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ORIENTAES GERAIS
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Introduo
O esporte sade. Faz viver melhor e viver mais. Alm de tornar as pessoas mais pro-dutivas e bem dispostas, previne e combate doenas do corpo e da mente. O esporte tambm educativo. Cultiva valores como a solidariedade, a determinao e a auto-confiana. Leva as pessoas a se organizarem em equipe, socializando-as e gerando laos de amizade para a vida toda.
No podemos deixar de falar tambm do seu carter de fora cultural e poltica. Fonte de orgulho para uma pequena comunidade, uma cidade grande ou um pas inteiro, o esporte fortalece os grupos sociais. Faz um povo se integrar, se superar, acreditar na sua grandeza, levando-o, como nao, a alcanar respeito mundial.
Assim, o Ministrio do Esporte tem um papel fundamental como rgo responsvel pelo fomento das questes do desporto em consonncia s estratgias do Governo Federal, com vistas a alcanarmos um desenvolvimento para o pas, uma vez que investir no esporte , definitivamente, investir em sade, educao, incluso social, evidenciando o orgulho que todos tm, perante as vrias partes do mundo, de ser brasileiros.
Nesse segmento, a Lei de Incentivo ao Esporte um importante instrumento, pois permite que patrocnios e doaes para a realizao de projetos esportivos e para-desportivos recebam descontos do Imposto de Renda devido por pessoas fsicas e ju-rdicas, estimulando uma participao mais efetiva de todos, por intermdio de aes diversas, num trabalho conjunto entre governo e sociedade, com real aumento dos investimentos e benefcios diretos para a populao.
Esta cartilha visa sanar as principais dvidas concernentes Lei em tese. Aqui voc encontra os principais pontos do que se pode ou no fazer e de como conseguir que seu projeto seja aprovado, nos termos da legislao pertinente, favorecendo e contri-buindo significativamente para com o desporto nacional.
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ORIENTAES GERAIS - LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
Lei de Incentivo Fiscal ao EsporteLei de Incentivo Fiscal ao Esporte
A Lei n 11.438/06, ou simplesmente Lei de Incentivo ao Esporte, estabelece benefcios fiscais para pes-
soas fsicas ou jurdicas que estimulem o de-senvolvimento do esporte nacional, atravs do
patrocnio/doao para projetos desportivos e paradesportivos.
Podem contribuir para os projetos desportivos ou paradesportivos e obter os benefcios da Lei de Incentivo ao Esporte:
pessoa fsica pode deduzir at 6% do impos-to de renda devido.
Essa deduo concorre com outros incentivos fiscais, sem, contudo, estabelecer limites especficos, o que po-
der ser aplicado em sua totalidade no incentivo ao esporte. A opo do contribuinte.
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Pessoa jurdica tributada com base no lucro real: empresas enqua-dradas no artigo 14 da Lei n 9.718/98.So representadas, basicamente, pelas multinacionais e conglo-merados dos setores bancrio, industrial, de transporte areo, empresas de telecomunicaes, dentre outras.
No caso das pessoas jurdicas, o benefcio no compete com outros incentivos fiscais. Isso quer dizer que essa faixa de renncia fiscal exclusiva para o setor esportivo.
So dedutveis apenas os valores destinados a patrocnio/doao em favor de projetos desportivos e paradesportivos aprovados previa-mente pelo Ministrio do Esporte.
pessoa jurdica tributada com base no lucro real pode deduzir at 1% do imposto de renda devido.
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Quem pode apresentar projetos?
O termo proponente designa a PESSOA JURDICA que est autorizada legalmente a apresentar projetos no Mi-
nistrio do Esporte para ter os benefcios da Lei de Incentivo ao Esporte. A entidade
proponente dever atender aos se-guintes requisitos:
1. fins no-econmicos: entida-des que no possuem finalidade lu-
crativa;
2. natureza esportiva: para caracterizar a na-tureza esportiva, o estatuto da entidade deve dis-
por expressamente sobre sua finalidade esportiva;
3. um ano de funcionamento: a entidade deve exercer atividades h pelo menos um ano (artigo 9,
VI, do Decreto n 6.180/07).
Quem pode apresentar projetos?
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Nos termos da lei Decreto n 6.180/07:Art. 3: Para efeitos deste Decreto, considera-se: VIII proponen-te: pessoa jurdica, de direito pblico, ou de direito privado com fins no econmicos, de natureza esportiva, que tenha projetos aprovados nos termos deste Decreto.
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O que um projeto desportivo?O que um projeto desportivo?
Definido no art. 3, I, do Decreto n 6.180/07, o plano elaborado pela entidade de natureza esportiva, apresentado nos formulrios for-necidos pelo Ministrio do Esporte e enquadrado em uma das mani-festaes desportivas previstas na Lei de Incentivo ao Esporte.
Nos termos da lei Decreto n 6.180/07:Art. 3: Para os efeitos deste Decreto, considera-se: I projeto desportivo: o conjunto de aes organizadas e sis-tematizadas por entidades de natureza esportiva, destinado implementao, prtica, ao ensino, ao estudo, pesquisa e ao desenvolvimento do desporto, atendendo a pelo menos uma das manifestaes desportivas previstas no art. 4.
OBSERVAES:
1) Cada proponente pode apresentar at seis projetos por ano (art. 22 do Decreto n 6.180/07).
2) Os projetos desportivos ou paradesportivos devero ser en-quadrados em apenas uma das manifestaes de que trata o art.
4 do Decreto n 6.180/07 (art. 9 da Portaria n 114/08).
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Manifestaes esportivasManifestaes esportivasO desporto pode ser reconhecido em trs manifestaes diferentes:
desporto de participao: caracterizado pela no exigncia de re-gras formais, objetivando o desenvolvimento do indivduo atravs do esporte. o esporte como lazer;
desporto educacional: tem como pblico beneficirio os alunos regularmente matriculados em instituies de ensino. Nessa manifes-tao desportiva no pode haver seletividade e hipercompetitividade entre os praticantes. o esporte como instrumento auxiliar no pro-cesso educacional;
Nos termos da lei Decreto n 6.180/07:Art. 4: Os projetos desportivos e paradesportivos, em cujo favor sero captados e direcionados os recursos oriundos dos incenti-vos previstos no art. 1, atendero a pelo menos uma das seguin-tes manifestaes: II desporto de participao, caracterizado pela prtica volunt-ria, compreendendo as modalidades desportivas com finalidade de contribuir para a integrao dos praticantes na plenitude da vida social, na promoo da sade e da educao e na preserva-o do meio ambiente.
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Nos termos da lei Decreto n 6.180/07:Art. 4: Os projetos desportivos e paradesportivos, em cujo favor sero captados e direcionados os recursos oriundos dos incenti-vos previstos no art. 1, atendero a pelo menos uma das seguin-tes manifestaes: I desporto educacional, cujo pblico beneficirio dever ser de alunos regularmente matriculados em instituio de ensino de qualquer sistema, nos termos dos art. 16 a 20 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, evitando-se a seletividade e a hiper-competitividade de seus praticantes, com a finalidade de alcanar o desenvolvimento integral do indivduo e sua formao para o exerccio da cidadania e a prtica do lazer.
OBSERVAO IMPORTANTE: Os projetos de desporto educacional, com o objetivo de promover a prtica regular desportiva ou parades-portiva, devero contemplar, no mnimo, cinqenta por cento dentre os beneficirios, alunos regularmente matriculados na rede de ensino pblico (art. 17 do Decreto n 6.180/07).
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desporto de rendimento: o esporte de resultado, praticado se-gundo regras formais, nacionais e internacionais. Tem como figura de destaque a presena do atleta ou do atleta em formao. Pode ser pra-ticado dentro do sistema oficial de administrao do desporto ou no.
Nos termos da lei Decreto n 6.180/07:Art. 4: Os projetos desportivos e paradesportivos, em cujo favor sero captados e direcionados os recursos oriundos dos incenti-vos previstos no art. 1, atendero a pelo menos uma das seguin-tes manifestaes: III desporto de rendimento, praticado segundo as regras nacio-nais e internacionais, com a finalidade de obter resultados, in-tegrar pessoas e comunidades do pas e estas com as de outras naes.
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Qual a documentao e as informaes necessrias?O artigo 9 do Decreto n 6.180/07 define quais documentos e infor-maes mnimos devem ser encaminhados ao Ministrio do Esporte, quando da apresentao do projeto desportivo. So eles:
pedido de avaliao do projeto dirigido Comisso Tcnica, com a indicao da manifestao desportiva;
descrio do projeto contendo justificativa, objetivos, cronograma de execuo fsica e financeira, estratgias de ao, metas qualitativas e quantitativas e plano de aplicao dos recursos;
oramento analtico e comprovao de que os preos orados so compatveis com os praticados no mercado ou enquadrados nos pa-rmetros estabelecidos pelo Ministrio do Esporte;
Todas as exigncias acima sero devidamen-te supridas com o correto preenchimento
dos formulrios disponibilizados no site do Ministrio do Esporte:
www.esporte.gov.br
Qual a documentao e as informaes necessrias?
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OBSERVAO IMPORTANTE:O oramento analtico deve narrar minuciosamente cada item de des-pesa do projeto.
A necessidade de cada item de despesa dever estar relacionada dire-tamente com o objeto do projeto. Alm disso, o proponente dever comprovar que o valor declarado no oramento o valor praticado no mercado, em geral com o envio de trs oramentos distintos para cada item de despesa presente no oramento.
cpias autenticadas do CNPJ, do estatuto e das respectivas altera-es, da ata da assemblia que empossou a atual diretoria, do CPF e do RG dos diretores ou responsveis legais, todas relativas ao propo-nente;
So documentos comprobatrios da existncia e finalidade da entida-de, bem como da legitimidade da diretoria e dos seus responsveis.
comprovao da capacidade tcnico-operativa do proponente;
Pode ser traduzida em qualquer informao relevante que evidencie a capacidade da entidade proponente de executar o projeto proposto.
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Essas informaes devem transmitir ao Ministrio do Esporte a segu-rana de que a entidade est apta a executar o projeto proposto, isoladamente ou em conjunto com outros porventura apresentados ou em andamento.
Nos termos da lei - Portaria n 114/08:Art. 6: Para os efeitos desta Portaria, considera-se capacidade tcnico-operativa, de que trata o inciso V do art. 9 do Decreto n 6.180/2007, a aptido do proponente de executar, de forma especfica e eficiente, o projeto desportivo ou paradesportivo pro-posto. 1 A capacidade tcnico-operativa de que trata o caput poder ser comprovada por meio de informaes anexas ao projeto apre-sentado, que esclaream as caractersticas, propriedades ou habi-lidades do proponente, dos membros ou de terceiros associados envolvidos diretamente na execuo do projeto apresentado. 2 A comprovao da capacidade tcnico-operativa de que trata o caput poder ser validamente aceita, desde que o objeto a ser executado no projeto desportivo ou paradesportivo apresentado seja prprio das atividades regulares e habituais desenvolvidas pelo proponente.
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nos casos de construo ou reforma de imvel, comprovao de pleno exerccio dos poderes inerentes propriedade do respectivo imvel ou da posse, conforme dispuser o Ministrio do Esporte.
OBSERVAO IMPORTANTE: Os projetos desportivos que tenham por objetivo construo ou reforma de imvel devero, ainda, estar acom-panhados de projeto bsico, na forma do estabelecido no art. 22 da Portaria n 114/08.
Nos termos da lei Portaria n 114/08:Art. 23: Para os fins do disposto no art. 9, inciso VII, do Decreto n 6.180/2007, a comprovao da propriedade do bem imvel objeto do projeto de construo, edificao ou reforma, ou que venha a receber qualquer outro tipo de obra ou servio de en-genharia, dar-se- pela apresentao do ttulo de propriedade, acompanhado da respectiva certido atualizada do Registro de Imveis competente.
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Algumas observaes so importantes em relao documentao:
dever ser apresentada em conjunto;
a ausncia de qualquer documento inviabilizar a anlise do projeto; e
o Ministrio do Esporte, em qualquer fase de avaliao do projeto, poder exigir documentao adicional para melhor anlise do projeto.
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O que no pode fazer parte do projeto?O que no pode fazer parte do projeto?Situaes que impedem a utilizao dos recursos da Lei de Incentivo ao Esporte:
desporto de rendimento praticado de modo profissional;
A Lei n 9.615/98 estabelece que o desporto de rendimento pode ser organizado e praticado de modo profissional e de modo no-profissional.
Para efeito da Lei de Incentivo ao Esporte, as proibies concentram-se no modo profissional, que caracterizado por remunerao pactuada em contrato formal de trabalho entre o atleta e a entidade de prtica desportiva, nos termos
do art. 3, pargrafo nico, I, da Lei n 9.615/98.
Ficam assim proibidos o pagamento de remunerao a atletas profissionais, de quaisquer despesas relativas manuteno e organizao de equipes profissionais de alto rendimento ou mesmo de
competies profissionais.
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Nos termos da lei Decreto n 6.180/07:Art. 5: vedada a utilizao dos recursos oriundos dos incen-tivos previstos no art. 1 para o pagamento de remunerao de atletas profissionais, nos termos da Lei n 9.615, de 24 de maro de 1998, em qualquer modalidade esportiva. 1 Considera-se remunerao, para os efeitos deste Decreto, a definio constante dos artigos 457 e 458 da Consolidao das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943. 2 vedada, ainda, a utilizao dos recursos de que trata o caput para o pagamento de quaisquer despesas relativas manuteno e organizao de equipes desportivas ou paradesportivas profis-sionais de alto rendimento, nos termos do inciso I do pargrafo nico do art. 3 da Lei n 9.615, de 1998, ou de competies pro-fissionais, nos termos do pargrafo nico do art. 26 daquela lei.
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Nos termos da lei Decreto n 6.180/07:Art. 13: vedada a incluso no projeto de despesas para a aqui-sio de espaos publicitrios em qualquer meio de comunicao com os recursos de que trata o art. 1.
aquisio de espaos publicitrios;
No so permitidas despesas para aquisio de espaos publicitrios em qualquer meio de comunicao.
Esto autorizadas, porm, as despesas relativas divulgao do projeto, tais como folhetos, cartazes e faixas, desde que devidamente justificada sua necessidade no projeto.
cobrana dos beneficirios;
Para os projetos que prevem a prtica de atividade regular desportiva no ser admitida a cobrana de valores dos beneficirios.
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Nos termos da lei Decreto n 6.180/07:Art. 15: vedada a cobrana de qualquer valor pecunirio dos beneficirios de projetos voltados para a prtica de atividade re-gular desportiva ou paradesportiva.
Nos termos da lei Decreto n 6.180/07:Art. 24: vedada a concesso de incentivo a projeto desportivo:I que venha a ser desenvolvido em circuito privado, assim con-siderado aquele em que o pblico destinatrio seja previamente definido, em razo de vnculo comercial ou econmico do patro-cinador, doador ou proponente; eII em que haja comprovada capacidade de atrair investimentos, independentemente dos incentivos de que trata este Decreto.
projeto desenvolvido em circuito privado e que apresente comprovada capacidade de atrair investimentos.
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Etapas bsicas para aapresentao do projetoEtapas bsicas para aapresentao do projetoUma boa tramitao depende, essencialmente, de um bom projeto.
O proponente deve seguir os seguintes passos para oferecer um projeto desportivo:
1. cadastramento: o primeiro ato para apresentao de um projeto desportivo o cadastramento da entidade proponente;
O cadastramento da entidade propo-nente ser feito por meio eletrnico, no stio do Ministrio do Esporte:www.esporte.gov.br
2. preenchimento dos formulrios: aps o cadastramento, o proponente deve preencher, corretamente e na forma indicada, os formulrios disponibilizados no stio do Ministrio, bem como juntar a documentao e as informaes exigidas pelo art. 9 do Decreto n 6.180/07;
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3. protocolo: quando pronto, o projeto deve ser protocolado no Ministrio do Esporte, situado na Esplanada dos Ministrios, Bloco A, Trreo, Setor de Protocolo, Braslia/DF, CEP 70054-900, de segunda a sexta-feira, das 9h s 17h.
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Cadastramento do proponente
(www.esporte.gov.br)Protocolo
Elaborao do projeto(Formulrios corretamente
preenchidos e documentao mnima: art. 9, Dec. n 6.180/07)
Pr-anlise do projeto Prazo: 15 dias teis (art. 10, parragrafo nico da
Portaria n 114/08(Comisso tcnica)
Secretaria finalsticaPrazo: 15 dias teis
(art. 13 da Portaria n 114/08) (Viabilidade tcnica
e oramentria)
Comisso tcnica
Aprovaototal
Aprovaoparcial Pedido de
reconsideraoPrazo: 5 dias
(art. 25 do Decreto n 6.180/07)Indeferimento
Trmite do projeto no Ministrio do EsporteTrmite do projeto no Ministrio do Esporte
Quaisquer diligncias que se faam necessrias suspendem os prazos indicados acima.
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Vdeo tutorialVdeo tutorialAgora que voc leu as orientaes gerais sobre a Lei de Incentivo ao Esporte, veja tambm o DVD que preparamos para facilitar no cadastramento, preenchimento dos formulrios e na preparao dos documentos necessrios para a elaborao do seu projeto.
Neste vdeo, um grande campeo nas quadras mostrar como fazer para que o incentivo ao esporte no nosso pas tambm ajude a gerar novos campees, nas quadras e na vida.
Boa sorte e sucesso no seu projeto.
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Ficha Tcnica:
Ministro de Estado do Esporte: Orlando Silva de Jesus Junior
Secretrio Executivo do Ministrio do Esporte:Wadson Ribeiro
Membros da Comisso Tcnica da Lei de Incentivo ao Esporte:Alcino Reis Rocha - PresidenteAtade Gil GuerreiroHumberto Aparecido PanzettiJoao GhizoniJos Alberto SaraivaMaristela Medeiros das Neves Gonalves
Elaborao editorialLuene Gomes Santos
Reviso: Alcino Reis Rocha
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