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COMO CERTIFICAR PRODUTOS LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO INTEGRADO À BASE

Lâmpadas led

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1. OBJETIVO Desmistificar o processo de certificação de lâmpadas LED com dispositivo integrado à base.

2. DEFINIÇÕES Segundo a Portaria nº 144/2015, lâmpadas LED com dispositivo integrado à base ou corpo constituindo uma peça única, não destacável, destinadas para operação em rede de distribuição de corrente alternada de 60 Hz, para tensões nominais de 127 V e/ou 220V ou faixas de tensão que englobem as mesmas ou em corrente contínua (DC ou CC).

3. PORQUE DEVO CERTIFICAR LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO INTEGRADO À BASE Lâmpadas de LED com dispositivo integrado à base são produtos de certificação compulsória, ou seja, obrigatória, conforme definido na Portaria Inmetro nº 144/2015. Em decorrência dessa obrigatoriedade, lâmpadas LED não certificadas ficam sujeitas a multas e outras punições. A certificação tem como foco a eficiência energética e a segurança do objeto, sendo a conformidade evidenciada através da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia – ENCE. A Portaria Inmetro nº 144/2015 exclui da necessidade de certificação os seguintes itens:

a. Lâmpadas com LED coloridos, com lentes coloridas, que emitem luz colorida; b. RGB (Red, Green, Blue), que possuem invólucro coloridos e decorativas, e emitem

luz colorida; c. Lâmpadas de LED com dispositivo de controle incorporado que produzam

intencionalmente luz colorida; d. OLED (Organic Light Emitting Diode); e. Lâmpadas LED com driver externo; f. Lâmpadas com potência superior a 60W.

4. DATAS IMPORTANTES A certificação é obrigatória a partir de:

o 16/12/2015 para fabricação e importação; o 16/06/2016 para comercialização no mercado nacional por fabricantes e

importadores; o 16/03/2017 para comercialização por atacadistas e varejistas.

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5. MODELOS DE CERTIFICAÇÃO São modelos que proporcionam critérios confiáveis e aceitos por todas as partes interessadas, sendo eficazes quando administrados de forma imparcial e que dão confiança de que o produto satisfaz as exigências definidas. Lâmpadas LED com dispositivo integrado à base podem ser certificados pelo modelo 5 ou pelo modelo 7.

MODELO 5 Realizado por meio de ensaios iniciais e avaliação inicial do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, e acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no comércio. Nesse modelo, o certificado vale por 3 (três) anos, a partir da data de sua emissão pela BRICS. O registro do componente certificado tem a mesma validade do certificado de conformidade. Para a certificação de lâmpadas LED pelo modelo 5, aplica-se o conceito de FAMÍLIA. Uma família é definida por:

a. Produtos fabricados em uma mesma unidade fabril, podendo apresentar diferentes valores de potência nominal;

b. Produtos fabricados com mesma tecnologia do LED (Ex: dual in line, SMD, COB, S-COB, high power, mid power e outros);

c. Produtos que tenham mesma vida declarada (nominal); d. Produtos que sejam do mesmo tipo de lâmpadas (direcionais, não direcionais,

tubulares e decorativas). O número de modelos diferentes ensaiados na família dependerá da quantidade de modelos que essa família possui. Para famílias com até 5 (cinco) modelos, será selecionado e ensaiado um modelo. Para famílias que possuem de 6 (seis) a 10 (dez) modelos, serão selecionados e ensaiados 2 (dois) modelos diferentes, e assim sucessivamente para número de modelos maior que 10 (dez). Em qualquer caso, o modelo de maior potência deverá sempre fazer parte a amostra.

Caso haja(m) modelo(s) dentro da família cujas características de um dos componentes críticos (material do corpo, família e ou marca capacitor eletrolítico, família e ou marca do LED) seja diferente dos modelo ensaiados, será necessário que este modelo seja submetido a ensaio para verificar a conformidade quanto à segurança e ao desempenho.

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Para os ensaios de eficiência energética: Potência, Fator de potência, Fluxo luminoso e Eficiência Luminosa deverão ser ensaiados todos os modelos da família.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA MODELO 5 O fornecedor deve encaminhar uma solicitação formal à BRICS, juntamente com a documentação descrita no RGCP, além dos seguintes itens:

a) Modelos que compõem a família do objeto em questão e respectivas especificações; b) Memorial descritivo, referenciando sua descrição técnica funcional, especificações

nominais, c) Dimensionais, limitações de uso, cuidados especiais e outros dados relevantes; d) Informativos técnicos com todos os modelos que são classificados na mesma família,

onde deverá constar no mínimo o código do produto, a potência nominal (W), fluxo luminoso (lm), temperatura de cor correlata (TCC), fator de potência (FP), Tensão de operação (V), índice de reprodução de cores (IRC);

e) Fotos externas e internas do objeto (corpo, LED e o dispositivo de controle), bem como da embalagem (já com o protótipo da ENCE prevista);

f) Relatório do ensaio IES LM80 dos LED utilizados nas lâmpadas; g) DataSheet/ part number de todos os componentes eletrônicos da Lâmpada LED e

Curva de Life time x temperatura dos capacitores eletrolíticos, se aplicável.

CICLO DE CERTIFICAÇÃO E CUSTOS ESTIMADOS A BRICS consegue estimar todos os custos de sua certificação, para que sua empresa consiga se programar e não sofrer sustos durante o processo. Tão logo tenhamos informações sobre os produtos a serem certificados, conseguimos preencher a tabela abaixo e possibilitar que sua empresa se programe para todos os passos do processo de certificação dentro do modelo escolhido.

ETAPA Aval. Inicial 1ª manut. 2ª manut.

Recertificação Novo ciclo

PERÍODO -x- 12 meses 24 meses 36 meses VALOR ESTIMADO BRICS

VALOR ESTIMADO LABORAT.

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MODELO 7 Realizado por meio da avaliação do lote de certificação, onde a certificação estará somente vinculada ao lote avaliado. Para o modelo 7 não é aplicado o conceito de família e todos os modelos devem ser ensaiados.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA MODELO 7 a) Memorial descritivo, referenciando sua descrição técnica funcional, especificações

nominais, dimensionais, limitações de uso, cuidados especiais e outros dados relevantes; b) Informativos técnicos com todos os modelos que são classificados na mesma família,

onde deverá constar no mínimo o código do produto, a potência nominal (W), fluxo luminoso (lm), temperatura de cor correlata (TCC), fator de potência (FP), Tensão de operação (V), índice de reprodução de cores (IRC);

c) Fotos externas e internas do objeto (corpo, LED e o dispositivo de controle), bem como da embalagem;

d) Relatório do ensaio IES LM80 dos LED utilizados nas lâmpadas; e) Especificação do capacitor eletrolítico utilizado, conforme teste de qualificação

estabelecida pela norma IEC-TR 62380, se aplicável; f) DataSheet/ part number de todos os componentes eletrônicos da Lâmpada LED e Curva

de Life time x temperatura dos capacitores eletrolíticos, se aplicável. g) Licença de Importação (no caso de objetos importados); h) Identificação dos modelos a que se refere o lote a ser certificado,; i) Identificação do tamanho do lote a ser certificado.

A coleta deve ser realizada em território nacional pelo OCP no lote disponível ou nos lotes disponíveis antes de sua comercialização.

As amostras de cada família de lâmpadas LED com dispositivos de controle integrado presentes no lote de certificação devem ser coletadas conforme norma ABNT NBR 5426:1985, com plano de amostragem dupla-normal, nível especial de inspeção S4 e NQA de 0,65.

CICLO DE CERTIFICAÇÃO E CUSTOS ESTIMADOS

Não há ciclos de certificação, pois nesse caso a certificação ocorre para cada lote, ou seja, a cada lote importado ou fabricado os custos referentes ao lote são cobrados, não havendo custos posteriores para o lote em questão.

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6. REGISTRO DE OBJETO Ato pelo qual o Inmetro autoriza a existência do Certificado, a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do objeto.

7. SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE O Selo de Identificação da Conformidade para as Lâmpadas LED é a Etiqueta de Conservação de Energia – ENCE, de uso obrigatório para todos os modelos de LED abrangidos pela Pprtaria nº 144/2015 e devem ser apostas à embalagem.

8. SISTEMÁTICA PARA TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES DOS CLIENTES

O solicitante da certificação deve dispor de uma sistemática para o tratamento de reclamações de seus respectivos clientes, contemplando:

Uma política de Tratamento de Reclamações, assinada pelo executivo maior do solicitante;

Uma pessoa ou equipe formalmente designada, devidamente capacitada e com liberdade para o devido tratamento das reclamações;

Desenvolvimento de programa de treinamento para a pessoa ou equipe responsáveis pelo tratamento das reclamações;

Procedimento para Tratamento das Reclamações; Devidos registros de cada uma das reclamações apresentadas e tratadas; Mapa que permite visualizar a situação de cada uma das reclamações apresentadas

pelos clientes nos últimos 18 meses; Estatísticas que evidenciem o número de reclamações formuladas nos últimos 18

meses, e o tempo médio de resolução; e Realização de análise crítica semestral das estatísticas das reclamações recebidas e

evidências da implementação das correspondentes ações corretivas, bem como oportunidades de melhorias.

9. RENOVAÇÃO DO REGISTRO A renovação do Registro está condicionada à inexistência de não conformidades no processo de renovação, devendo a solicitação ser feita ao Inmetro pelo Fornecedor, através do site http://www.inmetro.gov.br/qualidade/regobjetos.asp, com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias antes do vencimento de sua validade. VER PORTARIA 491/2010

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10. REQUISITOS TÉCNICOS REFERENTES À SEGURANÇA Requisitos Gerais o As lâmpadas LED devem funcionar nas seguintes condições:

Tensões entre 92% e 106% da tensão nominal de alimentação; Ambiente com temperatura entre -10°C e 40°C; Instaladas em luminárias em conformidade com a ABNT NBR IEC 60598-1

compatíveis com a especificação da lâmpada.

Requisitos de marcação o As lâmpadas devem ser marcadas de forma clara e indelével, pelo fornecedor

responsável, com as seguintes informações:

IDENTIFICAÇÃO VISUAL No Produto

Na Embalagem

Marca de origem (pode ser a marca, o nome do fornecedor ou o nome do fornecedor responsável)

X X

Tensão nominal ou faixa de tensão nominal (“V” ou “volts”)

X X

Potência nominal (“W” ou “watts”) X X

Frequência nominal (“Hz” ou “hertz”) X X

Corrente nominal (“A” ou “ampère”) - X

Fator de potência (FP ou cos φ) Fator de potência, acompanhado opcionalmente da frase “Alto FP” caso este seja maior ou igual a 0,92

X X

Peso da lâmpada na embalagem - X

Fluxo luminoso nominal expresso em lumes (lm) - X

Vida útil nominal e o fator de manutenção do fluxo luminoso relacional (L70)

- X

Selo de identificação da conformidade Inmetro - X

Índice de reprodução de cor nominal - X

Símbolo de compatibilidade de dimerização (acompanhado com o texto “Permite dimerização” ou “Não permite dimerização”) ABNT NBR IEC 62560:2013

- X

Indicação “EBTS (SELV)” (para lâmpadas que possuem partes em que a proteção contra choques é baseada na operação em extra baixa tensão de segurança EBTS/SELV)

- X

Inscrição: “Descarte em local apropriado” - X

Inscrição: “Advertência: Não utilizar com reatores” – para as lâmpadas tubulares que não poder ser utilizadas com reatores

- X

Esquema de ligação para lâmpadas tubulares X X

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Equivalência em potência (W) e lumes (lm) com lâmpadas incandescentes de uso geral e lâmpadas fluorescentes compactas com reator integrado à base

- X

A data de fabricação ou codificação que indique a data de fabricação (mês/ano)

X X

Dimensões o As dimensões da lâmpada LED devem satisfazer os requisitos indicados pelo

fornecedor.

Intercambialidade da base o Deve ser assegurada pelo uso de bases de acordo com a ABNT NBR IEC 60061-1 e

calibres de acordo com a IEC 60061-3.

Proteção contra contato acidental com partes vivas (lâmpada não poderá causar choques quando manuseada).

Resistência de isolação e rigidez dielétrica após exposição à umidade Resistência à torção Resistência ao aquecimento Resistência à chama e ignição Compatibilidade eletromagnética

11. REQUISITOS TÉCNICOS REFERENTES À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Tensão de ensaio o A tensão de ensaio deve ser a tensão nominal informada.

Potência da lâmpada o A potência consumida pela lâmpada LED não pode exceder a potência nominal

declarada em mais do que 10%.

Fator de potência e limite de correntes harmônicas o Para lâmpadas de LED com potência nominal declarada de 5W a 25W, o fator de

potência deve ser maior ou igual a 0,70. Não é exigido um fator de potência mínimo para lâmpadas com potência declarada menor que 5W.

o Para lâmpadas com potência nominal maior que 25W o fator de potência deverá ser superior a 0,92.

O Fator de potência é um dos testes que, por experiência dos laboratórios deve causar maior rejeição

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Fluxo luminoso o O fluxo luminoso inicial medido não pode ser inferior a 90% do fluxo luminoso nominal

declarado.

TCC - Temperatura de Cor Correlata o A TCC nominal de uma lâmpada deve ser igual aos valores abaixo, com sua respectiva

tolerância:

TCC nominal (K) TCC objetiva e tolerância (K)

2.700 2.725±145

3.000 3.045±175

3.500 3.465±245

4.000 3.985±2755

4.500 4.503±243

5.000 5.029±283

5.500 5.500±351

5.700 5.667±355

6.000 6.000±413

6.500 6.532±510

IRC – Índice de Reprodução de cor geral (Ra) o Para lâmpadas com dispositivo de controle integrado, o valor mínimo de Ra deve ser

80. Além disso, o valor do índice R9 deve ser maior do que 0.

Ensaio de manutenção do fluxo (lúmen) e definição da vida nominal o A vida mínima declarada para lâmpadas decorativas é de 15.000h para manutenção

do fluxo luminoso de 70% (L70). o A vida mínima declarada para demais tipos de lâmpadas é de 25.000h para

manutenção do fluxo luminoso em 70% (L70).

o Eficiência mínima o Para lâmpadas com dispositivo de controle integrado, o valor mínimo de Ra deve ser

80. Além disso, o valor do índice R9 deve ser maior do que 0.

Ensaio de verificação da qualidade do projeto eletrônico para capacitores eletrolíticos, quando aplicável

Ensaio de teste acelerado para capacitor eletrolítico, quando aplicável (este

também é um ponto em que se espera rejeição elevada)

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12. TABELA COM TESTES A SEREM REALIZADOS NOS PRODUTOS

Ensaios de tipo - SEGURANÇA ORDEM DOS ENSAIOS

ITEM DO RTQ

DESCRIÇÃO DO ENSAIO

QUANTIDADE DE AMOSTRAS

TIPO DESTRUTIVO (D) NÃO DESTRUTIVO (ND)

1º 5.2 Marcação 1 ND

2º 5.4 Intercambialidade da base

1 ND

3º 5.5 Proteção contra contato acidental com partes vivas

1 ND

4º 5.10 Compatibilidade eletromagnética

1 ND

5º 5.6 Resistência de isolação e rigidez dielétrica após exposição à umidade

1 D

6º 5.7 Resistência à torção

1 D

7º 5.8 Resistência ao aquecimento

1 D

8º 5.9 Resistência à chama e à ignição

1 D

Ensaios de tipo – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1º 6.3 Potência da

lâmpada 10 ND

2º 6.4 Fator de potência / limite de harmônicas

10 ND

3º 6.5 Fluxo luminoso 10 ND

4º 6.9 TCC / IRC 10 ND

5º 6.11 Eficiência e fluxo luminoso para equivalência

10 ND

6º 6.7 Distribuição luminosa

3 ND

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7º 6.6 Valor da intensidade luminosa de pico (qdo aplicável)

3 ND

8º 6.8 Ângulo do facho luminoso (qdo aplicável)

3 ND

9º 6.10 (fase 1) Manutenção do fluxo luminoso e definição da vida nominal

Ver tab. 3 da portaria 144/15

D

6.10 (fase 2) Manutenção do fluxo luminoso e definição da vida nominal

10 D

10º 6.10.1.1 Ciclo térmico e comutação

3 D

11º 6.10.1.2 Durabilidade do dispositivo de controle incorporado

10 D

12º 6.12 Verificação da qualidade do projeto eletrônico p/ capacitores eletrolíticos (qdo aplicável)

1 D

13º 6.13 Ensaio de desgaste acelerado caso haja capacitor eletrolítico

1 D

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13. TABELA COM TESTES A SEREM REALIZADOS NOS PROCESSOS DE CERTIFICAÇÃO INICIAL E NAS MANUTENÇÕES NO ITEM DE MAIOR POTÊNCIA E NOS DEMAIS ITENS

Ensaios de tipo - SEGURANÇA DESCRIÇÃO DO ENSAIO ITEM

DO RTQ Ensaios

em todos os modelos

Inicial Ano 1

Ano 2

Ano 3

Marcação 5.2 X X X X

Intercambialidade da base 5.4 X X

Proteção contra contato acidental com partes vivas

5.5 X X

Compatibilidade eletromagnética 5.10 X X

Resistência de isolação e rigidez dielétrica após exposição à umidade

5.6 X X

Resistência à torção 5.7 X X

Resistência ao aquecimento 5.8 X X

Resistência à chama e à ignição 5.9 X X

Ensaios de tipo – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Potência da lâmpada 6.3 X X X X X

Fator de potência / limite de harmônicas

6.4 X X X X

Fluxo luminoso 6.5 X X X X X

TCC / IRC 6.9 X X X X

Eficiência e fluxo luminoso para equivalência

6.11 X X X X X

Distribuição luminosa 6.7 X X

Valor da intensidade luminosa de pico (qdo aplicável)

6.6 X X

Ângulo do facho luminoso (qdo aplicável)

6.8 X X

Manutenção do fluxo luminoso e definição da vida nominal

6.10 (fase 1)

X X

6.10 (fase 2)

X X

Ciclo térmico e comutação 6.10.1.1 X X

Durabilidade do dispositivo de controle incorporado

6.10.1.2 X X

Verificação da qualidade do projeto eletrônico p/ capacitores eletrolíticos (qdo aplicável)

6.12 X X

Ensaio de desgaste acelerado caso haja capacitor eletrolítico

6.13 X X

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14. BRICS – SUA MELHOR ESCOLHA PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS.

Mais que fazer a certificação de produtos, a BRICS possibilita à seus clientes uma visão ampla de todo o ciclo de certificação, levando seus clientes a escolher o modelo de certificação que mais se adeque à seu negócio. Nos consulte e informe quais e quantos itens pretende certificar, nos possibilitando ajudar sua empresa realizar a melhor escolha para a certificação de seus produtos. Nos desafie a atende-lo bem!