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Leituras em Linha
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PROJECTO LEITURAS EM LINHA
«Uma História Cheia de Macaquinhas»
O nosso Professor Bibliotecário foi convidado pela professora bibliotecária
do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim para ir animar uma
aula de Estudo Acompanhado do 5º A.
Apresentou, socorrendo-se de um powerpoint, o conto «Uma História
Cheia de Macaquinhas, versão coligida por Maria Alberta Menéres.
No final, foi lançado um desafio aos alunos, que ouviram com entusiasmo
a história. Ele consistia no seguinte:
Uma festa nunca vista
Passados uns dias, aconteceu o casamento. Houve milhares de convidados.
Chegou a hora dos noivos irem para a igreja. O noivo esperava sorridente e feliz.
Finalmente a noiva entrou ao som da marcha nupcial. Ela ia lindíssima com um vestido
branquinho como a neve, os sapatos tinham uma pedra preciosa a brilhar como uma
luz, o ramo era composto por quatro rosas vermelhas como um coração apaixonado,
envolvido em prata para os espinhos não picarem as mãozinhas delicadas.
O fato do noivo era preto com um belo laçarote. Tinha uns sapatos a condizer com o
fato muito reluzente.
O padre pediu para trocarem as alianças. Estas eram brilhantes e doiradas.
No fim da cerimónia, foram para um restaurante. Iam comer um grande bolo de vários
andares com os noivos no topo. As bebidas servidas foram vinhos e sumos.
A música era suave tocada por violinistas.
Foi um dia memorável para todos!
Ana Filipa, nº 1, 5º A
Uma festa nunca vista
Chegou o dia do casamento. Foi uma festa muito bonita com cerca de mil convidados.
O vestido da noiva era lindo, tinha mil e um brilhantes, era branco e brilhava como as
estrelas. A roupa do noivo também era bonita, toda preta. Tinha uma gravata
vermelha e a coroa da rainha e do rei também eram bonitas, doiradas, com quatro
rubis.
As alianças eram de ouro, muito amarelas, luziam ao sol. Eram grossas e de um valor
incalculável. Foram oferecidas pelos seus tios mais ricos.
O copo de água foi realizado ao ar livre. Havia três porcos assados no espeto, cabrito,
muitos peixes fritos e muita fruta. Havia também muito vinho para ser servido à
vontade.
A cerimónia religiosa foi no início do entardecer, a noiva surgiu com o seu belo vestido
e um ramo de rosas brancas muito viçosas, colhidas no campo. Foi convidado o padre
mais velho do reino que fez questão de celebrar uma linda missa para todos os
convidados.
Após a cerimónia, foi então servido o copo de água, que se estendeu pela noite
dentro, com comida à farta e muita música tocada pelos melhores músicos da região.
Foi um casamento inesquecível nas redondezas.
Augusto, nº 2, 5º A
Uma festa nunca vista
Passadas umas semanas, o grande dia chegou! Foram convidadas todas as pessoas
pertencentes à realeza, cerca de duzentos convidados.
O noivo entrou na igreja radiante e feliz!
O seu fato preto foi muito admirado, pois não era um fato qualquer: cosido pelo
melhor alfaiate do mundo e feito com o melhor tecido do reino; vestia camisa branca,
gravata preta e sapatos igualmente pretos e luminosos.
O som do piano soou por toda a igreja numa linda melodia e todos se levantaram para
ver a noiva e o seu pai passarem pela passadeira vermelha!
O bouquet era composto por rosas brancas e amarelas. O vestido da noiva era branco,
feito de seda, deslumbrou todos os presentes; no pescoço brilhavam as pérolas do
colar e, atrás dela, duas meninas airosas seguravam o seu comprido e magnífico véu.
No momento da troca das alianças, uma menina pequenina levou-as até ao altar numa
almofadinha e o padre abençoou-as. O noivo pegou numa das alianças e na mão da
noiva e colocou-lha no seu dedo, dizendo: “Aceita esta aliança como prova do meu
amor e da minha fidelidade”. A noiva fez o mesmo.
Acabada a cerimónia, os noivos saíram da igreja, onde lhes atiraram com pétalas de
rosas e arroz.
Dirigiram-se para o salão real, onde o melhor amigo do noivo, o Príncipe Jerónimo, que
estudava música, aproveitou para mostrar os seus dotes musicais e tocou vários tipos
de música clássica. Todos os convidados ficaram maravilhados!
O copo de água foi feito pelo melhor chefe de cozinha do reino; os seus pratos, além
de saborosos, eram uma obra de arte que todos puderam apreciar e saborear!
Quando o bolo de cinco andares entrou no salão chamou a atenção de todos os
presentes que não resistiram em se levantarem para o aplaudir e comentar:
- Esta é, sem dúvida, “Uma festa nunca vista”.
Daniela, nº4, 5º A
O Dia do Casamento
O casamento foi um evento extraordinário e inesquecível! A noiva estava linda,
com um vestido bege, comprido, exuberante e repleto de brilhantes que iluminavam
todo o recinto da festa. O noivo não lhe ficava atrás, com um belo fato azul-escuro que
o fazia muito elegante.
A cerimónia religiosa aconteceu na igreja da terra dos noivos, que estava muito
bem decorada.
Um dos grandes momentos da festa foi a troca de alianças. Os anéis eram
grossos e de ouro, ou seja, lindos, e, quando os noivos os trocaram, todos os
convidados ficaram emocionados. Estes eram imensos, mais de duzentos, pois a
família era muita e os amigos também não podiam faltar a um dia tão importante e
especial.
No meio de tantos convidados, destacou-se a irmã da noiva. Usava um vestido
cor-de-rosa, curto e decotado, que não passou despercebido a ninguém. Não passou
também indiferente, porque foi a sortuda que conseguiu apanhar o lindo ramo da
noiva. Era vistoso, feito com grandes rosas amarelas.
O copo de água foi servido numa quinta enorme, em pleno ar livre, entre a
frescura do campo e o calor agradável da Primavera. As entradas eram imensas, o que
tornava difícil escolher o que comer. Houve duas sopas e dois pratos principais, um de
peixe e outro de carne, e uma série de bebidas, frutas e sobremesas variadas e
deliciosas.
Esta data ficará registada na memória e no coração de todos, em especial dos
noivos, e em todas as fotografias com a família e com os amigos.
Francisco Sampaio, n.º 5, 5.ºA
Uma festa nunca vista
Passados uns dias, chegou o casamento.
Estavam cerca de 600 pessoas convidadas, entre os convidados estava Oriana, uma
menina de grandes olhos azuis, cabelos loiros e com um magnífico vestido bege; era a
menina das alianças. Na igreja, o noivo esperava no altar enquanto a noiva entrava ao
som da marcha nupcial com um magnífico ramo de rosas brancas, entre as mãos
destacavam-se pequenas pérolas. Eram doze rosas, tantas como as meninas que
seguravam o véu da noiva. O véu, muito comprido, estendia-se até à porta. O vestido
da noiva era da cor bege e ela estava elegante.
O noivo, de calças pretas, casaco comprido preto e camisa branca com um pequeno
laço no pescoço, fazia lembrar um pinguim.
A menina das alianças rodopiava de um lado para o outro, contente como se fosse ela
o centro das atenções.
As alianças, essas só se viram no momento da troca, eram de ouro muito brilhante,
uma muito grande e a outra muito pequena.
No final, saíram da igreja já cheios de fome. As mesas estavam postas e serviram-se
vários aperitivos: polvos, enchidos, salmões fumados… Depois vieram os pratos
principais:
-Arroz de marisco
-Bifinhos com cogumelos
-Leitão
-Bebidas: vinho, água e sumos.
Aquilo de que a Oriana mais gostou, foram as sobremesas. Ela adorava doces, mas
hoje era a primeira vez que comia fruta, embora adorasse morangos com chantili.
Durante o copo de água, houve sempre muita música.
No final, tocou-se a valsa para os noivos dançarem.
O salão, nesse dia, encheu-se com seiscentas pessoas que não se cansaram de dançar
e partilhar a alegria com os noivos.
Gonçalo, nº 7, 5º A
Uma festa nunca vista
Passados uns dias, chegou o dia do casamento.
Os noivos convidaram muitas pessoas, mas havia uma que gostava de dar nas vistas,
por isso levou um fato de seda negra com uma gravata de cetim encarnada e uns
sapatos pretos de verniz.
Alguns minutos mais tarde, começou a cerimónia. O ramo da noiva era de
maravilhosas e encantadoras orquídeas amarelas vindas especialmente da Madeira
para aquele importante dia.
O vestido da noiva era de seda fina muito frágil, de cor bege, tinha umas pequenas
estrelas de diamantes que cintilavam a toda a hora.
O fato do noivo era um fraque preto com sapatos de verniz negros e uma camisa clara.
As alianças eram grossas, de ouro e tinham os nomes dos noivos gravados por dentro.
A cerimónia foi muito bonita, a igreja estava decorada com flores lindíssimas de várias
cores. A missa foi também muito bonita com salmos que deixavam as lágrimas no
canto do olho.
Após a cerimónia, foram almoçar todos para uma quinta. Os pratos servidos foram:
uma deliciosa sopa de creme de marisco, um apetitoso arroz à valenciana e um
saboroso lombo assado com batata assada. Noutra mesa havia uma abundância de
vários doces. As bebidas servidas foram vinho (tinto e branco), sumos naturais e, claro,
água.
Por fim, uma orquestra tocou salsa, merengue, valsa e uma dança mais sensual, o
tango.
Eu gostava de ter participado neste casamento.
Inês Fernandes, nº 8, 5º A
Um casamento de Sonho
Eis que finalmente chegou o dia tão aguardado! Ao romper do sol já os sinos tocavam
e todo o reino entoava cânticos melodiosos; começaram a aparecer por todo o lado e
vindas de todo o mundo belíssimas carruagens cheias de milhares de convidados
ilustres. Algo de extraordinário iria acontecer…
Já o sol brilhava mais intensamente quando das portas do palácio saiu o noivo
montado no mesmo cavalo que outrora fora uma lagartixa, nesse dia cuidadosamente
ornamentado com as mais belas sedas bordadas a ouro e ferraduras reluzentes. Já o
príncipe irradiava um sorriso resplandecente do seu rosto oval e um pouco pálido. Os
seus olhos azuis, da cor do mar, expressavam bem a sua enorme felicidade. Trajava
uma elegante vestimenta acobreada, com pequenos retoques dourados,
especialmente confeccionada pela melhor costureira do reino.
Pouco tempo depois, chegou finalmente à igreja a sua amada. Os seus olhos verdes e
brilhantes como duas esmeraldas contrastavam com os seus lábios carnudos,
ligeiramente rosados, inseridos num encantador rosto, coberto por um longo manto
branco salteado de lantejoulas e pó de ouro, manto este que não ocultava totalmente
os seus longos cabelos ruivos e ondulados. O vestido de seda selvagem assentava na
perfeição no seu corpo delgado, realçando a sua beleza genuína. Eram, sem dúvida, os
noivos mais belos vistos até então!
No momento mais esperado da comovente cerimónia religiosa, a noiva poisou o seu
bouquet composto pelas mais belas e perfumadas orquídeas selvagens, especialmente
colhidas pela sua convidada de honra, a sua dama de honor: uma criança angélica
portadora de um vestido branco e rendado. Durante a troca das alianças de ouro,
cravadas com diamantes, toda a assembleia se ergueu aplaudindo intensamente.
Terminada a cerimónia, no meio de uma chuva de flores e fogo-de-artifício, todos se
dirigiram para o salão de banquetes do palácio. Aí puderam saborear deliciosos
manjares, entre os quais as melhores carnes de caça assadas, doces conventuais e
variados vinhos e néctares.
Dançaram pela noite fora ao som das mais talentosas orquestras do reino.
Foi um dia simplesmente inesquecível!
Inês Margarida O. L. P. Martins, nº 9, 5º A
Uma festa nunca vista
Uma festa nunca vista!
Estavam presentes muitos convidados nobres e o que mais se destacou foi D. Duarte
de Bragança que chegou acompanhado da sua Isabelinha e dos seus três filhos.
Chegaram puxados por dois linces Ibéricos que reservaram do parque natural da Serra
da Estrela só para puxarem a sua charrete. Traziam jóias e mais jóias reluzentes, a pele
brilhante das purpurinas, como fogo de artifício, os rostos iluminados pela alegria que
estava dentro dos seus corações. E, já agora, sapatos de verniz com uma pequena
fivela de lado.
Os macacos fotógrafos não se cansavam de disparar flashes sobre os noivos,
especialmente a noiva que trazia um bouquet de mimosas e margaridas.
Deslumbrante! O tom amarelo das flores chamava a atenção dos convidados e
combinava com o seu vestido champanhe todo em renda, com manga três quartos,
folhos horizontais na saia, e com decote fundo, destacando-se uma gargantilha que
combinava com a tiara que levava na cabeça. Também estava de acordo com a talha
dourada da igreja que recebeu os noivos com uma exemplar marcha nupcial.
Quando os noivos trocaram alianças, outro feitiço aconteceu: o velho pai doente
recuperou a saúde e, interrompendo a cerimónia, anunciou que a sua decisão estava
tomada. O seu sucessor seria a esposa do seu filho mais novo, porque só ela
conseguiria prever as necessidades do reino e ajudar todos através de artes mágicas.
E foi através dessas artes mágicas que, de repente, todos se encontraram no banquete
onde comeram e beberam à farta, se divertiram bailando, e dando muitos vivas à nova
rainha.
João Pedro Sampaio, nº 12, 5º A
Uma festa nunca vista
Passados alguns dias, chegou o dia do casamento.
Estavam presentes 600 convidados, mas houve uma pessoa que estava pronta a
ajudar. A noiva ia toda produzida e o seu bouquet tinha rosas e margaridas com cores
alegres e vivas.
A noiva vestia um vestido branco, por cima do seu vestido alongava-se um véu de seda
pura. O seu noivo levava um fato preto, uma camisa branca muito gira e os seus
sapatos eram pretos de verniz.
Antes de saírem da igreja, trocaram as alianças doiradas. Cada uma das alianças tinha
gravado os nomes dos noivos.
Seguidamente, foram para o restaurante, era muito belo e enorme. Toda a loiça era
linda, os pratos eram coloridos e redondos. As bebidas eram sumos, águas e, ao fim de
comer, bebiam champanhe acompanhado com o bolo dos noivos e outras doçarias.
O bolo dos noivos era de três andares e bem enfeitado.
A música era calma e todos puderam dançar as suas valsas predilectas.
A cerimónia foi importante para o resto de suas vidas e para que a relação entre eles
fosse boa. Os convidados ajudaram-nos muito dando-lhes os melhores conselhos.
E foram felizes para sempre.
Mariana, Nº 13, 5º A
Uma festa nunca vista
Por fim, o dia do casamento chegou. Os noivos tinham convidado duzentas e trinta e
oito pessoas, entre elas estava a D. Roberta, que era peixeira e também muito refilona.
Era tal e qual um carapau.
Toda a gente estranhou ver a D. Roberta a comer e a beber com muito humor. Alguns
convidados diziam que estava com fome ou que ela tinha dormido bem, e outros ainda
que devia estar doente. Mas, seja como for, ela estava a divertir toda a gente.
A noiva levava um ramo maravilhoso, feito de rosas vermelhas perfeitas, sem uma
única folha seca, margaridas graciosas amarelas e um lindo jarro branco que finalizava
o maravilhoso ramo que, muito bem arranjado, encantava e embelezava ainda mais a
noiva.
O vestido da noiva era de seda branca suave, de mangas curtas cosidas com muito
cuidado ao resto do vestido de modo a tapar os delicados ombros. Na cintura tinha
uma fita de seda azul clara, terminando com um gracioso lacinho. Abaixo da cintura, o
vestido era de folhos finos e transparentes que combinavam perfeitamente com o véu
e as luvas brancas.
O noivo tinha um fato branco com botões dourados e uma camisa dourada.
As alianças eram de ouro puro e cada uma tinha gravada a data do casamento e o
nome dos noivos. Elas foram entregues por uma menina de caracóis dourados tal
como a noiva. O rei ditou a cerimónia.
A seguir veio a hora de comer. A mesa tinha uma toalha bordada especialmente para a
ocasião, as entradas eram pequenas amostras de especialidade dos cozinheiros, o
prato principal era puré de batata com peru recheado, que foi servido em pratos de
ouro. As bebidas eram: vinho branco, vinho tinto, vinho verde e sumo de laranja para
as crianças.
A música tocada foi do compositor Mozart.
Foi uma festa nunca vista.
Mariana, Nº 14, 5º A
Uma festa nunca vista
Passados uns dias, aconteceu o dia do casamento.
Estavam presentes na festa cem convidados, o mais importante era o Miguel.
O ramo da noiva era muito bonito, cheio de rosas: dálias, camélias e gladíolos.
O vestido da noiva era grande e bonito, era branco; o fato do noivo era preto com uma
gravata e sapatos acabados de comprar.
O copo de água foi fantástico. Os pratos servidos foram: caldo verde; o prato principal
foi arroz à valenciana; a s bebidas foram água e sumo.
A música tocada foi «Mama Mia».
A cerimónia religiosa foi bonita.
Milton Duarte, nº 16, 5º A
Uma festa nunca vista
Passados muitos dias, chegou a hora do casamento.
Foi num domingo à tarde!
Foram lá os tios, os primos e os convidados mais importantes do reino.
O ramo da noiva era alegre composto por tílias, margaridas, rosas e muitas mais flores.
E o vestido? Algo nunca visto! Era branco de um tecido fino e macio, repleto de
diamantes.
Usava uma teara de rubis e uns sapatos de cristal.
O noivo não lhe ficou atrás, pois o fato era feito de um tecido de cetim muito fino e
macio. Os sapatos eram reluzentes e tinham um laço vermelho.
A comida foi deliciosa! Havia vinho para os adultos e sumo para os menores.
Foi o avô Joaquim que cantou e a sua voz era tão bela que até as flores das jarras
bailaram.
E foi assim um dia de diamantes!
Patrícia, Nº 17, 5º A
Uma festa nunca vista
Passados uns dias, chegou o casamento, uma festa de encantar, pois tinha mais de
cinquenta convidados e, no meio desses convidados todos, estava o tio dos filhos do
rei.
Ele era de estatura média, nem muito alto nem muito baixo, tinha o cabelo preto e,
pelo meio, uns cabelitos brancos, olhos castanhos não muito esbugalhados e a boca
nem muito grande nem muito pequena. Estava muito contente, pois nunca tinha visto
uma festa assim tão bonita.
O ramo da noiva era belo e muito colorido. O vestido era branco e muito bem
arranjado. Quanto ao fato do noivo, era preto e toda a gente olhava, pois era muito
bonito.
Quando chegou a hora de trocar alianças, todos os convidados ficaram
impressionados, pois as alianças eram de ouro com muitos efeitos.
O copo de água servido foi peru assado com as deliciosas batatas fritas acompanhadas
por água, sumo e vinho.
A música era linda, sim, porque o compositor dessa música era Beethoven.
Até que brindaram aos noivos, dizendo:
- Vivam os noivos!
E, logo de seguida, foram todos para casa muito felizes com esta grande festa.
Pedro Abrantes, nº 18, 5º A
Um casamento incrível
Passados uns tempos, chegou o dia do casamento, o dia mais maravilhoso da vida do
príncipe.
Neste belo dia foi preparada uma incrível festa para a qual foram convidadas cerca de
quatro mil pessoas.
A noiva tinha um ramo de rosas brancas preso por uma fita de cetim da mesma cor,
lisa e com um grande laço muito bem feito. Ela trazia um vestido branco com
pequenas pérolas que saltavam aos olhos de todos os convidados. Na cabeça estava
um bonito véu que deslizava pelos ombros perfeitos. Na mão direita segurava um
belíssimo ramo de rosas.
Por sua vez, o noivo vestia uma camisa branca, uma gravata e um colete vermelhos
que lhe assentavam perfeitamente. Por cima, trazia um casaco de fraque que lhe dava
um ar elegante. Vestia calças cinzentas escuras, calçava uns belos sapatos pretos que
se ajustavam perfeitamente aos pés.
As alianças, que foram trocadas na cerimónia, eram de ouro, concebidas para os
perfeitos dedos dos noivos.
Já o copo de água não podia ter sido mais perfeito. Os pratos servidos foram: um
óptimo creme de cenoura seguido de cabrito assado, com batata assada e arroz; um
bacalhau com broa.
Tudo isto foi acompanhado por água, sumo e, para os mais crescidos, vinho branco ou
tinto. Para terminar em beleza esta refeição, foi servido o mais delicioso pudim do
reino, não esquecendo o bolo dos noivos de vários andares.
A música foi da responsabilidade dos melhores músicos de violino de todo o reino.
A cerimónia religiosa foi preparada com primor: no altar da igreja estava o príncipe
esperando a sua noiva que entrou acompanhada pelo seu pai. Chegado ao altar, o
noivo agarrou a mão da noiva, beijando-a. Esta deixou cair uma pequena lágrima de
alegria.
Foi muito emocionante e lindo!!
Nesta cerimónia, o padrinho Filipe foi quem mais se destacou, pois na hora de ir ao
altar, como todos os padrinhos ou madrinhas, ele estava cá fora a comer, pois era
muito guloso. Foi o casamento mais bonito de que ouvi falar até hoje.
Sofia Matias, nº 19, 5º A
Uma festa nunca vista
Passados uns dias, chegou o dia do casamento do irmão mais novo.
Estavam presentes duzentos convidados. O senhor Joaquim era o fotógrafo.
Chegada a hora da cerimónia, estava tudo perfeito. O noivo vestia um lindo fato preto
com uma rosa no bolso do lado esquerdo, uma camisa branca e uma gravata azul-
bebé. O vestido da noiva era branco, tinha flores no meio do vestido, a grinalda tinha
rosas brancas, o véu branco era de seda fina. Os seus sapatos também eram brancos
com um laço no meio e o seu bouquet tinha várias rosas vermelhas e brancas com
grandes folhas presas por uma fita branca.
As alianças trocadas eram douradas, tinham os seus nomes gravados. Ao fim da
cerimónia, houve um grande copo de água, onde havia um pouco de tudo: cabrito
assado com arroz, bacalhau com natas, lasanha, …; para sobremesa, havia salada de
fruta, tarte de nata, gelatina, bolos, …; havia várias bebidas: vinho, sumos, …; a música
tocada era calma.
A cerimónia religiosa foi muito bonita, o noivo e a noiva trocaram as alianças. À saída,
os duzentos convidados atiraram arroz e flores e o Sr. Joaquim registou tudo com
muitos flashes. Depois, a noiva atirou o bouquet que foi apanhado pelo Sr. Joaquim.
Este deu-o a uma senhora que estava ao pé dele, que, por acaso, era a sua mulher.
Tânia, nº20, 5ºA