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LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA LILIANE DA ROCHA SIRIANO BIOMÉDICA Coordenação de Zoonoses/SES-GO Laboratório de Chagas/HC-UFG

LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA

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LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA. LILIANE DA ROCHA SIRIANO BIOMÉDICA Coordenação de Zoonoses/SES-GO Laboratório de Chagas/HC-UFG. CARACTERÍSTICAS GERAIS. Doença infecciosa, zoonótica, não contagiosa, de transmissão vetorial. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA

LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA

LILIANE DA ROCHA SIRIANO

BIOMÉDICACoordenação de Zoonoses/SES-GO

Laboratório de Chagas/HC-UFG

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CARACTERÍSTICAS GERAIS Doença infecciosa, zoonótica, não

contagiosa, de transmissão vetorial.

Pode apresentar diferentes formas clínicas, dependendo da espécie de Leishmania envolvida e da relação do parasito com seu hospedeiro.

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LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA

Acomete outras espécies animais além do homem e o meio ambiente desempenha papel importante na sua epidemiologia.

Em todas as regiões do mundo, é descrita a transmissão do parasito entre animais silvestres, entretanto, o desequilíbrio ambiental proporcionado pela penetração do homem nas florestas implicou numa mudança do ciclo vetor-reservatório.

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RELATOS HISTÓRICOS Relatos de padres missionários e

pesquisadores viajantes por volta do século XIX na região amazônica observaram indivíduos com feridas ulcerosas nos braços e nas pernas, relacionadas a picadas de insetos e, como consequência, lesões destrutivas na boca e no nariz.

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RELATOS HISTÓRICOS No Brasil, Moreira (1895) identificou pela primeira vez

a existência do botão endêmico dos países quentes, chamando “Botão da Bahia” ou “Botão de Biskra”.

A confirmação de formas de leishmânias em úlceras

cutâneas e nasobucofaríngeas ocorreu no ano de 1909, quando Lindenberg encontrou o parasito em indivíduos que trabalhavam em áreas de desmatamentos na construção de rodovias no interior de São Paulo.

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Splendore (1911) diagnosticou a forma mucosa da doença e Gaspar Vianna deu ao parasito o nome de Leishmania brazilienses.

Aragão (1922) demonstrou pela primeira vez, o papel do flebotomíneo na transmissão da leishmaniose tegumentar.

Forattini (1958) encontrou roedores silvestres

parasitados em áreas florestais do Estado de São Paulo.

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AGENTE ETIOLÓGICO

Gênero: Leishmania;

Principais espécies no Brasil:

Leishmania(Leishmania) amazonensis Leishmania(Viannia) guyanensis Leishmania(Viannia) braziliensis

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AGENTE ETIOLÓGICO

Gênero

Subgênero

Espécie

Complexo

Família Tripanosomatidae

Crithidia Leishmania Trypanosoma

Leishmania Viannia

L. donovani L.tropica L. mexicana

L. chagasiL. donnovani

L. amazonensisL. pifanoi

L. brasiliensis L. guyanensis

L. brasiliensisL. peruviana

L. guyanensisL. panamensis

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TRANSMISSÃO Vetorial - Insetos

Flebotomíneos

Gênero – Lutzomya: Lutzomya whitmani Lutzomya intermedia Lutzomya umbratilis Lutzomya wellcomei Lutzomya flaviscutellata Lutzomya migonei

Leishmaniose Tegumentar Americana

Fonte : Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana.MS/SVS 2010

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CICLO BIOLÓGICO

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EPIDEMIOLOGIA Constitui um problema de saúde pública em

88 países, distribuídos em quatro continentes (Américas, Europa, África e Ásia), com registro anual de 1 a 1,5 milhões de casos.

A LTA ocorre em ambos os sexos e todas as faixas etárias, entretanto na média do país, predomina os maiores de 10 anos, representando 90% dos casos e o sexo masculino, 74%.

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EPIDEMIOLOGIA No início desse século a região amazônica

já era endêmica para esta doença a qual se difundiu para outras regiões brasileiras como Sul e Sudeste, devido aos fluxos migratórios,principalmente aqueles gerados pelo ciclo da borracha.

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EPIDEMIOLOGIA Mudanças no padrão de transmissão da doença,

inicialmente considerada zoonoses de animais silvestres, que acometia ocasionalmente pessoas em contato com as florestas. Posteriormente, a doença começou a ocorrer em zonas rurais, já praticamente desmatadas, e em regiões periurbanas.

Três perfis epidemiológicos: Silvestre Ocupacional ou lazer Rural ou periurbana

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ASPECTOS GERAIS

Acomete pele e mucosas;

Susceptibilidade: universal;

Período de Incubação : no homem - média 2 a 3 meses (duas semanas a 2 anos).

Fonte : Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana.MS/SVS 2010

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RESERVATÓRIOS Servem como fonte de infecção de vetores:

Roedores

Canídeos silvestres

Tamanduá

Gambá

Tatu

Fonte : Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana.MS/SVS 2010

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A DOENÇA Infecção inaparente – sem manifestações clínicas;

Linfonodal – linfadenopatia localizada (pode preceder a lesão tegumentar);

Cutânea – única ou múltipla (localizada – única ou múltipla, disseminada – rara: face e tronco/ HIV?, recidiva e difusa – incapacidade do organismo reagir)

Fonte : Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana.MS/SVS 2010

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FORMAS CLÍNICAS

Leishmaniose Cutânea (LC) Leishmaniose Mucosa (LM) Leishmaniose Disseminada (LD) Leishmaniose Cutâneo Difusa (LCD)

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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA LEISHMANIOSE CUTÂNEA

Na pele a manifestação mais comum é a úlcera em 85% dos casos.

Úlcera característica tem contorno circular, borda elevada, talhada à pique, lembrando a imagem de uma cratera.

Pouco exsudativa, fundo granuloso. Pode ser colonizada por bactérias e

leveduras.

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CUTÂNEA

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Lesão verrucosa simétrica em cotovelos

Forma úlcero-vegetanteextensa, acometendo nádegas e membros inferiores

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DIFUSA Nódulos isolados ou agrupados, máculas,

pápulas e placas infiltradas. As lesões se disseminam e têm limites

imprecisos Prova cutânea sempre negativa Elevados títulos de anticorpos Tratamento com resultados insatisfatórios,

com recidivas constantes.

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LEISHMANIOSE DIFUSA

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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Úlceras traumáticas, úlceras de estase,

úlcera tropical, úlceras de membros inferiores por anemia falciforme, piodermites.

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DIAGNÓSTICO CLÍNICO LEISHMANIOSE MUCOSA

Leishmaniose Mucosa

(6) Forma Mucosa Tardia(7) Forma Mucosa Concomitante(8) Forma Mucosa Contígua(9) Forma Mucosa Primária(10) Forma Mucosa Indeterminada

Leishmania braziliensis (6, 7, 8, 9, 10)Leishmania amazonensis (8)

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Mucosa Predileção por vias aéreas superiores,

principalmente septo nasal Evolução arrastada, desconforto, ardência,

obstrução nasal, aumento de secreção, formação de crostas escuras e sangramento

Doença nas mucosas está associada à exacerbação da resposta celular

Resposta ao tratamento é satisfatória.

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FORMAS DA DOENÇA Mucosa (tardia, de origem indeterminada, concomitante, contígua, primária) - Lesões destrutivas na mucosa das vias aéreas superiores; - Geralmente evolui de uma forma cutânea de evolução crônica e curada sem tratamento ou com

tratamento inadequado; - Presença de cicatriz indicativa LC; - Apresenta difícil resposta terapêutica (↑↑ dose) e maior recidiva.

Qual a queixa do paciente? Obstrusão nasal; Eliminação de crostas; Dispnéia; Tosse; Rouquidão; Dor na descida dos alimentos pelo tubo digestivo.

IMPORTANTE: Sempre examinar mucosa de quem tem LTA

Fonte : Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana.MS/SVS 2010

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MUCOSA

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Lesão mucosa tardia com comprometimento de nariz (infiltração e edema). Nariz de tapir. Lábio superior com infiltração e lesão ulcerada atingindo a pele.

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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Sífilis terciária; Linfoma; Sinusite; Hanseníase; Psoríase; Perfuração septal traumática ou por uso de drogas; Carcinomas; Paracoccioidomicose; Etc.

Fonte : Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana.MS/SVS 2010

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Leishmaniose cutânea: - Indivíduo com presença de úlcera cutânea, com fundo granuloso e bordas infiltradas em moldura, com diagnóstico laboratorial ou clínico-epidemiológico.

Leishmaniose mucosa: - Indivíduo com presença de úlcera na mucosa nasal, com ou sem perfuração ou perda do septo nasal, podendo atingir lábios e boca (palato e nasofaringe), com confirmação por diagnóstico laboratorial ou clínico-epidemiológico.

Fonte : Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana.MS/SVS 2010

CASO CONFIRMADO

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DIAGNÓSTICO Pode ser feito com base em:

Características da lesão associadas à anamnese da clínica do paciente;

Dados epidemiológicos que são de grande importância;

Análises laboratoriais.

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DIAGNÓSTICO Exame direto

Técnicas por escarificação, biópsia com impressão por aposição (imprint) e punção aspirativa

Histopatológico Cultivo do material – meio NNN ou LIT (5º dia até 1 mês) Positividade é inversamente proporcional ao tempo de

evolução Lesões com infecção secundária também limitam o

diagnóstico

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CULTURA Realizada a partir de fragmentos das

bordas das lesões. Aumento da sensibilidade Permite a identificação da espécie; Possibilidade de contaminação; Exige tempo e pessoal capacitado.

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EXAME HISTOPATOLÓGICO Amastigotas ou de um infiltrado inflamatório

compatível.

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TESTES MOLECULARES Amplifica em escala exponencial sequências

de DNA; Sensibilidade de 98,41% e especificidade de

95,59%; Identificar o agente etiológico em nível de

gênero e espécie, a partir do material clínico obtido para os exames parasitológicos convencionais.

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TESTES IMUNOLÓGICOS Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI): Método sorológico mais utilizado; Alta sensibilidade (71%) - até 100% na forma

mucosa; Não é espécie-específico; Resultados negativos em pacientes com a forma

cutânea difusa, devido a baixa resposta imunológica.

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TESTE INTRADÉRMICO Intradermorreação de Montenegro

(IDRM): Boa aplicabilidade clínica e baixo custo; Positividade de 84 e 100% nas formas

cutânea e muco-cutânea; Resultados negativos na forma cutânea

difusa.

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A intradermorreação de Montenegro (IDRM) é um teste simples e sensível, embora não permita distinguir entre doença presente ou passada (Vega-Lopez, 2003).

Ainda, tem a desvantagem de ser realizado com a inoculação in vivo de antígenos, o que inclui riscos de reações adversas e de sensibilização do paciente, que pode induzir a falsas reações positivas se o teste for repetido.

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DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO Intradermorreação de Montenegro (IRM) –

leitura entre 48 a 72h

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FLUXOGRAMA

Gontijo B e Carvalho MLR

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TRATAMENTO O medicamento utilizado no Brasil e em

outros países de língua não inglesa é o antimonial pentavalente N-metil-glucamina.

Foi recomendado pela OMS tratar pacientes de LC (leishmaniose cutânea) com doses de 20mg Sb5+dia (FUNASA, 2001).

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TRATAMENTO Drogas utilizadas

Primeira escolha - antimonial pentavalente (não usar em gestantes): - Antimoniato de N-metil glucamina (frascos de 5 ml com 81mg de antimônio/ml) : IM ou EV

L. Cutânea : 10 - 20mg/Sb+5/kg/dia (Recomenda-se 15mg/Sb+5/ kg/dia) – durante 20 dias (mín.);

L. Difusa: 20mg/Sb+5/kg/dia – durante 30 dias (mín.); L. Mucosa: 20mg/Sb+5/kg/dia – durante 30 dias (mín.)...após 3 meses,

tem lesão = repetir 1x

Leishmaniose Tegumentar Americana

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TRATAMENTO

Leishmaniose Tegumentar Americana

IMPORTANTE: Prescrever cuidados locais de acordo com o aspecto da lesão. Se não houver cicatrização completa em até 12 semanas após o término do primeiro esquema de tratamento, repetir o esquema apenas uma vez, por 30 dias. Em caso de não resposta, encaminhar o paciente para o serviço de referência.

Dose máxima diária:Adultos: 3 ampolas ou 1.215mg/ Sb+5

Crianças até 12 anos: metade da dose máxima de adultos (uma ampola e meia) Emprega-se o mesmo esquema terapêutico utilizado para o tratamento de adultos.

Segunda escolha: - Anfotericina B; - Isotionato de pentamidina.

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TRATAMENTO Entretanto, a droga possui elevada toxicidade, de

modo que requer administração parenteral, além disso, em muitos casos, não é efetiva no tratamento (NETO, et al., 2008).

Outras drogas podem ser utilizadas, como a anfotericina B clássica, apesar de sua toxicidade e necessidade de ambiente hospitalar para sua administração e a pentamidina que é nefro-cardio-hepato-pancreatotóxica.

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TRATAMENTO

As principais reações adversas são dor, hipotensão, síncope, náuseas, vômitos, desconforto abdominal,tontura, adinamia, mialgias, cefaléia, hipoglicemia e hiperglicemia.

CIMERMAN; CIMERMAN, 1999.

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Diagnosticar e tratar precocemente os casos humanos com vistas a reduzir as deformidades provocadas pela doença.

VIGILÂNCIA DA LTA

Fonte : Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana.MS/SVS

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VIGILÂNCIA DA LTA

Vigilância de casos humanos;

Vigilância entomológica;

Vigilância dos reservatórios silvestres (?) e hospedeiros.

Fonte : Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana.MS/SVS

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Uso de repelentes - ambientes onde os vetores possam ser encontrados;

Evitar a exposição - nos horários de atividades do vetor (crepúsculo e noite);

Uso de mosquiteiros de malha fina e telagem de portas e janelas;

MEDIDAS PREVENTIVAS

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Manejo ambiental - (limpeza de quintais e terrenos), a fim de alterar as condições do meio que propiciem o estabelecimento de criadouros para formas imaturas do vetor;

Poda de árvores - aumentar a insolação e diminuir o sombreamento do solo (evita o desenvolvimento de larvas de flebotomíneos);

Destino adequado do lixo orgânico – impedir a aproximação de mamíferos;

Limpeza periódica das fezes dos abrigos de animais domésticos;

MEDIDAS PREVENTIVAS

Page 51: LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA

MEDIDAS PREVENTIVAS Manutenção de animais domésticos distantes do

intradomicílio durante a noite;

Em áreas potenciais transmissão - faixa de segurança de 400 a 500 metros entre as residências e a mata.

Page 52: LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA

FICHA DE NOTIFICAÇÃO

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FICHA DE NOTIFICAÇÃO

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FICHA DE NOTIFICAÇÃO

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CONTATOS

Telefone: (062) 3201-2683

e-mail: [email protected]

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDEGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS

COORDENAÇÃO DE ZOONOSES