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Legalização da maconha Maconha(cannabis sativa) uma droga psicotrópica(em grego signifca algo que manipular a mente)considerada mais leve de todas as outras por causa dos seus eeitos,atualmente tem virado um assunto debatido nos pases do mundo todo por causa da legalização!os apoiadores argume ntam que a legalização da maconha traria benecios como rem"dios e#trados do canabidiol uma subst$ncia encontrada na maconha e os contra argumentam que aumentaria o n%mero de usu&rios em decorr'ncia do uso liberado e seria a porta de entrada do usurio para outras drogas mais ortesMas a maconha se osse liberada,nos primeiros anos talvez at" o n%mero aumentasse,mas depois o n%mero se estabilizaria liberação da maconha só traz tanta polemica por causa de uma questão de um pensamento cultural da sociedade de que ela az mal por isso não deve ser comercializada, mas se or por esse pensamento o &lcool e o cigarr o seria proibido, pois são males, com eeito, mais pre*udiciais a sa%de humana Mas o pensamento esse preconceito da sociocultural pre*udica bastante os progressos cientfcos no ramo armac'utico (pesquisas a respeito do canabidiol substancia encontrada na maconha usada para fns medicinais) e az com que aumentem o n%mero de usu&rios da maconha e de outras drogas, pois quando o usu&rio vai atr&s ele acaba entrando em contato com outras substancias ilcitas mais ortes e ainda corr er grande risco de vida pois lidar com trafcantes lguns pases *& tiveram sucesso em libera a canabis sativa como +olanda e scócia só para uso de entretenimento,inclusive em um desses pases se realiza a copa mundial da maconha(um evento onde pessoas levam p"s de maconha do mundo inteiro para saber qual " a melhor) -om isso se o .rasil osse adotar a poltica de liberação dever se ter um controle rgido de onde vai ser comercializada e de quem vai ter acesso-om isso o .rasil causa ria um /grande aba lo0 no narcotr&f co pois o dinheiro usado antes para comprar a maconha com os trafcantes seria rever tido em renda com a liberação estimulando no caso a economia do pas1endo assim trazendo mais segurança para os consumidores

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Legalização da maconha

Maconha(cannabis sativa) uma droga psicotrópica(em grego signifca algoque manipular a mente)considerada mais leve de todas as outras por causados seus eeitos,atualmente tem virado um assunto debatido nos pases do

mundo todo por causa da legalização!os apoiadores argumentam que alegalização da maconha traria benecios como rem"dios e#trados docanabidiol uma subst$ncia encontrada na maconha e os contra argumentamque aumentaria o n%mero de usu&rios em decorr'ncia do uso liberado eseria a porta de entrada do usurio para outras drogas mais ortesMas amaconha se osse liberada,nos primeiros anos talvez at" o n%meroaumentasse,mas depois o n%mero se estabilizaria

liberação da maconha só traz tanta polemica por causa de uma questãode um pensamento cultural da sociedade de que ela az mal por isso nãodeve ser comercializada, mas se or por esse pensamento o &lcool e ocigarro seria proibido, pois são males, com eeito, mais pre*udiciais a sa%dehumana Mas o pensamento esse preconceito da sociocultural pre*udicabastante os progressos cientfcos no ramo armac'utico (pesquisas arespeito do canabidiol substancia encontrada na maconha usada para fnsmedicinais) e az com que aumentem o n%mero de usu&rios da maconha ede outras drogas, pois quando o usu&rio vai atr&s ele acaba entrando emcontato com outras substancias ilcitas mais ortes e ainda correr granderisco de vida pois lidar com trafcanteslguns pases *& tiveram sucesso emlibera a canabis sativa como +olanda e scócia só para uso deentretenimento,inclusive em um desses pases se realiza a copa mundial da

maconha(um evento onde pessoas levam p"s de maconha do mundo inteiropara saber qual " a melhor)

-om isso se o .rasil osse adotar a poltica de liberação dever se ter umcontrole rgido de onde vai ser comercializada e de quem vai teracesso-om isso o .rasil causaria um /grande abalo0 no narcotr&fco pois odinheiro usado antes para comprar a maconha com os trafcantes seriarevertido em renda com a liberação estimulando no caso a economia dopas1endo assim trazendo mais segurança para os consumidores

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2n3uencia celular nos *ovens

tualmente cada vez mais tem *ovens usando aparelhos celulares,em umapesquisa realizada por cientistas o resultado!o n%mero de celulares noplaneta *& ultrapassou o n%mero de habitantes do planeta1endo isso umresultado *& que grande parte da população não tem condição de comprarum celular,equivale a dizer4cada pessoa tem mais de um celular

interação do celular com os *ovens crescer a cada m's,com aplicativoscada vez mais atrativos

Como fazer um texto dissertativo-argumentativo – Redação Vestibular e Enem.

• in1hare

Entenda todas as características de um texto dissertativo-argumentativo. Com

as dicas deste artigo, você vai garantir a nota máxima na prova de Redação doVestibular ou Enem. Veja a estrutura de Introdução, Desenvolvimento, e

Conclusão. Confira abaixo.

Como fazer uma Redação Enem ou Vestibular com texto dissertativo argumentativo? – Espante

este mistério aqui e agora. Veja como!

5s enunciados de 6edação do 7estibular ou de 6edação nem dei#am sempre claro o que se pede

8a maioria dos casos voc' precisa escrever um te#to dissertativo argumentativo, concluindo com

uma proposta clara de intervenção ou de sugestão considerando os aspectos do 9ema

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-omo e#plica o manual da prova de redação do #ame 8acional do nsino M"dio (Enem), o

ormato da prova de redação nem " a dissertação:argumentativa sse g'nero te#tual e#ige que

o estudante construa e deenda seu ponto de vista, proponha uma tese inicial e apresente

argumentos que comprovem o seu principal ponto de vista na Redação Enem 5s elementos

centrais para voc' desenvolver são 2ntrodução, ;esenvolvimento, e -onclusão

ncontre bolsas de estudos para o curso que voc' est& procurando<

Veja o primeiro passo para uma redação Enem nota 1000 ou de

Nota Máxima no Vestibular  =rimeiramente, leia o tema e os te#tos motivadores

sse ser& o seu grande ponto de partida para escrever uma boa dissertação e obter sucesso na

pontuação no vestibular ou no nem >ma leitura atenta vai evitar que voc' cometa um dos erros

mais comuns dos estudantes! ugir do tema 6azão pela qual muitas redaç?es ganham nota zero

7oc' deve estar se perguntando! como garantir que eu entendi o tema proposto@ =ara começar,

elabore perguntas sobre o assunto Aaça uma esp"cie de question&rio e re3ita sobre os pontos

levantados 2sso vai acilitar a percepção de como o tema dever& ser desenvolvido

m geral, nos vestibulares ou na Redação Enem o enunciado prop?e como tema um problema, e

que e#ige uma proposta de encaminhamento ou de solução =or isso essa estrat"gia " bastante

efciente! oque primeiro no problema, depois em suas causas e, fnalmente, nas possveissoluç?es 6esponda as seguintes quest?es antes de escrever a redação!

Seis perguntas para uma Redação Nota Máxima

1. Bual o problema@ 2. =or que se trata de um problema@ 3. Buais as causas para tal

problema@ . +& alguma solução@ !. -omo e por que colocar tal solução em pr&tica@ ".-omo

essa proposta pode, de ato, resolver o problema@

 9odas essas perguntas azem parte do que chamamos de brainstorming >ma vez respondidas

essas quest?es, elabore um pro*eto de te#to e defna com mais detalhes a tese a ser deendida

7amos seguir com o nosso post:aula sobre como preparar um te#to ;issertativo rgumentativo

Você já respondeu as 6 perguntas acima?

1e a resposta or 12M, então voc' *& tem uma base de como começar a escrever inda não@ C

ntão, volte um par&grao, leia novamente as seis perguntas, e responda antes de prosseguir

Este post está valendo pra você? - Então, compartilhe com os colegas!5D, agora voc' *& tem os instrumentos necess&rios para criar sua tese, ou se*a, o que ser&

deendido ao longo dos par&graos de sua dissertação para o vestibular ou para uma 6edação

nem note suas ideias em uma olha de rascunho 9ome cuidado para escolher uma tese que

voc' conheça proundamente e possa deender com desenvoltura

partir dessa ase, voc' começa a colocar Ea mão na massaF 1eu principal oco deve ser o

conte%do, e não tanto a gram&tica e ortografa ntão, d' mais import$ncia para a organização de

seus argumentos 1uas ideias devem azer sentido

presente seus argumentos de orma harmoniosa para que a leitura do te#to se*a 3uida, ou se*a,&cil de ler e de compreender

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coer'ncia e a organização vão valorizar cada ponto de seus argumentos Buanto mais &cil or

para o corretor entender seu te#to, maiores as chances de garantir uma boa nota ;epois do vdeo

abai#o ve*a com azer a #ntrodução, o $esenvolvimento, e a Con%lusão da sua 6edação no

7estibular ou numa 6edação nem

Dica: Entenda como as Redações são corrigidas. Pode ajudar você adissertar seus argumentos.

Aicou dicil de entender@ 1em problemas, a gente descomplica 7e*a a seguir como construir um

bom te#to dissertativo-argumentativo e conquiste um ótimo resultado na redação Enem ou

redação de vestibular.

 Componentes de uma dissertação argumentativa para um

Redação nota Máxima:introdução,desenvolvimento, econclusão.

1 – Introdução introdução equivale ao primeiro par&grao 8essa parte voc' ar& a apresentação do problema e

de suas principais abordagens 1ua tese principal tamb"m deve estar aqui 5s argumentos quevão e#plicar e deender seu ponto de vista estarão nos par&graos seguintes ;essa orma, voc'

ir& direcionar o olhar do leitor para seguir sua linha de raciocnio

2 – Desenvolvimento5s dois ou tr's par&graos depois da introdução comp?em o desenvolvimento G a partir do

segundo par&grao que voc' vai deender a tese apresentada na introdução

-ada par&grao do desenvolvimento deve apresentar argumentos que sustentem as afrmaç?es

anteriores ;essa orma, ser& possvel analisar de orma prounda e conte#tualizar sua ideia

principal 7e*a como azer nestes 1& exem'los de Redação Enem (ota 1&&&.-onfra te#tos nota HIII no nem

 

3 – Conclusão8o par&grao fnal da dissertação, voc' deve retomar o que apresentou na introdução, de modo a

reorçar o problema discutido at" aqui dierença " que na conclusão, voc' apresentar& soluç?es

sobre as quest?es levantadas anteriormente

s rases:chave de cada par&grao tamb"m serão retomadas ;essa orma, quando o leitor

terminar a leitura, estar& certo de que voc' prop?e as melhores soluç?es possveis para os

problemas apresentados ao longo do te#to 7e*a a seguir e#emplos de 6edação nem nota HIII

Importante: Não se esqueça de revisar seu texto antes de

entregar a Redação!sse " o momento de prestar atenção nos erros gramaticais, na ortografa e na pontuação >ma

dica importante! se voc' não est& seguro sobre a grafa de uma palavra, substitua por um

sinJnimo -aso não conheça uma palavra com um signifcado semelhante, mude a rase 5

importante " não perder pontos K toa<

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Cuidado %om os erros) – 7e*a se não h& nenhuma rase solta ou ora do conte#to ste*a atento

se os par&graos seguem uma sequ'ncia lógica e se estão de acordo com a sua tese principal

-ompletada essa etapa, agora " o momento de passar o te#to a limpo e de, fnalmente, entregar

sua redação

Mas antes de copiar o te#to da olha de rascunho, ve*a se voc' cumpriu com o n%mero mnimo de

linhas ou se não ultrapassou o limite m&#imo =reste atenção nas margens que limitam a olha e

aça um esorço para que a sua letra se*a a mais clara possvel

  Ve*a a+ui 1& $i%as ,ratuitas de Redação Enem

're'aradas 'elos 'rofessores do , do Enem. -onfra como deve ser a strutura da

6edação, como deender o seu ponto de vista, e como construir seus argumentos e a conclusão

qui! HI ;icas de 6edação nem

 

$i%a do log/ como anda sua leitura e interpretação de te#to@ 6eserve alguns minutos para

melhorar essas habilidades! Leitura e 2nterpretação de 9e#tos

proessora de portugu's 6aaela Lobo e#plica conceitos importantes na hora de produzir uma

redação 8uma videoaula de HI min, ela d& dicas de interpretação de te#to e apresenta os

dierentes g'neros te#tuais ;& uma olhada!

Dica do Blog: dominar a grafia de algumas palavras é um problema pra você? Descubra como resolvê-

lo:http://blogdoenem.com.br/redacao-porque/

Vo%0 * es%oleu o +ue vo%0 +uer ser ntes de azer a sua opção por um curso superior ve*a

I carreiras e as chances de emprego e sal&rio no uia de -ursos de raduação e Mercado de

 9rabalho do .log do nem

ostou das sugest?es@ 9enho certeza de que a partir de agora voc' ter& muito mais acilidade em

escrever sua 6edação do nem e garantir a nota HIII .oa sorte<

=ost escrito por Martim 7icente -arrello le " natural do 6io de Naneiro (capital) G ormado em

+istória e Letras, com especialização e mestrado em literatura brasileira Martim " apai#onado por

educação, tendo atuado desde a educação inantil at" o ensino

superior https!OOPPPacebooQcomOmartimsilvaRS

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O texto dissertativo argumentativo tem como principais características a apresentação de um raciocínio, a defesa de um ponto de vista ou o questionamento de uma determinada realidade. O autor se vale de argumentos, de fatos, de dados, queservirão para ajudar a justificar as ideias que ele irá desenvolver. As três características básicas de um texto dissertativo são

presentação do ponto de vista ;iscussão dos argumentos n&lise crtica do te#to

A diferença desse modelo para um texto narrativo, por exemplo, ! que o texto narrativo descreve uma "ist#ria, contendoalguns elementos importantes como personagens, local, tempo $intervalo no qual ocorreram os fatos%, enredo $fatos quemotivaram a escrita%. O texto dissertativo, por outro lado, tem como objetivo defender um ponto de vista usandoargumentos.

&ma redação dissertativa argumentativa pode ser escrita na terceira pessoa do plural $ ob*etiva% ou na primeira pessoa dosingular $sub*etiva%, veremos a seguir exemplos de cada uma delas

Dissertação Objetiva 'a dissertação objetiva, o autor não se identifica com o leitor, já que os argumentos são expostos de forma impessoal. (sso,aliás, confere ao texto um ar de imparcialidade, embora se saiba que ! a visão do autor que está sendo discutida. )sse procedimento fa* o leitor aceitar mais facilmente as ideias expostas no texto.

Dissertação Sbjetiva 'o texto dissertativo subjetivo, o autor se mostra por meio do uso da primeira pessoa do singular $eu%, evidenciando que osargumentos são resultados da opinião pessoal de quem escreve $não que no texto objetivo tamb!m não o sejam, afinal, ainfluência das ideias do autor estão presentes tamb!m neste +ltimo caso%.

amos mostrar dois exemplos, o primeiro ! um trec"o de um texto objetivo e o segundo ! um trec"o de um texto subjetivo.-epare na diferença que existe entre os dois

% /Há tipos diferentes de ruínas. Mas elas são sempre resultado de uma demolição oudesconstrução de edicações. Existe um primeiro tipo que simboliza um tempo passado que

evoluiu e foi deixando ruínas devido s mudanças dos !ostos e da riqueza dos donos.01% /"ão sou do tipo que se impressiona com boatos# mas não posso car indiferente aos $ltimosacontecimentos no cenário p$blico do %rasil. &oda essa movimentação em torno dos casos decorrupção que assolam a nação me fez pensar sobre a import'ncia da (tica nas relações sociaisem todos os níveis. "ão quero me convencer de que um valor moral tão importante este)a sendobanido da sociedade# substituído pelo direito de !arantia de privil(!ios pessoais a qualquer custo.02odemos notar claramente a diferença no uso da terceira e da primeira pessoa.

 'a prática, escrever na primeira pessoa $eu3n#s% dá origem a frases do tipo

 4 /*recisamos estar conscientes da import'ncia do cuidado ao meio ambiente0 4 /+abemos que o %rasil precisa de mudanças0 4 /&ive bons professores# mas nem todo estudante tem esse privil(!io0.As mesmas frases acima escritas na terceira pessoa do plural ficariam

 4 /, preciso estar consciente da import'ncia do cuidado ao meio ambiente0 4 /+abe-se que o %rasil precisa de mudanças0 4 / l!uns estudantes t/m bons professores# mas nem todos t/m esse privil(!io0.-epare que quando você escreve na terceira pessoa do plural, nunca utili*a os verbos conjugados pessoalmente $utili*ando o/eu0 ou o /n#s0%. As frases sempre ficam impessoais.

)ssas duas maneiras de escrita são aceitas, mas ! muito im'ortante que você es%ola e mantena omesmo estilo do in4%io ao 5m5 6e você escol"eu a escrita objetiva, não utili*e a subjetiva e vice7versa. 8 muitocomum misturar as duas coisas, a grande maioria dos candidatos mistura esses dois estilos ao longo do texto e são penali*ados na nota por isso. 9ique atento a esse detal"e. 6empre que você for escrever alguma frase, lembre7se de qualestilo você escol"eu e seja fiel a ele at! o fim5O mais recomendado ! que você escol"a a terceira pessoa do plural, pois essa forma de escrever ! mais informal e mais fácilde ser seguida com fidelidade. O texto objetivo tamb!m tem a vantagem de dar um aspecto de /autoridade0 aos argumentos.:uando se opta pelo texto subjetivo, tem7se uma impressão de que tudo está somente de acordo com a opinião do autor,enquanto que no objetivo tem7se a impressão de que a opinião ! de todos. (sso ! o que fortalece o caráter objetivo.

-ecomendamos tamb!m que você pratique suas redaç;es utili*ando sempre o mesmo estilo para se acostumar. (sso vaiajudar você a não misturar as coisas depois. )ntão comece a praticar desde já o texto objetivo para c"egar no dia da provaafiado e não colocar traços subjetivos misturados.

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O texto dissertativo-argumentativo - modelo ENEMVou deixar, aqui, mais uma pequena dica sobre uma possívelestrutura básica (bem simples e pouco criativa) do texto dissertativo-

argumentativo – modelo ENEM !alve" essa dica a#ude $queles queest%o com di&iculdades para desenvolver um texto de maneira maisclara e ob#etiva

Vale ressaltar que não se trata de uma regra a ser seguida,mas apenas de uma dica que pode ser totalmente ou empartes aproveitada.

 PRIMEIRO PASSO' entenda bem o tema da reda%o

• aa perguntas relacionadas ao assunto• aa um *brainstorming+, mas so"ino' coloque seu

conecimento de mundo em a%o 

lique aqui para ler uma de&ini%o de .brainstorming. na /i0ip1dia 

• 2ense no problema relacionado a esse tema' toda proposta dereda%o do ENEM terá um problema que precisa sersolucionado 2ense nesse problema, em suas causas e em sua

solu%o• 3 interessante responder a perguntas como'

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44 5ual 1 o problema644 2or que 1 um problema644 5uais as causas desse problema644 5ual a solu%o para esse problema644 2or que essa solu%o deveria ser colocada em prática6

44 omo essa solu%o resolveria o problema6

Vamos usar como exemplo uma redaão so!re o seguintetema"

MO#I$I%A%E &R#A'A

 444 omece &a"endo perguntas'

• 7 que 1 mobilidade urbana6• 5uando se pensa em mobilidade urbana no 8rasil, quais

problemas podem ser apontados6• 5uais as causas desses problemas6• omo &a"er para resolver esses problemas6• omo essa solu%o resolveria os problemas6

É nesse momento que se faz o “brainstorming”  

(( O que ) mo!ilidade ur!ana*Vou colocar alguns t9picos que me a#udar%o a &ormar a ideiacompleta'

• :n&raestrutura das cidades• Meios de transporte• !ransporte coletivo• ;eslocamento de pessoas

(( +uando se pensa em mo!ilidade ur!ana no #rasil, quaispro!lemas podem ser apontados*

< quest%o da mobilidade urbana no 8rasil 1 um problema 2or qu=6Em t9picos'

• Excesso de veículos• ongestionamentos• !ransporte coletivo precário• <trasos• Estresse• 2olui%o• <cidentes

(( +uais as causas desse pro!lema*

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Novamente vou colocar alguns t9picos'• alta de plane#amento urbano• 2ouco espao>incentivo para transporte alternativo, como

bicicletas•

2ouco investimento em transporte coletivo e&ica"

(( omo -aer para resolver esse pro!lema*

Vou listar algumas possibilidades'• :nvestimento em in&raestrutura' reestrutura%o das vias

p?blicas, constru%o>amplia%o de ciclovias• :ncentivo ao transporte alternativo, como bicicletas• :nvestimento em transporte coletivo mais e&ica"

(( omo essa soluão resolveria o pro!lema*

!ransporte coletivo e&ica" &a" com que o indivíduo possa deixar ocarro em casa para se deslocar pela cidade

@e ouver condiAes estruturais e segurana para o uso de bicicletas,por exemplo, o incentivo a esse meio de transporte alternativopoderá surtir algum e&eito

O#SERVA/0O' 5uanto mais criativa a solu%o, maiores as cances

de a reda%o ser bem avaliada ;essa &orma, 1 importante pensar emuma proposta inovadora, que n%o se#a 9bvia demais Esse 1 odesa&ioB

SE1&'%O PASSO' vamos construir a reda%o' 

I'2RO%&/0O' (primeiro parágra&o da reda%o)

• < introdu%o deve ter o seguinte'  44 <presenta%o do tema  C 44 7 problema  44 < tese (1 o que se pretende de&ender no texto)

Ve#amos o exemplo'

444 7 tema 1 mobilidade urbana' vou colocar uma de&ini%o eexplicar por que se trata de um problema

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(ve#a que #á pensei sobre isso quando estava *entendendo o tema+)

444 < tese 1 o que eu pretendo de&ender, 1 o ob#etivo do meu textoomo estou &a"endo uma reda%o *modelo ENEM+, vou apontar aquipara a solu%o do problema

Atenão'

N%o vou abordar a proposta de interven%o no primeiro parágra&o dotexto, mas vou apontá-la como tese, como ob#etivo da reda%o No&inal do texto vou desenvolver essa proposta e estabelecer umaliga%o clara da conclus%o com a introdu%o

< ideia 1 a seguinte'7 tema da reda%o 1 um problema e meu ob#etivo 1 resolv=-lo

(ob#etivo da reda%o D tese D solu%o para o problema)Eu propono uma solu%o, desenvolvo o texto explicando por queesse problema precisa ser solucionado e, no &inal, desenvolvo essaproposta e mostro como ela resolveria o problema

444 Voltando $ reda%o sobre mobilidade urbana'2ESE 

E preciso criar condições de o brasileiro deixar o carro emcasa para se locomover pela cidade.

444 Ve#amos, ent%o, o primeiro parágra&o inteiro'

444 7bserve que o parágra&o de introdu%o cont1m a apresenta%odo assunto, o problema e a tese

 

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%ESE'VO$VIME'2O' (no mínimo dois parágra&os)• 3 importante plane#ar o desenvolvimento do texto 2ense na

rela%o entre os argumentos' 

44 < ideia será somar os argumentos6

44 < ideia será contrapor argumentos' aspectos negativos epositivos, por exemplo6

44 7s argumentos ser%o as causas e as consequ=ncias do problema6

• < rela%o entre os argumentos dependerá do tema á aquelesque permitem contraposi%o de ideias, outros n%o

 

Vamos aplicar isso ao exemplo'

444 Em rela%o ao tema *mobilidade urbana+, escoli somarideias que de&endem mina tese'

2ESE 

E preciso criar condições de o brasileiro deixar o carro emcasa para se locomover pela cidade.

444 2ara selecionar os argumentos, 1 possível &a"er o seguinteraciocínio'Eu pretendo defender a tese tal por causa disso (1) e por causa disso(2).Disso (1) = argumento 1Disso (2) = argumento 2

444 ao, ent%o, o seguinte'retendo defender a ideia de que ! preciso criar condi"#es de obrasileiro dei$ar o carro em casa para se locomo%er pela cidade por causa DISSO (1) e por causa DISSO (2).

DISSO (1) = falta de infraestrutura & e$cesso de %e'culos =congestionamentos atrasos polui"o problemas de sa*de.(argumento 1)

DISSO (2) = falta de transporte coleti%o eficaz. (argumento 2)

444 Vamos comear pelo argumento 3' 

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AR1&ME'2O 3 D &alta de in&raestrutura F excesso de veículos Dcongestionamentos – atrasos – polui%o – problemas de sa?de

 44 Vou &a"er um t9pico &rasal, isto 1, uma &rase que sinteti"a meuargumento'

44 Ve#a que o &oco principal do meu argumento 1 o excesso deveículos

44 <gora, vou desenvolver o t9pico &rasal e trans&ormar as ideias emum texto coerente e coeso'

44 2ara &ecar o parágra&o, vou relacioná-lo $ tese, ao que estoude&endendo em meu texto'

O!servaão' voc= pode optar por expressAes como .dessa &orma.,.nesse sentido., .assim., .portanto. etc para iniciar a &rase que irárelacionar a tese ao argumento

444 <gora vamos desenvolver o argumento 4"

AR1&ME'2O 4 D &alta de transporte coletivo e&ica"

44 Novamente vou &a"er um t9pico &rasal, isto 1, uma &rase quesinteti"a meu argumento'

44 Ve#a que o &oco principal desse meu argumento 1 a ine&ici=ncia dotransporte coletivo

44 <gora, vou desenvolver o t9pico &rasal e trans&ormar as ideias emum texto coerente e coeso'

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44 2ara &ecar o parágra&o, vamos relacioná-lo $ tese, ao que estoude&endendo em meu texto'

O!servaão' ve#a que a express%o .portanto. &oi usada no início da&rase que relaciona a tese a esse segundo argumento

444 3 importante relacionar meus argumentos Ve#a que eu estousomando ideias, por isso devo inserir uma express%o que expliciteessa soma No segundo parágra&o, posso iniciar o argumento comuma express%o como *al1m disso+'

 

O'$&S0O' (?ltimo parágra&o) 

• Volte ao tema>problema• <presente uma solu%o para o problema (proposta de

interven%o)

Gea&irme a tese apresentada na introdu%o

Ve#amos o exemplo' 

444 No ?ltimo parágra&o eu volto ao problema da mobilidadeurbana'

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444 ;esenvolvimento da solu%o para o problema (proposta deinterven%o) 

444 Gea&irma%o da tese'

Ve5amos, agora, a redaão completa"

 

Texto Dissertativo / Argumentativo

por$ %oel& 'andarin

sobre$ (edação

Dissertar ) o mesmo *e desenvolver o e#plicar m assnto, discorrer sobre ele+ ssim, o te#todissertativo pertence ao grpo dos te#tos e#positivos, jntamente com o te#to de apresentação cientica,

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o relat.rio, o te#to didático, o artigo enciclop)dico+ Em princpio, o te#to dissertativo não está preocpadocom apersuasão e sim, com a transmissão de conhecimento, sendo, portanto, m te#to inormativo+

Os textos argumentativos, ao contrário, têm por inalidade principal persuadir o leitor sobre o ponto devista do ator a respeito do assnto+ /ando o te#to, al)m de e#plicar, tamb)m persade o interloctor emodiica se comportamento, temos m te#to dissertativo-argmentativo+

O te#to dissertativo argmentativo tem ma estrtra convencional, ormada por três partes essenciais+

Introdução

/e apresenta o assnto e o posicionamento do ator+ o se posicionar, o ator ormla ma tese o aideia principal do te#to+

Teatro e escola, em princípio, parecem ser espaços distintos, que desenvolvem atividadescomplementares diferentes. Em contraposição ao ambiente normalmente fechado da sala de aula e aosseus assuntos pretensamente "sérios" , o teatro se configura como um espaço de lazer e diversão.Entretanto, se eaminarmos as origens do teatro, ainda na !récia antiga, veremos que teatro e escolasempre caminharam juntos, mais do que se imagina.0tese1

Desenvolvimento

2ormado pelos parágraos *e ndamentam a tese+ %ormalmente, em cada parágrao, ) apresentado e

desenvolvido m argmento+ 3ada m deles pode estabelecer relaç4es de casa e eeito ocomparaç4es entre sitaç4es, )pocas e lgares dierentes, pode tamb)m se apoiar em depoimentos ocitaç4es de pessoas especiali5adas no assnto abordado, em dados estatsticos, pes*isas, als4eshist.ricas+

O teatro grego apresentava uma função eminentemente pedagógica. 3om sa trag)dias, S.ocles eErpides não visavam apenas 6 diversão da plateia mas tamb)m, e sobretdo, p7r em discssão certostemas *e dividiam a opinião p8blica na*ele momento de transormação da sociedade grega+ 9oderiam ilho desposar a pr.pria mãe, depois de ter assassinado o pai de orma involntária 0tema de :dipo(ei1? 9oderia ma mãe assassinar os ilhos e depois matar-se por casa de m relacionamento amoroso0tema de ;edeia e ainda atal, como comprova o caso da crel mãe americana *e, há algns anos, jogo os ilhos no lago para poder namorar livremente1?

%a*ela sociedade, *e vivia a transição dos valores msticos, baseados na tradição religiosa, para osvalores da polis, isto ), a*eles resltantes da ormação do Estado e sas leis, o teatro cumpria um

papel político e pedagógico 6 medida *e pnha em #e*e e em cho*e essas das ordens de valorese apontava novos caminhos para a civili5ação grega+ <=r ao teatro<, para os gregos, não era apenas madiversão, mas ma orma de reletir sobre o destino da pr.pria comnidade em *e se vivia, bem comosobre valores coletivos e individais+

Dei#ando de lado as dierenças obviamente e#istentes em torno dos gêneros teatrais 0trag)dia, com)dia,drama1, em *e o teatro grego, *anto a sas intenç4es, dieria do teatro moderno? 9ara >ertold >recht,por e#emplo, m dos mais signiicativos dramatrgos modernos, a função do teatro era antes de tudodivertir. Apesar disso suas peças tiveram um papel essencial pedagógico voltadas para aconscienti5ação de trabalhadores e para a resistência poltica na lemanha na5ista dos anos @ do s)cloAA+

O teatro, ao representar sitaç4es de nossa pr.pria vida - sejam elas engraçadas, trágicas, polticas,sentimentais, etc+ - p4e o homem a n, diante de si mesmo e de se destino+ "alve5 na instantaneidade ena gacidade do teatro resida todo o encanto e sa magia$ a cada representação, a vida hmana )recontada e e#altada+ O teatro ensina o teatro ! escola. " uma forma de vida de ficção #ue ilumina

com seus holofotes a vida real muito al!m dos palcos e dos camarins.

$onclusão

/e geralmente retoma a tese, sinteti5ando as ideias gerais do te#to o propondo solç4es para oproblema disctido+ ;ais raramente, a conclsão pode vir na orma de interrogação o representada porm elemento-srpresa+ %o caso da interrogação, ela ) meramente ret.rica e deve já ter sido respondidapelo te#to+ O elemento srpresa consiste *ase sempre em ma citação cientica, ilos.ica o literária,em ma ormlação ir7nica o em ma ideia reveladora *e srpreenda o leitor e, ao mesmo tempo, dênovos signiicados ao te#to+

Que o teatro seja uma forma alternativa de ensino e aprendizagem, é inegável.  escola sempre tevemuito a aprender com o teatro, assim como este, de certa forma, e em linguagem pr#pria, complementa otrabalho de geraç$es de educadores, preocupados com a formação plena do ser humano. 0conclsão1

Quisera as aulas também pudessem ter o encanto do teatro: a riqueza dos cenários, o cuidadocom os figurinos, o envolvimento da música, o brilho da iluminaço, a perfeiço do te!to e avibraço do público. "amos ao teatro# %elemento&supresa'

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%Teatro e escola( o papel do educador( $ile) $leto professora de *ortugu+s'.

 $tenço: a linguagem do teto dissertativo%argumentativo costuma ser impessoal,objetiva e denotativa. &ais raramente, entretanto, h' a combinação da ob(etividade com recursos

 poéticos, como met'foras e alegorias. )redominam formas verbais no presente do indicativo eemprega%se o padro culto e formal da l%ngua.

O *ar,grafo l)m da estrtra global do te#to dissertativo-argmentativo, ) importante conhecer a estrtra de made sas nidades básicas$ o par,grafo+

9arágrao ) ma nidade de te#to organi5ada em torno de ma ideia&n-cleo *e ) desenvolvida porideias secndárias+ O parágrao pode ser ormado por ma o mais rases, sendo se tamanho variável+%o te#to dissertativo-argmentativo, os parágraos devem estar todos relacionados com a tese o ideiaprincipal do te#to, geralmente apresentada na introdção+

Embora e#istam dierentes ormas de organi5ação de parágraos, os te#tos dissertativo-argmentativos ealgns gêneros jornalsticos apresentam ma estrtra-padrão+ Essa estrtra consiste em três partes$ aideia&n-cleo, as ideias secund,rias 0*e desenvolvem a ideia-n8cleo1, a conclusão. Em parágraoscrtos, ) raro haver conclsão+

  segir, apresentarei m espelho de correção de redação+ ai#a de valores dos itens analisados sore

alteração a cada concrso, os aspectos macroestrtrais e microestrtrais são variáveis na maneiracomo são e#postos+ %o entanto, os espelhos não ogem ao padrão pr)-determinado+

*01O DA A2A0IA34O DA *5O2A DI$65I2A & 7OD0O $*/6n8

Aspectos macroestruturais notaobtida

faixa devalores

 

APRESENTAÇÃOTEXTUA

 

Begibilidade $C,CC a 1,CC%-espeito Ds margens eindicação de parágrafos

  $C,CC a 1,CC%

 

ESTRUTURATEXTUA (dissertativa)

 

(ntrodução adequada aotema3posicionamento

  $C,CC a E,CC%

Fesenvolvimento $C,CC a E,CC%

9ec"amento do texto de formacoerente

$C,CC a E,CC%

 

!ESEN"O"#$ENTO !OTE$A

 

)stabelecimento de conex;esl#gicas entre os argumentos

  $C,CC a E,CC%

Objetividade de argumentação $C,CC a E,CC%

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frente ao tema3posicionamento

)stabelecimento de uma progressividade textual emrelação D sequência l#gica do

 pensamento

  $C,CC a E,C

"ipo de erro

*ontuação$onstrução do períodomprego de conectores$oncord9ncia nominal$oncord9ncia ver:al5eg+ncia nominal5eg+ncia ver:al;rafia/acentuação5epetição/omissão voca:ular Outros

%ota no conte8do 0%31 B %3 C $ F # 0soma das notas dos *esitos1

%8mero de linhas eetivamente ocpadas 0"'1%8mero de erros 0%E1<OTA DA *5O2A DI$65I2A %<*D'( %9DC%3 - # %E $ "'

  segir, apresentarei a estrtra te#tal dissertativa, a partir dos dados do espelho de correção da provadiscrsiva, segindo a orientação do proessor 2ernando ;ora 0%as 'inhas e Entrelinhas1+

T56T65A T=T6A0 DI5TATI2A

>. 8ases $onceituais

*A5T I & O conte-do da redação

a' Apresentação Textual

'egibilidade e erro$ escreva sempre com letra legível+ 9reira a letra crsiva+ letra de imprensa poderáser sada desde *e se distinga bem as iniciais mai8sclas e min8sclas+ %o caso de erro, ris*e comm traço simples, o trecho o o sinal gráico e escreva o respectivo sbstitto+

Atenção( não use par+nteses para esse fim.

& 5espeito ?s margens e indicação dos par,grafos@

9ara dar incio aos parágraos, o espaço de mais o menos dois centmetros ) siciente+ Observe asmargens es*erda e direita na olha para o te#to deinitivo+ %ão crie otras+ %ão dei#e <bracos< no te#to+%a translineação, obedeça 6s regras de divisão silábica+

- 0imite m,ximo de linhas@

 l)m de escrever se te#to em local devido 0olha deinitiva1, respeite o limite má#imo de linhasdestinadas a cada parte da prova, conorme orientação da banca+ s linhas *e ltrapassarem o limite

má#imo serão desconsideradas o *al*er te#to *e ltrapassar a e#tensão má#ima será totalmentedesconsiderado+

-liminação do candidato@

Se te#to poderá ser desconsiderado nas segintes sitaç4es$

- ultrapassagem do limite m,ximo de linhas.

- aus+ncia de texto$ *ando o candidato não a5 se te#to na 2O'G 9( O "EA"O DE2=%="=HO+

- fuga total ao tema( analise cidadosamente a proposta apresentada+ Estrtre se te#to emconormidade com as orientaç4es e#plicitadas no caderno da prova discrsiva+

- registros indevidos$ anotaç4es do tipo <im< , <the end<, <O senhor ) me pastor, nada me altará< orecados ao e#aminador, rbricas e desenhos+

:' strutura Textual Dissertativa%ão dê ttlo ao te#to, começa na linha I da olha deinitiva o se parágrao de introdução.

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strutura cl,ssica do texto dissertativo

:.>' Introdução ade#uada ao tema / posicionamento

 presenta a ideia *e vai ser disctida, a tese a ser deendida+ 3abe 6 introdção sitar o leitor a respeitoda postra ideol.gica de *em o redige acerca de determinado assnto+ Deve conter a tese eas generalidades *e serão aprondadas ao longo do desenvolvimento do te#to+ O importante ) *e asa introdção seja completa e esteja em consonJncia com os crit)rios de paragraação+ %ão mistre

ideias+:.' Desenvolvimento

 presenta cada m dos argmentos ordenadamente, analisando detidamente as ideias e e#empliicandode maneira rica e siciente o pensamento+ %ele, organi5amos o pensamento em avor da tese+ 3adaparágrao 0e o te#to1 pode ser organi5ado de dierentes maneiras$

- Estabelecimento das relaçBes de causa e efeito$ motivos, ra54es, ndamentos, alicerces, os por*êsKconse*ências, eeitos, repercss4es, rele#osL

- Estabelecimento de comparaçBes e contrastes$ dierenças e semelhanças entre elementos - de mlado, de otro lado,em contraste, ao contrárioL

- numeraçBes e exemplificaçBes$ indicação de atores, nç4es o elementos *e esclarecem oreorçam ma airmação+

:.C' echamento do texto de forma coerente(etoma o reairma todas as ideias apresentadas e disctidas no desenvolvimento, tomando maposição acerca do problema, da tese+ : tamb)m m momento de e#pansão, desde *e se mantenha macone#ão l.gica entre as ideias+

c' Desenvolvimento do Tema

c.>' sta:elecimento de conexBes lógicas entre os argumentos.

 presentação dos argumentos de forma ordenada, com análise detida das ideias e e#empliicação demaneira rica e siciente do pensamento+ 9ara garantir as devidas cone#4es entre perodos, parágraos eargmentos, empregar os elementos responsáveis pela coerência e nicidade, tais como operadores dese*enciação, conectores, pronomes+ 9rocrar garantir a nidade temática+

c.' O:Eetividade de argumentação frente ao tema / posicionamento

O te#to precisa ser articlado com base nas inormaç4es essenciais *e desenvolverão o temaproposto+ Dispensar as ideias e#cessivas e peri)ricas+ 9lanejar previamente a redação deinindoantecipadamente o *e deve ser eito+ (ecorrer ao :anco de ideias ) m passo importante+ 'istar asideias *e lhe vier 6 cabeça sobre o tema++ Estabelecer a tese *e será deendida+ Selecionarcidadosamente entre as ideias listadas, a*elas *e delimitarão o tema e deenderão ose posicionamento+

c.C' sta:elecimento de uma progressividade textual em relação ? se#u+ncia lógica dopensamento.

O te#to deve apresentar coerência se*encial satisat.ria+ /ando se proceder 6 seleção dos argmentosno banco de ideias, deve-se classiicá-los segndo a orça para convencer o leitor, partindo dos menosortes parta os mais ortes+

3arssimos, ) possvel 0e bem mais tran*ilo1 desenvolver m te#to dissertativo a partir da elaboração de

es*emas+ 9or mais simples *e lhes pareça, a redação elaborada a partir de es*ema permite-lhesdesenvolver o te#to com se*ência l.gica, de acordo com os crit)rios e#igidos no comando da *estão0n8mero de linhas, por e#emplo1, atendendo aos aspectos mencionados no espelho de avaliação+ proessora >ranca Mranatic oerece-nos a seginte sgestão de es*ema$

6;T4O D *5OD634O D T=TO $O7 8A 7 F67AF67A 8GI$O DA DI5TA34O 

IN parágrao$ "E; argmento I argmento argmento P parágrao $desenvolvimento do argmento IP parágrao$ desenvolvimento do argmento QP parágrao$ desenvolvimento do argmento P parágrao$ e#pressão inicial reairmação do tema observação inal+

=7*0O(

T7A( *hegando ao terceiro mil+nio, o homem ainda não conseguiu resolver graves problemas que preocupam a todos.

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*O5 F6HRarg+ I$ Eistem populaç$es imersas em completa miséria.Rarg+ $  paz é interrompida frequentemente por conflitos internacionais.Rarg+ $ meio ambiente encontra%se ameaçado por sério desequilíbrio ecol#gico.

Texto definitivo

3hegando ao terceiro milênio, o homem ainda não conseguiu resolver os graves pro:lemas #uepreocupam a todos pois e#istem populaçBes imersas em completamis!ria, a paJ ) interrompidare*entemente por conflitos internacionais e, al)m do mais, o meio am:ienteencontra-se ameaçadopor s!rio dese#uilí:rio ecológico.

 Embora o planeta disponha de ri*e5as incalcláveis - estas, mal distribdas, *er entre Estados, *erentre indivdos - encontramos legiBes de famintos em pontos especicos da "erra+ %os pases do"erceiro ;ndo, sobretdo em certas regi4es da rica, vemos com triste5a, a alência da solidariedadehmana e da colaboração entre as naç4es+

 l)m disso, nesta 8ltimas d)cadas, temos assistido, com certa preocpação, aos conflitosinternacionais *e se scedem+ ;itos tra5em na mem.ria a triste lembrança das gerras do Hietnã eda 3or)ia, as *ais provocaram grande e#termnio+ Em nossos dias, testemnhamos conlitos na antiga=goslávia, em algns membros da 3omnidade dos Estados =ndependentes, sem alar da Merra doMolo, *e tanta apreensão nos caso+

Otra preocpação constante ) o dese#uilí:rio ecológicoprovocado pela ambição desmedida dealgns, *e promovem desmatamentos desordenados e polem as ágas dos rios+ "ais atitdescontribem para *e o meio ambiente, em virtde de tantas agress4es, acabe por se transormar em localinabitável+

 Em virtde dos atos mencionados, somos levados a acreditar *e o homem está mito longe desolcionar os graves problemas *e aligem diretamente ma grande parcela da hmanidade eindiretamente a *al*er pessoa consciente e solidária+ : desejo de todos n.s *e algo seja eito nosentido de conter essas orças ameaçadoras, para podermos sportar as adversidades e constrir mmndo *e, por ser jsto e pacico, será mais acilmente habitado pelas geraç4es vindoras+

Se vocês segirem a orientação dada pelo es*ema, desde o IN parágrao, verão *e não há como seperder na redação, nem a5er a introdção maior *e o desenvolvimento, já *e a introdção apresenta,de orma embrionária, o *e será desenvolvido no corpo do te#to+ E lembre-se de *e a conclsãosempre retoma a ideia apresentada na introdção, reairmando-a, apresentando propostas, solç4es para

o caso apresentado+ 3om essa noção clara, de estrtra de te#to, tamb)m ) possvel melhorar o sedesempenho nas provas de compreensão e interpretação de te#tos+

• do assnto

• do ator 

• I+

3omo Sinteti5ar m "e#to

• +

3omo ) *e se começa ma Dissertação?

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import$ncia da tecnologia no s"culo ##i

• Enviado 'or Elienexavier

 

• HIOHHOSIHS

 

• TUU =alavras

mbora o conhecimento sempre tenha sido necess&rio para elaborar osprodutos, sua import$ncia aumentou vertiginosamente com odesenvolvimento da ci'ncia e da tecnologia, particularmente nas%ltimasd"cadas do s"culo VVG undamental saber como utilizar asinormaç?es e o conhecimento *& e#istentes na organização 5WconhecimentoW não se encontra apenas nos documentos, nas bases dedados e nossistemas de inormação, mas tamb"m nos processos denegócio, nas pr&ticas dos grupos e na e#peri'ncia acumulada pelas pessoas

para aumentar sua produtividade e conquistar novas oportunidades2mport$ncia ;a 9ecnologia 8o 1"culo V#i

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in3u'ncia cada vez maior da tecnologia das comunicaç?es no trabalho, apreparação dos cidadãos e a atualização da educação a estas mudançasocalizaram as atenç?esnos debates do Aórum uropeu de Lderesovernamentais da Microsot, iniciado ho*e, na sede do =arlamentoescoc's

1ob o ttulo de trair os cidadãos para cumprir os desafos do s"culo VV2:=ro*etando o caminho adiante, destacados polticos e parlamentareseuropeus ressaltaram a necessidade de enrentar as mudançastecnológicas, para azer com que a uropa tenha uma economia maiscompetitivarente aos mercados emergentes5 evento, realizado entre ho*ee amanhã, estuda, por meio de sess?es plen&rias e grupos de trabalho,como os overnos centrais, regionais e locais azem rente aestasmudanças =ara o e#:primeiro:ministro da +olanda Xim DoQ, quediscursou na sessão plen&ria de ho*e, a inormação e a tecnologia das

comunicaç?es são assuntos desafantes para os europeus, masnecess&riospara a conquista de uma economia moderna e competitiva5poltico holand's acrescentou que a uropa deve ortalecer ainda mais suaeconomia rente K concorr'ncia acirrada, que vir& de pases como-hina eYndia 5 e#:chee de overno holand's afrmou que " necess&ria uma ortevontade poltica para conseguir uma uropa mais competitivaDoQ destacoua necessidade de os trabalhadores estarem05 DO$67<TO $O7*0TO

  =nlencia Da "ecnologia %a Edcação %o S)clo AA=

9blicado em  de de5embro de @@Fpor  blogsoprando

/* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:”Tabela normal”; mso-tstyle-rowband-

size:0; mso-tstyle-olband-size:0; mso-style-nos!ow:yes; mso-style-"arent:””; mso-"addin#-alt:0"t $.%"t

0"t $.%"t; mso-"ara-mar#in:0"t; mso-"ara-mar#in-bottom:.000&"t; mso-"a#ination:widow-or"!an; font-

size:&0.0"t; font-family:”Times New 'oman”; mso-ansi-lan#(a#e:)0%00; mso-fareast-lan#(a#e:)0%00;

mso-bidi-lan#(a#e:)0%00;

A In-luencia %a 2ecnologia 'a Educaão 'o S)culo 66I

 

;urante o segundo semestre de HIIJ, o&ereci a oportunidade aos meusalunos e alunas da disciplina *Educa%o, omunica%o e Mídia+ departiciparem do I ongresso de 2ecnologias na Educaão, coordenado

pela pro&essora 78tima 7ranco 9coordenadora da lista #logsEducativos e do ongresso: < grande maioria destes alunos e alunas s%o

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iniciantes no que di" respeito ao uso das !:s 2or1m, aceitaram o des&io<baixo, reprodu"o um dos textos produ"idos a partir do congresso

 

&niversidade 7ederal de 1oi8s ; ampus de atalão%isciplina" M<dia, omunicaão e Educaão

%ocente" =olne> ?on@rio 7ilo

AcadBmicos"

Patr<cia 7erreira

 Regiane Viano

Aldemar de Cesus

Ro!erta %uarte

 

7 aumento da complexidade da atividade umana e a acelera%o doprocesso de inova%o (tecnologia) levam a atividade educativa atrans&ormar a rotina da escola, pois antes a salas de aulas presenciais eramceias de alunos, tendo $ &rente o pro&essor como patamar mais alto, oresto da sala &icava s9 ouvindo <ssim, acabava que o pro&essor se tornassea &igura maior dentro da sala, sendo o mestre que ensina, onde os alunos&icavam num nível mais baixo, os que aprendiam <tualmente, com as E<;so pro&essor torna se um mediador virtual, &icando o aluno *al&abeti"adodigitalmente+ 7casionando-se uma variedade de t1cnicas, processos emetodologias que se desenvolvem em uma sociedade cada ve" maiscomplexa tecnologicamente

 

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Visto que a viabilidade e a transmiss%o de experi=ncia na internet v=mcomo um pacote &ecado (educa%o>instruAes>orientaAes) possibilitandoas relaAes ierárquicas ;e &orma que o processo educativo s9 poderá serentendido como um processo permanente, visando n%o apenas &ormar parauma atividade pro&issional, mas para desenvolver potencialidades que a

vida moderna exige Entre a maioria dos pro&issionais da educa%o #á existea consci=ncia de que cada pessoa 1 di&erente das outras, que cada uma temas suas necessidades pr9prias, seus ob#etivos pessoais, um estilo cognitivodeterminado, que cada pessoa usa as estrat1gias de aprendi"agem que les%o mais positivas, possui um ritmo de aprendi"agem especí&ico, etc <l1mdisso, quando se trata de crianas e adolescentes, 1 preciso usar as novastecnologias em prol do aumento da capacidade de determina%o pessoal edas necessidades e ob#etivos de cada aluno <ssim, parece 9bvio que 1preciso adaptar o ensino a todos estes &atores < escola e os pro&essores,ter%o novas &unAes nesse novo modelo !endo ob#etivos de criar ambientesde aprendi"agem onde os alunos possam ser orientados, n%o s9 sobre onde

encontrar as in&ormaAes, mas, tamb1m, sobre como avaliá-la, analisá-la,organi"á-la, tendo em vista os seus ob#etivos Mas a :nternet, atrav1s da/eb, certamente estará no centro de toda essa atividade

 

om o avano da tecnologia na educa%o surgem os blogs, no qualapresenta ainda outras &erramentas e utilidades, como a possibilidade decomentário rápido atrav1s de e-mail ou mensagem audio, participa%o nummural de recados ou ligaAes para o site da escola, da biblioteca online oude outros sites sobre a temática abordada

 

:sto proporciona aos alunos um processo de aprendi"agem utili"ando astecnologias, atrav1s da produ%o e comentário de um blog coletivo Esteespao &unciona essencialmente como um livro de sumários virtual,disponibili"ando indicaAes sobre as tare&as de aprendi"agem e>ou avalia%oa reali"ar, criando lin0s para &ontes de consulta, etc

 

< utili"a%o das !ecnologias da :n&orma%o na omunica%o em geral,usando blogs, em particular , tra" ao pro&essor, e ao aluno, um lequeenorme de possibilidades de trabalo e estudo, bem como deaper&eioamento e divulga%o do trabalo reali"ado

 

om o passar do tempo, a escrita acabou por criar um novo estilo decomunica%o' a linguagem escrita, criando um novo estilo de comunica%o,no qual ocorreu a revolu%o cultural, onde a cultura impressa se trans&ormanuma cultura digital, mudando a &orma de se relacionar das pessoas <aprendi"agem ocorre com a constru%o do conecimento pr1vio dos alunos,onde 1 valori"ado, tornando-se como ponto de partida para a &ormula%o de

novos conecimentos <ssim, aprender torna-se mais complexo oconecimento do cotidiano, &a"endo com que a aprendi"agem ocorra por

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mudanas conceituais, no sentido de evolu%o de conceitos #á existentes;esta &orma, ocorre uma ruptura com a escrita impressa no &inal do s1culoxx

 

<ssim, ouve a necessidade da &orma%o docente em tempos de !:(!ecnologias da :n&ormática na omunica%o) 2ois, com os recursos damultimídia aplicados ao ensino torna–se necessário diversi&icar asmodalidades de &orma%o presencial e a distancia Entendendo-se que ocomputador &a" cada ve" mais parte do cotidiano das pessoas, se#a na vidapessoal como na pro&issional, a escola n%o pode ser omissa 2ortanto, cabeao pro&essor n%o apenas ensinar a utili"ar os recursos disponíveis mas sim,utili"ar de &orma 1tica <ssim, o E<; permite a implementa%o de ummodelo pedag9gico cooperativo, dando ao pro&essor e ao aluno aoportunidade de comparar suas id1ias com os outros 2or1m quem trabalacom ensino a distKncia (E<;) sabe que a modalidade precisa de cuidados,ou melor, abilidades especiais Existem vários casos de pro&essores com9timo desempeno nas aulas presenciais, mas que sentem imensadi&iculdade no ambiente virtual :sto se dá porque a internet, ou mesmo ossistemas especiais para cursos a distKncia podem &a"er maravilas, mas s%oapenas &erramentas de apoio 5uem &a" a dinKmica e movimenta a sala deaula virtual 1 o pro&essor, agora camado tutor 2or este motivo, existe anecessidade da capacita%o pro&issional especí&ica para o ambiente virtual

 

Mas os desa&ios n%o param por aí o#e, o ambiente virtual n%o signi&ica

apenas uma &erramenta de apoio pedag9gico, mas sim o principal meio decomunica%o e intera%o dessa nova gera%o de alunos

< educa%o no uso 1tico, seguro e legal da tecnologia, deve &a"er parte dacapacita%o dos pro&essores abe a eles orientar o aluno

 

Vivemos um momento ist9rico importante, com a integra%o das áreas deeduca%o e tecnologia, acompanada da mudana de comportamento e domodelo socioeconLmico que determina a rique"a social da sociedade doconecimento ;este modo, torna-se papel dos educadores a &orma%o deindivíduos preparados para &a"er uso desses recursos dentro da 1tica e dalegalidade Esse aprendi"ado n%o se dá so"ino, 1 preciso plane#amento eadequa%o das instituiAes de ensino

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specialistas debatem impactos e uturo da tecnologia nasociedade

Publicado em Tecnologia, USP Online Destaque por Valdir Ribeiro Jr. em 21 demaio de 21!

!

Aabiana rieco Z Aoto!

Marcos 1antosO>1= 2magens

" internet e as tecnologias de comunica#$o pro%ocaram mudan#asimportantes na &orma como o 'omem en(erga, interpreta e se relaciona como mundo. )uscando promo%er a troca de ideias e con'ecimentos sobre essano%a sociedade em termos de cultura, cidade e tecnologia * que acontecenesta quinta+&eira, dia 22 de maio, na Tenda ultural Ortega - asset da USP,o Inventando Futuros,encontro organi/ado pela 0scola do uturo, ncleo daUSP que pesquisa no%as tecnologias de comunica#$o aplicadas 3 educa#$o.

O e%ento marca os 24 anos da 0scola e tra/ especialistas para discutir inclus$o

digital, a cultura do remi(, o cen5rio transm6dia, entre outros temas. 789squeremos reali/ar um encontro entre a academia e a comunidade para que aspessoas de &ora da Uni%ersidade tamb*m possam pensar a quest$o dain&lu:ncia da tecnologia nos %5rios setores da sociedade, como a tecnologia nacultura, na educa#$o, no ;ornalismo, e a possibilidade de inclus$o digital<,e(plica abiana rieco, pesquisadora associada da 0scola do uturo edoutoranda do Programa de P9s+radua#$o em i:ncias da omunica#$o=PPO>? da 0scola de omunica#@es e "rtes =0"? da USP.

Di%idido em duas partes, o e%ento come#a com o debate Metrópole e Cultura

no século XXI – o mundo em transe digital, que contar5 com a presen#a decon%idados das 5reas da comunica#$o e da educa#$o. abiana, que integra a

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organi/a#$o do e%ento, conta que a inten#$o * mostrar perspecti%as para o&uturo da tecnologia na sociedade. 7" tem5tica Ain%entando &uturosB tem a %ercom a possibilidade de en(ergar no%as tend:ncias para a tecnologia e suarela#$o com outras 5reas do con'ecimento. Por isso, n9s %amos ;untar

especialistas que possam debater as possibilidades desse setor<, a&irma. "segunda parte do e%ento ser5 destinada 3 apresenta#$o de pro;etoselaborados pelo oleti%o 0scola do uturo da USP e por seus parceiros.

randes momentos da Peb

scola do Auturo comemora

SR anos Z Aoto! Marcos 1antosO>1= 2magens

O desen%ol%imento da Ceb na sociedade, e(plica abiana, pode ser di%ido emdois grandes momentos, a partir dos quais s$o elaborados os estudos e aspol6ticas pblicas. O primeiro momento en%ol%e as iniciati%as que %isa%amampliar o acesso 3 internet, ou se;a, busca%am a inclus$o digital. 7oi omomento em que n9s ainda nem &al5%amos em portais online. " discuss$o eracentrada em como iriam ser colocados computadores nas escolas, e para issoera necess5ria a montagem de toda uma estrutura &6sica espec6&ica nessesespa#os. 0ra preciso &a/er cabeamento e le%ar a &erramenta o computador Epara que os alunos e pro&essores ti%essem um primeiro contato com a

internet<, conta abiana.

8aquele conte(to, o computador era ainda uma grande no%idade, mas 'o;eesse per&il ;5 mudou e &ala+se, at* mesmo, em uma &ase F. da Ceb."tualmente, a principal preocupa#$o nessa 5rea n$o * mais apenas aimplanta#$o do computador ou de outros aparel'os na sala de aula, mas amaneira pela qual essas tecnologias ser$o utili/adas dentro ou &ora dela.

70(iste 'o;e um empoderamento da tecnologia pelos ;o%ens, que agora &a/emuso dessas &erramentas redes sociais, blogs, enciclop*dias digitais, etc.E

quando e onde eles bem entendem. Por isso, nesses assuntos o pro&essor agorapossui muito mais um papel de mediador do que de detentor do

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con'ecimento<, di/ abiana. Segundo a pesquisadora, esse * um dos assuntosestudados por redric Gitto, &undador da 0scola do uturo e presidente da"ssocia#$o )rasileira de 0duca#$o a DistHncia ="bed?, e que estar5 no debatedo dia 22 de maio.

scola do Auturo e a literacia digital

" 0scola do uturo * um ncleo de pesquisa que, desde seu princ6pio, buscatrabal'ar com propostas ino%adoras nas quest@es relacionadas a educa#$o etecnologia. Para tal, o ncleo se desen%ol%eu a partir de dois ei(os que ser$oapresentados na e(ibi#$o de pro;etos no Inventando Futuros.

=ublicaç?es são resultados

das parcerias eitas pela scola do Auturo Z Aoto! Marcos 1antosO>1=2magens;e um lado, são realizados pro*etos de intervenção emcomunidades, aç?es pr&ticas que atingem diretamente a população >m dose#emplos mais importantes desse ei#o " o "cessa SP, pro*eto de inclusãodigital desenvolvido em parceria com o 2bope e a 9eleJnica 7ivo

(Leia mais sobre o projeto em Premiado, cessa !P col"e #rutos de parceria

com $scola do Futuro%

Paralelamente aos pro;etos de inter%en#$o, o ncleo tamb*m desen%ol%e

pesquisas acad:micas em grupos de estudos, como o Obser%at9rio da ulturaDigital, criado em 2I pela coordenadora cient6&ica da 0scola do uturo,)rasilina Passarelli que tamb*m estar5 presente no debate do dia 22. 78esseObser%at9rio n9s produ/imos dados de pesquisa na 5rea da inclus$o digital edas tecnologias na sociedade. Uma das principais lin'as do grupo s$o aspesquisas %oltadas 3s literacias digitais<, conta abiana rieco.

O conceito de literacia digital corresponde a todo o con;unto de compet:nciase 'abilidades necess5rias para que uma pessoa consiga usu&ruir de maneira

completa uma no%a &erramenta. 7Para educa#$o, * comum se usar o termoal&abeti/a#$o. 89s n$o o utili/amos, mas o princ6pio * bem pr9(imo. 89s

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en(ergamos que e(iste uma &orma de lidar com a no%a tecnologia, de talmaneira que n$o se pode soltar qualquer um na &rente do computador eesperar que essa pessoa saiba utili/ar a &erramenta. K preciso que uma s*riede 'abilidades anteriores se;am desen%ol%idas e que a pessoa se &amiliari/e

com a no%a linguagem tecnol9gica e digital da &erramenta. K a esse processode aprendi/agem que damos o nome de Aliteracia digitalB, e para cadaaparel'o di&erente e(iste uma literacia di&erente<.

1erviço

Para participar do Inventando Futuros, o interessado de%e en%iar um emailcom nome completo parain%entando&uturosuspLgmail.com. Todos osparticipantes poder$o solicitar um atestado de participa#$o, que ser5 en%iadopor email posteriormente.

O e%ento acontece no dia 22 de maio, das 1! 3s 1M 'oras, na Tenda ulturalOrtega - asset, locali/ada na rua da Pra#a do Rel9gio, sNn, idadeUni%ersit5ria, )utant$ S$o Paulo, SP. " entrada * gratuita e aberta aopblico. " programa#$o do e%ento pode ser consultada neste endere#o.

specialistas debatem impactos e uturo da tecnologia nasociedade

Editoria:

Tecnologia, USP Online Destaque +Autor:

Valdir Ribeiro Jr. +Data:

21 de maio de 21!

Palavras chave: )rasilina Passarelli, omunidade USP,0", 0duca#$o, 0scola de omunica#@es e "rtes,0scola douturo, redric Gitto,Obser%at9rio da ultura Digital, PPO>,Programa de P9s+radua#$o em i:ncias daomunica#$o,Tecnologia, Tenda ultural Ortega - asset

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  =nlência da "ecnologia para 3onstrção do 3enário do S)clo AA=

 rtigo por 3olnista 9ortal - Edcação - se#ta-eira, de março de @I

"amanho do te#to$    

  cada dia *e passa e#iste mito mais empresas e ind8strias

Devemos lembrar *e a concorrência entre empresas ) algo mito presente nos dias de hoje+ acilidade e rapide5com *e as inormaç4es circlam contribem para isso+

Tma nova tecnologia desenvolvida logo ) percebida e copiada pelos concorrentes+ l)m disso, a cada dia *e passae#iste mito mais empresas e ind8strias especiali5adas nm mesmo prodto o serviço+

3hegamos então ao nosso tempo$ o s)clo AA= com ma concorrência acirrada, como consmidores, e#igimos

comprar prodtos e serviços de *alidade sperior, a preços jstos, sermos bem atendidos no momento da compra,eetar o pagamento com acilidades 0descontos, parcelamentos1, e *e, o *e compramos, não s. atenda comospere nossas e#pectativas+

Hendo sob este prisma, parece dicil a tarea das empresas de hoje+ 3omo ) possvel para as empresas desenvolver evender ses prodtos o serviços, para consmidores tão e#igentes, nm mercado tão competitivo? resposta )$ oaspecto hmano+

Esta apresentação relete a opinião pessoal do ator sobre o tema, podendo não reletir a posição oicial do 9ortalEdcação+

3O'T%=S"

3olnista 9ortal - Edcação

O 9ortal Edcação possi ma e*ipe ocada no trabalho de cradoria de conte8do+ rtigos em diversas áreas doconhecimento são prod5idos e disponibili5ados para proissionais, acadêmicos e interessados em ad*irirconhecimento *aliicado+ O departamento de 3onte8do e 3omnicação leva ao leitor inormaç4es de alto nvel,recebidas e pblicadas de colnistas e#ternos e internos+