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1 GU A PI M I R I M 1674 1990 RE PÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM Gabinete do Prefeito LEI N.º 436 de 20 de dezembro de 2002. EMENTA: “Edita a Planta Genérica de Valores, regula a forma de apuração do valor venal dos imóveis para efeito de lançamento dos Impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e dá outras providências.” O Prefeito Municipal de Guapimirim, Estado do Rio de Janeiro faço saber que a Câmara Municipal aprovou, e EU sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica aprovada a Planta Genérica de Valores de imóveis situados na zona urbana e de expansão urbana do Município de Guapimirim, constituído pela listagem de face de quadra que, devidamente rubricada, faz parte integrante desta lei. Art. 2º - A apuração do valor venal dos imóveis urbanos, para efeito de lançamento dos Impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana será obtida pela soma dos valores venais do terreno e da construção, se houver, de conformidade com as normas e métodos ora fixados e com as tabelas de Avaliação Imobiliária que fazem parte integrante desta lei. Art. 3º - O valor venal do terreno corresponderá ao resultado da multiplicação de sua área pelo correspondente valor unitário de metro quadrado de terreno, constante da Tabela I desta lei, aplicados, simultaneamente, os fatores de correção previstos nas Tabelas II à VIII, observados a sua localização constante no rol de face de quadras que integra a presente lei. Conforme anexo I. Parágrafo Único – No caso de lotes de uma ou mais esquinas e de lotes com duas ou mais frentes será adotado o valor unitário de metro quadrado de terreno relativo ao logradouro ou à face de quadra de maior valor. Art. 4º - São expressos em reais, na Tabela I anexa a esta lei, os valores unitários de metro quadrado de terreno correspondentes às faces de quadras e respectivos códigos de valores constantes da Planta Genérica de Valores de terrenos.

LEI N.º 436 de 20 de dezembro de 2002....LEI N.º 436 de 20 de dezembro de 2002. EMENTA: “Edita a Planta Genérica de Valores, regula a forma de apuração do valor venal dos imóveis

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GUAPI M I R I M1674 1990

RE PÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM Gabinete do Prefeito

LEI N.º 436 de 20 de dezembro de 2002.

EMENTA: “Edita a Planta Genérica de Valores, regula a forma de apuração do valor venal dos imóveis para efeito de lançamento dos Impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e dá outras providências.” O Prefeito Municipal de Guapimirim, Estado do

Rio de Janeiro faço saber que a Câmara Municipal aprovou, e EU sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica aprovada a Planta Genérica de Valores de imóveis situados na zona urbana e de expansão urbana do Município de Guapimirim, constituído pela listagem de face de quadra que, devidamente rubricada, faz parte integrante desta lei.

Art. 2º - A apuração do valor venal dos imóveis urbanos, para efeito

de lançamento dos Impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana será obtida pela soma dos valores venais do terreno e da construção, se houver, de conformidade com as normas e métodos ora fixados e com as tabelas de Avaliação Imobiliária que fazem parte integrante desta lei.

Art. 3º - O valor venal do terreno corresponderá ao resultado da

multiplicação de sua área pelo correspondente valor unitário de metro quadrado de terreno, constante da Tabela I desta lei, aplicados, simultaneamente, os fatores de correção previstos nas Tabelas II à VIII, observados a sua localização constante no rol de face de quadras que integra a presente lei. Conforme anexo I.

Parágrafo Único – No caso de lotes de uma ou mais esquinas e de

lotes com duas ou mais frentes será adotado o valor unitário de metro quadrado de terreno relativo ao logradouro ou à face de quadra de maior valor.

Art. 4º - São expressos em reais, na Tabela I anexa a esta lei, os

valores unitários de metro quadrado de terreno correspondentes às faces de quadras e respectivos códigos de valores constantes da Planta Genérica de Valores de terrenos.

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Art. 5º - No cálculo do valor venal de lote encravado ou de fundos, será adotado o valor unitário de metro quadrado de terreno correspondente ao logradouro de acesso, aplicado o fator de correção previsto na Tabela II desta lei.

§ 1º - Considera-se lote encravado ou de fundos o que possuir como

acesso, unicamente, passagem de pedestres com largura igual ou inferior a 4,00 (quatro) metros.

§ 2º - Havendo mais de um logradouro de acesso, prevalecerá, para

os efeitos deste artigo, aquele que possuir o maior valor unitário. Art. 6º - Terrenos ou parte de terrenos localizados acima da cota 20

(vinte) que não for permitido o seu aproveitamento terão seus valores corrigidos pela aplicação do fator superfície constante da Tabela IV, classificados como “terrenos de morro”.

Art. 7º - O valor unitário de metro quadrado de terreno de que trata a

Tabela I será valorizado em função da quantidade de equipamentos urbanos existente no logradouro ou trecho de logradouro, aplicando-se, para tanto, o fator de valorização estabelecido pela Tabela III anexa a esta lei.

§ 1º - O fator de valorização de que trata a Tabela III será obtido pela

soma dos coeficientes atribuídos pela Comissão de Valores, a cada um dos equipamentos urbanos relacionados na referida Tabela, adicionando ao resultado o coeficiente 1,00.

§ 2º - Para logradouro ou trecho de logradouro sem equipamentos

urbanos será aplicado o fator de valorização unitário igual a 1,00. Art. 8º - A influência da topografia, superfície e acessibilidade no

cálculo do valor venal de terrenos se dará através da aplicação da Tabela IV anexa a esta lei.

Parágrafo único – Os fatores referidos neste artigo serão aplicados

simultaneamente. Art. 9º - A influência da testada será considerada mediante a

aplicação da Tabela V anexa a esta lei. § 1º - É fixada em 12,00 (doze) metros a testada de referência de

terrenos situados no perímetro urbano e de expansão urbana do Município. § 2º - Para efeito de aplicação do fator de testada às edificações

geminadas será considerada a testada referente a cada uma das unidades residenciais.

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Art. 10 – A influência da profundidade será considerada a partir da

profundidade equivalente do lote padrão do Município até 1000m, de conformidade com a Tabela VI, anexa a esta lei.

Parágrafo Único – Fixa-se em 30,00 (trinta) metros a profundidade

equivalente do lote padrão do Município. Art. 11 – Na determinação da profundidade equivalente de terrenos

situados em esquina será considerada: I – a testada que corresponder à frente principal do imóvel, quando

construído; II – a testada que corresponder à frente indicada no título de

propriedade ou, na falta deste, aquela que corresponder ao maior valor unitário de metro quadrado de terreno, quando não construído.

Art. 12 – São considerados de esquina os lotes em que o

prolongamento de seus alinhamentos, quando retos, ou dos respectivos tangentes, quando curvos, determinam ângulos internos inferiores a 135º (cento e trinta e cinco graus) e superiores a 45º (quarenta e cinco graus).

Art. 13 – As glebas brutas serão avaliadas aplicando-se aos valores

da Planta Genérica de Valores para cujo(s) logradouro(s) faz (em) frente, os fatores da Tabela VII anexa a presente lei.

§ 1º - As áreas de Condomínios não serão tratadas como Glebas.

§ 2º -Para a aplicação dos fatores para as Glebas não serão

considerados os índices Fator Equipamentos Urbanos (Infra-estrutura), tabela III e

Fator de Valorização, tabela VIII.

Art. 14 – Os logradouros ou trechos de logradouros que não constam

da Planta Genérica de Valores de Terrenos que integra esta lei, terão seus valores fixados pela Comissão Permanente de Avaliação da Prefeitura do Município de Guapimirim, enquadrando-os em uma das zonas fiscais constantes no anexo I.

Art. 15 – O valor venal das edificações será obtido através do

produto de sua área construída total, pelo valor unitário de reprodução da construção, aplicando-se ainda os fatores de correção contidos nas Tabelas VIII e XVII à XX, anexas a esta lei.

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Art. 16 – O imóvel construído que abrigue mais de uma unidade

autônoma, segundo o registro imobiliário, terá tantos lançamentos quantos forem essas unidades, rateando-se o valor venal do terreno pelo processo de fração ideal, conforme a NBR 12721 da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Art. 17 – O imóvel construído que abrigue mais de uma edificação

terá por valor venal o resultado do produto da área construída total, pelo valor unitário de metro quadrado do padrão predominante de construção, obtendo um único lançamento.

Art. 18 – A área construída total será obtida através da medição dos

contornos externos das paredes ou pilares, computadas as superfícies denominadas dependências em geral e “terraços”, cobertos ou descobertos, de cada pavimento.

Art. 19 – O valor unitário do metro quadrado de construção será

obtido pelo enquadramento das edificações num dos tipos e padrões constantes das Tabelas XV e XVI anexa a esta lei.

§ 1º – Para a determinação do tipo de construção será considerada a

destinação original independente de sua utilização atual. § 2º – O padrão de construção será determinado em função das

características construtivas e de acabamento predominantes existentes no imóvel, através da aplicação das Tabelas IX à XIV, anexas a esta lei.

Art. 20 – Nos casos singulares de imóveis para os quais a aplicação

da metodologia ora estabelecida possa conduzir, a juízo da Prefeitura Municipal, a tratamento fiscal injusto ou inadequado, poderá ser adotado processo de avaliação mais recomendado, a critério da repartição competente ou pela Comissão Permanente de Valores especialmente constituída para este fim, através de decreto municipal, com duração de um exercício financeiro, e com poderes para a reavaliação do valor venal do imóvel.

Art. 21 – Para aplicação do fator de obsolescência de que trata a

Tabela XX, será considerada a idade do prédio ou da área construída predominante. § 1º – A determinação da idade do prédio será feita

preferencialmente através da utilização de documentos oficiais em poder da Prefeitura, tais como “Habite-se”, “Certidão de Regularização”, etc., e, complementarmente, se necessário, através de vistorias no imóvel para a fixação da data provável da construção.

§ 2º – A idade das edificações será:

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I – reduzida de 20% (vinte por cento), nos casos de reforma parcial, com ou sem ampliação de área;

II – contada a partir do ano da conclusão da reforma ou ampliação,

quando esta for substancial. Art. 22 – O Prefeito Municipal poderá baixar instruções

eventualmente necessárias à execução da presente lei. Art. 23 – Fica o Poder Executivo obrigado a executar o

recadastramento e atualização do banco de dados que possibilite a aplicação da presente Lei.

Art.24 - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

Guapimirim, 20 dezembro de 2002. Ailton Rosa Vivas

Prefeito Municipal

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I – Anexo: Para a boa aplicação e entendimento das fórmulas que se seguem, as quais objetivam a

Identificação do Valor Venal, assim como o cálculo dos respectivos valores anuais desse imposto, é necessário o conhecimento do quadro com os significados de cada convenção.

1.1 – Dos imóveis Não Edificados (terrenos).

1.1.1 – Das áreas menores que 8.000 metros quadrados.

1.1.1.1 – Do valor venal

Vvt ⇒ Valor Venal do Terreno (R$).

At ⇒ Área do terreno (m²), com dois decimais. (vide BIC).

Vut ⇒ Valor Unitário básico da Zona Fiscal e / ou trecho do logradouro no qual o

imóvel se situa (R$/m²), conforme tabela I.

Icvt ⇒ Índice para Correção do Valor do Terreno (conforme as tabelas II à VIII)

1.1.1.2 – Do Imposto

Vit ⇒ Valor do Imposto para terrenos(R$).

at ⇒ alíquota para terrenos (%), conforme tabela do CTM.

1.1.2 – Das áreas maiores que 10.000 metros quadrados (Glebas).

1.1.2.1 – Do valor venal

Vvg ⇒ Valor Venal da Gleba (R$).

Ag ⇒ Área da Gleba (m²), com dois decimais. (vide BIC).

Icvg ⇒ Índice para Correção do Valor da Gleba (conforme a tabelas VII)

1.1.2.2 – Do Imposto

Vig ⇒ Valor do Imposto para Glebas (R$).

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71.2 – Dos Imóveis Edificados.

1.2.1- Dos Imóveis Edificados Residenciais.

1.2.1.1 – Dos imóveis residenciais com apenas uma edificação ou uma unidade

autônoma.

1.2.1.1.1 – Do valor venal

Vvi ⇒ Valor Venal do Imóvel (R$).

Vved ⇒ Valor Venal da Edificação (R$).

Aed ⇒ Área da edificação (m²).

Vued ⇒ Valor unitário da Edificação (R$).

Icve ⇒ Índice para Correção do Valor da Edificação (conforme as tabelas

IX à XX)

1.2.1.1.2 – Do imposto

Vip ⇒ Valor do Imposto Predial (R$).

apr ⇒ (alíquota predial (%), conforme tabela conforme tabela do

CTM.

1.2.1.2 – Dos imóveis em condomínio.

Para os casos em que houver mais de uma economia ou unidades autônomas, na mesma

unidade territorial, como conjuntos residenciais horizontais, condomínios verticais,

edifícios de lojas, shopping, etc... o valor do terreno Vt, é o valor correspondente à sua

fração ideal

Primeiro passo: Cálculo do valor total do condomínio: Calcula-se o valor total do

lote, independentemente do número de unidades autônomas nele cadastradas.

Segundo passo: Cálculo da fração ideal:

A fração ideal do terreno corresponde a cada unidade autônoma de um condomínio

levando em consideração as áreas de cada unidade, área total do terreno, e área total

bruta edificada em todo o condomínio. As Fi(s) já se encontram lançadas no BIC.

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81.2.1.2.1 – Do valor venal do terreno correspondente à unidade.

O valor venal do terreno correspondente à unidade autônoma é o valor de sua fração

ideal.

Fi ⇒ Fração ideal (%), conforme lançamento no BIC. Vvfi ⇒ Valor venal da Fração ideal (R$)

1.3 – Nomenclaturas adotadas:

BIC ⇒ Boletim de Informação cadastral (É o documento de informação cadastral de

cada imóvel).

T ⇒ Testada do terreno (m), com duas casas decimais (informação BIC).

Fator Situação na Quadra, Tabela II

Fsq ⇒ Coeficiente de Fator Situação na Quadra.

Fator Equipamentos Urbanos ( Infra-estrutura), tabela III

Cfeu ⇒ Coeficiente de Falta de Equipamento Urbano.

Cea ⇒ Coeficiente de Equipamento Água.

Cegp ⇒ Coeficiente de Equipamento Galerias Pluviais.

Ceip ⇒ Coeficiente de Equipamento Iluminação pública .

Cegs ⇒ Coeficiente de Equipamento Guias Sarjetas.

Celu ⇒ Coeficiente de Equipamento Limpeza Urbana.

Cepav ⇒ Coeficiente de Equipamento Pavimentação.

Cetel ⇒ Coeficiente de Equipamento Telefone.

Fator Topografia / Superfície / acessibilidade, tabela IV

Ctopsup ⇒ Coeficiente de Topografia e Superfície.

Cace ⇒ Coeficiente de acessibilidade.

Fator Testada, tabela V

Ft ⇒ Fator de Testada.

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9Fator Profundidade, tabela VI

Cprf ⇒ Coeficiente de Profundidade.

Fator Gleba, tabela VII

Fg ⇒ Fator Gleba.

Fator de Valorização, tabela VIII

Fv ⇒ Fator Valorização.

Imóvel Predial

Tabela de Pontos por Material Utilizado, Caract. e Tipo de Construção, tabela IX a XIV

Tabela de Valor Unitário de Construção e Enquadramento do Tipo/Padrão, tabela XV

Fcstc ⇒ Fatores de correção por sub-tipo de construção , tabela XVII

Fcee ⇒ Fatores de Correção pela Existência de Equipamentos, tabela XVIII

Fcdsd ⇒ Fator de Correção por Dependências e Serviços Disponíveis, tabela IXX

Foiac ⇒ Fator de Obsolescência pela Idade Aparente da Construção, tabela XX

Fatores de Obsolescência pela Idade aparente da Construção, tabela XXI

Coidc ⇒ Coeficiente de Obsolescência pela Idade Aparente da Construção.

Fv ⇒ Fator Valorização, tabela VIII

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1.5 - Glossário:

Acesso – Chegada, entrada, Aproximação, trânsito, passagem; em arquitetura significa o modo pelo qual se chega a um lugar ou se passa de um local para outro, por exemplo: do exterior para o interior ou de um pavimento para o seguinte. Acréscimo – É o aumento de uma construção ou edificação em área ou altura. Aclive - Ladeira (considerada de baixo para cima), disposto em subida; íngreme. Afastamento – É a maior distância entre duas edificações ou entre uma edificação e as divisas de lote em que está localizada, e que pode ser frontal, lateral e de fundos. Agrimensor – Medidor de terras. Alpendre - Cobertura suspensa por si só ou apoiada em colunas sobre portas e vãos. Geralmente, fica localizada na entrada da casa. Aos alpendres maiores dar-se o nome de varanda. Alvenaria - Conjunto de elementos utilizados na construção de parede, muro, ou alicerce: alvenaria de pedra, de tijolos, mista, etc. Andar - Pavimento situado acima do térreo ou da sobreloja. Área bruta – É a área resultante da soma das áreas úteis com as áreas das seções horizontais das paredes. Área comum da unidade autônoma – parcela da área total de uso comum, atribuída à unidade. Área de servidão - Parte do imóvel serviente diretamente atingida pela servidão. Área do Condomínio - É toda a área comum de propriedade dos condôminos de um imóvel. Área livre - É o espaço descoberto, livre de edificações ou construções dentro dos limites do lote. Área “non aedificandi” - É a área na qual a legislação em vigor nada permite construir ou edificar. Área total - Resultante do somatório da área real privativa e comum atribuídas a uma unidade autônoma.

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Área útil - Área real privativa, subtraída a área ocupada pelas paredes e outros elementos construtivos que impeçam sua utilização. Balanço - Saliência ou corpo avançado do edifício, em relação às prumadas das colunas, pilastras, paredes, etc., de sustentação; avançamento. Beiral - Prolongamento do telhado além da prumada das paredes; beirado; beirada: Bloco de Concreto – Elemento de dimensões padronizadas. Tem a função estrutural e decorativa. Caiar - Pintar com tinta feita de cal, água e cola: Caixa de rua - Parte dos logradouros destinadas ao rolamento de veículos. Calçada - O mesmo que passeio. Carpete - Tapete que reveste inteiramente um cômodo, em geral afixado ou colado ao chão. Cerâmica - Arte de fabricação de artefatos de argila cozida, tais como louças, tijolos, telhas, vasos, referindo-se também a lajotas usadas em pisos ou como revestimento de paredes. Cerca viva – Sebe. Cerca de arbustos, ramos, estacas ou ripas entrelaçadas, para vedar terrenos: Cobertura – 1. Conjunto de madeiramentos e de telhas que serve de proteção a casa. 2. Apartamento construído sobre a laje de cobertura de um edifício, e que ocupa uma parte da superfície deste, sendo a outra parte, em geral, constituída por um terraço: Compartimento – Diz-se de cada uma das divisões dos compartimentos da edificação. Declive - 1. Pendor ou inclinação de terreno, considerado este de cima para baixo, descida, declividade.

2. Inclinado, formando ladeira (no sentido da descida). Desmembramento - Subdivisão de um terreno em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

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Equipamentos comunitários - Aqueles que atendem às necessidades básicas de saúde, educação, transporte, segurança e lazer da comunidade. Edícula: Construção complementar, independente e erguida ao lado da casa principal, como lavanderia e aposento de hospedes ou empregados. Esquadrias - Designação genérica de portas, caixilhos, venezianas, etc. Estrutura - Conjunto de elementos que forma o esqueleto de uma obra e sustenta paredes e telhados. Estuque - Massa a base de cal, gesso, areia, cimento e água usados no revestimento de paredes e forros. Toda argamassa de revestimento, geralmente acrescida de gesso ou pó de mármore. Fachada - Qualquer das faces dum edifício, de modo geral a da frente. Forro - Material que reveste o teto, promove o isolamento término entre o telhado e o piso. Pode ser de madeira, gesso, estuque, placas fibrosas etc... Fração ideal de terreno - Aquela atribuída a uma unidade autônoma de uma propriedade em condomínio. Frente de referência - Aquela adotada como representativa dos imóveis de referência. Frente projetada - Menor projeção da frente sobre a normal a um dos lados, ou a corda, no caso de frente em curva (analisar). Frente real - Distância medida ao longo do desenvolvimento da testada no alinhamento da via pública implantada ou projetada. Fundação - Alicerce, Conjunto de estacas e sapatas responsáveis pela sustentação da obra. Gabarito – Significa as dimensões regulamentares permitidas ou fixadas para uma construção ou edificação. Galpão - Construção coberta e fechada pelo menos por três de suas faces, na altura total ou em parte dela, por paredes ou tapumes, e destinada a fins industriais ou a depósito, mas não a habitação. Gleba urbanizável - Grande extensão de terreno passível de receber obras de infra-estrutura urbana, visando o seu aproveitamento eficiente, através de loteamento, desmembramento ou implantação de empreendimento.

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Grupamento de edificações – é o conjunto de 2 (duas) ou mais edificações em um lote. Geminada - Casas de paredes-meias, construídas duas a duas, normalmente com as mesmas divisões, porém invertidas. Habite-se - Documento fornecido pelo poder municipal, e em que se autoriza a ocupação e uso de edifício recém-concluído ou reformado. Homogeneização - Tratamento técnico dos preços observados, para correção das diferenças de atributos entre os imóveis de referência e o adotado como paradigma. Idade aparente - Aquela atribuída ao imóvel em função de sua utilização, idade real e estado de conservação. Imóvel alodial - Aquele livre de quaisquer ônus, encargos, foros ou pensões. Imóvel de referência - Dado de mercado com características comparáveis às do imóvel avaliando. Imóvel dominante - Aquele que impõe restrições por servidão. Imóvel paradigma - Aquele cujas características são representativas da região. Imóvel urbano - Propriedade constituída de terreno edificado ou não, situada em perímetro urbano e em local com características, uso, ocupação, acesso e melhoramentos públicos disponíveis que possibilitam sua utilização imediata para fins urbanos. Imóvel serviente - Aquele que sofre restrições impostas por servidões. Infra-estrutura básica - Equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, Iluminação pública, redes de esgoto sanitário, abastecimento de água potável, de energia elétrica pública e domiciliar e as vias de circulação, pavimentadas ou não. Jirau – É o piso elevado no interior de um compartimento com altura reduzida, sem fechamento ou divisões cobrindo apenas parcialmente a área do mesmo e satisfazendo às alturas mínimas exigidas pela legislação em vigor. Ladrilho - Peça, em geral quadrada ou retangular, de cerâmica, de barro cozido ou de cimento, empregada no revestimento de paredes ou de pavimentos. Laje - Estrutura plana e horizontal de pedra ou concreto armado, apoiado em vigas e pilares, que divide os pavimentos da construção.

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Levantamento do terreno - Determinação das dimensões e todas as outras características de um terreno em estudo, tais como: sua posição, orientação, relação com os terrenos vizinhos e logradouros. Logradouro - É toda à parte da superfície do Município destinada ao trânsito público, oficialmente reconhecida e designada por uma denominação. Lote - Porção terra, de terreno resultante de parcelamento legal do solo urbano. Porção de autônoma, que resulta de loteamento ou desmembramento e cuja testada é voltada para logradouro público reconhecido ou projetado. Loteamento - Empreendimento resultante da subdivisão de terreno em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes. Luvas - Importância que o locador ou sub-locador recebe do inquilino, para assinatura de contrato de locação, além do aluguel nominal periódico. Marquise - Espécie de alpendre ou cobertura saliente, na parte externa de um edifício destinada a servir de abrigo. Protege as portas de entrada, cobertura, aberta lateralmente. Meio-fio - Arremate entre o plano do passeio e o da pista de rolamento de um logradouro. Padrão construtivo - Qualificação das benfeitorias em função de suas características construtivas Parede - Elemento de vedação ou separação de ambiente, geralmente construído de alvenaria. Passeio – Faixa em geral sobre elevada, pavimentada ou não ladeando logradouros ou circundando edificações, destinada exclusivamente ao trânsito de pedestres. Pau-a-pique - Parede feita de ripas ou varas entrecruzadas e barro. Pavimento - Andar. Conjunto de dependências de um edifício situadas num mesmo nível. Pavimento de edificação - Conjunto de construções cobertas ou descobertas situadas entre os planos de dois pisos sucessivos ou entre o último piso e a cobertura, distantes entre si pelo menos na medida do pé-direito mínimo previsto pela legislação aplicável. Conjunto de dependências de uma edificação situadas no mesmo nível. Pé-direito - Distância vertical entre o piso e o teto de uma edificação ou construção.

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Pérgula – 1. Estrutura horizontal composta de vigamento regular sustentado por pilares, que se constrói como um teto vazado, em área externa de uma edificação. 2. Proteção vazada, apoiada em colunas ou balanços, composta de elementos paralelos feitos de madeira, alvenaria ou concreto. Pilotis - O conjunto das colunas que sustentam uma edificação, deixando área livre para circulação no pavimento térreo. Piso - Base de qualquer construção onde se apóia o contrapiso. Andar. Pavimento. Planta de valores - Representação gráfica ou listagem dos valores genéricos de m² de terreno e/ou edificação em moeda corrente, numa mesma data. Pólos de influência - Locais que por suas características influenciam os preços dos imóveis situados nas imediações. Pólos de valorização - Locais dotados de atributos positivos, que resultam na valorização dos imóveis das imediações. Ponto comercial - Um dos elementos de valorização do imóvel, compreendido pelo local onde o comerciante tem a sede de seus negócios, garantido por direito de propriedade ou de arrendamento ou locação. Porão - Pequeno espaço situado entre o solo e o primeiro pavimento de uma casa. Pré-fabricado - Qualquer elemento produzido ou moldado industrialmente, de dimensões padronizadas. Prédio - Edifício juntamente com o solo, ou terreno, cultivado ou não, com todos os acessórios a ele incorporados. Prédio matriz - Extensão total da propriedade. Primeiro andar - É o pavimento imediatamente acima do andar térreo, rés-do-chão, loja ou sobreloja. Profundidade equivalente - Resultado numérico da divisão da área de um lote pela sua frente projetada, nos lotes de centro de quadra, e pela frente principal, nos de frente múltipla. Quiosque - Pequeno coreto. A origem da palavra é Turca e denomina as pequenas construções normalmente abertas, que realçam a decoração de Jardins.

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Quota parte - A fração atribuída a uma unidade autônoma de um prédio, calculada conforme disposto na nbr12721. Reboco - Revestimento de paredes feitas com massa fina, podendo receber pintura ou ser recoberto com massa corrida. Recuo - Distância mínima obrigatória, estipulada por legislação, que as fachadas de uma edificação devem manter com relação às divisas do terreno. Renda - Fruto produzido pela exploração de bens ou direitos, ou aplicação de capital. Restrição - Limitação imposta a um imóvel ou parte dele. Revestimento - Designação genérica dos materiais que são aplicados sobre as superfícies foscas e que são responsáveis pelo acabamento. Sacada - Pequena varanda. Segmento de área diretamente desmembrável - Parte de um terreno com frente para vias ou logradouros públicos oficiais, passível de aproveitamento econômico e legal. Servidão - Encargo específico que se impõe a qualquer propriedade em proveito de outrem. Sótão - Cômodo que surge dos desvãos do telhado no último pavimento de uma construção. Suíte - Conjunto de dois cômodos contíguos em que um é quarto de dormir e o outro é banheiro. Tábua corrida - Piso de tábua em geral largas e contínuas. Conjunto de peças de madeira unidas entre si ou colocadas lado a lado, que constituem forro de assoalho, o próprio assoalho. Taco - Pedaço de madeira de soalho us. para revestir pisos em lajes de concreto armado. Taipa - Parede feita de barro ou de cal e areia com enxaiméis e fasquias de madeira; tabique, estuque, taipal, pau-a-pique Taipal - Cada uma das tábuas entre as quais se calca o barro, na construção das taipas

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Talude - Superfície inclinada de uma escavação, de um aterro; escarpa, escarpadura, escarpamento. Telha - Cada uma das peças usadas para cobrir construções. As telhas podem ser de barro, cerâmica, cimento, chumbo, madeira, pedra, cimento-amianto, alumínio, ferro, policarbonato, vidro, manta asfáltica etc. Telha-canal - Feita de barro, a peça tem curvatura que permite um encaixe alterado: uma côncava, outra convexa. Telha colonial - V. telha-canal. Tem curvatura do tipo capa-canal. Telha francesa - Telha plana retangular, com uma pequena saliência que a fixa à ripa; telha marselhesa. Telha marselhesa - Telha francesa. Telha-vã - Telhado sem forro. As telhas de cobertura ficam aparentes e ajudam a ventilar a casa. Terraço - Espaço descoberto sobre um edifício ou ao nível de um andar dele. Terreno - Lote. Espaço de terra sobre a qual se vai assentar a construção. Terrenos acrescidos de marinha - Os que se formam natural ou artificialmente ao lado do mar e dos rios e lagos, em seguimento aos terrenos de marinha. Terrenos de marinha - Bens imóveis pertencentes à união, compreendo faixas de terras com a profundidade de 33 metros, medidos horizontalmente para a parte da terra, da posição da linha da preamar média de 1831, ou, segundo o decreto-lei 4120, de 21 de fevereiro de 1942, a linha da preamar máxima atual, determinada normalmente pela análise harmônica de longo período. incluem os situados no continente, na costa marítima e nas margens dos rios e lagos, até onde se faça sentir a influência as marés. Térreo - É o pavimento de acesso direto ao logradouro público. Testada - O mesmo que frente. Topografia - Análise e representação gráfica detalhada de um terreno que direciona toda a implantação da construção. Arte de representar no papel a configuração duma porção do terreno com todos os acidentes e objetos que se achem à sua superfície. Topografia - Descrição minuciosa de uma localidade; topologia.

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Topógrafo - Especialista em topografia – ver Agrimensor. Unidade imobiliária autônoma - Imóvel independente dos demais, com saída para a via pública, diretamente ou por passagem comum, com designação numérica ou alfabética para efeitos de identificação e discriminação, ao qual cabe, como parte inseparável, uma fração ideal do terreno e coisas comuns, quando parte de condomínio. Unidade imobiliária padronizada - Imóvel de ocorrência usual e repetitiva no mercado imobiliário, comprovada através de pesquisa específica, e identificado de acordo com suas características construtivas. Usucapião - Instrumento legal que possibilita o acesso da terra pela posse. Varanda - Alpendre grande e profundo. Ver alpendre e sacada. Vantagem da coisa feita - Acréscimo ao valor de um bem pronto, numa certa data, em comparação com outro de mesmas características mas ainda por ser construído. Vícios - Anomalias que afetam o desempenho de produtos ou serviços, ou os tornam inadequados aos fins a que se destinam, causando transtornos ou prejuízos materiais ao consumidor. Vício construtivo - Os constatados em uma construção e que decorrem de falha de projeto, ou de execução. Vício de utilização - O que decorre de informação defeituosa sobre sua utilização ou falha na manutenção. Vício redibitório - O que é oculto, que diminui o valor da coisa ou a torna imprópria ao uso a que se destina, e que, se fosse do conhecimento prévio do adquirente, ensejaria pedido de abatimento do preço pago, ou inviabilizaria a sua compra. Vocação do imóvel - Uso mais provável de determinado imóvel em função das características próprias e do entorno, respeitadas as limitações legais. Classificação dos imóveis urbanos, seus frutos e direitos os imóveis urbanos classificam-se: a) quanto ao uso

- residencial - comercial - industrial - institucional

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- misto b) quanto ao tipo do imóvel

- terreno (lote ou gleba) - apartamento - casa - escritório (sala ou andar corrido) - loja - galpão - vaga de garagem - misto

c) quanto ao agrupamento dos imóveis - loteamento - condomínio de casas - prédio de apartamentos - conjunto habitacional (casas, prédios ou mistos) - conjunto de salas comerciais - prédio comercial - conjunto de prédios comerciais - centro comercial substituir por conjunto de unidades - comerciais - shoppings centers - hotéis - hospitais - cinemas e teatros - clubes recreativos - complexo industrial

A região, compreendendo: Aspectos físicos - Condições ambientais, ocupação existente e tendências de modificação a curto e médio prazo; Aspectos ligados à infra-estrutura urbana - Sistemas viário e de coleta de lixo e redes de abastecimento de água potável, energia elétrica, telefone, esgotamento sanitário, águas pluviais e gás canalizado; Equipamento comunitário e indicação de níveis de atividades existentes - Sistema de transporte coletivo, escolas, mercado de trabalho, comércio, rede bancária, segurança, saúde e lazer; aspectos ligados às possibilidades de desenvolvimento local, definidos por planos diretores e pela legislação específica do parcelamento do solo, confrontando as leis de zoneamento e uso do solo do município com a realidade verificada no local.

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O terreno, compreendendo: Aspectos físicos - Topografia, superfície, solo, porte, forma, localização, confrontando as observações feitas com aquelas constantes da documentação disponível; infra-estrutura urbana disponível ao terreno. As edificações e benfeitorias, compreendendo - Aspectos físicos construtivos, qualitativos, quantitativos e tecnológicos, comparando com a documentação disponível e verificando possíveis extrapolações de limites e confrontações; aspectos funcionais, arquitetônicos, de projetos e paisagísticos; adequação da edificação em relação aos usos recomendáveis para a região com vista à preservação do meio ambiente. Condições de ocupação, tais como eventuais invasões, locações ou cessões a terceiros, ocupação pelo proprietário ou imóvel desocupado.

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PLANTA GENÉRICA DE VALORES

ÁREAS DESCRIÇÃO VALOR R$ / m²

1-A Centro – Rua Eduardo Garcia até o número 325, Rua João Francisco Wrigth, Rua Alcindo

Guanabara, Rua Professor Rocha Farias (da Rua Prefeito Ulmann até a Rua Antonio Valério), Rua Prefeito Ulmann

18,58

1-A Avenida Dedo de Deus - Ambos os lados da praça Itaguaçú até a curva na esquina com a rua Cantagalo 18,58

1-A Condomínio Alpha II Ruas I, II, III , IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, Estrada da

Concórdia (início até o final do condomínio) 18,58

2-A

Norte Caneca Fina - Cond. Parque da Serra da Caneca fina (todo), Ruas Freijó, Garapa, Carvalho, Jequitibá, Jatobá, Canela, Louro, Pinho, Cerejeira, Marfim, Jacarandá, Peroba, Vinhático, Sucupira, Cedro, Salsa, Mogno, Pínus, Orquídea, Lírio, Azaléia, Violeta, Cravo, Érica, Andorinha, Sabiá, Colibris, Juriti, Bem-ti-vi, Curió, Camélia, Bouganville, Estrada

Júlio Santoro, Condomínio Bosque do Sossego

16,03

Bairro Corujas – Estrada das Andorinhas, Serv. Particular, Estrada da Pedreira, Ruas dos Guaxos, Curiós, Juritis, Colibris, Sabiás, Ruas A, B, C, Rancho da Serra, Parque da Serra,

Parque das Águas, Rua Projetada, Rua Rosas, Rua Orquídeas (antiga E), Rua Acácias (antiga A), Rua Rosas (antiga D), Rua F, Rua das Magnólias, Avenida das Hortências, Rua

Azaléias, Parque Serrano, Rua Projetada (Parque Santo Antonio), BR-116 (do Pq. Sto. Antônio até a praça Inez Bettini, no Liboredo)

16,03

Avenida Dedo de Deus - Ambos os lados da curva na esquina com a rua Cantagalo até o rio Bananal, Jd. Itamonte - Rua Estrela da rua Guapi até o final 16,03

Bairro Limoeiro – Estrada do Limoeiro (da servidão do Sítio da Vovó Amélia até até o Jardim Adila, Chácaras Entre Rios (Ruas A, B, C, D, E) , Rua Dane Conceição, Dona Ormy, Rua Casuarinas, Rua Queiróz, Ruas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI

(Condomínio Alpha I e Condomínio Rancho do Limoeiro) 16,03

Bairro do Espinhaço – Estrada Imperial da Avenida Dedo de Deus até a Avenida Santana, passando pelo Sítio do Karlão, Espinhaço ( Estrada do Espinhaço - da Estrada Imperial até

Antiga Granja Dois Irmãos), Trav. Imperatriz 16,03

Cantagalo - Rua São Gabriel, Rua Teresópolis, Parte do Jardim Cantagalo, Parte da Avenida Dedo de Deus (entre a Rua Teresópolis e a Rua Gabriel)

16,03

Bairro do Paiol – Área com início no alinhamento da Rua Cantagalo abrangendo as áreas da Prefeitura e o Condomínio Abreu`s até o alinhamento Itacoatiara), Rua Rogério Cortês, Rua Manoel de Carvalho, Rua João Ancelmo, Rua Joaquim Coelho do oda d`agua até a divisa do Vila Guapi, Rua Jaime Portela, Rua 6, Rua Pedro Ferreira Almeida, Rua Hamilton Rego Melo, Rua Istanslau Brisson, Rua Pedro Rufino, Rua José Sacilotti, Rua João Ferreira de Abreu, Rua

Antônio Dias Guerra

16,03

Cantagalo - área 1, área 2 (Formil), área 3 e 4 (Prefeitura Municipal) e área 5 ( cond. Abreu's) 16,03

Bairro Iconha (parte) - Condomínio Vale do Rio ( Ruas A, B, C, D, E, F, G, H, Rua I), Condomínio Sítio Portão Azul (Rua dos Manacás, Rua das Avencas, Rua das Camélias,

Rua Flamboyants, Rua das Acácias, Rua das Quaresmas, Rua das Resmas, Rua das Tulipas, Rua Jasmins, Rua das Calêndulas, Rua das Açucenas, Rua das Palmas, Rua das

Gardênias, Rua das Bromélias, Rua das Saudades, Rua das Begônias, Rua dos Crisântemos, Rua das Alamandas, Rua das Perperônias, Morro do Céu

16,03

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Bairro Monte Olivete – Estrada Lauro Klupel (antiga A), Travessa Lauro Klupel (antiga B), Estrada C, Estrada D, Estrada dos Italianos, Estrada Paulo Rose, Rua projetada

13,44

Parque Silvestre – Rua da Paz, Estrada Pública, Avenida Ayrton Senna até a Rua Eça de Queiroz, Rua Eça de Queiroz, Rua do Paraíso, Rua Rosane Cássia, Rua Julita Carvalho,

Rua Oito, Rua Cecília Dias, Chapéu de Couro - Rua dos Araçás, Rua das Mangueiras 13,44

Bairro da Caneca Fina - Vale das Nascentes (Ruas A, D, G, J, M, Rua Bouganville, Rua Flor de Maio, Rua Flamboyant), Estrada da Caneca Fina lado esquerdo de quem sobe até

o final do desmembramento de Djalma Meirelles , Área da Faz. Guapi 13,44

Centro – Rua Eduardo Garcia do nº 325 até a Antônio Valério, Rua Antonio Valério, Rua Naum Fares, Rua Dr. Felipe Thiago Gomes, Rua Ita (até a Praça Itaguaçu), Rua Pastor

Francisco A da Rosa (da Rua Jaime Portela até Avenida Dedo de Deus), Rua José Moreira Garcia, Rua Joaquim Coelho da Divisa com o Paiol até a Rua Ita, Rua Rua Presidente

Getúlio Vargas da Divisa com o Paiol até a Av. Dedo de Deus, Rua Sebastião Cesar Filho.

13,44

Jardim Modelo - Rio - Friburgo até a ponte sob o Rio Bananal, Rua A (da Sebastião Garcia até o Rio Soberbo, margeando a Br-116) , Rua Marcolino Ignácio, Rua Laura Magalhães, Rua João

Nogueira da Silva, Rua Olímpio Pereira, Rua Alcindo José Ferreira (até a Olímpio Pereira), Rua José Carlos do Prado, Rua Antonio Alves da Silva (até a Sebastião Garcia), Rua Santa Alice

(até a Sebastião Garcia), Rua Benedito Norberto Pupo (até a Sebastião Garcia), Rua B (até a Sebastião Garcia)

13,44

Bairro Corujas – Servidão Particular 13,44

Garrafão - Jardim Dedo de Deus, Big Valley, Recanto dos Papagaios, Barreiras, Aricuri, Estrada Velha do Garrafão, Estrada Velha do Limoeiro, Avenida Carmem Ferreira, Rua

Alexandre Calazans 11,92

Barreiras - Parque Soberbo ( Estrada do Soberbo, Estrada Bernardelli (Igreja Batista até a estara da da Barreira), Estrada do Paraíso, trav. da estrada do Paraíso, Estrada Venâncio,

Estrada da Bareira da est. Imperial até a ponte sob o Rio Soberbo 11,92

Monte Olivete – Estrada Imperial da Av. Santana até a Estrada da Bareira, Rua dos Colibris, Travessa dos Colibris, Avenida Santana, 11,92

Espinhaço – Estrada do Espinhaço (da Rua Projetada - Vale do Espinhaço onde começa a Rua Joaquim Coelho até a Graja Dois Irmãos depois da rua projetada) 11,92

Bairro Caneca Fina – Estrada da Caneca Fina (até o Lot. Sítio Dois Irmãos), Estrada Júlio Santoro (rua Azaléia até encontro com a Estrada Caneca Fina), Loteamento Maruípe 11,92

Bairro da Caneca Fina – Estrada do Taquaral, área da Escola Municipal Castro Alves, Jardim Paraíso - Rua Dona Nethe, Rua Laudelina F. Moreira, Rua Milton José Corrêa,

Ruas 2, 3, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 11,92

Bairro Limoeiro – Estrada do Limoeiro - pelo lado direito da área do Memmem até o Chácaras Entre Rios, pelo lado esquerdo vai do final do loteamento Jd. Limoeiro atéo

Chácaras Entre Rios, Sítio da Vovó Amélia 11,92

Bairro Cotia - Condomínio da Ferradura, Estrada do Jacarandá, Estrada do Pau Brasil,

Rua Marta Alcântara Fares lado esquerdo até área J 11,92

3-A

4-A

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Bairro Cascata, Bananal, Cantagalo e Parque Silvestre – Estrada do Imperador, Rua Quatro, Rua 6, Rua Estrela Dalva, Rua Deusa Lumar, Rua Wantuil, Rua Margarida Nery

Portela, Rua Francisco Portela, Travessa Paulo Araripe, Rua Guapi, Rua São Vicente, Rua Teresópolis, Rua Yvone, Final da Estrada da Cascata, Rua São João, Avenida Dedo de Deus (da BR 116 até o Rio Bananal), Rua João da Silva Maia, Rua B, Servidão Cel. Bala,

Estrada do Bananal ( da Avenida Dedo de Deus até o Fórum), Rua do Poço, Rua Alegre,área da Washington, área do Fórum, Jd. Itamonte (Rua Guapi, Rua Rua Teixeira, Ruas B, D, e E, Rua Estrela, Rua Rita Moemi da Costa), Cantagalo (Rua São João, Beco

Sem Nome, Rua Cantagalo)

11,92

Bananal - Estrada do Bananal (toda) 11,92

Bairro Teixeira - Rua Projetada, Rua Treze da Rosa, Rua Nestor Pereira, Rua Riachuelo, Rua da Amizade, Rua das Palmeiras, Rua Comandante Bacelar até o Cond. Soberbo, Ruas D, E, G, Rua Belmiro Vivas, Rua Nova,

11,92

Vila Guapi - Rua Pulchério Lopes da praça até o final, Av. Ita da praça até o final, Rua

Sebastião Cezar Filho (da Av Dedo de Deus até a Linha Férrea), Rua Pastor Francisco A. da Rosa (da Av Dedo de Deus até a Linha Férrea), Rua Itacoatiara (da Av Dedo de Deus até a

Linha Férrea), Rua Itamirim (da Av Dedo de Deus até a Linha Férrea), Rua Itaóca

11,92

Vila Recreio - Rua Archimedes Julger, Rua Joel Ferreira da Silva, Rua Joel Lopes, Rua E, Rua

D 11,92

Parque Freixal (lado oeste) - Rua Sebastião Schwenck, Rua Alice, Travessa Alice, Rua Irene,

Rua Georgina, Rua Leia, Rua Nely, Rua Neuza, Rua Central, Rua Washington de Souza Coelho 11,92

Parque Freixal (lado Leste) - Trav. Itauna, Rua Freixal, Rua Valentim Scheer, Rua João Seixas Júnior, Av. Ita, Rua Máximo José Pacheco, Rua Riachuello, Rua Vereador Moacir Pimentel,

Rua Claudionor Batista, Rua Daniela Perez, Rua Riacho Branco, Rua Pierre Berman, Rua Antonio Guimarães Corrêa, Rua Periandro José de Moura, Rua Estevan Batista

11,92

Quinta Mariana – Rua Petrônio Pacinto, Rua Henrique de Sá Freire Buriti, Avenida Santo Antonio, Rua G, Rua F, Rua E, Rua Santa Luzia, Rua Periandro José de Moura, Estrada

Caludionor Batista, Rua Estevão Batista, Rua Manoel de Abreu, Rua Gilberto Correa, Rua da Alegria, Estrada dos Arrudas(lado esquerdo de quem entra), Rua Petrônio Pacinto.

11,92

5-B

Bairro Limoeiro – Estrada do Limoeiro da Est.da Caneca Fina até a área do Memmem, Jardim Limoeiro ( Rua Nancy, Rua da Luz, Rua da Pedra, Rua Projetada, Rua Major Rubens Vaz),

Jardim Soberbo Rua Soberbo, Rua 30 de Abril, Rua da Emancipação, Rua 6, Rua Cristóvão B dos Santos, Estrada do Limoeiro do Jardim Adila em diante.

10,10

Iconha – Estrada da Caneca Fina até a Ponte do Rio Iconha, Rua Albertino Xavier, Rua Ione, Rua Walcir Moreira, Rua Walter Moreira, Rua Alziro Filho, Rua Sebastião Moreira, Rua Ieda, Rua Sonia, Rua Liberalina, Travessa Izis, Rua Lourdes, Rua Marília, Rua Dona Esmeraldina,

Rua Vista Alegre, Travessa Eva

10,10

Bairro Niterói - Vila Iporã, Angel Maria, Desmembramento da Praça Niterói, Rua Mangaratiba até o Poço dos Homens 10,10

Bairro Cotia - Rua Marta Alcântara Fares lado Direito até o limite da Zona Rural 10,10

Vale do Jequitibá - Rua Caramuru, Rua Comandante Barcelar (do Cond. Soberbo até o Rio Soberbo), Rua 1, Rua 15, Rua Alhipia Zaheter Kfuri, Rua Chicri Elias Kfuri, Rua Mateus

Sommer, Rua Anibal Chicri Kfuri, Rua Annibal Zaheter Kfuri, Rua da Maçonaria, Rua Antonio Fausto de Melo, Rua Achilles de Souza Gonçalves, Ruas Projetadas , Rua 10, 11, 12, Fazenda

Segredo

10,10

Bairro Segredo - Rua Joaquim Elias, Rua João Ventura, Rua José Ventura, Rua Orílio Pícoli, Rua José Nascimento 10,10

Rosangela - Rua João Mariano da Silva, Rua Lauro Mattos Domingos, Sebastião P. de Souza, Rua Galitano Tuão 10,10

Bairro Bananal – Estrada dos Arrudas (lado Direito de quem entra), Rua Antonio Ventura, Rua Oséias de Oliveira, Rua Ary de Carvalho, Rua Dalcy Domingos, área da Capela Santana, Rua Abrahão, Rua Estácio Manoel Cardoso, Rua Pastor Armando Cohen, Rua Evaristo de Andrade Monteiro, Rua Francisco Fagundes Cardoso, Rua Ivo Ferreira, Rua Mauro Abrão, Rua Coronel

Vivas, Rua Lília Cohen, Rua Luiz Vicente, Rua José Machado, Rua Concórdia

10,10

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Bairro Parada Modelo – Fazenda Modelo, Fazenda Dallas, Rua João de Almeida, Rua Alcindo José Ferreira (após a Olímpio Pereira), Rua B, Rua A, Rua Santa Alice (após a Sebastião

Garcia), Rua Antonio Alves da Silva (após a Sebastião Garcia), Rua Benedito Norberto Pupo (após a sebastião Garcia), Rua Eduardo Ribeiro, Rua Saturnino Rocha, Rua João Junger

Sobrinho, Rua Sebastião Garcia, Rua Projetada, Rua Lozita Julião Fernandes, Rua Nilo Tito, Avenida Reginaldo de Souza Nogueira, Rua I, Rua K, Rua L, Rua M, Rua Said Tanure, Rua

Projetada 1, Rua Projetada 2, Rua Projetada 3, Rua Projetada 4

10,10

Granja Cadete Fabres (1ª zona) – Estrada Irineu Alves dos Santos (até Bairro Segredo), Rua Genecy Martins Braga, Rua Claudinéia Pereira Cardoso, Rua Sebastião Barros, João Ferreira da Costa, Rua Armando Alvim C. Menezes, Rua A, Rua G, Rua Jerônimo Espadetto, Rua Lídia

Espadeto, Rua Almirante Tamandaré, Rua Álvaro Pinto de Oliveira ( até a Rua C da Vila Modelo)

10,10

Centro - Rua do Monte 10,10

Cantagalo – Rua dos Coqueiros, Travessa dos Coqueiros 10,10

Raiz da Serra - Rua José Geraldo 10,10

6-B

Bairro Cidade Jardim Guapimirim – Rua A, Rua Ariosto Motta, Rua C, Rua José Furtado da Costa, Avenida Bourguignon, Rua K (até a linha férrea), Rua Fábio Romualdo dos Santos (até a linha férrea), Rua Manoel de Oliveira, Rua Presbítero Oscar Lopes da Silva (até a linha férrea),

Rua G (até a linha férrea), Rua F (até a linha férrea) 8,84

Parque Santa Eugênia – Rua Esperança, Travessa da Esperança, área da Fábrica Desativada Multube, Rua Santa Eugênia, Rua Projetada, Rua Darcy Rosa, Rua Orlanda Rosa, Rua Irineu Maciel, Rua Abel Rosa, Natália Maciel, Rua José Cardoso, Rua Georgina A. Dos Santos, Rua João Martins, Rua José Soares, Rua Joaquim da Fonseca, Rua Afonso Pena, Rua Policarpo

Júnior 8,84

7-B

Ouro (parte) – Estrada do Sucavão (até o Sítio Morro do Ouro) 7,58

Caneca Fina (parte) – Estrada da Caneca Fina (do Loteamento Maruípe em diante) 7,58

Vila Modelo - Rua Cuiabá, Ruas B, C, D, E, F, G, J, I, L, M, N, 7,58 Vale das Pedrinhas (Gleba 2) - Rua José Maria da Silva (2) até a rua Leonidia Maria dos Santos

(4). 7,58

Bairro Cachoeiras – Estrada da Barreira (entrando no Bairro Cachoeira até a Barreira), Travessa Projetada, Rua Mangaratiba 7,58

Granja Cadete Fabres (1ª Zona) – Loteamento Granjas Segredo, Rua Severino Abdias de Araújo, Rua Particular, Estrada dos Tatus, Condomínio dos Tatus, Rua Dona Celina, Rua Mário

Medeiros, Estrada da Pedreira, Rua da Nascente, Rua Laranjeira, Rua da Cachoeira, Rua Planalto, Av. Circular, Rua Mirim, Rua Esmeraldino Salvino, Rua Jaime Darcy Motta, Ruas A, B, C, D, E, F, G, I, L, Avenida Granja Cadetes Fabres, Rua Augusto Júnior, Estrada Chorona, Rua

das Pedras, Estrada Curitiba, Cond. Lago dos Cisnes

7,58

8-C

Bairro do Limoeiro – Estrada da Concórdia (do Condomínio Alpha II até Recanto dos Papagaios) 6,32

Bairro Ouro (parte) – Estrada do Sucavão (até Sítio Morro do Ouro), Sítio das Águas Cantantes, Sítio Taquaral, Sítio Morro do Ouro, Sítio Dedo de Deus 6,32

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Bairro Parada Ideal – Rua Áries, Rua Sagitário, Rua Peixes, Rua Gêmeos, Rua Capricórnio, Rua A, B, C, D, E, F, G, J, Rua São Carlos, Rua das Petúnias, Avenida Ideal, Rua George

Mauro, Rua Celso Magno, área da RFFSA, Estrada Magé-Bananal, Rua dos Ipês, Rua Vera Lúcia Trindade, Ruas 2, 5, 6, 9, 11, Estrada das Águas da Prefeitura, Rua Marques de

Montalvão, Av. Do Canal, Rua Francisco Braz Filho, Rua Princesa Leopoldina, Rua José Bonifácio da Silva, Rua Angélica, Rua José Joaquim de Lima, Rua A-4, A-5, A–2, A- 3, Rua B-1,

Rua B-3, Rua C-2, Estrada da Jaqueira,

6,32

Bairro Citrolândia - Av. Hilton de Araújo, Sítio da Casa Branca, área da Igreja Batista, Ruas 1 a 13, Av. Vítor Kunder, Rua Padre Cícero Romão Batista (até a Rua Iracema Martins de Oliveira), Jardim Anápolis, Vila Citrolândia, Parque Citrolândia, Av. Pres. João Café Filho, Rua A, Av. Café Filho, Rua Três, Rua Dois, Rua A, Rua D, Av. Circular, Rua Dr. Alvaro S. de Alvino Mendonça,

Rua Dr. Eugênio, Granjas São Marcos, Estrada do Motocrós

6,32

9-C

Bairro Parque Santa Eugênia - Fojo – Fazenda do Roçado, Chácaras Canaan, Rua da Roça, Rua Afonso Pena (até a Rua Esperança), Rua Laudelina Ferreira, (até a Rua José Soares),

Estrada do Fojo no bairro Fojo 5,75

Bairro Cidade Jardim Guapimirim - todas as ruas depois da linha Férrea 5,75 Várzea Alegre - Av. Várzea Alegre até a rua Dona Maria Emiliana 5,75

Bairro Citrolândia (parte) – Rua São Judas Tadeu, Rua Santo Antonio, Rua São Lázaro, São Miguel, Rua São Lucas, Rua São Lourenço, Rua São Marcos, Avenida Guanabara, Rua São Gerônimo, Rua São Tomé, Rua são Carlos, Rua são Luíz Gonzaga,Rua Iracema Martins de

Oliveira, Rua Padre Cícero Romão Batista ( à partir da Rua São Pedro), Rua São Pedro e Rua são João, Rua Adriano Batista, Rua Santa Margarida, Rua 13, Rua 1, Rua 7, 6, 5, 8, 9, 10, 12,

Rua A, Rua 4,

5,75

10-C

Várzea Alegre - totas as ruas menos Av. Várzea Alegre até a rua Dona Maria Emiliana 4,79 Bairros: Nova Marília, Vale das Pedrinhas (Gleba 1, Gleba 2 menos do trecho entre o início da Rua José Maria da Silva (rua 2) até a rua Leonidia Maria dos Santos (rua 4), Gleba 3, Gleba 4,

Gleba 5, Gleba 7 e Gleba 8), 4,79

11-C

Paraíso – Estrada do Paraíso (início na Escola Municipal E.M.Celina Correa da Silva até o limíte da estação de tratamento da CEDAE) e as travessas que compreende esse trecho. 3,83

Orindi – Estrada do Paraíso ( da Travessa 1 até a Travessa 3), Travessa 1, 2, 3 da Estrada do Paraíso. 3,83

Pq. Da Ajuda– ( Depende de consulta)

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TABELA I

VALORES UNITÁRIOS BÁSICOS DE TERRENOS

Código da zona VALOR R$ / m²

1-A 18,58

2-A 16,03

3-A 13,44

4-A 11,92

5 B 10,1

6 B 8,84

7 B 7,58

8 C 6,32

9 C 5,75 10 C 4,79

11 C 3,83

TABELA II

FATOR SITUAÇÃO NA QUADRA (Fsq)

FATORES COEFICIENTES

Terrenos em Meio de Quadra 1,00 Terrenos Encravados ou de Fundos 0,80 Terrenos em Esquina ou com Frentes Múltiplas 1,15

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TABELA III

FATOR EQUIPAMENTOS URBANOS

FATORES COEFICIENTES

Cfeu Falta de Equipamento Urbano 1,00 1,00 Cea Água 15% 0,15

Cegp Galerias Pluviais 15% 0,15 Ceip Iluminação pública 15% 0,15 Cegs Guias de Sarjetas 5% 0,05 Celu Limpeza Urbana 10% 0,10

Cepav Pavimentação 30% 0,30 Cetel Telefone 10% 0,10

Total 2,00 2,00

FATOR TOPOGRAFIA/SUPERFÍCIE (CtopSup)

FATORES COEFICIENTES

Terreno Normal (plano e seco) Fd = 1,00

Aclive/Declive Fd = 0,90 Terreno Brejoso, Pantanoso ou

Alagadiço Fd = 0,60

Terrenos localizados acima da Cota 20 Morro/Parte Morro:

. Até 15% da área total do terreno Fd = 1,00

. Até 30% da área total do terreno Fd = 0,70

. Até 40% da área total do terreno Fd = 0,50

. Até 60% da área total do terreno Fd = 0,30

. Acima de 60% da área total do terreno

Fd = 0,20

FATOR ACESSIBILIDADE (Cace)

FATORES COEFICIENTES Acesso Difícil Fa = 1,00 Condução Próxima Fa = 1,02 Condução Direta Fa = 1,05

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TABELA V

FATOR TESTADA (Ft)

FRENTE EFETIVA EM METROS FATOR

ATÉ 05,00 0,841 5,25 0,851 5,50 0,861 5,75 0,871 6,00 0,880 6,25 0,889 6,50 0,898 6,75 0,906 7,00 0,915 7,25 0,923 7,50 0,931 7,75 0,938 8,00 0,946 8,25 0,953 8,50 0,96 8,75 0,967 9,00 0,974 9,25 0,981 9,50 0,987 9,75 0,994

10,00 OU ACIMA 1,000

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TABELA VI (Nova Classificação)

FATORES DE PROFUNDIDADE ( Fp )

Profundidade Fator Novofator 30,00 1 1,001 30,50 0,992 0,993 31,00 0,984 0,984 31,50 0,976 0,976 32,00 0,968 0,969 32,50 0,960 0,961 33,00 0,952 0,953 33,50 0,946 0,946 34,00 0,939 0,938 34,50 0,933 0,931 35,00 0,926 0,924 35,50 0,919 0,917 36,00 0,913 0,910 36,50 0,907 0,903 37,00 0,900 0,896 37,50 0,894 0,890 38,00 0,889 0,890 38,50 0,883 0,883 39,00 0,877 0,877 39,50 0,871 0,870 40,00 0,866 0,864 40,50 0,861 0,858 41,00 0,855 0,852 41,50 0,850 0,846 42,00 0,845 0,840 42,50 0,840 0,834 43,00 0,835 0,828 43,50 0,83 0,823 44,00 0,826 0,817 44,50 0,821 0,811 45,00 0,816 0,806 45,50 0,812 0,801 46,00 0,808 0,795 46,50 0,803 0,790 47,00 0,799 0,785 47,50 0,795 0,780 48,00 0,791 0,775 48,50 0,786 0,770

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49,00 0,782 0,765 49,50 0,778 0,760 50,00 0,775 0,755 50,50 0,771 0,751 51,00 0,769 0,746 51,50 0,763 0,741 52,00 0,76 0,737 52,50 0,756 0,732 53,00 0,752 0,728 53,50 0,749 0,723 54,00 0,745 0,719 54,50 0,742 0,715 55,00 0,739 0,711 55,50 0,735 0,706 56,00 0,732 0,702 56,50 0,729 0,698 57,00 0,726 0,694 57,50 0,722 0,690 58,00 0,719 0,686 58,50 0,716 0,682 59,00 0,713 0,679 59,50 0,71 0,675 60,00 0,707 0,671

60,50 à 100,00 0,688 100,50 à 250,00 0,700 250,50 à 350,00 0,713 350,50 à 500,00 0,725 500,50 à 690,00 0,738

690,50 à 1000,00 0,750 Acima de 1000m 0,763

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TABELA VII

FATORES DE GLEBA (Fg)

FAIXA DE ÁREA DE TERRENO (m²) FATOR

10.001 A 20.000 0,80 20.001 A 24.000 0,79 24.001 A 28.000 0,78 28.001 A 32.000 0,77 32.001 A 36.000 0,76 36.001 A 40.000 0,75 40.001 A 44.000 0,74 44.001 A 48.000 0,73 48.001 A 52.000 0,72 52.001 A 56.000 0,71 56.001 A 60.000 0,70 60.001 A 70.000 0,69 70.001 A 80.000 0,68 80.001 A 90.000 0,67 90.001 A 100.000 0,66

100.001 A 120.000 0,65 120.001 A 140.000 0,64 140.001 A 160.000 0,63 160.001 A 180.000 0,62 180.001 A 200.000 0,61 200.001 A 250.000 0,60 250.001 A 300.000 0,59 300.001 A 350.000 0,58 350.001 A 400.000 0,56 400.001 A 450.000 0,54 450.001 A 500.000 0,52 500.001 OU MAIS 0,50

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TABELA VIII

FATORES DE VALORIZAÇÃO (Fv)

IMÓVEL ZONA N.º DE ANDARES Fv

NÃO EDIFICADO 1A - 1,50

NÃO EDIFICADO 2 A - 1,40

NÃO EDIFICADO 3 A - 1,30

NÃO EDIFICADO 4 A - 1,20

NÃO EDIFICADO 5 B, 6 B, 7 B - 1,00

NÃO EDIFICADO 8 C, 9 C, 10 C, 11 C - 0,50

EDIFICADO 1 A, 2 A, 3 A, 4 A ATÉ 3 1,00

EDIFICADO 1 A, 2 A, 3 A, 4 A ACIMA DE 3 1,50

EDIFICADO 5 B, 6 B, 7 B ATÉ 3 0,65

EDIFICADO 5 B, 6 B, 7 B ACIMA DE 3 1,00

EDIFICADO 8 C, 9 C, 10 C, 11 C ATÉ 3 0,50

EDIFICADO 8 C, 9 C, 10 C, 11 C ACIMA DE 3 1,00

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TABELA IX A XIV

TABELA DE PONTOS POR MATERIAL UTILIZADO, CARACTERÍSTICAS E TIPO DE CONTRUÇÃO

CARACTERÍSTICA DA CONSTRUÇÃO / MATERIAL

UTILIZADO

TIPO DE CONSTRUÇÃO

Tab IX Tab X Tab XI Tab XII Tab XIII Tab XIV

Residência Horizontal

Residência Vertical

Comércio Horizontal

Comércio Vertical

Galpão Outros

ESTRUTURA

MADEIRA/TAIPA 92 0 63 0 0 0

MADEIRA 100 0 108 0 0 0

ALVENARIA 120 0 135 0 140 113

CONCRETO 160 0 180 0 210 150

PAREDE

TAIPA 92 0 63 0 0 0

MADEIRA 100 0 108 0 0 0

ALVENARIA 120 0 135 0 140 113

OUTROS 160 0 180 0 210 150

COBERTURA

AMIANTO 6 0 7 0 22 3

TELHA 10 0 8 0 22 3

ALUMÍNIO 20 0 24 0 38 7

LAJE E AMIANTO 30 0 30 0 42 7

LAJE 40 0 40 0 54 17

LAJE E TELHA 50 0 55 0 54 17

REVESTIMENTO EXTERNO

SEM 4 5 4 5 6 19

CAIAÇÃO 10 10 15 10 10 19

MADEIRA 15 0 19 0 0 30

LATEX/TÊMPERA 20 25 20 25 12 35

PASTILHA CERÂMICA 35 45 25 45 16 47

TIJOLO À VISTA 45 65 33 65 16 57

ESQUADRIAS

MADEIRA 8 5 8 8 2 10

FERRO 15 15 18 18 3 17

ALUMÍNIO 45 45 44 45 8 43

VIDRO TEMPERADO 60 65 65 55 12 53

PISO

SEM / CHÃO BATIDO 5 0 2 0 2 0

CIMENTADO 15 5 6 5 4 16

CERÂMICO 40 30 20 30 9 27

ASSOALHO E TACO 50 60 20 50 9 27

LADRILHO 70 85 24 65 21 37

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TABELA XV

TABELA DE VALOR UNITÁRIO DE CONSTRUÇÃO TABELA DE ENQUADRAMENTO DO TIPO/PADRÃO

TIPO DA CONSTRUÇÃO

CATEGORIA/INTERVALO DE PONTOS

ECONÔMICO MÉDIO

INFERIOR MÉDIO FINO LUXO ALTO LUXO

1 2 3 4 5 6

RESIDENCIAL HORIZONTAL ATÉ 220 221 A 313 314 A 405 406 A 497 498 A 589 > 589

RESIDENCIAL VERTICAL ATÉ 250 251 A 324 325 A 398 399 A 471 > 471

COMERCIAL HORIZONTAL ATÉ 210 211 A 280 281 A 350 351 A 420 > 420

COMERCIAL VERTICAL ATÉ 230 231 A 300 301 A 380 > 380

GALPÃO, ARMAZ.EM GERAL ATÉ 150 ATÉ 320 321 A 450 > 450

OUTROS ATÉ 250 251 A 350 351 A 420 > 420

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TABELA XVI

TABELA DE VALOR UNITÁRIO BÁSICO DO METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO

ZONAS A - 1ª SUB-DIVISÃO FISCAL

TIPO EDIFICAÇÃO CATEGORIA

CÓD. DESCRIÇÃO 1 2 3 4 5 6

1 RESIDENCIAL HORIZONT. 94,87 110,79 262,95 437,86 464,86 604,3

2 RESIDENCIAL VERTICAL 198,44 345,7 440,24 516,21 662,85

3 COMERCIAL HORIZONTAL 206,36 251,01 362,33 455,87 543,5

4 COMERCIAL VERTICAL 278,89 369,43 479,19 561,02

5 GALPÃO 133,86 210,93 284,48 353,23 6 OUTROS 274,66 467,62 584,43

DEMAIS ZONAS E SUB-DIVISÕES FISCAIS

TIPO EDIFICAÇÃO CATEGORIA CÓD. DESCRIÇÃO 1 2 3 4 5 6

1 RESIDENCIAL HORIZONT. 79,57 93,17 221,17 368,25 390,96 508,25

2 RESIDENCIAL VERTICAL 166,14 290,74 370,25 434,14 557,48

3 COMERCIAL HORIZONTAL 173,57 211,11 304,73 383,41 457,09

4 COMERCIAL VERTICAL 234,55 310,71 403,02 471,83

5 GALPÃO 112,58 177,41 239,26 289,39 6 OUTROS 231,01 393,28 491,53 570,16

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TABELA XVII

FATORES DE CORREÇÃO POR SUB-TIPO DE CONSTRUÇÃO

TIPO / SUB-TIPO DA CONSTRUÇÃO

FATOR DE CORREÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO

01 TIPO RESIDENCIAL HORIZONTAL 01 ALINHADA ISOLADA 0,90 02 ALINHADA SUPERPOSTA 0,70 03 ALINHADA CONJUGADA 0,80 04 ALINHADA GEMINADA 0,60 05 RECUADA ISOLADA 1,00 06 RECUADA SUPERPOSTA 0,80 07 RECUADA CONJUGADA 0,90 08 RECUADA GEMINADA 0,70 02 TIPO RESIDENCIAL VERTICAL

COM ATÉ 4 ANDARES, MAIS TÉRREO, GARAGEM E COBERTURA Até 2° And. 3° E 4° And.

09 DE FRENTE PARA A RUA 0,9 1 10 DE FUNDOS 0,81 0,9 11 DUPLEX OU COBERTURA DE

FRENTE 1,05 12 DUPLEX OU COBERTURA DE

FUNDOS 1,05

COM MAIS DE 4 ANDARES Até 4º And. ATÉ 4º AND. 5º ao 8º

And. Acima 8º

And.

09 DE FRENTE PARA A RUA 0,80 1 1,00 1,15

10 DE FUNDOS 0,72 0,9 0,90 1,035

Até 4º And. Acima 8º AND. 11 DUPLEX OU COBERTURA DE

FRENTE 1,05 1,10 12 DUPLEX OU COBERTURA DE

FUNDOS 1,05 1,10 03 TIPO COMERCIAL HORIZONTAL

13 COM RESIDÊNCIA 1,00 14 SEM RESIDÊNCIA 1,00 15 LOJAS DE GALERIAS 1,15 04 TIPO COMERCIAL VERTICAL

16 SALA 0,80 17 CONJUNTO 1,00 05 GALPÃO

18 GALPÃO 1,00 07 OUTROS

19 OUTROS 0,50

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TABELA XVIII

FATORES DE CORREÇÃO PELA EXISTÊNCIA DE EQUIPAMENTOS

TIPO DE CONSTRUÇÃO / INSTALAÇÕES ESPECIAIS

FATOR DE CORREÇÃO

RESIDENCIAL HORIZONTAL SEM 1,00 SALA DE EVENTOS (jogos/ginástica/festas) 1,03 SAUNA 1,05

PISCINA Até 4m² 0,05

de 4 até 8 m² 0,10 de 8 até 15 m² 0,15 de 15 até 30 m² 0,20 maior que 30 m² 0,30

QUADRA ESPORTIVA 1,10 RESIDENCIAL VERTICAL SEM 1,00 SALA DE EVENTOS (jogos/ginástica/festas) 1,01 SAUNA 1,02

PISCINA Até 4m² 0,05

de 4 até 8 m² 0,10 de 8 até 15 m² 0,15 de 15 até 30 m² 0,20 maior que 30 m² 0,30

QUADRA ESPORTIVA 1,04

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TABELA IXX

FATORES DE CORREÇÃO POR DEPENDÊNCIA, EQUIPAMENTO DETRANSPORTE VERTICAL E SERVIÇOS DISPONÍVEIS

TIPO DE CONSTRUÇÃO/EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

DISPONÍVEIS FATOR DE CORREÇÃO

CONSTRUÇÃO TIPO RESIDENCIAL VERTICAL QUANTIDADE DE SUÍTES

SEM 1 1 1,1 2 1,15 mais de 2 1,2

QUANTIDADE DE VAGAS NA GARAGEM SEM 1 1 1,1 2 1,15 mais de 2 1,2

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TABELA XX

FATOR DE OBSOLESCÊNCIA PELA IDADE APARENTE DA CONSTRUÇÃO

IDADE DO PRÉDIO DEPRECIAÇÃO FÍSICA E FUNCIONAL (%)

FATOR OBSOLESCÊNCIA

ATÉ 5 ANOS 0 1,00 DE 6 A 10 ANOS 5 0,95 DE 11 A 15 ANOS 10 0,90 DE 16 A 20 ANOS 15 0,85 DE 21 A 25 ANOS 20 0,80 DE 26 A 30 ANOS 25 0,75

ACIMA DE 30 ANOS 30 0,70