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a derrota Teve 3 bolas na trave, e uns 10 minutosfinais os esforços dos atacantes dos tricolores foramrecompensados com os tentos do empate e da vi-tória Apesar cie ainda faltarem 3 minutos parao termino quando o tricolor conseguiu o seu ter-cniro ponto, isto não esmoreceu os comandados deDomingos, que se lançaram a frente, com eritusias-mo procurando o empate, o que alcançaram, maso juiz anulou o tento alegando falta, e a decisãodo árbitro foi acertada, porque não houve protes-tos. O Fluminense apresentou-se no seu choquejrente ao Eangú com várias alterações em suaestrutura, sendo que a volta da ala canhota Or-lando-Roclrigues. deu mais agressividade a ofen-siva. O arqueiro Tarzan, que pertenceu ao Fia-mengo foi nina das melhores figuras do vence Jor.e na zaga Pé de Valsa continua impressionando.Entre os estreantes, Emilio revelou boas aptidões.No cm junto fcanguense, Bcmingos continua sen-do um zagueiro de classe, anarecendo na linha mé-dia como estrela de primeira [ranJeza o esquerdomineiro Pinguela, tanto no am"a"o e defesa comono abastecimento do ataque. Outro mineiro queconstitui um elemento de primeira, é o meiaMcacir de Paula, na ligação, na precisão dos pas-ses e na combatividade. Mario Viana dirigiu ochoque com serenidade, atuando com Imparcial!-

;32m-t match-revanche o Fluminense repetiu 96horas depois a façanha de derrubar o Bangú, pelemesmo escare com que deteve a campanha invictaales mulatinhos rosados no seu novo estádio. Oprimeiro tempo do choque foi tecnicamente fracons times limitaram-se a troca de passes, e o equilí-brio patenteou-se no empate de 1 ponto. Na eta-pa final o Eangú dispôs-se a conquistar o triunfologrando vantagem no marca dor. e somente n\campliou o placard. porque Tarzan foi unia gvan-de figura no arco tricolor. O Fluminense reagiue consegui í e tuilibrar m ações. O time das La-vaiveiras lançcu-se á frente disposto a vender caro

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dade. Os flagrantes que ilustram esta página: 1)U/n ataque uo Fluminense, que r - ningos desfezce caberá, nvma carregada de Careca sobre Or-lando, enquanto Pinhes-as avaiv a. marcai) porNogueira. 2) Outra ofensiva tricolor, formando-soUm bolo na porra do gcal banruensc. anarecendoToinho sob a"marcação de Eduardo. 3^ Um átàr-nêdo Fluminense, e disputam uma bola alta, Or-lando, índio, Sula e Domingos, en manco tíauardomarca Zcca aparecendo ã direita Nogueira. 4)Fulminante arrancaria do Bangú, Joel atira, èmbo-ia perseguido por Ismael e índio, e Amaral maisatrás prepara o pé.

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A

NTERNaCIÒHALFUTEBOL COM UMA PERNA

Na natação e no "water-polo"tem havido já praticantes da mo-dalidade que. não obstante possui-rem uma Só perna, conseguiramser figuras de primeiro plano eaté vedetas internacionais.

Pois acabamos de ler num jor-nal francês a noticia do ter rea-parecido num jogo de veteranos,um antigo jogador de futebol doOlympique do Rabat, que em 19118,era o avançado-centro da equipe.

Este jogador, Godard, foi feridoem Halla, na última guerra, e am-putaram-lhe parte da perna es-querda.

Neste jogo de veteranos a quefazemos referencia, Godard ocupour> posto de guarda-red s. A prln-cípio esteve hesitante, mas depoisde aclimatado, fez mergulhos, des-pachou a bola e tentou até umdrible de alguns mstros, apoiadono seu aparelho.

Depois desta prova, que constl-tuiu uma bela lição de vontade,Godard considerou que não haviamotivo para continuar a apoiar-se numa bengala e dispensou esseartigo.

De Nova York chega-nos tam-bém a notícia de que os inválidosde guerra am ricanos não renun-ciaram à prática do desporto.

Naquela cidade americana dis-putou-se, recentemente, uma parti-da de basquetcboi entre duas equi-pes d3 doentes dos hospitais,

Os jogadores deslocavam-se pormeio de cadeiras d: rodas. Sóo árbitro era um elemento valido.(De "A Bola", de Lisboa).CLUBE HÚNGARO NO EGITO

O conhecido clube húngaro'Ujpest" fez, recentemente, uma"tournée" pelo Egito, durante

a interrupção que os campeonatossofrem na Europa Central, entreo Outono e a Primavera. Os cam-peões húngaros fizeram vários en-contros com a seleção do Egito,no Cairo, ein Alexandria, e emPort-Said. O balanço dos resul-tados foi o seguinte: duas vitórias(2-1 e 3-2): um empate (0-0) eduas derrotas (2-.°, e 0-1). Do pon-to de vista financeiro, o passeiodeu resultados animadores, poisno Egito há grande entusiasmopelo futebol.

O diretor desportivo do "Ujp-st".sr. Dicker, no regresso a Buda-peste, declarou aos jornais que ti-nha ficado surpreendido com o va-Iot do futebol egípcio, igual aomelhor que se pratica na EuropaCentral.

Depois de ter visto em ação osmelhores jogadores< larou que. encontrousão superiores a Ben

egípcios, de-vários que

Barek.O médio Afari é uni negro for-

midável. O mais categorizado jo-üíidor do país suplantou em téc-nica e tática todos os jogadoreshúngaros. E' um belo atleta eum driblador de primeira força.Um autêntico Ídolo nacional.

No jogo em que o Egito em-patou por 0-0 com o "Ujpest", foio melhor dos vinte e dois, O rei(i-arouk, que assistiu ao encontro,nomèou-o, ali mesmo, tenente doRxército. ,

/s grandes cidade?, como Cairo,Alexandria e Port-Said, têm mag-„.ticos estádios modernos, OO Egito vai tomar parte no tor-iir.io

"de futebol dos Jogos OLim-

picos de Londres, e a sua prèpa-ração f.etá, a cargo do inglês Char-le» Kean, antigo internacional,

O diretor do "Ujpest" afirmououô o Egito deva ganhar o torneio?;.. i'l-_ ,Ts^ - k rio4!:*'4 deolímpico,Lisboa).

(De Bola'

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SÃO PAULO DÁ UMA LIÇÃO AOS GOVERNOSCARIOCA E FEDERAL!

São Paulo está dando uma demonstração de pujança éspertiva,provando que lidera, realmente, o panorama nacional, tomando a si opapel de congregar as forças vivas de diversas modalidades numa sele-ção de valores, a fim de que o Brasil possa ser representado, condigna-mente, na primeira olimpíada de após-guerra, que terá lugar bteve-mente em Londres.

Esta não é n primeira vez que o governador Ademar de Barros dáuma prova evidente de que conhece a força popular do esporte, o sabeir de encontro aos anseios das aspirações populares, llá S anos cons-truiu o monumento que orgulha o esporte nacional, e que veio dar aS. Paulo um Impulso fantástico no setor futebolístico, que é n Estádiodo Pacaembú. O governo estadual ergueu um gigante do ferro ecimento, sem a ajuda de cadeiras cativas, •• o custo das obras ia foicoberto. Indiretamente, pelo publico, através as percentágens das grandesi ilidas dos clássicos do «association» paulista e de préilos internacionais.

Agora, compreendendo a falência econômica do esporte nat lonal,pois o Governo Federal tem apenas um órgão decorativo. — o ConselhoNacional de Desportos, — do Ministério da Educação e Saúde Pública,que só dá palpites, quase sempre errados, nas organizações parti-ciliares, ou sejam clubes c entidades, •¦ mio contribui monetariàmentepara a sua movimentação, resolveu o governador paulista realizar, porconta do seu Estado, uma competição pré-ólímpica para que se pudesseconhecer a verdadeira força do Brasil na natação, no basquete, nofutebol, no tiro, no iatismo, no atletismo e em outras modalidades.O idealizador deste tão útil trabalho foi o grande atleta nacional Sílviode MagalhSes Pàdilha, barreirista de projeçáo internacional, o que nãotive dificuldades em transpor este obstáculo, eom o apoio de umamentalidade moderna como a do grande patrono do esporte bandeirante,que assim dá mais uma lição aos demais governantes do país, autênticaaula de democracia á Prefeitura Municipal do Distrito Federal, quedeveria construir h custa dos seus cofres o Estádio Municipal, pois opúblico paira impostos justamente para que sejam revertidos em seubeneficio, é ao Governo Federal, a quem cabia acertame pré-olímpico, pois estará em jogo o nomecomo é a Inglaterra, frente a representações deuniverso. Somente os retardados mentais aindada amplitude mundial do esporte.

Uma demonstração evidente de que não estamos sozinhos no de-serto, pontue afinal esta não é a primeira vez que discutimos o assunto•'esporte e governo», 6 este trecho do artigo de Vargas Neto publicadodomingo último no «.Jornal dos Sports»:

«Em verdade, ao Ministério da Educação e Saúde deveria caberEsse papel ou essa função, de organizar competições pré-olímpleas, afim de selecionar valores para o certame de Londres, se ó que preton-demos tomar parte nele! Deveria ser um trabalho federal.»

Vargas Neto demonstrou ser diplomático: escreveu Ministério flaEducação para nâo escrever Conselho Nacional de Desportos, do qualjá foi'membro. Lembrou-se daquele dito popular: «Não se cospeprato em que se comeu»:

realização de umdo Brasil num paístodos os pontos do

não se aperceberam

no

ta celeuma, vem inovando quevaleu o barulho, porque é de fatoum bom jogador, c vem se im-

pondo como artilheiro.

fg$ rpmffiOQiitiCONTRA CAPA — A equipe doGrêmio Tabajara que, depois devencer o Minerva, Fluminense eFlamengo, sagrou-se campeão doTorneio Início. — Vê-se, da es-ouerda para a direita, em pó —Wilson Barroso, orientador da

CAPA: Gringo. eontro-avante doFlamengo, O atacante sergipano,cuja 1'uga do Vitoria, da Balda,para o rubro-negro provocou tan-

equipe. Rodolfo,t-Ielio, Isnaldò edos -~ Biqúinha,

Otávio e

Daniel, Betinho,Marcos. Agacha-Joelsio. Gastão.Idácio.

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Propriedade da COMPANHIAEDITORA AMERICANA, Diretor-Presidente: Giatullano Brito. Dl-retor-Secretário: R. MagalhãesJúnior. Endereço: Rua Viscondede Maraxiguape, lõ — Rio de"anelro —• Brasil. Telefones —- Secretaria: 22-4447; Admi-iiistracáo: 22-2550; Publicidade: 22-9570; Portaria: 22-5602.endereço telegráíico: "Revista". Número avulso: Cr$ 2,00Número atrasado: CrS 2,50. Assinaturas •—¦ Porto simplespara o Brasil e as três Américas: Ano, Cr© 90.00; Semestre,Or* 45,00. Bob registro: Ano, Cr$ 110,00. Semestre, Crí$ 55,00.Estrangeiro: Ano, Cr"$ 200,00; Semestre, Crf 100,00.

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TEN IX(Continuação)

ou raquete toquem a rode, postes,enrda ou o cabo metálico, faixaou o solo dentro da quadra adver-sária c desde que o golpe na bolaseja correto;

c) — Si fór devolvida por torado poste, quer acima ou abaixodo nível da parto superior da rô-fie, mesmo que bata no poste,contanto que toque o solo dentroda quadra regular;

d) — Si a raquete do jogadorpassar poi' cima da rede depoisd.- ttír r batido a bola, contantoque a bola lenha passado a redeantes de ser jogada e tenha sidocorretamente devolvida;

o) - Si o jogador conseguird volver a bola, sacada ou emjogo, que tiver batido noutra boladeixada na quadra.

Nota — No caso duma quadrado duplas estar equipada compostes de simples para as parti-das de simples, quando se dis-putarem estas, as partes da rede.corda ou cabo c a faixa além dospostes de .simples serão partesiiUegrantes da quadra na confor-üiidade da Regra XVII, b).

'* -. \ IV - -r

I¦Serforte wihao[virtude.QuE.XAMUHJJy ALUZ0O50L

Só i paixão ít hkmQuem toha aiYCERATOL

ESCLARECIMENTOS SOBRE AREGRA XX

o jogador perderá o ponto sia bola, enquanto estiver em jogo.tocá-lo. quer êle esteja dentro daquadra quer fora dela. Deve serlembrado que a bola é boa en-quanto não tocar o solo fora daquadra. O jogador perderá o pon-to si a sua raquete tocar a rede.os postes ou qualquer parte delesou si êle invadir a quadra do ad-versário ou (h-ixar cair nela hsua raquete enquanto a bola es-tiver em jogo. O jogador perde-rá o ponto si a sua raquete atin-gir a bola antes que ela entre nasua quadra, por cima da rede.Ser-lhe-á licito, porém, golpeara bola, no momento em que estase encontra dentro da sua quadra,»• deixar que a raquete ac.ompa-nh - o golpe além da rede.

(Continua)

PARA OS CABELOSUse e não mude

miMaW.iiinALEXANDRE

Dá vida, mocid.de eVIGOR AOS CABELOS

JÉL

ALEMOTT

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navio < ostn «• os Jogndores vasealnos do selecionado, Eli, Friaça, Barbosa e Jorge. O Chico e o Dnnüo mi» quiseram aparecer un foto. Apenas. <>Eli e o Jorge deixaram cie ser aproveitados pelo "Alicate".

BALANÇO DOS TREINADORES

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A VERDADEIRA HISTÓRIA DE ADEMAR PIMENTA, COA^ TODOS OS PONTOS NOS I — FLAVÍOCOSTA, INTENÇÕES TEVE. . . — A OPORTUNIDADE OUE ROUBARAM DE GENTIL CARDOSO

Por PABLO MARTÍNEZMONTEVIDÉU (Especial para ESPORTE

ILUSTRADO) - Desde que foi implantado oprofissionalismo no Brasil, que um selecioiu.deda terra de Rio Eranco não conquista um ti-tulo continental ou não vence uma disputade Copas fora de suas terras.

Evidentemente não estamos querendo comtal afirmativa menospresar o futebol que orase pratica no Brasil. Pelo contrário, acredi-tamos que sua massa humana, com a qual lidou»cs treinadores para as constituições de seusselecionados, constituo um material de primei-ra grandeza no cenário do sul da América.

Recentemcnre estive pelo Rio Grande, do Sul.acompanhando o club Gymnasia y Esgrlma deBuenos Aires e pude constatar como se praticode forma heterogênea o futebol nesse imensoErasil.

Náo existem escolas, padrões e técnicos mui-to mciMs:-. eáib; ra por qualidades inatas os fú-tebolers .':cja.;i os melhores do continente ouTalve?'. r^m receio de errar neste tocante, do

imundo.

O que falta, entào?. . . Faltam os "entrenado-res", mas técnicos na acepção da palavra, co-nhecedores do assunto em suas profundezas,que se dediquem ao "metier" com amor à suaprofissão. E, justamente estes "mestres", —que devem ser os melhores remunerados, —irfio dar ao jogador aquilo que êle precisa sabar,pois não nasce sabendo. . . ffiste "aprêmio" <=ereveste como uma camada essencial, em grandedose, nele reside o sucesso da carreira de umjogador. Os futebolers argentinos são molho-roa que os brasileiros, via de regra, não porquepossuam qualidades inatas mais elevadas queosoraks desse paio maravilhoso, mas sim ooi-que desde "pibes" recebem aquela instruçãonecessária, dividida cm quantos capítulos lo-rem necessários ã sua capacidade de assimi-lação e adaptação.

Dai nascerem escolas, com departamentostécnicos completou, controle médico essência-Hssimo, o que resulta a criação de um orga-niemo completo, dando ao jogador que por elepassar, maior senso das coisas, compreensãodas jogadas e intuição dos passes. O mesmose diga das conclusões. Os jogadores plátíhosatiram menos ao arco que os compatriotas úevocfifl, o o faeem merco de um ensinamento pre-cioso quft recebem. Tato au crato qua falta nó

Sem embargo, acredito que. com mais apiv-feiçoamento, com técnicos superiores, o Brasi:seria o dono da posição mais privilegiada >mconstelação sul-americana.

Pais de grande diâmetro, com lugares e ce-leiros em todos os cantos para a boa práticado futebol "association", êle encontraria tal-vez uma supremacia a lhe ser garantida durai!-te muito tempo.

Em sua própria pátria, vocês encontrarão umexemplo frisante. Porque o Club Fluminense seapresta em conseguir técnicos estrangeiros-'.. .Não, evidentemente porque o brasileiro não pos-sa ser um bom técnico, mas porque eles nãoexistem em sua terra, por ausência de escolase dedicação, estudo, compreensão dos alunos,n uma profissão que é tão útil como as rle-mais e se assemelha muito a uma ciência.Quanto mais se assimila, mais se tem queaprender. E, isto é uma velha máxima d* umcompatriota de vocês, o grande escritor e esta-dista Rui Barbosa.

I LAVIO COSTA. ADHBMAR PIMENTA..

No Uruguai por exemplo, o treinador não équalquer aventureiro. Existem os práticos, óclaro, em qualquer lugar também andam eles,porém os escolhidos são sempre estudiosos, in-divíduos competentes e que teórica e pratica-mente conhecem não só o futebol, como outrosestudos que são correlatos.

No Brasil porém, se faz técnicos, cremos aqui.com um curso de Escola de Educação Física,sem especialização, ou mesmo com um curtoperíodo de 1 ano, nesta especialização.

O resultado é que restam indivíduos prnti-cos. que enxergam o futebol, porém, já nasua concepção feita. Não sei se me entendembem. Queria dizer melhor, mas faltam-me pa-lavras explicitas.

Como resultado prático é que os valores dofutebol do Brasil aparecem por si só, sem se-rem trabalhados. Isto representa na me-Uior das concepções, um decréscimo do produ-ção dentro da capacidade téonioa do profiseío-nal, leto é, dentro do que poderia êle render' Os técnicos do Brasil só se Interessam pelosjogadores a quem chamam vocês, "feitos", for-jadoe ou por -si mesmo ou pala habilidade demenos "eeg-o".. ,

Flavio Costa, nas vèzea em que foi ao ep-trangeiro, teve que ceder ante problemas queêle talvez. — perdoem-me pela franqueza,não fosse muito avante, era um prático, e umteórico mui superficial... Adhemar Pimenta,conseguiu ser mais feliz. Não adotou muiti.svozes as "chaves" e. "táticas" que nada niain."ão do que colorido supérfluo e jogo de inia-gínação, puro Impressionismo. O verdadeirofutebol é muito simples, é jogado no campo.por onze homens cora qualidades que vai iamna razão direta da produção do team e ne-cessita a perfeita adaptação deites, uns aosoutros. Isso traduz-se por uma afinidade maio-.'ti fator conjuntivo, quo leva ao entrosamentodas linhas e á possibilidade de. com jogadosrápidas, tanto a defesa como o ataque, ia-zer com que a bola atinja o alvo determinado,ficando o menor número de vezes possível como adversário ou os adversários corno queiram.Talvez, oriundo de uma escola parecida, f>cmestratagemas inúteis, Pimenta lenha sido maiàfeliz que Flavio Costa.

Gentil Cardoso é para mim, outro estúdio-so do assunto, capacitado a provar isto. Afir-ma ram-me faltarem-lhe outras qualidades pa-ra impôr-Ee no conceito público. Todavia, somelementos, será impossível formar o team,

'eo "marocho" andou ás voltas com certos pro-blemas no club Fluminense.

Quando campeão em 46. devia-lhe ter sidoconfiada a direção da seleção do Brasil, poruma questão de justo prêmio ao merecimentodo técnico que mais se distinguiu na tem-porada.

No Uruguai pensam assim, c creiam estaremcertos. Na Argentina, o fato de ser Stabilo otreinador perpétuo, nada significa, como noBrasil, porque organização partidária existemulto pouco em Buenos Aires. Mas na Argen-tina existem escolas, existem outros técnicos,outro sistema; no Brasil não.

O que observamos no Uruguai dá margempara uma série de considerações, mas como as-trangeiro prefiro eclipsá-las. Mas/ uma coisadesejava fazer claro, e dela deduzam os leitoreso que quiserem: -— ò Brasil perdeu o jogo, pei-deu a copa, mas seu material humano eramuito superior ao do Uruguai, mais oepaeitedatécnica • fliie-amanta, npenw heterogêneo, .

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Mnn?rt?n \ ..!.... w\ •'"í flo1seu JÔS° couJ EI Litoral, que atuou no Tornei») dos Campeões no Chile, no Estádio La Paz, aparecendooi,li Í>!r '.° major Joeei.vii Souza (chefe da delegação); Zezé Moreira (técnico); Calvet, Poslnha, Marinho. Santos, Osvaldo,vtuv.o, . arno, a\ii.i, Juvenal, PIrilo e o Jornalista CanÔv Simões Coelha, autor desta reportagem. Ajoelhados: Fedato, massagista; Osval»a.,^ zinho, Darcy, Ary, Demóstenes, e massagista com o balão de oxigênio, rftonecessário nas grandes alturas.

0 ÚNICO INVICTO NA BOLÍVIA

em pé, daOenlnho,

Icllnho, Ze-

0 QUE FOI A TEMPORADA DO ALVI-NEGRO EM LA PAZ; Escreveu CANÔR SIMÕES COELHO (Especial para ESPORTE ILUSTRADO)

A visita que o Botafogo fez ã Bolívia cons-tituiu um acontecimento sem precedentes navida desportiva daquele país hospitaleiro o ami-go dos brasileiros. O povo de La Paz acolheua embaixada do vice-campeão carioca com asmaiores demonstrações de alegria, e ã propor-cão quo os dias iam so sucedendo, também osfestejos e manifestações de apreço se repetiam.Os observadores foram unânimes em declararque nunca uma delegação estrangeira obtevetanto êxito em canchas boliviana.0, passando-se ainda, com o Botafogo, um fato extraordiná-rio, relacionado com a Invencibilidade do "onze"alvi-negro. Foi a primeira ves: que um clubevisitante conseguiu tal façanha, tendo o Inde-pendiente. Nacional, Alianza, Colo-Colo «• ou-tros. experimentado reveses na cancha do Es-tádio La Paz.

Não só tecnicamente, entretanto, alcançousucesso a rápida temporada do "Glorioso" emterras estrangeiras, porque a parte social foiIgualmente encarada com muito carinho pela

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i àwÊm^ím EO goleiro Osvaldo teve que conceder autógra-íos aos "pibès" nas ruas de La Paz; Os "mar-inanjos" também estenderam as suas folhas cie

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chefia, que conseguiu, com habilidade e dipio-macia, formar um excelente ambiente em todasas camadas. A disciplina que imperou duran-te a excursão foi o segredo das vitórias alcan-çadas. Os vinte brasileiros que saíram do Rioformaram um só bloco não havendo o menorarranhão.

Foi, portanto, das mais úteis ;i viagemempreendida pelo Botafogo à Bolívia, onde dei-xou definitivamente solidificada a amizade en-tre os dois povos e. ao mesmo tempo, mostrou.categoricamente, o valor e o prestigio do fute-boi brasileiro, proclamado em todo o mundo emuito especialmente na América do Sul.

Ainda com referência ã parte financeira, osucesso foi amplo, absoluto. Basta dizer queforam pagos ao Botafogo 200 mil cruzeiros,além de todas as despesas desde a saída do Rioaté o regresso, o o grêmio promotor aindaobteve regular lucro. .\ temporada de três

i Cont. na pág. 12 ,«• < ¦>""'" "¦ "« !-'"& • m—J

Heis aspectos colhidos antes do choque <io Botafogo contra o "The Strangest". .\ esquerda, o Botafogo entra em campo, ladeado pela divisão juvenilc o grêmio local, todos empunhando bandeirinlms do Brasil e da Bolívia. Ao centro aparece o embaixador brasileiro na Bolívia, Paulo Demoro, la-deado por Ca nor Simões Coelho, e o major Jocèlyn sou/a, chefe da delegação. .\ direita, o embaixador brasileiro ladeado pelo prefeito de La Paz.tel-^^^A^.^ «*..- dirigentes do. "The Strongost". ^ ^ .

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Oakland. Califórnia — Já ter-minaram a» classificações semi-finaifl dos amadores quo irão uLondres. Ofl "mafches" finais se-rão disputados em maio próximo,cm Boston. Dentre os que dis-putarflo a pelegao final se encon-iram, como havia previsto anteri-ormente os deis amadores descei.-dentes de portugueses, EcrankieSiqueira .- Júhilliy Gonçalves,peao-mosca • • leve resp.ctJvamèn-te. Johnny t; m «.alves nasceu emOakland e t.m 2U anos, começou acombater iiá quatro ânus, porémdesde garoto que se interessavapelo box, pois morava perto de umginásio o o freqüentava assídua-mente. Aprendeu rapidamente ecomeçou brilhando tiesde o inicio.Durante n guerra, mesmo nove,

i orno era, f_z exibições é lutou emtodos os hospitais, postos o esco-Ias de guerra no norte da (.'ali-fornla. Venceu todas as seleçõesque jii disputou, com exceção de'luas, uma foi „m 1946, em Bòs-ton. para o campeonato norte-americano, mas em 1947 êle con-seguiu o tão almejado titulo. Ven-ceu todos os campeonatos regio-nu is em que figurou, salientando-se o Diamond Belt. o AmateurAmerican Union e o GOldèn Glo-ves, obtendo ao todo 12 títulos.Já disputou até a presente data206 combates, dos quais perdeu1, teve 4 empates õ 198 vitórias.Presentemente 0 .senhor do me-

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lhor record dos amadores amen-canos. Sua maior emoção foi ven-cor em PW, em Boston, o Cam-peonato Nacional. Johnny Gon.al-vos, depolo tias Olimpíadas, espe-in tornar-se profissional,

Frankie Siqueira também nas-o u em Qakland e tem 19 anos.Começou treinando box há doisanos, InUressando-sg por esseesporte devido a um tio, JimmySl-queira, qu. fui campeão ama-'.iór v o Incentivou na prática <h>bJx, Frankie já disputou 85 lu-Ias. ganhando 46 por pontos < lãpor K.O.. teve 12 empates e per-deu 12 combat-S. Venceu o Tor-lieio Diamond Belt em 1941» e em1947 o Golden Gloves e o AmateurAmerican Union, e como prêmios.igualmente como Johnny Gonçal-ves. já ganhou vários troféus, re-lôgios, cinturões •• anéis de ouro.A luta ii.ais dura dc Frankie foicontra o campeão de Hawai, que<"-le perdeu por escassa margem.Sua maior alegria no box foi pro-poreionadu pelo convite que ri--cebeu para ir a Honolulu disputaro torneio local;

Seu golpe predileto •'• o "cross"¦ ir' direita que lhe tem valido boasvitórias. E' grande a sua chan-ce di1 vencer o campeonato ame-rlcano, agora em andamento emBoston. Frankie, caso tenha su-cesso neste campeonato e posteri-ormente nas Olimpíadas, lambemtornar-se-a* profissional..

ídtóHns"pmaU«U^ .Johnny Gonçalves, que conta com _i)8vitõilas cm 806 combates e que devera Integrar a equipe dos ü. S. \uns Olimpíadas do Londres, como peso leve.

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DOIS FILHOS DE PORTUGUESESOS ESTADOS UNIDOS NA

REPRESENTARÃOOLIMPÍADAS

Crônica especial para o ESPORTE ILUSTRADO, de ÍZIDRO SA'

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Frankie Siqueira* provável repre-sentante americano na categoriados prsos-moscaa nas Olíiirpíanatí^

de Londres. __i*C

Os combates finais em Bostonsi-rão disputados por 18U amado-res já classificados em todo o ter-rltório dos Estados Unidos.

O Estado de Wisconsin adotounovas regras de box afim de mi-pedir novas tragédias no ring.Assim, todos os combates serãodisputados com luvas de _ onças.Não será permitido que um "bo-xer" que sofre um "Knock-down"se levante e recomece a comba-ter antes de 8 segundos, não sepermitirá também, tjue um pugi-lista que tenha sido noqueado vol-té a combater dentro de um mês.e o que sofrer 5 derrotas conse-cütivas será examinado por umacomissão médica.

A Comissão de Box de NewYork »"">r-olv"U pvi«ir que todos ospugilistas, "managers" e segundossejam de julho próximo em dian-Le. registrados "Finger Printed"para banir do esporte os lutado-res què fazem "marmeladas" e osseus mentores. Vai, assim. NewYork dar o exemplo, "limpando acasa" de elementos perniciosos einfectos que têm controlado partedo pugilismo em diferentes Esta-dos. Agora ó que se vai ver "ma-nagers". pugilistas e segundos ta-gindo dos Estados que tornaremessa resolução.

Noticias de última hora: JohnnyGonçalves, em Boston, venceu .10-hnny Saxon, de New "éork, pordecisão, o no mesma noite bateuJames Perry, de Hawai, por decl-sào. Erankle Siqueira venceu pordecisão Ephraim Granderson, detít. Louis. Johnny Saxon tinitaliquidado um rival por K. O. em27 segundos antes do Gonçalveso bater.

(Oont. na pág. Í2.)

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De li. A. A. COUTINHÜO APAllECIMENTO IX) BOX NO BIO DE JANEIRO

Em 2ü_d.- outubro de 1928 foi levado a efeito na arena pugilístlcada Comissão Municipal de Box o programa boxistiCo empresado porA. Cordeiro e J. Costa.As pelejas disputadas não constituíram uma excelente noitada quantoa técnica. A primeira preliminar serviu para demonstrar, mais uma vez,as qualidades do amador Izidro Sá. qu.- vinha cumprindo apreciáveis«performances» em nossos rlngs; o seu adversário dessa nojte ainda nãoestava em condições de enfrentar o «Colt» português.A segunda preliminar, disputada entre José Muzzi e Spinelli Santosfoi um embate sem lances emocionantes, pois Spinelli não possuía muitatécnica. José Muzzi, que deveria impor o combate a distância, não ofez, permitindo o seu adversário, de menor estatura e «reach»,' pelejarno «in-fighting»,. Apesar de mostrar pouca d.•cisa-.. Muzzi venceu porpontos.A terceira preliminar pôs Ângelo Sobra) novamente frente a JoãoCalixto. Ambos fizeram um combate completamente idêntico ao primeirodisputado por esses dois profissionais. Ângelo continuava a ser umagrande promessa, mas que não demonstrava estar progredindo técnica-mente. Continuava a ser um perigo quando acertava um «pufletazò» dedireita. João Calixto, um boxeador discreto, no transcorrer do embatealvejou Ângelo con. alguns golpes espetaculares. A vitória de Sobra!loi merecida.O combate Biana x Bonifácio foi muito desequilibrado; o petropoli-lano nau estava em condições de enfrentar Biana. No „¦- «rountl» Boni-lacio loi declarado K.O.T.

O «matchx» final evidenciou mais uma desorganização da CMBpois permitiu que Kld Simões subisse ao ring com 38 graus de- febre.Am Dai Fernandes, o técnico pugilista português, pelejou, como das>ezea anteriores, denotando, entretanto, faltar-lhe a rapidez 110 contra-golpe, que na temporada anterior lhe tinha valido grandes vitórias Ae,\'^™oa ™ssentia-s<2 d", agilidade e segurança, pois quando Aníbal

1 •%,? n"iai ora escorado P°r nItid0S «upper.-cuts» e «rochets» decom faWhdad? "

"'"' POn v.ulnerávela do boxeador portuguêsForam os seguintes os detalhes técnicos da noitada-

oncflV tSÍ* T>i~«w«ê?ei,gal0 ^.V011^ Em 4 «rounds», con. luvas de 6

^^^l^rn-^_l__ri4fT^„.,ra.^venceu José Muzzi por pontosiul^ SSíií? h" ^n0 m6di0- ^lrl ,J «rounds». com luvas de ! ,'ao

Calbfto ünnm n'?UOnlU''* &ngel° Sobral- 67.700UI. espanhol xPo_LT'di, . ' b(HJuok1' brasileiro. Venceu Ângelo Sobral por pontos

xTóaéBoniflclo 7S.1 t En"aií,0 Ragazzi. 'Fobias Biana. 71,200kl«MatShí fl à'l

' paIv !'nceU T(' •)iaH Bif_na por K*°-'r- no :!''' «i-ound».

com luvas1 de 4 onc"as í e/VVVT ,'° ? PTI?5 m6dio' Kni lü «róunds».Fernândea 67S H,p£1Ií5ill,^t' Kid Simões, 62,300kl x AníbalfrouS*

b7'a00k1' venceu Ajiibal Fernandes por desistência no 8?

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Lm duelo na Gávea de 37. Pintacuda corre no meio da pista, e .tintoao cordão do isolamento corre o argentino Arzani.

Estes dois títulos para uma só crônica, deve lembrar ao leitoraqueles dramalhoes do princípio do século, cheios de tragédia lancesdramáticos e grandes choradeiras. Pois ó o que está mais de acordopara servir do ponto de referência, para contar a história complicadadesta ultima Gávea. Ou melhor, não contaremos a história da Giveamas sim a sua via crucis. w,lHU'Quando foi realizada a última corrida da Quinta, unia comissãodo volantes o dirigentes do Automóvel Clube do Brasil foi falar com«• prefeito, para conseguir permissão da Prefeitura para a realizaçãoaa prova. Nesta ocasião o prefeito declarou quo estaria interessadoem realizar grandes competições automobilísticas no Rio, com volantesinternacionais. Todos ficaram contentes. Entretanto, quando a ocasiãochegou e foi dirigido um requerimento pedindo uni auxílio de trezentosmil cruzeiros para a prova, o mesmo prefeito, quo estava vivamenteempenhado om proporcionar ao povo carioca grandes espetáculos auto-mobilisticos, concedeu a «grande» importância de com mil cruzeirosParece incrível, mas é a pura realidade. O mesmo prefeito quogastou um milhão de cruzeiros com a festa de «Mi-Carême» deu d.'muito favor, cem mil cruzeiros... Como so vê, dois pesos e duas

"mo-oulas... E ainda se fala que o prefeito fará em junho uma grandetesta veneziana, onde gastará mais um milhão de cruzeiros...Mas não pára aí a via-crucis da Gávea... Uma turma de abnegados.umtou-se para cotizar mais cem mil cruzeiros, absolutamente necessá-rios. Pediu-se, então, autorização ao prefeito para fechar a pista ocobrar ingressos. Diga-se de passagem que isto é feito em todo o'mundo— França, Alemanha, Argentina, etc. Fecha-so diversos bairros resi-donciais e cobra-se ingressos.

Os improvisados empresários não queriam lucros: apenas recuperarse possível o capital empregado. Se houvesse lucro, este seria empregado

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Darbosa, como élodizer, tirou o s >

fa:5 questão deto lugar, atra?

do "Vovó" quo corr

Esta última corrida da Gavoa,apresentou casos bem interessou-tes... O Carlos Barbosa, dono da"Tartaruga Voadora" desta vez vaificar cheio de poso e conversa. Pois.não é, que êl: conseguiu comple-tar a corrida, coisa que volantesde nomeada, como Vitorio Rosa,George Ráph, Fernandes, Casmie outros não nud^ram fazer,? Maso "meu particular amigo" Carlos

u com umcarro do "Tempo dai DiljgZnci-as"... -A- — O signòre FranciscoCredentino, dono daquele podoro-so carro que ú a Mas^rati de3.000 co, fez uma corrida imeom-paravel, sim imcomparavol, nm-guérh fez corrida pior do que cie...O carro é formidav 1 como já odemonstrou Chico Landi, qua comêle já venceu uma prova em SãoPaulo. Mas o volante, se õ quese pode dar este nome ao qu ; di-rigiu o carro, o volante parece t rmedo de corror... Sempre quepasse u por onde ou estava noposto do cronomotragem foi emmarcha reduzida. Numa d ssasvezes, o Quirino Landi, qua auxi-liava a irradiação da Rádio Globo,marcando a diferença entre Landi

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Uma fotografia mostrando o instante om que Von Stiick perdeu a'-orrida da Gávea, para Pintacuda. (í italiano fez sinal de 'que iriar'n3nn? ' -C ^n,.8ÍUC,i ,('!i«'h<'" «P'ov<.i!ar para mudar os pneus,t.n.rcanto. o «::.s» italiano bancou o malandro e não entrou no box...

c,^,rf?1^aí:ri? de uJn-n pÍ'°,va na Quinta ou outro lugar. A turma deSecretários do prefeito foi «cozinhando» o caso em fogo lertto paraíií in(r,.il^BS<?mana' dlZer quo ° l,r"r"it0 'lâfJ permitiria a cobrança

D -sta maneira o general-prèfeito queria fazer uma Gávea com cemmil cruzeiros apenas, quando só os prêmios montam esta importânciaL. as_ aospesas de estada o hospedagem dos volantes estrangeiros" E(¦ prêmio de partida exigido por qualquer volante estrangeiro? Dondetirar este dinheiro? Quem souber informe ao general-prèfeito auejiaroce estar interessado; . .-. 'Esta é a razão pela qual um grande volante como Aquilo Varzi.ntoressado fortemente em participar da Gávea, não correu, pois só oseu prêmio de partida era de cinqüenta mil cruzeiros...Ias o que so vai fazer? O general prefere <> Carnaval..

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Outra recordação da Gávea de 37. centenas de metros antes da chegada,1'intacuda correu olhando paru trás para verificar a posição de VonStuck, seu mais temível adversário. O liando sempre para trás. Pinta-curta atingiu a mota. «:ste ano, ã ultima hora. decidiu não correr ecedeu o seu carro ao corredor paulista, Plínio Lara Seabra, que semcr.nhecer o carro e a pista, logrou fazer uma bonita corrida.

v. Benedito Lopes, exclamou: —So isto ê velocidade d, corrida.para a próxima Gávea, vou adap-tar n.a cariossji i;< ri Mas^ratinuma bicicleta o tomar parte na¦prova... jç — Foi mesmo umavergonha, o Credentino com aque-Ia Masorati, qu é um monstropara correr, com a mesma potõn-cia do carro do Chico, só chegouem 4.<? lugar. atrás do AloisioFontenelc, quo farda sua estréiana Gávea. Fontensle, aim, é quofez uma grande corrida, tirou oterceiro lugar, depois de parar di-versas vezes, e com um carro dotempo em que D. João Charutousava fraldas... * — Pintacuda,foi mais uma completa decepçãopara o imenso público qu açor-reu à Gávea. Vendo qua iria secolocar mal, resolveu na vésperada corrida desistir. Assim à 20 ho-

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ras telefonou-se para São Paulo,para quo o Plínio Lares Seabraviesse substituir o "grande vo-lanto". Plinio, demonstrando serum grande esportista, embarcouás pressas, aqui chegando à mianoite. Como absolutamente nãoconhecia a pista, resolveu fazeruma volta de reconhecimento, emcarro de passeio, de madrugada.E, com ap nas esta volta na pis-ta. sa.u para disputar a prova.Colocou-se cm 8.'-1 lugar, mas do-ve-se dizer que só travou própria-mente conhecim nto com a pista,depois da l.u volta... * — Até ochefe das oficinas, do ESPORTEILUSTRADO se inter. ssou peloCircuito da Gavoa o apareceu naredação com esta: O chico Landitem que mudar de nome, tem quese chamar Chico Lambe... Elenão lambe todos os prêmios?

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Ademir Marques de Menezes, mela direita do Vasco, diante do altarna Igreja da Candelária, tendo ao seu lado a sua fã n.° l, Celeste Ko-

gU 'rigues, com a qual assinou um contrato para o resto da vida.

Todos os esportes

iiiMiniiíPorYViLNAMIELK "O Repórter Sete Dios"

Domingo dia 18 de Abril

Placard do dia: no Rio, Por-tuguêsa Santista 4 x Eonsucesso3. — Em La Paz, Bolívia, Bota-fogo do Rio 1 x The Strongest 1.

Em S. Luis do Maranhão, Fia-mengo do Rio 2 x Moto Club, 2.

Em Campinas, S. Paulo, SâoCristóvão 3 x Guarani 2.

Nas provas d > ski aquáticorèalisados pelo Iate Clube dó Riode Janeiro na praia de Botafogo,foram estes os vencedores: Cor-rida de tempo, Francisco Batista

Na corrida com obstáculos, Er-nani Simões.

O Fluminense venceu invictoo campeonato de tênis para estro-antes, ao derrubar o Tijuca por5 a 0, no jogo final.

Em S. Paulo, a equipe tor-mada por Melania Luz, Clara Mui-ler, Lucila Pini e Benedita Ribei-ro, assinalou um novo record bra-sileiro para os 4 x 75 metros, com38 segundos.

O campeão brasil'iro de tê-nis, Maneco, foi derrotado porPedro Messi, campeão espanhol,por 3 a 2 (6/3, 2x6, 7/9, 6/4,e 6/20.

Srgunda-feira — dia 19 de Abril

A Assembléia Geral da F.M. F. decidiu que caberá ao pre-sidente Vargas Neto escalaros juizes para os jogos do Tor-neio Muincipal. Será feita a rees-truturação do Colégio de Árbitrospor uma comissão composta porGastão Soares de Moura Filho,Max Gomes de Paiva e CarlitoRocha.

O Botafogo informou que oclube inglês Southampton estrea-rá no Rio, a 16 de Maio.

Diogo Rangel continuará nadireção dj futebol do Vasco, edepois da reforma dos estatutosserá o vice-presidente de futebol.

Terça-feira — dia 20 de Abril

O Botafogo em s:u regressoda Bolívia, atu;u na cidao ¦ deCampo Grande, em Mato Grosso,abatendo o selecionado localpor 4 a 0.

Regressou ao Rio a primei-ra parte da equipe do Botafogo.que realizou uma temporada in-yiçta em La Paz: Ari, P!rilo, '//¦--zinho, Santos, Calvert, Darcy, e ojornalista Canôr Simões Coelho.

Em Omaha, Estados Unidos,o poso médio brasileiro "84" per-deu para o americano Don L".e,por pontos, tendo resistido bra-varri nte.

A equipe d? basket do Amé-rica Mineiro, estreou em BuenosAires perdendo por 33 x 22. parao time da Associação de Bas-ket-ball.

Quarta-feira — 21 de Abril

No jogo revanche, disputadonas Laranjeiras, o Flurhinenss con-firmou sobre o Bangu, a vitóriae o placard do jogo de domin-go, 3 a 2.

O Glasgow Rangers levantoua Taça da Escócia ao vencer oMorton, por 1 a 0, na prorroga-ção, num jogo que foi presença-do por mais de 100 mil pessoas.

O C. R. Boqueirão do Pas-seio compLta 51 anos de exis-tência.

Voltou ao Rio, a 2.» parte dadelegação botafoguense, invicta nacapital boliviana.

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No prélio-revanche, em Snn-tos, o Eonsucesso logrou rehabili-tar-sò da derrota de 4 a 3, quelha foi imposta pela Portuguesa•Santista no Rio, alcançando miournpate de 1 ponto.

Quinta-feira — dia 22 de AbrlJ

Treinou no Olaria, o zagUOl-ro Qldaek. que pertenceu ao Atlé-tico Mineiro.

_ O Fluminense reuniu a crô-nica desportiva, e expôs um gigan-tésco plano tle renovação de va-fores, com observadores para to-dos os pontos do território nacio-nal afim «le descobrir elementosdestacados.

Falhou a tentativa de AranBóghosslan d bater o seu pró-prlo recorde dos 100 metros, nadolivre, de 58"8, pois registrou 59''6.

_. O presidente da RepúblicaArgentina entregou medalhas deouro pessoalm nte, aos jogadores,que conquistaram o campeonatosul-americano de futebol emGuavaquil. O chefe da delegaçáo.em retribuição, ofereceu ao Gene-ral Peron a "Copa América".

Sexta-feira dia 23 de Abril

O grande acontecimento dodia: o meia vascaino, Ademir Mar-

quês d Menezes casou-se, na Igre-já tia Cand-'ária. com a sua fã n.«1, Celeste Augusta Rodrigues, napresença de grande assistência.

O ponteiro esquerdo do Flu-minense. Osvaldinho, foi operadodo apêndice.

Mundinho renovou contratocom oanos.

S. Cristóvão por mais z

— João Pinto transferiu-se doPalmeiras para o Bonsucesso.

Sábado dia 24 de Abril

-— Iniciado o Tornoiq Municipal:Olaria 1 x Canto tio Rio 2 — Flu-minense 4 x São Cristóvão 2.

— O Manchcstor United sagrou-se campeão da Inglaterra, ao ven-cer o Blackpool por 4 a 2, no Es-tádio Empire, em Londres, napresença de 100 mil pessoas, rch-derido o jogo c rea de 3 milhõesde cruzeiros.

Em São Paulo, o Juventussurpreendeu o S. Paulo, vericon-do-o por 2 a 0.

Iniciada em S. Pauto a com-petição pré-olimpica tle natação:Moças, 100 metros livres, PiedadeCoutinho (Rio). l'9"8 — 4 x 10U,turma carioca (Talíta Rodrigues,Maria Angélica, Edith Groba. Pie-dade Coutinho), r>'4"6. PiedadeCoutinho marcou na passagom dos1U0 metros, 1'9"4. Homens, 100metros d costas, Ib lio Ouvirae Silva (Rio) l'H"3 — 200 metros de

pi itò. WiP.y Oito Jordan (Rio)2*48"1. — 400 metros livres, líolí

Kestenor (S. Paulo), 5'5"6. Tram-

)) .lim de 3 metros, Eleonora Sch-midt (S. Paulo) 94.70 pontos.Trampolim de 5 e 10 metros, lia-roldo Maria no (S. Paulo) 111,34.

Na pré-olimpica de box:

Mcio-médios, Ricardo Maiana (S.

Paulo) empatou com ArmandoGaldino (Rio) — Moscas, Abel

Araújo (Rio) empatou com o uru-

gualo Del fino Lima — Moscas,Nascimento Dias (Rio) empatoucom líaroldo Campos (11. O. do

SuD _ Médios, Paulo Oliveira

(Rio) venceu por desistência Cio-vis Quadros (R. G. do Sul) —

Gaios. Peuro Golache. (S. Paulo)empatou com Pedro Çantldo lUru-

guai) — Meio-Médios, CândidoAdão (S. Paulo) empatou com Ar-

quimedes Perez (Uruguai))

Na pré-olimpica de tiro aoalvo, saiu vitorioso o paulistaAlan Sobckinski, que há poucoigualou o recorde mundial de si-lhuetas. Em 2:>, Emanuel Mon-te iro, Rio.

Fedato e Rosinlia, dois elementos do Botafogo, que brilharam na tem-parada da Bolívia, ladeando o cronista Canôr Simões Coelho, apare-tendo da direita para a esquerda, Saríio, Calvert, e Darcy. O Grêmioalvi-negro está se esforçando para conseguir o concurso dos curitlba-

'¦ • . » i m - .. ._ nos Fedato e Rosi nha.

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(São Luis do Maranhão) — o Flamengoapós a temporada no Ceará veio a São Luispara disputar dois jogos contra os nosso,'? <1Ua-dros, um contra um selecionado formado prioM. A. C.-Sampaio, outro contra o Moto Clube,o famoso "papão" do norte.

0 PRIMEIRO JOGO

O Flamengo foi ., primeiro a entrar nacancha saudado por estrondosa aclamação. Apôsentra a seleção Sampaio-M. A. C.Precisamente às 16,35 o prélio é ln»c'adonotando-s que os rapazes locais, bastante ex-peditos e fazendo alarde de um entusiasmo

notávi 1. conseguiam suj)erar a classe doa ru-bro-negros levando o pânico às suas defesas.Essa atuação do selecionado par-cia s:rapenas in-Via! o quê o Flamengo tomaria con-ta ao gramado com o decorrer do prélio. Jfin-tr tanto estávamos enganados, pois durantetodo o jogo o quadro local jogou de igual paraigual. Em nenhum momento cia partiria tive-mos adversários monos r?}"•»•>'>''.. t>\ »„..*,.4.

rio, os dois adversários lutaram em busca deuma vitória, vitória duris i...u. ._uo s .. aaquele (pn- aproveitou melhor as oportunida-des aparecidas e lutou de braços dados com achance.

Justamente isso aconteceu com o Fiam ngo.As oportunidades surgidas foram aproveitadas,e por várias vezes a sorte salvou si u arco detentos certíssimos. Por cima D;ly operavamilagres na def sa de sua cidadela, culminan-

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O quadro do Flamengo, que venceu a seleção Maranhãò-Sampalo por 3 a 1: em pé. o técnico.)t..se Ferreira Lemos, Biguá. Beto, .Moreira. Ml Agaeliailos: Lui/.inho, Zi/.inho,Vaguinho, Tião e Serafim.

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do com a defesa de uma p< nalidad > máximacometida por Biguá e batida por Mercir.

Todo o amárgor da sorte ingrata e o valordo rival, poderia ter sirio ducha fria no moraldos locais, entretanto, tal não àçoritec u. é ateos minutos finais vimos o fantasma gaveanoem palpos de aranha para manter o resultadoobtido.

O que ninguém pode contestar é que a cias-se rubrò-negra ganhou a partida, pois delaseus d ferisores so valeram para aproveitar asoportunidades aparecidas. Fossem os mara-nh< use de igual experiência, estariam a estashoras satisfi itos com a grande vitória conse-guida, uma vez que tiveram maior núm ro deoportunidade para golear.

DETALHES TÉCNICOS

Jogo Seleção M. A. C.-Sampaio e C. R.Flamengo do Rio; juiz: Cicéro Romão Batis-ta, cia F. M. D.: r nria: Cr$ 72.854,00; campo:Estádio Santa Isabel: l.c tempo: Flamengo,2 a 0; resultado final: Flamengo, 3 a 1.

QUADROS

FLAMENGO — Doly; Miguel e Serafim;Biguá, Beto e Moreira, (Jaime); Luisinhp, Zi-zinho, (Gringo), Gringo, (Vaguinho), Durval eTião, (Jaci).

SELEÇÃO — Baltazar; Erasmo e Cosmos;Mercir, (Reginaldo), Frazio, (Nezmho), e Ne-zinho, (Decariela); Bodinho, Albano, (Moura),Giovani, (Mozart), Oscarzinho e Coelho.

T ntos do FlamengoJaci. Goals da Seleção

Lui/.inho, Durval eMozart.

VALORES EM DESTAQUE

Jaime no Flamengo apareceu como a maiorfigura, apesar de ter jogado só um tempo. Ofamoso médio confirmou em nossa t rra que éde fato um grande médio. Faz o sexto àtacan-te com soberba autoridade. E' uni autenticodono de cancha. Doly, Serafim, Beto, Durvale Gringo destacaram-se, enquanto os demaisatuaram com altos e baixos.

No quadro local tivemos Erasmo, Cosm s.Nezinho, Reginaldo, Bodinho. Albano. Oscar-zinho e Coelho em plano destacado. Os demaisregulares.

L.n^iu a partida o sr. Cícero lln-ii i i:-i-lista, cuja atuarão f'< i retruT*»r'-1 Tíve«*s : -<:'"\osevera e precisamente com Tino, Durval, Eras-mo e Cosmos, não teria havido a quebra dadisciplina que culminou com algumas cenas depugilismo, e poderíamos classificar seu desem-penho bom.

SEGUNDO JOGO FLAMENGO E MOTO

Em sua segunda apres ntação o F.amengoenfrentou o quadro do tetra campeão mara-nhense, o Moto Club de São Luis.

Pouca gente, ou melhor, ninguém acredi-tava numa boa exibição rio "papão nortista".Primeiro, o Moto vinha atravessando uma fasenegra de sua vida; segundo, a direção não iria

IBKH&fl^K*~ Jm MÊÊm SãlfafeíM^Ji J_é3I ÈzêíÈÊmM fcpfijfeà. *wz^m¦¦¦ ífflsBnBsíÈtí'- *""•' w&Sm B9M 9Ê^M mm ¦¦¦ lp» ._______¦ ¦__* ^óks»W9^ ' •'>

Sj,:7^MmWkmW^m ¦ J/m > BllPllilifflBM^mÊÍ^ÊÊmmmmmámmÍmmmmmtL^$^^'^^ W^^^^S^^^^S^\^K '«, *'j'^

A seleção de jogadores Maranhão-Sampaio Correia, que perdeu p<>r 3 a 1 pa»a o rubro-negro:em pé', Mercir, Frazio, Neglnlio, Cosmos, Baltazar e Erasmo. Agaçhados: Bodinho, Albano, Os-carzinho, Giovani e Coelho.

pedir reforços aos co-irmãos. De forma quetudo fazia crer quo teríamos vitória folgariado quadro de Gringo. Os primeiros momentosde jogo, porém, vi ram mostrar a realidade rtoafatos — o Moto pondo em jogo u n futeb ri rieboa qualidade e agitado por uma onda conta-giante rie entusiasmo, mantinha o Flamengoenjaulado, debatenrio-se com tô.las suas forçascontra um afundamento que par cia próximo.A defesa motense, preocuparia em auxiliar oataque, distraiu-se da marcação, do quj seaproveitou Bria com uma rebatida para por emjogo Gringo, este, rapidíssimo, passou em pro-fundidadè à Tião. ou nv- n n-e . a ni^osíçftoai'-,.;.,, So,n nualnuer recurso para Rui.

Três minutos após o Moto conseguiu o tentorie e_ii a e Vaientim bate um escanteio, a bolaím-'a r\e ir*> em p* a b"ca do arco ficando comGalego, que frente a frente com Doly, fuzilou.

.[Nessa altuia u Mulo vo.Luü a n.anáa. emcampo. Grandes oportunidades perderam oslocais de aumentar a contagem. Aos trintae cinco minutos Gringo faz falta em Galego nocentro do gramado. Sandòval cobrou a infra-ção muito bem para Galego, este passou porSerafim atrasando para Tirião que, atirando deforma magnífica, vence a Doly.

O Flamengo, a s guir lança-se à ofensivaprocurando o empate. Gringo, após lmlibriarvários defensores, chutou fortíssimo e indefen-sável, empatando a peleja.

Com o marcador assinalando dois tentospara caria bando terminou o primeiro tempo.

O segundo periodo d senrolou-se com ata-quês de ambas as partes. Jogo duríssimo, es-forço dos atacantes e desdobramento dasdefesas.

Ambos se mantiveram intransponíveis nes-ta fas , vindo o jogo a terminar com o resul-tado obtido no primeiro período.

Cumpre destacar a disci;;lina reinante emtodo o transcorrer da luta. No final u ri espe-táculo lindo: rubro negros do sul e do norte,emocionados, se abraçavam. A torcida satis-fèitissima aplaudia os dois rivais.

DETALHES TÉCNICOS

Jogo Moto Clube d2 São Luis e C. R. Fia-mengo do Rio. Juiz: Jaime Pires Neves daF. M. D., bom: campo: Estádio Santa Isabel;renda: Cr$ 67.510.00: l.o tempo empate, 2 a 2;final 2 a 2. Tentos do Flamengo: Tião e Grin-go. Tentos do Moto: Galego e Tirião.

FLAMENGO — Doly; Migu.l e Serafim;Vagu"nho, (Biguá), Bria e Jaime, (Mririra);Luizinhp, (Durval), Jaci, Gringo, Durval. (Va-guinho) e Tião.

MOTO — Rui; Santiago e Carapuça, (Mou-rão); Sandòval, Gegeca e Pretinha; Galego,(Mosquito), Tirião (Inaldo), Batistão. Anamase Vai ntim.

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'íamenigro remova*!

esteve completo noo zagueiro Newtonfôssemos técnico do«iaria lugar aos que

Tarde cheia para o Flamengo foi a de domingo. Depois de vencercom regular esforço ao quadro de aspirantes do Botafogo com seui squadrão de igual categoria, o rubro-m-gro apareceu ante seu grandepúblico, cercado pela curiosidade de todos os qm- anseiam por um Fia-mengo novo, capaz de reviver aqueles tempos quo não vão tão longeé que recordam um tri-campeohato. E. manda a verdade que digamos,o «onze» treinado por José Ferreira Lemos não ó aquele mesmo docampeonato de 47, cujos movimentos na cancha morriam ante o cansaçode jogadores passados o sem fôlego para agüentar um jogo de 90 minu-los. Iloje, não. O Flamengo veio renovado, com suas veias cheias do.-anguo novo. imprimindo um ritmo de jogo só capaz de ser conduzidopor jogadores jovens a misturar entusiasmo com a classe de dois outrês veteranos.

E ô preciso que se diga: o rubro-negro nãogramado. Faltou todo o seu setor médio e maisConvém, todavia, que digamos outra coisa: se nósFlamengo, dos que jogaram domingo, somente umfaltaram: Vaguinho, que seria suprido por Biguá em seu posto d»médio direito. Os outros — Miguel, substituto de Newton; Beto qimatuou na posição de Bria, c Farali, que substituiu Jaime — manteríamosno quadro, porque eles são jovens, aliando ao jogo que possuem, comoqualidade inata, esse espírito de mocidade que impulsiona o que der-ruba as mais possantes barreiras. Iara que fazer voltar esses que jápassaram'.'... Newton. Bria e Jaime, grandes «cracks» de dois ou trêsanos passados, equilibram-se num passo de decadência a caminho dofim, enquanto esses novos surgem para o futuro, necessitando única-mente de experiência maior, experiência essa que só com a atividadeem quadros superiores pode ser adquirida. O rubro-negro fez despontaralguns «asos» para o futebol e se os mantivesse no quadro, incentivado.1por essa honra, poderiam eles vir a ser úteis ao «assooiation» nacional,qim deve. agora mais do que nunca, entrar num período preparatóriopara os Campeonatos Sul-Americano o Mundial de 49 e 50.

O Flamengo mereceu, sem dúvida, o triunfo alcançado. Seu quadroatuou de início a fim com espírito de vitória. Tecnicamente, o rubro-negro foi superior ao Botafogo. Fisicamente, também. Seus homensagüentaram mais o ritmo da luta. Os alvi-negros não contaram com

m aranue do tricolor, que a defesa snncristovense desfez numa opor-tuna cabe a*?a de Torbis, acossado por Careca e amparado por Mun-lii.ho e Bulac, enquanto que. à esquerda. Rubinho aparece contro-atlo por Emanuel, e, no centro, de costas, Richard aguarda o des-"eçho do lance; ã direita, na expectativa. Bèrascochéa è Pinhegas. 2)Unia carregada do São Cristóvão, por intermédio de Jarbas que o ex-médio alvo índio desfaz de cabe-a. anos uma fa'ha do goleiro Castilho,

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Pé de Valsa e Helvio controlam os passos de Pau-aguardando o desfecho do lance aparecem, no centro. Ismael e. àda. Mical. ',~\ Antes do choque po;ani sorridentes Bèrascochéa,

¦mi'Tanto ã direita•tnlitfiesouertfu, ivucai. ;n antes oo cnoque poo juiz Carlos de Oliveira Monteiro. Mundinho. Pinhegas, Torbis. eCastilho. 4) Perigo para o arco dos "cadetes", que o goleiro Joel desfaz'e munhecaço. num ataque de Orlando, enquanto Mundinho correuna o arco. afim de evitar uma surpresa, e, ã direita, bloqueando asntrada de Rubinho, estão Emanuel, Torbis, e Richard. 5) Ofensiva' ulniinante do tricolor, c outra dèfera de munheca™ do "keeoer" Joel,!ihic7ado por Torbis, sendo que Rubinho achou desnecessário pular.Mus atras. Pinhegas. tendo como obstáculo Emanuel.

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ataque que pudesse penetrar nos redutos finais do adversário. Oslias Calvèrt e Reinaldo nos fizeram lembrar aquela velha frasr que«Um relógio sem ponteiros não anda». Figurando que um quadrofutebol tem que ser cronométrico como um relógio, aos ponteiros»e, dentro dos sistemas atuais, a tarefa de marcar, enquanto que aotro-avante, que ê um ponteiro avançado, resta o papel de marcadorminutos. Sim, marcador de minutos pela precisão que tem que darseu trabalho. Nada disso teve o Botafogo, limitando o valor de seunteto ofensivo ao desempenho de Geninho. único beduino a conhecercaminhos do deserto. A linha média periclitou numa gravitação peri-a ante os erros de Nilton e Adão. Juvenal ficou abandonado, a suarjnho a camisa. A zaga, sim, evitou, juntamente com Osvaldo, a am-Qãó da contagem. Gerson e Sarno brilharam dekeeper» andou muito bem. nada tendo sido possívelemroliu. •individualmente, o Flamengo teve em Doli um «keeper» pouconhado mas seguro. Miguel um excelente zagueiro, cheio de moci

elástico, rápido, impulsivo. Norival apareceu, depois de tantoI>o, como em seus melhores dias. Seguro, técnico, calmo, reeditouns célebres domingadas... Vaguinho. improvisado em médio, andou

cm alguns lances e nunca chegou a errar a ponto de comprometer.ntro-médio Beto. saído do quadro de juvenis, apresentou jogadaso recomendam como um jogador de largo futuro, sendo já uma

idade. Farah foi novamente um ótimo apoiador que nunca se dos-íou da defesa. Linha média, portanto, com nota 9, quase ótima,unho, ponteiro gaúcho que o Flamengo incluiu em suas fileiras.ei de ter marcado um belo «goal», executou bon3 centros e realizouas maravilhosas. Muito bom. Jair, como sempre soube jogar. Exce-e. Gringo, ao estilo de Pirilo dos primeiros tempos. Impetuoso,nuante, perigoso. Durval apareceu com destaque, restando a Tiáotrabalho bom que culminou com o primeiro «goal».

O juiz Malcher desempenhou-se muito bem, perdoando o Botafogodois lances de «foul» dentro da área. Compreende-se o seu gesto.'"Mamengo era dono das ações, não tinha a vitória ameaçada o punirlvi-negro com uma penalidade máxima nessa ocasião seria roubareleza do jogo. Fora das regras, mas dentro de um critério acertado.

irelúdio do 2.° goal do Flamengo. Luizinho depois de bater Gersonvelocidade, dribla o goleiro Oswaldo, e encaminha-se para o arco,ito para o tiro decisivo. 2) Otávio depois de vencer Vaguinho chu-

!in goal, Dolly caído tenta num último esforço evitar a queda do seu>, mas a bola passa raspando a trave. 3) Uma defesa de Dolly, denhecaeo, numa carregada de.O*avio. 4) O time fln F'a*nen!ro. quetibou o Botafogo, por 2 a Ó; em pé, Norival, Vaguinho, Miguel,

i, Dolly, e Farah); ajoelhados, Luizinho, Durval, Gringo, Jair, e Tiáo.ma carregada do Botafogo, por intermédio de Geninho, que Dolly

seguiu deter, abra ando o couro, sob a proteção de Norival, e Va-nho, e à esquerda Otávio avança vigiado por Beto. 6) Antes do jogopresidente do Flamengo, Orsini Coriolano, faz a entrega ao goleirois Borracha do "Oscar" que lhe foi conferido pelo "Jornal

jrts", por ter sido na sua classificação o jogador mais eficiente dotpèpnato de 1947. Aparecem ao fundo, os destacados paredros rubro-

fros, Pedro Nunes e Fadei Fadei, e à esquerda, vemos o médio Fará a.

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I

Quarta-feira —- dia 21 de AbrilFLUMINENSE 3 x EANGU 2

(lxl) —- No estádio do Flurhinen-se — Rubíhho (2) e Emilio, doFlumlm nsc — Moacir (£), do Ban-gu — Juiz: Mario Viana, r guiar.Cr$ 49.947.00.

EANGU — Orlando; Domingos eNogueira; Sula. Eduardo e Pin-guela: Amaral, Moacir, Joel, dePaula e Zezinho.

FLUMINENSE — Tarzan; Pé eleValsa e Helvio: Beracochela, in-dio e Ismael; Pinhegas, RubirihoTolnho, (Careca d "w,js Bmiüo)Careca (Orlando) e Zeca (Rodrl-gues).

BONSUCESSO 1 x PORTUGUE-SA SANTISTA 1 (lxl) - Em Ban-tos — Lnguiça, do Bonsucesso —Moacir, da Portuguesa — Juiz:João Etzel, bom. Cr$ H. 186,00.

PORTUGUESA — Aneiú: Toi-nho e Pavão; Clegario, Brandão-zinho e Antero; Pirombá, Bota,M. ele Sou::a, Moacir e Duzentos.

BONSUCESSO — Oncinha; Na-nati _ Miguel; Vitor, Agostinho eWilson: Fausto. Mariano, J. Fm-to, Enguiça e Tampinha.

Sábado — dia 24 de Abril.

TORNEIO MUNICIPAL — PRI-MEIRA RODADA

FLUMINENSE 4 x SAO CRIS-TOVAO 2 (lxl) — No Campo doFlamengo — Pinhegas (2), Care-ca (1), e Rodrigues (1), do Flu-minense — Paulinho e Magalhães,do S. Cristóvão — Juiz: Carlos deOliveira Monteiro, regular. Cr$...lõ.OOtl.OO.

cj ci:rnfrnvm _ jno,. run_dinho e Torbis; Richard, Bulão e

POF.TUGAI Bi-CAIv.riÂO(Cont. da pág. 17)

"o jogador de ciasse i..ais _l_vadada competição:" São portanto des-necessárias mais referencias...

Olivério Scrpa, o capitão daequipe, vet ranp destas lides in-ternaclonais, foi o jogador enor-me de sempre, cujo sabor e expe-riência, são duma utilidade inul-trapassável para a equipe. Co.noveterano, continua dando liçõosaos novos e a sua classe surgecada vez mais firme e mais con-vincente. Eis um grande jogador.1'

Jesus Correia,, provou uma vezrnai3 que é hóquista de primei-ra categoria e não futebolistajá é tempo de evitar quj se percau.u excepcional hóquista, paraaproveitar um futebolista de mé-ritos relativos. Êle foi um demo-nio, com a sua rapidez, domíniode bola e poder de remate: cbte-ve 20, das 56 bolas que Portugalmarcou.

Quanto a Correia dos Santos,houv-e-se com brilho, mas menosintenso que há um ano em Lis-boa. E um jogador de rara habili-dade porém muito franzino e por-tanto, cuidado com os excessos.dos quais se ress nte com maisevidência do que os outros, devi-do à sua frágil constituição. A

'111 1W1íTw^T^^W5jilW??#i wíkm § T^^mÊà' __\.\\__\,^^&)S<^^^^_k_&i^^^^Èí^____ffi \\\_____^oud&Êbi_\\&v_m

Emanu 1: Nelsinho, Paulinho, Mi-cal, Jarbas e Magalhães.

FLUMINENSE — Castilho; Péde Valsa e Ilélvlo; índio, Boras-còchéa e Ismael; Pinhegas, Rubi-nho, Careca Orlando e Rodrigues.

OLARIA 4 x CANTO DO RIO

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os ca

2 — (Olaria 1x0) — No campo doS. Cristóvão — Baiano (2), e Al-cino (2), do Olaria — Dionisio eWaldemar, do Canto do Rio —

sua preparação não era a melhorpois Correia dos Santos tambémé futebolista e os dois desportos—¦ digam o que disserem — nãose conipl tam, antes pelo contra-rio, contrariam-se em muitos por-menores,

Estes seis bravos rapazes, fo-ram os que trouxeram para P.»r-tugal os t.tulos de Campeão daEuropa e do Mundo, d.- hóqueiem patins.

los filhos de.(Cont. da pág. 6)

Os resultados üos combates dehoj foram os seguiiues: Sonny Si-de Arena — Pesos Leves — Tony LaRua bateu por decisão Jininiy Ar-nest em 8 rds; Em White PlainsN. York — Pesos Leves — p. sq.i'_yCantor bateu por decisão em 8 rds.Pat Brady. Em Sal m, Mass.Pesos Leves — Mal Evans por K.O. em 5rds a Joey Baldock. EmNew York Park Amna — PesosLeves, Joey Belfore bateu Al Star-lin por decisão, 6 rds. Em Eroad-way Arena um Pesos __.vea — JuuXStar batei por decisão _m 8 rds aJimniy Warsen. Em Jersey City--Peso Leves — Willie Roberti ba-teu por decisão ,m 8 rds. a John-ny de Fazio. Em Stockton, Calif

Juiz: Ad lino Jesus, fraco. Cr$...12.-.64.OU.

OLABIA -- Gildo; Lclcco eLamparina: Walter, Claucllo eAnaniasíÇidinho, Alcino, Baiano,Limoeirlnho e Esquerdlnha,

CANTO DO RIO -- Odalr; O'aro Borracha; Carango, Sodré eCanelinha; Heitor, Waldemar, Ge-ruldino, Raimundo e Dionisio.

Em Londres — Final ela Copada Inglaterra — MANCHESTERGUARDIAN 4 x BLACKPOOL 2(Manch ster 2 a 1) — Gèster, Mo-restsen, Pcarson, e Hcnderson elo

layl do Blackpool.39.500 libras (Trêscruzeiros).

Renda: CrSmilhões de

Domingo dia 25 de AbrilEm Vitória — VASCO 2 x HAN-

T^ ANTOTTO 1 _ Bl-n<*. yoo-Jucan( do Vasco — Ormaudinodo Santo Antônio.

VASCO — Earejuetá: Sampam eWilson: Romulo. Moacir e Vito-rino, (Laert), Nestor. Ipojucan,(Eugen), Dimas (Pacheco), Tutae Mario.

TORNEIO MUNICIPALFLAMENGO 2 x BOTAFOGO 0

(0x0) — No campo do Fluminense— Tião e Luizinho, Juiz: Alb rtoMalcher. bom. Cr$ 110.24S.ÜÜ.

FLAMENGO — Dolly; Miguele Norival: Vaguinho, B rto e:Fará: Luiz-nho, Durval, Gringo,Jair e Tião.

BOTAFOGO.— Osvaldo, Gersone Sarno: Adão, Newton c Juvenal;Calvet. Geninho, Otávio, üsvaldi-rdio e Reinaldo.

5)dede

O BOTAFOGO...(Cont. da pág.

jogos rend u, aproximadamente, 3 milnõespesos bolivianos, tanto quanto um milhãocruzeiros em nossa moeda.

OS JOGOS REALIZADOSO Botafogo realizou três partidas no Es-

tádio de La Paz. Paia esses "matchs" con-tou com 17 profissionais: Oswaldo, ArJ( Feda-to, Sarno, Santos, Marinho, Ávila; Juvenal, Ro-sinha, Otávio, Pirilo, Geninho, Demostenes,Darcy, Zezinho, Calvete e Oswaldinno. " Todoseles participaram das competições.

No cotejo inaugural o Botafogo venceu o

Pesos Gaios — Dado Marino ba-teu por decisão a Mike Bernal em10 rds. Em Hartford. Conn. — PesoMeio Médios — Tony Janiro bateupor decisão em 10 rds. a JohnnyDuelley. Em Los Angeles — Pe-sos Pesados — Freddi Besharebateu por decisão em 10 rds. aDutch Colbertson.5C0 MILHÕES DE CRUZEIROSCUSTARA O NOVO MAD1SON

SQUARE GARDEN !O General John Rced Kilpa-

trick, presidente do MadisonSquare Garden Corp., declarouque_ dentro d.; três anos a corpo-ração estará funcionando em doisMadison Square Garden, com so-mente a doze quadros de distãn-cia entre eles.

— Um novo Garden, de 25 mi-lhõcs de dólar s, projetado paraColumbus Circle deverá estar ope-rando em 1951 — disse Kilpatríck— e com um pouco de sorte, tal-vez isteja pronto em 1950 Te-remos hóquei e basket-ball nasmesmas moites, um no velhoGarden e outro no novo.

O novo Garden acomodará25.000 pessoas para espetáculosde box, 24.000 para basket-ball e2...40J para o hóquei. Não ha-vera colunas ou postes que obs-truam a vista, escadas elétricas

AMÉRICA 5 x MADUREIRA 1(América I a 0) — No campo doCanto do Rio — Lima Cl), Esqu >r-dlnha c César, do América — Lu-pereio, elo Madureira —• Juiz: JVia-rio Viana, bom. Cr$ 2Ü.C25,0_.

AMÉRICA — Osny: Aleud .4 eDomiclo; Wilton, Gilberto e Ama-ro; Jõrginíio, Maxwell, César,Lima e Esquerdlnha.

MADUREIRA — Milton; W.Brandão e Godofredo; Araty, Ilcr-niiiio e Mineiro; Lupercio, P.Nunes, Didi, Beijinho e Ad'r.

BANGU 2 x BONSUCESSO 0(2x0) — No campo elo Olaria —Joel e Eduardo — Juiz: Arlsto-cilio Rocha, regular. Cri? 13.5fAVÓU

BONSUCESSO — Oncinha; Na-nati e Migu I. Vitor. Augustínhoe Wilson: Fausto, Mariano, JoãoPinto. Fia. i) e Tampnha.

BANGU — Orlando: Domingos eNogueira; Madeira, Eduardo ePinguela; Zezinho, Moacyr, Joel,De Paula c Men zes.

TORNEIO DE ASPIRANTES -fS£—ü-.criLüiidç;—1-<>r tt i .1 r., _\

FLAMENGO .'{ x UejTAF(XP) 2—- AMÉRICA 5 x MADUREIRA0 — BANGU 8 BONSUCESSO 3— FLUMINENSE 7 x SAO CRIS-TOVAO :'..

Em Vitória — VASCO .'1 x RIOBRANCO 1 — Ypojucnn. Dima3e Nestor do Vasco — Messener,do Rio Branco.

VASCO — Earquota; Wilson oSampaio: Ròmulo, Moacir e Vto-rino (Lula): Nestor. Ipojucan,Dimas (Paclieco), Eugen e Mario.

RIO BRANCO — Braud lino;Aristóteles (Ciodoaldo) e I-IeHo;Walter, J. Pedro e Tonlnho; Cicá,Alcir (Jardel), Messener, Noa(Maurício) o Nilton. .

Em S. Paulo — Torri io CÇda-de de S. Pnulo. — PALMEIRASG x CORINTIANS 0.

We+

levarão os assistentes a caela ni-vel de assentos. Uma piscina estáincluída nos planos da nova are-na. Haverá também mil salão paraconferências e convenções queserá o maior do mundo e em bai-xo dêss sa'âo haverá uma gara-ge para 2.000 autos.

RAQIETADÀS(Cont. da pág, 16)

Bolívar, vice-camp ão, por 3 a 2, tentos de us-waldinho (2) e Ota.io para os cariocas, e deSantos e Mcna para os bolivianos.A segunda peleja foi contra o El Litoralcampeão do país, e novo tiiunfo alcançou o"alvi-negro, desta feita por 3 a 1. Os "goals"

foram consignados por Otávio (2) e Dêmosth -nes, e Capparelli para o campeão local.

Despedindo-se da cidade de La Paz,, o vice-campeão metropolitano d frontou-se com oClube Strongcst, o mais tradicional e populargrêmio da Bolívia. O resultado foi um em-pate de 1 a 1, tentos de Demostenes, para oBotafogo, e Marinho contra.No prélio de estréia, o árbitro foi o senhorGustavo Pinilla, bastante fraco. Ou outrosdois cotejos foram dirigidos pelo conhecido

Júlio de Lamare começou a Jo-gar no próprio Fluminense e P'n-to Guimarães, oficial ela nossa Ma-rinha de Guerra, tevá o seu pri-meiro contacto com a raquete noClube Piraquê. * — Dos grêmiosfiliados á F. M. T., u.11 dos quecom mais carinho tem cuidado dotênis, melhorando suas instala-Ções e aumentando seus adeptos,é o Clube dos Caiçaras. Situadoem aprazível local, como seja u .iailha na Lagoa Rodrigo ele Freitas,já possui o simpático clube .'1 ex-celentes quadras, todas ilumina-das, e avultado número ele raque-tistas. Tendo à frente do Depar-tamento de Tênis uma figuracomo a de Armando Peduto, te-insta militante o grande batalha-dor, muito se poele esperar doClube dos Caiçaras em prol damelhoria da raquete carioca.

SIPCOGGMrv/V-aJ t/t í__ gõ-

Carlos Paredes, cuja conduta no "matei!" como Litoral foi elogiáv 1 e capeiosa na partida dedespediria.O público de La Paz não regateou, em ne-nhum momento, fartos aplausos aos brasilei-ros, sempre que se fizeram criadores. O nossolutebol e muito conhecido na Boliv;a e os cam-peonatos carioca e paulista são acompanhadoscom interesse pela população. Os nomes deaiguns jogadores nossos, como Ad mir, Jair,Heleno Chico, Barbosa, Fria.a, Augusto e Bi-feua sao bastante conhecidos e populares, to:

LaS p^Josaclon'3 do Eotafogo jogaram bem, em

nm°p bolivianos que mais impressionaram fo-

U -m?£ r?' Bag'Ú• Achá' Gan'uri- Cáppàrel-li. Medma, Ugart, e Orgaz, alguns portenhos.

PAGINA

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Falamos, da última feita, sobre a parte referente ao trabalho enx-clahzado do nosso futebol, ao trabalho técnico.Agora volvamos as nossas vistas para um ângulo mais intensivo esobre o qual repousa cm grand*' parte a conclusão satisfatória ou nãode outros problemas menores. Muitos dos vícios verificados no futebolcarioca, no seu organismo anátomo-fisiológico, vêm em conseqüênciada ma orientação de certos dirigentes menos escrúpulosòs.Trata-se, assim, de um assunto sumamente delicado, onde os homensem loco devem ser, por forca dos argumentos, preciosos à nata doque ha de melhor entre os nossos entendidos no melier. Primeirorequer-se entendidos de fato e não simples aventureiros. Segundo pre-pisa-se que esses mesmos homens tenham maior senso de respòii<4bi-fobi

*'" ,nalor fntüiçftó, visíio sobre os grandes problemas do nossoNão sendo assim, nada será possível realizar-se, porque as "olsasnaufragarão com o andamento sempre crescente dos vícios das para-sitagens, do incremento das más ações e dos deturpadores, que proli-leram orn qualquer campo de ação, como micróbio, ante a gestaçãorápida das fômeas... - ""

QUANDO SE FALA EM VISIONÁRIOS...Há certos paredros que ficariam bem sob o manto acima Istoporque conseguem meios de subsistência à custa dos esportes Elesassim, sao valorizados pelo cargo (pie ocupam o não valorizam o mesmo'" '|.^„t° s,\r 1(>lt0 na razão direta das coisas quando o homem écsciupuloso e leva a sono suas questões de trabalho.Esses são os visionários que não trabalham visando o progressodo desporto, mas sim uma causa secundária, propostas "melhores queme seriani conferidas durante sua gestão em caráter todo particular'pessoal, e não para o clube, para a causa comum.Não é nosso intuito incluir nessa apreciação aqueles que preferíamosqualificar no rol dos que nada conhecem, nada entendem, nada procuramentender. Sao uns pobres do espirito...Os que apontámos são. polo contrário, os aproveitadores, os esn< rtoscomo sao classilicados na gíria comum... "

OS BONS MOÇOS, MAS LEIGOS, LEIGOS. LEIGOS...Outros são honestos, têm probidade profissional, mas nada conse-gueni quanto a um rendimento prático de sua função exercida. Por que''blmplesmente porque, apesar de bem qualificados, bem intencionados"nada entendem do metier e acabam por se arrasar pelas suas pró-pi ias mãos.

GRANDES PROBLEMAS DO NOSSO FUTEBOL

**-:w*mm-~*.-?,,m^fim!f „ ,„ w ^r^fcacMae' "'.»¦¦" i ..mi».M..:..f»«igZg3^S^£^ja

A bata'ha surda de 1948. entre os dirigentes, nas partidas do +aoe-te vao centar com mais um "cartola" de forra Carüto R-cha que aoa-roce neste flagrante ladea:lo pelo presidente do Fluminense. Mariz eLarrcs, e por Gastao Soares de Moura Filho, e Reis Carneiro uma du-pia que usa toda nerspic.cia na defesa do tricolor. Atrás, o vice-ure-sidente do Fluminense, Segismundo Caldas Barreto

SENSO E HONESTIDADE DOS DIRIGENTESCAPiTULO 3.°MAIOR COMPREENSÃO E AMOR A UMA TAREFA

Esses são uns sonhadores. Não tiram vantagem alguma, perdempartido.O mal dos dirigentes de nossa pátria é que procuram renovar seusquadros diretivos com gente encostada ou aventureiros, que nada alcan-caiu na sua visão modesta do ver as coisas...E isto quando, na ordem certa, deveríamos observar tal coisa pololado oposto, isto é. com gente nova. quo anseia também por esta opor-Umidade e que amanhã iria se constituir nos principais administra-dou-a ue nossas camadas esportivas superiores.Assim se renova, como se renovam os quadros de futebol...Do contrário, conseguiremos homens baratos, é claro; mas tambémbaratos na sua concepção, curtos dentro de suas funções...

Por MAURO PINHEIROUM SISTEMA ESQUEMATICO MELHOR E MAIS PRODUTIVONão mais teríamos, assim, homens perduraddrés, que ficassem anosà testa das nossas principais entidades.Se falamos inicialmente do futebol é porque êle consome as aten-çoes gerais; porém deste caso não estão livres as nossas entidadesamadoristas e a própria entidade máxima do desporto brasileiroUm sistema esquemático de dirigentes, com quadros sempre serenovando na razão direta do tempo, forcaria uma evolução constantedos nossos homens-dirigentes e, como conseqüência, viriam as idéiasnovas, o evolver das mentalidades superiores da gente nova. quo cultivaidéias de trabalhar sempre polo desporto.Este o plano mais certo a ser adotado, a fim de que possamostriunfar dentro do regime atual. Seria, a bem dizer, o primeiro passoa ser dado dentro do panorama atual das coisas.

OLYMPICUS SU EPISÓDIOS E AVENTURASDOS GRANDES CAMPEÕES

UMA LIÇÃO DO EMXADRISTA LASKERLasker foi um dos grandes mestres euro-

pcus, campeão do mundo, muito conh cido dosenxadristas brasileiros, pelos torneios inter-nacionais que disputou no passado. Sobre cieconta-se a interessante passagem que passamosa transcrever.

Achando-se um dia numa cervejaria de Bt-lim, sem ser reconhecido, teve sua atenção vol-tada para um grupo de passoas que fazia ro-da a uma mesa, num dos cantos do bar. I;ra-ginou logo qu ¦ se tratava de uma partida dexadres entre amador s que procuram tais lo-cais para passar o tempo, ou então ganharem disputa alguma garrafa de cerveja. Las-kcr, por curiosidade, dirigiu-se para o local, en-contrando aí um dêss s vaidosos enxadristasque se julgam mestres, desafiando a todo omundo, dando aos seus competidores a vanta-gem de uma pedra.

Depois de assistir a uma partida entre umdesses pret nsos mestres e u:n jogador queparecia ser conscicncioso, fez algumas obser-vações, que desgostaram ao vaidoso enxadrista.

Valeu-lhe isso um desafio, que foi imedia-tam nte aceito.

Isso fez aproximar-se da mesa um maiorgrupo de curiosos, pois queriam ver quj fariaaquele desconhecido. Talvez que fosse um me-diocre jogador. Em breve, todos ficaram si-1 nciosos e a partida foi começada com olharesde desconfiança sobre as habilidades dointruso.

Com grande espanto, o dr. Lasker viu oseu adversário ficar com as brancas, aliniia-das e retirar do jogo o cavalo da dama. Las-ker nada disse. Pretendia divertir-se com essacampeão. Com espanto próprio viu-sa peremassediado de tal modo que apenas podia defen-der-se com dificuldade Terminou levai.do mate.— E' claro, disse para o adversário. E vol-tando-se para a numerosa assistência qu: ro-deara os competidores: — Êle deve ganharsempre, comigo ou com qualquer outra pessoa.Joga s mpre com uma peça a menos e tempor isso, do mesmo modo, uma preocupaçãoa menos, porque não pensa nessa peça.— Nunca ouvi tamanho disparate, retru-

cou-lhe o vaidoso jogador. Pensa então quetenho mais vantagem, jogando com umaa menos? peça

Naturalm nte, respondeu o campeão. Eposso demonstrá-lo já.Como ?

Não acho inconveniente em dar-lhe ago-ra mesmo um cavalo e digo-lhe seguramenteque vencerei a partida.

O outro todo ch.io de si acolheu o desafiocom um sorriso de convencimento e fez ver aLasker que ia perder seu tempo poiò êle ven-ceria com a mínima facilidade.

Voltaram ambos ao tabol iro. O dr. Las-ker retirou o seu cavalo. O campeão desen-volveu muita atividade e em poucos lancesderrotou brilhantemente o seu cont ndor, dei-xando-o, ao mesmo tempo, com a sua doutrina,os espectadores na mais ridícula das dúvidas,com essa lição.

E até hoje ainda não são poucos os quepensam que dar uma pedra, acarreta vantagempara o que a dá.

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A seleção "B" do Distrito Federal possui também ótimos valores, eque serão suplentes à altura dos elementos da seleção "A": em pé,MIckey (Botafogo), Getúlio (Fluminense), Jamil (Flamengo), Pasrari-nho (América), e Iíaymundo (Vasco); ajoelhados, Algodão (Flamen-go), Chico (Aliados), e Vinícius (Fluminense).

Aliados. -- O Departamento Téc-

nico. da F. M. B.. entregou ao

veterano "guarda" Ad.lio Soaresdo Vasco da Gama, a rosponsabi-lidado técnica da seleção m tro-

polltana de juvenis qu3 defenderá

o titulo de campeão conquistadono I Campeonato Brasileiro Juvc-níl. - Thales do Botafogo, quevinha treinando com r lativo acer-to, no selecionado carioca de bas-ket, nfto- tendo conseguido dispen-

sn da Marinha de Guerra, onde ébrioso oficial, para se ausentar dacapital, foi substituído pelo "ala"

rubro-negro, Jntnil que tambémcorrespond u a expectativa nosúltimos ensaios da seleção. — 08campeonatos dn L\u e 4.» Divisõessoi fio réalisariòs às 2»s. o 6«h. foi-ra5»t — o Mackenzie. Bem dúvida,tem um dos melhores quadros dejuvenis da cidade. Na semanaretrasada os "guris" maCkcnsdstassuperaram cem relativa facilidadeo quadro ju.vnil do Minerva. Ointeressante ó .u o clube da rua

Embarcou, segunda-feira última,com destino à São Paulo, a dele-gação da Federação Metropolita-na de Basket-ball, cuja entidadedisputará juntamente com a deMinas Gerais, São Paulo e RioGrande do Sul, o Torneio Prepa-ratório da OLmpiada, organizadopela Diretoria de Esportes do Es-tado de São Paulo. — A del.ga-ção da F. M. B., seguiu assimconstituida: Chefe: Dr. Ari Me-nezes. presidente da entidadecarioca; Tesour iro: Milton Rouri-gues do Lago; Delegados: Edmun-do Vieira e Dr. Edgard Guíma-rães do Vale; Jornalista: Salda-nha Marinho, do ESPORTE ILUtí-TRADO; Técnico: Togo RenanSoares íKanela); Jogadores: Gui-lherme, Évora e Mickey, do Bota-fogo; Pacheco, Getúlio e Vinícius,do Flumin nse; Algodão, Jamil cJosé Mario, do Flamengo; Allre-do e Raymundo, do Vasco; Odlme Carlitos, do Tijuca; Ruy e Pas-sarinho, do América; e Chico, do

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O técnico Kanela, que pela pri-meira vez emprega num selecio-nado os conhecimentos que le-varam tarifas vezes o Botafogo aconquista de títulos máximos da

ciuade.

Ttapirú indicou para o selecionadojuvenil nua*ro plementos 'nqum-

to o Mackenzie apenas dois .. —

Inaugurou solenemente, na s ma-na passada, a sua nova quadra ci-montada, o Imperial B. C, pres-tiosa agremiação de Madureira.Boa quadra, ótimo piso c que ob-dece as normas internacionais.Cubes considerados "grand s"deviam acompanhar o Imperialhéste particular, muito emboras ja considerado grêmio de subur-.-••-... — Por falar em quadra cl-í.uiitada, o Minerva e a Associa-ção Atlética do Grajaú farão inau-gurar brevementj as suas. A cioclube de Padula, que já tivemosoportunidade de conhecer, é algu-ma coi:;a extraordinária, fazendoinveja a muita gente boa. —¦ OMackenzie, por sua vez, darã iní-cio, no próximo mês, à pavimen-taçâo de sua quadra, num terre-no ao lado, recentemente adqui-rido.

^^ft':v:':*-^ÚúiiL -'''''-Ju^l Wrí-ifi^V' «tM£2ÉNI ^^fcl. v>^Wt.-"^S^B ^B?-í$'í:''*?.¦>'..v-^W^^^M Wlmm

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TÊNIS DE MESTA

COMO SE DEVE SACARPnr SYLVIO RANGEL

(Diretor de Esporte do Clube Mu-nicipal)

O saque deva merecer do pra-ticante de tênis de mesa u u cui-«lado todo especial. Deve o jo-gador executá-lo rigorosamentedentro das regras oficiais, paraevitar qu o juiz consciencioso í-ejalevado a chamar-lhe a ateneáo,acarretando-lhe prejuízos, querpela perda do ponto, quer pela pa-realização do jogo, c conseqüenteperturbação nervosa.

De acordo com as regras oti-ciais deve a bola ser projetadano espaço ou deixada cair, nãosendo permitido dar efeito con amão ou com 03 dedos, prendendoa bola ou batendo com a raqu teantes quo tenha deixado a irão.No momento de tocar a raquetena bola. na execução do saque,tanto a bola como a raquete d ve-rão estar atrás da Unha d fundodo campo do sacador e entre umacontinuação imaginária das lamaslaterais.

Os primeiros saques não devemser feitos com demasiada violên-cia, é preferível que o jogador au-mont.' gradualmente a velocidadee a perfeição do serviço, até que,este v nha alcançar um r.tnnoeficiente.

Deve o serviço, o mais poss.velvariado, não executando nunca ojogador dois saqu s seguidos nomesmo lugar e, da mesma formaporque a surpresa 6 507r de chan-co para se obter o ponto.

Deve o jogador procurar o pon-to fraco do adversário e serviro mais possível mste s tor ou mo-dalidade; há jogadores por exem-pio que "andam" sister. àticar.en-te num saque com efeito, outrosnum saque curto, etc.

Não devj o jogador acanhar coma obtenção üv sucessivos pontosde saqu pois, que além da van-tagem numérica obtida, terá as-sim conseguido o domínio psico-lógico do adversário.

Todo jogador tem o direito e odev r de aperfeiçoar ao máximossu saque, só não tem o direito deexecutá-lo fora da regra ou quan-do o adversário não estiver pre-parado para rebatê-lo. Não sedeve esquecer nunca que esportepraticado sem lealdade não ó es-porte.

De revés

Olímpica. Ao centro, Guilherme (Botafogo)6. $£ Zl Í"ao%&mZZZ™ffiS?Z 2a, ^! preBentante& Uo Xijuca na seleção, Odim ci Carilto 4 <W«W, os flols re-

Por CANHOTÍNHO

Este Srang 1 6 das "arábias":não é que o "biriba" vai paraCambuqüira e não me leva...!* — O Vice-Presidente da F. M.T. M. achou qu o gasto do Pre-sidente, mandando o departamen-to cumprir as ordens ilegais da"famosa" Assembléia de l.' deabi il (que data oh!) não Ben,. .fica e r tirou-se, depois de decla-rar bem alto que não mais exer-ceria o cargo e que aguardava acassação do mandato (!) pelos es-tatutos. ~k — Dizem por ai...que o Olímpico "tomou o pião naunha" e irá até ao Poder Judi-ciário para fazer valer seus dir i-tos... (com esta atitude louvável,fica o Clubj dos Milionários re-conciliado comigo!) -fc — Correcom insistência, nas rodas muni-cipais que será nomeado diretorde Tênis de Mesa do Club deHadock Lobo o Sr. Cláudio Men-des. Pelas informações que deleternos vai ser um páreo duro acorrida entre êle e o rspresentan-te do América. * — Desorgani-zada a F. M. T. M. e dela atas-tada os homens capazes de dirí-gi-la, já a Assembléia Geral nãotem mais pressa un se reunir.D struir e fácil, construir é quesão elas.

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A desclassificação do Botafogo.no Torneio Início, decepcionou osôetia fãs. Não se compreende queum clube como o alvi-negro sejaafastado de um certame, exclusl-vãmente por descuido de seus res-pònsávels. "Estamos desconfia-dos que o Biribá tom andado peloBotafogo". * — Quem não gos-tou desta brincadeira foi Coquei-ro, que não se cansou de criticai•I direção técnica do seu clube."Aconselhamos ao cra.u? alvi-ne-grò que tivesse mais calma, pois:i vida tem dessas coisas". -^ —O Fluminense mandou o s..u í.vteam para S. Paulo e deixou aquium a equipe tnixta para tomai' par-te do Torneio Início. "Resultado:não ch2gou a final conforme acon-tr.ce todos os anos." •£• — fc*or-falar em Fluminense, o Sr. Mau-ro Pinheiro queria que a sua foto-grafia saísse na contra capa dessaRevista, alegando que os tricólo-res haviam vencido o certame dis-putado em S. Paulo. Lembramosa è3te nosso companheiro que otricolor quando foi à Paulieéa nãoteve a gentileza de convidar umrepresentante nosso para acompa-nhar a delegação carioca, como éque na hora fio cartaz lembrava-se quo existíamos. "Portantoaguarde oportunidade". * — El-za Januzzã tem pulado de galhoem galho. Agora dizem que vaepousar no Tabnjara. "Vamosaguardar". * - Uma carta quenos.foi enviada pelo secretário doESPORTE ILUSTRADO, porqueos times do Minerva e do Bota-fogo negaram-se a posar para aobjetiva do José: "Será que háalgum criminoso em algum dosquadros, e com receio de ser re-conhecido quando as .fotos fossempublicadas? ou será que já temcartaz demais?"

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Uwrftix- .JYLVIO CINTRA FILHO

Quuiu esteve no ginásio do T'-juóa assistindo ao desenrolar do"Torneio inicio", deve ter obser-vado a forma em quo sj apresen-tu ram os quadros do Tabajara ••Flamengo. !>>• fato, entre os setedi-jpulantes notava-su que tabajareiises _ rubros-nsgroH sobressai-arn-se entre os demais, demonstran-rdo que estão de posse de dois con-juntos respeitáveis, candidatando-se ao pelotão rins prováveis ven-eeçlores '*" campeonato ria cidade.Ioím '«uer di:i r nue, êste ano seráquebrada a praxe de o Botafogo e o

i ui.-oinense serem os únicos pre-tendentes ao titulo máximo cario-ca. O Tabajara já deu a primei-i a prova de sua (orça, ao venc:rbrilhantemente o "Torneio Início",conquistando assim o primeiro ti-tulo oficial do ano. O seu con-junto constituido do B tinho, is-naldo. Idacio, Otávio, Rodolfo,JoeJsío, Daniel e Biqulnlia, é, semfavor aigum, um dos mais fortesda metrópole, estando capacitadoa fazer uma bela figura. Alémdisso tem na sua direção a com-potência rio Wilson Barroso, umprofundo conhecedor do esporteda cortada. Juntando-se o seuplantei de craques experimenta-dos ao dinamismo d.- seu respon-savel, o Tabajara está suficiente-mente credenciado a obter novossucessos.

Drqioirf do grêmio da Urca, oFlamengo foi o outro clube quenos impressionou. Ficamos sur-

O quadro do Flamengo, vlce-cainpefto do Torneio Inicio, entusiasmouo.-- seus fãs atuando com aquela fibra rubro-negra. Em pé, da esquerdapara P direita — Sr. Abrahão Maluhy, diretor da Serão; Queiroz, Ti-burcio, Carimbos e sr. Jonas Corrêa, técnico. Àgàchados — Sá, Hugoe Passarinhodade-. Assim teremos Fluminen-Se, Tabajara, Botafogo e Fiamen-go, como candidatos rais ao ti-tulo de campeão carioca de 1948.RESULTADOS COMPLETOS DO"TORNEIO INICIO" E RESPUC-

TIVOS QUADROS1.'' jogo — Municipal x Tijuca,

Tijuca W. O. 2.v jogo •— Vasco

— (final) -- Tabajara x Fiamen-go, Tabajara 2x0 (15x13 — 13x10).

TABAJARA — campeão — H3-lio (Idacio), Gastão (Otávio), Da-nlel, Biquinha, Joelsio. Marcos(Betinho), Isnaldo e Rodolfo.

FLAMENGO — Vlce-Campeão-• Tiburcio, Sá, Carlinhoa, Lelé-co, Queiroz, Passarinho,

TABAJARA E FLAMENGO NO PAREÔ DO CAMPEONATOpreendldoa com a firma atual dorubro-negro, onde o seu ataqueformado por Tiburcio, Carlinhos eQueiroz é de grande poder ofen-sivo, tendo um trio de levantado-res magníficos, como Sá, Leiecoe Passarinho. E' unia equipe (pieapresenta grandes progressos epodemos afirmar, sem nenhumexagero, que o Flamengo é outroserio candidato ao certame da ci-

x Botafogo, Vasco W. O. 3.v —jogo — Tabajara x Minerva, Ta-bajara 2x0 (10x6 — 10x3). O jogoFluminense x América, Fluminen-

se 2 x 0 (11x9 — 10x5) 5."> jogo —Flamengo x Tijuca, Flamengo 2x0(10x6 — 10x4). 6.'-- jogo — Ta-bajara x Fluminense, Tabajara2x1 (10x8 — 4x10 — 10x3). 7.»jogo — Vasco x Flamengo, Fia-mengo 2x0 (10x5 — 10x4). 8.9 jogo

FLUMINENSE — Hugo, Nello,Moore. Pirica, Gigante e Coelho.

AMÉRICA — Renê, Godol, Os-waldo, Didace, José, Rob-rval eGustavo.

VASCO — Pedro, Sami, Orlan*do, Nilton, Moacir e Nelson.

TIJUCA — Ferreira, Paulo.Melo, Murilo, Ariosto e Aloysio

MINERVA — Guaraci, Lima.Vassi, Haroldo. Ilelio e Aloysio

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No dia 7 de março, o famoso "Rei do Ski" suè~-co, Nils Karlsson, venceu a corrida de Vasa,de 90 kilômetros, a corrida de ski mais longado mundo, pela quinta vez em seis anos, gas~tando 5 horas, 35 minutos e 13 segundos, ou

seja alguns minutos mais do _ik? oantigo revorã

I D© "SKI"SUECO

Estocolmo (Via aérea) — No dia 7 do Mar-ço, o famoso "Rei do ski" sueco, Nils Karls-son, venceu a corrida de Vasa, de 90 kilome-tros, a corrida ile ski mais longa do mundo,p la quinta vez em seis anos, gastando 5 horas,35 minutos e 13 segundos, ou seja alguns mi-nutos mais do que o antigo record. Em 1944,quando chegou em segundo lugar, foi derrota-(io por um segundo apenas na "reta final".Como já se informou, Karlsson venceu tambéma corrida de 50 quilômetros, nos jogos Olím-picos em St. Moritz.

A corrida deste ano, a 2.« de sui classe,atraiu cerca de 20.000 a 30.000 espectadorespara a idílica aldeia de Mora, na prov.ncia deDelecarlia. Pela primeira vez estrangeiros par-ticlparam dela, também, e o finlandês PeckaVanninen se colocou em quarto lugar, depoisde três suecos. Nils Karlsson foi seguido deperto por quatro outros corredores.

A corrida de Vasa. que serve para come-morar um episódio dramático da história daSuécia, vem sa realizando todos os anos, a par-tlr de 1922. O ponto de partida está situadona aldeia de Salen, perto da fronteira norue-guêsa, onda, em 1520, o fidalgo sueco GustavoVasa. que abandonava a Suécia em sinal deprotesto contra seus compatriotas indecisos, foialcançado por dois esquiadores dalecarlianos,que o persuadiram a regressar para se por àfrente da campanha de libertação contra os di-namarquêses. O trajeto atual é, praticamente,o que percorreram aqueles mensageiros jus-córieo*

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tf&G'sMRem?teBARR€//?/S ^^v^p==-=--_C^.

O Floresta vem de conquistar um grande valordo atletismo brasileiro. Agenor Silva. Dito isto.os leitores já poderiam tirar suas conclusões.Nada melhor, porém; acrescentar que seria difí-cil conceber a ida de Agenor, que deixou o SãoPaulo por incompatibilidade, por mero amor àjaqueta do tradicional clube do dr. Paulo Stem-peniewsky. Admiramos mais ao saber que aAssociação Desportiva Floresta é um clube porexcelência cultivador do amadorismo são En-fim. que comentem os outros, aliás como dizo velho provérbio, «a ocasião»... •*• o Vascoda Gama, não cedendo suas pistas para as eli-mmatórias da representação carioca, deu umademonstração significativa do pouco caso quededica ao esporte amador. E, diga-se de passa-gem, muito pior foi a falta de autonomia quetem este departamento no seio do clube dacolina e, consequentemente, o desprestígio doseu diretor... É. pode ser que as coisas mèlho-rem... Mas quando?... * o ato irrefletidodo Geraldo de Oliveira é um espelho da situaçãoatual do esporte brasileiro, que não encontraapoio de. lado algum. Poderia o paredro respon-der em contrário, alegando que nada tem a verJoão Germano com gênero humano. «A priori»,eles teriam razão, mas observem o avesso dascoisas... Quanto mais seria a indignação ao sa-ber que Geraldo de Oliveira é o terceiro homemdo mundo no salto triplo. Na Argentina a estashoras estaria éle concentrado, sob as vistas doComitê Olímpico, comendo aveia e no mais com-pleto regime. * Ivan Zanoni e Haroldo Pe-reira da Silva deverão travar duelos sensacio-nais na preparação do próximo sábado em S.Paulo. Tanto nos 100 como nos 200 metros irãoeles empenhados em grandes «performances»,dispostos a obter vantagem um sobre o outro.Êste será, sem dúvida, um dos maiores atrativosna disputa que se realizará na capital paulistano monumental Torneio, onde também LopesTesta e Juan Fayos, do Uruguai, estarão pre-sentes para valorizar as disputas de velocidad»pwrfto lito a não *er que Ivan corra,..

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O FUTURO E' VOSSO — TalitaRodrigues e Edltli Gròba, duas-crias" de Hélio Lobo e Cachim-bau. Autênticas campeãs "feitas"na piscina tricolor. Unia já seconsagrou campeã e recordistasul-americana. A outra, depois rtcbrilhar como infanto-juvenil, Ini-cia os seus passos na aquáticaadulta derrubando records, é agrande esperança brasileira comolegítima sucessora do tronoocupado por Piedade CoutinhoTavares no cenário internacionaldo continente.

Pisam msSÈp<uú T/r/A/m azuld*Os records de Talita Rodrigues.Piedade Coutinho e Aran Bogoos-

sian, são o reflexo claro de quea aquática brasileira não estaoio-nou. Pelo contrário, progridi âvista do que provou o último cer-tame brasileiro; o Departamentode Esportes do Estado de SãoPaulo em continuação ao seu am-pio plano de apôiò «aos esporteaamadores, vem de instituir duastaças para serem disputadas pelosnadadores paulistas, com o visi-vel intuito de incrementar a prá-tica da natação feminina em ter-ras bandeirantes; será bem senti-da. sem dúvida a ausência dosases argentinos na competiçãopaulista. Apenas o espatdistáMarples reúne mais credenciais,mesmo assim sem poder enfrentaics dote melhores do Brasil aosseus últimos tempos. Todaviacontrabalançando virá FlórbalPerez recordista sul-americanodos 1.000 metros; outra lástima— a ausência de vários nadado-res do interior paulista que nãopodem se afastar de suas aulasnos colégios. Também a estilistade peito. Maria da Saleto Flaquercampeã brasileira dos 200 metrospor motivo de doença estará au»sente; deverá cair este ano umrecord carioca de classe, talvez omais velho entre nós e que da cade 1935. Trata-se da marca de100 metros para mocas novissi-mas, de Linnéa Flygare, com1,17",2. Talita, que marcou flfl"

para moças principiantes e podemelhorar esta capacitada a tanto.E' questão de dar tempo ao tem-po...

Por AtfiT-fiB. l*OB

ÍMPRESCÍNDIVEL Á CONFEDERAÇÃO BfcASi-LEIRÀ DE TÊNIS

«empre fomos partidários decisivos du especialização Oct; esportescomo único meio possível de atender ao desenvolvimento técnico dassuas varias modalidades. Nào é razoável admitir-se que uma só Entl-dade seja n encarregada dn direção tíe esportes cs mais variados, paracuja eficiência e desenvolvimento impúem-se um conhecimento c-e-peclaltzado e um interesso todo particular que somente os indivíduospraticantes ou entusiastas daquele rumo esportivo poderão ter. Nln-guém conceberia uma escola, ele medicina dirigida por engenheiros ouvice-versa. Quando então no meio des esportes figura o futebol jaso sabe cjue todas as atenções se voltam para êle ficando os demaissem um programa fixo cie atividades que atenda as -.mur. necessidadese principalmente aos nesses compromisso» no exterior, o que acon-tece •: que ficam os espertes utnn lc:ea. sendo um excelente melo àeproporcionar bens passeios aos pare-i-ros e amigou eme nada tem a vurcom as atividades atléticas éin* questão c* em'"detrin»ento das embai-xadas disputamos como aconteceu agora com a de Remo em Monte-vidéu. que não pôde levar um médico rnas teve lugar para seis delegados. A propósito da necessidade premente de emancipação dos clí-versos esportes nâo podemos nos furtar ao desolo tíe transcrever aqui.uma parte dos comentários leitos na seção esportiva cio "Correio daManhã", de 6 de abril cie 1ÍK8. Entre outras coisas diz o seguinte 'Orapelo exposto, temos indo para termos também a hegemonia do Rem.-.na América do Sul. Só nes falta congregar todos os elementos positi-vos que possuímos e trabalharmos com uma diretriz única o que não$ possível sem a fundação da Confederação Brasileira de Uemo. Estaspalavras assentam como uma luva no caso do tênis nacional. Temor,deixado de- comparecer u competições e Congressos dos mais impor-tantes; desistimos de promover a disputa da Taça Mltrc em 40 ou 42por motives absolutamente luteis e no âmbito nacional nenhum pi'grama concreto existe de amparo e estimulo ao tents brasileiros] ara Isso, comnnara o Remo, só existe um remédio: a fundação ci«>Lonrederaçao Brasileira Ue Tênis, entregando de uma vez "o esporteque nau «.«a renua" aqueies que não vêem no resultado fiiianceiro onto exclusivo e principal de uma competição amadorista

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RAQUETADO Relatório apresentado è As-

sembléia Geral polo presidente daP. M. T., Sr. Antônio Leite, de-monstra bem quão profícuos teemsido os seus esforços para darmaior vitalidade ao tênis carioca.O número de jogos efetuados du-rante a estação de 1947 atingiu a1.432, tendo sido ainda entreguesnumerosos prêmios devidos aosvencedores de outras temporadasnum total de 400 entre taças emedalhas. Analisando a partefinanceira, fez uma exposição mi-nuciosa dos planos da diretoria.para que a Federação, sem dei-xar de cumprir o seu programa,possa manter um perfeito equlli-brio entre receita e despesa. *- Em carta dirigida u C. B. D.,o nosso campeão Armando Viei-ra indaga porque não foi escolhi-do para integrar a nossa equlp •íi Taça Davis e manifesta o seugrande desejo de defender as cô-res brasileiras na magna competi-ção. Realmente é difícil de en-tender-se o critério adotado paraa exclusão de Armando, sabendo-se (juo, muito superior a Petersen,e do mesmo valor técnico de Ala-neco, ainda leva a grande vanta-gem de estar atuando há mesesem quadras estrangeiras e frenteaos melhor s valores do tênis mun-dial. Este fato dá a Armando, emmatéria de cotejos Internacionaisuma superioridade inconteste sobrequalquer amador nacional, o quenão deveria ser desprezado em setratando do nome esportivo doBrasil no exterior. Como nossojogo com a Tcheco Slovaquia estáprogramado para maio, talvezainda haja tempo para corrigirerro tão clamoroso. * — Nuncao demais chamarmos a atençãodos clubes para as vantagens dostorneios irtornos e competiçõesamistosas. O tênis ó um espor-

a" raquetista aquele sext" sentidoque o faz "prever" que golpe oadversário executará, a não sera sua própria experiência. -A- ~—Armando Vega, o simpático tênis-ia mexicano que connecemos naf-mporada internacional de 104.0promovida pelo Fluminense, acabade vencer o campeonato nacionaldo seu pais correspondente alí-47. Ostentando excelente for-ma, Vega derrotou na final a Pau-i !|i> Guerrero, por 6x3, 6x0, 6x0.

Armando Vieira estranhou quenão tivesse sido convidado paraIntegrar a equipe brasileira ACopa Davis

*• — Júlio de Laniaro e A. PintoGuimarães são dois tenistas tricô-lores cujo padrão técnico vem so-frendo sensível melhoria. Comum bom espírito de luta e corre-ção nos golpes, muito poderemosesperar dos citados raquetistaa.

(Cont. na pág. 12)

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fundamentalmente individualto progresso e o traquejo do joga-dor .só se apuram mediante cotejosrepetidos. O controle de nervosna quadra e a possibilidade doproduzir o máximo na3 pelejasoficiais são sempre o resultado deum longo treinamento e experlêh-cia qua só se adquire jogando.Não há ensinamento teórico capazde dominar o nervosismo ou dar

APRESETODOS OSDIASLITEIS

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Sldõnlò Serpa, cuja designação de•melhor médio do .Mundo", foiconsiderada pela crítica, comopouco significativa, ante a excep-olonol classe, do hoqulsta luso.

A notícia está dada; Portugalalcançou de novo, com grande bri-Ihantlsmo, os títulos de Campeãoda Europa e do Mundo, de Hó-que! em Patins! E nem mesmo aderrota que sofreram com a In-glaterra, tira qualquer partículado intenso brilho com que essesdois honrosos títulos foram con-quistados, pelos hoquistas portu-gueses, pois deve recordar-se quefoi o último jogo da competição,e quando o 1^ lugar da tabela,j;í não poderia fugir a Portugal:acrescente-se qua além disso, aarbitragem deste encontro foi ni-tídamento parcial, favorecendo osjogadores ingleses, q que o públl-oo suiço não acolheu bem, pro-testando contra algumas decisõesdo árbitro, que era de nacionall-dade süiça.

Melhor o main elucidativos doque todas as referências elogio-sas da imprensa, estão os resul-tados obtidos pelos hoquistas por-tugueses, que, lutando com equl-pes mais bem apetrechadas do quehá um ano em Lisboa, alcançaramas performances que abaixotranscrevemos:

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JESUS CORREIA — atacante daequipe de Portugal, que era IMon-fcreux, afirmou uma vez mais a*ua grande classe de lioquista,

Portugal x Bélgica, 10 a 0; —Portugal x Suíça, 5 a 4; —• Por-tugal x Egito. 13 o 0; — Portu-gal x Holanda. 15 n Oi — Portu-gal x Franga, f> a 0; — PortugalX Espanha, H a 1: — Portugal xItália, 3 a 1 : - Portugal x in •glaterra, 1 a 2.

Finda a competição, eis a ta-bela do classificação:

J V E D B I»PORTUGAL 8 7-1 56-8 liInglaterra 8 6 2 - 4ÍÍ-1I HItália 86-2 51-11 12Espanha 8 5 12 48-13 11Bélgica 84-4 27-28 8Suíça 8 3 - 5 33-28 fiFrança 8 2 15 21-30 5Egito 8 1-7 7-ão 2Holanda 8 - - 8 0-100 0

Numa competição duríssima,como o Campeonato do Mundo.onde i países eram dados comopossíveis vencedores (Portugal.Itália, Espanha o Inglaterra) oque denota equilíbrio de valores,consegulrem-se 7 vitórias em 8jogos disputados e perdendo-se lnas circunstâncias já achha apon-tadas, t proeza do tomo e assimo reconheceu o correto o conhe-cedor publico suíço, que quandose distribuíram os troféus ao ven-

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< wiim.oi s do m mio! — De pé, da esquerda nára •. .(¦.,•....... m.Ralo. J. Correia. Ollvériol Sldóni!,. MrtnteYs^ ' o*. £ . aio'"i ^Prazeres. Em baixo: Velez, tflprlano. Emídio e C. dos Simtos.

hino do vencedor — o hino portu-üiuôa — havia lágrimas do tnten-sa comoção nos olhos daquelesbravos rapazes, que uma vez mais.elevaram «)•'• no máximo, o pres-

habitualmente cotn Emílio PintoAntônio Baio, Sidônlo Serpa, Oli-verlo e Jesus Correia (ou Correi»dos Santos). Foram suplentes aMontreux, Cipriuno Santos. Manuel

MUNDIAL DE HOCKREPETSDÀ EM .MONTREUX, A FAÇANHA DE

LISBOAReportagem de ÁLVARO STLVA. de Lisboa

cedor, ovacionou longa e frenóti-camente a turma de Portugal. Equando naquele recinto de Mori-

itivia respeitOaSamente otreiix, s»

tigio do seu pais; lágrimas fie co-moção e d<> orgulho bem compre-onsíveis!

A equipe portuguesa, alinhou

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nos &$q$:M::.:^' A SS Á D U R Á$i:.-' ERI TE M Ã S,' BROTOEJAS, PRURIDO, FRI-!:&JR

A.S; S0OR FÉTIDO DAS:'. - AXILAS Ê DÕS PÉS:.. S-

^W)xido de zinco, ácido

bárlco, ácido salieilico.enxofre, polvilho e i<?lco.

K^T^^_B_M2í"_ri''.r:í:^ %29F&?*EM,"Ti¥SS*F: •-," '^-T;-- ¦^kswsís •• - ¦•- >=- -•CASA GRANADO * K.", S»5

Soares. Antônio Ribeiro e Vas-co Velez.

O goleiro Emidio Pinto que a esta''•peca atingiu uma forma magni-fica, foi um dos esteios da equipe,tornando-se logo após os primei-ros jogos. uma das vedetas dacompatiçào, pela segurança, sabere coragem com que defendeu oarco português.

O zagueiro Antônio Raio. queparecia, pouco seguro em jogos in-ternacionais, melhorou de manei-ia nítida e após uni começo liget-ramente incerto, as suas atua-Qões subiram de nível, terminamdo a competição ^m plena carbo-ração, com confiança nos seusgrandes recursos e entend:ndo-s<^perfeitamente com o seu médio.

Quanto a Sidónio Serpa, não hámais adjetivos, nem mais elogiosa fazer-ihe. A única referênciaque se deve acrescentar é que acritica internacional, que o classi-ficara como "o melhor médio doMundo", achou que essa designa-ção nã.» n-a suficiente e classifi-cou-o agora em Montreux, como

iCont. na pág. 12)

EMIDIO PINTO — Que defendeu-do o arco de Portugal, com rarobrilho, se cotou como um* do»»mais destacados elemento* 4a

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PCL€ VELHC AilNDC...O ARSENAL RETOMOU Ò

BOM CAMINHO — Após duasjornadas em que conheceram duasderrotas seguidas, os arsenallstasvoltaram ao bom caminho e o seuavanço sobre o 2.? classificado éjá de 7 pontos. A turma que seencontra no 2.«? lugar é o Man-chester United e 2 pontos abaixodesta, encontra-se o Burnley, quedurante muito tempo ocupou oposto imediato aos comandantes.

VAN STERBERGEN VENCEUA CORRIDA PARIS-ROUBAIX —Num percurso de 246 kilômetrosdisputou-se esta grande prova,uma das mais importantes do ca-

^lendário europeu. Triunfou o bel-ga Van Sterbergen. que percor-reu a distância em Bh. 35m.3ls.,batendo na embalagem final, ofrancês Emilio Idée.

A BULGÁRIA EMPATOU COMA POLÔNIA — No mesmo dia doFrança-Itália, realizou-se o encon-

• tro entre os selecionados da Bul-gãria e da Polônia,. O placard fi-nal do prelio, acusou o empate de1 a 1, entre os contendores.

A CATALUNHA VENCE EMBASKETBALL — Num encontronoturno realizado em Barcelona,o combinado da Catalunha, der-rotou a equipe suíça de Genebra

por 41 a 17: os catalãls, exerceramum domínio muito acentuado.

AINDA O PRELIO FRANCA-ITÁLIA — Conhecem-se agoramais pormenores dôste grandechoque latino: os dois tentosobtidos pelo ponteiro canhotoCarapellese. foram ambos dumaoportunidade verdadeiramente no-tável. Mas o grande "goal" dojogo, obteve-o o centro-avante.Gabetto, com imponente tiro delonge, em que a bola se aninhou,como uma flecha, no arco., de Do-mingo. A crdica francesa é unã-nime em afirmar a justiça da vi-tória da Itália e em destacar es-pecialmente as exibições de Maz-zola. Anovazzi, Carapellese, Loike Gabetto.

O CAMPEONATO DA BÊLG1-CA — O Mallnes mantem-se no Mlugar da tabela, com 39 pontos,sendo considerado pela crítica,eomo o provável campeão: o 2.°-posto pertence ao Anderlechet comI!6 pontos e o 3.1? ao Liege. com HOpontos.

O BARCELONA. CAMPEÃO DEESPANHA! — A turma do Bar-celona, que na penúltima rodadada prova passara para a lideran-ça. em face da sua vitória sobreo Valência, ganhou o encontro da

Por ÁLVARO SILVADe Lisboa

úutiina rodada, vencendo o Atlé-tico de Bilbao, por 3 a 2. Os ex-leaders, voltaram a perder frente,ao Celta: resultado, 5 a 2.

Como ficou ordenada a tabelada classificação:

1.9 — Barcelona, 37 pontos; 2.'>Valência. 34; 3.* — Atlético de

Madrid. 33; 4." -- Celta, 31; 5.*Sevilha. 20: 6.-> — Atlético de

Bilbao 28; 7.' —¦ Espanhol e Tar-ragona. 24; d.t — Oviedo, 23; lU.v

Alcovano. 22; 11. o — Real Ma-drld e Sabadell. 21; 13." Real So-ciedado. 19 e IO — Gijon, 18.

A FINAL DA TAÇA DA SUIÇA-- Reallsou-se a partida final d.s-ta competição, entre as turmasdo Granges e do Chaux-dc-Fonds:o prelio terminou empatado a duasbolas, apesar do prolongamento,pelo que terá de répstir-se.

O FAMOSO MEIA CARTERPRETENDE TRANSFERIR-SE —O conhecido meia internacional doDcrby — Carter — foi colocado nalista das transferências: vários clu-bes pretendem o sou concurso,mas o Hull City, da 3.» divisão,deverá conseguir o seu concurso,

Como o desenhista Italiano Ca»-jtio.o Silva, viu o 2.° tento dositalianos, obtido por Gabetto,com um tiro imponente. A botovinda de Anovazzi, foi mal In-terceptadã por Guissard de cabe-ça, ressaltando para os pés de Ga-betto que deu três passos com tibola e despediu o mortífero tiroque deu O Ü.° goal do préilo. íi

Itália.^

pois oferece as mais vantajosascondições ao grande meia inglês

O BELGA JOHN DOMS VENCEU O "CROSS DAS SEIS NA-ÇÔES" — Disputou-se esta impor-tanto prova pedestre, destinadaaos atletas da França. Inglaterra,Bélgica, Irlanda, Galsá e Escócia.Triunfou o belga John Doms, se-guido de Renscn (Bélgica) o deLáhoussine (França). Por equlpos, o triunfo coube à Bélgicaseguida da França: no 3.? lugaiclassificou-se a Inglaterra.

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O ZAGUEIRO INTERNACIONAL ÁLVAROCARDOSO DESPEDIU-SE DA ATIVIDADE

Por ÁLVARO SILVA, de Lisboa¥

Cardoso, o zagueiro seguro e oportuno,magnífica intervenção.

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E' sempre de lamentar a retirada de qualquerelemento, e seja em que desporto for; mas quan-do esse elemento possui a categoria e o .méritode Álvaro Cardoso, o popular zagueiro do Sport-Ing e do combinado português, à retirada tomaproporções avantajadas e ao atleta é dado ob-servar, em toda a sua plenitude, quanto o pú-blico e os dirigentes o admiram e em que ele-vado apreço d têm. Foi o que desta vez acon-teceu, e se maiores não foram as homenagens

. do público isso se deve à maneira de atuar deCardoso, que jamais jogou para a galeria, ba-soando todo o seu jogo numa sobriedade abso-

;luta, o que a torcida nem sempre aprova, dada.como é, ao jogo vistoso e burilado, que encantaos olhos, mas que nem sempre, é útil e provei-toso para a equipe. E deve aporitar-se que Car-doso' ora, acima de tudo, ura compenetradisslmojogador de equipe.

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. Tal como JoSo da Cruz, o popular zagueirocomeçou no Vitória de Setúbal, rapidamente su-

blndo às primeiras categorias da turma setu-|balense, onde, com o seu companheiro de zaga,^— Antônio Vieira, — formava uma das defesasmais difíceis de bater. Ambos duros e opor-tunos, depressa os clubes de Lisboa se interessa-ram pelas suas aquisições, e assim AntônioVieira era transferido para o Benfica e maistarde Álvaro Cardoso vestia a camisa do Sport-ing. Jogou uma época em reservas e ascendeudepois ao «onze» principal, nunca mais perdendoseu posto e firmando-se como zagueiro de gran-des recursos, rápido e oportuno a desarmar, com Ium notável poder de antecipação, duro e rijo, 'mas nunca violento, e já então com aquela so- 1briedade que sempre o caracterizou.

Foi internacional pela primeira vez contra aEspanha, em que empatamos por 2x2, ainda noEstádio das Salésias, e logo a seguir fez «ojogo da sua vida», também nas Salésias, em quedefrontamos a Suiça e ganhamos por 3x0. Nesseencontro a pequena estatura de Cardoso agigan-tou-se, e êle foi portentoso, inexcedível!

Passou a ser elemento certo nos selecionadosde Portugal e, reconhecendo-lhe as suas altasvirtudes de desportista correto e aprumado,foi-lhe dado o posto de capitão do «onze» luso,função que êle desempenhou dez vezes conse-cutivas!

O magnífico zagueiro, em atividade na alturaem que se adotou om Portugal o sistema WM,rapidamente se mostrou um dos seus defenso-res e um dos seus mais estudiosos cultores^pondo o cérebro em serviço do futebol e ado-tando u'a maneira de atuar diferente, em rela-ção à maneira de jogar do adversário que tinhaà sua guarda. O seu poder de antecipação, asua maneira autoritária de atuar e a oportuni-dade com que desarmava os contrários, foramás suas grandes armas, se bem que possamosincluir Cardoso, com toda a justiça, no lote doszagueiros completos.

Álvaro Cardoso despediu-se do futebol; maisuma saudosa página se intercala no albura derecordações do futebol português...

Nota — A titulo excepcional, a Federação POr-tuguêsá de Futebol autorizou Cardoso a 'jogaraté o fim dá época. . .

No encontro Portugal França, disputado no Es-tádlo Nacional e em que os lusos'venceram Píi:% x 1. Cardoso ©Aston, trocam ciimprlmentuM

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Chico Landi, ncsso maior volante, deu nova demonstração cie seu va-ler, vencendo o Circuito da Gávea, de ponta a ponta

Com esta vitória, Chico Landi, tornou-se tri-campeao da Gávea, con-quistando inclusive a Taça Mappin Weebb.

Eenedito Lcpes, também fez uma bela corrida tirando um merecidosegundo lugar. Benedito, no dizer de Manoel de Teffe, com esta corridaconfirmou as previsões dos que o consideravam merecedor da honra < eformar na equipe, que representará o Brasil em Eari. Vemos nesta página:1) Benedito Lopes, o segundo colocado, quando parou para reabastecer,aproveita também para reabastecer-se a si mesmo. 2) A chegada do ven-cedor Manoel de Teffé baixa a bandeira quadriculada para Chico Landi,vendo-se ao seu lado Ary SanfAna o ativo diretor da pista. 3) Landi,após a vitória carregado em triunfo, ao seu lado Teffé, ideàlizádõr da cor-rida da Gávea, sorri satisfeito. 4) Numa das passagens de Chico Landi,pelo Hotel Leblon, houve um momento de sensação, pois Plinio Lares Sea-bra saía no momento do box, mas foi rapidamente ultrapassado por Lan li.5) Outra passagem de Chico pela garganta do hotel Leblon, desta feita co-zinho 6) Benedito Lopes numa passagem pela avenida Niemayer. 7)Plinio Lares Seabra, o camoeão de motociclismo, agora fãn do automobi-lismo Plinio substituiu Píntacuda, que à última hora resolveu fa:er-forfait". 8) Uma passagem de Fontenelle com o seu galipao, em que feztão brilhante figura, conquistando o terceiro lugar. Note-se o sinal quelhe estão fazendo, dizendo que está em terceiro lugar ao mesmo tempoque lhe avisam para tocar, isto é, aumentar a velocidade.

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