34
LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Secretaria de Controle Externo no Estado de Estado de Alagoas Alagoas

LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOSecretaria de Controle Externo no Estado deSecretaria de Controle Externo no Estado de

AlagoasAlagoas

Page 2: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Contexto LegalContexto Legal

Lei nº 8.666/93 e suas alteraçõesLei nº 8.666/93 e suas alteraçõesLei nº 10.520/02 (Pregão)Lei nº 10.520/02 (Pregão)Lei nº 4.320/64 Lei nº 4.320/64 Lei Complementar nº 101/00 (LRF)Lei Complementar nº 101/00 (LRF)Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)Decretos, Instruções Normativas e PortariasDecretos, Instruções Normativas e Portarias

Page 3: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Modalidade Pregão Modalidade Pregão Não há limite de valor para uso da modalidade

Não se aplica às licitações de obras e

serviços de engenharia, alienações e

locações imobiliárias.

A participação no valor licitado

(jan/ago/2004) passou de 6,02 %, em 2002,

para 21,67%, em 2004.

De 2002 para 2004, o valor licitado com

Pregão aumentou 300%.

Page 4: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Licitações e ContratosLicitações e Contratos Principais falhas e irregularidadesPrincipais falhas e irregularidades

1) FRACIONAMENTO DA DESPESA1) FRACIONAMENTO DA DESPESA

vedação legal: art. 23, §§ 2º e 5º, da vedação legal: art. 23, §§ 2º e 5º, da Lei 8.666/93Lei 8.666/93

Page 5: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

O fracionamento se caracteriza por O fracionamento se caracteriza por dividir a despesa para utilizar dividir a despesa para utilizar modalidade de licitação inferior à modalidade de licitação inferior à prevista pela lei ou para realizar a prevista pela lei ou para realizar a contratação direta.contratação direta.

O que é fracionamento da O que é fracionamento da despesa?despesa?

Page 6: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

POSIÇÃO DO TCUPOSIÇÃO DO TCU

Acórdão 1540/2003-PlenárioAcórdão 1540/2003-Plenário

programe com antecedência as licitações de bens e serviços de informática, com a adequada previsão quantitativa e qualitativa dos bens e ou serviços a serem adquiridos, adotando a modalidade de licitação cabível (...)

Page 7: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Licitações e Contratos Licitações e Contratos Principais falhas e irregularidadesPrincipais falhas e irregularidades

2) AUSÊNCIA DE PARCELAMENTO DO 2) AUSÊNCIA DE PARCELAMENTO DO OBJETOOBJETO

vedação legal: art. 15, IV, e 23, § 1º, vedação legal: art. 15, IV, e 23, § 1º, da Lei 8.666/93 da Lei 8.666/93

Page 8: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Por que parcelar ou dividir o Por que parcelar ou dividir o objeto ?objeto ?

Melhor aproveitamento dos Melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e recursos disponíveis no mercado e ampliar a competitividadeampliar a competitividade Obrigatoriedade do parcelamento Obrigatoriedade do parcelamento

Page 9: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

POSIÇÃO DO TCUPOSIÇÃO DO TCU

Decisão 393/1994-PlenárioDecisão 393/1994-Plenário

Nas licitações para contratação de obras, serviços e compras, e nas alienações, quando o objeto for de natureza divisível, sem prejuízo do conjunto ou complexo, é obrigatória que a adjudicação seja por itens e não pelo preço global.

Page 10: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Licitações e Contratos Licitações e Contratos Principais falhas e irregularidadesPrincipais falhas e irregularidades

3) ADJUDICAÇÃO DE LICITAÇÃO NA 3) ADJUDICAÇÃO DE LICITAÇÃO NA MODALIDADE CONVITE COM MENOS MODALIDADE CONVITE COM MENOS DE TRÊS PROPOSTAS VÁLIDASDE TRÊS PROPOSTAS VÁLIDAS

vedação legal: art. 22, § 7º, da Lei vedação legal: art. 22, § 7º, da Lei 8.666/938.666/93

Page 11: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Para ampliar a participaçãoPara ampliar a participação Para evitar direcionamento a Para evitar direcionamento a fornecedores específicosfornecedores específicos

Para evitar participação de licitantes Para evitar participação de licitantes somente para completar o número legalsomente para completar o número legal

Por que um mínimo de três propostas válidas p/ convites?

Page 12: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Posição do TCUPosição do TCU

Decisão n° 1102/2001-PlenárioDecisão n° 1102/2001-Plenário

Ao realizar licitação na modalidade convite, Ao realizar licitação na modalidade convite, deve-se proceder à deve-se proceder à repetição do certamerepetição do certame sempre que não for atingido o número mínimo sempre que não for atingido o número mínimo de três propostas de três propostas válidasválidas, consoante o , consoante o disposto nos §§ 3º e 7º, do art. 22 da Lei disposto nos §§ 3º e 7º, do art. 22 da Lei 8.666/938.666/93

Page 13: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Licitações e Contratos Licitações e Contratos Principais falhas e irregularidadesPrincipais falhas e irregularidades

4) PAGAMENTO ANTECIPADO4) PAGAMENTO ANTECIPADO

vedação legal: arts. 62 e 63 da Lei vedação legal: arts. 62 e 63 da Lei 4.320/64.4.320/64.

Page 14: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

O que é Pagamento Antecipado?O que é Pagamento Antecipado?

É o pagamento feito antes da É o pagamento feito antes da liquidação da despesa.liquidação da despesa.

Liquidar a despesa é verificar se o Liquidar a despesa é verificar se o objeto contratado foi cumprido pelo objeto contratado foi cumprido pelo fornecedor/prestadorfornecedor/prestador

Page 15: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Posição do TCUPosição do TCU

Decisão 955/2002-PlenárioDecisão 955/2002-Plenário

Não efetue pagamento antecipado de Não efetue pagamento antecipado de despesas, por contrariar o mandamento despesas, por contrariar o mandamento legal expresso no art. 62 da Lei n° 4.320/64 e legal expresso no art. 62 da Lei n° 4.320/64 e no art. 38 do Decreto n° 93.872/86.no art. 38 do Decreto n° 93.872/86.

Page 16: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Licitações e Contratos Licitações e Contratos Principais falhas e irregularidadesPrincipais falhas e irregularidades

5) SUBCONTRATAÇÃO IRREGULAR 5) SUBCONTRATAÇÃO IRREGULAR vedação legal: art. 2°, 72 e 78, VI, da vedação legal: art. 2°, 72 e 78, VI, da

Lei 8.666/93.Lei 8.666/93.

Page 17: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

POSIÇÃO DO TCUPOSIÇÃO DO TCU

Decisão n° 420/2002-PlenárioDecisão n° 420/2002-Plenário Acórdão n° 1.108/2003-PlenárioAcórdão n° 1.108/2003-Plenário Acórdão n° 1.368/2004-PlenárioAcórdão n° 1.368/2004-Plenário

Page 18: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Licitações e Contratos Licitações e Contratos Principais falhas e irregularidadesPrincipais falhas e irregularidades

6) 6) FALTA DE EXIGÊNCIA DA FALTA DE EXIGÊNCIA DA REGULARIDADE FISCALREGULARIDADE FISCAL

PPrevisão Legal: Arts. 29 e 32, § 1°,da Lei 8.666/93

Page 19: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

POSIÇÃO DO TCUPOSIÇÃO DO TCU

Decisão n° 705/1994 - Obrigatória exigência Decisão n° 705/1994 - Obrigatória exigência da comprovação da regularidade com a da comprovação da regularidade com a Seguridade Social e com o FGTS:Seguridade Social e com o FGTS:

a) nas licitações, inclusive dispensa e inexigibilidade;

b) na assinatura dos contratos; e,c) a cada pagamento efetivado pela

administração.

Page 20: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Licitações e Contratos Licitações e Contratos Principais falhas e irregularidadesPrincipais falhas e irregularidades

7) DISPENSA INDEVIDA DE LICITAÇÃO 7) DISPENSA INDEVIDA DE LICITAÇÃO COM BASE NO ART. 24, INC. IVCOM BASE NO ART. 24, INC. IV

vedação legal: art. 3 da Lei 8.666/93.vedação legal: art. 3 da Lei 8.666/93.

Page 21: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

POSIÇÃO DO TCUPOSIÇÃO DO TCU

Decisão Plenária n° 347/1994 - Obrigatória Decisão Plenária n° 347/1994 - Obrigatória verificação dos seguintes pressupostos:verificação dos seguintes pressupostos:

a) situação adversa não decorra de falta de planejamento, da desídia administrativa ou da má gestão dos recursos disponíveis;

b) urgência efetiva do atendimento a situação decorrente do estado emergencial ou calamitoso, visando afastar risco a bens ou a saúde ou à vida de pessoas;

Page 22: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

POSIÇÃO DO TCUPOSIÇÃO DO TCU

Decisão Plenária n° 347/1994 - Obrigatória Decisão Plenária n° 347/1994 - Obrigatória verificação dos seguintes pressupostos:verificação dos seguintes pressupostos:

c) que o risco, além de concreto e efetivamente provável, se mostre iminente e gravoso;

d) que a imediata contratação com terceiro, de determinadas obras, serviços ou compras segundo as especificações e quantitativos tecnicamente apurados, seja o meio adequado, efetivo e eficiente de afastar o risco iminente detectado.

Page 23: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

8) FALTA OU POUCA DIVULGAÇÃO DA 8) FALTA OU POUCA DIVULGAÇÃO DA LICITAÇÃOLICITAÇÃO

• Previsão legal: Art. 21, caput, e incisos I a III

Page 24: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

9) AUSÊNCIA DE PESQUISA DE 9) AUSÊNCIA DE PESQUISA DE PREÇOS REFERENCIAIS NO MERCADOPREÇOS REFERENCIAIS NO MERCADO

• Previsão legal: Art. 24, Incisos VII, VIII, X. XX, XXIII

Page 25: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

10) EXIGÊNCIAS EXORBITANTES NO 10) EXIGÊNCIAS EXORBITANTES NO EDITAL, RESTRINGINDO O CARÁTER EDITAL, RESTRINGINDO O CARÁTER COMPETITIVO PARA BENEFICIAR COMPETITIVO PARA BENEFICIAR DETERMINADA EMPRESADETERMINADA EMPRESA

Vedação legal: § 1º, Inciso I, do art. 3º da Lei nº 8.666/93

Page 26: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

11) PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS 11) PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS FANTASMAS (EXISTEM APENAS NO FANTASMAS (EXISTEM APENAS NO PAPEL, SEM EXISTÊNCIA FÍSICA)PAPEL, SEM EXISTÊNCIA FÍSICA)

• Por isso, a necessidade de exigir todos os documentos referentes à regularidade fiscal, previstos no art. 29 da Lei nº 8.66693;

• Contrato Social da empresa;• Verificar se o endereço informado não é

fictício.

Page 27: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

12) INOBSERVÂNCIA DOS PRAZOS 12) INOBSERVÂNCIA DOS PRAZOS PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS (falhas na contagem dos prazos(falhas na contagem dos prazos))

• O prazo para interposição de recursos é de 5 (dias) com exceção de Convite, onde este prazo é reduzido para 2 dias (art. 109, I, c/c o § 6º do mesmo artigo).

• Na contagem dos prazos observar o art. 110 da Lei nº 8.666/93.

Page 28: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

13) FALTA DE MANIFESTAÇÃO PRÉVIA 13) FALTA DE MANIFESTAÇÃO PRÉVIA DA ASSESSORIA JURÍDICA NOS DA ASSESSORIA JURÍDICA NOS EDITAIS DE LICITAÇÃO E NOS EDITAIS DE LICITAÇÃO E NOS CONTRATOSCONTRATOS..

Previsão Legal: Art. 38, Parágrafo Único, da Lei nº 8.666/93

Page 29: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

14) DIRECIONAMENTO INTENCIONAL DA LICITAÇÃO PARA DETERMINADA EMPRESA, COM APRESENTAÇÃO DELIBERADA DE PROPOSTAS COM PREÇOS ACIMA DE MERCADO PELAS OUTRAS CONCORRENTES

Art. 43.  A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos:

VI - deliberação da autoridade competente quanto à homologação e adjudicação do objeto da licitação.

Page 30: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Mesmo não fazendo parte da comissão de licitação, o gestor é responsável pelo processo, pois é a autoridade que realiza a homologação do resultado e adjudica o objeto ao vencedor (Art. 43, Inciso VI, da Lei nº 8.666/93).

Embora se trate de irregularidade de difícil comprovação, e considerando que o gestor pode tornar-se responsável solidário, a Administração deve adotar todas as medidas necessárias para se precaver.

Page 31: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

15) PRINCIPAIS FALHAS EM OBRAS 15) PRINCIPAIS FALHAS EM OBRAS PÚBLICASPÚBLICAS

Ausência do Projeto Básico;

Sobrepreço;

Superfaturamento;

Não designação de um fiscal para o contrato; e

Page 32: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

  Inexistência do Termo de Recebimento Provisório. É realizado pelo fiscal do contrato. Precede o Termo de Recebimento Definitivo, que é realizado por Servidor ou Comissão devidamente designado pela autoridade competente.

Page 33: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

Entre a elaboração do TRP e o TRD são verificadas pequenas pendências na obras, a quais são registradas no TRP e comunicadas aos responsáveis pela obra para que sejam regularizadas.

Page 34: LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO NO ESTADO DE ALAGOAS

Endereço: Avenida Assis Chateaubriand, 4.118

Trapiche da Barra – Maceió/AL

Telefones: (82) 221-5686, 336-4799, 336-4361, e

FAX 336-4361

Email: [email protected]