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Leitura de Auras e Tratamentos Essênios

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Leitura de Auras e Tratamentos Essênios

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  • Leitura de Auras e

    Tratamentos Essnios

    E L O M S T I K O Livros e Produtos Esotricos

    Av Dr Jlio de Mesquita, 206

    Cambu Campinas - SP e-mail : [email protected]

  • Anne Meurois-Givaudan

    TERAPIAS DE ONTEM E DE HOJE

    Traduo

    MARIA NGELA CASELLATO

    EDITORA PENSAMENTO

    So Paulo

  • Sumrio Geral

    Prefcio Introduo A Gnese

    Auras

    Captulo 1. A Aura Consideraes gerais Os diferentes tipos de auras Outras caractersticas dos corpos sutis Os diferentes reinos Os animais A aura dos casais

    Captulo 2. Utilidade da Leitura de Auras O bao e o fgado

    Captulo 3. Quem Pode Ler Auras...? Captulo 4. Como Ler Auras

    O local, a luz A pessoa a ser observada O clima Posio da pessoa a ser observada Posio do leitor

    Captulo 5. Alguns Exerccios Prticos Captulo 6. Diferentes Caractersticas de Auras

    Aspecto geral As protuberncias Os vazios As rupturas e as fugas Pequenas vagas e ondulaes Rede vermelha Raios Os nadis Formas da aura Dissimetrias da aura Dilataes Alguns casos especficos de origem krmica

    Captulo 7. Influncia dos Pensamentos Sobre a Aura Captulo 8. As Cores e seu Significado

    Tratamentos

    Captulo 1. Terapias e Tratamentos Essnios Captulo 2. Gnese da Doena

    Gnese de uma doena na infncia Numa outra vida No momento presente

    Captulo 3. A Atitude do Terapeuta Atitude interior O desejo O julgamento

    Captulo 4. Preparao para os Tratamentos A escuta do som O apalpamento etrico A voz de leite A meditao Tornar-se canal

    Captulo 5. Tratamentos Gerais gua solarizada gua lunarizada

    Captulo 6. Tratamentos Especficos O reequilbrio dos chakras A intensificao de um tratamento A tonificao dos nadis Perturbao do plano etrico e fugas de energia Irregularidade menstrual Tratamentos femininos da bacia e das pernas Gestantes Hipertenso arterial Fugas de energia Ativao dos centros dos calcanhares e dos joelhos Tratamento para bloquear as grandes fadigas Recentralizao das energias Emotividade exacerbada Depresso Perturbaes psiquitricas Dependncia de drogas ou de qualquer outra substncia Eliminao de formas-pensamento parasitas Cncer de mama Perturbaes atpicas

    Captulo 7. Meditaes Captulo 8. leos Aromticos que Acompanham os Tratamentos Captulo 9. Os Guias Captulo 10. Gratuidade dos Tratamentos

    Anexos Comentrios das Pranchas Bibliografia - Capa e Contra-Capa

  • Ttulo do original: Lecture d'auras et sons essniens

    Copyright O 1997 Editions Amrita.

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou usada de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrnico ou mecnico, inclusive fotocpias, gravaes ou sistema de armazenamento em banco de dados, sem permisso por escrito, exceto nos casos de trechos curtos citados em resenhas crticas ou artigos de revistas.

    O primeiro nmero esquerda indica a edio, ou reedio, desta obra. A primeira

    dezena direita indica o ano em que esta edio, ou reedio, foi publicada.

    Edio Ano

    1-2-3-4-5-6-7-8-9-10-11 01-02-03-04-05-06

    Direitos de traduo para a lngua portuguesa adquiridos com exclusividade pela

    EDITORA PENSAMENTO-CULTRIX LTDA. Rua Dr. Mrio Vicente, 368 04270-000 So Paulo, SP

    Fone: 272-1399 Fax: 272-4770 E-mail: [email protected]

    http://www.pensamento-cultrix.com.br que se reserva a propriedade literria desta traduo.

    Impresso em nossas oficinas grficas.

    mrio

    Auras

    de Auras

    s...?

    ticos

    ticas de Auras

    mentos Sobre a Aura

    ficado

    ratamentos

    os Essnios

    a

    Captulo 4. Preparao para os Tratamentos

    Captulo 5. Tratamentos Gerais

    Captulo 6. Tratamentos Especficos

    Captulo 7. Meditaes

    Captulo 8. leos Aromticos que Acompanham os Tratamentos

    Captulo 9. Os Guias

    Captulo 10. Gratuidade dos tratamentos

    Concluso

    Anexos

    Comentrios das Pranchas

    Bibliografia

    Su

    Prefcio

    Introduo

    A Gnese

    Captulo 1. A Aura

    Captulo 2. Utilidade da Leitura

    Captulo 3. Quem Pode Ler Aura

    Captulo 4. Como Ler Auras

    Captulo 5. Alguns Exerccios Pr

    sCaptulo 6. Diferentes Caracter

    Captulo 7. Influncia dos Pensa

    iCaptulo 8. As Cores e seu Sign

    T

    Captulo 1. Terapias e Tratament

    Captulo 2. Gnese da Doena

    Captulo 3. A Atitude do Terapeut

  • A todos os que consagraram suatodos os que caminham ao encon

    vida a tratar de doentes e a amar. A tro de si mesmos.

    ena nada mais do que a expresso do

    Meus mais calorosos agradecimentos a Bernard Rouch por sua preciosa colaborao, assim

    como pelos esquemas e ilustraes de tratamentos; a

    Christine Pignier pelos outros esquemas e pelas

    pranchas em cores.

    A todos os que sabem que a domal-estar da Alma.

  • Prefcio

    radicional prefaciar um livro cuNo comum um mdico t ja que tocam superficialmente o cor- corpos sutis. tos descritos por Anne Meurois-e prtica com doenas, fossem elas

    auto-imunes, cancergenas, essen-cina tradicional; quando muito so

    s cuja nica f

    essncia aconselhar tratamentos po fsico e se ocupam sobretudo de

    nMeu interesse pelos tratameGivaudan surgiu aps vinte anos dmenos ou mais graves.

    Estas ltimas, ditas crnicas,ciais, no so curadas pela medicombatidas por terapias agressiva inalidade atenuar

    que continua sendo um mistrio. no vai aceitar os tratamentos pre-houver um mnimo de crena na

    amor. O uso desse mtodo toma se d no nosso corpo sutil.

    efeitos e raramente buscar a causa,Nossa mentalidade ocidental

    conizados pelos essnios se no nossa natureza espiritual e muitoevidente que a origem da molstia

    Ao descobrir a aura e os coramigos Bernard, Pedro, Claude, Frconter minha alegria: "Encontrei o qula sair do impasse". Mas no suficisobretudo amar.

    pos energticos com Anne e meus anois, Thrse e Patrick, no pude e faltava minha prtica e o que vai faz-ente acreditar para curar, preciso

    Doutor Antoine Achram

  • Introduo

    Alguns leitores e amigos vum livro sobre um tema que jleitura de auras e as terapias ess

    o certamente se perguntar o porqu de abordamos h mais de dez anos: a nias. imeira obra, determinados tratamentos

    os faltava a prtica. HoA resposta simples: na pr

    no podiam ser citados porque n je essa lacuna dos a apresentar dados muito mais ir outras portas a todos os que se

    stumamos "trabalhar"

    est sanada e estamos capacitacompletos e suscetveis de abrinteressam por esse mtodo.

    Os Seres com os quais co j nos haviam Hoje, enfim, decido-me a satisfazer-

    no mercado um grande nmero de po da sade e no pretendo propor cionar uma compreenso dos corpos

    ompanha, para que se tenha plena ma mensagem enviada ao corpo fsico e adquire por meio de simples plulas. " exige uma transformao pessoal, o

    ho rduo", mas, pelo contrrio, uma limpeza, uma varredura suave de todos os gros de poeira acumuladosem nossas vidas, em todos os planos.

    O fato de voc ser ou no um terapeuta tem pouca importncia. Para os primeiros, este livro poder servir de ponto de apoio; para os demais, a simples compreenso dos mecanismos suscetveis de nos perturbar poder ser de grande ajuda, levando-os a evitar, barrar ou diminuir sensivelmente os efeitos perversos dos males que nos assaltam.

    proposto isso h algum tempo.lhes o pedido.

    Estou consciente de que hobras que se inscrevem no cammais uma. O que desejo proporsutis e de tudo o que os acconscincia de que a doena ue de que a sade no algo que s

    rEstar bem ou o "bem-estaque no significa um "trabal

  • Este livro no pretende ser um salvo-conduto de contraposio medicina oficial e, embora haja muito o que dizer a respeito, no esse o meu propsito aqui. As colocaes dos diferentes captulos constituem um complemento, no o nico meio de ao, o que espe-cifico ao longo das pginas que seguem, pois ningum pode se im-provisar terapeuta ou mdico. H, em contrapartida, muitos mdicos e terapeutas inteirados do nosso trabalho e com os quais podemosperfeitamente colaborar e nos coordenar.

    Estabelecer uma ponte entre as diferentes formas de terapias, sejam elas alopticas, homeopticas ou outras, um ideal que certa-mente atingiremos no dia em que nenhum dos lados pensar que detm toda a verdade.

    Aceitar ou recusar tudo no faz nenhum sentido, pois cada orga-nismo reage segundo um modo que lhe prprio. Respeitar nossasformas de reao hoje em dia indispensvel, se quisermos levar em conta os reclamos de nosso corpo.

    "No coloqueis nada em oposio... no coloqueis em oposio nemmesmo o interior e o exterior, o externo e o interno, seu amor e o Amorsupremo..." foi-nos ensinado!

    Importa que aprendamos a novamente escutar o canto de nossa alma antes que nosso corpo, diante de nossa surdez, acabe por nos transmitir, sua maneira, a desarmonia que habita em ns.

    A Gnese

    e ossos parea bem convincente,ara, uma iluso camuflando

    eu, que no tem limites.EPAK CHOPRA

    ncia

    reender melhor a origem desta obra, ce pelo incio de nossas experincias

    Givaudan e eu

    Embora nosso feixe de carneno seno uma msc

    nosso verdadeiro- DR. DE

    Inf

    Para que voc possa comptorna-se necessrio que eu comenos campos "sutis".

    Quando crianas, Daniel j experimentvamos a as pessoas que se aproximavam de cia ver halos coloridos, luzes, bales , formas escuras ou luminosas que se nos assustavam ou nos apazigua

    sensaes curiosas ao olhar parns. A cada um de ns acontecomo nas revistas em quadrinhosdesprendiam das pessoas e que vam.

    stionvamos e, de modo especial para que poderia corresponder tudo aquilo.

    Infelizmente, no obtnhamos nenhuma resposta, pois os adultos nos mandavam de volta s nossas brincadeiras, perplexos com nossas perguntas... To perplexos, alis, que passamos os dois por oftalmolo-gistas de nossas respectivas regies, no intuito de descobrir um eventual problema de viso e talvez at quem sabe! um tumor cerebral.

    Ningum parecia nos compreender e, diante de uma dificuldade que no podamos solucionar, decidimos afinal deixar de lado, pro-visoriamente, o que parecia causar tantos problemas. A partir de ento, ns nos contentvamos em ver e calar.

    Como toda criana, ns nos quens, queramos saber a

  • Sadas Fora do Corpo

    Alguns anos mais tarde, quando nos "reencontramos mais uma vez" nesta vida e comeamos, agora juntos, nossas primeiras expe-rincias de viagem astral, rendemo-nos evidncia: no tnhamos problemas de viso, mas uma aptido que logo encontraria sua utili-dade. Com efeito, as sadas fora do corpo nos mostravam que todo ser, at mesmo todo objeto, possui um halo colorido e que as cores que se movimentavam em tomo dos corpos contm uma soma fabu-losa de conhecimentos que logo iramos redescobrir.

    Se numa dessas sadas fora do corpo permanecemos, num pri-meiro momento, em contato com o plano fsico, podemos perceber automaticamente a luz de que se compe tudo o que existe. Mesmo uma pequena mesa emite raios de luz muito mais intensos do que podemos perceber com os olhos fsicos e, mesmo no sendo formada em fsica, gostaria de comparar esse espetculo a uma dana de partculas, que num ser "vivo" muito mais extraordinria. Foi justamente a partir desse tipo de observaes que me convenci de que tudo, absolutamente tudo tem uma Vida e que essa Vida merece toda a nossa ateno e o nosso respeito.

    Toma-se um pouco difcil resumir nossas primeiras experincias em algumas linhas; posso dizer, entretanto, que depois de alguns anos de prtica de viagem astral revivemos uma de nossas vidas atravs dos Registros Akshicos. Os Registros Akshicos so comparveis, transpondo-se os dados para um plano sutil, a um enorme

    que acumularia o passa do planeta e de cacomputador do da um de seus habitantes. Assim, ns revivemos e retranscrevemos uma vida que se desenrolou na poca dos essnios e de Jesus na qual, num vilarejo da Palestina, tnhamos sido ambos iniciados na viagem astral, na leitura de auras e nos tratamentos.

    1. Essas experincias esto descritas em Relatos de um Viajante do Astral e Terra de Esmeralda. 2. De Mmoire d'Essnien.

    anto, sem saber por que e "involun-nsinamentos dessa vida passada: a al. Para tomar nossa vida presente

    ntar-lhe as terapias. o se reviverem acontecimentos por ocorre uma particularidade: ns que ramos na poca, todos os como se eles estivessem presentes.

    es, os sentimentos, tudo se toma gia da Vida. Nem mesmo um filme a, a impresso de reviver que se ros Akshicos. Foi, portanto, desse Mriam que ramos naquela poca aprendidos h dois mil anos. Tudo uma clareza e uma profundidade ssa razo que me permito, hoje, desejo do mais profundo do meu

    Tratamentos

    endamos a ler os corpos sutis e a os excessos que os enfraqueciam,

    Zrah, que era o sbio de nosso vilarejo, tomou-se tambm nosso instrutor.

    Foi assim que aprendi a servir a fora do Som, essa manifestao sutil e concreta do Sopro. Compreendi que o sopro lavava total e profundamente os corpos do homem, indo dos mais sutis aos mais materiais, que ele agia por ltimo sobre os corpos de matria e que no se adquiria a perfeio corporal seno aps ter finalizado com-pletamente a limpeza das pequenas chamas3. Vi as sete pequenas

    3 Assim eram chamados na poca os sete chakras e os corpos a eles correspondentes.

    Tomvamos a encontrar, porttariamente", os dois primeiros eleitura de auras e a viagem astrcompleta, faltava apenas acresce

    Insisto em esclarecer que, ameio dos Registros Akshicos,revivemos, atravs da pessoa acontecimentos to intensamente Os odores, as palavras, as sensaatual, impregnado de toda a enerem 3D pode dar, hoje em diexperimenta por meio dos Registmodo que os pequenos Simon erestabeleceram os ensinamentos voltou nossa conscincia cominigualveis, e tambm por eoferecer-lhe uma ferramenta que,ser, esteja a servio da Vida.

    Origem dos

    H dois mil anos, quando aprperceber ou a sentir os vazios ou

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