Liçaõ - A Igreja Séria

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  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    LIO 1 27 de Setembro a 04 de Outubro

    LEVANDO A SRIO A MENSAGEM DE CRISTO.

    Sbado a Tarde

    VERSO UREO:No fostes vs que me escolhestes, mas fui eu que vosescolhi, e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso frutopermanea. Joo 15:16.

    PES!"ETO #$!VE. Naturalmente, quando pensamos em levar risto atodo o mundo, temos que re!etir so"re o relevante fato de est# em nossocorao, l#"ios e atitudes a mensagem de que o povo precisa.

    $ te%to acima indica que temos uma grave responsa"ilidade que & levar

    a s&rio a mensagem de Jesus risto, nosso 'alvador, e lev#(la a todo aquelenecessitado da salvao eterna: lev#(la a todo o mundo. )ue mensagem &essa que precisamos passar para todo o mundo* +m or-ntios 1:/ est#dito: 0Ns pregamos a risto crucicado0. 2 lu3 dessa armao, qual,portanto, a nossa mensagem* $ risto crucicado. Na verdade, no temosoutra pregao, a no ser a de Jesus risto que & a 4u3 do mundo ristoque & a a3 do mundo $ 'enhor Jesus que & a 7ida para este mundo 8nossa proclamao, portanto, & a 'ua vida, 'eu minist&rio, 'ua cru3, mortee ressurreio. $ mundo vive perigosamente tateando no escuro. 9 so"servarmos os ornais de apenas um dia, e teremos a prova do que foi

    armado: con!itos no $riente, guerrilhas na 8m&rica do 'ul, situaopro"lem#tica dentro de nosso prprio pa-s com verdadeiras "atalhas civis.+nm, o mundo vive numa afanosa "usca de esperana. 8 ns ca"e di3erque a pa3 e a salvao so poss-veis, assim como a li"ertao dos pecadose dos temores em relao ao incerto futuro. 8os crentes compete proclamar que Jesus risto salva aquele que $rece"e com f& completa.

    %O"I&O 2' de Setembro

    A MENSAGEM DE QUE O MUNDO PRECISA,

    1. (ua) * a me+,a-em a ,er dada ao mu+do o/e !o. 14:37.

    $ 5+o 613di3 com e%trema clare3a e simplicidade: 1. "No te importa se algum dos amigos morrer sem saber do convite deCristo? Deixas que no juzoele venha a dizer: "No, amais me !alaram deCristo"?

    . No te importa #ue as almas preciosas a Deus, $h% no seam levadas

    a Cristo?% &ois diro #uando o mestre vier l' dos C(us: "No, amais me

    !alaram de Cristo%"

    )ue isso no acontea conosco )ue no seamos acusados naquele dia

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    de nunca termos anunciado a mensagem li"ertadora de Jesus risto: queJesus salva de um modo integral e sem reservas. $ apstolo aulo at&colocou na arta aos olossenses: 08 eles ;eus quis fa3er conhecer quaisso as rique3as da glria deste mist&rio entre os gentios, que & risto emvs, esperana da glria. 8 ele anunciamos, admoestando a todo homem, e

    ensinando a todo homem em toda a sa"edoria, para que apresentemos todohomem perfeito em risto0 ?.No nascimento de Jesus, a "oa not-ciafoi dada nestes termos: 0No temais. +u vos trago novas de grande alegria,que o ser# para todo o povo. Na cidade de ;avi vos nasceu hoe o 'alvador,que & risto, o 'enhor0

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    com os c&us na e%panso do reino de ;eus na terra < Jo 15:=?. 8ssim, agrea rece"e dos c&us e repassa H terra. 9 nossa tarefa levar com seriedade

    Jesus risto a todo o mundo. +le olha para os crentes, e declara: 0+u vosescolhi a vs, e vos designei para que vades, e deis frutos, e o vossopermanea0

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    sentiu sede, sentiu frio, sentiu calor, sentiu ansiedades. 7erdadeiramente, &muito coerente da parte do Na3areno se auto(intitular de o 0Bilho dohomem0. 8 identicao do Cestre no se deu ao n-vel ensimesmado d+leprprio somente, mas, +le tam"&m se relacionava com aquela gentesimples, analfa"eta marginali3ada e sofrida da Kalil&ia de seu tempo.

    Lma passagem do 'eu 'anto +vangelho que chama a ateno, & a doparal-tico do tanque de "etesda.

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    dei%armos de praticar a teoria do "em que conhecemos* )uantas ve3escamos arrasados por no meditarmos na alavra de ;eus comodever-amos* )uantas ve3es esquecemos que o +sp-rito 'anto & uma pessoae como tal quer uma relao pessoal conosco* )uantas ve3es nosdeprimimos por no conseguirmos ser quem gostar-amos de ser*

    sso tudo acontece porque no somos os super(homens que ingenuamentegostar-amos de ser. or certo, ;eus permite que isso ocorra para quetenhamos conscincia de que o contePdo do +vangelho dentro de ns, que& como verdadeiro tesouro espiritual, e para que tenhamos conscincia deque 0somos como vasos fr#geis de "arro para que que claro que o podersupremo pertence a ;eus e no a ns0. or isso, devemos agir na direo dapalavra do salmista: 0+ntrega o teu caminho ao 'enhorD cona nele, e eletudo far#. + ele far# so"ressair a tua ustia como a lu3, e o teu direito comoo meio(dia0

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    que andam neste mundo sem direo.

    III. %E#EP#IO!R>SE #O" ! RELI&IO. +ra o tanque Setesda uma fonteintermitente, que !u-a ocasionalmente em esguichos, para depois cessarDmas o povo dava a isso alguma esp&cie de signicao so"renatural, como

    se fora a ao de um ano. Aanto & que no manuscrito original do +vangelhooanino o vers-culo quatro do cap-tulo cinco no aparece. or outro lado,vemos aquele po"re homem conando na reputao m-stica do tanque,atitude tipicamente religiosa do homem, que & inerentemente um serreligioso. Ns tam"&m nos frustramos quando nos apegamos a certasfrmulas espirituais para resolver nossas diculdades. + pelo fato deagirmos apegando(nos H e%terioridade religiosa sem nos apropriarmos docontePdo essencial das atitudes espirituais que ;eus espera de ns.9 comum diante de uma diculdade algu&m aconselhar(nos: 08h, irmo, leiaa S-"lia e ore que tudo vai se resolver0. sso & falso 4er a S-"lia e orar

    mecanicamente no resolve nada Aais atitudes podem at& piorar asituao, se elas nos tornarem frios religiosos. 9 important-ssimo ler asp#ginas das 'agradas +scrituras, e orar ao ai, mas, isso s tem sentidoquando mantemos uma comunho pessoal com o +sp-rito 'anto, pois +le &uma essoa. Jesus no veio tra3er, simplesmente uma religio H Aerra +le7eio esta"elecer relacionamentos. Na verdadeira espiritualidade, no e%iste0a"ra(cada"ra0 ou passes de m#gicas, "em como vale salientar que o usomecInico do nome ou do sangue de Jesus de nada adianta se no 3ermosparte da mesma nature3a do 'enhor Jesus e no formos amigos chegadosdo 'eu 'anto +sp-rito. )uando no vivemos isso, aca"amos vivendo religio,

    e ela aca"a nos decepcionando. 9 gritante o fato de que a religiosimplesmente pela religio & cega, tendenciosa, fan#tica, venenosa, enm,frustrante. + no h# nada que mais decepciona o ser humano que a religiova3ia de contePdo espiritual

    $utra ilustrao que comprova a id&ia de que a religio nos frustra &quando damos cr&dito a pessoas que nos di3em mensagens armandoserem de ;eus e que, na verdade, no so d+le. 8ps /> anos, deitado HQcasa de misericrdiaR, aquele paral-tico ainda no tinha rece"ido a "noque fora "uscar. +%istem muitas pessoas hoe que esto frustradas porreligiosos que criaram e%pectativas falsas e que por m, no se cumpriu.

    )uantos preu-3os tm causado a crentes ingnuos os falsos pastores, osfalsos profetas, os falsos QcuradoresR e as falsas profeti3as* + assim aspessoas aca"am sendo decepcionadas com a religio por causa docharlatanismo. 'e no nos cuidarmos poderemos ser lanado de cima do0pin#culo do templo0. )uando nos deparamos com os fracassos de taisatitudes nos decepcionamos profundamente com o am"iente religioso.

    SEGT! 06 de OutubroESUS RESOLVE !S OSS!S %E#EPAES

    3. (ue erte9a odemo, ter Hue #r5,to +Co +o, aba+do+a I PedroD:7.

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    Jesus no est# alheio H nossas necessidades, pois ele nos o"serva e nossonda. Aodavia, +le e%ige que ns faamos a parte destinada a ns pararesolver nossos pro"lemas. Nossas lutas, somente so resolvidas quandonos comprometemos com o 'enhor. +sse compromisso & mPtuo. )uer noscurar da Plcera, mas e%ige que paremos de comer pimenta. )uer nos curar

    da depresso, mas e%ige que entreguemos conadamente e sem reservasnossos cuidados a +le. )uer nos a"rir uma oportunidade de tra"alho, mase%ige que ns qualiquemos nossa mo(de(o"ra. )uer nos salvar dodesemprego, mas e%ige que seamos o"edientes ao patro. )uer melhorarnosso casamento, mas e%ige que perdoemos nosso cMnuge e eliminemos osdefeitos de nosso car#ter. )uer nos ungir para o minist&rio, mas e%ige quevivamos uma verdadeira espiritualidade. ara cada "no que almeamosdo 'enhor, +le e%ige algo de ns.

    Jesus , tam"&m, nos v quando estamos decepcionados. 9 motivo derego3io sa"er que Jesus no se afasta dos frustrados. Oumanamente, h#

    uma tendncia de as pessoas se afastarem dos complicados. omo ohomem contemporIneo # tem inPmeros pro"lemas quer se afastar daspessoas pro"lem#ticas. + isso s gera o aumento das complicaGeshumanas e o esta"elecimento da falta de amor entre os indiv-duos.+ntretanto, o 'enhor Jesus no & assim, Jesus, naquele dia, chegou a

    Jerusal&m com o"etivo de participar de uma das festas dos udeus, mas na'ua agenda de tra"alho a prioridade & para as pessoas e no para as coisas.

    Jesus se interessa por ns quando estamos decepcionados. 8 iniciativa depMr m H paralisia daquele desgraado partiu de Jesus. Boi o 'enhor quem

    comeou o di#logo, perguntando(lhe: 07oc quer car curado0*. Jesussempre se identica com os pecadores. 'empre se interessa pelosfrustrados. +le 0no apaga o pavio que fumega e no aca"a de que"rar arama que est# partida ?.

    8inda hoe o 'enhor quer solucionar nossas frustraGesD quer resolver osfracassos de alguma esperana perdidaD quer devolver alguma desilusoperdida na vidaD quer nos levantar se ca-mos por um desenganoD quer nosencoraar se camos inertes por algum desapontamentoD quer nos encoraarante as surpresas desagrad#veis do cotidiano. ara quem est# necessitadoela di3: 0$ 'enhor & o teu pastor, nada te faltar#0D 0o teu ;eus segundo asrique3as da 'ua glria suprir# todas as suas necessidades por risto Jesus0.ara quem est# enfermo, declara: 0$ senhor & quem sara todas as tuasenfermidades0. ara quem est# ansioso, anima: 08 pa3 de ;eus que e%cedetodo o entendimento guardar# os seus sentimentos e o seu corao0. ara

    quem est# deprimido, certica: 0no temas, nem te espantes, porque o'enhor, teu ;eus, & contigo por onde quer que andares0. ara quem est#

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    com medo, encoraa: 0orque eu, o 'enhor, teu ;eus, te tomo pela tua modireita e te digo: no temas, que eu te audo0. ara quem est# em luta,garante:0...a(vitria(vem(do('enhor0onemos no 'enhor $ paral-tico ouvindo a alavra de autoridade de Jesustomou o seu leito e comeou a andar. +le andou porque depositou sua f& na

    alavra de risto. B& na alavra do 'enhor & a atitude que resolve nossasdecepGes. Baamos como o salmista que conou inteiramente no aicelestial: 0'omente em ;eus espera silenciosa a minha almaD dele vem aminha salvao. ' ele & a minha rocha e a minha salvaoD & ele a minhafortale3aD no serei ... a"alado. U...V a minha alma, espera silenciosasomente em ;eus, porque dele vem a minha esperana. ' ele & a minharocha e a minha salvaoD & a minha fortale3aD no serei a"alado. +m ;eusest# a minha salvao e a minha glriaD ;eus & o meu forte rochedo e omeu refPgio0

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    9 car surdo ( quando surge um escIndalo.9 sensi"ilidade ( quando os outros esto sofrendo.9 prontido ( quando o dever chama.9 coragem ( quando so"rev&m a desventura.0 $utra pessoa so"re esse mesmo tema disse: 09 natural amar aqueles que

    nos amam, mas & so"renatural amar aqueles que nos odeiam0. or isso eucreio no amor9, realmente, agir em nome do amor, e estender a todas as pessoas o queachamos ser natural com,algumas.

    %O"I&O 0D de Outubro%I"ESAES %O !"OR

    1. (ua) * a o,5Co do amor #o)o,,e+,e, 6:14.

    8mor, no & simplesmente essa palavra romIntica que encontramospichada nos muros da vida: BL48N$ 8C8 BL48N8. $ evangelho de Jesusristo apresenta, ali#s, uma tr-plice e%igncia do amor que o cristo precisae%ercitar. ;i3 o evangelho que e%iste o amor ao irmo de f&: 0Nisto somanifestos os lhos de ;eus, e os lhos do ;ia"o: quem no pratica a

    ustia no & de ;eus, nem o que no ama a seu irmo0

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    misericrdia d+le diante de um povo arrependido.$s primeiros / cap-tulos fornecem a chave para a compreenso do livrotodo, nos quais se v a indelidade de srael para com Jeov# durante oper-odo de sua histria. Nos caps. 1 a /, a indelidade de srael e apacincia e longanimidade de Jeov# so representadas pela analogia do

    casamento do profeta com uma prostituta. KMmer.)uo desesperadamente ;eus ama os pecadores )uo deli"eradamente

    ele "usca os pecadores + quo devotadamente +le os atrai a 'i mesmo;+L' NLN8 ;+''A+ ;+ 8C8F, $' +4+ 9 8C$F. omo nenhum outroescritor, $s&ias consegue captar a fora e%traordin#ria do amor de ;euspela sua igrea. ;eus no desiste de amar. +m"ora as pessoas tomem umrumo diferente ao proposto por ;eus, e seu destino sea a destruioeterna, +le continua amando a tais pessoas apesar de sua indelidade,mesmo que olhem eles para outros deuses. ;eus nunca quis destruir e simsalvar.

    TER! 07 de OutubroU" #!S!"ETO PERTUR!%O6. #omo * o amor?e) o+?5te de %eu, Je5to ao, Hue ,e d5,ta+5amde)eKaar5a, 1:6.

    ;eus di3 a $s&ias 07ai, toma uma mulher de prostituiGes....0

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    representao da vida real, para ;eus di3er o quanto nos ama.

    (U!RT! 0' de OutubroTRS MIL$OS #O" O"ES SIISTROS

    4. (ua) * a rome,,a de %eu, ara o eador arree+d5do!oa)5,e 2:17. I,a D3:D.

    ;esse casamento com KMmer, nasceram(lhe trs lhos:1?EKREEL( v.E( +ra o nome de uma cidade famosa por suas atrocidades.+ra como colocar hoe o nome de seu lho de 07ig#rio Feal0, ou 0 8parecidado Norte 0 ou 0Corro do 8lemo0. $ ulgamento de ;eus estava chegandoRU!"!$( 7.6( )ue signica 0N2$ B87$F+;8, $u sea aquela queno rece"e favor ou graa. $ nome dessa criana & um quadro do divino

    despra3er com a apostasia de srael. ;eus di3 0orque eu no tornarei afavorecer a casa de srael0!""Iv.T( )ue signica. N2$ C+L($7$. KMmer engravida pelaterceira ve3 e $s&ias ca profundamente a "alado. 'a"ia ele, que estelho no era fruto do seu casamento. +le no era o pai daquela criana, massim fruto da deslealdade de sua mulher.;eus instruiu $s&ias a dar(lhe o nome de 0No Ceu( povo0. 8 separaocompleta de ;eus do seu povoD um ;eus ,santo no poderia concordar como 0adult&rio0do seu povo. +le di3 0orque vs no sois meu povo, nem euserei vosso ;eus0

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    srael tinha uma religio, mas no tinha um amor leal. $ferecia a"undantessacrif-cios mas no tinha conhecimento de ;eus,ema+a:1(/?. omo srael, a nossasociedade quer uma religio acomodat-cia, que no e%ia, nem imponharestriGes H vida social , econMmica ou se%ual. $s sraelitas eram 0crentes0fervorosos no s#"ado, mas nos outros dias da semana eram enganadoresem seus deseos se%uais. +ram adoradores no s#"do, mas durante asemana 0salve(se quem puder0. )uando se separava de ;eus, o que s

    prevalecia era perurar, matar, rou"ar, mentir e adulterar0

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    do pecado. $ apstolo aulo escreve so"re isso quando di3 em o 6:@0orque fostes comprados por preo0, e edro di3 o preo que foi pago0'a"endo que no foi mediante cousas corrupt-veis, como prata ou outro,que fostes resgatados do vosso fPtil procedimento que legaram vossos pa-s,mas pelo precioso sangue de risto...0 ,1T?. Ns tam"&m

    est#vamos escravi3ados, pois Joo di3...Aodo aquele comete pecado, &escravo do pecado0:/E?. 'emelhante a KMmer, ns tam"&mprecisava( mos ser resgatados, o preo precisava ser pago. +m $s&ias, oamor triunfou. $ amor em risto, triunfou tam"&m. 8gora aonde se di3ia desrael 07ocs no so favorecidos00 passa(se a di3er 07ocs so amados,favorecidos0. + onde se di3ia de srael que era chamado de 0no (meu (povo0, passa a ser chamado de 07ocs so meu povo0 porque eu vou perdo#(lose restaur#(los< 1:1@,1?. ;eus tinha dado vitria ao lar de $s&ias, em nomedo amor ina"al#vel. KMmer, teve o signicado de seu nome de volta

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    recompensa, e o reino ser# entregue aos santos do 8lt-ssimo. +steu89osefa3 necess#rio para que possa entrar na cidade s o usto, e tem comoo"etivo erradicar o pecado, salvar a humanidade e destruir o ;ia"o. To+e%,n&i$ ze%o. O# uma linha divisria entre a longanimidade de ;eus ea sua ustiaD entre a sua pacincia e a sua ao aui3adoraD entre o seuesperar e o seu agir. elos e%emplos da S-"lia sa"emos que a tolerIncia de;eus & igual a 3ero para quem ultrapassa a linha vermelha. 7emos isso noanPncio do dilPvio a No&: 0$ m de toda carne & vindo perante a minhaface, porque a terra est# cheia de violncia. + eis que os desfarei com aterra0

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    destruio de 'odoma e Komorra: 0orquanto o clamor de 'odoma eKomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado(,e>tem>a-ra?ado>mu5to...0:@?.

    8 intolerIncia divina diante da deso"edincia se revelou tam"&m nodeserto, em ades, quando seu povo desconou do poder de ;eus e ulgou

    imposs-vel vencer os 0gigantes0 que ha"itavam na terra prometida. 8sentena veio sem meias palavras: 0 Neste deserto cairo vossos cad#veres,como tam"&m todos os que de vs foram contados no recenseamento, devinte e oito anos para cima.

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    comeria a sola dos sapatos, e as mulheres devorariam seus prprios lhos.Naquele tempo, ningu&m deu muito cr&dito a essas advertncias. $ povocontinuou deitando e rolando em seus 0carnavais0, orgias e idolatrias. ;eus(cumpre(a(sua(palavra.$ profeta Jeremias foi o Pnico escritor conhecido do 8ntigo Aestamento que

    testemunho em primeira mo a trag&dia que se a"ateu so"re Jerusal&m,5>6 a.. +le escreveu: 0Cais feli3es foram as v-timas da espada do que asv-timas da fomeD porque estas se denham atingidas mortalmente pela faltado produto dos campos. 8s mos das mulheres outrora compassivasco3eram seus prprios lhosD estes lhes serviram de alimento na destruioda lha do meu povo. ;eu o 'enhor cumprimento H sua indignao,derramou o ardor da sua ira. No creram os reis da terra, nem todos osmoradores do mundo, que entrasse o advers#rio e o inimigo pelas portas(de(Jerusal&m0

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    mulher chamada Caria, lha de +lea3ar, muito rica, tinha vindo comalgumas outras, H aldeia de Satechor, isto &, casa de hissope, refugiar(seem Jerusal&m, e l# se viu cercada. 8queles tiranos, cua crueldademartiri3ava os ha"itantes, no se contentaram em lhe arre"atar tudo o queela tinha levado de mais precioso, tomaram(lhe ainda por diversas ve3es o

    que ela havia escondido para seu alimento. 8 dor de se ver tratada daquelamaneira lanou(a em tal desespero, que, depois de ter feito mil imprecaGescontra eles, usou de palavras ofensivas, procurando irrit#(los, a m de que amatassemD mas nem um s daqueles tigres, por vingana de tantas inPriasou por compai%o, lhe quis matar... 8 fome que a devorava, e ainda mais, ofogo que a clera tinha acendido no seu corao, inspiraram(lhe umaresoluo que causa horror H mesma nature3a. +la arrancou o lho doprprio seio e disse(lhe: `riana infeli3, da qual nunca se poder# chorarassa3 a desgraa de ter nascido durante esta guerra... ara que te haveriade conservar a vida* ara ser talve3 escrava dos romanos* ;epois de ter

    assim falado ela matou o lho, co3eu(o, comeu uma parte e escondeu aoutra. 8queles -mpios, que s viviam de rapina, entraram em seguidanaquela casaD tendo sentido o cheiro daquela iguaria inomin#vel,ameaaram mat#(la, se ela no lhes mostrasse o que tinha preparado paracomer. +la respondeu que ainda restava um pedao da iguaria e mostrou(lhes restos do corpo do prprio lho. 8inda que tivessem um corao de"ron3e, tal espet#culo causou(lhes tanto horror, que eles pareciam fora desi. +la, por&m, na e%altao que lhe causava furor, disse(lhes com rostoconvulsionado: `'im, & meu prprio lho, que vedes e fui eu mesma que omatei. odeis com(lo, tam"&m, pois eu # comi. 'ois talve3 menos

    coraosos que uma mulher e tendes mais compai%o do que uma me* 'evossa piedade no vos permite aceitar essa v-tima, que eu vos ofereo, eumesma aca"arei de com(lo. 8queles homens que at&, ento, no haviamsa"ido o que era compai%o, retiraram(se trmulos...0

    (U!RT! 1D de OutubroPE#!%OS (UE #OR!R!" ! USTI! %E %EUS

    4. (ue outro, eado, trouBeram a 5ra de %eu, a I,rae) I,a D;:2

    +m determinado momento da caminhada pelo deserto, o povo sentiufalta dos deuses do +gito e construiu um be9erro de ouro. +nto, ;eusfalou a Cois&s: 0Aenho visto a este povo, e eis que & povo o"stinado. 8gora,pois, dei%a(me, que o meu furor se acenda contra eles, e os consuma0

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    rece"erem o carinho e a proteo de seus pais, porque o marido traidorpartiu para mais uma aventura*

    $ ciumento 5+?e/o,oe re"elde rei 'aul pagou um preo alto por suadeso"edincia. 0Fe"elio & como pecado de feitiaria, e o porar & comoiniq\idade e idolatria. orquanto tu reeitaste a palavra do 'enhor, ele

    tam"&m te reeitou a ti, para que no seas rei0. $ +sp-rito de ;eus seretirou de 'aul, 0e o assom"rava um esp-rito mau, da parte do 'enhor0

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    humilhar diante do riador. 8 histria do rei ;avi, o ungido de ;eus, registraum pecado terr-vel: cometeu adult&rio com uma mulher casada e depoisarmou uma cilada para tirar a vida do marido tra-do. +m"ora ;avi tenhaposteriormente demonstrado sincero arrependimento < 'almo 51?, ;eus nodei%ou por menos: 0or que despre3aste a palavra do 'enhor, fa3endo o mal

    diante de seus olhos* 8 Lrias, o heteu, mataste H espada, e a sua mulhertomaste por sua mulher. 8gora, portanto, a espada amais se apartar# datua casa...0

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    o"ras. 'e no te arrependeres, "revemente virei a ti, e removerei do seulugar o teu candeeiro, se no te arrependeres0

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    o+trad5Codo ensino "-"lico concernente H lei e H graa. EB5,te -raa+a )e5 eB5,te )e5 +a -raa. omo cristos no estamos Qsem leiR, armaaulo, por&m estamos Qde"ai%o da lei de ristoR

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    nfase, por&m, no signica uma atitude negativa quanto H vida. )uemadvoga uma sociedade sem proi"iGes precisa se recordar que em moral,como na matem#tica, h# operaGes e%atas: h# menos e h# maisD h# adiGese su"traGes + al&m do mais todos os +Co, pronunciados por ;eus nos ;e3mandamentos, ,Co o ,5m da +o,,a Je)55dade. or isso, cremos nos

    mandamentos

    SE&U%! 20 de Outubro!S I"PORT!TES VER%!%ES

    2. (ua) * a -ra+de ?erdade e+,5+ada or %eu, Sa)mo, 111:7'.

    $s estatutos na vida de hoe tm sido !agrantemente deso"edecidos. $;ec#logo, por&m, & um padro de referncia moral, e dele ressalta umprofundo senso &tico: a &tica divina para o ser humano..mportantes(

    verdades(so(declaradas: $s de3 mandamentos falam so"re a verdade da supremacia de ;eus:;eus &. 8ssim, os mandamentos so a"ertos com a declarao 0+u 'ou0 bra,5)e5ro>t5?e,,e>?er-o+a0. ;entro da que"ra dos mandamentos se apresentam diveros -dolos: $-dolo do sucessoD o -dolo da raa. 'o v-timas dessa idolatria os indianos nanglaterra, os turcos na 8lemanha, os udeus que sofrem dos palestinos, ospalestinos que sofrem dos udeus, "rasileiros 0da gema0 em outras regiGes

    do prprio pa-s, -ndios em v#rios pa-ses. 9 o -dolo da naoD o -dolo dopartido. 8ssim como, o uso e a"uso do pr%imo: o seu direito de descanso,

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    aps seis dias de tra"alho no respeitado, nem por ele mesmoD & odesrespeito e a"uso de conana do adult&rioD e a vida humana & tratadacom despre3o nos crimes mais hediondos, mesquinhos, infames que camimpunes.

    TER! 21 de OutubroLEI E &R!! #!"I$!" UT!S

    6. (ue e)o eB5,te e+tre a )e5 e a -raa Roma+o, 6:61.

    9 quase um paradigma para os cristos modernos associar o 8ntigoAestamento H 4ei e o Novo Aestamento H Kraa. )uando se esta"elece orelacionamento entre os termos, invariavelmente,,a(resposta(&:4+ b 8ntigo AestamentoKF8W8 b Novo Aestamento

    +sse questionamento re!ete um entendimento confuso do ensino "-"licoacerca da lei e da graa de ;eus. Cuitos associam a lei como um elementopertencente e%clusivamente ao per-odo do 8ntigo Aestamento e a graacomo um elemento neotestament#rio. sso & muitas ve3es o fruto do usoerrado de te%tos como:

    abendo, contudo, #ue o homem no ( usti2cado por obras da lei, e

    sim mediante a !( em Cristo 3esus, tamb(m temos crido em Cristo 3esus,

    para #ue !4ssemos usti2cados pela !( em Cristo e no por obras da lei,

    pois, por obras da lei, ningu(m ser' usti2cado 56'latas .178.

    &or#ue o pecado no ter' dom9nio sobre vs+ pois no estais debaixo da

    lei, e sim da gra*a 5;omanos 7.1

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    8 lei tem um papel orientador para o ser humano. ara que o seurelacionamento com o riador se mantenha. $ homem deve ser o"ediente eassim cumprir o seu papel. 8 o"edincia est# associada H manuteno da"no pactual. 8 no o"edincia est# associada H retirada da "no e H

    aplicao da maldio. 8 lei, portanto, tem uma funo orientadora. $ serhumano, desde o princ-pio, conheceu os propsitos de ;eus atrav&s da lei.

    Aendo que"rado a lei, ele tornou(se r&u da mesma e rece"eu a claracondenao proclamada pelo riador: a morte.

    8 revelao da lei de ;eus, como e%presso o"etiva da sua vontade,encontra(se registrada nas +scrituras. +sse registro, que comeou nostempos de Cois&s, fala(nos da lei que ;eus deu a 8do e tam"&m aos seusdescendentes. +ssa lei foi revelada ao longo do tempo.

    $s ;e3 mandamentos tem a nalidade de dei%ar "em claro ao homem osseus deveres, revelando suas carncias e au%iliando(o a discernir entre o"em e o mal. omo tal, & aplic#vel em todas as &pocas e ocasiGes. ortanto,a lei que permanece QvigenteR em nossa e em todas as &pocas & a lei moralde ;eus. +la valeu para 8do assim como vale para ns hoe. +stamos so" a4ei Coral de ;eus, no sentido de que ela continua representando a soma denossos deveres e o"rigaGes para com ;eus e para com o nossosemelhante. Aam"&m estamos so" a 4ei Coral de ;eus, no sentido de queela, resumida nos ;e3 Candamentos, representa o caminho traado por;eus no processo de santicao efetivado pelo +sp-rito 'anto em nossa

    pessoa

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    D. #om Hue a)a?ra, #r5,to e?5de+5ou a +ee,,5dade da )e5 "ateu,D:17>1;.

    recisamos entender que risto satisfe3 e cumpriu a lei de forma plena e

    completa. +le no veio revogar a lei. 8lguns pontos interessantes sodemonstrados por Jesus nessa passagem:

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    Aemos muito que aprender com os ;e3 Candamentos. 'o"re a vontadede ;eus: e padrGes mais elevados que isso se aplica H grea de Jesus risto,e%presso concreta da vontade salvadora de ;eus, e sem cor sect#ria naarmao de edro: 07s sois a gerao eleita, o sacerdcio realD a naosanta, o povo adquirido, para que anuncieis as grande3as daquele voschamou das trevas para a sua maravilhosa lu3D vs que outrora nem &reispovo, e agora sois povo de ;eusD vs que no t-nheis alcanadomisericrdia, e agora a tendes alcanado0

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    acontece na alma do el, verdadeiro, penitente e devoto cristo, poisque seu corpo & o 'eu santu#rio.

    Por 5,,o )e?amo, a ,*r5o o, "a+dame+to,

    LIO D 2D de Outubro a 01 de o?embro

    LEVANDO A SRIO O ESP2RITO SANTOSbado a Tarde

    VERSO UREO:Aodavia digo(vos a verdade, que vos conv&m que eu v#Dporque, se eu no for, o onsolador no vir# a vsD mas, quando eu for, vo(lo enviarei.+, quando ele vier, convencer# o mundo do pecado, e da ustiae do u-3o. Joo 16:=,>.

    PES!"ETO #$!VE: 4evam todos os crentes em Jesus risto o +sp-rito

    'anto a s&rio* 8 pergunta no & desca"ida, porque a prpria +scritura'agrada nos encoraa a no e+tr5,teer o E,8r5toe a +Co eBt5+-5>Loem nossa e%perincia de vida espiritual. Lma coisa, no entanto, deve serenfati3ada: a ?5da r5,tC Jo5 ro/etada ara ,er de ?5t@r5a, + elasdependem do +sp-rito 'anto em ns, condu3indo a nossa vida e a enchendo.

    omo vamos armar que levamos o +sp-rito 'anto a s&rio, se +le no ocupalugar de seriedade em nossa vida ou na vida da igrea* Na +scritura'agrada, ao +sp-rito 'anto & atri"u-da a mesma dignidade do ai e do Bilho.Na arta de Judas est# ressaltado: "/s amados, edi2cando>vos sobre a

    vossa sant9ssima !(, orando no sp9rito anto+ conservai>vos no amor deDeus, esperando a misericrdia de nosso enhor 3esus Cristo" 5v. @8. 8alavra de ;eus ensina, ainda, que toda a 'ant-ssima Arindade, emcomunho perfeita, tra"alha unida, e nenhuma das 'uas essoas opera demodo separado das outras.

    %O"I&O 23 de Outubro(U!%O S LEV!"OS O ESPRITO S!TO ! S,est#(registrado:"Como o aspecto do arco #ue aparece na nuvem no dia da chuva, assim era

    o aspecto do resplendor da glria de Deus. ste era o aspecto da

    semelhan*a da glria do enhor+ e, vendo isso, ca9 com o rosto em terra,

    disse ze#uiel, e ouvi uma voz, a voz de #uem !alava. disse>me: Ailho do

    homem, pBe>te em p(, e !alarei contigo. nto, #uando ele !alava comigo,

    entrou em mim o sp9rito, e me p4s em p(, e ouvi a#uele #ue me !alava" .

    $ +sp-rito 'anto nos pGe sempre em p& diante do 'enhor. +le no anda

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    derru"ando o crente, pois o +sp-rito 'anto no & ;eus machucando ocrente. 7m acontecendo alguns estranhos movimentos em algumasigreas. 8 esse tipo de anormalidade atri"ui(se uma pretensa atuao do+sp-rito de 'antidade

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    (U!%O S LEV!"OS O ESPRITO %E %EUS ! S

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    de crente que voc &. 'a"e qual & o meu e o seu ponto fraco, e se aproveitadisso para nos acusar diante de ;eus. 8nal de contas, essa & sua funo,no est# dito na S-"lia*: 0+u ouvia uma vo3 que di3ia, agora & chegada asalvao, e o poder, e o reino, e autoridade porque # foi lanado fora oacusador dos(nossos(irmos0

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    )uando levamos o +sp-rito de ;eus a s&rio, dei%amos de ser avarentoscom o sustento da ausa de risto. ;ei%amos de ser cheios de ira, porque #a"andonamos os sentimentos de amargura, de dio, e os su"stitu-mos pelo"om senso e damos lugar H pa3. ;ei%amos de ser ego-stas querendo o

    primeiro lugar ( o lugar de destaque. ;ei%amos de ser ingratos para com;eus e com o pr%imo, com o irmo em risto, no reconhecendo o "emque prestam ao reino de ;eus. ;ei%amos de ser insens-veis ao sofrimento,Hs carncias, Hs necessidades dos outros. No somos mais intolerantes comquem pensa diferentemente de ns e, tememos preudicar, algu&m efam-lias inteiras por causa de uma guerrinha particular, quando lutamoscom foras carnais para destruir aquela pessoa. No somos maisnegligentes com o tra"alho do 'enhor.

    Cas quando a igrea leva a s&rio o +sp-rito 'anto, a- h# reconciliao,muito choro Hs ve3es, nessa reconciliao. orque +le & a nossa pa3 di3 o

    apstolo, 0$ qual de am"os os povos fe3 um e derru"ando a parede deseparao que estava no meio, na sua carne ele desfe3 a inimi3ade entre

    udeus e gentios0. 8 igrea &, realmente, uma comunho de desiguais. ssoaconteceu no col&gio apostlico porque aqueles do3e homens que andaramcom Jesus risto, eram as pessoas mais desiguais poss-veis. Aeria sido muitomais f#cil para Jesus ter utili3ado do3e fariseus para os seus apstolos, poiseram iguais. Fealmente, Jesus poderia ter usado do3e desse honradoshomens. Cas, na 'ua so"erana sa"edoria preferiu chamar do3e desiguais.+le chamou um que era scal do imposto de renda, um funcion#rio pP"lico,um pu"licano. O# dois mil anos, na alestina, ser scal de renda era

    considerado algo a"omin#vel, porque a pessoa tra"alhava para o mp&rioFomano, no para o povo udeu, no para a alestina, no para srael. $pu"licano rece"ia o dinheiro do udeu e o enviava para Foma, ra3o porqueera odiado. Cateus era um pu"licano. Oavia no col&gio apostlico umguerrilheiro. Oavia um que era 3elote, o guerrilheiro daquele tempo. $s3elotes fa3iam guerrilha ur"anaD andavam com uma faca, um punhal querece"ia o nome de sicar, o qual era escondido dentro do manto. 'e elepassasse por uma viela, num "eco e se encontrasse um romano so3inho,matava(o e guardava seu punhal. ois um dos apstolos havia sido 3elote.$utros eram pescadores, simples pescadores, e assim por diante. +ra uma

    verdadeira comunho de desiguais, que tiveram, no entanto, que andar comJesus para aprenderem(a(ser(iguais.

    SEGT! 61 de Outubro(U!%O S LEV!"OS O ESPRITO %E %EUS ! S

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    )uando o +sp-rito 'anto & levado a s&rio, a igrea & capacitada tam"&mpara a adorao. 9 importante vericar que a igrea de 8ntioquia estava emculto, ministrando perante o 'enhor, di3 o livro dos 8tos dos 8pstolos,quando Sarna"& e 'aulo foram escolhidos e separados pelo +sp-rito para atarefa de missGes. 8 seriedade desse empreendimento & tanta que 4ucas

    colocou o registro de que eles estavam ministrando a ;eus, isto & adorandoe euavam. No era "rincadeira o que eles estavam fa3endo, estavamlevando o +sp-rito a s&rio. )uando se leva o +sp-rito 'anto a s&rio, apregao se torna autntica e parte do corao de ;eus. 8li#s, h# quem seincomode quando o sermo passa dos trinta minutos, por outro lado, apregao hoe em dia tem se tornado e%tremamente po"re. O# pPlpitos ques pregam a mesma coisa, no h# outra lio do 'enhor. 'e & que a lioque & apresentada & realmente do 'enhor, e sendo sempre a mesma,cando sempre no mesmo lugar, cai no que podemos chamar de 0s-ndromeda enceradeira0: car falando a mesma coisa. ara este pregador, a palavra

    de ;eus tem prima3ia de modo que nada o afastar# de dominicalmenteanunci#(la para dar lugar a outras coisas. orque o +sp-rito 'anto & levado as&rio neste pPlpito. $"serve que quando o irmoa irm leva o +sp-rito'anto a s&rio, as tentaGes aumentam. Cas as vitrias so, igualmente,maiores. 8 renovao interior produ3ida pelo +sp-rito de ;eus no seucorao no tem com o que ser comparada.

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    permanentemente, o fogo ardia no altar (1/?. )ue s-m"olo inspirador,claro, "endito de como o +sp-rito 'anto deve agir em ns, permanente econtinuamente. Cas, infeli3mente no tem sido assim: o modo como certoscrentes

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    pode haver perdo.

    SE&U%! 06 de o?embro(U!%O O ESPRITO S!TO MI#! TRISTE

    2. #omo ,e ode e+tr5,teer o E,8r5to Sa+to EJ*,5o, 4:60.

    $ apstolo aulo estava perfeitamente consciente de que por tr#s do quepensamos, di3emos e fa3emos, h# personalidades ativas atuando. 'opersonalidades invis-veis, mas "em presentes. or essa ra3o, ele nos alertaa no dar qualquer oportunidade ao nimigo(de(nossas(almas: 0no deislugar ao dia"o0

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    impuro,ultraante,e,degradante

    TER! 04 de o?embro

    (U!%O O ESPRITO S!TO < EGTITO

    6. (ue o+,e)o ,eme)a+te +o, d o !@,to)o Pau)o: ITe,,a)o+5e+,e, D:1;.

    8lgumas versGes da S-"lia 0apagar0 em lugar de 0e%tinguir0. + esse & umpecado s cometido pelo que # confessou sua f& em Jesus risto. +ssalinguagem

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    )ue fa3er agora* omo curar os estragos desse

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    hinos ensinam doutrina. Cas no & porque cantamos hinos que o +sp-rito'anto vem so"re nsD mas porque o +sp-rito 'anto veio so"re ns, e est#conosco, & que cantamos e louvamos.

    SEGT! 07 de o?embro

    3. (ue d59 o E,8r5to Sa+to ao 5me+5te+te $ebreu, 6:7

    )uando o +sp-rito 'anto & levado a s&rio, entendemos o que sea reeitara salvao, insultar o +sp-rito de ;eus, "lasfemar contra +le. 8 reeio daverdade do evangelho produ3 trevas, calea, endurece o corao, petrica(o.or essa ra3o, quem se convence dessa verdade, da verdade de risto, dapure3a do 'eu ensino, da grandiosidade de 'ua o"ra de salvao, e no serende ao 'alvador, endurece o corao contra ;eus.

    Fece"er o conhecimento da verdade

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    essa ra3o, Joo e%plicou porque escreveu o +vangelho que leva o seunome: 0Jesus, na verdade, operou na presena de seus disc-pulos aindamuitos outros sinais que no esto escritos neste livroD estes, por&m, estoescritos para que creiais que Jesus & o risto, o Bilho de ;eus, e para que,crendo, tenhais vida em seu nome0

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    :1TD edro :?.

    SE&U%! 10 de o?embro! #ERTEK! %! SE&UR!!

    2. #omo a, a)a?ra, de #r5,to +o, dCo erte9a = +o,,a ,e-ura+ade ,a)?aCo oCo 10:27>2;.

    8 certe3a da segurana da salvao, a certe3a da perseverana vem deuma compreenso clara das coisas elementares dessa salvao. $regenerado se caracteri3a por certas qualidades &ticas e espirituais. ore%emplo, pelo discernimento da verdade. No est# aqui na palavra de ;eus*Q)uanto a vs, a uno que dele rece"estes ca em vs, e no tendesnecessidade de que algu&m vos ensineD mas, como a sua uno vos ensinaa respeito de todas as coisas, e & verdadeira, e no & mentira, como vos

    ensinou ela, assim nele permanecei0

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    No te esqueas que +m"ora seamos salvos pela graa, 'omos ulgadospelas o"ras ? at& asescondidas. +nto di3er, que uma ve3 salvo, & salvo para sempreD e quemesmo se a pessoa desistir de sua salvao, e praticar m#s o"ras, elacontinua salva, usticada sto & totalmente contr#rio a tudo o que a S-"liadi3. Fecomendamos ao leitor a leitura de &Q+e,5, #a8tu)o 1; .4# vocencontrar# como a providncia de ;eus, fe3 o poss-vel para que 4 e toda asua fam-lia fosse salva. 8t& com mo poderosa, tirou(os de 'odoma eKomorra, Aodavia, "astou apenas a mulher de 4, olhar para tr#s

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    (UIT! 16 de o?embroSE&UR!! E PERSEVER!!

    D. E+tCo a Sa)?aCo ode ar o,5)a+do +a ?5da do re+te I oCo

    2:12.

    Ns 'omos reservados, regenerados para uma herana incorrupt-vel

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    misericrdia de ;eus porque fe3 uma consso completa e sincera

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    deis escIndalo nem aos udeus, nem aos gregos, nem H igrea de ;eus. or-ntios 1@:/1,/.

    PES!"ETO #$!VE8 carta aos Fomanos & um dos fundamentos para acompreenso da nossa f&. No se pode di3er que & a carta mais importante

    do Novo Aestamento, porquanto todos os livros neotestament#rios formam ocorpo doutrin#rio(teolgico da nossa f&D mas, & poss-vel di3er que, & umacarta singular no que di3 respeito ao entendimento da li"erdade que temosem risto por ra3o da 'ua o"ra consumada. Fomanos foi escritaprovavelmente de orinto, em uma das viagens que o 8pstolo 3era paral#. Balar em &tica em nossos dias realmente no & uma tarefa muito f#cilDtendo em vista o cinismo que tem permeado muitas classes de nossasociedade, principalmente a classe pol-tica. No entanto, no podemos nose%imir em mostrar a nossa QcaraR, pois cremos que a grea de risto & a

    Pnica que tem um discurso e uma pr#tica que podem realmente mudar oquadro social do(mundo. Cais elevado que o sumo pensamento humano pode atingir, & o ideal de;eus para com 'eus lhos. 8 santidade, ou sea a semelhana com ;eus, &o alvo a ser atingido. 2 frente do cristo e%iste a"erta a senda de umcont-nuo progresso espiritual. +le tem um o"etivo a reali3ar, uma norma aalcanar, os quais incluem tudo o que & "om, puro e no"re. +le progredir#to depressa, e tanto, quanto for poss-vel em cada ramo do verdadeirocrescimento cristo. 8 causa fundamental do mundo cristo ter se desintegrado moralmente

    & a de que as igreas procuravam simplesmente ensinar as pessoas comoter um comportamento com Jesus. $ o"etivo desta lio & ensinar comorelacionar(se com Jesus. ois para os Rema+e,e+te, do S*t5mo %5a,religio no & simplesmente uma questo de comportamento e ,5m dere)a5o+ame+to.

    %O"I&O 13 de o?embroA MALDADE INTR2NSICA DO 9OMEM

    1. (ue e,t 5+tr8+,eo +a e,trutura uma+a Sa)mo, D1:D.

    $ Fei ;avi # dissera que: em pecado me conce"eu a minha me. +ste &um fundamento "#sico para iniciarmos o estudo da moralidade do homem.;e fato, o homem no & um animal social, o qual nasce "om e & levado aomal to somente por in!uncia da sociedade. 8o contr#rio, ele # nasce empecado e "usca o mal pelo fato dele se encontrar, nas palavras de8gostinho, contaminado pelo pecado, pois todos pecaram e carecem daglria de ;eus (

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    distIncia de ;eus, "uscam uma vida de promiscuidade como aqueles"uscaramD no entanto, todos aqueles que ainda no foram usticados porristo andam QtateandoR sem terem uma conduta &tica clara que possaleva(los a agradar a ;eus, porquanto, a Pnica forma de agradarmos a ;eusplenamente & por meio do 'angue de risto. +m Fomanos / o"servamos

    aulo armando que no e%iste nenhum usto, no h# quem "usque a ;eus,no h# quem entenda..., isto &, a depravao gerou no homem umaQimpossi"ilidade moralR dele construir uma sociedade mais usta, pois seassim no fosse risto teria morrido em vo. +nto a pessoa s perce"e oseu erro moral, se risto alertar(lhe o corao. + & isto o que muitos relutamem fa3er. 8ceitar o alerta de risto. ois infeli3mente so lhotes dainiq\idade, pe3inhos de oios

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    do cristo, permanecendo el a risto e a convico ministerial que temosde que a igrea "rasileira necessita urgentemente e%perimentar umavivamento de santidade.

    6. ! r5me5ra roua > &Q+e,5, 6:21

    7emos que a preocupao em se vestir, +Co arte do r@r5o omeme ,5m de %eu,, pois o primeiro a apresentar a preocupao com avestimenta do ser humano foi o prprio ;eus. Aais vestimentas soprecursoras de muitas outras medidas adotadas por ;eus, relacionadas amoral e aos "ons costumes, visando o "em(estar f-sico, social e espiritual dahumanidade. Cedidas que se tornaram necess#rias por causa da corrupoimposta pelo pecado H nature3a humana. Nos versos 1@ e 11 de Knesis / o homem alega medo de ;eus devido asua nude3. 8 nude3 neste conte%to representa a conscincia da corrupo,da que"ra de um padro esta"elecido por ;eus. $ homem foi criado emsantidade e a nude3 no lhe causava constrangimento diante do riador.Cas depois do pecado, uma ve3 que"rada a imagem e semelhana moral de;eus no homem, a nude3 passou a ser motivo de medo. ;esta refernciaconclu-mos que estar mal vestidos na presena de ;eus consciente da

    nude3 imoral afronta contra o Senhor. 9 pecado. Pior ainda a

    seminudez, que instiga e e%plora a sensualidade, provocando pensamentosimpuros e constrangimentos ao desnudo. ;evemos o"servar que mesmoso" maldio, em pecado, ;eus no e%pulsou o homem do 9den nu, para a

    desonra. ;eus fe3 tPnicas de peles, verso 1. $u sea, roupa que co"re tudoo que deve ser preservado e que indica parImetros de moralidade e derespeito entre serem humanos. Aalve3 voc estea se perguntando: $nde sepretende chegar com este estudo* $u quem sa"e voc esta ruminando comos seus "otGes... 0J# at& sei qual vai ser o resultado disso0. No importa. Nonos preocupa nem mesmo o fato de voc pensar que este assunto nodeveria ser tratado na igrea. Cas devemos tratar destas questGes na igreasim, visto que imoralidade, promiscuidade, lasc-via, e%plorao dasensualidade na vestimenta e o cinicamente chamado nu art-stico so aGesmal&cas do dia"o contra a nature3a humana e a sociedade. $ resultado

    dessas estrat&gias dia"licas tem sido a violncia se%ual contra as crianas,a gravide3 na adolescncia, a prostituio desenfreada, a "anali3ao doadult&rio, a aceitao parcimoniosa do divrcio e, como decorrncia,fam-lias destroadas. $ resultado da imoralidade no vestir & uma sociedadecorrompida, desigual e agoni3ante como perce"emos a nossa. 'er# mesmoque no temos ra3Ges que usticam estudar este tema*

    TER! 1' de o?embro

    4. !, roua, ara a adoraCo > Bodo 2':1>4:

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    Neste te%to ;eus e%ige roupas especiais, vestidos santos . Foupas degala, para o sacerdote na ministrao do culto e da adorao. 'e a suamente tenta usticar a no aplicao deste te%to em sua vida, devoressaltar que a alavra de ;eus assevera que, a partir do sacrif-cio de Jesus,

    com o rasgar do v&u no templo, todos fomos feitos sacerdotes para

    Deus, 8pocalipse 1.6 e 1 edro .T. 8dorao & ato de culto. 9reconhecimento do car#ter divino e da santidade do ;eus o"eto daadorao. or esta ra3o, ;eus e%ige roupas especiais

  • 7/21/2019 Lia - A Igreja Sria

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    frente para ministrar o culto, para cantar, para declamar, para qualquercoisa, "em como para se su"ir na plataforma para ministrar o louvor, o cultoou qualquer outra participao, no se deve permitido "lusas de alas 2 Re5, D:1>3:

    Feverncia tem a ver com a postura resultante da conscienti3ao a quechegamos em relao ao valor do outro. +ste te%to mostra que Naam ao sedirigir ao servo de ;eus, deseando causar "oa impresso e agrad#(lo, levouroupas nas e lu%uosas, roupas de festa. +ste gesto de Naam aponta para

    o reconhecimento da superioridade do profeta em relao a ele e para oreconhecimento da so"erania de ;eus em relao a sua vida ecircunstIncia. Naam, o grande general, no entendia "em tudo o queestava acontecendo. Bicou frustrado e a"orrecido ao se sentir despre3adopelo profeta, "em como pelo fato de o profeta no aceitar os seuspresentes. 8nal, eram roupas especiais, com aplicaGes em ouro, prata ecraveadas de pedras preciosas. or&m, o seu corao ainda era o"stinado e;eus condu3iu o profeta para que, com aquela atitude, Naam fosseque"rantado, humilhado, curado e salvo. ;esta maravilhosa narrativa"-"lica ca para ns a seguinte lio: no & molam"o, nem trapo velho

    encardido, nem modismo, nem roupas indecorosas ou falta de roupa que sedeve levar para a presena do 'enhor ou do servo de ;eus, que o

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    representa na ministrao para as nossas vidas. ;evemos ter a conscinciade que estamos diante do prprio ;eus e que, por isso, devemos estar "emtraados, levando o melhor poss-vel, mesmo que com roupas humildes esimples, mas com decncia e decoro, mostrando que reconhecemos asuperioridade e a so"erania de ;eus, o ;eus que est# pronto a nos

    que"rantar, a nos curar e ministrar salvao. $utros te%tos poder-amosestudar so"re o tema, tais como Joo 1T./(E, que falam das roupas de"oa qualidade, de valor e de discreta "ele3a usadas por JesusD 8pocalipse=.T(1=, que fala da roupa dos m#rtires na glria, que eram as mesmasvestes que usavam aqui na terra, pois no haver# tempo para trocar deroupa antes de entramos no c&uD e 8pocalipse 16.15, que descreve o fatode termos as roupas sempre H mo como sinal de preparo espiritual para oencontro com Jesus, mas creio que # vimos o "astante para esta"elecermosparImetros &ticos para a nossa igrea, no que di3 respeito a(nossa(vestimenta.

    (UIT! 20 de o?embro

    3. Roua, omo ,5+a) de re,tauraCo > Lua, 1D:21>22:

    Neste te%to identicamos duas questGes importantes: $ lhoreconhecendo o seu estado e admitindo a perda da condio de lho e o paiamoroso dando ao lho prdigo, em seu retorno, roupas novas, sapatos e

    um anel. 7amos nos ater as roupas. 8 entrega de roupas novas para o lho,0a melhor roupa0, indica a transformao de vida que o oveme%perimentara. $s farrapos de uma vida dissoluta e distanciada de ;eus edos parImetros da moralidade devem ser ogados fora e trocados porvestimentas novas, limpas e decentes. )uando nos convertemos ;eus noshonra e nos d# novas vestes, vestes espirituais, que sim"oli3am a nossarestaurao e a retomada da nossa condio de lhos. +stas roupas novassim"oli3am o perdo que nos foi outorgado, servindo tam"&m como provada nossa aceitao na casa do ai, "em como da restituio do nosso direitoespiritual como herdeiros de ;eus em risto. +m Jesus no somos maispessoas separadas de ;eus, como que deserdadas por causa do pecado.+m risto nos tornamos pessoas especiais, tendo regatado a nossa posioespiritual como lhos de ;eus, no podemos mais permanecer maltrapilhos,desnudados ou vestidos de maneira indecorosa. 8 condio de coitado,miser#vel e nu & para aqueles que sero vomitados pelo 'enhor devido amornido espiritual, 8pocalipse /.1E(, em especial os versos 16(1>, e nopara os lhos que vivem em perfeita comunho com o ai. 7ale ressaltarainda que este estudo, em"ora de cunho &tico, & tam"&m evangel-stico.

    ois apresenta o evangelho verdadeiro, sem austes humanos, semrelativi3aGes &ticas e sem a tentativa de se fa3er a vontade humana. +steestudo apresenta o evangelho que & a luta por se fa3er a vontade de ;eus,que nos quer santos para ele e santicadores pelo testemunho cristo

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    autntico. 'e voc procura outro evangelho que no o de Jesus risto, "ateuno estudo errado. 8 igrea de risto no & o seu lugar. ! arbo)a mo,trao de?er do, a5, em re)aCo a roua do, )o, . Boi ;eus o grande aique deu roupas para 8do e +va. + na par#"ola, & o pai que escolhe a roupaquer seu lho retornante vai vestir. 'omos ns e os nossos lhos que

    devemos nos vestir devidamente. 'omos ns, os pais, que compramos oudamos o dinheiro o para a compra das roupas dos nossos lhos. 'e nocompramos, a roupa indevida, admitimos que eles comprem ou que usem.;evemos como pais assumir a nossa responsa"ilidade e corrigir a nossaconduta moral, diante de ;eus, no que di3 respeito(a(vestimenta.

    SEGT! 21 de o?embro

    7. O arWmetro de %eu, ara a ?e,t5me+ta do r5,tCo > 1 T5m@teo

    2.;>10:

    +stes versos falam em traes decorosos e sem lu%Pria como a vestimentaideal para o servo de ;eus. Cais uma ve3 a sua mente, principalmente ados homens, pode estar tentando se usticar di3endo que o ensinamentopaulino no se aplica a voc. sso no & verdade. 8 e%igncia de decoro e demoralidade na vestimenta & para mulheres e homens ao mesmo tempo. $que comprova isso & o conte%to geral do cap-tulo, em especial o verso >,que e%ige dos homens um alto padro de santidade para a orao. ;ecoro &recato no comportamento e decncia no vestir. +st# relacionado com a

    postura que adotamos para a vida. 4u%Pria & comportamento desregradoem relao a se%ualidade. 9 licenciosidade moral que denota a lasc-via, que& pecado, e a concupiscncia, que & o deseo de pecar, do indiv-duo. 8lu%Pria se contrapGe acirradamente ao decoro. +m contrapartida, ;euse%ige dos seus lhos uma vestimenta decorosa e isenta de qualquersintoma de lu%Pria. $u sea, ;eus e%ige de ns um comportamento recatadoatrav&s do qual as pessoas perce"am que estamos li"ertos do deseo depecar e que fomos restaurados em nossa moralidade, em nosso car#ter, que& agora santicado pela ao do +sp-rito 'anto que em ns ha"ita. $ termotradu3ido por 0trae decoroso0, utili3ado por aulo, no original, ultrapassa a

    id&ia de vestu#rio simplesmente. aulo usa o termo para fa3er refernciatam"&m a moralidade se%ual que nos & e%igida por ;eus e que deve sere!etir em nossas roupas. Nossas roupas indicam se temos maus ou "onscostumes morais. 8 maneira como nos vestimos ressaltam o valor moralque atri"u-mos ao nosso corpo diante de ;eus. $ eito como nos vestimosre!ete a nossa conscincia moral em termos de se%ualidade, "em como o

    nosso senso de preservao da nossa integridade moral. A nossa roupa

    refletem o nosso carter. $ que vestimos mostra o que esperamos que aspessoas pensem de ns em relao a maneira como tratamos a nossase%ualidade. 'e nos vestimos com lu%Pria as pessoas podero imaginar quesomos licenciosos, ou sea, imorais. 'e nos vestimos com decoro, por certo

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    as pessoas perce"ero que ns nos honramos e que lutamos para nospreservar em santidade diante de ;eus. I,,o * ?erdade desde que nohaa falsidade em nossos coraGes. 8 escolha no & muito dif-cil. Foupasso"recarregadas de lu%Pria e de sensualidade, que re!etem lasc-via eli"ertinagem imoral, ou roupa decorosa, que re!ete a sua compostura moral

    e espiritual. 4em"re(seD suas roupas, por certo, falaro mais alto do que assuas palavras em meio ao "ur"urinho esganiado da promiscuidade na qualchafurda a nossa sociedade.or m, vamos ao o"etivo deste estudo que no & nada que a igrea # nosai"a, pois em diversas ocasiGes manifestamos nossa posio "-"lica so"rea questo da vestimenta do cristo, como # dissemos neste estudo. Lmave3 reali3ado o estudo desta lio, nossa orao & para ;eus, pelo +sp-rito'anto, toque em nossas mentes e coraGes a m de que mudemos

    radicalmente a maneira de nos vestirmos. No s! na i"re#a$ mas em casa$

    no trabalho$ na escola$ na i"re#a$ em fim$ em todo o lu"ar onde

    esti%ermos e no nosso cotidiano. sto por qu* orque fomosrestaurados por ;eus da nossa nature3a pecaminosa e porque estamosdispostos a o"edecer ao 'enhor, fa3endo a sua vontade, e%pressa na S-"lia'agrada, mesmo que para isso tenhamos que fa3er uma 0fogueira santa0com as roupas que us#vamos at& sermos e%ortados na alavra de ;eus.'eria maravilhoso se num domingo 3&ssemos esta fogueira para queimaras roupas das quais o 'enhor nos li"ertou depois de termos estudado aalavra. +speramos no 'enhor que este estudo sea suciente para umatomada de posio nossa como igrea de risto no mundo. Noprecisar-amos ouvir cr-ticas ou co"ranas por causa de vestimenta.

    (ua+to =, r8t5a, a doutr5+a de,ta 5-re/a e a e,te e,tudo muito

    obri"ado$ em nome de &esus$ aos crticos. Por*m e+tre aJrouB5dCo mora) e Pa)a?ra de %eu, amo, om a 8b)5a. E+tre are)at5?59aCo *t5a e o TeBto Sa-rado amo, om a 8b)5a. E+tre aer?er,Co do mod5,mo e a, E,r5tura, amo, om a Pa)a?ra de

    %eu,. 'esmo que isso nos imponha a impopularidade$ o esti"ma

    de radical ou a ren(ncia)do)pastorado.

    *sta uma i"re#a que le%a a conduta a s rio.

    LIO ; 22 a 2; de o?embroLEVANDO A SRIO A ADORA*3O VERDADEIRASbado a TardeVERSO UREO: ;ai ao 'enhor a glria devida ao seu nomeD tra3eioferenda, e entrai nos seus #trios. 8dorai ao 'enhor na "ele3a da santidadeDtremei diante dele toda a terra. 'almos T6:>,T.

    PES!"ETO #$!VE: 8dorao no & parte da nossa vidaD ela & a nossavida. 8dorao no & algo que deve ser praticado apenas nos cultos daigrea, mas uma atividade constante. 8dorar & um estilo de vida. 8 S-"lia

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    di3: QSuscai o 'enhor U...V "uscai perpetuamente a sua presena.R 8dorar a;eus deve ser a primeira atividade, assim que a"rimos os olhos pelamanh, e a Pltima atividade, ao fech#(los H noite. ontudo, essas atividadess sero transformadas em atos de adorao se as 3emos para louvar,gloricar e agradar a ;eus. Aoda atividade se torna adorao quando

    dedicamos a ;eus. +ste & o segredo de um estilo de vida em adorao [fa3er todas as coisas como se fossem para Jesus.

    'omos ns mesmos. Ns no agradamos a ;eus somente quandoestamos envolvidos em atividades QespirituaisR [ tais como ler a S-"lia,assistir aos cultos na igrea, orando ou compartilhando a nossa f&. ;eus no& indiferente Hs outras #reas da nossa vida. Na verdade, ;eus gosta deatentar para cada detalhe dela, esteamos ns tra"alhando, "rincando,descansando ou comendo. ;eus tem pra3er at& mesmo em o"servar onosso sono. )uando estamos dormindo, +le ca a nos contemplar comamor, pois ns fomos id&ia dele. Nenhuma outra criatura proporciona tanto

    pra3er ao corao de ;eus como ns. or&m, ;eus gosta especialmente deo"servar(nos enquanto ns utili3amos os talentos e ha"ilidades que +le nosdeu. ;eus intencionalmente nos dotou de maneira distinta para o seudeleite. +le fe3 que alguns fossem atl&ticos e outros fossem intelectuais.Ns podemos ser talentosos em mecInica, matem#tica, mPsica ou emmilhares de outras ha"ilidades, e todas elas podemos tra3er alegria a ;eus.Ns no agradamos a ;eus escondendo nossas ha"ilidades ou tentando seroutra pessoa. Ns agradamos a ;eus sendo ns mesmos. 'empre quedespre3amos uma parte de ns mesmos estamos despre3ando a so"eraniae a sa"edoria de ;eus ao criar(nos. )uando adoramos

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    "e"ais, ou faais outra coisa qualquer, fa3ei tudo para a glria de ;eusR

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    melhor representada pela maneira como vivemos diante de ;eus comnossas atitudes, comportamentos, testemunho, o"edincia, conana, etc.

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    as nefastas conseq\ncias do a3ar

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    c? 8dorao & o ato de do"rar nossa vontade para fa3ermos a vontade de;eus.d? 8dorao & reconhecer, honrar e reverenciar a presena de ;eus.e? 8dorao & vida intensa com ;eus.f? 8dorao & uma comunho di#ria com Jesus.

    g? 8dorao & oferecer o melhor da nossa vida para ;eus.h? 8dorao & uma reao ativa a ;eus, pela qual reconhecemos edeclaramos a 'ua dignidade.i? 8dorao & avivar a conscincia atrav&s da santidade de ;eus, alimentara mente com a verdade de ;eus, puricar a imaginao com a "ele3a de;eus, a"rir o corao ao amor de ;eus, render a vontade aos propsitos de;eus.

    ? 8dorao & o ato de tomarmos uma posio diante de ;eus em relao aosistema em que estamos vivendo.Nada & mais importante do que conhecer os propsitos de ;eus para a

    nossa vida, e nada pode compensar o preu-3o de no conhec(los. Ficjarren escreveu: Q8 maior de todas as desgraas no & a morte mais umavida sem propsitosR. 'em propsitos a vida no tem signicado, relevInciaou esperana. 'em propsitos a vida & um movimento sem sentido, umaatividade sem direo e acontecimentos sem motivo. 'em propsitos somoscomo giroscpios, girando em um ritmo fren&tico sem amais chegar a lugaralgum. 'em propsitos, continuaremos a levantar ,bado a@, ,bado?5r a 5-re/a, cumprir rituais religiosos e, muitas ve3es, voltar va3io para asnossas casasD isso quando, no comearmos a mudar nossos rumos,relacionamentos, igrea e outras circunstIncias e%ternas [ na esperana de

    que cada mudana solucione a confuso e preencha esse va3io em nossocorao. or outro lado, conhecer os propsitos de ;eus para ns, d#sentido a nossa vida, direciona a nossa vida, estimula a nossa vida,simplica a nossa vida e nos prepara para a eternidade. No h# nada topotente e reali3ador como conhecer os propsitos de ;eus para a nossavida e cumpri(los. Aemos um relacionamento -ntimo com +le. +is o que ;eus mais quer dens: um relacionamento. +ssa & a mais espantosa verdade do universo. $nosso riador, o ;eus Aodo(oderoso, o 'enhor de todas as coisas, anseiapor ser nosso amigo [ desea ter um relacionamento -ntimo conosco. 9 dif-cil

    imaginar uma ami3ade -ntima entre um ;eus perfeito e onipotente e um serhumano limitado e pecador. Cas a S-"lia di3 que ;eus 3ela ardentementepor um relacionamento conosco. Na verdade, este foi uma das principaisra3Ges para o qual ;eus nos criou: para termos comunho com +le. + noh# nada no mundo que d tanto pra3er H ;eus quanto o nossorelacionamento

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    4. !)*m da ?o9 e um oraCo a-rade5do o Hue ma5, ode +o,a/udar +a ?erdade5ra adoraCo Sa)mo, 1D0:1>3.

    aN O ?e8u)o da adoraCo

    Jesus nos ensina um princ-pio muito importante so"re a adorao, +m Joo1E:6, +le disse: Q...+u sou o caminho, a verdade e a vidaD ningu&m vem aopai seno por mim.R, ou sea, no e%iste outra maneira de entrarmos napresena de ;eus seno atrav&s de Jesus. +ste princ-pio vale para todos osaspectos de nosso relacionamento com ;eus, inclusive na adorao. ;euss aceita a nossa adorao quando a oferecemos por interm&dio de Jesus. 8S-"lia di3: Qor meio de Jesus, pois, ofereamos a ;eus, sempre sacrif-cio delouvor U...VR

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    O, r5+5a5, ob,tu)o, ao )ou?or e a adoraCo.Naturalmente porque adorao & algo que alegra tanto o corao de

    ;eus, e incomoda muito o inimigo das nossas almas, devemos car atentos,porque & um tema que incomoda o inimigo das nossas almas e por issoenfrentaremos o"st#culos para que a verdadeira adorao acontea.

    ontudo, & importante estarmos conscientes que nem todo o"st#culo ao!uir da adorao & culpa do dia"o. +m grande parte, a nossa nature3a ca-da& a que mais apresenta resistncia ao oferecer da adorao que ;eusdesea de ns.ausas que podem contri"uir para que o louvor no !ua nos cultos da igrea

    aN I+oerQ+5a de ?5da. Balar e no viver o que se di3. antar o que no sevive. or e%emplo, cantar: QJuebra a minha vida e !aze>a de novoR. Casquando ;eus d# a primeira pancada, reclama, murmura, resmunga, lamentae sai da igrea. sto & incoerncia, ou sea, falar e no viver.

    bN L5m5tar>,e ao Loa) da adoraCo: +ste conceito & muito comum emnossas igreasD achar que a adorao s deve ser e%ercida e praticada naigrea, e que deve estar em posio de adorao apenas na igrea, mas quefora dela, pode cantar, viver, falar coisas que contrarie a adorao,e assim,se esquecem que tam"&m devemos louvar e adorar a ;eus em casa, notra"alho, na escola, etc. Ns precisamos nos conscienti3ar de que adoraono & parte da nossa vidaD ela & a nossa vida. 8 S-"lia di3: QSuscai o 'enhorU...V "uscai perpetuamente a sua presenaR

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    eNEBter5or5dade e Trad55o+a)5,mo. $utra coisa "oa de se fa3er &escolher cInticos de v#rios autores, e no apenas de um s compositor, poisestes tm a tendncia de viciar(se na mesma linha meldica. $uvir um dcom mPsicas de um mesmo autor, Hs ve3es, & enfadonho. 0+nto cantousrael este cIntico: Srota, poo +ntoai(lhe cIntico0

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    decretos so motivo dos meus cInticos, na casa da minha peregrinao . $u o 'almo 1@/:1T( onde o autor propGeaos anos, aos ministros, Hs o"ras de ;eus que levantem a vo3 em louvor, o

    Aodo(oderoso

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    humildade, porque ;eus resiste aos so"er"os mas d# graa aos humildesR

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    tudo & para sua glria U...VR.

    8qui est# a resposta: Q...para ele...R Upara a 'ua glriaV.

    8 ra3o de tudo o que e%iste, incluindo eu e voc & demonstrar

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    preparou para rece"er a "oa semente do evangelho, cresceu e fruticou,passando a ser ocialmente o portal da misso entre os gentiosD poisquando o +sp-rito 'anto disse em 8tos 1/., 0'eparai(me agora ...0 a partirdaquele momento a igrea de 8ntioquia no seria mais a mesma em termosde viso e ao mission#rias. $s princ-pios que nortearam a vida da igrea

    de 8ntioquia, e que, com certe3a, deveriam inspirar todas as igreas, foramcuidadosamente o"servados e registrados por 4ucas em 8tos 1/.

    %O"I&O 60 de o?embroLEV!%O ! S2;

    +ste te%to fala dos setenta espias enviados por Cois&s a ana para"uscar um relatrio daquela regio de modo que os planos de conquistafossem ela"orados. Oavia necessidade de toda uma estrat&gia, de toda umalog-stica para que o planeamento de ocupao desse certo. + assimaconteceu. Arou%eram o relatrio. +stes espias trou%eram not-cias "oas enot-cias ruins. +st# em NPmeros 1/.=, >: 0Bomos H terra a que nosenviaste. +la verdadeiramente mana leite e mel +ste & o seu fruto. Cas opovo que ha"ita nessa terra & poderoso, e as cidades forticadas e muitosgrandes. Aam"&m vimos ali os lhos de +naque0. $s 0lhos de +naque0

    eram os gigantes, e os israelitas caram assustados, e se amedrontaram, ecaram pasmos diante da grande3a dos ha"itantes da terra que pretendiamconquistar. 7erso /1: 0No poderemos atacar aquele povoD & mais forte doque ns.0J# estavam derrotados

    )uem se defronta com uma diculdade e di3 ,0no vou poder enfrent#(la0, com um o"st#culo e di3, 0no vou poder ultrapass#(lo0, # est#derrotado. $ poeta mineiro arlos ;rummond de 8ndrade escreveu umpoema intitulado 0No meio do caminho0 que di3:No meio do caminho tinha uma pedra

    tinha uma pedra no meio do caminho

    tinha uma pedrano meio do caminho tinha uma pedra

    Nunca me es#uecerei desse acontecimento

    na vida de minhas retinas to !atigadas.

    Nunca me es#uecerei #ue no meio do caminho

    tinha uma pedra

    tinha uma pedra no meio do caminho

    no meio do caminho tinha uma pedra0.

    Cas os israelitas tiveram medo 1@ derrotados 3eram o povo de sraelacreditar no desanimador relato e querer voltar ao suposto conforto do+gito. )ueriam fa3er uma revolta contra Cois&s, o l-der designado por ;eus.

    4evantando so"re eles outro capito que os levasse de volta para o +gito.

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    pronunciaram uma declarao : 08 terra pelo meio da qual passamos aespiar & terra muito "oa. 'e o 'enhor se agradar de ns, ento nos far#entrar nessa terra, e no(la dar#0 ?. Beli3mente em meio acongregao medrosa, ;eus ainda tinha dois homens coraosos e conantesque a o"ra no seria em vo, pois no era o"ra de homem e sim de ;eus. k

    nesta esp&cie de homens que a grea tem que conar a continuidade desua misso, e no na de homens que nem tentaram, mas # se sentiramderrotados. 'e ;eus nos deu a misso, temos que acreditar que no tempocerto d+le nos sero dadas as foras e os molhos da vitria, mesmo que omundo parea indiferente aos reclamos do 'enhor. &ode haver dez pedras:a gente passa por cimaD empurra no despenhadeiroD escava um tPnel epassa por "ai%o. ontinuemos, pois em orao, para que ;eus possa nosmostrar a opo certa para podermos concluir a 'ua o"ra e apressar oFetorno de risto a esta Aerra.

    SE&U%! 01 de %e9embro

    ! RE!LI%!%E %! "ISSO %! I&RE!

    . )uem incum"iu a grea a tarefa mission#ria* Cateus >:1>(@.

    ;estaquemos dois fatores que, em nossa opinio, e%pressam "em arealidade dessa misso.

    aN ! m5,,Co da I-re/a * b8b)5a

    )uando di3emos que a misso da grea & "-"lica, signica que ela no &uma losoa cega ou um modismo passageiro. 8 misso da grea no &losoa e muito menos modismo. 9 uma verdade "-"lica que precisa serresgatada e praticada em sua totalidade. 8 S-"lia no e%iste para o deleitede nossa mente carnal. 8 S-"lia no incentiva nenhum "l#("l#("l# tericodesinteressado. 8 S-"lia & doutrina e pr#tica. 8 opo por apenas um dessesseus aspectos

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    8 inustia social, verdadeira afronta contra a imagem e semelhana de;eus, tem solapado o mundo e a grea muitas ve3es tem se afastado comose nada tivesse com isso. 9 verdade que a grea no & uma instituiopol-tico(partid#ria que deva defender qualquer "andeira pol-tica. 9 mais queisso. +la & uma instituio divina supra partid#ria. or isso mesmo, tem o

    dever &tico e moral de ser mais usta do que qualquer governo ou partidopol-tico pretenda ser. 8 grea 0no prega uma forma de governo, mas criauma conscincia democr#tica, H lu3 dos conceitos de li"erdade, dedignidade humana, de respeito ao pr%imo e, so"retudo, de amor a ;eus e Hhumanidade0. $s cristos foram postos no mundo para ser a conscincia dasociedade. 8 grea deve ser a vo3 do que clama no deserto a m de fa3er adiferena no mundo. recisa dei%ar o monte da transgurao

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    povo de orao e testemunho. +nto, o culto deve levar a igrea a fa3ermissGes

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    devemos, pois "uscar isso com mais intensidade e procurarmos intensicara pr#tica de eum na igrea. Cuito pouco Jeum se tem feito na igrea, e no& necess#rio que haa um calend#rio para isso. )ue cada um de nossosirmos, determine em um dia a fa3er eum e car em orao com ;eus,para que ;eus possa enviar mission#rio e tam"&m amadurecer o campo

    para que possamos fa3er a colheita. + tam"&m enviar a igrea ao local ondeas espigas esto maduras, para que nos alegremos com os molho da vitria.8 igrea de 8ntioquia "uscava a presena de ;eus pelo simples pra3er deestar servindo a ;eus. + continuou assim quando enviou seus mission#rios eos sustentou com fervorosas oraGes.

    )ue ;eus nos conceda a graa de ser uma igrea que se alegre em estarem 'ua presena, intercedendo dia aps dia pela o"ra mission#ria em nossopa-s e no mundo.

    (UIT! 04 de %e9embro

    I&RE! "ISSIORI! < I&RE! #O"PRO"ISS!%! #O" OS"ISSIORIOS

    D. (ue Je9 a I-re/a em re)aCo a Pau)o e ar+ab* !to, 16:64.

    $ que determina, de certo modo, se uma igrea & ou no mission#ria & o seuenvolvimento e compromisso com os mission#rios. +ste compromissomostrar# at& onde a igrea est# engaada em missGes e, principalmente, at&

    onde ela tem sido o"ediente H vo3 do +sp-rito de ;eus, mesmo quando atuana retaguarda.8 igrea de 8ntioquia era uma igrea de compromissos. +la estavacompromissada com ;eus

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    ;eus0.+m 8tos 1/./ no aconteceu o que vemos hoe em dia. aulo e Sarna"& noforam lanados num campo e dei%ados 0ao deus dar#0. 8 igrea no seesqueceu daqueles que enviou e os mission#rios, por outro lado, no selem"raram da igrea somente quando o dinheiro da misso encurtou.

    or m, a igrea precisa conscienti3ar(se e ver(se como a principal agnciamission#ria da face da Aerra. $rar tendo isso em mente, agir tendo isso emmente, pregar tendo isso em mente, tra"alhar tendo isso em mente.ara ;eus s e%istem duas coisas: $u somos campo, ou somos "asemission#ria. 'e somos campo, precisamos ser evangeli3ados, mas se somos"ase, ento est# na hora de tra"alhar. 8 omisso no pode ser a misso deuma igrea vocacionada pelo +sp-rito 'anto de ;eus.

    SEGT! 0D de %e9embro

    I&RE! "ISSIORI! < I&RE! (UE OUVE ! VOK %O ESPRITO S!TO

    3. (uem 5+,tru8a a m5,,Co da 5-re/a !to, 16: 2.

    +nquanto a igrea orava, & prov#vel que o +sp-rito 'anto falou pelosprofetas que ali estavam, tornando 'ua vontade conhecida. No sa"emos aocerto como o +sp-rito 'anto falou aos profetas da igrea de 8ntioquia. 'ea

    como for, +le falou e a igrea ouviu.$ ver"o 0ouvir0 & empregado em mais de um sentido nas +scrituras.ode signicar: captar, entender, a"raar e o"edecer o que se ouve. 8lgu&mpode escutar e ouvir, no sentido literal, o som das palavras, entender aspalavras, mas ser totalmente surdo quanto H pr#tica dessas palavras.

    8 igrea de 8ntioquia era uma igrea sens-vel H vo3 do +sp-rito, e mais doque aguar os ouvidos para ouvir a 'ua vo3, ela ouviu, principalmente,o"edecendo. + & e%atamente nesse sentido de fa3er o que ;eus ordena quea igrea "rasileira hoe deve ouvir, atrav&s da +scritura, o que 0o +sp-rito di3Hs igreas0.

    $ poder do +sp-rito & o segredo do sucesso da misso da igrea. 4em"remosque os disc-pulos de Jesus foram homens que andaram cerca de trs anoscom o Cestre. onheceram(n$ intimamente, foram ensinados por +le,ouviram 'eus sermGes e viram 'eus milagres. 7iram 'eus sofrimentos,morte, ressurreio e ascenso. 'e alguma ve3 e%istiram homens queestivessem em melhor posio e condio de falar ao mundo acerca daressurreio de Jesus e de todos os fatos a respeito d+le, estes homenseram 'eus disc-pulos. +ntretanto, o que o 'enhor Jesus di3 & que elesseriam totalmente incapa3es de fa3(lo se do alto no fossem revestidos dopoder do +sp-rito. ;evemos como igrea "uscar o poder do +sp-rito 'anto

    aguardar e aprendermos a ouvir a vo3 do +sp-rito 'anto e com certe3aouviremos a vo3 dos que precisam ser ouvidos.

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    S@ a,,5m ,eremo, uma 5-re/a Hue )e?e a tareJa m5,,5o+r5a a ,*r5o.

    LIO 11 03 a 16 de %e9embro

    LEVANDO A SERIO A CEIA DO SEN9OR.Sbado a Tarde

    VERSO UREO: ortanto, qualquer que comer este po, ou "e"er o c#licedo 'enhor indignamente, ser# culpado do corpo e do sangue do 'enhor.+%amine(se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste po e "e"adeste c#lice. orque o que come e "e"e indignamente, come e "e"e parasua prpria condenao, no discernindo o corpo do 'enhor. or-ntios11:>(T.

    PES!"ETO #$!VE: A Ceia do Senhor o emblema no qual, participando do po evinho, conforme a instituio de Cristo, se anuncia a Sua morte; e aqueles que participamdignamente tornam-se, no de uma maneira corporal e carnal, mas pela f, participantes do seucorpo e do seu sangue, com todas as suas bnos para o seu alimento espiritual e crescimentoem graa

    !s "emanescentes no negam o conceito da presena real de Cristo na Ceia #o entanto,entendem que a presena de Cristo no em subst$ncias materiais, porm, presena espiritualA presena espiritual de Cristo na Ceia to real quanto a presena f%sica do po e do vinho&ela f o crente se alimenta do corpo de Cristo, to real e verdadeiramente, como come do po e

    bebe do c'lice (uando falamos da presena espiritual de Cristo na Ceia, devemos entender queo corpo e o sangue de Cristo no esto espiritualmente presentes nos elementos da Ceia, massim, espiritual e realmente presentes ) f dos crentes nessa ordenana, como esto os pr*prioselementos aos seus sentidos corporais #a hora da ceia, o po e o vinham no se transformem nocorpo e sangue de Cristo, pois a e+presso isto o meu corpo, isto o meu sangue no podeser tomada literalmente .isto que /esus estava diante dos seus disc%pulos em carne e osso, 0leno podia di1er que eles estavam com o seu corpo e o seu sangue nas mos, e que deviam com-lo e beb-lo, respectivamente, de forma literal A e+presso isto o meu corpo, isto o meusangue, deve ser interpretada como representa, simboli1a Alm disso, 2 contr'rio ao sensocomum crer que o que parece, cheira e tem gosto de po e vinho se3a, de fato, carne e sangue A Ceia um momento de profunda comunho com o Senhor 45Co 56578 e um an9ncio aomundo da morte de Cristo, at que ele venha 45Co 55:78 A Ceia uma d'diva de eus a n*s

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    os p&s dos convidados antes que entrassem em casa. Cas Jesus e 'eusdisc-pulos no tinham servos. + o"viamente nenhum dos do3e queriadesempenhar essa tarefa. 'omente Jesus, o Bilho de ;eus, aceitou fa3erisso risto planeou que essa cerimMnia nos recordasse de que: Cor 55:8

    (ue a nossa participao na cerimEnia de Fava-ps e da Ceia do Senhor promova a gl*ria deeus

    SE&U%! 0' de %e9embro! LI&U!&E" %E #O"E"OR!O

    2. (ue outra omu+5aCo +o, tra9 a e)ebraCo da e5a I #or.

    11:2D.

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    8 eia Cemorial tem sido cele"rada num am"iente espiritual, profundo,reverente e cheio de certe3a, al&m do destaque que a eia do 'enhor nosfala numa linguagem silenciosa por&m plena de energia. Aemos o po e ovinho, elementos simples, por&m altamente destacados nesta cele"rao. +nesta simplicidade, ela se torna um meio de comunicao de algumas

    importantes mensagens para o povo de ;eus. )uando levamos a s&rio acele"rao da eia do 'enhor, usamos de determinadas linguagens: aulo di3 isso: 0'emelhantemente tam"&m, depois de cear, tomou oc#lice, di3endo: +ste c#lice & o novo pacto no meu sangueD fa3ei isto, todasas ve3es que o "e"erdes, em memria de mim0, ou sea, 0para que pensemnovamente em mim.0

    8 presena de Jesus risto & algo e%traordin#rio na vida crist. elainspirao do +sp-rito de ;eus, at& mesmo a escolha de certas palavras temo seu lugar na +scritura 'agrada. 8qui, apenas uma ligrana ling\-stica: nal-ngua he"raica, a palavra que signica 0manifestao de ;eus, presena

    divina0 & sheKinah, a gloriosa presena de ;eus no meio do 'eu povo. adave3 que a glria do 'enhor se manifestava no meio do povo de srael, fosseno deserto, em ana, ou nas grandes "atalhas, sempre era cele"rada amanifestao da sheKinahdivina < 'l =>:6@D s 1>:1D :1T?.

    )uando Joo escreveu a narrativa que a"re o +vangelho que leva o seunome, ele disse 0+ o 7er"o se fe3 carne, e ha"itou entre ns, cheio de graae de verdade0D a palavra grega utili3ada no & do he"raico: & grega, temoutra origem. $ impressionante, no entanto, & que o voc#"ulo utili3ado por

    Joo para di3er, 0o 7er"o ha"itou, marcou presena, manifestou(se entrens0, & a palavra grega que di3 sin. erce"am o som do he"raico ": =i

    n$:e do grego " =i n>. 8s duas palavras tm praticamente o mesmoradical. oincidncia, ou vontade de ;eus que as palavras assemelhadasfossem usadas pelo escritor sagrado*

    ara que se manifeste a glria de ;eus, e para que pensemos n+le, & que aeia do 'enhor & cele"rada por 'ua grea. Jesus risto esta"eleceu trsordenanas: o Satismo a eia Cemorial e o lava(p&s. 'o ordenanas semqualquer "enef-cio acessrio para a salvao. Lma pessoa em sendo salvapor Jesus risto, na verdade no precisa do Satismo para acrescentar algumvalor maior H salvao. $ malfeitor da cru3 no precisou se "ati3ar, mas

    rece"eu a certe3a de que estaria com Jesus risto no para-so. No & preciso,mas o "atismo & um ato de o"edincia: Jesus at& foi "ati3ado por Joo, emandou que a grea praticasse o "atismo, o que fa3emos como testemunhopP"lico do que Jesus risto fe3 na nossa vida.8 outra ordenana & a eia do 'enhor. +nto, quando o"servamos a eia do'enhor, fa3emos algo pelo 'enhor, no por ns ou pelos outros, mas pelo'enhor, porque estamos pregando o 'eu sacrif-cio para a salvao de todoaquele que cr. +stamos di3endo isso quando tomamos o po nas mos,que & o corpo de Jesus risto que sofreu no alv#rioD e quando tomamos oc#lice, di3emos que o sangue de Jesus risto foi derramado por ns.

    +stamos pregando a mensagem de livramento de redeno para todo o quecr

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    omo precisamos de memoriais 'imD precisamos de memoriais para quenos lem"remos de quem somos, daquilo que somos, porque estamos aqui, eaonde estamos indo. 'imD precisamos de memoriais. )uando se ouve onome de Cartinho 4utero , logo lem"ramos de 1516 ,a data principal daFeforma Balamos de amor conugal, lem"ramos a aliana. om certe3a:

    precisamos de memoriais. Aemos que lem"rar da nossa indignidade e da"ele3a do perdo. or essa ra3o, temos o memorial da eia do 'enhor. 9isso o e%atamente o que fa3 a eia do 'enhor: ela nos relem"ra o dom davida atrav&s da morte de Jesus risto. 8ssim, quando nos reunimosseriamente para cele"rar

    TER! 0; de %e9embro

    ! LI&U!&E" %! #O"U$O

    6. (ue )5+-ua-em 5m)5a +o, reu+5rmo, ara a #e5a do Se+or I#or. 11:17>20.

    aulo disse: 0Nisto, por&m, que vou di3er(vos no vos louvoD porquantovos auntais, no para melhor, mas para pior0

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    estava seccionada por causa do uso do v&u e do ca"elo

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    8o se ler so"re os levitas e sacerdotes

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    A CEIA MESSINICA

    5. Que Jesus est preparando para os fiis? Lucas 1!15"#.

    !s antigos 3udeus utili1aram imagens variadas para descrever o que aconteceria quandochegassem os dias da 0ra Gessi$nica 0ra um tema constante no somente na mensagem dosprofetas, mas nos dias de /esus havia muita especulao sobre quando seria, e o que aconteceriapor ocasio desse abenoado tempo 0ntre as muitas figuras que foram usadas para descrev-la,havia a de um banquete (uando lemos o Salmo :, o seu pen9ltimo vers%culo, ele di1 &reparasuma mesa perante mim na presena dos meus inimigos 2 essa figura da ceia a que foi utili1adapor /esus Cristo 0, se vamos ao profeta >sa%as, aquele que mais falou acerca do Gessias,tambm leremos 0, o Senhor dos e+rcitos dar' neste monte a todos os povos um banquete,e, continua di1endo, e destruir' neste monte a coberta que cobre todos os povos, e o vu queest' posto sobre todas as naHes Aniquilar' a morte para sempre, e assim en+ugar' o Senhor

    eus as l'grimas de todos os rostos, e tirar' de toda a terra o opr*brio do seu povo; porque oSenhor o disse 4>s :I7, ?, 8 #o relato de Fucas houve um homem que fe1 referncia a essa Ceia Gessi$nica, di1endo a/esus o seguinte Jem-aventurado aquele que comer po no reino de eus Com essa palavra,ele deu ocasio para que /esus contasse um midrash,uma par'bola, uma pequena hist*ria, umailustrao sobre quem tem direito de participar do futuro banquete com o Gessias 0 aqui est' ahist*ria que /esus contou um homem quis dar um banquete, convidou os amigos, e elescomearam a dar desculpas Km no podia ir porque havia comprado um campo; o outro,porque havia comprado cinco 3untas de boi e precisava e+periment'-los; o outro no podia irporque havia casado 2; cada um apresentou o que considerava ser uma importante desculpa

    2 necess'rio e+plicar que o homem ficara indignado porque o convite era feito muitoantecipadamente Gas havia um detalhe no se sabia a hora da festa (uando chegasse aocasio, o convidado seria comunicado, e foi o que aconteceu 0 ) hora da ceia mandou o seuservo di1er aos convidados .inde, porque tudo 3' est' preparado Aceitar o convite, e nocomparecer, seria considerado uma grave in39ria ao anfitrio, um srio insulto #a hist*ria, os convidados deram suas desculpas um estava com suas terras, o outro estavaenvolvido com o seu gado, e o terceiro com a fam%lia #aturalmente, para eles os envolvimentosparticulares eram mais importantes do que a ceia, tinham prioridade sobre o convite, e deramdesculpas "a1Hes tremendamente il*gicas, fracas de argumento, e, at, insultuosas, porquedi1er #o vou ao seu banquete porque eu preciso ver as terras; no vou ao banquete porque

    vou olhar o boi que comprei era um insultoL 0 ve3am a ra1o Comprei um campo, e preciso ir v-lo; peo que me desculpe A desculpa fraca porqueesse homem era um mentiroso 2 uma questo de senso comum tanto aqui quanto no !rienteGdio, pois ningum compra uma fa1enda, um trato de terra sem antes conhecer cada metroquadrado #ingum compra terreno sem olhar antes, e foi o que esse homem fe1 Km certocomentarista da &alavra de eus at di1 que muitas ve1es a compra de uma fa1enda requer, no!riente, anos de negociao, mesmo porque os orientais so e+tremamente pechincheirosComprar no !riente, uma mo de obra, uma verdadeira arte 2 como se ho3e algum dissesse,#o posso ir a sua festa porque eu comprei uma casa pelo telefone, sem olh'-la, sem saber seprestava, suas divisHes internas Alm disso, as ceias eram reali1adas no fim da tarde, de modoque haveria tempo suficiente durante o dia para que o homem fosse olhar a fa1enda que haviacomprado 0ssa homem era um GentirosoL ! outro homem disse, Comprei cinco 3untas de bois, e vou e+periment'-los; peo que me

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    desculpe 0ssa outra desculpa rid%culaL &orque ningum vai comprar 3untas de boi 4so doisbois trabalhando num arado8, sem testar antes se os animais poderiam trabalhar um com o outro#ingum pegava um boi aqui e outro ali e os colocava 3untos, no, porque nem sempre podiamtrabalhar em harmonia, um a3ustado ao outro 2 como se algum ligasse para casa, e dissesse#o vou 3antar ho3e em casa porque comprei cinco carros usados pelo telefone, e vou olhar

    para ver se prestam #ingum fa1 issoL A terceira desculpa 4Casei-me e, portanto no posso ir8 parece ser a mais coerente, e atficamos querendo desculpar o homem que se casou e disse que no podia ir ao banquete dooutro porque, naturalmente, o lar de suprema import$ncia no ensino do evangelho Gas, afam%lia no foi institu%da para ser utili1ada de modo ego%sta, e ser considerada mais importantedo que a fam%lia de /esus, a igre3a /esus, de qualquer modo, mostrou na hist*ria que essadesculpa no era a mais adequada 0 a igre3a para evitar este tipo de desculpa 3' fa1 o casamentode seus membros dentro dela, em seu altar =odos estes tinham desculpas esfarrapadas para no aceitarem um compromisso com /esuso mesmo modo est' o mundo ho3e &ara no se comprometerem com as coisas de eus, as

    pessoas se di1em estar ocupadas, trabalhando em v'rios empregos para manter sua fam%lia;fa1endo um curso, para lograr um bom emprego; cuidando de um parente que est' tendoproblemas de sa9de; e desta forma arran3am as desculpas mais esfarrapadas para mostrarem queno esto interessadas no convite de /esus

    SEGT! 12 de %e9embro

    AS LI$%ES &A 'A()*+LA

    ,. A -ue Ceia est Jesus nos conidando? Mateus #,!#/.

    #a par'bola nos lembra que o convite do Senhor para uma festa to alegre quanto umbanquete pode ser 0stamos sendo convidados para a Ceia Gessi$nicaL (uando celebramos aCeia do Senhor temos uma prvia desse banquete em apenas dois elementos um pedacinho depo e um calice1inho de fruto da videira; s*L #o entanto, ficamos to feli1es com esses poucoselementos, que podemos imaginar como ser' na Ceia Gessi$nica com todas as frutas e pratosespeciais ) nossa frente, com aquelas iguarias ) nossa disposioL 2 a festa da salvaoL#a realidade, esse um convite para a alegriaL #o entendemos como pode algum participarda Ceia do Senhor com o rosto triste Ali's, 0 -ue penseque a Ceia do Senhor umarecepo f9nebre 2; h' lugares onde h' recepo; quando algum falece, e se vai fa1er asentinela, o vel*rio, h' uma mesa onde os participantes vo se deliciar A Ceia, apesar deGemorial, no uma festa f9nebre a ceia da alegriaL 0 temos nela uma pr-estria do que vaiacontecer na Ceia Gessi$nicaL 0vangelho de triste1a, de pen9ria no pode ser o evangelho doreino-de-eusLA hist*ria lembra tambm que as coisas que tornam uma pessoa surda ao convite no so m'sem si mesmas =odos compreendem que o homem que disse ir olhar a fa1enda faria algoconsiderado correto =odos entendem que aquele que foi olhar a 3unta de bois, fe1 algoadequado 0 menos, ainda, o casamento So as terras de um, os neg*cios de outro, a ind9striade algum, a casa de praia de mais outra pessoa, mas to f'cil algum ficar por demaisocupado, e diria mais to preocupado com essa coisas boas -ue &eus concede, com o agora quese esquece da eternidade, que se esquece do &eus"-ue"concede, que se preocupa tanto com ovis%vel, que se esquece daquele que ele no vLA hist*ria nos lembra, igualmente, que /esus e+emplifica o que n*s perdemos quando no !

    seguimos 0 a real tragdia perder a alegria do banquete messi$nico, a alegria da presena de/esus-Cristo,a-alegria-da-eternidade A hist*ria nos recorda outra coisa; que o convite o da graa do Criador 0 o conceito que

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    /esus enfati1ou a oferta gratuita da miseric*rdia de eus, e, por isso, a porta aberta, e nessemomento em que a porta se tornou aberta, foram convidados aqueles que antecipadamente notinham-sido-convidados =as eu vos digo #ue muitos viro do oriente e do ocidente, e assentar>se>o G mesa com -brao, e sa#ue, e 3ac, no reino dos c(us+ 5"ateu,':11 Lua, 16:2'>60N. Ah, meu irmo, e amigo querido, tudo est' prontoL 2 o que di1 a J%blia A voc nada resta afa1er a no ser aceitar participar desse banquete messi$nico ! dever dos servos 4e aqui estamosn*s, os servos do Senhor8 chamar, insistir, di1er a todos, enfati1ar o vindeL que est' noverso 5? .inde, porque tudo 3' est' preparado 0sse o nosso dever; a voc s* compete oatender esse conviteL

    MELIKES SO !(UELES (UE LEV!" ! S

    PES!"ETO #$!VE: Fece"emos a vida, e depois revelamos a vida

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    aude a reagir positivamente diante das provaGes a m de que ;euscomplete sua o"ra em ns* 'im, e%iste. Na verdade e%iste um livro quepode nos audar muito. $ livro chama(se Aiago, e mesmo pequeno, & umgigante em termos da sua mensagem para a vida e &tica crist hoe. Aiagoapresenta para ns provas de uma f& genu-na, testes que vo tirar a escria

    da nossa f& e fa3er com que a imagem de risto Jesus sea cada ve3 maisn-tida em ns. Aiago dispensa das saudaGes preliminares e vai direto aoassunto: Ceus irmos, tende por motivo de toda a alegria o passardes porv#rias provaGes

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    amanh