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Gramado (RS), 31 de maio de 2012 1 Laissa Benites Medeiros

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Gramado (RS), 31 de maio de 20121

Laissa Benites Medeiros

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Serviços de Alimentação

Devem realizar rigorosas práticas de higiene no preparo dos

alimentos

ALIMENTO SEGUROLivres de agentes

contaminantes

(Shibao et al., 2009; Chouman et al., 2010)

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) regulamenta

através da Resolução – RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004

Boas Práticas para os Serviços de Alimentação

3(Brasil, 2004)

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Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou em

novembro de 2008 a Norma Brasileira (NBR 15635) exclusiva

para serviços de alimentação baseada na RDC nº 216/2004.

4(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2008)

Especifica os requisitos de Boas Práticas e dos Controles

Operacionais Essenciais a serem seguidos para que esses

estabelecimentos possam comprovar que produzem alimentos

em condições higiênico-sanitárias adequadas para o consumo

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Avaliar as condições higiênicas de serviços

de alimentação de acordo com a Normativa

Brasileira NBR 15635:2008

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Delineamento: Transversal

Coleta de dados: meses de julho e agosto de 2011

Critério de inclusão: serviços de alimentação do bairro centro do

município de Santa Maria (RS) registrados na VISA que apresentam o

alvará sanitário 2009 e 2010 atualizados.

Os estabelecimentos foram convidados a participar mediante assinatura

da carta de aceite do local, TCLE e do termo de confidencialidade dos

dados.

Este estudo foi aprovado com registro no CEP/UNIFRA 247.2011.2

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Para diagnóstico desses serviços de alimentação elaborou-se uma lista

de verificação em Boas Práticas a partir da Normativa Brasileira para

serviços de alimentação, a NBR 15635:2008.

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(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2008)

Instalações físicas, elétricas, sanitáriasSuprimento de águaDescarte de efluentesManejo de resíduosControle integrado de vetores e pragas urbanasHigienização de instalações, equipamentos, móveis e utensílios

Manipuladores e visitantesPOPsRecebimento de matérias primasArmazenamentoDistribuiçãoTransporteSobrasControle operacionais essenciais

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Os serviços de alimentação foram classificados de acordo com a RDC

nº 275/2002 e Saccol et al. (2006) em 3 grupos:

Grupo I – Bom (76 – 100% de adequação)

Grupo II – Regular (51 – 75% de adequação)

Grupo III – Deficiente (0 – 50% de adequação)

Foram entregues para cada serviço de alimentação os resultados

contendo o percentual de adequação geral e por itens.

A análise estatística foi realizada através do software SPSS versão

15.0. por meio de estatística descritiva simples.

(Brasil, 2002; Saccol et al., 2006)8

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Amostra

Inicialmente após o levantamento da amostra na VISA, totalizou-

se 25 serviços de alimentação, porém quando convidados

somente 2 (8%) destes não aceitaram participar do estudo,

totalizando 23 serviços de alimentação pesquisados.

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Figura 1 – Classificação dos serviços de alimentação após a aplicação da lista de

verificação em Boas Práticas de acordo com a NBR 15635:2008, Santa Maria (RS), 2011.

Akutsu et al. (2005) que avaliaram as BP em restaurantes

comerciais de Brasília (DF) e constataram que estes locais

foram classificados no grupo II (33,3%) e no grupo III (66,7%),

semelhante com os resultados encontrados neste estudo.

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Mariano e Moura (2008) avaliaram as BP em

unidades produtoras de refeições e verificaram que

o item suprimento de água de água obteve um

percentual de adequação (83%) semelhante ao

deste estudo

Saccol (2007) constatou que os itens que apresentaram a

maior adequação foram: edificações, instalações, móveis e

utensílios; higienização de instalações, equipamentos,

móveis e utensílios, e o item referente aos manipuladores.

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O item manipuladores de alimentos obteve um percentual médio

de adequação de 56%, no qual verificou-se que:

60% (n=14) deles utilizavam adornos pessoais

52% (n=12) uniformes incompatíveis com a atividade

14

Xavier et al (2008), em estudo com panificadoras do município

de Quixeré (CE), verificou que todos os funcionários

manipulavam os alimentos com relógios, anéis e alianças,

concordando com os resultados encontrados neste estudo.

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Em relação à capacitação para os manipuladores de alimentos, 78%

(n=18) dos serviços de alimentação não ofereciam periodicamente

capacitação para seus colaboradores sobre higiene pessoal,

manipulação dos alimentos e DTAs.

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Portaria 78/2009

RDC 275/2002

RDC 216/2004

Portaria 326/1997

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Em relação as temperaturas dos alimentos quentes e frios:

87% (n=20) dos serviços de alimentação os alimentos quentes

estavam mantidos a temperatura superior a 60º C por no máximo

6 horas

A temperatura dos alimentos frios, todos os estabelecimentos

encontravam-se em desacordo

48% (n=11) dos estabelecimentos as saladas e sobremesas,

ficavam expostas a temperatura ambiente

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O controle de temperatura é uma das

principais ferramentas no controle do

crescimento microbiano nos alimentos

e, quando realizada inadequadamente, é

o causador da proliferação de

micro-organismos.

(Adams; Moss, 2008; Jay, 2000)

Gomes-Neves et al. (2007) questionaram aos

manipuladores sobre os intervalos de

temperaturas perigosas para a conservação de

alimentos e apenas 13,9% dos entrevistados

escolheram a faixa correta.

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O item referente ao manejo de resíduos obteve uma média de

adequação de 49% nos serviços de alimentação pesquisados.

Em apenas 17% (n=4) dos estabelecimentos os coletores de

resíduos eram de fácil higienização e transporte, devidamente

identificados e íntegros e em número e capacidade suficiente.

Quando verificado se estes coletores eram dotados de tampas

acionadas sem o contato manual obteve um percentual de

adequação de 43% (n=10) de adequação.

19(Brasil, 2004)

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Os resíduos eram retirados frequentemente da área de

manipulação em 56% (n=13) dos estabelecimentos.

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Segundo Tondo e Bartz (2011) é praticamente impossível

não ocorrer contaminação cruzada em um estabelecimento

se os resíduos não forem corretamente manejados.

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O processo de descongelamento, em 83% (n=19) dos

estabelecimentos era conduzido de maneira inadequada, ou seja,

sob temperatura ambiente ou água corrente.

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Santos et al. (2009) avaliaram diversas formas de

descongelamento de carnes, sendo que no microondas foi o

que propiciou melhor redução dos níveis de Staphylococcus

aureus no produto, seguido da geladeira e temperatura

ambiente.

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Em relação aos Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs)

já era esperado nenhum dos estabelecimentos possuir esses

documentos, assim como Manual de Boas Práticas (MBP) devido

outros estudos já abordarem essa temática.

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Segundo Saccol (2007) uma das

principais dificuldades encontradas nos

serviços de alimentação estudados foi à

elaboração desses documentos

Stangarlin et al. (2008), que observou 92%

dos estabelecimentos que não têm manual

de boas práticas evidenciando assim a falta

de comprometimento dos locais quanto à

RDC 216/2004

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A NBR 15635:2008 trás no seu escopo os Controles Operacionais

Essenciais (COEs).

Nesse item estabelece os procedimentos que devem ser

realizados nos serviços de alimentação, tais como:

procedimentos de monitoramento, limites críticos, ação

corretiva, verificação e registros.

Nenhum dos serviços de alimentação tinham os COEs descritos.

(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2008)23

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Alguns itens de controle descritos nos COEs eram realizados,

porém nenhum serviço de alimentação possuíam eles descritos e

implantados.

A norma recomenda que o estabelecimento implemente 5 COEs

(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2008)24

Higienização das frutas, legumes e verduras

Cocção (tratamento térmico)

Resfriamento

Manutenção e distribuição quente

Manutenção e distribuição fria

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Os serviços de alimentação apresentam-se com baixo nível de

adequação quanto aos requisitos de Boas Práticas exigidos pela

Normativa Brasileira, pois somente um estabelecimento foi

classificado como bom.

Os itens com menor percentual de adequação foram POPs;

garantia de qualidade do produto; aproveitamento de sobras e

controles operacionais essenciais.

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Vale ressaltar que a lista de verificação em Boas Práticas

elaborada a partir da NBR 15635:2008 foi válida para

diagnosticar as condições dos serviços de alimentação e assim

traçar estratégias para melhorias e adequação as legislações

vigentes.

Sugere-se que novos estudos utilizando estas normativas sejam

realizados a fim de conscientizar os gestores de que existem

ferramentas de qualidade, com intuito de garantir ao cliente um

produto seguro.

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