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Lei N 8.112/90 | ariano Borges - estudioaulas.com.br · Com base na Lei n.º 8.112/1990, julgue os itens a seguir. 3. É vedado a chefe de repartição pública, em qualquer situação,

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Lei Nº 8.112/90 | Mariano Borges

EXERCÍCIOS1. O processo disciplinar pode ser, a qualquer

tempo, revisto, de ofício ou a pedido, perante fatos novos ou elementos não apreciados no processo e suscetíveis de justificar a inocência do punido ou a inadequação da penalidade aplicada.

2. A demissão por ato de corrupção determina que o ex-servidor jamais poderá retornar ao serviço público federal.

Com base na Lei n.º 8.112/1990, julgue os itens a seguir.3. É vedado a chefe de repartição pública, em

qualquer situação, cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa.

4. De acordo com essa lei, é vedado ao servidor público recusar fé a documento público.

5. Prescreve em dois anos a ação disciplinar de suspensão, contados a partir da data em que o fato se tornou conhecido.

6. Se, depois de aprovado em concurso público, um cidadão for nomeado para cargo no serviço público e falecer antes de tomar posse, sua esposa terá direito a pensão junto ao INSS, direito este que, na situação considerada, consubstancia-se independentemente da posse.

7. Considere que Esmeralda, servidora pública, que solicitou licença não-remunerada para cuidar de sua mãe enferma,permaneceu nessa condição por cerca de um ano. Posteriormente, ao retirar sua certidão de tempo de serviço, observou que o referido período de licena não havia sido contabilizado e entrou com um pedido de revisão. Nessa situação, o pedido de Esmeralda deverá ser negado, pois licença para tratamento de saúde de pessoa da família do servidor somente é contada para efeito de aposentadoria se for remunerada

Ana, servidora pública, solicitou a concessão de licença para capacitação, com o objetivo de cursar, por dois meses, um curso de língua inglesa na Austrália. O pedido foi indeferido porque a autoridade competente, Bartolomeu, considerou que, embora presentes os requisitos formais que permitissem a concessão desse tipo de licença, não havia interesse da administração em liberar servidores para efetuarem esse tipo de curso. Ana, então, apresentou

pedido de reconsideração, argumentando que a capacitação dos servidores para falar outras línguas era relevante para a administração, mas esse pedido foi indeferido por Bartolomeu, que reiterou a inexistência de interesse administrativo. Irresignada, Ana ingressou com recurso contra o indeferimento do pedido de reconsideração, dirigindo-o à autoridade imediatamente superior a Bartolomeu. Com relação ao direito de Ana à referida licença, bem como à decisão que indeferiu o pedido de concessão, julgue os itens .

8. Para ter direito à referida licença, Ana necessita ser servidora estável com um mínimo de cinco anos de efetivo exercício.

9. A decisão indeferitória é válida porque é dispensável a motivação expressa de atos discricionários.

10. A decisão indeferitória é inválida em virtude da aplicabilidade ao caso da teoria dos motivos determinantes.

11. A decisão indeferitória é inválida, pois há violação do princípio da legalidade.

Maria, Sônia, João e Paulo foram aprovados em concurso público para provimento de 7 vagas de analista judiciário no tribunal de justiça de determinado estado da Federação, cujo edital, com base em lei estadual, previa que 20% das vagas seriam destinadas aos deficientes físicos. Maria foi classificada em 6.º lugar e Sônia, em 1.º lugar, entre os aprovados às vagas destinadas aos não-deficientes. João e Paulo classificaram-se em 1.º e 2.º lugar, respectivamente, entre as vagas destinadas aos deficientes.

A respeito da situação hipotética apresentada, julgue os itens com base no tratamento constitucional destinado aos servidores públicos.

12. Conforme entendimento do STF, Maria não terá direito à sua nomeação, já que devem ser duas as vagas destinadas aos deficientes físicos e somente cinco destinadas aos não deficientes.

13. A deficiência física de João e Paulo pode ser comprovada com atestado médico particular, o qual não poderá ser impugnado após a posse.

14. Conforme entendimento do STJ, João deve ser nomeado somente depois de nomeados

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os candidatos aprovados para as vagas destinadas aos não-deficientes.

15. Conforme entendimento do STJ, sendo o ato de nomeação um ato discricionário, Sônia não teria direito subjetivo à nomeação, mas mera expectativa de direito, caso a administração resolvesse não contratar nenhum dos candidatos aprovados.

Cada um dos próximos itens contém uma situação hipotética acerca do regime jurídico dos servidores públicos previsto na Lei n.º 8.112/1990, seguida de uma assertiva a ser julgada.

16. Paulo, servidor público federal, detentor de cargo efetivo de auditor fiscal da previdência social, já havia adquirido a estabilidade no serviço público quando foi aprovado em concurso público para o cargo de analista do TCU, no qual tomou posse, assumindo a função em 15/1/2007. Nessa situação, conforme jurisprudência dos tribunais superiores, Paulo pode requerer a sua recondução ao cargo que ocupava anteriormente até 15/1/2010, mesmo sendo bem avaliado no estágio probatório em curso.

17. Antônio, ex-servidor público federal, foi punido com a pena de cassação de aposentadoria por meio de portaria do ministro de Estado competente, publicada no dia 10/2/2007. Nessa situação, conforme jurisprudência do STF, essa punição não poderia ser aplicada, já que, com a EC n.º 20/1998, o regime previdenciário próprio dos servidores públicos passou a ser contributivo, o que afastou a relação jurídica estatutária da relação jurídica previdenciária dos servidores públicos.

18. É constitucional dispositivo de lei que delegue ao chefe do Poder Executivo a definição do índice de reajustamento dos vencimentos dos servidores da administração direta e indireta.

19. O servidor público nomeado para o exercício de cargo efetivo em virtude de concurso público adquire estabilidade após 3 anos de provimento do cargo.

Julgue os itens subseqüentes, acerca do regime disciplinar dos servidores públicos.20. Ao servidor público submetido a processo

administrativo disciplinar não se aplica o princípio do contraditório.

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