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“115 DIAS SEM SOLIDÃO, DE MÃOS DADAS COM A CATEGORIA” A categoria resistiu contra a prepotência, arrogância e autoritarismo do governo estadual. O Governo apostou na ilegalidade da greve, no corte de salários, nas demissões. Para isso utili- zou todo o aparato do Estado, buscando e ob- tendo o apoio do Judiciário, do Legislativo, do Ministério Público e da parte sensacionalista da mídia. O povo nas ruas O movimento da categoria é de orgulhar qual- quer trabalhador. Fizemos caminhadas e pas- seatas de um ponto a outro da capital, bazares no Centro da cidade e em bairros mais afasta- dos. O mesmo ocorreu em dezenas de cidades do interior. Houve uma conjunção de ideias e atividades tanto na capital quanto no interior. Fizemos rifas, feiras do cacareco e solidárias, agitação em todo o Estado da Bahia. Onde o governador ia a categoria também estava co- brando as reivindicações, se manifestando com vaias e protestos. Outra característica importan- te durante a greve foi a presença de muita mú- sica, emoção e vibração. Professores e outros prossionais escreveram vários artigos (todos publicados em nosso site), diversas entidades mandaram moções de apoio (todas publicadas em nosso site) e as paródias de estudantes e professores movimentaram as redes sociais, o mundo virtual e também a rea- lidade sofrida. AVALIAÇÃO DA GREVE REDE ESTADUAL Nº 436 - AGOSTO DE 2012 O Executivo subestimou a capacidade de re- sistência da categoria. Por vários motivos, mas passando pelas preocupações causadas pela fal- ta de salário, sem crédito para comprar no Cre- dicesta (também bloqueado pelo governo), sem dinheiro para comprar medicamentos, cinco pro- fessores morreram nesse período (registramos tudo em nosso site). Outros se acidentaram, mui- tos entraram em processo de depressão. Mas a luta não arrefeceu! Em assembleia, dia 03/08/2012, os professores do Estado da Bahia decidiram, pela SUSPENSÃO DA GREVE, CON- TINUIDADE DA MOBILIZAÇÃO E APROVAÇÃO DE UMA AGENDA DE LUTAS, com assembleias, passeatas e semi- nários. Nesses 115 dias de GREVE conseguimos chamar a atenção da população para a qualidade da educação pública e en- volvê-la na discussão. Enfrentamos acampamento de quase 04 meses na Assembléia Legislativa e a truculência do pre- sidente daquela Casa que se valeu de medida judicial para nos retirar e ainda sofremos com as perdas de colegas que morreram nesse processo. Chamado ao debate o governo optou por retaliar a cate- goria promovendo 04 meses de corte de salários, demissão de contratados pelo sistema REDA e PST, abertura de pro- cesso administrativo contra profissionais em estado proba- tório, contratação de empresa sem licitação para substituir os professores titulares, além de reter o dinheiro da APLB- -Sindicato. O governo desfechou um duro golpe sobre os aposenta- dos, retirando-lhes gratificações conquistadas na luta ao longo da história. E utilizou a mídia sensacionalista para afirmar que concedera reajuste maior do que o pleiteado pelo sindicato. Ao invés de negociar o governo preferiu deixar a GREVE continuar e não considerou os apelos de vários segmentos importantes da sociedade, tendo em vista o cumprimento do ano letivo. Somos profissionais comprometidos, temos respeito a toda sociedade baiana, prezamos o nosso bem maior que são os Estudantes, por isso decidimos retornar às aulas, mesmo rejeitando as Cláusulas Econômicas do Termo de Acordo enviado pelo governo do Estado da Bahia, porque ela não contempla aposentados, pensionistas e os professores que não concluíram a Licenciatura Plena. A LUTA CONTINUA! A defesa de uma escola pública, gratuita, laica, de quali- dade é dever de toda a sociedade. Por isso continuaremos insistindo no acompanhamento da aplicação do dinheiro público. Os governantes devem utilizar corretamente as verbas públicas em benefício do povo. Educação, saúde, segurança, moradia e saneamento básico devem ser metas prioritárias. Portanto, conclamamos Pais, Mães, Responsáveis, Estudan- tes, e todos os Trabalhadores em Educação pela UNIÃO nesta Luta. APLB-Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia CARTA À SOCIEDADE BAIANA AGRADECEMOS O APOIO DE TODO O POVO BAIANO À NOSSA LUTA Intermediação de diversos setores A APLB-Sindicato, a categoria, o comando de greve demonstraram sempre a intenção de che- gar a um denominador comum. Por isso subi- mos a Colina Sagrada, tivemos audiências com o arcebispo primaz do Brasil, Dom Murilo Krie- ger. Fomos ao Ministério Público Estadual, ten- tamos o apoio de parlamentares na Assembleia Legislativa, mantivemos contatos permanentes com a CNTE, CTB, CUT e outras organiza- ções também interessadas no melhor para a Educação. Por m, quando o Judiciário e o Ministério Pú- blico Estadual anunciaram que não mais inter- mediariam uma saída para a greve, fomos ao Ministério Público Federal do Trabalho. Houve, então, uma demonstração maior de interesse do MPFT e o governo se aproximou. “SUSPENSÃO DA GREVE E CONTINUI- DADE DO MOVIMENTO - FOI A SAÍDA ENCONTRADA PELA CATEGORIA PARA EVITAR UM MAL MAIOR” Acesse: www.aplbsindicato.org.br [email protected]

Boletim Rede Estadual nº 436

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Boletim da APLB Sindicato - Rede Estadual agosto 2012

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Page 1: Boletim Rede Estadual nº 436

“115 DIAS SEM SOLIDÃO, DE MÃOS DADAS COM A CATEGORIA”

A categoria resistiu contra a prepotência, arrogância e autoritarismo do governo estadual.

O Governo apostou na ilegalidade da greve, no corte de salários, nas demissões. Para isso utili-zou todo o aparato do Estado, buscando e ob-tendo o apoio do Judiciário, do Legislativo, do Ministério Público e da parte sensacionalista da mídia.

O povo nas ruas

O movimento da categoria é de orgulhar qual-quer trabalhador. Fizemos caminhadas e pas-seatas de um ponto a outro da capital, bazares no Centro da cidade e em bairros mais afasta-dos. O mesmo ocorreu em dezenas de cidades do interior. Houve uma conjunção de ideias e atividades tanto na capital quanto no interior.

Fizemos rifas, feiras do cacareco e solidárias, agitação em todo o Estado da Bahia. Onde o governador ia a categoria também estava co-brando as reivindicações, se manifestando com vaias e protestos. Outra característica importan-te durante a greve foi a presença de muita mú-sica, emoção e vibração.

Professores e outros profi ssionais escreveram vários artigos (todos publicados em nosso site), diversas entidades mandaram moções de apoio (todas publicadas em nosso site) e as paródias de estudantes e professores movimentaram as redes sociais, o mundo virtual e também a rea-lidade sofrida.

AVALIAÇÃO DA GREVE

REDE ESTADUAL Nº 436 - AGOSTO DE 2012

O Executivo subestimou a capacidade de re-sistência da categoria. Por vários motivos, mas passando pelas preocupações causadas pela fal-ta de salário, sem crédito para comprar no Cre-dicesta (também bloqueado pelo governo), sem dinheiro para comprar medicamentos, cinco pro-fessores morreram nesse período (registramos tudo em nosso site). Outros se acidentaram, mui-tos entraram em processo de depressão. Mas a luta não arrefeceu!

Em assembleia, dia 03/08/2012, os professores do Estado da Bahia decidiram, pela SUSPENSÃO DA GREVE, CON-TINUIDADE DA MOBILIZAÇÃO E APROVAÇÃO DE UMA AGENDA DE LUTAS, com assembleias, passeatas e semi-nários.

Nesses 115 dias de GREVE conseguimos chamar a atenção da população para a qualidade da educação pública e en-volvê-la na discussão. Enfrentamos acampamento de quase 04 meses na Assembléia Legislativa e a truculência do pre-sidente daquela Casa que se valeu de medida judicial para nos retirar e ainda sofremos com as perdas de colegas que morreram nesse processo.

Chamado ao debate o governo optou por retaliar a cate-goria promovendo 04 meses de corte de salários, demissão de contratados pelo sistema REDA e PST, abertura de pro-cesso administrativo contra profissionais em estado proba-tório, contratação de empresa sem licitação para substituir os professores titulares, além de reter o dinheiro da APLB--Sindicato.

O governo desfechou um duro golpe sobre os aposenta-dos, retirando-lhes gratificações conquistadas na luta ao longo da história. E utilizou a mídia sensacionalista para afirmar que concedera reajuste maior do que o pleiteado pelo sindicato.

Ao invés de negociar o governo preferiu deixar a GREVE continuar e não considerou os apelos de vários segmentos importantes da sociedade, tendo em vista o cumprimento do ano letivo.

Somos profissionais comprometidos, temos respeito a toda sociedade baiana, prezamos o nosso bem maior que são os Estudantes, por isso decidimos retornar às aulas, mesmo rejeitando as Cláusulas Econômicas do Termo de Acordo enviado pelo governo do Estado da Bahia, porque ela não contempla aposentados, pensionistas e os professores que não concluíram a Licenciatura Plena.

A LUTA CONTINUA!

A defesa de uma escola pública, gratuita, laica, de quali-dade é dever de toda a sociedade. Por isso continuaremos insistindo no acompanhamento da aplicação do dinheiro público. Os governantes devem utilizar corretamente as verbas públicas em benefício do povo. Educação, saúde, segurança, moradia e saneamento básico devem ser metas prioritárias.

Portanto, conclamamos Pais, Mães, Responsáveis, Estudan-tes, e todos os Trabalhadores em Educação pela UNIÃO nesta Luta.

APLB-Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia

CARTA À SOCIEDADE BAIANA

AGRADECEMOS O APOIO DE TODO O POVO BAIANO À NOSSA LUTA

Intermediação de diversos setores

A APLB-Sindicato, a categoria, o comando de greve demonstraram sempre a intenção de che-gar a um denominador comum. Por isso subi-mos a Colina Sagrada, tivemos audiências com o arcebispo primaz do Brasil, Dom Murilo Krie-ger. Fomos ao Ministério Público Estadual, ten-tamos o apoio de parlamentares na Assembleia Legislativa, mantivemos contatos permanentes com a CNTE, CTB, CUT e outras organiza-ções também interessadas no melhor para a Educação.

Por fi m, quando o Judiciário e o Ministério Pú-blico Estadual anunciaram que não mais inter-mediariam uma saída para a greve, fomos ao Ministério Público Federal do Trabalho. Houve, então, uma demonstração maior de interesse do MPFT e o governo se aproximou.

“SUSPENSÃO DA GREVE E CONTINUI-DADE DO MOVIMENTO - FOI A SAÍDA ENCONTRADA PELA CATEGORIA PARA EVITAR UM MAL MAIOR”

Acesse: www.aplbsindicato.org.br

[email protected]

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2 www.aplbsindicato.org.br

Estadual

MOBILIZAÇÃO

N o dia 22 a APLB-Sindi-cato publicou o jornal número 415 da Rede Estadual no qual fala

da assembleia realizada no

RETROSPECTIVNOVEMBRO DE 2011 DEZEMBRO DE 2011

27 DE FEVEREIRO DE 2012

ABRIL DE 2012

início daquele mês, do ofício enviado à SEC, o acordo feito com o governo para pagamen-to do Piso Salarial Profissional Nacional a todo o magistério.

D ireção da CNTE vai à Câmara de Depu-tados e conclama os parlamentares a fazer

um reacordo de votação e con-segue o maior número de assi-natura dos partidos PT, PCdoB, PSB, PSOL e outros. À frente do

A presidente da Repúbli-ca, Dilma Rousseff, assi-na e anuncia o novo reajuste do Piso Sa-

larial do Magistério que passa de R$ 1.187,97 para R$ 1.451. A variação, como previsto em dezembro, foi de 22,22%.

N o dia 10 governo estadual (re-presentado por três secretarias - SEC/ SAEB/ SERIN) senta-se com a direção da APLB-Sindi-

cato e propõe dividir o reajuste em duas vezes - novembro de 2012 e abril de 2013 - na forma de promoção. A categoria não aceita e no dia seguinte começa a maior greve do Brasil na rede estadual da edu-cação básica.

Dia 18, começa o acampamento na As-sembleia Legislativa.

movimento estava a deputada federal Fátima Bezerra (PT do Rio Grande do Norte). Após o cálculo da variação do Fundeb, conclui-se que o reajuste do Piso Salarial terá o percentual é de 22,22%.

MARÇO DE 2012

A A APLB-Sindicato co-bra o cumprimento do acordo feito com o governo estadual

da Bahia.

Nos dias 14, 15 e 16 a CNTE lidera uma greve nacional exa-tamente para governadores e prefeitos pagarem o Piso, en-tre eles o governador da Bahia.

Governo estadual pede a ilegalidade da greve, corta salários dos professores. Ju-diciário manda aplicar multa de 50 mil por dia. Mídia sensacionalista – programas de TV e rádio – batem na greve, sem esclare-cer a população sobre o que é Fundeb e o que significa o Piso Salarial.

Na noite de 24, vergonha na Assembleia Legislativa. Deputados votam e aprovam projetos do governo que prejudicam a Educação, a história de lutas do sindicato e da categoria. Um retrocesso histórico.

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Estadual

IVA DA GREVEMAIO DE 2012 JUNHO DE 2012

AGOSTO DE 2012JULHO DE 2012

O governo estadual en-tra no embalo dos apresentadores sensa-cionalistas, aumenta a

publicidade para desqualificar a greve, não reconhece o Fundeb e mistura os índices do Piso com o reajuste de outras categorias

D Bazares, rifas, passe-atas na capital e no interior. Onde o go-vernador vai o profes-

sor vai atrás com apitaço.

Dia 19 “As Estudetes” fazem sucesso com vídeo criticando a intransigência do governo. No dia 29 elas conquistam um pro-grama de rádio.

O governo continua autoritário,

N o dia 1º estudantes de escolas particula-res fazem um vídeo criticando o autorita-

rismo e a intransigência do go-verno estadual.

M ais de 150 profes-sores do REDA de-mitidos e outros em estágio proba-

tório ameaçados.

No dia 10, twittaço fura o blo-queio midiático.

No dia 20 de julho, de forma ordeira e pacífica e sem ter pra-

para enganar a opinião pública. A APLB-Sindicato contra-ataca com nota publicitária paga em jornal de grande circulação, explicando a natureza da greve

O governo corta pela segunda vez os salários dos professores.

não negocia, novamente corta salários e avança nas demis-sões. E anuncia a contratação sem licitação de uma empresa para dar “aulões” a alguns es-tudantes do 3º ano.

A APLB-Sindicato vence a ação contra a ilegalidade, mas o juiz corregedor se considera in-competente para julgar.

Governo concorda com a pro-posta da categoria, após in-termediação do Ministério Pú-blico Federal do Trabalho. A greve é suspensa, mas o movi-mento continua.

ticando nenhum ato de vanda-lismo, os professores saem da Assembleia Legislativa.

Ministério Público Estadual e Judiciário anunciam que não vão mais intermediar a saída da greve.

Mais salários cortados.

[email protected]

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Foram 115 dias de luta e

APLB-Sindicato 60 anos de luta

Uma verdade

Parabéns a todos os trabalhadoresem Educação da Bahia!

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[email protected]

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Interior

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8www.aplbsindicato.org.br

BAZAR NO INTERIOR

Em Pojuca teve o Sarau da Educação, Bazar da Luta,

panfletagens e aula pública

Bazar da solidariedade em Camaçari

Professores de São Gonçalo dos Campos realizaram a Feira da Sobrevivência do Magistério

API/APLB DE ITABUNA E ILHÉUS ENVIAM CARTA AO CNJ EXIGINDO

O CUMPRIMENTO DA LEI

Conceição do Coité: Bazar da Educação durante a greve

Professores de Morro do Chapéu realizam Brechó da Dignidade

Feira do cacareco em Buerarema

Coaraci: 100% na greve e brechó da resistência

O s professores realiza-ram no dia 06 de junho, o Sarau da Educação, na quadra do Colégio

Luis Eduardo Magalhães. O even-to contou com a participação da Quadrilha Fole Danado, do artista plástico Jeovan Castro e do show do grupo Cozinha Musical. .

O bazar da solidariedade realizado pelos profes-sores de Camaçari, no sábado, dia 29 de Ju-

lho, foi um sucesso. Os professo-res passaram a manhã inteira na praça, não só vendendo roupas, calçados e bijuterias, mas tam-bém panfletando e prestando es-clarecimento à população sobre os rumos do movimento grevista.

O s docentes de São Gonçalo dos Campos realizaram no dia 30 de maio a ‘Feira da Sobre-vivência do Magistério’ onde

venderam frutas e verduras. Na ocasião

A s Delegacias Sindicais da API/APLB Sindicatos de Ilhéus e Itabuna entregaram um ofício aos cuidados da ministra Elia-

E m Conceição do Coité os pro-fessores se uniram e resolveram promover no dia 25 de maio o “ Bazar da Educação”. Eles pro-

moveram um balcão de esclarecimentos sobre os motivos da greve e venderam roupas e refeições com o objetivo de ar-recadar fundos para o movimento, pois receberam os salários cortados de abril. Muitos dos grevistas passaram por neces-sidade e não puderam contribuir finan-ceiramente com o movimento.

E Os professores do município de Morro do Chapéu realiza-ram o BRECHÓ DA DIGNIDA-DE na sexta-feira 15 de junho.

O dinheiro arrecadado foi revertido em recursos para os docentes que ti-veram seus salários cortados.

E Os professores se uniram e re-alizaram a Feira do Cacareco em uma tentativa de reverter o dinheiro arrecadado como

auxílio e alimentação para a categoria que teve seus salários cortados.

Em 12 de junho os professores de Coaraci promoveram o “Brechó da Resistência”.

http://www.aplbsindicato.org.br/estadualeinterior/interior/pojuca-sarau-da-educacao-bazar-da-luta-panfl etagens-e--aula-publica-categoria-fi rme-e-atuante/

http://www.aplbsindicato.org.br/estadualeinterior/noticias/professores-camacari-realizam-bazar-de-solidariedade/

http://www.aplbsindicato.org.br/estadualeinterior/noticias/professores-camacari-realizam-bazar-de--solidariedade/

http://www.aplbsindicato.org.br/estadualeinterior/sem-categoria/professores-de-morro-do-chapeu--realizam-brecho-da-dignidade/

http://www.aplbsindicato.org.br/estadualeinterior/interior/professores-de-sao-goncalo-dos-campos-realizam-feira-da--sobrevivencia-do-magisterio/

Veja abaixo o documento no site: http://www.aplbsindicato.org.br/estadualeinterior/interior/apiaplb-de-itabuna-e--ilheus-enviam-carta-ao-cnj-exigindo-o-cumprimento-da-lei/

http://www.aplbsindicato.org.br/estadualeinterior/interior/conceicao-do-coite-bazar-da-educacao-durante-a-greve/

http://www.aplbsindicato.org.br/estadualeinterior/noticias/buerarema-realiza-feira-do-cacareco/

aproveitaram para divulgar os motivos da greve e convocar a população da cidade para apoiar a luta da classe. Os valores arrecadados na feira forma utilizados em prol dos grevistas.

na Calmon cobrando celeridade do Con-selho Nacional de Justiça (CNJ) além do cumprimento da lei.

EXPEDIENTE - Informativo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia - Rua Francisco Ferraro, 45, Nazaré - CEP 40040-465 Salvador - Bahia. Telefone (71) 4009-8350 - Fax: 4009-8379 www.aplbsindicato.org.br - [email protected] Diretores Responsáveis: Coordenador Geral: Rui Oliveira - Diretores de Imprensa: Nivaldino Félix de Menezes, Luciano de Souza Cerqueira e Rose Assis Amorim Aleluia. Jornalista: José Bomfim - Reg.1023 DRT-BA - Jornalista Estagiária: Adriana Roque - Fotos: Getúlio Lefundes Borba, Walmir Cirne, Manoel Porto e Jorge Carneiro - Designer: Jachson José dos Santos - Projeto Gráfico e Editoração: Jachson Jose dos Santos - Aux. de Produção: Getúlio Lefundes Borba

Interior