25

Legislação sobre Ah/SD no Brasil - ead.bauru.sp.gov.bread.bauru.sp.gov.br/efront/www/content/lessons/64/Legislação... · a resoluÇÃo se nº 81, de 2012, por sua vez, avanÇa

Embed Size (px)

Citation preview

INTRODUÇÃO

CONFORME FOI APRESENTADO NO “ASPECTO

HISTÓRICO DA SD/AH” A DISCUSSÃO SOBRE A

EDUCAÇÃO ESPECIAL FOI AMPLA NA DÉCADA DE

1980, O QUE RESULTOU EM AVANÇOS DO DIREITO À

EDUCAÇÃO DOS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA,

MAS AINDA POUCO SOBRE O DIREITO DO

ESTUDANTE COM ALTAS HABILIDADES OU

SUPERDOTAÇÃO (AH/SD), QUE TAMBÉM É

PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL.

INTRODUÇÃOTODAVIA, ESSA TRAJETÓRIA HISTÓRICA TEM PAPEL

IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA

EDUCACIONAL QUE RESPEITA E VALORIZA A DIVERSIDADE.

ESSAS CONQUISTAS IMPULSIONARAM AS DISCUSSÕES

SOBRE O ATENDIMENTO ESPECIALIZADO AOS DIFERENTES

ESTUDANTES. VEJA NA PRÓXIMA PÁGINA A LINHA DO TEMPO

UMA BREVE TRAJETÓRIA SOBRE O DIREITO À EDUCAÇÃO DOS

ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA.

BREVE TRAJETÓRIA DA LEGISLAÇÃO SOBRE ALTAS HABILIDADES OUSUPERDOTAÇÃO NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO

1989 - Assembleia Geral das

Nações Unidas sobre a Criança:

Estabeleceu metas para o

acesso ao ensino primário de

boa qualidade, gratuito e

obrigatório.

2006 - Convenção sobre os

Direitos das Pessoas com

Deficiência: Nova York - primeiro

tratado sobre direitos humanos

do século XXI, focalizando as

pessoas com deficiência e a sua

inclusão social.

1999 - Convenção Interamericana

para a Eliminação de Todas as

Formas de Discriminação contra as

Pessoas com Deficiência Guatemala

- Pessoas com deficiência têm os

mesmos direitos humanos e

liberdades fundamentais que os

demais cidadãos.

1990 - Conferência Mundial sobre

Educação para Todos: Declaração

de Jomtien - os países reforçaram

a educação como direito

fundamental de todos.

2001 - Convenção Interamericana

Promulgação da Convenção

Interamericana para a

Eliminação de Todas as Formas

de Discriminação contra as

Pessoas com Deficiência pelo

Decreto 3956/2001.

1994 - Conferência Mundial

sobre Necessidades Educativas

Especiais: Acesso e Qualidade:

Declaração de Salamanca - os

países declararam ao mundo os

princípios que norteariam a

construção de sistemas mais

inclusivos.

BREVE TRAJETÓRIA DA LEGISLAÇÃO SOBRE ALTAS HABILIDADES OUSUPERDOTAÇÃO NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO

Especificamente sobre AH/SD, o tema gera

interesse desde os primórdios da civilização

quando, em algumas culturas, buscava-se

identificar pessoas mais capazes para

determinadas funções oferecendo-lhes o

privilégio de aprimorar suas habilidades. Em

outras, eram confundidos e considerados

como pessoas com doenças mentais por não

se adequarem às normas sociais.

BREVE TRAJETÓRIA DA LEGISLAÇÃO SOBRE ALTAS HABILIDADES OUSUPERDOTAÇÃO NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO

Em âmbito nacional, a primeira referência legal ao atendimento especializado foi na Lei

de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996. O texto apontava que o público-alvo da Educação

Especial eram os “educandos portadores de necessidades especiais”, prevendo no Art.

59 a aceleração para os “superdotados” – desta forma, estava formalmente

caracterizado que estudantes com AHS era também público-alvo da Educação Especial

(BRASIL, 1996).

BREVE TRAJETÓRIA DA LEGISLAÇÃO SOBRE ALTAS HABILIDADES OUSUPERDOTAÇÃO NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO

Por que o estudante com AHS faz parte da

Educação Especial?

BREVE TRAJETÓRIA DA LEGISLAÇÃO SOBRE ALTAS HABILIDADES OUSUPERDOTAÇÃO NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO

Por que o estudante com AHS faz parte da

Educação Especial?

A resposta está no potencial de desenvolvimento do estudante com AH/SD. Ou seja, ele

tem um conjunto de competências maior que a média da população e, para que se

desenvolva plenamente, necessita de atendimento especializado. Em muitos casos, por

exemplo, alguns conteúdos abordados na série compatível com a sua idade cronológica

podem estar aquém de seu potencial.

BREVE TRAJETÓRIA DA LEGISLAÇÃO SOBRE ALTAS HABILIDADES OUSUPERDOTAÇÃO NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO

Por que o estudante com AHS faz parte da

Educação Especial?

Por isso, podem se desinteressar pelas aulas, apresentar baixo rendimento escolar e

até mesmo comportamentos inadequados, que podem ser confundidos com

hiperatividade e/ou déficit de atenção. Nesse sentido, algumas estratégias são

indicadas para esse público, como a aceleração e o enriquecimento curricular.

LEGISLAÇÃOEM 2001, O PARECER Nº 17 DO CONSELHO NACIONAL DE

EDUCAÇÃO (CNE) E DA CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

(CEB) DELIBERARAM SOBRE A ACELERAÇÃO PARA

ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DOS

ESTUDANTES COM AH/SD. PARA TANTO, ERA PRECISO

“AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA E PSICOLÓGICA DE ALUNOS

COM CARACTERÍSTICA DE SUPERDOTAÇÃO” E A

MATRÍCULA EM “SÉRIE COMPATÍVEL COM O SEU

DESEMPENHO ESCOLAR, LEVANDO EM CONTA,

IGUALMENTE, SUA MATURIDADE SOCIOEMOCIONAL”

(BRASIL, 2001).

LEGISLAÇÃO

NO MESMO ANO, O CNE/CEB, POR MEIO DA RESOLUÇÃO Nº 2, DELIBEROU TAMBÉM QUE O SISTEMA

REGULAR DE ENSINO DEVERIA “PREVER E PROVER [...] O APROFUNDAMENTO E ENRIQUECIMENTO DE

ASPECTOS CURRICULARES”, POR MEIO DE “DESAFIOS SUPLEMENTARES NAS CLASSES COMUNS,

EM SALA DE RECURSOS OU EM OUTROS ESPAÇOS DEFINIDOS PELOS SISTEMAS DE ENSINO,

INCLUSIVE PARA CONCLUSÃO EM MENOR TEMPO” (CNE, 2001, ART. 8º, ITEM IX).

LEGISLAÇÃO

Entretanto, o

atendimento

especializado ainda

não estava definido

claramente como

ocorreria.

LEGISLAÇÃO

FORAM ENTÃO IMPLANTADOS EM 2005 OS

NÚCLEOS DE ATIVIDADE DAS ALTAS

HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO (NAAH/S), QUE

PREVIAM O ATENDIMENTO A ESSES

ESTUDANTES E “APOIO PEDAGÓGICO AOS

PROFESSORES E ORIENTAÇÃO ÀS FAMÍLIAS”

(BRASIL, 2006, P. 9).

LEGISLAÇÃOEM RELAÇÃO À MANUTENÇÃO FINANCEIRA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SALA DE RECURSOS E

SALA COMUM, O DECRETO Nº 6571/2008 (BRASIL, 2008), POSTERIORMENTE REVOGADO PELO

DECRETO Nº 7.611/2011 (BRASIL, 2011), PREVIU A DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS PARA O

ATENDIMENTO ESPECIALIZADO SEM PREJUÍZO PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA. ASSIM, A MATRÍCULA

DO ESTUDANTE DEVE SER FEITA NA SALA COMUM E TAMBÉM NO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO,

QUANDO NECESSÁRIO, SENDO QUE O ATENDIMENTO DEVE OCORRER NAS “ESCOLAS PÚBLICAS DE

ENSINO REGULAR EM INTERFACE COM OS NÚCLEOS DE ATIVIDADES PARA ALTAS

HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO E COM AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR E INSTITUTOS

VOLTADOS AO DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DA PESQUISA, DAS ARTES E DOS ESPORTES”

(CNE, 2009, ART. 7º).

LEGISLAÇÃO

ASSIM, O ATENDIMENTO ESPECIALIZADO DEVE

OCORRER NA REDE PÚBLICA OU EM

INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS, CONFESSIONAIS

OU FILANTRÓPICAS SEM FINS LUCRATIVOS (CNE,

2010, ART. 29).

LEGISLAÇÃOA SEE-SP DENOMINA COMO “SERVIÇO DE APOIO

PEDAGÓGICO ESPECIALIZADO” (SAPE), QUE TEM

POR OBJETIVO: “MELHORAR A QUALIDADE DA

OFERTA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL, [...]

VIABILIZANDO-A POR UMA REORGANIZAÇÃO QUE,

FAVORECENDO A ADOÇÃO DE NOVAS

METODOLOGIAS DE TRABALHO, LEVE À INCLUSÃO

DO ALUNO EM CLASSES COMUNS DO ENSINO

REGULAR” (SÃO PAULO, 2008, ART. 8º). PORÉM, NA

NOVA RESOLUÇÃO SERÁ DENOMINADA

“ATENDIMENTO PEDAGÓGICO ESPECIALIZADO”

(APE).

EM ÂMBITO ESTADUAL, A LEGISLAÇÃO DO ESTADO

DE SÃO PAULO PARECE SE ANTECIPAR À NACIONAL,

QUANDO A INDICAÇÃO CEE Nº 12 DE 15 DE

DEZEMBRO DE 1999 JÁ PRECONIZAVA “O

APROFUNDAMENTO E ENRIQUECIMENTO DE

ASPECTOS CURRICULARES DE FORMA A

DESENVOLVER SUAS POTENCIALIDADES

CRIATIVAS, OU TER A OPORTUNIDADE DE

ACELERAÇÃO CURRICULAR” (SÃO PAULO, 1999,

P.3).

LEGISLAÇÃO

DO MESMO MODO, A DELIBERAÇÃO CEE Nº

68/2007 FIXOU O APROFUNDAMENTO E

ENRIQUECIMENTO CURRICULARES VISANDO AO

DESENVOLVIMENTO DAS POTENCIALIDADES DO

ESTUDANTE COM AH/SD, “PODENDO CONTAR COM

O APOIO DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS PÚBLICOS E

A COLABORAÇÃO DAS ENTIDADES PRIVADAS”

(CEE, 2007, ART. 5º).

LEGISLAÇÃOA RESOLUÇÃO SE Nº 81, DE 2012, POR SUA VEZ, AVANÇA AO DISPOSTO NA LDB DE 1996 SOBRE O PROCESSO DE

ACELERAÇÃO DOS ESTUDOS PARA OS ESTUDANTES COM AHS (SE, 2012), DISCORRENDO AINDA QUE O ATENDIMENTO

DEVERÁ SE PAUTAR NO APROFUNDAMENTO E/OU ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PODENDO OCORRER “EM INTERFACE

COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR E INSTITUTOS VOLTADOS AO DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DA

PESQUISA, DAS ARTES E DOS ESPORTES”.

LEGISLAÇÃOA ACELERAÇÃO SÓ PODERÁ SER SOLICITADA “PELO

PAI OU RESPONSÁVEL, OU PELO PRÓPRIO ALUNO

QUANDO MAIOR DE IDADE” (ART. 5º). PARA TANTO,

SERÁ NECESSÁRIO QUE “O ATESTADO DE

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA [...] COMPROVE QUE,

ALÉM DAS ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO, O

ALUNO POSSUI MATURIDADE EMOCIONAL

COMPATÍVEL COM A FAIXA ETÁRIA DA IDADE OU DO

ANO/SÉRIE ESCOLAR INICIALMENTE INDICADO” E

QUE “O PARECER PEDAGÓGICO [...] ATESTE O

ESGOTAMENTO E A INEFICÁCIA DAS

OPORTUNIDADES DE ENRIQUECIMENTO

CURRICULAR JÁ VIVENCIADAS PELO ALUNO” (ART.

4º).

LEGISLAÇÃO

DIANTE DO EXPOSTO, OBSERVAMOS

QUE A LEGISLAÇÃO SE DEFINE A

PARTIR DO DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E, PRINCIPALMENTE,

DAS DEMANDAS APRESENTADAS

PELO NOSSO CONTEXTO SOCIAL.

SAIBA MAIS ...

CUPERTINO, C. M. B.; ARANTES,

D. R. B. Um olhar para as altas

habilidades: construindo

caminhos. Secretaria da

Educação, Núcleo de Apoio

Pedagógico Especializado -

CAPE; organização, - 2. ed. rev.

atual. ampl. - São Paulo: SE,

2012.

Disponível em:

http://goo.gl/LDHtoQ .

VIRGOLIM, A. M. R. Altas

habilidade/superdota

ção: encorajando

potenciais. Brasília:

Ministério da

Educação, Secretaria

de Educação Especial,

2007. Disponível em:

http://goo.gl/dI8aQZ

SAIBA MAIS ...

Associação Brasileira para Altas Habilidades/ Superdotados -

http://www.altashabilidades.com.br/

Associação Paulista para Altas Habilidades/ Superdotação -

http://apahsd.org.br/

Desenvolvendo Talentos -

http://www.ampliandotalentos.com/#!biblioteca-virtual/c1t9w

REFERÊNCIABRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.

Parecer normativo n. 17, de 03 de julho de 2001. Relatores: Kuno Paulo Rhoden e Sylvia Figueiredo Gouvêa. Diário

Oficial da União, Brasília, DF, ago. 2001. Disponível em: http://goo.gl/LHZURc (<a).

BRASIL. Decreto Federal n. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento

educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://goo.gl/fvRRb0 (http://goo.gl/fvRRb0).

BRASIL. Decreto n. 6.571, de 17 de dezembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado,

regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao

Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 de set. de 2008. Disponível em:

http://goo.gl/kICGQa (http://goo.gl/kICGQa).

BRASIL. Lei n. 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras

providências. Disponível em: http://goo.gl/rNWsTn (http://goo.gl/rNWsTn).

REFERÊNCIABRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial

da União, Brasília, DF, dez. 1996. Disponível em: http://goo.gl/3YQoF (http://goo.gl/3YQoF).

BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Especial. Núcleos de Atividades de Altas

Habilidades/Superdotação – Documento Orientador. Brasília, 2006. Disponível em: http://goo.gl/y0pT2K

(http://goo.gl/y0pT2K).

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO [CEE]. Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades

educacionais especiais, no sistema estadual de ensino. Deliberação CEE n. 68, de 13 de junho de 2007. São Paulo,

jun. 2007. Disponível em: http://goo.gl/DfnuCj (http://goo.gl/DfnuCj).

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO [CNE]. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

Resolução CNE/CEB n. 4, de 13 de julho de 2010. Disponível em: http://goo.gl/eW2uaB (http://goo.gl/eW2uaB).

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO [CNE]. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.

Resolução CNE/CEB n. 2, de 11 de setembro de 2001. Disponível em: http://goo.gl/hsoKxp (http://goo.gl/hsoKxp).

REFERÊNCIACONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO [CNE]. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional

Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Resolução CNE/CBE n. 4, de 2 de outubro de 2009.

Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção, p. 17, out. 2009. Disponível em: http://goo.gl/957Ee (http://goo.gl/957Ee).

SÃO PAULO (Estado). Secretaria Estadual da Educação. Indicação CEE nº 12/99, de 15 de dezembro de 1999. Diário

Oficial do Estado, São Paulo, SP, dez. 1999. Disponível em: http://goo.gl/6Pphzg (http://goo.gl/6Pphzg).

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO [SE]. Dispõe sobre o processo de aceleração de estudos para alunos com altas

habilidades/superdotação na rede estadual de ensino e dá providências correlatas. Resolução SE-81, de 7 de

agosto de 2012. Diário Oficial do Estado, São Paulo, v. 122, n. 148, 2012. Seção 1. Disponível em: http://goo.gl/g8s6ad

(http://goo.gl/g8s6ad).