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Traumatismo Crânio Encefálico e Raquimedular Liga Acadêmica Acriana de Doação e Transplantes de Órgãos e Tecidos

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  • Liga Acadmica Acriana de Doao e Transplantes de rgos e Tecidos
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  • Epidemiologia Trauma Brasil: 2 causa geral de bitos no Brasil ( 120.000 mortes / ano) Faixa etria mais acometida : 10 40 anos. Deixa 360.000 pessoas invlidas / ano. EUA: 60 milhes de feridos/ ano 30 milhes requerem tratamento mdico 145.000 mortes / ano
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  • Anatomia do Encfalo e Tronco Cerebral Couro Cabeludo Crnio abboda base Meninges dura mter aracnide pia - mter
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  • Avaliao Inicial A AirwayVias areas e estabilizao da coluna vertebral B - BreathingRespirao e ventilao C - CirculationCirculao D - DisabilityIncapacidade E - ExpositionExposio 1) Medidas Iniciais do ABCDE 2) Exame Neurolgico Avaliao do Nvel de Conscincia Avaliao da Funo Pupilar Dficit Motor Lateralizado
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  • Avaliao Inicial 1) Avaliao do Nvel de Conscincia Utiliza a escala de coma Glasgow Avaliao Quantitativa A alterao do nvel de conscincia o sinal caracterstico de leso cerebral* Dessa forma o TCE classificado em: Leve : 13 a 15 pontos Moderado : 9 a 12 pontos Grave: 3 a 8 pontos
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  • Abertura Ocular Espontnea4 Estmulo Verbal3 Estmulo Doloroso2 Ausente1 Melhor Resposta Verbal Orientada5 Confusa4 Palavras Inaproriadas3 Palavras Incompreensveis2 Ausente1 Melhor Resposta Motora Obedece Comando6 Localiza Estmulo Doloroso5 Retira membro Dor4 Flexo Normal (decorticao)3 Extenso Anormal (descerebrao)2 Ausente1
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  • Avaliao Inicial 2) Avaliao da Funo Pupilar So avaliados a simetria e o reflexo motor Assimetria maior que 1 mm indicam leso cerebral 3 ) Dficit Motor Lateralizado Deve ser observada a presena de assimetria nos movimentos voluntrios ou desencadeados por estmulos dolorosos em pacientes comatosos
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  • Avaliao Inicial 1) TCE Grave Pupilas Assimtricas Assimetria motora Fratura Aberta de Crnio com perda de lquor Fratura Aberta de Crnio com exposio de tecido cerebral Escore de Glasgow menor que 9 Queda maior que 3 pontos no escore Glasgow em uma reavaliao. Fratura de crnio com afundamento
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  • Avaliao Inicial 2) Exames Tomografia Computadorizada de crnio Exame clnico e inspeo da ferida RX de crnio
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  • Tipos de Trauma 1)Fraturas de Crnio Fraturas lineares Simples Fraturas com Afundamento Fraturas Abertas Fraturas da Base do Crnio 2) Leses Cerebrais Difusas Concusso Cerebral Leso Axonal Difusa (LAD )
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  • Tipos de Trauma 3)Leses Focais Hematoma Subdural Agudo Hematoma Extradural Agudo Contuso Cerebral 4) Leses aos Pares Cranianos decorrentes do TCE Nervo Olfatrio ( I par) Nervo ptico ( II par) Nervo Troclear (IV par) Nervo Facial ( VII par) Nervo Vestbulo Coclear ( VIII par)
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  • Fraturas de Crnio 1)Fratura Linear Simples No necessita de tratamento cirrgico Cuidado : Observar se a linha de fratura cruza algum territrio vascular* 2) Fraturas com Afundamento Tratamento dirigido para leso cerebral subjacente Fixao Cirrgica : Apenas nos casos em que a depresso supera a espessura da calota craniana
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  • Fraturas de Crnio 3) Fraturas Abertas So aquelas em que h rompimento da dura mter e comunicao entre o meio externo e o parnquima cerebral Desbridamento e Sutura das laceraes na dura mter 4) Fraturas da Base do Crnio Diagnstico Clnico : Rinorria Otorria Equimoses na regio mastidea Equimoses peri orbitrias*
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  • Leses Cerebrais Difusas 1)Concusso Cerebral Perda temporria da funo neurolgica Amnsia ou confuso associada perda temporria da conscincia Concusso leve No ocorre perda da conscincia H distrbio temporrio da funo neurolgica Concusso clssica Perda temporria da conscincia em t < 6 hrs
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  • Leses Cerebrais Difusas 2)Leso Axonal Difusa (LAD) Forma grave de concusso cerebral Estado comatoso perdura por mais de 6 hrs* Trauma gerado por acelerao rotacional da cabea Atinge principalmente estruturas inter hemisfricas : corpo caloso e poro rostral do tronco enceflico Diagnstico por TC Leses centro medianas associadas : Hemorragia intraventricular Hemorragia enceflica mltipla Hemorragia do frnix e cavum Hemorragia septo pelcido
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  • Leses Focais 1)Hematoma Subdural Agudo Leso de pequenas veias localizadas entre a dura e a aracnide, seguida do acmulo progressivo de sangue no espao subdural. Leso unilateral ( 80%) bilateral (20%) TC o exame de escolha Clnica: alterao do nvel de conscincia dficits lateralizados anisocoria sndrome de hipertenso intracraniana trade de Cushing Abordagem cirrgica quando h desvio da linha mdia maior do que 5 - 10 mm. Craniotomia ampla
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  • Leses Focais 2) Hematoma Extradural (Epidural) Agudo Origem arterial O acmulo de sangue decorrente de leses dos ramos da artria menngea mdia que cruzam o osso temporal Alcana grandes volumes em um breve intervalo de tempo* Complicaes : Aumento da presso intracraniana Herniao transtentorial Evoluo: Perda da conscincia Intervalo lcido Piora neurolgica sbita
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  • Leses Focais 2) Hematoma Extradural Agudo TC (Padro) leso hiperdensa biconvexa edema cerebral desvio da linha mdia apagamento das cisterna superficiais apagamento das estruturas do sistema ventricular Localizao: temporal temporoparietal frontotemporoparietal
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  • Leses Focais 2) Hematoma Extradural Agudo Tratamento: craniotomia ampla frontotemporoparietal + remoo do hematoma e coagulao bipolar das reas de hemorragia. Indicao: Hematomas sintomticos Desvio da linha mdia > 1o mm Hematomas assintomticos com espessura > 10 mm
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  • Leses Focais 3) Contuso Cerebral um processo decorrente de um fenmeno de desacelerao que o encfalo sofre no crnio, chocando se em sua superfcie em um movimento de golpe e contra- golpe. Consiste em graus variados de hemorragia petequial, edema e destruio tecidual Clnica: Quadro semelhante ao acidente vascular isqumico no territrio da artria cerebral mdia Complicao : cicatrizes corticais* - Favorecem o aparecimento de epilepsia ps traumtica hematomas intra parenquimatosos aumentam a PIC
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  • Notam-se reas hiperdensas no crtex e substncia branca das regies frontais, temporais e parietais bilateralmente, que correspondem a sangramentos traumticos superficiais ou contuses. Algumas mostram ao redor reas hipodensas, provavelmente edema. No h desvio da linha mdia, mas observa-se efeito de massa, com apagamento dos sulcos cerebrais e reduo das cisternas e ventrculos. http://anatpat.unicamp.br/radtrauminis.html
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  • Trauma Raquimedular Riscos: Excessiva manipulao do paciente Imobilizao inadequada Movimentao do portador de leso estvel e no reconhecida
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  • Trauma Raquimedular 1) Anatomia Coluna Vertebral 7 vrtebras cervicais 12 vrtebras torcicas 5 lombares 5 Sacrais 4 Coccgeas Vrtebra tpica Corpo vertebral Disco intervertebral Canal vertebral Facetas articulares Ligamentos interespinhosos Msculos paraespinhais
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  • Trauma Raquimedular 2) Anatomia da Medula Espinhal Delimitao: Extremidade caudal a nvel de forme magno, at a nvel de L-1 em adultos. A partir de ento passa a ser denominada por cauda equina Tratos Espinhais Trato Crtico Espinhal Trato Espinotalmico Trato Posterior
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  • Trauma Raquimedular 2) Anatomia da Medula Espinhal Trato Crtico Espinhal pstero lateral da medula controla a fora motora do mesmo lado do corpo. teste : contrao muscular voluntria resposta involuntria aos estmulos nervosos Trato Espinotalmico ntero lateral da medula Transmite as sensaes trmicas e dolorosas ao lado oposto do corpo teste: por meio de estmulos sensoriais.
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  • Trauma Raquimedular 2) Anatomia da Medula Espinhal Trato Posterior propriocepo sensao de posio espacial 3) Tipos de Leso Leso Completa de Medula Espinhal Leso Incompleta
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  • Exame Sensrio
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  • Pontos chave sensibilidade C-5 rea sobre o deltide C-6 dedo polegar C - 7 dedo mdio C- 8 dedo mnimo T 4 mamilo T-8 xifide T-10 umbigo T- 12 snfise pbica L-4 face medial da perna L-5 espao entre o 1 e o 2 pododctilos S-1 borda lateral do p S-3 rea da tuberosidade isquitica S-4 e S-5 regio perianal Msculo chave C-5 deltide extensores C-6 extensores do punho C-7 extensor do cotovelo C-8 flexores dos dedos at o dedo mdio T-1 adutores do dedo mnimo L-2 flexores do quadril L-3 extensores do joelho L-4 flexores dorsais do tornozelo L-5 extensores longos do hlux S-1 flexores plantares do tornozelo
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  • Exame Sensrio EscoreAchados ao Exame 0Paralisia Total 1Contrao Visvel ou Palpvel 2Movimentao total, desde que eliminada a fora da gravidade 3Movimentao total, contra a fora da gravidade 4Movimentao total, mas com fora muscular diminuda 5Fora Normal NTNo Passvel de Teste
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  • Trauma Raquimedular 1)Classificao das Leses Traumticas da Medula Espinhal Nvel Gravidade do dficit neurolgico Tipo de Sndrome Medular Morfologia
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  • Trauma Raquimedular A)Nvel Nvel Neurolgico da leso definido pelo nvel mais caudal da medula que se traduz atravs de funes motoras e sensitivas normais em ambos os lados do corpo. Nvel Motor definido atravs da funo motora do grupo chave muscular mais baixo que mantm um valor de, pelo menos, 3/5 na escala de gradao da fora muscular. Zona de preservao Parcial regio que mantm evidncia de funo sensitiva ou motora distalmente ao segmento normal mais baixo.
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  • Trauma Raquimedular B) Gravidade do Dficit Neurolgico Paraplegia incompleta Paraplegia completa Quadriplegia incompleta Quadriplegia completa Uma leso incompleta pode apresentar-se atravs de: Qualquer tipo de sensibilidade ( incluindo a percepo de posio espacial) e qualquer movimento voluntrio nas extremidades inferiores. A preservao da sensibilidade perianal ( preservao sacral), a contrao voluntria do esfncter anal ou a flexo voluntria do hlux.
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  • Trauma Raquimedular C) Sndromes Medulares Sndrome Central da Medula Caracterstica: desproporo entre a perda de fora nas extremidades superiores ( acentuada) e inferiores Decorre de leses por hiperextenso, em doentes que apresentam estenose pr- existente do canal medular cervical Comprometimento vascular da medula artria vertebral anterior Sndrome Anterior da Medula Caracteriza se por paraplegia e por dissociao da perda sensorial, com perda de sensibilidade dor e temperatura Usualmente secundria a infarto da medula na regio suprida pela artria vertebral anterior Apresenta pior prognstico Sndrome de Brown - Sequard Resulta de hemiseco da medula - rara Comprometimento motor ipsilateral, perda de sensibilidade postural, perda de sensibilidade contralateral. Ocorre certo grau de recuperao exceto traumatismo penetrante.
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  • Trauma Raquimedular 2) Tipos Especficos de Leso de Coluna A)Mecanismos de leso: Compresso Axial Flexo Extenso Rotao Flexo Lateral Trao B) Leses: Luxao Atlanto occipital Fratura do Atlas Subluxao por Rotao em C-1 Fraturas do xis Fraturas e Luxaes de C-3 a C-7 Fraturas da Coluna Torcica de T-1 A T-10 Fraturas da Juno Traco-Lombar de T-11 a L-1 Fraturas Lombares Leses Penetrantes
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  • Trauma Raquimedular 2) Tipos Especficos de Leso de Coluna A)Luxao Atlanto occipital disjuno craniocervical pouco comum resulta de movimento acentuado de flexo e trao natureza traumtica morte por : destruio do tronco cerebral B) Fratura do Atlas Fratura de Jefferson ruptura anterior e posterior do anel de C-1, com subsequente deslocamento para fora das massas laterais, exploso da vrtebra. mecanismo do trauma: sobrecarga axial Radiografia atravs da boca; confirmao por TC Fratura instvel.
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  • Trauma Raquimedular 2) Tipos Especficos de Leso de Coluna C) Subluxao por Rotao em C-1 Mais frequente em crianas Pode ocorrer aps : traumatismo de grande ou pequeno porte, aps infeces respiratrias altas, ou acompanhando artrite reumatoide Doente apresenta cabea em rotao persistente Radiografia PA atravs da boca D) Fraturas do xis Fraturas do Odontide tipo 1 afetam sua extremidade, relativamente rara tipo 2 ocorrem atravs da base do odontide, mais frequentes tipo 3 afetam a base do odontide e se prolongam para o corpo do xis Fraturas dos elementos posteriores de C-2 Fratura tpica do enforcado Geralmente resultam de leso por extenso
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  • Trauma Raquimedular 2) Tipos Especficos de Leso de Coluna E) Fraturas e Luxaes de C-3 a C-7 C-5 local mais comum de fratura C-5 e C-6 local mais comum de subluxao A incidncia de leses neurolgicas aumenta dramaticamente com as luxaes das facetas articulares. Padro de leses: Fraturas dos corpos vertebrais, com ou sem subluxao Subluxao dos processos articulares Fratura das lminas, processos espinhosos, pedculos ou massas laterais.
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  • Trauma Raquimedular 2) Tipos Especficos de Leso de Coluna F) Fraturas da Coluna Torcica de T-1 A T-10 Leses em cunha ou compresso anterior Leses por exploso do corpo vertebral causada por compresso vertical axial Fraturas de Chance Fraturas Luxaes G) Fraturas da Juno Traco-Lombar de T-11 a L-1 Resultam da combinao de hiperflexo e rotao aguda Costumam ser instveis Ocorrem em : queda de altura, motoristas Disfunes da bexiga e intestino Reduo da sensibilidade e motricidade de MI Ateno em pacientes : Glasgow < 15 Leses multissistmicas Dor palpao Afundamento na rea traco - lombar
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  • Trauma Raquimedular 2) Tipos Especficos de Leso de Coluna H) Fraturas Lombares Apresenta sinais radiolgicos e neurolgicos semelhantes s fraturas traco lombares Menor probabilidade de dficit neurolgico completo* Fratura de Chance associadas ou no a leses retroperitoneais e de vsceras abdominais. I)Leses Penetrantes Causada por arma de fogo ou arma branca Importante: exame clnico ; determinar o trajeto da leso Radiografia simples e TC Dficit neurolgico completo trajeto do agente atravessa diretamente o canal vertebral ou em consequncia da transferncia de energia Verificar se h evidncia de : hemopneumotrax ; abdome agudo ou leso aos grandes vasos.**
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  • Trauma Raquimedular 3) Avaliao Radiolgica A)Coluna Cervical radiografia lateral radiografia em posio de nadador* radiografia transoral** Incidncia oblqua Incidncia atravs do forame magno*** ver e analisar : Base do crnio 7 vrtebras cervicais 1 vertebra torcica TC Radiografia de coluna cervical em extenso e flexo**** Contra indicao : alterao do nvel de conscincia; presena de subluxao na radiografia lateral da coluna cervical; deficit neurolgico RNM
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  • Trauma Raquimedular 3) Avaliao Radiolgica B) Coluna Torcica e Lombar radiografia ntero posterior TC para determinar o grau de comprometimento medular