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EBD lição 05 Saul e Davi, dois reis e dois caminhos diferentes

Lição 05

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EBD lição 05Saul e Davi, dois reis e

dois caminhos diferentes

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IntroduçãoA vida está repleta de degraus. Alguns precisamos subir, outros somos obrigados a descer, não porque desejamos, mas porque somos impulsionados pelas

circunstâncias. Em cada um deles, aprendemos lições com as quais a vida se torna mais clara, mais preciosa, e com mais sentido. Por que Davi não foi governar se já era o rei de Israel? Por que teve de submeter-se a

Saul, um homem sanguinário, que, em vez de ser seu modelo e mentor, quase põe fim a sua vida? Talvez o maior gigante que Davi devesse enfrentar não fosse

Golias ou Saul, talvez fosse ele mesmo.

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1. Saul, um rei segundo seu próprio coração.Lembrando:Coração = desejo, sentimentos, vontade...ser interior...

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1.1. Saul, reprovado pela impaciênciaDeve ter sido muito triste para Saul ouvir a reprovação de seu reinado por parte do próprio profeta que o ungiu em nome do Senhor. Saul não esperou, agiu prematuramente quando ofereceu holocausto em lugar de Samuel.

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1.2. Saul, reprovado pela obediência parcial.

Quando Deus manda que nos livremos de alguma coisa, é

porque conhece muito bem os males que pode nos causar

futuramente. Com Saul não foi diferente.

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AmalequitasAmaleque é uma figura da Bíblia e da Torá que, de acordo com estes livros religiosos, foi o filho de Elifaz e da concubina Timna e neto de Esaú e Adah (Gn 36:12; 1Cr 1:36).Foi chefe de uma tribo Idomeia (Gn 36:16). A sua mãe era horita, uma tribo de cujo território os descendentes de Esaú se apoderaram.Esaú, filho de Isaque e Neto de Abraão, era irmão de Jacó, patriarca dos hebreus (Pai de Juda, José e seus irmãos).

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O que os Amalequitas fizeram(Ex 17.14, 16).(Deuteronômio 25.17-19).Aqui temos a base moral para a destruição desse povo.MORAL - Vem de mos, moris que significa, costumes, comportamento ou regras que regem a vida. A moral tem a função de apontar valores, normas e princípios para um bom agir humano

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1.3. Saul, reprovado por erguer um monumento a si mesmo (ISm 15.12).Enquanto Davi objetivou construir um monumento ao Deus Altíssimo, e esse monumento era o templo, Saul levantou para si um monumento.

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O maior erro de um líder é se achar dono de um povo e de uma posição, é não compreender que unção recebida para ser líder não é para benefício próprio, para enriquecer ou tornar-se dono da casa de Deus ( IPe 5.2-4).

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2. Davi e as lições do palácioConduzir Davi para o palácio e fazê-lo servo de Saul era um propósito divino para temperar o caráter do futuro rei de Israel.

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2.1. Servir e reinarO que mais nos intriga em Deus também nos maravilha. Ele sempre sabe o que faz, e, por mais absurdo que pareça, suas lições são sempre inspiradoras.

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2.2. Ser como se não fosse.Duas coisas devem ser vistas aqui:1A difícil tarefa de se submeter a uma liderança fracassada.2O tempo de Deus para o cumprimento das coisas.

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2.3. Reinando sem títuloMuitas vezes nos perguntamos: por que Deus nos prova tanto? Será que tentamos imaginar como eram os pensamentos de Davi?

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O que Davi aprendeu no tempo em que esteve no

palácio?O título não faz o rei, mas o

rei faz o título.

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3. A maneira correta de enfrentar crises e

perseguiçõesSe existir um Davi, deverá

surgir um Saul.

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3.1.  Davi não enfrentou Saul, recorreu a Deus.O respeito a unção de uma liderança: ...uma virtude digna de um nobre....(ISm 24.6).

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3.2. A atitude de Davi faz Saul reconhecer sua insanidade.Saul reconhece que Davi o poupou e confessa: “eis que procedi loucamente, e errei grandissimamente” (ISm 26.21b). Significado na Bíblia

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3.3. Dois reis, dois caminhos diferentes.Saul e Davi receberam privilégios iguais, as mesmas oportunidades; ambos receberam as bênçãos grandiosas da parte do Senhor. Porém, tiveram destinos diferentes (Js 1.7). Um deles alcançou as alturas, recebeu honras jamais igualadas, enquanto o outro agiu insensatamente e caiu nos abismos do esquecimento. O que determinou a diferença no destino final desses dois homens foram suas decisões (SI 25.12; 119.30). Não foi o ambiente em que viveram. Não foram seus pais, nem a criação que tiveram. Foram as decisões que fizeram em momentos críticos. Cuidemos para que as nossas decisões não abortem a carreira que Deus nos proporcionou.

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Saber tomar boas decisões, é o segredo do destino final!!

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Como tomar boas decisões?As técnicas para a solução de problemas são uma combinação de lógica e de bom senso. Mesmo não sendo precisas, podem apresentar soluções satisfatórias. Se você não consegue seguir e entender o Processo de Solução de Problemas , use estas técnicas quando você tiver pouco tempo para pesquisas; não necessita de uma análise exaustiva; pode correr certos riscos; pode voltar atrás em decisões.

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Estratégias para a tomada de decisão acertada:Gerenciamento por Exceções (tente este exercício)Trabalhe nos assuntos importantes para você; deixe de lado assuntos que não sejam tão importantes. Use Estratégia e Prioridade.Exemplo: Você dá aulas particulares de Matemática para uma criança . Você acaba sabendo que há problemas na família, mas você não sabe como ajudar. Você informa o responsável pelo caso para tomada de atitude, mas continua ajudando a criança com suas tarefas de casa.

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Hesitação nas decisõesTome decisões menores (incrementais) para alcançar um objetivo e evitar se comprometer totalmente com uma decisão que não se pode mudar.Exemplo: Antes de instalar um ar condicionado, tente colocar persianas, cortinas e ventiladores. Estes já podem resolver o problema. Se não, estas melhorias irão, pelo menos, ajudar a refrescar o ambiente e aumentar a eficiência do ar condicionado depois de instalado.

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ExaminaçãoUtilize as informações que você tem em mãos para poder chegar a uma solução.A examinação é uma estratégia alternativa de tentativa e erro para gerenciar o risco. Diferentemente do ato de jogar dados, contudo, ela requer que haja um sentido firme de propósito e de direção. Use esta técnica para caminhar em pequenos passos para uma solução.Exemplo: Os médicos evitam chegar a um simples e incompleto diagnóstico de uma doença. Através de um exame preciso e por tentativas, eles acabam encontrando a causa de uma doença e a sua cura.

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Amparando-se contra os riscosDilua a possibilidade do risco, evitando tomar decisões que possam travá-lo em uma escolha única, caso você não tem absoluta certeza de qual decisão tomar.Exemplo: Os grandes investidores não “colocam todos os ovos em uma única cesta” . Eles diluem os riscos com um investimento equilibrado em ações, renda fixa e dinheiro(papel moeda).

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IntuiçãoHá opções que se baseiam na sua experiência, nos seus valores e emoções (na mente e no coração)! Mesmo que frequentemente você chegue a uma conclusão pela intuição, não confie nela exclusivamente. Ela pode levar a julgamentos impulsivos e decisões precipitadas. Primeiro use a lógica, depois sua intuição para tomar e “sentir” a decisão certa.

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EsperarSe determinada decisão não precisa ser tomada imediatamente e ainda haja tempo para outras opções, vá devagar e aguarde um pouco. Às vezes, deixar estar é a melhor decisão; o problema pode desaparecer ou outros acontecimentos podem acabar resolvendo-o.

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Delegar a outra pessoaSe o problema pode ser melhor resolvido por outra pessoa ou se o problema não é seu realmente em primeiro lugar, identifique os reais donos do problema, senão seus recursos (tempo, dinheiro, etc.) não serão suficientes.

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Visão, oportunidades e alternativasMantenha seu foco no futuro para que você possa descobrir as oportunidades e alternativas. Com alternativas, nós podemos tomar melhores decisões. Sem elas, as decisões se tornam escolhas forçadas. Descobrindo as oportunidades do amanhã e criando alternativas, você pode tomar decisões que sejam qualitativas e duradouras.

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Obstáculos para um tomada de decisão efetivaIndecisãoNão deixa você tomar uma decisão para não enfrentar os aspectos desagradáveis do risco, medo e ansiedade.Dando voltasRecusa em encarar os fatos: reunião obsessiva de informações intermináveis.Exagero nas ReaçõesDeixa uma situação sair fora de controle; deixa as emoções tomarem controle.VacilaçãoVoltar atrás em decisões; pouco comprometido em tomar algum curso de ação.

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Meias medidasFica na zona de conforto. Tomar a decisão mais segura para evitar controvérsias, mas não enfrenta o verdadeiro problema. 

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ConclusãoExiste um estudo de contrastes muito interessante

entre a morte de Saul e a elevação de Davi ao trono de Israel. A morte de Saul trouxe uma impressão de triunfo para os inimigos, que desfilaram com sua cabeça como

se fora um troféu. Quando tudo parecia terminado, surge Davi, o rei escolhido de Deus. Esse fato contrasta

com Jesus, que, na cruz, parecia derrotado, mas a morte revelou o messias, a esperança da humanidade.

O que era humano cedeu lugar ao que era divino. Assim, também, Saul representa o que é humano,

carnal e falho. Como a velha aliança.