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Lei da Concorrência Anotada LEI N.º 19/2012, DE 8 DE MAIO

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2016

Carlos Botelho Moniz (coord.)

Joaquim Vieira Peres

Eduardo Maia Cadete

Gonçalo Machado Borges

Pedro de Gouveia e Melo

Inês Gouveia

Luís do Nascimento Ferreira

Lei da Concorrência AnotadaLEI N.º 19/2012, DE 8 DE MAIO

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADAautoresCarlos Botelho MonizJoaquim Vieira PeresEduardo Maia CadeteGonçalo Machado BorgesPedro de Gouveia e MeloInês GouveiaLuís do Nascimento FerreiraeditorEDIÇÕES ALMEDINA, S.A.Rua Fernandes Tomás, n.ºs 76, 78 e 803000-167 CoimbraTel.: 239 851 904 · Fax: 239 851 901www.almedina.net · [email protected] de capaFBA.pré-impressãoEDIÇÕES ALMEDINA, S.A.impressão e acabamento

Março, 2016depósito legal….

O conteúdo desta publicação é da exclusiva responsabilidade dos seus autores. Apesar do cuidado e rigor colocados na elaboração da presente obra, devem os diplomas legais dela constantes ser sempre objeto de confirmação com as publicações oficiais.Toda a reprodução desta obra, por fotocópia ou outro qualquer processo, sem prévia autorização escrita do Editor, é ilícita e passível de procedimento judi-cial contra o infrator.

_______________________________________________________biblioteca nacional de portugal – catalogação na publicaçãoPORTUGAL. Leis, decretos, etc.Lei da concorrência anotada / [anot.] CarlosBotelho Moniz… [et al.]. – (MLGTS)ISBN 978-972-40-5990-7I – MONIZ, Carlos BotelhoCDU 346

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APRESENTAÇÃO

A adoção e entrada em vigor da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, que aprova o novo regime jurídico da concorrência, constitui um passo relevante na evolução do direito português da concorrência e assinala uma fase de consolidação e de matu-ridade do sistema nacional, em consonância com a evolução ocorrida no âmbito do direito da União Europeia.

Foi no início dos anos 80 do século passado, e ainda no decurso do processo negocial que conduziu à adesão, em 1986, de Portugal às Comunidades Euro-peias, que a ordem jurídica portuguesa se dotou de um regime jurídico de defesa da concorrência, através da aprovação do Decreto-Lei n.º 422/83, de 3 de dezem-bro, inspirado no sistema de normas então em vigor na Comunidade Económica Europeia.

Esse diploma, que tinha essencialmente por objeto o regime aplicável às cha-madas práticas restritivas da concorrência, foi completado em 1988 com a apro-vação do Decreto-Lei n.º 428/88, de 19 de novembro, que consagrou um regime de controlo das operações de concentração, tendo sido substituído, em 1993, por um novo texto legislativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 371/93, de 29 de outubro, que reuniu num único diploma os regimes aplicáveis quer às práticas restritivas da concorrência quer ao controlo de operações de concentração, e revogou os dois diplomas acima referidos.

O regime do Decreto-Lei n.º 371/93 esteve em vigor durante cerca de uma década, até que foi substituído, já no início do século XXI, pelo regime constante da Lei n.º 18/2003, de 11 de junho, que colheu inspiração nas soluções consagradas no Regulamento (CE) n.º 1/2003, de 16 de dezembro de 2002, que deu corpo ao processo de modernização das normas europeias de concorrência e consagrou um sistema de aplicação descentralizada dessas normas.

A reforma portuguesa de 2003 – consubstanciada não apenas na Lei n.º 18/2003, mas também no Decreto-Lei n.º 10/2003, de 18 de janeiro, que criou a Autoridade

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

da Concorrência e aprovou os respetivos Estatutos – marca um momento de vira-gem, que teve importância decisiva na evolução do sistema nacional.

Com efeito, a experiência resultante da aplicação dos regimes de defesa da concorrência aprovados em Portugal nos anos 80 e nos anos 90 do século passado demonstrara que, sem prejuízo da aproximação das normas substantivas nacionais às soluções consagradas no plano europeu, as insuficiências do regime sancionató-rio, assim como dos mecanismos de aplicação dessas normas, retiravam-lhes eficá-cia e punham em causa o seu efeito útil.

Nesse sentido, a criação de uma autoridade independente, estruturada com base no modelo das competências atribuídas à Comissão Europeia, e respetiva Direção-Geral de Concorrência, quanto à aplicação das normas europeias, repre-sentou uma rutura com o passado e inaugurou uma fase nova do direito da con-corrência em Portugal.

Os cerca de dez anos que decorreram entre a aprovação dos diplomas da reforma de 2003 e a entrada em vigor da Lei n.º 19/2012 foram marcados por uma atividade intensa por parte da Autoridade da Concorrência, assim como dos tri-bunais que controlam a legalidade das suas decisões, através da qual se foi estru-turando paulatinamente um corpo de orientações administrativas e jurispruden-ciais, acompanhado de reflexões doutrinárias sobre as mesmas, designadamente nas Escolas de Direito, que tem contribuído para o amadurecimento destas maté-rias no nosso País, assim como para a consciencialização dos decisores políticos, da comunidade jurídica, das empresas e dos consumidores quanto à relevância do princípio da concorrência e sua efetiva aplicação como fator decisivo de desenvol-vimento e de progresso económico e social.

A entrada em vigor da Lei n.º 19/2012, que reforçou as competências de inves-tigação, de decisão e de sanção da Autoridade da Concorrência, precedida da cria-ção de um tribunal especializado, o Tribunal da Concorrência, da Regulação e da Supervisão, através da Lei n.º 46/2011, de 24 de junho, e seguida da aprova-ção dos novos Estatutos da Autoridade da Concorrência, através do Decreto-Lei n.º 125/2014, de 18 de agosto, consolidou esta tendência e cria expetativas positivas sobre a evolução do regime jurídico da concorrência português.

A presente obra resulta da experiência que os seus autores acumularam ao longo dos anos, na sua atividade profissional, no tratamento de inúmeros proces-sos relativos à aplicação das normas de concorrência e da vontade de partilharem as reflexões decorrentes dessa experiência, procurando dessa forma contribuir, ainda que modestamente, para a consolidação duma área do direito que só nas últimas décadas começou a ter a atenção devida em Portugal.

É uma obra que resulta ainda da convicção profunda de que a falta de uma cul-tura de concorrência tem sido um poderoso fator de inibição do desenvolvimento de Portugal e de que valem a pena todos os esforços que possam ser feitos para

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APRESENTAÇÃO

reforçar essa cultura, nomeadamente através do estudo e da análise técnica das normas jurídicas em que assenta o regime de defesa da concorrência em Portugal.

O trabalho que agora se apresenta não tem a pretensão de ser uma obra doutri-nária completa sobre o regime jurídico da concorrência. Está escrito na forma de anotação aos preceitos da Lei n.º 19/2012, procurando correlacioná-los com os da Lei n.º 18/2003 (dada a importância que esta lei teve na evolução do sistema por-tuguês), e dedica uma atenção especial à prática decisória das autoridades portu-guesas, tanto da Autoridade da Concorrência como dos tribunais, cujas decisões se têm revestido de importância determinante na densificação do conteúdo nor-mativo das disposições legais e no preenchimento de conceitos de conteúdo rela-tivamente indeterminado, que só a prática decorrente da respetiva aplicação per-mite burilar e delimitar com progressivo rigor.

Decidimos ainda reunir em anexo, com o intuito de tornar mais fácil o acesso a essas fontes, e tendo por referência a data de 31 de dezembro de 2014, os seguintes elementos de informação complementar: legislação e textos aprovados pela Auto-ridade da Concorrência, listagem da prática decisória essencial da Autoridade da Concorrência, do Conselho da Concorrência e da Direção-Geral do Comércio e da Concorrência em processos de práticas restritivas da concorrência e de controlo de operações de concentração e jurisprudência dos tribunais portugueses em pro-cessos de direito da concorrência (sendo esta última disponibilizada em conjunto com a obra, através da BDJUR – Base de Dados Jurídica Almedina).

Nesse sentido, esta obra é também uma homenagem aos advogados, colegas de profissão, que lidam diariamente com a aplicação das normas de concorrência em representação e na defesa dos direitos e interesses dos seus clientes, aos dirigen-tes e técnicos da Autoridade da Concorrência, que têm a responsabilidade de velar pela aplicação do regime jurídico da concorrência, aos magistrados do Ministério Público, a quem cabe velar pela defesa do interesse público, contribuindo dessa forma para a correta aplicação do direito, e finalmente aos juízes, que no exercício da difícil missão de julgar são os garantes do Estado de Direito, do respeito pela lei e da preservação do princípio de concorrência consagrado no ordenamento jurí-dico nacional.

É uma obra que se segue a dois trabalhos de comentário do regime legal: a Lei da Concorrência – Anotada, de Miguel Mendes Pereira, publicada ainda na vigência da Lei n.º 18/2003, e a Lei da Concorrência – Comentário Conimbricense, que tem já por objeto a Lei n.º 19/2012, e que constituem contributos muito relevantes para o estudo e compreensão do regime jurídico da concorrência.

A ideia de preparação desta obra foi lançada, no seio da equipa de advoga-dos de direito da concorrência da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, há vários anos, ainda na vigência da Lei n.º 18/2003, tendo por essa razão beneficiado, na fase inicial da sua estruturação, dos contributos de colegas

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

que entretanto enveredaram por outros percursos profissionais, como Margarida Rosado da Fonseca, Mónica Pinto Candeias, Alberto Saavedra, Cláudia Coutinho da Costa e Mariana Alvim, para quem fica uma palavra de reconhecimento e de agradecimento pelo contributo que deram para a reflexão sobre os temas analisa-dos, sendo certo que a redação da obra e as insuficiências que a mesma possa con-ter são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

A pressão do trabalho profissional não permitiu no entanto que o projeto se concretizasse ainda na vigência da referida lei, pelo que foi necessário reformulá--lo por completo e dar-lhe redação final com base nos preceitos da Lei n.º 19/2012, trabalho que só agora foi possível concluir, e que entretanto beneficiou da colabo-ração de Dzhamil Oda e de Miguel Cortes Martins, na recolha, revisão e sistema-tização da prática decisória das autoridades portuguesas, aos quais é devida tam-bém uma palavra de agradecimento pelo contributo que deram para a finalização dos trabalhos de edição. Uma palavra especial é ainda devida a Inês Setil e Cláudia Baptista, da equipa de Gestão de Conhecimento e Informação da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, pelo incansável apoio na revisão das provas e na articulação com a Almedina, sem as quais não teria sido possível con-cretizar o lançamento desta iniciativa.

Resta-nos formular o voto de que esta obra possa ser útil para todos os que se interessam pelo direito da concorrência e que possa ser uma obra viva, capaz de evoluir e de se adaptar em função da evolução do regime jurídico nacional de defesa da concorrência.

Lisboa e Porto, 31 de dezembro de 2015

carlos botelho monizjoaquim vieira pereseduardo maia cadetegonçalo machado borges pedro de gouveia e meloinês gouveialuís do nascimento ferreira

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ÍNDICE

apresentação 5lista de abreviaturas e siglas 11

LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA 15lei n.º 19/2012, de 8 de maio 15capítulo i – Promoção e defesa da concorrência 15 Artigo 1.º – Objeto 15 I. O regime jurídico da concorrência de 1983 15 II. A lei da concorrência de 1993 17 III. A lei da concorrência de 2003 17 IV. O novo regime jurídico da con corrência de 2012 (atual LdC) 19 Artigo 2.º – Âmbito de aplicação 20 I. Evolução do âmbito de aplicação dos regimes jurídicos

da concorrência 21 II. Extensão da aplicação a todas as atividades em todos os setores 22 III. Conceito de atividade económica 23 IV. Caráter permanente ou ocasional do exercício da atividade 25 V. Empresas públicas e empresas concessionárias de serviços públicos 26 VI. Setor cooperativo 27 VII. Âmbito geográfico de aplicação da LdC 28 VIII. A aplicação extraterritorial da LdC (“neste tenham ou possam

ter efeitos”) 28 IX. Da articulação com o direito europeu (“sob reserva das obrigações

internacionais do estado português”) 29 X. As práticas restritivas da concorrência 30 XI. As operações de concentração 30 Artigo 3.º – Noção de empresa 31 I. Conceito de empresa 31

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

II. O conceito de empresa no contexto de uma insolvência 34 III. O conceito de empresa pública 34 IV. O conceito de empresa no controlo de concentrações 34 V. Exclusão do conceito de empresa 35 Artigo 4.º – Serviços de interesse económico geral 36 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 36 II. Enquadramento 36 III. Direitos exclusivos e especiais 37 IV. Serviços de Interesse Económico Geral 37 V. Jurisprudência da UE relativa a SIEG 39 VI. Prática decisória da Comissão Europeia sobre SIEG 41 VII. Os SIEG na legislação nacional 42 Artigo 5.º – Autoridade da Concorrência 43 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 44 II. Enquadramento histórico 44 III. O Conselho da Concorrência 44 IV. A Direção-Geral do Comércio e da Concorrência (DGCC) 45 V. A Autoridade da Concorrência 46 VI. A AdC e o regime das práticas individuais restritivas do comércio 47 VII. A AdC e os arts. 101.º e 102.º do TFUE 48 VIII. O regime financeiro e estrutura de receitas da AdC 48 IX. A AdC e a rede europeia de concorrência 49 X. Repartição de competências e cooperação entre a AdC

e os reguladores setoriais 50 XI. Prática decisória da AdC em sede de articulação com reguladores

setoriais 51 XII. Aplicação cumulativa do direito da concorrência

e da regulação setorial 52 XIII. Relatórios da AdC 52 XIV. Publicitação dos relatórios da AdC 54 Artigo 6.º – Escrutínio pela Assembleia da República 55 I. Enquadramento e comentário 56 Artigo 7.º – Prioridades no exercício da sua missão 56 I. Antecedentes legislativos 57 II. Evolução da norma em sede de procedimento legislativo 58 III. Princípio da oportunidade 59 IV. Articulação com os artigos 8.º e 17.º 61 V. O regime europeu 62 Artigo 8.º – Processamento de denúncias 63 I. Antecedentes legislativos 64

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ÍNDICE

II. Regime jurídico 65 III. A proteção conferida às denúncias pelo direito da União Europeia 66 IV. Tramitação da denúncia: os deveres da AdC 68 V. Direitos do autor da denúncia 76capítulo ii – Práticas restritivas da concorrência 83 secção i – Tipos de práticas restritivas 83 Artigo 9.º – Acordos, práticas concertadas e decisões de associações

de empresas 83 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 84 II. Enquadramento 84 III. O elemento objetivo do tipo de ilícito previsto no artigo 9.º 85 IV. O conceito de empresa 86 V. O conceito de acordo entre empresas 87 VI. O conceito de prática concertada e respetiva distinção

do paralelismo de comportamentos 87 VII. O conceito de decisão de associação de empresas 91 VIII. As condutas que tenham por objeto ou como efeito impedir,

falsear ou restringir a concorrência 95 IX. Impedir, falsear ou restringir a concorrência 97 X. De forma sensível 97 XI. Afetação do comércio entre Estados-Membros (para efeitos

de aplicação pela AdC das normas do TFUE) 98 XII. O mercado relevante 101 XIII. Prática decisória da AdC e do CdC 102 Artigo 10.º – Justificação de acordos, práticas concertadas e decisões

de associações de empresas 102 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 103 II. Enquadramento 104 III. A derrogação do art. 87.º do RGICSF 104 IV. Validade de cláusulas contratuais: o entendimento dos tribunais 105 V. O anterior regulamento da AdC n.º 9/2005 106 VI. Prática decisória da AdC e do CdC no âmbito do regime

de avaliação prévia 107 VII. Regulamentos de isenção por categoria 107 Artigo 11.º – Abuso de posição dominante 109 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e antecedentes legislativos 110 II. Mercado relevante e posição dominante 112 III. Posição dominante 115 IV. O conceito de abuso de posição dominante 119 V. Do nexo de causalidade entre o abuso e a posição dominante 120

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

VI. Comportamentos abusivos 122 VI.1. Preços predatórios 123 VI.2. Esmagamento de margens, preços e descontos discriminatórios

(art. 11.º, n.º 2, alíneas a) e c)) 124 VI.3. Obrigação de compra de quantidades mínimas (art. 11º,

n.º 2, alínea b)) 126 VI.4. Subordinação e vendas agrupadas (art. 11.º, n.º 2, alínea d)) 126 VI.5. Recusa de acesso a rede ou infraestrutura essencial

(art. 11.º, n.º 2, alínea e)) 127 VII. Jurisprudência dos tribunais da União Europeia 129 Artigo 12.º – Abuso de dependência económica 131 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e antecedentes legislativos 132 II. Relação com o direito da UE e direito comparado 135 III. Regime jurídico 136 IV. Estado de “dependência económica” 138 IV.1. Dependência económica perante fornecedores 140 IV.2. Dependência económica perante clientes 144 V. Exploração abusiva 147 V.1. Comportamentos potencialmente abusivos 147 V.2. Restrição da concorrência 152 V.3. Ausência de justificação objetiva 156 VI. Consequências da infração 156 secção ii – Processo sancionatório relativo a práticas restritivas 158 Artigo 13.º – Normas aplicáveis 158 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 158 II. Enquadramento 159 III. A dualidade de regimes processuais aplicáveis a infrações à LdC 161 IV. Processos por infração aos arts. 101.º e 102.º do TFUE 161 Artigo 14.º – Regras gerais sobre prazos 163 I. Enquadramento e comentário 163 Artigo 15.º – Prestação de informações 164 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e antecedentes legislativos 165 II. Evolução da norma em sede de processo legislativo 165 III. Diferenças em face da Lei n.º 18/2003 166 IV. Articulação com os artigos 18.º da LdC e 8.º dos estatutos da AdC 166 V. Requisitos de validade do pedido de elementos 167 VI. Direito à não autoincriminação em processos de contraordenação

por práticas restritivas da concorrência 169 VII. Análise da (in)constitucionalidade da norma 175 VIII. Regime europeu 179

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ÍNDICE

Artigo 16.º – Notificações 181 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 181 II. Enquadramento e regime 182 III. Disposições paralelas do RGCOC e do CPP 183 Artigo 17.º – Abertura do inquérito 184 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 184 II. Enquadramento 184 III. Notícia do ilícito 185 IV. Investigação do ilícito 185 V. Dever de participação obrigatória 186 VI. Denúncia facultativa 187 VII. Dever de comunicação a cargo dos órgãos de soberania 187 Artigo 18.º – Poderes de inquirição, busca e apreensão 188 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 189 II. Interpretação da alínea a) do n.º 1 190 III. Interpretação da alínea b) do n.º 1 193 III.1. Prática decisória da AdC no âmbito da alínea b) do n.º 1 193 IV. Interpretação da alínea c) do n.º 1 e do n.º 2 194 V. Proteção do segredo profissional dos advogados (incluindo

advogados de empresa) em sede de busca, recolha e apreensão de documentos pela AdC 199

VI. Impossibilidade legal de realização de escutas telefónicas 202 VII. Jurisprudência sobre arguição de irregularidades e nulidades

em sede de buscas 203 VIII. Credenciais 204 IX. O n.º 5 do art. 18.º (notificação do despacho que ordena a busca) 205 X. O n.º 6 do art. 18.º (autoridades policiais) 206 XI. O n.º 7 do art. 18.º (afixação do auto da diligência) 206 XII. O n.º 8 do art. 18.º (auto da diligência) 206 XIII. O n.º 9 do art. 18.º (falta de comparência a diligência) 206 Artigo 19.º – Busca domiciliária 207 I. Enquadramento 207 II. Tutela do domicílio 208 III. Buscas em escritórios de advogados 212 IV. Buscas em consultórios médicos 216 V. Buscas em estabelecimentos bancários – remissão 217 VI. Referência ao regime do controlo de concentrações 217 Artigo 20.º – Apreensão 218 I. Enquadramento 218 II. Regras gerais sobre apreensão de documentos 219

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

III. Apreensões em escritórios de advogados e em consultórios médicos – remissão 221

IV. Buscas e apreensões em instituições de crédito 221 Artigo 21.º – Competência territorial 224 I. Enquadramento e comentário 224 Artigo 22.º – Procedimento de transação no inquérito 224 I. Antecedentes legislativos 226 II. Regime jurídico 228 III. Redução de coima 231 IV. Tramitação do procedimento 233 V. Restrição do acesso às propostas de transação 237 Artigo 23.º – Arquivamento mediante imposição de condições no inquérito 238 I. Enquadramento 239 II. Apresentação de compromissos 240 III. Procedimento conducente à decisão 242 IV. Cumprimento e fiscalização 244 Artigo 24.º – Decisão do inquérito 245 I. Antecedentes legislativos 246 II. Regime jurídico 247 III. Prazo de duração do inquérito 248 IV. Abertura da instrução: “possibilidade razoável de condenação

do visado” 252 V. Os direitos do denunciante no termo do inquérito 255 VI. Efeitos da decisão de arquivamento e eventual reabertura

do inquérito 258 VII. Publicação das decisões finais no inquérito 261 Artigo 25.º – Instrução do processo 263 I. Antecedentes legislativos 263 II. Regime jurídico 264 III. Os direitos de audiência e defesa 266 IV. Nota de ilicitude 268 V. Resposta à nota de ilicitude 274 VI. Audição oral 276 VII. Diligências complementares de prova 276 VII.1. Diligências promovidas pelos visados 277 VII.2. Diligências promovidas oficiosamente pela AdC 280 VIII. Pronúncia sobre diligências complementares de prova

e nota de ilicitude complementar 281 IX. Consequências da violação dos direitos de audiência e defesa 285 X. Linhas de orientação 287

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ÍNDICE

Artigo 26.º – Audição oral 288 I. Antecedentes legislativos 289 II. Regime jurídico 289 III. Organização e condução da audiência 290 IV. Pronúncia dos restantes visados e proteção dos segredos de negócio 296 Artigo 27.º – Procedimento de transação na instrução 298 I. Regime jurídico 299 Artigo 28.º – Arquivamento mediante imposição de condições na instrução 301 I. Enquadramento e comentário 301 Artigo 29.º – Conclusão da instrução 302 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 303 II. Enquadramento 303 III. Conclusão da instrução: decisões possíveis 303 Artigo 30.º – Segredos de negócio 310 I. Introdução 311 II. Âmbito da confidencialidade 312 III. Ponderação a realizar quanto à concessão de confidencialidade 315 Artigo 31.º – Prova 321 I. Enquadramento 321 II. O n.º 3 do artigo 31.º 322 III. O n.º 5 do artigo 31.º 322 Artigo 32.º – Publicidade do processo e segredo de justiça 323 I. Antecedentes 324 II. Enquadramento 324 III. Publicidade do processo 324 IV. Segredo de justiça 325 V. A divulgação de decisões finais condenatórias e decisões

judiciais 326 VI. Parecer n.º 84/2007 do Conselho Consultivo da Procu radoria-

-Geral da República 326 VII. Jurisprudência 327 Artigo 33.º – Acesso ao processo 328 I. Antecedentes 328 II. Enquadramento 329 III. O acesso ao processo pelo visado 329 IV. O acesso ao processo por terceiros 331 V. O acesso a documentos confidenciais utilizados como meio de prova 331 Artigo 34.º – Medidas cautelares 333 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 334 II. Enquadramento 335

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

III. A iminência de prejuízo grave e irreparável ou de difícil reparação para a concorrência 335

IV. A decisão de medidas provisórias 336 V. Prazo de vigência das medidas e limites à duração do inquérito 336 VI. Direito de audição prévia 337 VII. O pedido de parecer prévio aos reguladores setoriais 337 VIII. O caso de “urgência” referido no n.º 5 337 IX. Não acatamento das medidas cautelares e recurso 338 X. A prática decisória nacional em sede de medidas cautelares 338 XI. Jurisprudência nacional 340 XII. Medidas cautelares no plano do Regulamento (CE) n.º 1/2003 340 XIII. Prática decisória da Comissão Europeia 341 XIV. Jurisprudência dos tribunais da UE 342 Artigo 35.º – Articulação com autoridades reguladoras setoriais

no âmbito de práticas restritivas de concorrência 343 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 344 II. Enquadramento 344 III. Articulação da adc com reguladores setoriais 345 IV. Competências paralelas 346 V. Prática decisória da AdC 347 VI. Jurisprudência relevante 348capítulo iii – Operações de concentração de empresas 350 secção i – Operações sujeitas a controlo 350 Artigo 36.º – Concentração de empresas 350 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e antecedentes

legislativos 351 II. A fusão de duas ou mais empresas 352 III. Distinção entre fusão e aquisição de controlo 353 IV. Aquisição do controlo 355 IV.1. Aquisição do controlo por via contratual 356 IV.2. O controlo de facto 357 IV.3. Ausência de controlo de direito e de facto 359 IV.4. Aquisição passiva do controlo 359 IV.5. Aquisição de ativos e de partes de empresas 360 IV.6. Elemento temporal da aquisição do controlo 361 V. O controlo exclusivo 362 VI. O controlo conjunto 363 VII. As empresas comuns 364 VIII. Delimitação negativa do conceito de concentração 367

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ÍNDICE

Artigo 37.º – Notificação prévia 371 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e antecedentes legislativos 373 II. Os critérios de notificação 374 II.1. Os critérios de notificação enquanto mecanismo de atribuição

de competência entre a AdC (ou outras ANC) e a Comissão Europeia 375 II.2. A remessa de processos 376 III. O critério da quota de mercado 378 III.1. A definição de mercado relevante 379 III.2. Teste SSNIP 380 III.3. Dimensão geográfica do mercado relevante 381 III.4. Mercado afetado 382 III.5. Mercado nacional 382 III.6. Notificabilidade da mera transferência de quota de mercado 383 III.7. Verificação do critério da quota de mercado 384 III.8. Ausência do critério da quota de mercado, como critério

de notificabilidade, no RCC 385 IV. O critério do volume de negócios 386 IV.1. A definição de empresas participantes 388 V. O momento que desencadeia a obrigação de notificação prévia

– “triggering event” 388 VI. O procedimento de avaliação prévia 394 VI.1. Finalidade do procedimento de avaliação prévia 394 VI.2. Princípios do procedimento de avaliação prévia 395 VI.3. Formalidades do procedimento de avaliação prévia 396 VI.4. Efeitos do procedimento de avaliação prévia para a AdC 397 Artigo 38.º – Conjunto de operações 398 I. Escopo da norma e articulação com o conceito de operações

interligadas 398 Artigo 39.º – Quota de mercado e volume de negócios 403 I. Enquadramento e antecedentes legislativos 405 II. O conceito de volume de negócios 406 III. Afetação geográfica do volume de negócios 408 IV. O conceito de empresa participante 409 V. Empresas a tomar em consideração para o cálculo do volume

de negócios 410 VI. Cálculo do volume de negócios nos setores financeiro e segurador 413 VII. Possibilidade de aplicação de regras de cálculo especiais

a setores que não o financeiro ou regulador 413 VIII. Contas financeiras a considerar 414

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

Artigo 40.º – Suspensão da operação de concentração 415 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 416 II. Antecedentes legislativos e enquadramento 417 III. O princípio de suspensão da operação de concentração até

à obtenção de uma decisão, expressa ou tácita, de não oposição 419 IV. As ofertas públicas de compra ou de troca 420 V. A derrogação da suspensão da operação na pendência do

procedimento junto da AdC 421 VI. Regime de exceção em sede de medidas de reforço da estabilidade

financeira e da disponibilização de liquidez nos mercados financeiros 422 VII. Consequências da infração ao artigo 40.º 423 VIII. Da ineficácia dos negócios jurídicos realizados antes da adoção

ou formação de uma decisão de não oposição à concentração 424 Artigo 41.º – Apreciação das operações de concentração 425 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 426 II. Introdução 428 III. Breve enquadramento histórico no plano do direito da UE 428 IV. Breve enquadramento histórico no plano do direito nacional 432 V. Definição dos mercados relevantes e dos mercados relacionados 444 VI. Análise jusconcorrencial 448 secção ii – Procedimento de controlo de concentrações 470 Artigo 42.º – Normas aplicáveis 470 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 470 II. Enquadramento 470 III. Comparação do procedimento de controlo de operações

de concentração com o CPA 471 IV. Prática decisória da AdC em sede de controlo de operações de

concentração (cronológica e por CAE) 472 V. Prática decisória da DGCC em sede de controlo de operações

de concentração 473 VI. Prática decisória do CdC em sede de controlo de operações

de concentração 473 Artigo 43.º – Inquirição e prestação de informações 473 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 474 II. Enquadramento 476 III. Poderes de inspeção no controlo de concentrações 476 IV. Confidencialidade 477 Artigo 44.º – Notificação da operação 482 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e antecedentes legislativos 483 II. Apresentação da notificação 484

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ÍNDICE

III. Apresentação de notificação conjunta 485 IV. Formulário de notificação 486 V. Notificação eletrónica 487 VI. Informação e documentação a disponibilizar à AdC 488 VII. Confidencialidade da informação 489 Artigo 45.º – Produção de efeitos da notificação 490 I. Redação da norma na lei n.º 18/2003 490 II. O objeto do art. 45.º 491 III. Taxas 491 IV. Prazo para a AdC aferir se a notificação se encontra completa 491 V. Formulário de notificação incompleto ou inexato 492 VI. Dispensa da apresentação de elementos constantes do formulário

de notificação 493 VII. Produção de efeitos jurídicos nos termos do RCC 493 VIII. Grau de exigência na disponibilização de informação qualitativa

e quantitativa à AdC 494 Artigo 46.º – Desistência e renúncia 495 I. Enquadramento e comentário 496 Artigo 47.º – Intervenção no procedimento 497 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 497 II. Enquadramento 498 III. Legitimidade para intervir no procedimento administrativo 498 IV. Publicitação da notificação e prazo para apresentação

de observações 500 V. Não apresentação de observações no prazo fixado 500 Artigo 48.º – Direito à informação 502 I. Antecedentes legislativos 502 II. Enquadramento 502 III. A (mera) informação sobre a marcha do procedimento 503 IV. Evolução da norma em sede de procedimento legislativo

– aditamento dos n.os 3 e 4 504 V. Jurisprudência 505 VI. Consulta do processo após a adoção da decisão final 507 Artigo 49.º – Instrução do procedimento 508 I. Antecedentes legislativos 508 II. Regime jurídico 509 III. Introdução de alterações substanciais à notificação 511 IV. Pedidos de informações adicionais 513 Artigo 50.º – Decisão 515 I. Antecedentes legislativos 515

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

II. Regime jurídico 518 III. Requisitos formais e substantivos da decisão 519 IV. Operações não sujeitas a notificação prévia 521 V. Concentrações que não suscitam preocupações jusconcorrenciais 522 VI. Procedimento de decisão simplificada 523 VII. Abertura de investigação aprofundada 526 VIII. Impugnação das decisões no termo da Fase I 527 IX. Compromissos 529 X. Execução “intempestiva” da concentração aprovada pela AdC 530 XI. Deferimento tácito da concentração 531 XII. Extinção do procedimento sem decisão formal ou tácita 531 Artigo 51.º – Compromissos 532 I. Antecedentes legislativos 533 II. Regime jurídico 533 III. Modalidades de compromissos 535 IV. Apresentação dos compromissos 543 V. Apreciação e aceitação dos compromissos 545 VI. Execução dos compromissos 548 VII. Monitorização dos compromissos 550 VIII. Incumprimento dos compromissos 552 IX. Revisão dos compromissos 555 Artigo 52.º – Investigação aprofundada 557 I. Antecedentes legislativos 557 II. Regime jurídico 559 Artigo 53.º – Decisão após investigação aprofundada 561 I. Antecedentes legislativos 562 II. Regime jurídico 562 III. Decisão final em sede de fase de investigação aprofundada 562 IV. Decisões de oposição adotadas pela AdC 563 V. Decisões de não oposição sem imposição de compromissos 564 VI. Decisão de oposição antes da abertura da fase

de investigação aprofundada 565 VII. Medidas de restabelecimento da concorrência efetiva 566 VIII. Nulidade dos negócios jurídicos em violação de decisão

de proibição 566 IX. Decisão por deferimento tácito em sede de investigação

aprofundada 568 Artigo 54.º – Audiência prévia 569 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e antecedentes legislativos 569 II. Regime jurídico 570

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ÍNDICE

III. A audiência prévia no CPA 573 IV. As situações de exceção na LdC 574 V. Confidencialidade da identificação do contrainteressado 576 Artigo 55.º – Articulação com autoridades reguladoras setoriais

no âmbito do controlo de concentrações 576 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e antecedentes legislativos 577 II. Regime jurídico 578 III. Razão de ser da consulta obrigatória dos reguladores 578 IV. As autoridades reguladoras setoriais 579 V. Momento da consulta 582 VI. Efeitos do parecer na apreciação da AdC 584 VII. Violação do dever de solicitação do parecer 584 VIII. O parecer vinculativo da ERC 585 IX. As competências próprias dos reguladores setoriais 586 Artigo 56.º – Procedimento oficioso 587 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e antecedentes legislativos 588 II. Procedimento oficioso 589 III. Regime sancionatório 589 IV. O procedimento oficioso aberto pela AdC 590 V. O prazo para a decisão 592 VI. Medidas de restabelecimento da situação anterior à concentração 592 Artigo 57.º – Revogação de decisões 593 I. Enquadramento 593 II. O fundamento para a revogação 594 III. O procedimento de revogação 594 IV. Prática decisória 595 secção iii – Processo sancionatório relativo a operações de concentração 595 Artigo 58.º – Abertura de inquérito 595 I. Enquadramento 596 II. Prática decisória 596 Artigo 59.º – Regime aplicável 597 I. Enquadramento e comentário 597capítulo iv – Estudos, inspeções e auditorias 598 Artigo 60.º – Normas aplicáveis 598 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 598 II. Enquadramento 598 III. Poderes de supervisão 599 IV. A autonomização do regime aplicável aos estudos, inspeções

e auditorias 601 V. Inaplicabilidade dos arts. 89.º e 91.º do CPA 602

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

Artigo 61.º – Estudos de mercado e inquéritos por setores económicos e por tipos de acordos 602

I. Antecedentes legislativos 603 II. Enquadramento 603 III. Articulação com os reguladores setoriais (n.os 3 e 4) 605 IV. A obtenção de informações pela AdC (inquirições e pedidos

de elementos) 605 V. Delimitação das competências da AdC em sede de procedimento

de supervisão 606 Artigo 62.º – Recomendações 609 I. Enquadramento 610 II. Algumas notas quanto aos n.os 1 a 4 613 Artigo 63.º – Inspeções e auditorias 614 I. Enquadramento 614 II. O parecer da AdC – contributos para delimitação da especificidade

da figura “inspeções e auditorias” 615 III. O consentimento da entidade visada 616 IV. O resultado de uma inspeção ou auditoria 616 Artigo 64.º – Poderes em matéria de inspeção e auditoria 617 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 618 II. Enquadramento 619 III. Ausência de controlo jurisdicional prévio 619 IV. A colaboração de representantes legais, trabalhadores

e colaboradores 621 V. Informação quanto à finalidade da diligência 621capítulo v – Auxílios públicos 623 Artigo 65.º – Auxílios públicos 623 I. Antecedentes legislativos 623 II. Regime jurídico 624 III. Os auxílios objeto de análise pela AdC 625 IV. O sistema europeu de supervisão e de autorização dos auxílios

de estado 630 V. As recomendações formuladas pela AdC 631 VI. O papel dos tribunais nacionais em matéria de auxílios de estado 632 VII. Jurisprudência nacional relativa a auxílios de estado 635capítulo vi – Regulamentação 643 Artigo 66.º – Procedimento de regulamentação 643 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e antecedentes legislativos 644 II. Os poderes de regulamentação da AdC 645 III. Regime dos procedimentos de regulamentação da AdC 647

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ÍNDICE

capítulo vii – Infrações e sanções 648 Artigo 67.º – Qualificação 648 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 e no Decreto-Lei n.º 371/93 649 II. O direito de mera ordenação social e a figura da contraordenação 649 II.1. Consagração constitucional do direito de mera ordenação social 652 II.2. Qualificação do processo sancionatório da LdC como processo

penal para efeitos dos arts. 6.º e 7.º da CEDH 653 Artigo 68.º – Contraordenações 655 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 656 II. A coima 657 III. Direito subsidiário 657 IV. O Regulamento (CE) n.º 1/2003 658 V. Comentário do Conselho Geral da Ordem dos Advogados

sobre a alínea h) do n.º 1, em sede de proposta de lei 658 VI. A punibilidade da negligência 659 Artigo 69.º – Determinação da medida da coima 661 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 662 II. Enquadramento 664 III. Determinação da medida da coima 664 III.1. Ausência de proibição de reformatio in pejus 665 III.2. Não valoração da estratégia de defesa do arguido 665 III.3. Critério da gravidade da infração para a manutenção de uma

concorrência efetiva no mercado 666 III.4. Critério associado à duração da infração 666 III.5. Critério relativo ao grau de participação na infração 667 III.6. Critério associado às vantagens de que haja beneficiado

o visado pelo processo em consequência da infração 667 III.7. Critério relativo ao comportamento do infrator na eliminação

das práticas proibidas e na reparação dos prejuízos causados 669 III.8. Critério associado à colaboração prestada à AdC até ao termo

do procedimento administrativo 669 IV. Comportamentos apreendidos pelo art. 69.º, n.os 2 e 3 671 IV.1. A empresa 671 IV.2. Cálculo do volume de negócios 672 IV.3. Conceito de “último ano” 673 IV.4. Aplicação de coima por ausência de notificação ou

por implementação da operação sem decisão, expressa ou tácita, de não oposição da AdC 674

IV.5. Aplicação de coima a associação de empresas 674 IV.6. O volume de negócios de associação de empresas 675

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

V. A aplicação de coima por recusa em prestar informações à AdC ou facultá-las de forma falsa, inexata ou incompleta 677

VI. A aplicação de coima a pessoas singulares 680 VII. A aplicação de coima ao denunciante, testemunha ou perito 681 Artigo 70.º – Dispensa ou redução da coima 681 Artigo 71.º – Sanções acessórias 682 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 682 II. Aplicação da sanção acessória de publicação da decisão condenatória 683 III. Inibição de participação em procedimentos concursais 684 Artigo 72.º – Sanções pecuniárias compulsórias 685 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 685 II. Critérios de aplicação da sanção pecuniária compulsória 686 III. Sanções pecuniárias compulsórias ao abrigo do Regulamento (CE)

n.º 1/2003 687 Artigo 73.º – Responsabilidade 687 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 688 II. Prática decisória relativa à responsabilidade de titulares de órgãos

de administração 689 Artigo 74.º – Prescrição 691 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 692 II. Instituto da prescrição 693 III. Regras gerais do instituto da prescrição do procedimento no RGCOC 694 IV. Contagem do prazo da prescrição do procedimento 695 V. Prescrição do procedimento e pendência de recurso no tribunal

constitucional 697 VI. O regime de prescrição do proce dimento na Lei n.º 19/2012 697 VII. O regime de prescrição da coima na Lei n.º 19/2012 698 VIII. Regras relativas à prescrição do procedimento e da coima

no Regulamento (CE) n.º 1/2003 698capítulo viii – Dispensa ou redução da coima em processos de contraordenação por infração às regras de concorrência 699 secção i – Disposições gerais 699 Artigo 75.º – Âmbito objetivo 699 I. Antecedentes legislativos 699 II. Regime jurídico 699 Artigo 76.º – Âmbito subjetivo 704 I. Antecedentes legislativos 704 II. Regime jurídico 705 secção ii – Requisitos 706 Artigo 77.º – Dispensa da coima 706 I. Antecedentes legislativos 707

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ÍNDICE

II. Regime jurídico 708 Artigo 78.º – Redução da coima 712 I. Antecedentes legislativos 713 II. Regime jurídico 714 Artigo 79.º – Titulares 717 I. Antecedentes legislativos (o anterior estatuto da clemência) 717 II. Enquadramento 717 III. A prática decisória da AdC 718 secção iii – Procedimento e decisão 720 Artigo 80.º – Procedimento 720 I. Antecedentes legislativos (o anterior estatuto da clemência) 720 II. Enquadramento 721 III. O Regulamento n.º 1/2013 da AdC 721 Artigo 81.º – Documentação confidencial 723 I. Antecedentes legislativos 723 II. Enquadramento 723 III. O acórdão pfleiderer e evoluções posteriores (de cariz jurisprudencial

e legislativo) 726 IV. A solução acolhida na Lei n.º 19/2012 729 V. Declarações orais 729 VI. Medidas de proteção da informação apresentada pelo

requerente de clemência, adotadas pela Comissão Europeia 730 Artigo 82.º – Decisão sobre o pedido de dispensa ou de redução

da coima 732 I. Antecedentes legislativos 732 II. Enquadramento 733capítulo ix – Recursos judiciais 736 secção i – Processos contraordenacionais 736 Artigo 83.º – Regime processual 736 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 736 II. Enquadramento 736 Artigo 84.º – Recurso, tribunal competente e efeitos do recurso 738 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 738 II. Enquadramento 739 III. Evolução da norma em sede de processo legislativo 740 IV. Decisões suscetíveis de recurso 741 V. Tribunal competente 742 VI. Efeito do recurso 745 VII. Prestação de caução 749 VIII. Regime europeu 750

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

Artigo 85.º – Recurso de decisões interlocutórias 752 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 753 II. Evolução da norma em sede de procedimento legislativo 753 III. Regime 753 Artigo 86.º – Recurso de medidas cautelares 756 I. Enquadramento e comentário 756 Artigo 87.º – Recurso da decisão final 757 I. Norma correspondente na Lei n.º 18/2003 757 II. Enquadramento 758 III. Prazo de impugnação judicial 759 IV. Estatuto processual da adc na fase judicial do processo 760 V. Apensação de impugnações judiciais 763 VI. Decisão por despacho 764 VII. Desistência da acusação 764 VIII. Notificações 764 IX. Prova a considerar 765 X. Legitimidade processual ativa da AdC 765 XI. Taxa de justiça 766 Artigo 88.º – Controlo pelo tribunal competente 766 I. Enquadramento 767 II. Evolução da norma em sede de procedimento legislativo 767 III. Paralelo com outros regimes contraordenacionais específicos 767 IV. Proporcionalidade 769 Artigo 89.º – Recurso da decisão judicial 770 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 770 II. Evolução da norma em sede de procedimento legislativo 771 III. Prazo de recurso 772 IV. Decisões suscetíveis de recurso 772 V. Tribunal da relação competente 774 VI. Grau de recurso único 775 VII. Legitimidade processual ativa 775 VIII. Tramitação unificada 776 Artigo 90.º – Divulgação de decisões 777 I. Enquadramento e comentário 777 secção ii – Procedimentos administrativos 779 Artigo 91.º – Regime processual 779 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 779 II. Enquadramento constitucional 779 III. Terminologia desatualizada 780

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ÍNDICE

IV. A AdC como autoridade reguladora independente 780 V. Regime de impugnação contenciosa de atos administrativos

do CPTA 780 Artigo 92.º – Tribunal competente e efeitos do recurso 782 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 783 II. Interpretação atualista da remissão legal contida no n.º 1 783 III. Decisões suscetíveis de impugnação 783 IV. Derrogação à competência material dos tribunais administrativos 787 V. Exclusão da competência do TCRS 790 VI. Prazo de impugnação 791 VII. Não suspensão dos efeitos do ato 792 Artigo 93.º – Recurso de decisões judiciais 793 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 793 II. Tribunal da relação competente 794 III. Regime dos recursos do processo administrativo: aspetos gerais 794 IV. Efeito do recurso 795capítulo x – Taxas 796 Artigo 94.º – Taxas 796 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 796 II. Receitas da AdC 797 III. Taxas relativas à apreciação de operações de concentração 797 IV. Devolução da taxa de notificação 798 V. Taxa devida pelos atos previstos nas alíneas c) e d) 798 VI. A cobrança das taxas devidas e não pagas 798capítulo xi – Disposições finais e transitórias 799 Artigo 95.º – Alteração à Lei n.º 2/99, de 13 de janeiro 799 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 800 II. Breve comentário 800 Artigo 96.º – Evolução legislativa 801 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 802 II. A adaptação do regime nacional em função do direito

da concorrência da União Europeia 802 III. As alterações à Lei n.º 18/2003 804 IV. A audição da AdC e a consulta pública nas alterações legislativas

em matéria de concorrência 805 Artigo 97.º – Referências legais 806 I. Enquadramento e comentário 806 Artigo 98.º – Disposições transitórias 807 I. Enquadramento 807 II. Antecedentes legislativos 808

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LEI DA CONCORRÊNCIA ANOTADA

Artigo 99.º – Norma revogatória 809 I. Redação da norma na Lei n.º 18/2003 809 II. Enquadramento 810 Artigo 100.º – Aplicação da lei no tempo 814 I. Enquadramento e comentário 814 Artigo 101.º – Entrada em vigor 815 I. Enquadramento e comentário 815

LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÕES DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA 817

1. Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, que aprova o novo regime jurídico da concorrência, revogando as Leis n.os 18/2003, de 11 de junho, e 39/2006, de 25 de agosto, e procede à segunda alteração à Lei n.º 2/99, de 13 de janeiro 819

2. Decreto-Lei n.º 125/2014, de 18 de agosto, que aprova os estatutos da Autoridade da Concorrência, adaptando-os ao regime estabelecido na lei-quadro das entidades reguladoras, aprovada pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto 869

3. Regulamento n.º 1/E/2003 – Taxas aplicáveis às operações de concentração 8954. Regulamento n.º 274/2011 – Regulamento das taxas por serviços

prestados 8995. Regulamento n.º 60/2013 – Formulários de notificação de operações

de concentração de empresas 9036. Regulamento n.º 1/2013 – Procedimento relativo à tramitação para

a obtenção de dispensa ou redução da coima nos termos da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio 927

7. Linhas de Orientação sobre a instrução de processos relativos à aplicação dos artigos 9.º, 11.º e 12.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, e dos artigos 101.º e 102.º do TFUE 935

8. Linhas de Orientação sobre a metodologia a utilizar na aplicação de coimas, no âmbito do artigo 69.º, n.º 8, da Lei n.º 19/2012 977

9. Linhas de orientação sobre as prioridades no exercício dos poderes sancionatórios relativas à aplicação do artigo 7.º, n.os 1 e 2, da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio 985

10. Linhas de Orientação relativas à avaliação prévia em controlo de concentrações 995

11. Linhas de Orientação sobre a adoção de compromissos em controlo de concentrações 1003

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ÍNDICE

12. Decisão da Autoridade da Concorrência relativa ao procedimento simplificado em operações de concentração (Comunicado n.º 12/2007) 1071

PRÁTICA DECISÓRIA

(i) práticas restritivas da concorrência 10751.  Prática decisória da Autoridade da Concorrência (Lei n.º 18/2003

e Lei n.º 19/2012) no âmbito de acordos, práticas concertadas e decisões de associações de empresas 1075

2.  Prática decisória da Autoridade da Concorrência (Lei n.º 18/2003 e Lei n.º 19/2012) em sede de abuso de posição dominante 1080

3.  Prática decisória do Conselho da Concorrência (Decreto-Lei n.º 422/83 e Decreto-Lei n.º 371/93) em sede de acordos, práticas concertadas, decisões de associações de empresas e posição dominante 1083

4.  Prática decisória da Autoridade da Concorrência (Portaria n.º 1097/93 e Regulamento n.º 9/2005) em sede de regime de avaliação prévia 1089

5.  Prática decisória do Conselho da Concorrência (Decreto-Lei n.º 422/83 e Decreto-Lei n.º 371/93) sobre pedidos de avaliação prévia 1090

(ii) controlo de concentrações 10931.  Prática decisória da Autoridade da Concorrência (Lei n.º 19/2012

e Lei n.º 18/2003), por número de processo 10932.  Prática decisória da Autoridade da Concorrência em sede de operações

de concentração, por setor de atividade económica (de acordo com a Classificação Portuguesa de Atividades Económicas) 1164

índice 1185

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