguida a senhorinha.Martliu Barbosa de Araujo offere-cendo hos aviadores em nome dasauxiliares da Talophone Coanpunjum ramalbete .It flores nrtificiues.

Será encerrada u primeira partedo programma '-om o ilymno Xa-é.ional executado pela "Tuna for-.tugueza''

A segunda parle constará do se-guin-te programma :

— Priniuivo amor, OUarleston;Plano - Or-este Chagas.

II - Uns.-, d, sfolhada,. Valsa..:,canto ¦¦ [/.uias dos Santos.

fll - Lombartli, fantasia ; Ver-¦dl — Tuna Portngue-zu.

IV Wboo, Ohurleston : Piano•— Antônio Chagas.

— PerdãJ), '.Fox-i.rot; Canto>--¦ Izaias dos Santos.

VI -.. Cheia de Graça. Valsa ;Canto — Maria do Lourdes Pontes.

vil - Pout Pourri de Fados,C, Braga : Tuna Portugueza.

VIU — Mazurka Azul. Opereta;Canto — Izaias dos Santos.

IX — Prisioneiro do teu amor,Ftix ; Margarida Barbosa .

— Dors Bebo, Acton : TunaPortugueza.

XI — Ciumento, Fox-trot; Pia-no — Ore-stes Chagas.

XII — Hora Santa, Valsa; Canto— Izaias dos Santos.

XIII — Salve Rainha, cantoOrinaura Castro-,

XIV — Ultimo fado. l-l. .Mon-donoa - - Tuna Portugueza.

VISITA A' FABRICA "FRA-TELLI VITA"

Antes da festa no Collegio San-ta. Margarida, bout.em, á tarde, ás.14 horas, oa aviadores do JAHU',acompanhados do.s membros daeommissâo executiva do honiena-gens em sua honra, visitaram aSinstallações da ion-portanto fabricaUo gázozas Fratelli Vita, desta ca-

pitai.As differentes secções do grande

ostábeleciunento comnitíi-cial esta-.vam todas funecionaádo,

Xo escriptorio da fabrica, o sr. •

Francisco Vita. chefe da mesma jacònirpãnhádb de sous auxiliares de jadministração t- de sous amigos

Iparticulares, dentre os (juues 03srs. Snverio Vita ô professor Pa-

gó, aiteudiam ás pessoas quo nííul-ram até ali por motivo da visitaa.núuuciá'da dos aviadores brasilei- jros,

Chegaram os bravos pilotos com-ír.anuauie Ribeiro de Barros e JoãoNegrão poucos minutos depois daa11 h-.-ras, sendo recebidos cotn ilo-res e palmas pelas alumnas do griipo escolar Joíio Barbalho, sob aci:iec-ção da professora Helena Pu-

(Sií, t: do Collegio São .lostj. que as-fim tiveram a opportunldade delir.nniagtiar lambem os lieróes.

Começou a visita, sendo percor-i-id-is todas as dependências da fa-brh-.a, cujos bperarib'3, á propor-gifít que daviiim demonstração dosserviços- a seu cargo nos diversosmachinismos a ai entregues, iamtendo folga de trabalho para o res-to dc dia.

A fabrica Fratelli Vita está sof-' f:-i'Ud.i novas ' adaptações -para o

aeit .crescente desenvolvimento, de-tendo-se os visitantes a examinar oseu completo apparelhamenlo, mor-mente nus sucções • de tampas de

porôn o dc lavagem o esteríllzaçAode Riiri-nfiiH, cuja uuiclilna inuitoaperfeiçoada custou cerca tln -15contos,

Outro objecto que mereceu a ut-tenção dos aviadores foi o Relógiomonstro, typo "currtllon", que afabrica vao insiiilliir em o seu pre-dio brevoinonto, objecto «ato vindodo Halla e que custou 22 contos

Ileitiuvu cm todo o ustubtileciniento i-onfmei-ciul multa ordem de aer-viço o assolo.

.lofio Rlbe-iro de Uarros e .loãoNegrílo, t-onvIdiidoH, deixaram a suauaHlghaturn no livro de visitantesda fabrica; onde .-se l^iu conceitosII «ri ligeiros dc homens do valor quea tôm visitado.

An.- presentes, ein grande 11111110-ro aliai, loi servido guaraná Erai.-lli Vita.

Falou, ilu';,cte a visita tios avia-dores, o jovem Constantino Caldasauxiliar Ua fabrica, em nomn Avsous collegas o da administração doestabelecimento, entregando ao comimandunte Ribeiro de Birrios umchéquè de 1;GI10$500 a sou favor110 Banco do Brasil, como hoinena-gem de todo o pessoal do grandeempório do bebidas pemauibuoanas,

AS HOMENAGENS DAS CO-LONIAS FRANCEZA E Ll-BANEZA E DO COLLEGIOCHATEAUBRIAND

Mareada para hontem, ás 11 ho-ras, na Confeitaria Gloi-ltl, altos dooiíifioio. realizou-se om o sou vastosalão do l." andar, a festa tio ho-menagoiu das colônias frant-eza olibanezu doiuit-iliatla.s nesta capital,o do Collegio Chateaubriand', aosheróicos tripulantes do JAHU'.

O- homenageados cheguraim al-.itms minutos depois dn liorn deslgnada, aco-nipáutíados dos membrosdn i-.oniniissão executiva de home-nugens, srs, capitão tio corvota Ve-lho Sobrinho. Antônio Fontes o co-ronel Othou Lynch Bezerra tle Mel-lo.

Uma banda de musica da força

publica tocou, á entrada, ein re-cepção.

O povo estacionado á frente da

porfa do accesso para o elevadorpro rom pou cm ac.ela mações aos uo-mes de João Ribeiro de Barros eJoáo Negrão, que furam os únicosa comparecer ali.

A commissão promotora da Cestaera apreço, srs. Jorge Carpentíer,Jorge Kyrillos. Salomão Attar, AzizRubens, Charles Koury e 11. Ron-

quayrol, recebeu os iwes patrícios,conduzindo-os ató ao salão, ondeera grando o numero tle pessoas,que os aguardavam.

Desfilando entre uma ala. dealumnas do Collegio Chateaubriand,os aviadores chegaram, no meiodc flores e palmas, ao centro dosalão, ouvindo-se ahi os ilymnos doBrasil e da França, executados pe-lo "jazz-band" Leão do Norte, soba regência do professor LuporcioMiranda,

Sentados ao lado do illustre sr.Emllé Devolleí agente consular daFrança um Recife, oste cavalheirofez uso da palavra, lendo o se-guinto :

"Messleurs :"Le dr. Charles Koury àvec so.n

aütorité et son ôloquence couiu-mióres, saurn mieux que moi voustraduire nos justes senlinients d'a-tlinirátioil pour les .si dignes et siglorlèux suecesseurs de Í'.im'triorteÍSaiitos-Diimonl, le et. Ribeiro deBarros ef ses hérolques cònipãignónsaux-equèls nòus désirons, ce jour,rèndre uu liontmage publlc qui.bien quê modeste, nést pas nnoinsproíondéihent slncére.

A nofre admiration se mele leseutimeut bien vlf de ia séculaireajnirií quiunit le Brasil á la Fran-ce "t aussl, je sul* hêureux de pro-fitar de ln circbnstáncé pour vousl'éxpri'nier uue tois de plus. eoJuide noíi-e reconnáissã,nce pbúi- lenuble poiiplé de Pernaiif.inico domje n'ouliliei-ai jamais la si impo-sante et si spontunée maiiifosiatioiipour la rét-epiion tle nos gloriéux.mais hélas, imortunês ciíiniiatrio-les aviatetirs, si. Itoinau, Mounney-res et Petit.

Uhis par ce trl-ple leu Uue riehue saurail ronipr:ei a.lmiralion, aimi-tié et "rdcpnháissàncè, unlssòns íga-lémént nos voix dans un triplo vi-vat. ,

Vivo le ei. Rlbeii'0 de Barros etses hérolques oumpugnons.

Vive Peniáiniibuco,Vive lo Brésil."

Falou a seguir o illustre dr.Charles koury, director do CollegioChateaubriand, que allndiu á signi-1'icaçfto das homenagens em foco,relembrando feitos históricos daFranca e do Brasil.

Por fim, o orador, dando vivasaos dois paizes homenngeantes e aoBrasil e aviadores homenageados,fez entrega da lembrança das colo-nfas franceza e Ubaneza aos heróesdo JAHU', a qual é um rico cartãode ouro cravejado da brilhantescom expressiva dedicatória.

Palmos da assistência.Polo Collegio Chateaubriand. dis

cursou 11 gentil senhorinha II0110-riua Barros, que entregou nos azes

patrícios um lindo bóuquet tle fio-

rns naturaes, homenagem esta quemulto os sensibilizou.

A gentil senhorinha Ely AVeynorecitou depois, eom bôa dicção, oSÒBUllltO at-rostleo, dn lavru do dr.(.burles Koury ;

"AcroMlclic fii.lt 1111 uniu (Icn colo-ales françnise et, IIImiiiiIm- iiiiriioiiiieiir des liiliépldes nvlateilisUlll-1'OH, lli-dgii, Negrão, Clnqiiliil,Nus (lc lem- sé.lniii- dans cotiovilla Api-és une bi-lllmuio (ru-viu-sói' nélleiliii-.

BenlHsoiiH les Héros donI le nòlileeourage

y\.n'tuii> In niifiire cl lui fali honprósage ;

Happelons-iious tonjours quo leurdigno 1'iorté

Itanium tons les coiurs ef. leur rendla gultá.

On jjoiít dlru á présent que I03venta, les tompôtes

Sont domptía, subjugues par leursnoblos conquCtoa.

Bériissons ces heuroux Aviatetirs duBrósil

ttOfouUint braveiueiit la crnliito dupérij ;

Affi-onlaiit la ftirour de la mer ora-guese,

Onlopant muis cheviiux y.èrs uno finheúrouse ;

iVpportfttll au i'ays la grantl chartr'oiiiplial,

Nuas le voyous orne d'un ócintsans égal

Ulevani Io drapenü du Drésll ma-gnanltiie,

Curantlssanl aux coetira nn bonheurlégitl-nio',

Rocevuz iiuiiiii ..-iiiiiii. coúrageusAviiueurs.

Allégressu et amour de vos anml-rn teurs.

Oi-guMleu.v de'vous voir, lo Llbaúet la Franco.

Cuvillir l-anl de lauriura dus á vo-tio yailiance'.

11 nòus faul vous o-ffrii' áprés votrenctloh,

Nos sentiiini ms d'aihour et d'adml-ration.

Que votre exemple soli imiti partant d "a u tres !

Un exemple infini sulvl par desapótres

tniprliueru vos uoma dans ie cteurdu Pays.

No-nis diguos de bonheur et de joieiníiuis

lis -finai á jamais respectéa o:tiéuis !"

Agi-atleceu em nome dos aviado-ros brasileiros, o sr. dr. l.uiz tleCitSes, que. habituado á oratória,íoi muito feliz em a sua pf-roraçào.

XuiiKi meza. 0111 forma tle ('. foiservido aos presentes cliajiijHig-no ebiscoitos linos. sendo erguidos no-vos vivas ao Brasil, á França e áLibaniu .

O salão do "Gloria" achava-seornamentado com gálhardétes ebandeiras da França, do Brasil eda Libauia.

Compareceu tambem á festao acadêmico sr. Antliiogenes Cha-ves. Official de gabinete do gover-nadar do Kstado.

A HOMENAGEM DA A E.C P. AOS AVIADORES

Teve cunho de desusado .-calce 11festa levada a effeito ante-hontem,na 'Confeitaria Gloria" como ho-menagem da Associação dos,em-pregados no commerc|o de Per-nambuco ams corajoflòs argónaütásdo JAHU'.

O.s aviadores foram recebidosnos .salões da confeitaria Gloriacom eatrepitosas salvas de palmas,formandio alas á sua paisagem 21moço?, da Associação, ropresontan-do os 20 lilstátíos do Bra-sil e oD'strici,o Federal.

lim nin ine tia A. K. C. P., dis-cursou o st. Antônio Gomes deCarvalho, director dessa Associa-ção. que saudou os tripulantes dioJAHU1 numa eiithuslitstiea ora-

çáo.Falou lambem nessa oceasião, o

sr. Nelson Paixão que, segundo disse. iiueriiretou o sentimento dosooiii.iiiercianies estabelecidos á ruadu' Queimado. ülfereeeiulo aosaviadores em nome dp--.s.i'í tumcheque como íéimbrança dos allu-tV.dos negociantes.

Em resposta, irsou da palavra ot-apilã.o Newton Braga, oii.í nuuia'breve áHo.eução agradeceu as ho-mênágèns prestadas a sua pessoa eaos s-eus disSinctiOS conipaulieiros tlevúo.

; Após, íoram uíferei idos aos¦ a.\"'iuloriis as faixa-s symboUcas que'

traziam á cinta os 21 moços ré-prosentuntes dos Estados da Fede-

I ração, séguiafdo-aé animadas dan-s-a.s ajo isotn do .laz/.-buml do Jo-okoy Club.

| O comm a nda nle Ribèa-o d's. Bar-i ros. o capitão Newton Braga e oheúeut.e João Ni grão tomaram par-

I- nara d-ansas, que Se prolongaramaié tarde da no,'t,e. .

A' linda festa compareceramautoridades civis e. mlilitarès;- nu-niorosais familias e senliíorinhas danosaa "eliie" social e muilos ca-viillieiros.

Os sailões tio Gloi-iu apreisnn;'a-vam vistosa ornamentação e profu-sa áUiiminução electrica, havendoam durmas decorrido sob 11 me-

! lhor e mais intensa expansão decordia li dane.

As senhorinhas, dominadas deadmiração solicitavam de Ribeirode Barros que escrevesse nas pa-Ihetais dos seus leques uma pala-vrn., um pensamento, no que eramíí.tt en d ida s amave' meni e.

No dorrer da fe tu, e.saeionav.i.em freata á Confeitaria grandemassa popular, um vertlauleiro mar

A OPINIÃO DE UM GRAN-DE "AZ" ITALIANO SO-BRE RIBEIRO DE BAR-ROS

"HASTA A OPINIÃO l»KPAUSA MOVA PAHA SICKCJíAHSIIMCAIÍO DKPIN1TVÍÍmUNTK O VAIiOJt DKltlBHIKO DK HAItUON" -DIZ O "AZ" DOS "AZKS"

MUNDIAIOS 811. MAilQPBZDP. Dii PINKDO

RIO, ft. — Dc S. Paulo :O aviador Dc Pincelo enviou

«o "aa" biaslloiro HIDKmo DEBARROS o seguinte t-elt^ramnm :

"Applausos niiignlflco sueces-so alcançaili» todos.

JIchh calorosos volos novasslorlitiV."

Dcspuclio pai-ticulai' aqui recebtdo tio New-York informa queDó Pinedo, í-cfei-lndo-so ali aoaviador Hllieii-ò Av Bni-i-os, tio-claroii que elle iliuA multa gio-vin ao Ilrasll o quiçá a Americaporquo é uni "az" arrojado ocheio di Intelllgenck,

K iicçi-esci-nlou : — "Kjii Scx-lo Calciule, <> gi-antle aviador italiaiui Pnssiilevn, uai dus primei-ros "azes' ciu-ojicus, falou-meila guando competência tle Ilibei-ru ili- Burro*.

Basta a opinião tle Passalevapai-a sei- classificado definitiva-mento o vnlnr do intrépido avia-do.' brasileiro."

(Reproduzido do nosso servi-eo telegraphico iuserto na edi-çáo tle S di mulo,

Foi a PROVÍNCIA o primei-ro jornal n publicnl-o, ,1.

humano, quevn os avíiadorcl -lift.i disctii

1 reiieüt-a ui ente viva-

s tendo por ossn oc-

ado diversos cava-liieiros que pioferirani iiifUinima-dos dlscurni-- patriotiic.os.

Num delir'.. crescente, o povoúnpiíovlson uma piiflreata ruidosa eeiilos.-.al que percorreu as ruasBarão du "\'i< '>»r u o 1". de Alargoindo á reducçâo dos jornaes, ciar-rendo tudo eto ordem.

Até ao amanhecer havia povo árua .Nova.

DESOBRIGAÇÃO DE INCUM-BENCIA PRO'-JAHU'

A Associação dos empregados 110coiiijiiertuo de Pernambuco cumpri-mentou os tripulantes do JAHU'tainhem em nome de suas còngene-res de Garanliuns e do .Manaus, ásquaes íoi tr.iuumlittldo o seguinte

1 i 'telayrumnüi-cireular :

"Salisfazendo o vosso pedido,apresentei os cunvprimentos pelabrilhante co-irmã aos intrépidoscondores tu-asláeiros, <iue agrade-coram sensibilizadissimos. — Sau-dações. Godofredo Fi-iú-e, pre-sidente."

O DIA DE HOJE

As festas constantes do prograni-ma officiai, annunciadaa para hoje,sáo as seguintes :.

Almoço no- Jockey Club oífere-cido peio sr. governador do Es-tado.

Recepção no Hotel du Parquedada pelos aviadores aos jornalls-tas.

A's 11 horas, visita ao quartelda Força publica.

A's IG horas, conferência do dr.Costa Pilho no theatro Sanla lza-bel.

Jantai'.

A's 211 horas,' festival da "Per-

nambuco Tvivmíways" o "Telephone

Company" no salão tio Diário dePernambuco.

.Soirée uo Jockey Club.

PEDRA FUNDAMENTAL DOMONUWIt-NTO PRO'-JAHU'

Consoante a deteranina-ção djaeommissâo central dos festejos pró-JAHU', está designado o sexto, dia,amanhã, aflmi do ter logar, ás Ilihoras, a. ceremonia. do lançamentoda pedra fundamental do monumeutó, á praça do Encruzilhada, uosgloriosos aviadores patrícios, sendoorador o dr. Maviael do Pradonosso confrade da RUA, com u,presença dos citados aeronautas.'

Outrosim, aproveitando o euse-jo, far-se-á entrega da medalha otranceltm de ouro com a offigietle N, ,S. do Carmo, mimo dus fa-niilias de Encruzilhada á esposa dotenente Joáo Negrão, ao alludido

1 presença dps elementos mula omdestaque, da ills-tlncta colônia por-

. tugueza o do nosso fidalgo circulosocial, bom como do* reprosentun-tes daa iiulorliludca federaes, esta-diuieu e 'municipaes, quo oceupurtvmcamarotes especiaes,

1 0 1." piloto eomliuandunte III-beiro de Burros e o tonontu JoáoNegrão, acompanhados do algunsmembros da commlssilo contrai doafestejos, ostlyernm presentes, uothoatro saindo todos optlmamentoImpressionado!!,

A festa constou do programniaquo hontem inserimos.

Tocou 11. rucepção uma banda ilomusica dn Força publicu.

O thoatro testava .totalmentecheio, do que de mais fino existena sociedade recifense.

Os aviadores, uo penetrarem noSanta lzabel foram coibertos de petalas do flores naturaes,- atiradaspor graciosas senhorinhas que aomesmo davam vivas ,aos trlpolantesdu JAHU'.

A VOZ DE UM SACERDOTEAO DISTINCTO BRASILEI-RO AVIADOR BARROS

Rec 11 bem oa liontem :"llelém (lii Kncnizlllmda, üil dc

maio de 1027.Sr. coniiinandiinte Ribeiro de Bar

ros. Peço 11 v. exc. acceitar tam-bem meus humildes ptirabeiis o vo-tos de felii-ldado até á sua terranatal.

Sr.. cunimantlantii :Aqui nesta freguezia, da qual sou

humildo vigário, vae ser erecto oprimeiro monumento 110 Brasil com'.nòhiora-üvo de sua arrojado, em-preza : a lembrança do.s meus pa-rochiaiios deverá ser muito gruta110 seu coraçáo. Aqui nesta fre-guezia, nova e pobre, estou cons-inundo uni uuvo templo, quo sor-virá de matriz du freguezia. Ha. 11111110 e ã mezes comecei a conslru-cção com o auxilio dos fieis ; seriu,muito agradável ao vigário e aosparochianòs receber a nova matriza honrosa visita do sr. comimin-dante por oceasião da visita parainaugurar a primteira pedra do 1110-nuuiouto a se erigir em sua honra;

Assim, v. exc. verá o esforço jáempregado paia a construcção danova matriz cuja Inauguração deve-rá ser 110 fim do próximo mez dcjunho.

Tenho empregado já na. obraquantia superior a 150 contos tleréis. Agora, porém, eslá e.gotadoo campo onde eu pedia esmola.

IC urgente a Inauguração uo fimda junho, o sr. arcebispo o deseja,arilHiitemente, a necessidade é gran

| de ; não lenho egreja outra ondepossa celebrar o Santo Sacrifícioda Missa.

Estou desdo janeiro celebrandono matriz nova, mesmo cheia deandaimes.

Preciso urgentemente de acabara construcção. Fuitu-me o dinhei-ro sufficiento pura fazer a instai-lação electrica, acabar a coustru-cção do coro a concreto armado,terminar a torre do S9 metros tlealtura. Preciso pois do sua pro-tecção.

Nossa Senhora o tem amparadoaté hoje. a Ella, pois, o nosso agra-decimento.

A nova matriz tambem é ura mo-alimento merecedor tle sua atten-ção.

O patrimônio verdadeiro é inse-paravel da Religião vetdrdeira. As-sim, pois, venho hunriicertíente pe-uir á v. exc. a sua licença parapercoiTor as vuas da cidade acom-uanhado^de duas meninas pedindoj. esmola de 100 réis c ^OO réis emL-ej oficio das obras da nova matrizrio Belém.

Nesses cUas festVvoí, nessas ho-ras do alegria em siirt honra todosos corações estarão abertos para fa-zer n 1 em .

Irei, se poder, a algumas festasdeterminadas, espero encontrai; fa-cilidade para poder chegar tainibématé á sua presença e receber tlesuas 'mãos o seu auxilio.

Preciso ao menos ' tirar esmola.sufficiente para fazer a installaçãoelectrica t-1 ou 5 contos de réis).

Peço mil desculpas d^ extensãoda presenle e ussigno-me tle v. exc.patricio e admirador. — PadreJoão Pedrosa, vigário de Belém,Encruzilhada."

iJOCKEY CLUB

DE PERNAMBUCO

(OFFICIAL 1. -—"Tendo essasociedade de realizar, hoje, uma"soirée" dansante pelas 20 hora«em sua sede social (Pulacole Azul)emi homenagem ao aviador Ribeiro

aviador militar, interpretando o sen, de tíarr08 e seu3 companheiros, tri-lir dus encruzilhadenses o talento- J 1)0iunteí_ _.0 JAHU.',;convida os so-su orador dr. Oscar Brandão.

A commissão Pró-JAHU' daquel-le diütricto pede, por nosso inter-

cios e suas exmas. .famílias, usprincipaes autoridades federaes, es-taduaes e municipaes. bem como a

médio, o comparecimento de todos commissão promotora das festasá citada aoiennidade."

A HOMENAGEM DA TUNAPORTUGUEZA

UinVa das partes «tola interessan-tes do progralmíma de hontem fod

aquelles dignos patrícios."

NOTAS. DIVERSAS

Tam sido notada no meio sociala ausência > do provecto mecânicoClnquini, de quemi se diz não apre

a homenagem prestada pela sympa-' ciar as festas.thiza'da Tuna Portugueza aos azes — À "Fabrica Hellos Mmltada'.patrícios, ' da São Paulo, está fazendo a dia-

No theatro Santa lzabel foi que tribuição gratuita de cartões pos-j teve logar o festival, notando-se a taes com a Bandeira Nacional eu-

volvendo os retratos dos bravosdn JAHU'.

Recebemos alguns dcssivs pos-tnea.

RESUMO DO DISCURSO DODR. JOÃO BARRETTO

PRONUNCIADO NAFACULDADE

Começou dizendo que não sabia

como tomar pé naquella proifundoabysmo.

Era um punhado de moços acu-

demilcos que o haviam collocado na

tribuna o embora a nove já lhoia descendo aos cabellos Unha o

dever e a ro3ponsnbllldnde do alirepresentar um vulcão.

Falava naquelle momento emnolme desse grupo de moços acade-micos que são solidários e não dei-xarão do ser solidários com ns vi-brações do sua linguagem e coTtonão hão de fugir dessas vlbraçOes,

porque estudante que foge de suacoragem cívica estudante não é.

Disse que a aua palavra signlfi-cava um mixto do alegria o tle rc-volta ; alegritu do patriota emver. que entre os nossos ubne-gados conquistadores dos aro3 nãorefulgem apenas os Pinto Martins e

¦os Edu' Chaves, unas os novos con;

qulslndores que 3e achavam norogaço de uma multidão arden-te e eloctrlsada.

Bastuva o quo já tinham feito

para valer a significação desse ro-teiro tle impávidos almirantes queeram pelo oceano da iinmensidadeuzullnii do tirniuiinento. Com as ven-cidiis etupus por onde vinham fin-cando o estandarte luminoso deaviadores que iiotiram us tradiçõesdo uma raça genlillectida ante a ma-

gestado tle bravos que passam, jádeviam estar cortos de haver che-

gado ao termino de seus desígnios,porque em meio tle todas as gruu-dos emprezas quo se conquistam hasempre uma completa perspectivade sua finalidade. Deviam estarconfiantes tle attiiiKirem o êxito fi-nal da jornada, por estarem na ter-ra pernambucana e Pernu.iwbuco erao salão de visita que os acolhia pa-ra os entregai; ás ovações fremen-tissimus com que os aguardava a al-ma valente e generosa tle S. Paulo.

Entrassem os aviadores e roce-bèsséhn a homenagem dos perniniibucanos, pois nós enaltecemos a pleia-de dos que transportam para as nu-vens e civismo de antepassados quefecundaram as paginas de nossahistoria, e os aviadores paulistasestavam apenas representando a im-morredoura imagem doa Andradassoerguida e embalada nos braçosdesse avião.

Felizes os que sabem voar paraelevar acima dos espaços o nome dageração a que pertencem, como feli-zes tambom 03 que, embora semazas, sabem subir 110 legitimo or-gulho de uma época que se ufanado contemplar a ascençáo triumphaldos compatricios que voam.

Indescri.ptivel €*|pectacuío 0111que as vibrações tle um povo que osacolhia se transformavam em ro-sa3 para a coroa com que os sau-dnva.

Ha em todo nosso intenso júbilouma noção de dever e uma noçãode honra, dever em estarmos ao la-

do .dos aviadores patrícios, já ,mtomos estado a saudar a pausam,,dos aviadores estrangeiros, o hom-em virmos render osso trlbuio, w,y.quo óu brusilk._>ros somos, ^Vóoln"mundo ossu victoria do brasl|_.t,.01lou então 6 melhor riscarmos ._„mappa. esse pedaço americano quobo chama a torra do Santa Cruz,

Inda bem quo brasileiros mão.pura náo sermos Indignos de ndamesmos, esquecendo a efltiipe*_iif„

1 odysséa dessa travoaain.I Já podiam nfflrmar que haviam

. realizado a aspiração do seu aonh,,, ooi-oo« em Gênova de ondo partiu.,,j o em Santos ondo haviam d0 ai,,v

nhã chognr ia robuur eloquentounisonu a acclnmaçáo do uma ap0.thoose na America.

Ao chogarom então no torrão na.tivo podiam dizer- aos conterrâneoscomo os pernarnibucunos os haviamacolhido, tlizor a S. Paula etwiu.mico e politicamente grnndo (-(inu,cm Pernnmbttco o povo é vlbratllo merecedor de grandes closilnosPoia um povo que dofonde' 113 sn;-,;.liberdades e que 'pode .cantar assuas glorias.

Mas nós não temos esso direitopor não sabermos sor patriotas, tover quo estava Ribeiro de Barros afazer o seu glorioso "raid'' si.!n <_bafejo nacional.

No emtanto como emblema queexprimiu uma bandeira, haviam C0|locado por baptlsmo na tice doavião umu legenda cheia da Ironiae do belleza em que so estampa to-da a abnegação dos "bandeirantes":"Vou nll, já volto'. E vieram mes-mo vencendo pnra logo voltarem,Mas os impafriotas, os seus Iniml-gos, os seus delractores, os ArthurCunha mesquinhamente cunhados'na própria forja Ignóbil de suu a0s-pello, esses 6 quo absolutamente nãovoltam o não voltam porque niavão.

(Continü-á amanhã)..

a^Fji^^n!trvr^mB3tFxm,vxmsaiiia!yricií-zíiím^

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Page 5: L 0R6Ã0DEMOCRATA i- DINIZ PERYLO PELA BRASIL umemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00132.pdf · Terminada a oração do prof. dr. Luiz do Góes, que om termos ... NA PRAÇA RIO

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N. 132WRÃSS2

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A PROVÍNCIA Quinta-feira, 9 dc junho dc 1927 5PPHMM MMRMWnMMI

NOTAS SOCIAES, j .wMVUKS.MtIOH:

Kiizemi nnnos hoje:

o sr. Amaro f-n.rnoiro Lins,auxlllnr do comniorc'o;

__. „ t-stímudo sr. AslrÒBJldo deCarviillio, solicilador do lion^o fú-

. 'i, Benhorji.liti Gv'naid! PesãosiVei-Hlra, ff.hii do tir. lOucl/ileít Pen-,__,!! 1'ereirn e de sua tsponn sra.BI Ira Pessoa lJeralra, íWdcnles oniBonito:

.... a. sru . Vil clanii lyiarla die Rou-•,,'1 Mercou, rsposa do isr. .losé Vic-tor'niio Soarei das Mercês, rtincei-uniu-lo municipal;

.in sr. Severino Cprré'á dosSiUitoB, aiixílllrií do commenvo;

?

tl.VJAXTKS

Tenente l-Mosculo - Kui trnnlsfe-rida para o dia 12 ji viagem dosr. tenente- do 27 BÍG Floncuio

Siíntlngo Itiiiinns, ii v'stn de nilo serda çÀcuila do Muiuuis o Vapor "Mu-naus" o sim o "Afíou/o 1'iiiiin."

¦fIliii-yloni, Asdnibal \,)mn —-iie.

torna liojo n fiello-lioiizonto, dé,cujo Coiisi-rvuitorio do Musica 6 pro-1'tissor, o sr. Asilrubul Uinii, notn-vel barytono dònternrieo,

Senl passageiro (io 'Oonimandnn-to IUpper" o fur-Kc-fi acompanhardo stiin cxma. espobn.

FAtLKqiniÈNTOSi

V''etlma de uma pneumonia, du-pia, fiillectti ante-honloni, n„ Ilosp'-tal Porlumiez onde se acltuva. reco-lhiido, o revilmo. pudro Thlano Gen-f!h',nl, membro da C(,ni;ruRui;ão Sa-leâLmin.,

O pranteado extinclo ora naturalde Ituliia e se encontrava lieáie Es-tado ha 28 nnn os.

Seu entcrrnmeiiti) foi muilo con-corrido.

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O referido serviço, já há tres annos vinha sando executados entre

Campina Gruiúle e Putos, síiulnngorn pròlòiignüio até Pombal, gra-i;ir. lios esforços e excellente liouYtiiilude diò uctun,l udiirnistrudortios Correios tlu Pnraliylin. dr.:Carlos i.ui- T-:ivei'ra.Suli os inelliores auspícios lo umiiilminílstrudor perfeit.o. cnriíp ¦'- oilr. Tiiveiriu (• qne Pnruiiybn hojete ufano de póüsiiir como unico 133tiniu du 1'n'ãu, serviço do Corroí;áimi- aiiiito'move's, esle, rigorosàmen-lc',executado, pelo fàctò de sertruitraetiinte iio meèillfl, n firniu.itinimerciii.l de Crimpinn íirunde,M. ile Barro? * (Vm... que opèi'anu etiinmircio de nulomove'S nuquella florescente cidade, a qualeun ii ciíiopçíío dò®' confo.rtá9ei'8 or,i|iidos cniniihõets Chorvcnlcl, es-lãn nno só, concorrendo a dissenii-

nação rápida Aa eorroHpioiiileiie.iapoiilivl no interior daquelle. Estado,como .offerece ainda, por proçosi!onv'(|:il'vos, n faciliidado da con-duceno uo publico Interessa dá pelotruifepprte de pn.?i->n,i;etnM entreus cVlndcs referidas.

• Pois trutu-:-:e de^ dois Aiilios-nuí-nibus co.'re'o, cuja Seççíto de puisn-i;i)'ru. comporia, confoii-iuvelnirtiüe,io iirriwigiiiius cm cada, éàndo',quo us enrros. leenv pn.iíidns ve-'gulnro», de Cuimplnn Grando, umdomiiiKos. t,erçus e qujntli-féirnsde cada semana, cbni hornHris marendos. os qunes roo obedecidoscom todn pontualidade, dotiíndo ns-sim os viajantes daqiueilla regiüo deum bolílssimo me'o d-e írunàpòi-.-te por, preços raziiavbis.

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Lindo conjuneto para sala de refeições estylo Mignon na moderna cordo acapú ornada da finos espelhos biseau-tés, vidros gravados, mármores de cor q composta de : uma crystaleira, 1 bufíet' 1 guarda prata, ineza elástica e cadeiras de giiarnieões

... .. NV!:;iiní,i;it; ,.,:i.: !ii;;jilF!imiiriii[[:ii-:iiii:ii:i::ii;[,:[:iiii]Mlur::;T ;:.!¦¦/:' (¦¦" -¦ -imiLUMir.:: r;r ::n;i. r,rmri:l nn:iil!Mii:iiiiH'i1ii|ii iurn,n'iii

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Breve—Leilão Judicial de uma casa a' rua de Santa Rita

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A PROVÍNCIA Quinta-feira, 9 de junho de 1927wm SffPB JL|jjij|MMJmuJi

N. 132BB

ANNUNCIO § ORDESVS ALPHABETICA"AOAPU.' • amarollo — para re-

talho a 10 • 11 mil róis o metro.F*o setim para marcuuarla em tu-dai ai bitolas. PINHO DQ 1'AHA-NÃ' do Pará cote, pur metade dopreto daquelle. CEDUO FEIJO' _outras madeiras do Pará e do ISa-tado, serradas e por serrar, a pie-loa sem competência ; vende portar sempre em stock á rua Dr.José Mariano (Caes do Caplbarl-bi), 104 — "Borraria Amerlcuna".

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rado polo pliarmacoutico Gi-cero 1). Diniz, porque amaciao rofrosca n culis a ponto dolornnl-a avclludada. A' vondanas DrogariaSj Pliarmacias earmazéns de miudezas.

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(17ÕS7I

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Larga rio Rosario '.__, 1." andarsaiu do traz. (17058)

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andar do sobrado n. 1QH, eslã sn-neailo, limpo e cum luz. Aluga-se..ii tratar na ruu d'o Bolai .Tosus n.103. liV-lTO)

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asa.*£

256 Folhetim d'A PROVÍNCIA- 9-^6—927

Os Mysterios de ParisPD1

EUGÊNIO SUEVOLÜMH r

CLIII

O Cusnnicnto1

¦¦

-— Pois bem... perdôe-lho Dousl njal que fez n sua 1'lllia... co-nia- eu lhe perdôo o que me fez. ..infeliz 'mullier'

— E perdôa-mc. ... do fundo docoração ? . . .

.—- Dp fundo do coi;ai;ão! ....(1'bbo.o Principe com voz commo-vicia.

, A condessa aportou arrebatadau mão do Rodoipho !<'vando-o uos(küiapecidelH lábios n'um imuet.odeíafleerla e rcconliecimento, depois'd'sSe:

-c- Mande entrar () ministro...RoSalpho... _ ri.'g:i-lhe. . ,. A/r t'inão., a faltar depo*'... riinlo-me

bein ,.tracn . . .A .peena ern lacoranle; o Ronlol

pho abriu die Par em par a portado.'fundo, o min!at.ro entvou segui-io 'Píiio Murph e péío barão deOraiin. tositiemunha» dfc> Rodolpho:o pelo duque de Lueenay « lordDmiglas, Icsaamunhas (ia coiicléssá':O Tliomaz Seyton vinha denota.

Todos os aetonis d'usta dobrosascenu estavam gravei c tristes; até

jo próprio sr. de I/uccnay c.Kiuocé-ra a hahituaií pètutonoía ¦

O contracto de casamento entroo multo alto o pqrteroso príncipe,Kua Altcisa Real Gustavo Ridol-pho V, grã-diHiue- reinante Af Ge-ro'í'.to''n, o Sara, Seyton de Halsbu-ry, cbndésEíi Muc-Grepor (contrac-to qno legitimava o íiui-cimcnio rti^.Flor rie Maria), fônl preparado pe-los cuidados rio barão die Graiin. oCo'., por cllo lirin, c assifriiado ptíçGesporos o s.uajji testemunhas. -

(Fim do 11". volume.»

CLIII

O ('jisiiiiicnto

N*ão obstunte o arrepe.ndimcnliida condcvsa. ijuaiulo o ministro leucom voz i-.ioemiK. no ltodolplto:"VpsaL AlteKa Iteal cousenite e.mtomar pura esposa a senhora Sara.Seyton de Hatebu.ry. condesaa Mac-GroBjnii'? t: «iue o Prnoipo i-:-'pi>n-risu: "Sim!" cm voz al''a c l''i'!no,

!<, olliar'de.-f;iJlr;i;idii çíu Sara rolam-

pejou; an liviilus feições denotaramrápida c fuga/, expressão rie òrgit-'lhopo iriu.mpho: cru o liiUimo cia-râjp. da ambição que. com ellu mor-ria .

Durante a triste c imponente ce-riincnin. nenhuma palavra se. tro-i:0iit' entre'.eis. .ui^lsilcnl.es. Tsrmi-

niidii ella us testemunhas da SuvufjèiVhor de Lucniay e lord Dou-

glas, llornm, .silriicicRos, fazer umprofundo cumprimento ao Pr.'nei-pc, e sahiram em seguiria.

A um signail do Uoriolplin, uMürph e o senhor ri'e Gratin segui-ra'm-n'os.

— M.e.11 irmão.... clUss baixi-lliln, a Sara, péçá no nini.-lrii que

o acompanhe n sala proxiirj. .e qur. terihà u bondade dó espe--rur um mom&iito.

,¦•— Cóm o líé e.ehi). . . . müíbaEila bem pallida.

vi-d.e

•go

ii. ? .irmã.— Agora... etstou segji.ru cie

vr.r... não f|ou grã-riuqiiosa(ierolstcin? dtógc ella cbpi. 1111111.Bprrieo.

Iloriolplio. uvoz (bi-fulle-a Da-çõeif semodo as.sus-

estão ex-morriM-...

K:ca.nrio só eom oSiirh. íiHirr.iumu comcidu. cunciuaiilio quelhe decompunham portíic'lar:

As • minhas forçashaUjSta s.inl.o-m.', .

Não a. vprei..— Vê ... vê. . . l-ocegní

rn .... ba de ',vel-a .—. • .In. o . não e:iiei'o. . . Aquel

Ib coiiütraugí.mcn.to. . ., Oh! foi nucci.—.arin umu forçu sobre humu11:1 Iá -se me tioldn 11 \"i.s-t'i..

Sa.ru!.... cí''tá;è o Pr' nclpiac^ircantlo-íé aprc;~sa.riii du Bó.ndé*.-ia, ó t|«niundo ina^i suiiis as mãw

Su-

dV !^. está a chegar. . . . não . pó-de tardar agora. . .

—Deus n,ão Iquererii cpuçedisr-me. .. essa .uitinia

'couycilução.

—- Sara. . . oica. . . oiea. . .parecc-me ouvir uma carruagem...E' clllll.. . alli vem a sua filha:

¦— Kodolpho... iião llié digu...que -tu era,,- uma má niãc; nr-liéulo.u vagaroíumpnl-;' .1 condossiiiqus jú 111".. ouv':i..

Snnt'u-;•'.. q ,rodar d'iinui ournua-sem iin.-i pacírus sonora - rio pa-Ir.o.

A condctuii não ('.'-'ti nnr tal.As palnvruis tornaram-s^-lho de ca-riu vez ma."'S incohorenlos. O llortolpho f-invii inclinado para. e.!la,cheio ds uns'.'.edade.. Viu velarem-te-lbe a-, olho,',. ..

Perdão. . . a minha filia'. . .vôr a mHiha filha... perdão...Ao inc-nós. ,.;. di-plt/a da minhamorile •¦• aç honras... •' da . niinhàliieru.rcli''..;!. . . murmurou por fim .

Ta-éu foram aá iiHnias palavrasiirtdMiglveds I da, Sara. . .

A. irién . fixa, predominante, delodii ii sua yiilu. volvia-lhe niiida.,;i|)c;iar rio -síneern ar.rnpcndfnifii-l;o.

Súbito entra o riyiurph. .. >1— ;Mç,u Scinhor... a princesa

Márüsi, . .,N'::ria. exclamou urnilinlaria-

mente o Rodolpho, não entro...Dize u Seyton que venhu com omi'ii'í: r,>.

' DapoJa,. mostrando a

Sana que st? 'èx|lngti'n era lentii.

age 11 iu,. o Rodolpho laccrciscciulou:llccusa-llio Dana a consolação t;ii-prema rio abraçar a filha...

Mel,, liora d!?ipoiR. «1 condenaWur-i :iinc-GrÇi;i:ir cc l"úra (le vi-ver.

CLIV

. nicetre

Qu'nze dias eram decorridos desrio que o Kodolpho, cusapdo iu1 xtrcmV' com- 11 Saíra, liuvUi pigiti-mário 11 •íiacciniento (lli Flor 1:? Mu-,riu. . ¦*•

Bsluva-iné lixa vceperá riu nicai|iiarcsuiii. Estabelecida esta rinla^!:ovarcm-;i3 o lt''ior. a i.iic-'ii.i''Q.Aquelle injíBvcnso lefilabe..'oc.jmen(0'.

ricstlmido. como é sabido, uo truta,monto dos cili.ena.dlcis-, Rjjrvq Iam-bem rllè refugio a seto ou nV.ncen-tos velho;; pobres, que são ndnvit-liAo-, iraquelln conio cai?!}, rio Jn-vaMricí-. civíia ici.uanrto alcançam a

eriairie '('le STiic.nta a rioia anniaia oupairtecein .enfermidades graves.

Ao . chegair a . IJiceltro, .antra-sepr-imd'(ro n'11111 va«to pateo guar-

nc,ci'rio dp. granilsp arvores, de ta-bokiiro? rin vlçcisá relva. nõ c?tioariornarto rie faixas'de fJort-:s. Xu-da mu's alegre, mais -ameno, mulssulubro que aquelle passeio, espe-cialinsnte defel-iiiado aos velho,-; Jn-rirgentes rie qiio falamos c Jt\\i. cont.cTiia eis odifIcios em que ';e en--contruiii, 'uo pri-iivefivo undar,-. .cü-,

.páçosçs iiorin'toros bem veniila-, (ica e com boas camas, e no re.z-rio-

cIihij. rsfeito-ríes .rie admiravüV u.i-«elo, om que os pensiionistais deBicêtre toniaím em comnium uma

aHniBiitução sã, abundante, agrii-davej! e rir.e-pararia cpiai extremocu'dario. gr.acus á paiteriial solllcl-turip dos' aílministrudores cVaquelI»

bom e':tabeleclniÍ3U'ii.Sinielluini.e a.=y'o reviu lo sonho

ilo arllfícrt viuvo oil celibii.tar''o,•que," depa's de longa vida die'pri-

vuijõos, • de. trabalho . e' dò probiriu-die, alli achasse- o repouso e obem csIut que nunca coube-ceu:

Infelizmente, o faveritismo, ciurnos nos'Sc-3 dias a tudo se estende,tuijoi línvudc-, (appdfrou-tia dios lo-gares de Bicêtre, e são pela maiorparlo antjjííss' criados que gosani11 queJJ*-' reforma, graças á influen-•yyiCir. últimos amos..

Parocc-no,s abuso revoOtante.Nada mais nieritorio rip qu'.? ós

longo:', n honestos serviços- riome'jti-eoi:,-linda mais digno de recompen-mi do que esses rervos que. experi-montadoií por annos de dcdlcução.acabavam outr'oru por fazer qua-si, que parf.e. da familia: nia'«, porma'13 louvável que sejam semelbantes an^DCAtlentes, quem se aprovei-ta d'ei:'l3.s _ o amo, não é o Estacioquo dinye Ireimiuiiaaiaí-icai

Não Kr!a jiiiílo., moral humano,que. os logurr-?. dc P.irêtre e ns clnout roí:, lrp.1 ilí-iLicJiiientc:. ¦ ..pmfilhii u-Ir.s p-irtencei-rc-in ile (prcilo .» arti-l'içc.3 •ci-coHvklori 'ri'entre

os (nie comprova:rr.iM o melhor c.cmiportanien-10 o o maior infortuiro ?

Para ,rsVies,: por unsfe- limitadoque 1'Qfiiit o vir.iniero. dos logares,cquÊilla reforma seria, uo menos.long'nqua cl?.pofiiilQá, que'lhes alli-viar.a uni tanto, a quotidiana faclt-;:a ,-. 11 lioclieriia mífi-rin.

'. saiu-

tar esperança que os animaria ua-ru o bem .mosíriiiidolhes n'um provii' certauic-ntc uiui-tado,' más enilodo o ca.'io certo, algum socego...alguma vonturu como recompen-sa.... B «.Jino s.ó poderiam aspirar11 cnsas refnrinu.s por mc.!o de irre-iH-c-lKiiir-ivi-.l ramportiimento, a. suaitiorallsaüãò tornur-se-hia porque

ussiiun o . digamos, forçada...'"'Será demasiado pedir que ,o. pe-

quouo nuniero . cie' rubalh4dort-3que cliegum a talo avançada edadepor piiíre privações de todo a r8'pode, tenham ao menos 'probabilj-

cinde de alcançar nm dia. em Pi-rn a. exha.usta velhice? ...

E' certo qiie s&melliantc provi-(teiiociri viria á excluir (1'àquelle cs-labelecimento .os l^oraens de lettras,os sábios, os artlstai3 muito adeaa-tados e,m annos, quo não teem ou-tro rpfug.io. ..: '

Silm, hoje em dia, homens cujo*talentos, adenda e intelligencia fo-ram uproçinirtos nó seii tempo, obtc-ein com grande custo uni lognr tleenvolta çom os .velhos' servos que ocredito dos amos manda para a T?(-eôtre.

Em noi.me d'esses que concorre-ruim para o renome, para os prazç-res cia França, d'esses cuja famafoi consagrada pela voz -popular,fierú pedir-.muito o querer-lhes panju extrenia velhice um, retiro mçdesrto, /mas' digno?

10' provável que seja muito. . ¦todavia, citemos um -exemplo entremil; ilispe.nilurivm-.se. 400 ou 500 contos coin o monumento de La Maderleiuc, que ó nem templo nem egreja;ec» lão eiiormo sóminu, quantobem se ppderii. fazer! Fiinriar, »uP

po.nhamoij, uma casa rio asylo enique oneontrassW honroso retirocinzentas e cincoenta ou . trezentaíjpesspus j;otayels outr'ora como «a-blos, po.etaa, musico3, administradoreis, médicos, udvogaclos,. etc., etc,pois quasi todus ossiis profieaõçs se

laahnaii' siAccesalvawíjnte. represen-tarius entro os hospedes de Blcôtre.

(Contüiu'»). ,

MUjÉÉ

Ij.*.jIé''.".-Ií/.,<,14.i,^^ 1 m_..4^.y^_rijfí.....tm-^JIMJIr\l-. _M m ^\Jl*t.,ÀtÃ,MM__.kA^1^1AI__t-atit.f.Jt.'r.^.WV^.mr.i/lé.i_.ii_l_,lr..v.t %tÊU-%m___m_\

I '¦¦ '¦ '-^LT-r.-'- !

Page 7: L 0R6Ã0DEMOCRATA i- DINIZ PERYLO PELA BRASIL umemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00132.pdf · Terminada a oração do prof. dr. Luiz do Góes, que om termos ... NA PRAÇA RIO

N. 132*'.- .JBjuuumuu

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no dia 8 do corrente, sairá ..nol3 de curta deplora pura oiporto3 de Cabedollo, Natal, Moisoro Coará, Maranhão o Pari,recebendo cargas para os por'tos de Santaróm, Óbidos, Pa.rintius, Itacoátiara é Manaus,com baldeação no porto de Pa^rá.

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(Serviço de carga)PARA O SUL

FORT DE TROYONEsperado em 18 de junho, vin-

do de liam burgo, Anvers, Dun-lcerque, Havre, Leixões e Lisboa,sahirá logo que tonmiinar a des-carga para os portos do sul.

PARA A EUROPAANGO, Havre e escalas — 29 dejunho.

SUD ATLANTIQUE(Serviço de carga o passageiros)

HOUGAINVILLE, Havre o esca-las — 20 de julho.F. TROYON, Havre e escalas—10 de agosto.A. DUPERRE-, Havre o escalas

31 do agosto.F. SOUVILLE, Havre e escalas

21 de setombro.IVEXTRECASTEAUX, Havre eescalas — 11 de outubro.

PARA O RTO HA PRATAO PAQUETE

MOSELLAEsperado em 12 do junho,

sairá logo depois para Bahia,R. Janeiro, Santos, Montevi-dou e Buenos Aires.

MEDUANA, Buenos Ayres e es-calas — 10 de junho.MOSELLA, Buenos Ayros o esca-las — 25 do setembro.MEDUANA, Buenos Ayres e os-calas — _'_ de outubro.

PARA O SULIPANEMA, Santos (directo) —3 de julho.GUARUJA, Santos (directo)—

3 de setembro.IPANEMA, Santos (directo) —3 de outubro.

FANCE AMERIQUE(Serviço do ciu-gii e passageiros)

PARA A EUROPA

MEDtTANA, esperado do sul em15 de julho, zarpará logo que

sejam teit.-ninadas suas operaçõespara Dakar, Lisboa, Vigo e Bor-deaux.

MEDUANA, Bordeaux o escala312 de' agosto.

MOSELLA, Boirdeaux e escalas28 de outubro.

MEDUANA, Bordeaux e escalas25 de novembro.

PARA O RIO DA PRATA

CORDOBA, Buenos Ayres e esca-las — 2 de agosto.CORDOBA, Buenos Ayres e es-calas — 2 de novembro.

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terno do prof.. dr. Abreutfialho na olinioa de olho)da Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro, oooulista dos Hospitaes Pedro IIe de Beneficência Portu-gueza e ex-auxiliar do dr,Pereira da Silva.,

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