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Plano Estratégico
2014-2024
LIGABOMLiga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil
LIGABOMLiga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil
Plano Estratégico
2014-2024
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998.Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da LIGABOM,poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados:eletrônicos, mecânicos, fotográficos ou quaisquer outro.
Liga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do BrasilE-mail: [email protected]: http://www.ligabom.org.br
Supervisão, editoração, revisão e projeto gráfico.Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás
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PALAVRAS DO PRESIDENTE
HISTÓRIA DA LIGABOM
INTRODUÇÃO
ETAPAS DA FORMULAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO
POSTURA ESTRATÉGICA
DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS
MAPA ESTRATÉGICO
OBJETIVOS, INDICADORES E METAS
PLANOS DE AÇÕES
NOTAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
GRUPO DE TRABALHO
Sumário
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Palavras doPresidente
Atualmente toda instituição organizada
precisa se antecipar e agir de forma proativa frente aos
diversos cenários que se apresentam no mundo
globalizado. Nesse sentido, a LIGABOM apresenta o seu
plano estratégico para atender o seu principal cliente
com efetividade, qualidade e inovação, visando
cumprir a missão e alcançar a sua visão estratégica.
O presente trabalho veio corroborar a
integração das instituições bombeiro militar do país, pois
mesmo diante das inúmeras adversidades das
respectivas corporações, percebemos uma significativa
participação na construção do presente plano
estratégico.
Com absoluta serenidade, afirmamos que o
resultado desse planejamento foi fruto de um trabalho
realizado por várias mãos e que o mesmo apresentará
infinitas possibilidades de ganhos a todas as
corporações.
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Agora é imprescindível que todos os
c o n s e l h e i r o s e s t e j a m c ô n s c i o s d e s u a s
responsabilidades, pois não podemos deixar que a
entropia organizacional afete a nossa instituição.
Destarte, devemos colocar em prática a execução
estratégica e aperfeiçoar os nossos processos de
governança.
No contexto acima, não temos dúvida de
que o planejamento estratégico jamais termina e de que
a LIGABOM tem a grande responsabilidade de fazer as
correções de curso necessárias para atender as
expectativas dos militares das corporações bombeiro
militar.
Acreditamos que demos o primeiro passo e
deixamos um legado para a instituição, pois
entendemos que conseguimos definir o norte da
organização, deixando claro a quem servimos e qual é a
nossa visão de futuro.
Coronel Lioberto Ubirajara CaetanoPresidente da LIGABOM e
Comandante Geral do CBMRO
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História daLIGABOM
Fundada em 10 de dezembro de 2003, na
cidade de São Luis/MA, a Liga Nacional dos Corpos de
Bombeiros Militares do Brasil (LIGABOM), representou um
marco histórico junto a todas Corporações do País,
sendo motivo de orgulho e representatividade política.
Nessa mesma ocasião ocorreu a aprovação
do Estatuto da LIGABOM e a eleição e posse do primeiro
Conselho Administrativo da Liga, que teve seu primeiro
mandato pelo período de 01 ano.
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MembrosFundadores
Presidente
Cel BM Carlos Alberto de Carvalho - Comandante Geral do CBMRJ
Membros Fundadores
Cel BM Carlos Magno de Oliveira - Comandante Geral do CBMSE
Cel BM José Guilherme de Araújo Costa - Comandante Geral do CBMMT
Cel BM Uilson Alcântara Manzan - Comandante Geral do CBMGO
Cel BM Franz Marinho de Alcântara - Comandante Geral do CBMAM
Cel BM José Ananias Duarte Frota - Comandante Geral do CBMCE
Cel BM Heráclides Pereira Filho - Comandante Geral do CBMTO
Cel BM Luiz Fernando de Souza - Comandante Geral do CBMDF
Cel BM José Sidney de Araújo Silva - Comandante Geral do CBMAC
Cel BM José Furtado de Souza Júnior - Comandante Geral do CBMAP
Cel BM João Alves Calixto - Comandante Geral do CBMMS
Cel BM Paulo Cesar Sales de Santana - Comandante Geral do CBMAL
Cel BM Edivaldo Cláudio Amaral - Comandante Geral do CBMRR
Cel BM Jair Paca de Lima - Comandante Geral do CBMESP
Cel BM Aguinaldo Barbosa de Melo - Comandante Geral do CBMPB
Cel PM Adelson Guimarães de Oliveira - Comandante Geral do CBMBA
Cel BM Cláudio Christian Bezerril da Silva - Comandante Geral do CBMRN
Cel BM Raimundo Nonato da Costa - Comandante Geral do CBMPA
Cel BM Adilson Alcides de Oliveira - Comandante Geral do CBMSC
Cel BM Francisco Barbosa da Mota - Comandante Geral do CBMPI
Cel BM Osmar Duarte Marcelino - Comandante Geral do CBMMG
Cel BM Carlos Alberto de Carvalho - Comandante Geral do CBMERJ
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Introdução
A intenção de qualquer processo de
planejamento é a formulação de estratégias e a sua
implementação por meio do desenvolvimento de
programas, projetos e planos de ação. Neste contexto, o
presente plano estratégico da Liga Nacional dos Corpos
de Bombeiros Militares do Brasil – LIGABOM segue o
mesmo raciocínio e propósito.
Não obstante, as diretrizes da instituição
estão voltadas para o futuro com o desencadeamento
de suas ações a longo prazo, sendo levado em
consideração e analisado o seu comportamento
sistêmico e integrado, buscando-se o alinhamento na
definição da sua identidade estratégica com os valores
bombeiros militares.
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Participação é a palavra-chave para tal
processo e nesse sentido a integração e o debate entre
os Conselheiros contribuiu sobremaneira para o
alinhamento de decisões que culminaram no
direcionamento da LIGABOM para o seu negócio,
criação de valores a todos os interessados, a descrição
dos fatores críticos de sucesso, delimitação de
estratégias, objetivos, indicadores e metas.
Indubitavelmente, o principal desafio do
planejamento estratégico é a sua implementação
dentro das organizações. Deste modo, é crucial a
participação de todos os responsáveis por este processo,
de mane i ra que o p lano se ja executado
sistematicamente e, quando necessário, sejam
implementadas as revisões para que a instituição possa
fazer as correções apropriadas.
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Encerrando este ciclo tem-se a segunda
fase mais importante, que é avaliação da organização
quanto ao seu desempenho e resultados. Nesse
momento, verifica-se a relevância dos indicadores e da
utilização de ferramentas de medição para monitorar as
metas estabelecidas.
Em suma, o principal objetivo com a
realização deste planejamento é nortear a organização
e estabelecer as bases necessárias para aplicar as
estratégias frente aos diversos cenários, fortalecendo
sua estrutura para atuar e servir com mais efetividade o
seu cliente.
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Etapas da formulaçãodo Plano Estratégico
A LIGABOM, preocupada com o rumo da
instituição e o alinhamento de suas ações com as
melhores práticas de governança aplicadas na
atualidade, no final de 2013, em parceria com a equipe
de gestão estratégica do Corpo de Bombeiros Militar do
Estado de Goiás, deu início ao processo de
planejamento estratégico da organização, por meio das
seguintes etapas:
Busca de informações por intermédio de
questionário específico enviado aos Comandos
Gerais e seus respectivos Estados-Maiores acerca
da percepção que os mesmos possuem sobre a
LIGABOM, como: situação atual, desempenho,
ações estratégicas e as implicações da inércia no
curto, médio e longo prazos;
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Realização de pesquisa com a ferramenta
eletrônica LimeSurvey, onde um questionário com
um total de 19 questões (abertas e fechadas) foram
respondidas por 104 militares. Descontadas as
questões de identificação e incompletas foram
produzidas e analisadas 1.976 informações;
Com base nos resultados apresentados discutiu-se e
elaborou-se na primeira reunião de trabalho dos
Comandantes Gerais a identidade estratégica da
instituição;
Após as adequações propostas, na segunda
reunião, os Conselheiros validaram as mesmas e
também discutiram e aprovaram os objetivos, os
indicadores e as metas que estão diretamente
vinculadas ao mapa estratégico;
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Na sequência a equipe de gestão estratégica
providenciou a análise da matriz das variáveis
ambientais (SWOT), bem como, a sua priorização
por meio da ferramenta GUT - Gravidade, Urgência
e Tendência, para propor ações e resultados
esperados aos Conselheiros da LIGABOM;
Na última reunião de trabalho com o fito de finalizar
o processo de planejamento estratégico, os
Comandantes Gerais providenciaram a validação
das propostas de ações e resultados esperados,
restando a equipe de gestão estratégica a
confecção do documento formal que é o Plano
Estratégico.
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DiagnósticoEstratégico
Dentre os vários modelos de apoio a
tomada de decisão optou-se pela matriz SWOT, que é o
acrônimo de Strengths, Weaknesses, Opportunities e
Threats, traduzido respectivamente por forças,
fraquezas, oportunidades e ameaças.
Sua metodologia é capaz de observar os
ambientes externo e interno da organização, permitindo
uma análise de como a mesma pode se comportar
diante das tendências, cabendo aos responsáveis pela
gestão estratégica propor as políticas mais apropriadas
para cada situação, levando-se em conta os seus
fatores críticos de sucesso.
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DiagnósticoEstratégico
1. Credibilidade dos Corpos de Bombeiros
Militares;
2. Eventos internacionais que acontecerão no
Brasil;
3. Comoção social advinda do alto índice de
ocorrências de vulto;
4. Aumento da eclosão de eventos adversos
na área de Defesa Civil;
5. Atuação da Força Nacional em catástrofes;
6. Influência parlamentar em todos os níveis de
governo;
7. Momento de reformulação da legislação
brasileira para proteção das normas preventivas;
8. Integração das instituições.
FRAQUEZASFORÇAS
1. Capacidade integrada de resposta
técnica e imediata;
2. Dedicação e compromisso dos
Conselheiros e de seus representantes;
3. Abertura e articulação política
apartidária;
4. Planejamento e discussão conjunta
de atividades;
5. Proximidade com as esferas de poder
e com a sociedade, em geral;
6. Respeito mútuo entre os Conselheiros
e seus representantes;
7. Agilidade na disseminação e na troca
de experiências entre as Instituições.
1. Deliberações baseadas em reuniões com
muitas pautas e com escassez de tempo;
2. Fal ta de pol í t ica de aquis ição e
manutenção de veículos e equipamentos para os
Corpos de Bombeiros Militares;
3. Ineficácia na comunicação (política de
marketing institucional);
4. Pouca participação na captação de
recursos para investimento em instrução e
capacitação para a maioria dos Corpos de
Bombeiros;
5. L imitada capacidade conjunta de
mobilização política;
6. Inexistência de gestão orçamentária e
financeira, própria;
7. Inexistência de gestão estratégica.
AMEAÇASOPORTUNIDADES
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1. Expansão dos bombeiros civis e voluntários;
2. Disparidade entre as políticas públicas
salariais dos Corpos de Bombeiros Militares;
3. Influência de outros órgãos públicos;
4. Propostas de desmilitarização que tramitam
no Congresso Nacional;
5. Signif icativo número de municípios
brasileiros sem a presença de Unidades de
Bombeiros;
6. Escassez de recursos financeiros;
7. Falta de representação sistemática nas
esferas dos poderes;
8. Municipalização dos Corpos de Bombeiros;
9. C o n t i n g e n c i a m e n t o f i n a n c e i r o
governamental para os Corpos de Bombeiros;
10. Burocracia alfandegária;
11. Concorrências institucionais diversas;
12. Disseminação negativa pela imprensa.
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AJUDA ATRAPALHA
PosturaEstratégica
O resultado da matriz demonstra que a
maior quantidade de inter-relações ocorreu no
cruzamento entre as Fraquezas e Ameaças, deste modo,
a postura estratégica da LIGABOM indica a necessidade
de SOBREVIVÊNCIA, e em segundo momento, a
necessidade de DESENVOLVIMENTO. Pla
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1. Abertura e articulação política apartidária X
Influência parlamentar em todos os níveis de
governo.
2. Abertura e articulação política apartidária X
Momento de reformulação da legislação brasileira
para proteção das normas preventivas.
3. Planejamento e discussão conjunta de atividades
X Integração das instituições.
4. Proximidade com as esferas de poder e com a
sociedade em geral X Credibilidade dos Corpos de
Bombeiros Militares.
5. Respeito mútuo entre os Conselheiros e seus
representantes X Integração das instituições.
6. Agilidade na disseminação e na troca de
experiências entre as Instituições X Integração das
instituições.
AMBIENTE INTERNO
FORÇAS FRAQUEZAS
DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO
1. Ineficácia na comunicação (política de
marketing institucional) X Credibilidade dos Corpos
de Bombeiros Militares.
2. Pouca participação na captação de recursos
para investimento em instrução e capacitação para
a maioria dos Corpos de Bombeiros X Atuação da
Força Nacional em catástrofes;
3. Limitada capacidade conjunta de mobilização
política X Influência parlamentar em todos os níveis
de governo.
MANUTENÇÃO SOBREVIVÊNCIA
1. Capacidade integrada de resposta técnica e
imediata X Disseminação negativa pela imprensa.
2. Dedicação e compromisso dos Conselheiros e de
seus representantes X Influência de outros órgãos
públicos.
3. Abertura e articulação política apartidária X Falta
de representação sistemática nas esferas dos
poderes.
4. Proximidade com as esferas de poder e com a
sociedade em geral X Falta de representação
sistemática nas esferas dos poderes.
1. Deliberações baseadas em reuniões com muitas
p a u t a s e c o m e s c a s s e z d e t e m p o X
Contingenciamento financeiro governamental para
os Corpos de Bombeiros.
2. Falta de política de aquisição e manutenção de
veículos e equipamentos para os Corpos de
Bombeiros Militares X Escassez de recursos
financeiros.
3. Falta de política de aquisição e manutenção de
veículos e equipamentos para os Corpos de
Bombeiros Militares X Contingenciamento financeiro
governamental para os Corpos de Bombeiros.
4. Ineficácia na comunicação (política de marketing
institucional) X Falta de representação sistemática
nas esferas dos poderes.
5. Ineficácia na comunicação (política de marketing
institucional) X Disseminação negativa pela
imprensa.
6. Pouca participação na captação de recursos para
investimento em instrução e capacitação para a
maioria dos Corpos de Bombeiros X Escassez de
recursos financeiros.
7. Pouca participação na captação de recursos para
investimento em instrução e capacitação para a
m a i o r i a d o s C o r p o s d e B o m b e i r o s X
Contingenciamento financeiro governamental para
os Corpos de Bombeiros.
8. Limitada capacidade conjunta de mobilização
política X Falta de representação sistemática nas
esferas dos poderes.
9. Inexistência de gestão orçamentária e financeira,
própria X Escassez de recursos financeiros.
10. Inexistência de gestão estratégica X
Contingenciamento financeiro governamental para
os Corpos de Bombeiros.
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DiretrizesOrganizacionais
Missão:
Atuar como o Conselho líder e porta-voz nacional dos
Corpos de Bombeiros Militares.
Visão:
Ser reconhecida como autoridade nacional e gestora
eficaz na representatividade institucional dos Corpos de
Bombeiros Militares.
Valores:
DEFESA DA VIDA – Contribuir para o fortalecimento das missões
constitucionais dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil com
foco na defesa da vida.
COMPROMISSO PÚBLICO – Fundamentar suas ações de
assessoramento e de gestão com base nos preceitos da
legalidade, ética e moralidade.
RESPONSABILIDADE SOCIAL – Responder por seus atos,
apresentando os resultados aos interessados.
TRANSPARÊNCIA – Difundir as ações e não se omitir frente à
defesa das Instituições Bombeiro Militar.
COOPERAÇÃO – Atuar com o objetivo de colaborar, de forma
integrada e participativa com os Corpos de Bombeiros Militares.
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Fatores críticos de sucesso:
Disseminação dos atos: difundir as ações da LIGABOM
para todos os profissionais bombeiros militares é uma
atividade crucialmente importante.
Gestão estratégica: é necessário manter um
programa de gestão que tenha solução de
continuidade, independente de quem esteja no
Conselho.
Valorização Profissional Bombeiro Militar: Sem que
oficiais, praças e servidores civis dos Corpos de
Bombeiros Militares sintam que a LIGABOM é
impor tante , não haverá leg i t im idade na
representação.
Capacitação de recursos: Devem haver recursos
financeiros para atender as necessidades
operacionais e administrativas da LIGABOM.
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Eixos estratégicos:
EIXO 1 – Valorização e fortalecimento dos Corpos de
Bombeiros Militares.
EIXO 2 – Busca pela inovação e implementação de
boas práticas.
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MapaEstratégico
O mapa estratégico tem como objetivo
geral transmitir a definição da estratégia de maneira
prática, lógica e clara, possibilitando aos seus
interessados a nítida compreensão dos reais objetivos da
instituição, por meio das perspectivas do Balanced
Scorecard (BSC) - cliente, processos internos,
aprendizado e recursos.
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Mapa Estratégico LigabomSer reconhecida como autoridade nacional e gestora eficaz na
representatividade institucional dos Corpos de Bombeiros Militares.
Atuar como o Conselho líder e porta-voz nacional dos Corpos de Bombeiros Militares.
VISÃO
MISSÃO
PERSPECTIVAS
CLIENTE
PROCESSOSINTERNOS
APRENDIZADO
RECURSOS Implantar políticas e estratégias para fomentar a captação de recursos.
Promover o nivelamento de
conhecimento dos membros da
LIGABOM para o aperfeiçoamento da
gestão dos Corpos de Bombeiros Militares.
Fomentar a produção de trabalhos
científicos aplicados nas atividades
Bombeiro Militar.
Buscar a padronização e o aperfeiçoamento dos procedimentos operacionais dos
Corpos de Bombeiros Militares.
Desenvolver a gestão estratégica dentro da organização
Aperfeiçoar os processos de comunicação interna e externa.
Ampliar a divulgação dos atos praticados pela organização.
Fomentar ações inovadoras referentes a tecnologia e gestão.
Realizar assessoria parlamentar.
EIXO 1Valorização e fortalecimento dos Corpos
de Bombeiros Militares.
EIXO 2Busca pela inovação e implementação
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Objetivos, indicadorese metas
1.Realizar assessoria parlamentar.
2 - Ampliar a divulgação dos atos praticados
pela organização.
3. Fomentar ações inovadoras referentes à
tecnologia e gestão.
1. Aperfeiçoar os processos de comunicação
interna e externa.
2. Desenvolver a gestão estratégica dentro da
organização.
1. Acompanhar propositura e trâmites de
legislação em acordo com as prioridades
estabelecidas.
2. Criar e manter assessoria de comunicação
social da LIGABOM para difundir os atos
institucionais.
3. Aperfeiçoar a gestão administrativa e
operacional das Corporações
1. Realizar eventos promovidos pela LIGABOM.
1.1. Criar novos canais de comunicação.
2. Estabelecer grupos de trabalho para ações
de gestão estratégica e do conhecimento.
1. Quantidade de projetos acompanhados com
eficiência e de interesse da LIGABOM.
1.1. Quantidade de assessorias parlamentares
existentes na LIGABOM.
2. Quantitativo de assessorias de comunicação
ativas.
3. Quantitativo de ferramentas de gestão
implantadas ou aperfeiçoadas.
1. Quantitativo de eventos realizados pela
LIGABOM.
1.1. Número de canais estabelecidos.
2. Quantitativo de Planos Estratégicos
consolidados nas Corporações.
2.1. % de metas alcançadas dentro dos planos
estratégicos no prazo de 10 anos.
1. Acompanhar 100% dos projetos que tramitam
nas esferas de governo que são de interesse das
Corporações.
1.1. 27 assessorias parlamentares no prazo de um
ano.
2. 27 assessorias de comunicação no prazo de
um ano.
3. 10 ferramentas, sendo uma por ano.
1. Aumentar em 20% ao ano.
1.1. Aumentar em 20% ao ano o número de
canais de comunicação.
2. 27 Planos Estratégicos no prazo de 10 anos.
2.1. Avaliar 100% das metas propostas ano a
ano no prazo de 10 anos.
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Cliente Processos internos
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Objetivos, indicadorese metas
Aprendizado Recursos
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1. Promover o nivelamento de conhecimento
d o s m e m b r o s d a L I G A B O M p a r a o
aperfeiçoamento da gestão dos Corpos de
Bombeiros Militares.
2. Fomentar a produção de trabalhos científicos
aplicados nas atividades Bombeiro Militar.
3. Buscar a padronização e o aperfeiçoamento
dos procedimentos operacionais dos Corpos
de Bombeiros Militares.
Implantar políticas e estratégias para fomentar
a captação de recursos.
1. Providenciar a realização de cursos,
seminários e workshops na área de gestão.
1.1. Compartilhar projetos e boas práticas de
gestão.
2. Estimular a produção de trabalhos científicos
aplicados às atividades bombeiro militar por
meio dos órgãos de ensino e pesquisa das
corporações.
3. Propor a padronização e o aperfeiçoamento
dos procedimentos operacionais dos Corpos
de Bombeiros Militares.
Apoiar a captação de recursos para ações dos
Corpos de Bombeiros Militares.
1. % de cursos, seminários e workshops
realizados.
1.1. Quantitativo de projetos compartilhados.
2. % de trabalhos científicos difundidos.
2.1. Quantitativo de trabalhos científicos
homologados pela LIGABOM.
3. Quantitativo de procedimentos operacionais
p r o p o s t o s p a r a p a d r o n i z a ç ã o e
aperfeiçoamento.
1. Quantitativo de propostas de projetos
apresentados para captação de recursos.
1.1. Número de acordos celebrados com a
intervenção da LIGABOM.
1. 70% das instituições.
1.1. Seis projetos compartilhados ao ano.
2. Difundir 20% dos trabalhos produzidos.
2.1. Quatro trabalhos homologados ao ano.
3. 1 procedimento operacional proposto por
reunião da LIGABOM.
1. Três propostas de projetos por ano.
1.1. Um acordo por ano.
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Planos deações
Perspectiva: Cliente
Eixo: 1 - Valorização e fortalecimento dos corpos d e b o m b e i r o s m i l i t a r e s .
Estratégia : Realizar assessoria parlamentar.
Objetivo : acompanhar propositura e trâmites de legislação em acordo com as prioridades estabelecidas.
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Temas Ações Resultados esperados
1 ) P r o p o s t a s d e d e s m i l i t a r i z a ç ã o q u e tramitam no Congresso Nacional;2) Municipal ização dos C o r p o s d e B o m b e i r o s Militares.
Priorização
11 ) A u m e n t a r a representatividade política;2)Fortalecer as assessorias parlamentares.
Defesa e manutenção dos interesses políticos de seus representados.
Influência parlamentar em todos os níveis de governo.2
M a x i m i z a r a representat iv idade nos parlamentos.
1) Celeridade na tramitação de projetos de interesse;2) Intervenção nos projetos d e i n t e r e s s e d o s r e p r e s e n t a d o s e d a LIGABOM.
Momento de reformulação da legislação brasileira para p r o t e ç ã o d a s n o r m a s preventivas.
3Criar grupos de trabalho para discussão e atualização das legislações de segurança contra incêndio e pânico.
Atualização da legislação vigente de proteção contra incêndio e pânico.
Disparidade entre as políticas públicas salariais dos Corpos de Bombeiros Militares.4 Criar política de valorização
dos recursos humanos.A u m e n t o n o n í v e l d e satisfação do público interno.
Falta de representação sistemática nas esferas dos poderes.5
Aproximar das esferas dos poderes.
Ampliação da rede de contatos para facilitar a resolução das demandas.
Abertura e art iculação política apartidária.6 Fortalecer os canais de
abertura existentes.
Agi l idade no trâmite e aprovação dos projetos de interesses institucionais.
Expansão dos bombeiros civis e voluntários.
Propor projeto de lei para r e g u l a m e n t a r a s s u a s atividades.
Criação de mecanismo para controle e fiscalização das ações dos envolvidos.7
L i m i t a d a c a p a c i d a d e conjunta de mobilização política.8
Aglutinar e gerenciar a capacidade de mobilização política.
A l c a n c e d o s a n s e i o s p r e t e n d i d o s d o s representados.
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Perspectiva: Cliente
Eixo: 2 - Busca pela inovação e implementação de boas práticas.
Estratégia : Ampliar a divulgação dos atos praticados pela organização.
Objetivo : Criar e manter assessoria de comunicação social da LIGABOM para difundir os atos institucionais.
Planos deações
Temas Ações Resultados esperados
Ineficácia na comunicação ( p o l í t i c a d e m a r k e t i n g institucional).
Priorização
1A m p l i a r o s c a n a i s d e c o m u n i c a ç ã o c o m a s C o r p o r a ç õ e s e c o m a sociedade civil.
1)Difusão e consolidação da marca LIGABOM junto aos stakeholders;2)Difusão dos projetos de interesse dos representados;3)Transparência dos atos praticados.
Proximidade com as esferas de poder e com a sociedade em geral.2
Aumentar as atividades que possibilitam o estreitamento de relações interpessoais com os envolvidos.
1 ) P r o f i s s i o n a l i z a ç ã o d o marketing institucional;2)Ampliação da rede de contatos.
Disseminação negativa pela imprensa.3 Aumentar a transparência dos
atos.Marketing institucional eficaz.
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Perspectiva: Cliente
Eixo: 2 - Busca pela inovação e implementação de boas práticas.
Estratégia : Fomentar ações inovadoras referentes a tecnologia e gestão.
Objetivo : Aperfeiçoar a gestão administrativa e operacional das corporações.
Planos deações
Temas Ações Resultados esperados
Integração das instituições.
Priorização
1Ampliar as oportunidades de difusão de boas práticas de gestão.
Aumento da cultura de gestão e intercâmbio de boas práticas entre corporações.
Planejamento e discussão conjunta de atividades.2 Disseminar boas práticas.
A p e r f e i ç o a m e n t o d o s m é t o d o s d e g e s t ã o corporativos.
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Perspectiva: Processos internos
Eixo: 1 - Valorização e fortalecimento dos corpos d e b o m b e i r o s m i l i t a r e s .
Estratégia : Aperfeiçoar os processos de comunicação interna e externa.
Objetivos : Realizar eventos promovidos pela ligabom; Criar novos canais de comunicação.
Planos deações
Tema Ações Resultados esperados
Agilidade na disseminação e na troca de experiências entre as Instituições.
Ampliar os canais de difusão dos atos.
Incremento da troca de experiências profissionais.
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Perspectiva: Processos internos
Eixo: 2 - Busca pela inovação e implementação de boas práticas.
Estratégia : desenvolver a gestão estratégica dentro da organização.
Objetivo : Estabelecer grupos de trabalho para ações de gestão estratégica e do conhecimento.
Planos deações
Temas Ações Resultados esperados
I nex i s tênc ia de ges tão estratégica.
Priorização
1 Criar escritório de gestão estratégica.
Desenvolvimento de um sistema efetivo de medição d o d e s e m p e n h o e d e planejamento da LIGABOM.
Deliberações baseadas em reuniões com muitas pautas e com escassez de tempo.2 Empregar as ferramentas
facilitadoras de reuniões.Otimização das deliberações dos conselheiros.
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Perspectiva: Aprendizado
Eixo: 1 - Valorização e fortalecimento dos corpos de bombeiros militares.
Estratégia : Promover o nivelamento de conhecimento dos membros da LIGABOM para o aperfeiçoamento da gestão dos corpos de bombeiros militares.
Objetivo : Providenciar a realização de cursos, seminários
e workshops na área de gestão. Compartilhar projetos e boas práticas de
gestão.
Planos deações
Temas Ações Resultados esperados
Dedicação e compromisso dos Conselheiros e de seus representantes.
Priorização
1Fomentar um modelo de gestão comparti lhada e participativa.
Otimização e padronização dos procedimentos e das a ç õ e s c o m u n s à s Corporações.
Respeito mútuo entre os C o n s e l h e i r o s e s e u s representantes.2 Estimular a camaradagem.
T o m a d a s d e d e c i s õ e s consistentes e harmônicas.
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Perspectiva: Aprendizado
Eixo: 1 - Valorização e fortalecimento dos corpos de bombeiros militares.
Estratégia : Fomentar a produção de trabalhos científicos aplicados nas atividades bombeiro militar
Objetivo : Estimular a produção de trabalhos científicos aplicados às atividades bombeiro militar por meio dos órgãos de ensino e pesquisa das corporações.
Planos deações
Temas Ações Resultados esperados
Credibilidade dos Corpos de Bombeiros militares.
Priorização
1Incrementar o número de programas e projetos de r e s p o n s a b i l i d a d e socioambiental.
Majoração dos índices de satisfação e de credibilidade dos stakeholders.
Aumento da eclosão de eventos adversos na área de defesa civil.2
Apresentar p ro jetos de captação de recursos para área de defesa civil.
Atendimento às demandas da área de defesa civil.
Comoção social advinda do alto índice de ocorrências de vulto.3
Desenvolver projetos de preparação para grandes eventos.
1)Majoração da capacitação profissional bombeiro militar frente os eventos adversos;2)Fortalecimento das relações corporativas com a Secretaria Nacional de Defesa Civil.
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Perspectiva: Aprendizado
Eixo: 2 - Busca pela inovação e implementação de boas práticas.
Estratégia : Buscar a padronização e o a p e r f e i ç o a m e n t o d o s p r o c e d i m e n t o s
Objetivos : Propor a padronização e o a p e r f e i ç o a m e n t o d o s p r o c e d i m e n t o s operacionais dos corpos de bombeiros militares.
Planos deações
Temas Ações Resultados esperados
Capacidade integrada de resposta técnica e imediata.
Criar câmaras temáticas. Atend imento e f icaz às demandas corporativas.
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Perspectiva: Recursos
Eixo: 1 - Valorização e fortalecimento dos corpos de bombeiros militares.
Estratégia : implantar políticas e estratégias para fomentar a captação de recursos.
Objetivos : apoiar a captação de recursos para ações dos corpos de bombeiros militares.
Planos deações
Eixo: 2 - Busca pela inovação e implementação de boas práticas.
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Temas Ações Resultados esperados
1 ) P r o p o s t a s d e desmilitarização que tramitam no Congresso Nacional;2) Munic ipal i zação dos Corpos de Bombeiros Militares.
Priorização
11 ) A u m e n t a r a representatividade política;2)Fortalecer as assessorias parlamentares.
Defesa e manutenção dos interesses políticos de seus representados.
Influência parlamentar em todos os níveis de governo.2
M a x i m i z a r a r e p r e s e n t a t i v i d a d e n o s parlamentos.
1) Celeridade na tramitação de projetos de interesse;2) Intervenção nos projetos de interesse dos representados e da LIGABOM.
Momento de reformulação da legislação brasileira para p r o t e ç ã o d a s n o r m a s preventivas.3
Criar grupos de trabalho para discussão e atualização das legislações de segurança contra incêndio e pânico.
Atualização da legislação vigente de proteção contra incêndio e pânico.
Disparidade entre as políticas públicas salariais dos Corpos de Bombeiros Militares.4 Criar política de valorização
dos recursos humanos.A u m e n t o n o n í v e l d e satisfação do público interno.
Falta de representação sistemática nas esferas dos poderes.5 Aproximar das esferas dos
poderes.
Ampl iação da rede de contatos para facilitar a resolução das demandas.
Aber tu ra e ar t icu lação política apartidária.6 Fortalecer os canais de
abertura existentes.
Agi l idade no t râmite e aprovação dos projetos de interesses institucionais.
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Notas
1. O Plano Estratégico foi planejado e desenvolvido
para os próximos 10 anos, e como contém várias
estratégias e objetivos, a sua execução dar-se-á por
meio da elaboração de Planos de Gestão Anuais;
2. Cada Plano de Gestão Anual deve ser
desdobrado em vários Planos de Ação, os quais deverão
ser contemplados com os seguintes itens: o que fazer,
por quê, como, quando, quem, onde e quanto;
3. Outras ações que não constam no Plano
Estratégico para fins de melhorias deverão constar no
Plano de Gestão Anual, desde que estejam alinhadas
aos eixos do mesmo.
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ConsideraçõesFinais
De maneira geral o planejamento
estratégico permite que a organização formule as suas
diretrizes com o escopo específico de alinhar e definir os
seus planos de ação, que por sua vez, terão a intenção
de alcançar resultados, vantagens e sustentabilidade.
O esforço para execução e monitoramento
da estratégia, deve se sobressair no que se refere à sua
concepção e formulação. Nesse sentido, para que a
gestão estratégica seja efetiva é imprescindível que as
resistências sejam quebradas e o planejamento torne-se
uma cultura praticada por todos os colaboradores da
instituição.
Em síntese, toda organização que quer
prosperar precisa ter uma visão sistêmica e periférica
simultâneas para promover o aprimoramento contínuo
de seus processos, desenvolver uma gestão por projetos
e, sobretudo, para aperfeiçoar a sua governança
corporativa.
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Referências
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações – da intenção aos resultados. 2ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
GOIÁS, Corpo de Bombeiros Militar do Estado de. Planejamento Estratégico 2012-2022 – Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás. Goiânia: Grupo de Trabalho, 2012.
GOIÁS, Secretaria da Segurança Pública e Justiça do Estado de. Plano Estratégico da Secretaria da Segurança Pública e Justiça do Estado de Goiás 2012-2022. Goiânia: Grupo de Controle, 2012.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A execução premium: a obtenção de vantagem competitiva através do vínculo da estratégia com as operações do negócio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
NÔCERA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos: teoria e prática. Santo André-SP: Ed. do Autor, 2009.
OLIVEIRA, D. P. Rebouças. Planejamento estratégico. Conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2006.
VERZUH, Eric. MBA Compacto: gestão de projetos. 15ª Tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
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Grupo detrabalho
Presidente da LIGABOM
Coronel Lioberto Ubirajara Caetano
Comandante Geral do CBMRO
Equipe de Gestão Estratégica do CBMGO
Coronel Carlos Helbingen Júnior - Comandante Geral
Tenente Coronel Carlos Sérgio Souza Pinto de Almeida Franco
Tenente Coronel Sérgio Ribeiro Lopes
Major Amilton de Souza Conceição
Capitão Wanderson Junho Gomes dos Reis
Colaboradores
Coronel Evilton Pereira Dias - Comandante Geral do CBMRS
Coronel Marcos de Oliveira - Comandante Geral do CBMSC
Coronel Juceli Simiano Júnior - Comandante Geral do CBPMPR
Coronel Erik Hoelz Colla - Comandante Geral do CBPMESP
Coronel Sérgio Simões - Comandante Geral do CBMRJ
Coronel Edmilton Ribeiro Aguiar Júnior - Comandante Geral do CBMES
Coronel Silvio Antônio de Oliveira Melo - Comandante Geral do CBMMG
Coronel Ociel Ortiz Elias - Comandante Geral do CBMMS
Coronel Aderson José Barbosa - Comandante Geral do CBMMT
Coronel Júlio César dos Santos - Comandante Geral do CBMDF
Coronel José Nilton Nunes Filho - Comandante Geral do CBMBA
Coronel Nailson Melo Santos - Comandante Geral do CBPMSE
Coronel Gláucio Luiz do Espírito Santo - Comandante Geral do CBMAL
Coronel Carlos Eduardo Poças Amorim Casa Nova - Comandante Geral do CBMPE
Coronel Jair Carneiro de Barros - Comandante Geral do CBMPB
Coronel Antônio Cruz Oliveira - Comandante Geral do CBMPI
Coronel Elizeu Lisboa Dantas - Comandante Geral do CBMRN
Coronel João Carlos de Araujo Gurgel - Comandante Geral do CBMCE
Coronel João Vanderley Costa Pereira - Comandante Geral do CBMMA
Coronel Erli Lemes de Lima - Comandante Geral do CBMTO
Coronel João Hilberto Sousa de Figueiredo - Comandante Geral do CBMPA
Coronel Miguel Rosário do Nascimento - Comandante Geral do CBMAP
Coronel Manoel Leocadio de Menezes - Comandante Geral do CBMRR
Coronel Antônio Dias dos Santos - Comandante Geral do CBMAM
Coronel José Alberto Flores da Silva - Comandante Geral do CBMAC
Oficiais que representaram seus respectivos Comandantes Gerais nas reuniões e
Oficiais que responderam a pesquisa.
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