34
  

Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a

Embed Size (px)

Citation preview

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 1/34

 

Prova de Redacao e de Linguagens, C6digos e suas Tecnologias

Prova de Matematica e suas TecnologiasOSG., 1823/10

3a Serie - Ensino Medio / Extensivo Olfrnpico

lnstrucoes

1. Este CADERNO DE QUESTOES contern a Proposta de Redacao e 90 quest6es numeradas de 1 a

90 e dispostas da seguinte maneira:

a) as quest6es de nurnero 1 a 30 sao relativas a area de Linguagens, C6digos e suas Tecnologias;

b) as quest6es de nurnero 31 a 45 sao relativas a area de Lingua Estrangeira;

b) as quest6es de nurnero 46 a 90 sao relativas a area de Maternatica e suas Tecnologias.

2. Verifique no CARTAo-RESPOSTA se os seus dados estao registrados corretamente. Caso haja al-

guma diverqencia, comunique-a imediatamente ao aplicador.

3. Decorrido 0 tempo determinado, sera distribufdo 0 cartao-resposta, 0 qual sera 0 unico documen-

to valido para a correcao da prova.

4. Nao dobre, nao amasse, nem rasure 0 CARTAo-RESPOSTA. Ele nao podera ser substitufdo.

5. Para cada uma das quest6es objetivas, sao apresentadas 5 opcoes, identificadas com as letras

6), (D, 8 , @ ) e 41 . Apenas uma responde corretamente a questao. Voce deve, portanto, assinalar

apenas uma opcao em cada questao. A rnarcacao de mais de uma opcao anula a questao, mesmo

que uma das respostas esteja correta.

6. No CARTAo-RESPOSTA, marque, para cada questao, a letra correspondente a opcao escolhida

para a resposta, preenchendo todo 0 espaco compreendido no cfrculo, com caneta esferografica

de tinta azul ou preta.

7. 0 aluno, ao sair da sala, devera entregar, definitivamente, seu cartao-resposta devidamente assi-

nado, devendo ainda assinar a folha de presence e 0 cartao de identificacao de sala.

8. 0 tempo disponfvel para estas provas e de cinco horas e trinta minutos.

9. Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTAo-RESPOSTA. Os rascunhos e as rnarcacoes

assinaladas no CADERNO DE QUESTOES nao serao considerados na avaliacao.

10. Voce sera exclufdo do exame caso:

a) utilize, durante a realizacao da prova, rnaquinas e(ou) rel6gios de calcular, bem como radios,

gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer especie:

b) se ausente da sala em que se realiza a prova levando consigo 0 CADERNO DE QUESTOES e(ou)

o CARTAo-RESPOSTA antes do prazo estabelecido;

c) aja com incorrecao ou descortesia para com qualquer participante do processo de aplicacao das

provas;

d) se com unique com outro participante, verbal mente, por escrito ou por qualquer outra forma;

e) apresente dado(s) falso(s) na sua identificacao pessoal.

[TURMA TURNO SEDE

INSCRI<;AO

]SALA FISCAL

]

NOME

[

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 2/34

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 3/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

Pro posta d e R ed ac;a o

Comfcio pelas Diretas Ja, em Sao Paulo, 1984.

Texto 1

Paraque existam hoje os direitos politicos, 0 direito de votar e ser votado, de escolher seus governantes e repre-

sentantes, a sociedade lutou muito.www.iarabernardi.gov.br. 01/03/02.

Texto 2

A politica foi inventada pelos humanos como 0modo pelo qual pudessem expressar suasdiferencas e conflitos

sem transforrna-los em guerra total, em uso da forca e exterminio reciproco. (...)

A politica foi inventada como 0 modo pelo qual a sociedade, internamente dividida, discute, delibera e decide

em comum para aprovar ou reiterar acoes que dizem respeito a todos osseusmembros.Marilena Chaui. Convite a filosofia. Sao Paulo: Atica, 1994.

Texto 3

A democracia e subversiva. E subversiva no sentido mais radical da palavra. Em relacao a perspectiva politica, a

razao da preferencia pela democracia reside no fato de ser ela 0 principal rernedio contra 0 abuso do poder.

Uma das formas (nao a unica) e 0 controle pelo voto popular que 0 rnetodo dernocratico permite par em pratica.

Vox populi vox dei.Norberto Bobbio. Qual socia/ismo? Discussfio de uma alternativa.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. Texto adaptado.

Texto 4

Sevoce tem mais de 18 anos, vai ter de votar nas proxirnas eleicoes. Sevoce tem 16 ou 17 anos, pode votar ou

nao. 0 mundo exige dos jovens que se arrisquem. Que alucinem. Que se metam onde nao sao chamados. Quesejam encrenqueiros e barulhentos. Que, enfim, exijam 0 impossivel. Restaconstruir 0 mundo do arnanha. Parte

desse trabalho e votar. Nao so cumprir uma obriqacao. Tem de votar com horrnonios, com arnbicao, com sangue

fervendo nasveias. Paraimpor aos vitoriosos suasexiqencias - antes e principal mente depois das eleicoes.

Andre Forastieri. Muito alem do voto. Epoca. 6 de maio de 2002. Texto adaptado.

Considerando a foto e os textos apresentados, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre 0 tema "0

direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformacoes sociais de que 0 Brasil

necessita?"

Ao desenvolver 0 tema, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e asreflexoes feitas ao longo de sua formacao.

5elecione, organizee relacioneargumentos, fatos e opinioes, e elabore propostas paradefender seuponto de vista.

Observacoes:• Lembre-sede que asituacaode producao deseutexto requer 0 usada modalidade escritacultada linguaportuguesa.

• 0 texto nao deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narracao.

• 0 texto devers ter no minimo 20 (vinte) linhas escritas.

• A redacao devera ser apresentada a tinta e desenvolvida na folha propria.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 4/34

 

N° DE MATRfcULA

I -

Linguagens, C6digos e suas Tecnologias

Ouestoes de 1 a 30

o paraqrafo abaixo, extrafdo de um artigo de

revista, demonstra a intencao de persuadir 0 leitor a

perder 0 medo de viajar de aviao. Para isso, a redato-

ra argumenta com base em dados estatfsticos.

"Andar de aviao e mais segura do que tomar banho.

No ana passado, 200 americanos morreram em desas-

tres aereos. No mesmo ano, 800 perderam a vida por

causa de objetos que cafram em suas cabecas e 300

porque escorregaram na banheira. 1550 sem contar os

42 mil que morreram em desastres de carro."

(MONTEIRO, Bett ina. Em Viagem e Turismo, n. 11,

set. 1996. Sao Paulo, Abril.)

1. Suponha tres profissionais de areas diferentes,

manifestando, cada um com a propria linguagem,

sua opiniao a respeito do argumento utilizado pe-

la redatora.

I. Um maternatico

Os dados estatfsticos apresentados nao sao

prova irrefutavel de que "Andar de aviso e

mais segura do que tomar banho". 0 maior ou

menor grau de seguran<;,:a nao pode ser medi-do em nurneros absolutes. mas apenas em

nurneros relativos.

II. Um cidadao de escolaridade media

Esses nurneros apresentados nao me conven-

cem muito: eles precisariam dizer quantos a-

mericanos viajaram de aviao no ana em que foi

feita a estatfstica; quantos andaram de carro;

quantos tomaram banho.

III. Uma pessoa dedicada a atividade de nature-

za pratica

Esse texto e que nem aquelas mutreta de pro-paganda do governo: diz que abriu mais de

100 vaga na escola, mas nao diz que tinha 500

mae na fila.

Sob 0 ponto de vista argumentativo, sem levar em

conta a forma da linguagem, podemos dizer que

tem (ou tern) cabimento:

a) apenas I e II.

b) I, II e III.

c) apenas I.

d) apenas II.e) apenas III.

3. Leia atentamente 0 poema a seguir, de Manuel

Bandeira, e assinale a alternativa incorreta ao seu

respeito, sabendo-se que e um texto modernista

que utiliza 0 verso livre, a ironia a linguagem po-

pular etc.

Cunhanta

Vinha do Para.

Chamava Sique.Quatro anos. Escurinha. 0 riso gutural da raca.

Pia branca nenhuma corria mais do que ela.

Tinha uma cicatriz no meio da testa:

- Que foi isto, Sique?

Com voz de detras da garganta, a boquinha tufra:

- Minha mae (a madrasta) estava costurando

Disse vai ver se tem fogo

Eu sop rei eu soprei eu sop rei nao vi fogo

Af ela se levantou e esfregou com minha cabeca

na brasa.

Riu, riu, riu

Uerequitaua.

o ventilador era a coisa que roda.

Quando se machucava, dizia: Ai Zizus!

(Em Libertinagem, 1930.)

2. Leia com atencao:

"Nas duas ultirnas decades. as orqanizacoes crimi-

nosas vern estabelecendo, cada vez mais, suas

operacoes de uma forma transnacional, aprovei-

tando-se da qlobalizacao economics e das novas

tecnologias de cornunicacoes e transportes. A es-

trateqia utilizada consiste em instalar suas funcoes

de gerenciamento e producao em areas de baixo

risco, nas quais detern relativo controle do meio

institucional ( ... )."

(CASTELLS, Manuel. Fim do Milenio. Sao Paulo,

Paz e Terra , p . 205. )

Desse fragmento de texto, podemos entender que:

a) as atividades criminosas internacionais, alern de

estarem se utilizando de alta tecnologia, estaosendo favorecidas nos pafses pouco desenvol-

vidos cujas instituicoes sao fraqeis e passfveis

de corrupcao.

b) as atividades criminais nao se alteraram com a

globaliza<;,:ao e nao interferem nos pafses pouco

desenvolvidos.

c) nao ha relacao entre a economia globalizada e

as atividades criminosas internacionais.

d) com 0 desenvolvimento do capitalismo, a cri-

minalidade internacional desaparece.

e) nao ha relacao entre criminalidade internacio-nal e corrupcao das instituicoes dos pafses em

desenvolvimento.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 5/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

a) 0 poema revela a busca de incorporar ao por-

tuques literario do Brasil a Ifngua indfgena, por

meio do uso de termos oriqinarios do tupi, co-

mo "cunhanta", "pia", "tuira" e "uerequitaua".

b) De acordo com a norma culta da Ifngua portu-

guesa, 0 poema apresenta diversos erros. Nas

falasde Sique, observa-sea ausenciade pontua-

<;ao("Eu soprei eu soprei eu soprei") e a corrup-

tela no nome de Jesus ("Zizus"); no discurso do

eu Ifrico, encontra-se "Chamava Sique", forma

popular que substitui 0 padrao "charnava-se".

c) Das caracterfsticas mais evidentes do Moder-

nismo, encontram-se, nesse poema, 0 uso do

verso livre, a linguagem coloquial, 0 elogio do

popular e a ironia.

d) 0 significado do poema constroi-se por meio

da contraposicao da alegria e da ingenuidade

de Sique a maldade revelada por sua madrasta.

e) 0 poema revela certo preconceito racial, pois

Sique, "escurinha", e vista como sendo inferior

as meninas brancas, devido a sua ingenuidade

e dificuldade de expressao.

4. Leia os excertos abaixo, compare-os e assinale a

alternativaque contern a assercaocorreta sobre eles.

Excerto I

"Esta [Ifngua tupi] e mui branda, a qualquer nacao

facil de tomar (...): carece de tres letras, convern

saber, nao se acha nela F, nem L, nem R, coisa

digna de espanto porque assim nao tern Fe, nem

Lei, nem Rei e desta maneira vivem desordena-

damente sem terem alern disto conta nem peso,

nem medida."

(Pero de Maqalhaes Gandavo - cronista portuques do sec. XVI.Histc5ria

da Provincia de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil.)

Excerto II

"Ora sabereis que a sua riqueza de expressao in-

telectual e tao prodigiosa, que falam numa Ifngua

e escrevem noutra. (...) Nas conversas utilizam-se

os paulistanos dum linguajar barbaro e multifario,

crasso de feicao e impure no vernaculo, mas nao

deixa de ter 0 seu sabor e forca nas apostrofes, e

tarnbern nas vozes do brincar. (...) Mas se de tal

desprezfvel Ifngua se utilizam na conversacao os

naturais desta terra, logo que tomam da pena, se

despojam de tanta asperidade, e surge 0Homem

Latino, de Lineu exprimindo-se numa outra lin-guagem (...), que, com imperecfvel galhardia, se

intitula: Ifngua de Cam6es!"

(Mario de Andrade. Macuna[ma, cap. IX-

"Carta pras Icamiabas", 1928).

a) 0 cornentario do cronista sobre a Ifngua e a

cultura indfgena contern uma ironia carregada

de preconceito. Ao contrario disso, nao ha iro-

nia cultural, so lingufstica, no que Macunafma

diz da Ifngua portuguesa.

b) 0 cronista colonial observa a ausenciade tres le-

trasna Ifngua indfgena, F, Le R,para concluir dai,

sem nenhuma ironia, 0 estado de desordem em

que viviam os aborfgines. Tarnbern nao ha ironia

no que Macunafmadiz da Ifnguaportuguesa.

c) A visao do colonizador portuques, contida no

excerto I, e identica a do colonizado, expressa

no excerto II. Ambos se igualam na compre-

ensao que revelam das diferencas lingufsticas

e culturais.

d) A ironia do colonizador (excerto I)desmerece a

Ifngua e a cultura indfgena. A ironia do Indio

Macunafma (excerto II) ridiculariza a coloniza-

<;aocultural dos brasileiros, quando escrevem

uma suposta "Ifngua de Carnoes", latinizada e

pomposa, que 0 proprio Macunafma parodia

em sua carta.

e) 0 texto de Gandavo mostra uma cornpreensao

da cultura indfgena incomum para a sua epoca,

ao trata-!a com respeito e seriedade, sem ne-

nhum trace de ironia. 0 mesmo nao se pode di-

zer do texto de Macunafma: carregada de hu-

mor e de deboche, sua carta nao permite ne-

nhum conhecimento acercada cultura brasileira.

5. 0 que vem a seguir e um texto publicitario premi-

ado, criado pela aqencia MPN-Casablanca para

anunciar 0 trator linha 200 da Massey-Ferguson.

Leia-o com atencao:

Pescaria.

Pescador:

E . A f eu joguei a linhada no rio. Um baita dum pe-

xao peg a a isca e corneco a me puxa e eu num

aguentava com ele cumpadre.

Compadre:

Epa...

Pescador:

Ai, eu amarrei a linhada no meu trator Massey-

Ferguson...

Compadre:

Epa...

Pescador:

Aquele da nova linha Massey-Ferguson 200.

Compadre:

Sei, sei.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 6/34

 

N° DE MATRfcULA

I - I

Pescador:

Com aquele baita rnotorzao, com novadirecao, com

cambio de oito velocidades e 0 peixe me puxava e

eu grudado no trator e0peixe puxavanois dois.

Compadre:

Ummomentinho, um momentinho. Oceis tiraro ou

num tiraro essepexe do rio?

Pescador:

E , tira num tiramo mai qui intortamo 0 rio intorta-. ?

mo, VIU.

Locutor:

Nova linha Massey-Ferguson 200.

Fator de vanguarda.

(Em Anuario de Cria<;aode Sao Paulo 1975-1976.

Sao Paulo, CCSP, 1976, p. 146.)

Considere estes tres cornentarios sobre 0 texto

reproduzido:

I. Ha, no texto, marcas evidentes de uma varian-

te lingufstica do interior de certos estados bra-

sileiros, principalmente Sao Paulo e Minas Ge-

rais, conhecida pelo nome generico de variante

caipira.

II. Sao muitas as marcas da chamada variante cai-

pira no texto, tais como: palavras tfpicas como

baita (= enorme), grudado (= agarrado); pro-

nuncias caracterfsticas como pexao. peg6, pu-xa. Mas haalgumas contradicoes: 0 falante que

diz pexao deveria dizer pexe e nao peixe.

III. 0 emprego dessa variante ampliou muito 0 e-

feito expressivo do texto, pois ela e perfeita-

mente adequada ao tema pescaria (remeten-

do-nos as lendarias mentiras de pescador do

meio rural brasileiro), aos personagens e ao

produto anunciado, um trator.

Podemos dizer que e(sao)correto(s):

a) apenas I. d) I e III.

b) II e III. e) apenas II.

c) I, II e III.

6. Observe os dois trechos que seguem:

I. Nada pier para uma boa causa do que maus

defensores: e 0que se da com a ecologia.

II. Ha muitas reivindlcacoes sociais inteiramente

justas que, apesar disso, tern como os piores

inimigos os seus proprios defensores, que, por

nao serem competentes, acabam prejudican-

do-as. E 0 que se da com a ecologia, que, por

incrfvel que pareca, ve-se mais prejudicada e-

xatamente pelos seusdefensores, por causa da

inepcia deles.

Assinalea alternativa correta sobre osdois trechos.

a) Trata-se de duas maneiras distintas de formular

uma mesma opiniao, e ambas desfrutam do

mesmo prestfgio social.

b) A maneira de estruturar 0 texto prejudica mui-

to 0 trecho II, sobretudo por causa de graves

erros gramaticais.

c) Nao h a du vida de que 0 trecho I, por ser mais

conciso e claro, inspira mais respeito que 0 II,

confirmando a afirrnacao de que "0 modo de

dizer qualifica a coisadita".

d) 0 trecho I e tfpico de uma variante culta do

portuques: 0 II, de uma variante tfpica de falan-

tes desprovidos de escolaridade.

e) Por uma questao de preconceito social, valori-

za-semenos 0 texto I do que 0 texto II, porque

este mostra uma forma de linguagem muito

pretensiosa e cheia de imprecisoes por causa

do excesso de palavraseruditas.

7.

(Em revista Veja, n. 1647,3 maio 2000, Sao Paulo, Abril.)

Todo anuncio publicitario tem um publico-alvo, is-

to e, um segmento de consumidores que deve in-

teressar-se pela mensagem veiculada; portanto e

esperado que 0 discurso da propaganda procure

se aproximar da linguagem do seu publico-alvo.

Levando em conta 0 anuncio reproduzido anteri-

ormente, feito por ocasiao do Dia dasMaes, anali-

seastres afirrnacoes:

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 7/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

I. 0 anuncio, ao usar a expressao "detonar", tenta

aproximar-se do seu publico-alvo valendo-se da

variante linguistica popular, para produzir uma

identificacao com os consumidores potenciais.

II. A expressao "acerte 0 coracao", que no con-

texto tem 0 significado de "agrade", colabora

para marcar 0estilo coloquial do texto.

III. A frase "sern detonar 0 bolso do seu pai" ex-

plicita 0 publico-alvo do anuncio, justificando

assim a variante linguistica de acordo com a

qual 0texto foi escrito.

Estatestao) correta(s):

a) apenas I.

b) apenas I ell.

c) apenas II e III.

d) apenas III.

e) todas as afirmacoes.

A Carta de Pero Vaz de Caminha, escrivao da

frota de Pedro Alvares Cabral, escrita a el-rei D. Ma-

nuel informando sobre 0 "achamento" do Brasil e as

suas primeiras irnpressoes sobre a natureza e os in-

dios, consistiu para a nossa historia uma autentica

certidao de nascimento.

(Folhetim Humor. Sao Paulo, n O 269, 14/3/82.)

8. Ao compararmos a imagem acima ao conteudo da

carta de Pero Vaz de Caminha, podemos afirmar:

a) 0 teor humoristico da imagem anula possiveis

relacoes intertextuais com a carta.

b) Pode-se dizer que entre a imagem e a carta

ocorre intertextualidade por parafrase.

c) 0 humor acentua 0 tom parodistico da ima-

gem em relacao a carta.

d) 0 tom satirico descaracteriza na imagem 0 his-

toricismo ausente na carta.

e) Tanto na imagem quanta na carta 0 que pre-

domina e a natureza informativa.

Viajantes e missionaries: testemunhos do tempo

Os primeiros escritos da nossa vida documen-

tam precisamente a instauracao do processo: sao

iniormecoes que viajantes e missionaries europeus

colheram sobre a natureza e 0 homem brasileiro. En-

quanta informacao, nao pertencem a categoria do

literario, mas a pura cronica histories [...J . No entanto

a pre-historia das nossas letras interessa como reflexo

da visao do mundo e da linguagem que nos legaram

os primeiros observadores do pais. E grac;as a essas

tomadas diretas da paisagem, do indio e dos grupos

sociais nascentes, que captamos as condicoes primiti-

vas de uma cultura que so mais tarde poderia contar

com 0 fenorneno da palavra-arte.

E nao e so como testemunhos do tempo que

valem tais documentos: tarnbern como suqestoes te-

maticas e formais. Em mais de um momenta a inteli-

gencia brasileira, reagindo contra certos processos

agudos de europeizacao, procurou nas raizes da terra e

do nativo imagens para se afirmar em face do estran-

geiro entao os cronistas voltaram a ser lidos, e ate glo-

sados, tanto por um Alencar rornantico e saudosista

como por um Mario ou um Oswald de Andrade mo-

dernistas.

(Alfredo Basi. Hist6ria concisa da literatura brasileira.

Sao Paulo, Cultrix, 1975, p. 15-6)

pa Iavra-a rte: lite ratu ra.

glosados: imitados, tom ados como fonte.

9. Acerca das "inforrnacoes que viajantes e rnissiona-

rios europeu colheram", podemos afirmar:

a) Constituem 0 cerne da catequese jesuitica no

Brasil do seculo XVI.

b) Cornpoern uma literatura de natureza histories

e/ou documental acerca do Brasil.

c) Marcam 0 inicio da era nacional da literatura

brasileira.d) Foram retomadas de maneira saudosista por

um Mario ou um Oswald de Andrade.

e) Demonstram a forca lirica e telurica do Roman-

tismo brasileiro na sua fase indianista.

10. Leia abaixo dois sonetos do poeta do Barroco

baiano Gregorio de Matos:

A Jesus Cristo Nosso Senhor

Pequei, Senhor; mas nao porque hei pecado.

Da vossa alta clernencia me despido;

Porque quanta mais tenho delinquido,

Vos tenho a perdoar mais empenhado.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 8/34

 

N° DE MATRfcULA

I - I

Sebasta avos irar tanto pecado,

A abrandar-vos sobeja um so gemido:

Que a mesma culpa, que vos ha ofendido

Vos tem para 0 perdao lisonjeado.

Seuma ovelha perdida e ja cobrada

Gloria tal e prazer tao repentino

Vos deu, como afirmais na sacra historia.

Eusou, Senhor, a ovelha desgarrada,

Cobrai-a; e nao queirais, pastor divino,

Perder navossaovelha a vossa gloria.

(Em Antonio Candido e J. A. Castelo. Op cit, p. 60)

Soneto

Neste mundo e mais rico, 0que mais rapa:

Quem mais limpo se faz, tem mais carepa:

Com sua lingua ao nobre 0 vii decepa:

oVelhaco maior sempre tem capa.

Mostra 0patife da nobreza 0mapa:

Quem tem mao de agarrar, ligeiro trepa;

Quem menos falar pode, mais increpa:

Quem dinheiro tiver, pode ser Papa.

A flor baixa se inculca por Tulipa;

Bengala hoje namao, ontem garlopa:

Mais isento se mostra, 0que mais chupa.

Para a tropa do trapo vazo a tripa,

Emais nao digo, porque a Musa topa.

Em apa, epa, ipa, opa. upa.

(EmAntonio Dimas, org. Op. ci t. p. 37)

carepa:sujeira.

vii: ordinario,

increpa: censura.

garlopa: ferramentade marcenaria,sinonirno de traba-

Ihobracal,

Lendo os poemas "Soneto" e "A Jesus Cristo Nos-

so Senhor", podemos afirmar que pertencem res-

pectivamente asseguintes vertentes da poetics do

"Boca do Inferno":

a) l.iturqica e satirica.

b) Lfrica e satirica.

c) l.lturqica e lirica.

d) Satirica e bucolica.

e) Satirica e liturqica.

Tarnbern conhecido como "0 Boca do Infer-

no", devido a suas satires, Gregorio de Matos repre-

senta uma das veias mais ricas e ferinas de toda a

literatura satirica em lingua portuguesa. A exemplo de

certos trovadores da Idade Media, 0 poeta nao pou-

pou palavroes em sua linguagem nem criticas a todas

asclasses da sociedade baiana de seu tempo. Critica-

va 0 governador, 0 clero, os comerciantes, os negros,

osmulatos ... e amava asmulatas...

Observeestesfragmentos de umpoema satirico:

Que falta nesta cidade? Verdade

Que mais por suadesonra Honra

Falta mais que se Ihe ponha Vergonha.

o demo a viver se exponha,

por mais que a fama a exalta,

numa cidade, onde falta

Verdade, Honra, Vergonha.

Que vai pela clerezia? Simonia

Epelos membros da Igreja? Inveja

Cuidei, que mais se Ihe punha Unha.

Sazonada caramunha!

enfim que naSanta Se

o que se pratica, e

Simonia, Inveja, Unha.

Simonia: venda ilicita de coisassagradas.

11. Assinale 0 que for incorreto acerca do poema e

das informacoes acima:

a) A satire de Gregorio constitui a parte mais ori-

ginal de sua poesia, pois se volta para a reali-

dade baiana do seculo XVII.

b) Pode ser considerada realista pela percepcao

critica da exploracao colonialista empreendida

pelos portugueses no Brasil.

c) Gregorio de Matos emprega na sua satira uma

linguagem marcada pela espontaneidade no

usa de expressoes locais.

d) 0 efeito de humor do poema descredencia sua

natureza construtiva em relacao a formacao de

uma consciencia critics nacional.

e) Tal poesia aproxima Gregorio de Matos dos

produtores das cantigas de escarnio tao co-

muns no medievo.

Lira 77

Eu, Marilia, nao fui nenhum vaqueiro,

fui honrado pastor da tua aldeia;

vestia finas las e tinha sempre

a minha choca do preciso cheia.

Tiraram-me 0 casal e 0 manse gado,

nem tenho a que me encoste um so cajado.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 9/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

Parater que te dar, e que eu queria

de mar rebanho ainda ser a dono;

prezava a teu semblante, as teus cabelos

ainda muito maisque um grande trona.

Agora que te oferte ja nao vejo,

alern de um puro amar, de um sao desejo.

Sea rio levantado me causava,

levando a sementeira, prejufzo,

eu alegre ficava, apenas via

na tua breve boca um ar de riso.

Tudo agora perdi; nem tenho a gosto

de ver-te ao menos compassivo a rosto.

Ah' minha bela, se a fortuna volta,

Sea bem, que ja perdi, alcanco e provo

par essasbrancasmaos, par essasfaces

te jura renascer um homem novo,

romper a nuvem que as meus olhos cerra,

amar no ceu a Jove e a ti na terra!

Senao tivermos lase peles finas,

podem mui bem cobrir as carnes nossas

aspeles dos cordeiros mal curtidas,

e as panos feitos com aslasmais grossas.

Masao menos sera a teu vestido

par rnaosde amar, par minhas maoscosido.

Nas noites de serao nos sentaremos

cos filhos, seas tivermos, a fogueira:

entre asfalsas histories, que contares,

Ihescontaras a minha, verdadeira.

Pasmadoste ouvirao: eu, entretanto,

ainda a rosto banharei de pranto.

Quando passarmosjuntos pela rua,

nos mostrarao co dedo asmais pastores,

dizendo uns para as outros: - Olha as nossos

exemplos da desqraca e sao amores.

Contentes viveremos desta sorte,

ate que chegue a um dos dais a morte.

(Em Antonio Candido e J. A. Castello.

Op. cit., v. 1. p. 165-6.)

choca: habitacao humilde.

casal: sitio, pequena propriedade rural.

Jove: pai dos deuses na mitologia romana conhecido

tarnbern como Jupiter.

cosido: costurado.

12. Sao caracterfsticas textuais que indicam filiacao ao

Arcadismo:

a) bucolismo - pastoralismo - aurea mediocritas.

b) bucolismo - carpe diem - determinismo mes-

loqico.

c) Fugereurbem - bucolismo - cientificismo.

d) locus amuenus - cientificismo - determinismo

mesoloqico.

e) Fugereurbem - naturalismo - cultismo.

o texto a seguir sao alguns fragmentos da

'Carta Z" em que Critilo narra a seu amigo Doroteu a

compartamento de Fanfarrao Minesio na cidade de

Santiago.

Nao cuides, Doroteu, que brandas penas

me formam a colchao macio e fofo;

nao cuides que e de paina a minha fronha

e que tenho lericois de fina holanda,

com largas rendas sabre as crespos folhos;

custosos pavilhoes, dourados leitos

e colchas matizadas nao seencontram

nacasamal provida de um poeta,

aonde ha dias que a rapaz que serve

nem na suja cozinha acende a fogo.

Masnesta mesma cama tosca e dura,

descanso mais contente do que dorme

aquele que so poe a seu cuidado

em deixar a seus filhos a tesouro

que ajunta, Doroteu, com mao avara,

furtando ao rico e nao pagando ao pobre.

Aquele, Doroteu, que nao e santo,

masquer fingir-se santo aos outros homens,

pratica muito maisdo que pratica

quem segue as 51305 caminhos da verdade.

Mal se poe nas igrejas, de joelhos,

abre as braces em cruz, a terra beija,

entorta a seu pescoco. fecha asolhos,

faz que chora, suspira, fere a peito

e executa outras muitas macaquices,

estando em parte onde a mundo asveja.

Assim a nosso chefe, que procura

mostrar-se compassivo, nao descansa

com estas poucas obras; passaa dar-nos

da sua cornpaixao maiores provas.

opovo, Doroteu, e como asmoscas

que correm ao lugar, aonde sentem

a derramado mel; e semelhante

aos carvos e aos abutres, que se ajuntam

o OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 10/34

 

N° DE MATRfcULA

I - I

nos ermos, onde fede a carne podre.

A vista, pois, dos fatos, que executa

o nosso grande chefe, decisivos

da piedade que finge, a louca gente

de toda a parte corre aver se encontra

algum pequeno alivio a sombra dele.

(Em Samira Campedelli, org. Tomas Antonio Gonzaga.

Sao Paulo, Abril Educacao, 1980. p. 66/70.)

In. Cartas Chilenas.

crespos folhos: detalhes em tiras.

matizadas: com varias cores.

tosca: grosseira.

13. Embora de natureza aleqorica, 0 texto acima a-

ponta para um grande valor historico, pois:

a) satiriza personagens ligados ao contexte da

cultura canavieira do periodo colonial.

b) ironiza a postura dos governantes em relacao a

igreja catolica.

c) esta inserido no contexte de um grande levan-

te separatista de independencia.

d) focaliza de forma critica fatos relacionados aos

prirnordios da colonizacao contextualizando-

os.

e) brinca de maneira idealizada com 0 conceito

de ditador como foram Hitler e Stalin.

14. "Entre os semeadores do Evangelho ha uns que

saem a semear, ha outros que semeiam sem sair.

Os que saem a semear sao os que vao pregar a

India, a China, ao Japao: os que semeiam sem sair

sao os que se contentam em pregar na patria. T0-

dos terao sua razao, mas tudo tem sua conta. Aos

que tern a seara em casa, paqar-lhes-ao a semea-

dura; aos que vao buscar a seara tao longe, hao-

Ihes de medir a semeadura, e hao-Ihes de contar

os passos. Ah! dia do juizol Ah! pregadores! Os de

ca, achar-vos-ei com mais pace: os de la. com mais

passos ... "

A passagem e representativa de uma das tenden-

cias esteticas tipicas da prosa seiscentista, a saber:

a) 0 Sebastianismo, isto e, a celebracao do mite

da volta de D. Sebastiao, rei de Portugal, mor-

to na batalha de Alcacer-Ouibir.

b) a busca do exotismo e da aventura ultramarina,

presentes nas cronicas e narrativas de viagem.

c) a exaltacao do heroico e do epico, por meio

das metaforas grandiloquentes da epopeia.

d) 0 lirismo trovadoresco caracterizado por figu-

ras de estilo passionais e rnisticas.

e) 0 conceptismo, caracterizado pela utilizacao

constante dos recursos da dieletica.

15. Assinale 0 texto que, pela linguagem e pel as idei-

as, pode ser considerado como representante da

corrente barroca.

a) "Brande e meigo sorriso se deslizava em seus

labios: os negros caracois de suas belas madei-

xas brincavam, merce do zefiro, sobre suas fa-

ces ... e ela tarnbern suspirava."

b) "Estiadas arnaveis iluminavam instantes de

ceus sobre ruas molhadas de pipilos nos arbus-

tos dos squares. Mas a abobada de garoa de-

sabava os quarteiroes."

c) "Os sinos repicavam numa irnpaciencia alegre.

Padre Antonio continuou a caminhar lentamente,

pensando que cem vezes estivera a cair, cedendo

a fatalidade da heranca e a influencia do meio

que 0 arrastavam ao pecado."

d) "De subito, porern. as lancinantes incertezas,

as brumosas noites pesadas de tanta agonia,

de tanto pavor de morte, desfaziam-se, desa-

pareciam completamente como os tenues va-

pores de um letargo ... "

e) "Ah! Peixes, quantas invejas vos tenho a essa

natural irregularidade! A vossa bruteza e melhorque 0 meu alvedrio. Eu falo, mas vas nao ofen-

deis a Deus com as palavras: eu lembro-me, mas

vas nao of en de is a Deus com a memoria: eu

discorro, mas vas nao of en de is a Deus com 0

entendimento: eu quero, mas vas nao of en de is

a Deus com a vontade."

16. Observe:

Revista Epoea. llustracao de Nilson Cardoso.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 11/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

o tema principal da ilustracao acima e:

a) a substituicao da comunicacao ffsica pela virtual.

b) os problemas tecnicos nas redes de telefonia.

c) a indiferenca do consumidor diante das ofertas

de aparelhos.

d) a transformacao do celular em produto descar-

tavel.

e) 0 adensamento da cornunicacao via internet

movel.

17. A Danca e uma das tres principais artes cenicas da

Antiguidade, ao lado do teatro e da musica. Ca-

racteriza-se pelo uso do corpo seguindo movi-

mentos previamente estabelecidos (coreografia)

ou improvisados (danca livre). Na maior parte dos

cases, a danca, com passos cadenciados, e acom-

panhada ao som e compasso de musics e envolve

a expressao de sentimentos potenciados por ela.

Uma das rarnificacoes da danca coreografada e 0

bale classico, apresentado na seguinte fotografia:

a) d)

b )

c)

e)

18.

"Marilyn Monroe Dourada", realizado par Andy Warhol, em 1962,

Andy Warhol utiliza imagens produzidas e massifi-

cadas pel a industria cultural: Marilyn Monroe, Eli-

zabeth Taylor, Elvis Presley, Coca-Cola, sopas

Campbell sao alguns dos icones representados em

seus trabalhos. Como 0 dadaista Marcel Du-

champ, ele nao pretende ser um filtro espiritual

do mundo nem apresentar uma visao estetizada

da realidade. De acordo com as inforrnacoes a-

presentadas, podemos dizer que em Andy Wa-

rhol, 0 cotidiano e:

a) representado em seus quadros de forma que 0

banal se transforme em antiarte.

b) apresentado de acordo com a maxima da ve-

rossirnilhanca artistica.

c) mostrado em seus quadros de forma que 0

prosaico se transforme em arte.

d) equilibrado de acordo com a lei socialista da

procura e da oferta.

e) organizado de acordo com 0 interesse da in-

dustria das celebridades eferneras.

19. Leia e relacione os textos a seguir.

o Governo Federal deve

prom over a inclusao digital,

pois a falta de acesso

as tecnologias digitais

acaba por excluir socialmente

o cidadao, em especial

a juventude.

(Projeto Casa Brasilde inclusao digital comeca em 2004.

In:MAZZA,Mariana. JB online.)

Comparando a proposta acima com a charge, po-

de-se concluir que:

a) 0 conhecimento da tecnologia digital esta de-

mocratizado no Brasil.

b) a preocupacao social e preparar quadros para

o dominic da informatica.

c) 0 apelo a inclusao digital atrai os jovens para 0

universo da cornputacao.

d) 0 acesso a tecnologia digital esta perdido para

as comunidades carentes.

e) a dificuldade de acesso ao mundo digital torna

o cidadao um excluido social.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 12/34

 

N° DEMATRfcULA

I -

20. Leia: 21. Observe:

Texto 01

Altar Particular

Maria Gadu

Cornposicao: Maria Gadu

Meu bem que hoje me pede pra apagar a luz

E pas meu fraqil coracao na cruz

No teu penoso altar particular

Sei la. a tua ausencia me causou 0 caos

No breu de hoje eu sinto que

o tempo da cura tornou a tristeza normal

E entao, tu tome tento com meu coracao

Nao deixe ele vir na solidao

Encabulado por voltar a 50S

Depois, que 0 que e confuso te deixar sorrir

Tu me devolva 0que tirou daqui

Que 0 meu peito se abre e desata os nos

Se enfim, voce um dia resolver mudar

Tirar meu pobre coracao do altar

Me devolver, como se deve ser

Ou entao, dizer que dele resolveu cuidar

Tirar da cruz e 0 canonizar

Digo face melhor do que Ihe parecer

Teu cais deve ficar em algum lugar assim

Tao longe quanta eu possa ver de mim

Onde ancoraste teu veleiro em flor

Sem mais, a vida vai passando no vazio

Estou com tudo a flutuar no rio esperando a

resposta ao que chamo de amor.

Texto 02

Irreconhecivel.

Me procura lenta

Nos teus escuros.

Como te chamas, breu?Tempo.

(Hilda Hilst: Da Morte, Odes Minimas)

Sobre 0 vocabulo "breu" presente nos dois tex-

tos, pode-se afirmar que:

a) apresenta, nos dois textos, igualitariamente,

toda a sua diversidade polissernica.

b) exp6e valor sernantico simetrico nas duas

apresentacoes.

c) 0 de Hilda Hilst associa mais elementos se-

rnanticos que 0 de Maria Gadu.

d) 0 de Maria Gadu, por ser lirico, tem mais

forca sernantica que 0 de Hilda Hilst.

e) 0de Hilda Hilst e poetico e nao pode manter

o mesmo valor polissemico do de Maria Gadu.

(Colecao Roberto Marinho. 5eis decedes da arte moderna brasileira.

Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 1989. p. 53.)

A "cidade" retratada na pintura de Alberto da

Veiga Guignard esta tematizada nos versos

a) Por entre 0 Beberibe, e 0 oceano

Em uma areia safia, e laqadica

Jaz 0 Recife povoacao rnestica,

Que 0 belga edificou impio tirano.

(MATOS, Gregorio de. Obra poetics. Ed. James Amado.

Rio de Janeiro: Record, 1990. Vol. II, p. 1191.)

b) Repousemos na pedra de Ouro Preto,

Repousemos no centro de Ouro Preto:

Sao Francisco de Assis! Igreja ilustre, acolhe,

A tua sombra irma, meus membros lassos.

(MENDES, Murilo. Poesia comp/eta e prosa.

Org. Luciana Stegagno Picchio.

Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 460.)

c) Bernbelelern

Viva Belernl

Belern do Para porto moderno integrado naequatorial

Beleza eterna da paisagem

Bernbelelern

Viva Belernl

(BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro:

Aguilar, 1958. Vol. I, p. 196.)

d) Bahia, ao inves de arranha-ceus, cruzes e cruzes

De braces estendidos para os ceus,

E na entrada do porto,

Antes do Farol da Barra,

o primeiro Cristo Redentor do Brasil!

(LIMA, Jorge de. Poesia camp/eta. Org. Alexei Bueno.

Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211.)

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 13/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

e) No cimento de Brasiliase resguardam

maneiras de casaantiga de fazenda,

de copiar, de casa-grande de engenho,

enfim, das casaronasde alma fernea.

(MELO NETO, Joao Cabral. Obra comp/eta.

Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 343.)

22. As acces terraristas cada vez mais se propagam

pelo mundo, havendo ataques em varies cidades,

em todos os continentes. Nesse contexto, analise

a seguinte noticia:

No dia 10 de marco de 2005, 0 Presidente de Go-

verno da Espanha, Jose Luis Rodriguez Zapatero,

em conferencia sobre 0 terrorismo, ocorrida em

Madri para lembrar os atentados do dia 11 de

marco de 2004, "assinalou que os espanhois en-

cheram as ruas em sinal de dor e solidariedade e

dois dias depois encheram as urnas, mostrando

assim 0 unico caminho para derrotar 0 terrorismo:

a democracia. Tarnbem proclamou que nao existe

alibi para 0 assassinato indiscriminado. Zapatero

afirmou que nao ha politica, nem ideologia, resis-

tencia ou luta no terror, so ha 0 vazio da futilida-

de, a infamia e a barbaric. Tarnbern defendeu a

comunidade islarnica, lembrando que nao se deve

vincular esse fenorneno com nenhuma civllizacao.

cultura ou reliqiao. Por esse motive, apostou na

criacao pelas Nacoes Unidas de uma alianca de ci-

vilizacoes para que nao se continue ignorando a

pobreza extrema, a exclusao social ou os Estados

falidos, que constituem, segundo ele, um terreno

fertil para 0 terrorismo".

(MANCEBO, Isabel. Madri fecha conferencia sobre

terrorismo e relembra os mortos de 11-M. (Adaptado).

Disponivel em: http:

Iwww2.rnw.nl/rnw/pt/atualidade/ europa/at050311_ onzedemarco?

Acesso em Set. 2005)

A principal razao, indicada pelo governante espa-

nhol, para que haja tais iniciativas do terror esta

explicitada na seguinte afirmacao:

a) 0 desejo de vinqanca desencadeia atos de

barbarie dos terroristas.

b) A democracia permite que as orqanizacoes ter-

raristas sedesenvolvam.

c) A desigualdade social existente em alguns pal-

sesalimenta 0 terrorismo.

d) 0 choque de civilizacoes aprofunda os abismos

culturais entre os paises.

e) A intolerancia gera medo e inseguranc;a cnan-

do condicoes para 0 terrorismo.

Texto 1

Seu lnacio trouxe garrafa de aguardente, Fa-

biano virou 0 copo de urn, tragou, cuspiu, limpou os

beicos a manga, contraiu 0 rosto. lajurar que a cacha-ca tinha agua. Por que seria que seu lnacio botava

agua em tudo? Perguntou mentalmente. Animou-se e

interrogou 0 bodegueiro:

- Par que e que vossernecebota agua em tudo?

Seu lnacio fingiu nao ouvir. E Fabiano foi sen-

tar-se na calcada, resolvido a conversar. 0 vocabulario

dele era pequeno, mas em horas de comunicabilidade

enriquecia-se com algumas expressoes de Seu Tomas

na bolandeira. Pobre Seu Tomas. Um homem tao

direito ... Nesse ponto um soldado amarelo aproxi-

mou-se e bateu familiarmente no ombro de Fabiano:

- Como e, camarada?Vamos jogar trinta-e-um

la dentro?

Fabiano atentou na farda com respeito e ga-

guejou, procurando as palavras de Seu Tomas da bo-

landeira:

- Isso e. Vamos e nao vamos. Quer dizer. En-

fim, contanto etc, e conforme.

Levantou-se e caminhou atras do amarelo,

que era autoridade e mandava. Fabiano sempre havia

obedecido. Tinha muque e substancia, mas pensava

pouco, desejava pouco e obedecia pOUcO.

(Ramos, Graciliano. Vidas Secas. Sao Paulo.Martins, 1972, p. 62-63 - com adaptacoes)

23. A funcao da linguagem presente em "Como e,

camarada? Vamos jogar um trinta-e-um la den-

tro?" e a fatica, pela qual, no contexte em que e

empregada, 0 soldado amarelo

a) dirige-se ao vaqueiro Fabiano para estabelecer

um contato com ele.

b) procura ver se 0 vaqueiro Fabiano esta atento

a conversa que mantinham.

c) utiliza a linguagem poetics par meio da ex-

pressao rnetaforica "jogar um trinta-e-um".

d) expressaseu sentimento de afetividade em rela-

C;aoa Fabiano,ao charna-lode "carnarada".

e) Reproduz a linguagem regional tipica do vaquei-

ro Fabianopara ensina-Ioa falar corretamente.

Texto 2

"0 sertanejo e antes de tudo um forte. Nao

tem 0 raquitismo exaustivo dos rnesticos neurasterni-

cos do litaral. A sua aparencia, entretanto, ao primeiro

lance de vista, revela 0 contrario [...]. E desgracioso,desenqoncado, torto[ ...]. Entretanto, toda essa apa-

rencia de cansaco ilude."

CUNHA, Euclides da. Os Sert6es. Rio de Janeiro.

Francisco Alves, 1954, p. 101-102 (fragmento)

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 14/34

 

N° DE MATRfcULA

I -

Texto 3

Araripe Junior ressalta em Euclides da Cunha

"0 talento epico-drarnatico" e a "genio traqico". Co-

mo na traqedia, e a destino que, desde logo, assinala

a que se vai perder. Postam-se um diante do outre, as

irrnaos: "0 rnestico neurastemicc do literal" e a serta-

nejo, que e, antes de tude, um forte". A sociedade

sertaneja, que eo" cerne da nacionalidade", sera

destrufda pelas trap as que representam a Brasil lito-

ranee, perplexo, e na maior incornpreensao dos pro-

blemas com que se defronta.

PROEN<;:A, M. Cavalcant i. lntroducao. In. CUNHA, Eucl ides da.

Os Sertoes. Sao Paulo. Ediouro, 2003

(Colecao Prestigio), p. 10-11 (com adaptacao)

24. Considerando-se as textos acima, em as Serroes,Euclides da Cunha:

a) correlaciona as tres partes que comp6em a

obra a componentes formais da traqedia: assim, a

Terra seria a palco, a Homem seria a

personagem e a Luta, a acao que movimenta

as personagens no cenario.

b) equipara dais lados do Brasil, a do litoral e a

do sertao, a partir de um jogo de antfteses

para mostrar a igual irnportancia do "rnestico

neurasternico do literal" e do sertanejo na

formacao identitaria do pais.

c) adere ao ponto de vista da consciencia urbana e

civilizada, representado na obra pelos

republicanos do literal. com relacao a visao

desenvolvida sabre a sertao e as sertanejos.

d) destaca a sentido do traqico na confrontacao

da figura do heroi, a homem invencfvel do

literal. contra as adversidades da terra do

sertao brasileiro.

e) ressalta, em estilo grandiloquente, a supe-

rioridade do brasileiro litoraneo, escolarizado e

citadino, com relacao ao sertanejo, fraco e inculto.

Leia as textos para responder a questao.

BRASIL J A VAl A GUERRA (1958)

Brasil ja vai a guerra,

Comprou um porta-avi6es

Um viva pra Inglaterra

De oitenta e dais bilh6es.

[ .. . ]

A classe proletaria

Na certa comeria

Coma verba gasta diaria

Em tal quinquilharia

5em serventia.

Alguns bans idiotas,

Aplaudem a medida.

E a povo sem com ida,

Escuta as tais lorotas

Dos patriotas

[ .. . ]

Brasil, terra adorada

Comprou um porta-avi6es

Oitenta e dais bilh6es

Brasil, oh patria amada,

Que palhacada.

AH! SE MEU FUSCA VOLTASSE (1993)

Ja foi vice agora presidente e,

Muda ministro como a taxa da inflacao,

Bate com forca a porta de seu Chevrolet,

E a mauricinho enfrentando rnauricao.

o Volkswagen e seu sonho de regresso,

E a seu sucesso seu terninho de tercal,

50 falta ordem na bandeira do progresso

[ .. . ]

A presidente Itamar, como disse

o Chico Anfsio no ar;

o povo so tem tres problemas:

Cafe, alrnoco e jantar.

25. A analise das cancces acima, ambas compostas

par Juca Chaves em momentos distintos da

historia recente do Brasil, permite identificar serias

crfticas aos governos vigentes na epoca em que

foram produzidas: Juscelino Kubitschek, em 1958,

e Itamar Franco, em 1993. Assinale a alternativa

que mais bem representa a sentido crftico que se

pode construir a partir das composicoes.

a) As crfticas presentes estao voltadas para a

inoperancia dos governos nos setores socials,

como saude e educacao, e pelo estfmulo dado

a producao industrial de base.

b) Os investimentos excessivos nos setores

industriais automobilfsticos e belico e a falta de

recursos para a solucao de problemas basicos,

como a fame do povo, sao as alvos das crfticas

do autor.

c) A necessidade de protecao do territorio contra

ataques externos e a desejo de produzir um

automovel de fato popular levaram as

governos a investir nesses setores, a que e

criticado pel a autor.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 15/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

d) 0 desejo dos governos de elevar 0 Brasil ao

patamar de potencia econornica e social a uma

serie de investimentos nos setores de base e de

producao de alimentos, em detrimento da saude.

e) As letras expressam um sentimento de indig-

nacao com as polfticas econornicas dos gover-

nos, que priorizam a sensacao de crescimento

e desenvolvimento em detrimento do bem-

estar social, notadamente a educacao.

26. (1) " ... Um operario desenrola 0 arame, 0 outro 0

endireita, um terceiro corta, um quarto 0 afia nas

pontas para a colocacao da cabeca do alfinete;

para fazer a cabeca do alfinete, requerem-se 3 ou

4 operacoes diferentes; ... "

(2) "Dois operarios, as vesperas da aposentadoria,

conversam:

1. Quando me aposentar, sabe 0 que you fazer?

2. Nao, 0 que?

1. You percorrer toda a linha de montagem, do

infcio ao fim, para descobrir 0 que fizemos

durante toda nossa vida!"

A respeito dos textos, sao feitas as seguintes

afirrnacoes:

I. Ambos retratam a intensa divisao do trabalho a

que sao submetidos os operarios.

II. 0 texto 1 refere-se a producao informatizada e

o texto 2, a producao artesanal.

III. Ambos contern a ideia de que 0 produto da

atividade industrial nao depende do conhe-

cimento de todo 0 progresso por parte do

operario.

Dentre essas afirrnacoes, apenas

a) I esta correta.

b) IIesta correta.

c) III esta correta.

d) I e II estao corretas.

e) I e III estao corretas.

27. Para verificarmos essa ideia de linguagem como

forma de representacao da realidade, vamos ler os

dois trechos a seguir. Neles, dois jornais apresentam

um mesmo assunto: a presence de comerciais

inseridos em programas de televisao (0 chamado

merchandising), de forma mais ou menos implfcita.

• JORNAL A - MERCHADISING

Quanto mais discreto, melhor. Impulsionado

pelos reality shows e novelas, 0 comercial

subliminar ganha novo foleqo e se adapta ao

temperamento de apresentadores e roteiristas.

• JORNAL B

Ouanto vale 0 show? A publicidade invadiu

programas e novelas, para alegria das

emissoras e apreensao dos que acham que a

pratica extrapolou.

Tendo em vista que as duas reportagens tratam

de um mesmo assunto e foram publicadas na

mesma data, pode-se afirmar que:

a) Apenas 0 texto "A" levanta os aspectos

negativos do merchandising, a partir da opiniao

de roteiristas e apresentadores.

b) Os dois textos transmitem diferentes visoes

sobre 0 assunto: em "A", foram levantados os

aspectos positivos (marcados pelos term os

"rnelhor", "qanha" e "se adapta"): em "B", os

negatives (marcados pelos termos "invadiu",

"apreensao" e "extrapolou")

c) Apenas 0 texto "B" levanta os aspectos po-

sitivos do merchandising, a partir da opiniao de

jornalistas.

d) Os dois textos "B" levantam os aspectos

positivos do merchandising, a partir da opi-

niao de jornalistas.

e) Os textos sao incoerentes, pois nao fazem

sentido.

28. Leia os textos para responder a questao.

o que eu nao sei fazer desmancho em frases

Eu fiz 0 nada aparecer.

Represente que 0 hom em e um poco escuro.

Aqui de cima nao se ve nada.

(Mas quando se chega ao fundo do poco ja se

pode ver 0 nada.)

Perder 0 nada e um empobrecimento.

(Manoel de Barros)

Autopsicografia

o poeta e um fingidor.

Finge tao completamente

Que chega a fingir que e dor

A dor que deveras sente.

E os que leem 0 que escreve,

Na dor lida sentem bem,

Nao as duas que ele teve,

Mas 56 0 que eles nao tern.

E assim nas cal has de roda

Gira, a entreter a razao,

Esse comboio de corda

Que se chama coracao.

(Fernando Pessoa)

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 16/34

 

N° DE MATRfcULA

I - I

Os dois poemas apresentam asseguintes carac-

terfsticas formais:

I. A rima como elemento essencial em sua

construcao.

II. 0 uso constante de repeticoes.

III. A frequencia de cornparacoes e metaforas.

IV.A metrica fixa.

Estao corretas APENAS asafirmacoes

a) I e II d) I, II e IV

b) II e III e) I, III e IV

c) III e IV

29. Leia0 poema para responder a questao.

A UM AUSENTE

Tenho razao de sentir saudade,

Tenho razao de te acusar.

Houve um pacto implfcito que rompeste

Esem te despedires foste embora.

Detonaste 0 pacto.

Detonaste a vida geral, a comum aqulescencia

Deviver e explorar os rumos de obscuridade

Sem prazo sem consulta sem provocacao

Ate 0 limite das folhas caidas na hora de cairo

Antecipaste a hera.

Teu ponteiro enlouqueceu, enlouqueceu nossas

horas.

Que poderias ter feito de maisgrave

Do que 0ate sem continuacao, 0ate em si

o ate que nao ousamos nem sabemos ousar

Porque depois dele nao ha nada?

Tenho razao para sentir saudade de ti.

De nossaconvivencia em falas camaradas,

Simples apertar de rnaos, nem isso,voz

Modulando sflabasconhecidas e banais

Que eram sempre certeza e sequranca.

Sim, tenho saudades.

Sim, acuso-te porque fizeste 0 nao previsto

Nas leis da amizade e da natureza

Nem nosdeixaste sequer 0direito de indagar

Porque 0fizeste, porque te foste.

Compare 0 poema lido com os de Affonso

Romano de Sant'Anna (Rocco, 1993) citados nas

alternativas. Qual deles rnantern uma relacao

ternatica com 0poema de Drummond?

a) Amigos, nao era isto 0 combinado.! Nao era

sermos alvos de bala,l pasto de bacterias,

vftimas de rnaquinas/ e intempestivos suicfdios.!

quem agora cuidara dos meus enigmas?

b) Enganaram-se os que pensam que me deixaml

quando se p6em a morrer'! S6 os deixarei

quando quiser;1 quando extrair a relegada

vidal que em mim deixaram sem saber.

c) Se eu tiver que morrer um dial que nao seja asportas do verao'! De preferencia, no invernol e

menor a hurnilhacao.

d) Mas se eu for, quando me for, I terei dado

certos sinais precisosl sair de cena de modo

abruptol seria indelicadeza com osdemais.

e) J a avisei: YOU cornecar a morrerl e nao quero

reclamacoes.z Vou cornecar a morrer, e claro, Identro das minhas lirnitacoes.

Texto para a proxima questao

Estrofes do Solitario

Bastade covardia! A hora soa ...

Voz ignota e fatfdica revoa,

Que vem ... Donde? De Deus.

A nova gera<;,:aoompe da terra,

E,qual Minerva armada para a guerra,

Pega a espada ... olha os ceus.

Sim, de longe, das raiasdo futuro,

Parte um grito p'ra - os homens surdo, obscure,

Mas para - os mocos, naol

E que, em meio das lutas da cidade,Nao ouvis 0 clarim da Eternidade,

Que troa n'amplidaol

E0 povo e como - a barca em plenas vagas,

A tirania - e 0 tremendal das plagas,

o porvir - a arnplidao.

Homens! Esta lufada que rebenta

E 0 furor da mais lobreqa tormenta ...

- Rugea revolucao.

(Castro Alves - "Poesias completas")

30. Na primeira estrofe do texto faz-se alusao a

mitologia latina. Esse recurso foi largamente

utilizado pelos poetas que:

a) viviam 0 conflito entre 0 bem e 0 mal, a carne

eo espfrito.

b) pregavam uma visao ufanista da nacionalidade

e da paisagem social.

c) demonstravam seu espfrito revolucionario,

atravesdas vanguardas e seusmanifestos.

d) cultuavam 0 perfodo classico, criando a poesia

pastoril e bucolica.

e) criavam ernocoes indefinidas pelo poder de

suqestao e musicalidade das palavras.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 17/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

Lingua Estrangeira - Ingles

Ouestoes de 31 a 45

Text I

31. According to the comics above, it iscorrect to say:

a) The boys are sitting at the park planning to fool Monica.

b) Inthe fifth picture Monica faces a situation andwants to show that she issmart.

c) The bench in front of the boys isempty becausethere isglue on it.

d) Monica looks surprised in the second picture, indifferent in the third one, and nervous in the last one.

e) The boys look disappointed in the last picture becauseMonica did not fall for their trick.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 18/34

 

N° DE MATRfcULA

I - I

Text II

Total Water

WaterWithdrawal(From groundwater

and surface water)

NATIONAL GEOGRAPHIC, Washington, D.C.

Sep. 2002. Supplement.

32. Considerando as inforrnacoes na figura acima,

marque a alternativa CORRETA:

a) Os graficos representam 0 crescimento do

consumo de agua pela populacao mundial.

b) A quantidade de aqua doce equivale a pouco

menos da metade de toda a agua do Planeta.

c) 69,5% da agua doce do planeta encontra-se

em estado de congelamento.

d) A maior parte da agua extraida do solo e di-

recionada para uso dornestico.

e) A agua de rios e lagos representa 69% do to-

tal de agua do planeta.

Text III

S. Fred Singer has recently published a book, The

Great Global Warming Swindle, based on sound

science and interviews with real climate scientists.

The main scientific argument presented in the book

is that there is no proof that the current warming iscaused by a rise of greenhouse gases from human

activity. Ice core records from the past 650.000 years

show that temperature increases have preceded -

not resulted from - increases in CO2 by hundreds of

years, suggesting that the warming of the oceans is

an important source of the rise in atmospheric CO2,

Disponivel:< http://www.ourcivil isat ion.com/aginatur/swindle.htm> .Acesso

em: 30 set. 2009.[Adaptadol.

33. Which statement supports the argument pre-

sented in the book?

a) The current warming is part of a natural cycleof climate warming and cooling.

b) Carbon dioxide emissions should be con-

trolled by rationing.

c) Alternative energy helps to decrease green-

house gases.

d) The worst consequence of global warming

will be the rise in sea level.

e) Human activity has been the driving force in

climate change over the last 50 years.

Text IV

DAVIS, Jim. Garfield gains weight. New York: Bal lant ine Books, 1981.1-23.

34. Assinale a alternativa CORRET A, de acordo com

o texto:

a) No primeiro quadrinho, 0 personagem Garfi-

eld esta pensando no que ele gostaria de ver

na televisao.

b) No segundo quadrinho, Garfield esta assis-

tindo a um programa na televisao.

c) 0 texto faz referencia aos males causados

por programas violentos que sao exibidos na

televisao.

d) Garfield mostra-se insatisfeito com a suges-tao do personagem humano no final.

e) A fala do personagem humano e fundamentalpara se entender 0 aspecto cornice desta tira.

Text V

This is a story about four people: Everybody,

Somebody, Anybody, and Nobody. There was an

important job to be done and Everybody was sure

that Somebody would do it. Anybody could have

done it, but Nobody did. Somebody got angry

about that because it was Everybody's job. Every-

body thought Anybody could do it, but Nobodyrealized that Everybody wouldn't do it. It ended up

that Everybody blamed Somebody when Nobody

did what Anybody could have done.

Unknown author KEYS, Ed. Saraiva

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 19/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

35. According to the text above you've just read,

who in fact, performed the job was:

a) Everybody d) Somebody

b) Nobody e) Anyone

c) Anybody

Text VI

The new South Africa

A country of contrasts, colored in black and

white, where things are more sharply perceived: that is

South Africa, especially if we compare it with Brazil.

And there is a lot of common ground to be compared.

Signs of great wealth contrast with absolute poverty.

High unemployment (twice the Brazilian rate), urban

crime (similar to ours) and serious health problems (es-

pecially with AIDS,which is not the case in Brazil).The

difference, by and large, isthat SouthAfrica started out

ten yearsago in a worse condition than ours, and mas-

sive efforts are well under way to improve the living

conditions of the poor, while here in Brazilthose efforts

appear alwaysto bejust starting... SouthAfrica hasbig

political problems too, corruption probably just as

much, but chancesare that, if both countries continue

on the same path, South Africa might be in a better

position than Brazilin the next decade.

KLEPER. Karl. The new South Africa. Speak up.

Sao Paulo. Peixes. nOS. June 2004. p. 15.

36. 0 texto apresenta dados comparativos entre

Brasil e Africa do Sui que levam a conclusao fi-nal: "if both countries continue on the same

path, South Africa might be in a better position

than Brazil in the next decade". Qual dos se-

guintes dados, retirados do texto, fundamenta 0

raciocinio apresentado nessaconclusao?

a) High unemployment (twicethe Brazilianrate)...

b) urban crime (similar to ours)...

c) serious health problems (especially with

AIDS, which is not the case in Brazil)...

d) ...while here in Brazil those efforts appear al-

ways to be just starting ...

e) ...South Africa has big political problems too,

corruption probably just asmuch...

Text VII

37. According to the cartoon above, it iscorrect to say:

a) The cartoon may be a criticism on the Ameri-

cans' ignorance of the term "Taliban".

b) The man who is speaking is trying to sell

something.c) The silent man is being invited for a quiz

show.

d) The man is being asked if he knows about the

western influence on the Taliban group's use

of deodorants and cell phones.

e) The main intention of the cartoon is to show

that the average American is well informed

and interested in the war against terrorism.

Text VIII

Negro

I am a Negro:

Blackas the night is black,

Black like the depths of my Africa.

I've been a slave:

5 Caesar told me to keep hisdoor-steps clean.

I brushed the boots of Washington.

I've been aworker:

Under my hands the pyramids arose.

I made mortar for the Woolworth Building.

10 I've been a singer:

All the way from Africa to Georgia

I carried my sorrow songs.I made ragtime.

I've been a victim:

15 The Belgians cut off my hands in the Congo.

They lynch me still in Mississippi.

I am a Negro:

Blackas the night is black,

Black like the depths of my Africa.

38. Assinale a alternativa CORRETA:

a) Essetexto pode ser classificado como apela-

tivo, uma vez que faz um apelo a sentimentos

humanos e a luta contra injusticessociais.

b) 0 poema esta escrito na terceira pessoa, 0

que reflete nao apenas a desceridencia do

autor, mas e uma referencia a toda a raca

negra, que tem sido escravizada e discrimi-

nada ao longo dos seculos.

c) 0 autor apresenta, nos versos 1, 4, 7 ,10, 14

e 17, as diversas condicoes a que os negros

tern sido submetidos em sua historia.

d) A traducao mais adequada para osversos: "All

the way from Africa to Georgia I carried my sor-

row songs" e : "No caminho da Africa para a

Georgia, encontrei minhascancoesde sonho".e) 0 tema central deste poema foi, provavel-

mente, objeto de discussao em uma confe-

rencia sobre 0 racismo, realizada na cidade

de Durban, na Africa do Sui, em 2001.

® OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 20/34

 

N° DE MATRfcULA

I -

Text XIext IX

2000 7,5 I

2 1 0 m 7,1 I

2002' 6,4 I

21003 6,4

2 1 0 0 4 12,3

2 1 0 0 5 11,5

2006 9,8

21007 9,6

2 1 0 0 8 9,3

21009 7,9

Source: www.indexmundi.com/brazil

39. Fill in the parentheses with True or False. Ac-cording to this chart, it's correct to say:

( ) This chart shows the percent of the labor

force that iswithout jobs in Brazil.

The lowest unemployment rate was dur-

ing 2002 and 2003.

Unemployment rate in 2009 wasn't as

high as in the previous year.

When compared to the last five years,

unemployment rate decreased in 2009.

Since 2008, the Brazilian unemployment

hasgone approximately 1.4%up.

According to the chart, the correct sequence,from top to bottom, is:

a) True/True/T rue/True/True.

b) False/True/False/True/False.

c) False/False/True/True/True.

d) True/True/False/False/True.

e) True/True/True/True/False.

Text X

The world of books isthe most remarkablecreation of

man. Nothing elsethat he builds ever lasts.Monuments

fall. Nations perish, Civilizationsgrow old and die out.

And after an era of darkness, new races build others.

But in the world of books are volumes that have seen

this happen again and again,and yet liveon, still young,

still as fresh as the day they were written, still telling

men'sheartsof the heartsof mancenturiesdead.

40. No texto acima, as palavras destacadas se refe-

rem, respectivamente:

a) ao mundo dos livros, as races, ao surgimento

e a destruicao das civilizacoes, aos volumes.

b) ao homem, as racas. a uma era de escuridao,

ao mundo dos livros.

c) a criacao, as civilizacoes, ao mundo dos li-

vros, as races.

d) ao mundo dos livros, as civilizacoes. a uma

era de escuridao, as racas.

e) ao homem, as civilizacoes, ao surgimento e a

destruicao das civilizacoes, aosvolumes.

have a dream that one day this nation will

rise up and live out the true meaning of its creed:

"We hold these truths to be self-evident: that all

men are created equal." I have a dream that one

day on the red hills of Georgia the sons of former

slaves and the sons of former slaveowners will be

able to sit down together at a table of brotherhood.

I have a dream that one day even the state of Mis-

sissippi, a desert state, sweltering with the heat of

injustice and oppression, will be transformed into an

oasisof freedom and justice. I have a dream that my

four children will one day live in a nation where they

will not be judged by the color of their skin but by

the content of their character. I have a dream today.

Disponfvel em: http://www.mecca.org/ -crights/dream.htmal

Acesso em: 18 maio 2005.

41. According to the text above, it is correct to say:

a) The speaker expresses his hope that in the

future his ideal of freedom and equality will

be achieved.

b) Martin Luther King Jr. compares the state of

Mississipi to an oasisof freedom and justice.

c) The speech is addressed specifically to those

who already experience freedom and justice

in the states of Georgia and Mississipi.

d) To the speaker, the character of a person is

related to the color of his/her skin.

e) The last sentence indicates that the speaker'shopes had already become true at that time.

Text XII

Cindy Vitale

CORY, Hugh. Advanced Writing,

Oxford University Press. 2001

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 21/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

42. Organize a biografia de acordo com a ordem

cronol6gica dos eventos:

a) 1,2,5,4,3.

b) 5, 1, 4, 3, 2

c) 5, 4, 2, 1, 3

d) 4, 1, 5, 2, 3

e) 4, 5, 3, 1, 2.

Text XIII

A LANGUAGE BY WOMEN, FOR WOMEN

In China, in the past, only men learned to

read and write Chinese. Because of that, scholars

are not sure how, or exactly when, women of a fer-

tile valley in the southwestern corner or Hunan prov-

incedeveloped their own way to communicate.

So, a new language called Nushu was born.

It was a delicate, graceful script passed from grand-

mother to granddaughter, from aunt to niece, from

girlfriend to girlfriend - and they never shared it with

the men and boys. Chinese scholars believe it is the

only one of its kind.

(adapted from Edward Cody, Washington Post Foreign

Service, February 24, 2004)

43. In the sentence: "It was a delicate, graceful

script ...", "IT" refers to:

a) the Chinesewoman.

b) the Chineseway.

c) Nushu language.

d) the women's way of life in China.

e) women of Hunan province.

Text XIV

"CI.ilSS:,who, (;ll_g telJ. me what I have presen-ed in thlsJar?

N,o. it'rIi: not a pig or ,a baby CCiIW••.it>S the Iast Iltudent

who ,got caught ,cheating on o;ne of my tests!:'"

44. 0 cartum sugere que 0 professor:

a) pressiona psicologicamente os alunos com

relacao assuasresponsabilidades.

b) estimula a conservacao adequada de embri-

6es de porcos e vacas.

c) motiva os estudantes a se prepararem para

os testes.

d) questiona os meios de preservacao de certos

tipos de animais.

e) arneaca os estudantes que maltratarem os

animais citados.

Text XV

45. According to the quotation above, it is correct to

say:

"WE WORRY ABOUT WHAT A CHILD WILL BE

TOMORROW,

YET WE FORGET THAT HE IS SOMEONE

TODAY."

TAUSCHER, Stacia. Reader's Digest, Feb. 1995, p. 11

a) It expresses that people value the present

more than the future.

b) The quotation states that a lot of attention

is being given to children nowadays.

c) It has a similar idea to the proverb "Better

late than never".

d) It is necessary to take good care of child-

ren in the present.

e) The principal idea is that we must be wor-

ried about the future of our children.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 22/34

 

N° DE MATRfcULA

I - I

Lingua Estrangeira - Espanhol

Ouestoes de 31 a 45

Texto - I

E I nacimiento del cine

En septiembre de 1895, en el bulevar de

Capucines, se produce un acontecimiento que habra

de tener una amplia resonancia: el publico variado

que se encuentra delante de la puerta del Salon

Indien del Grand Cafe ignora la trascendencia del

momento. Se trata de un curioso espectaculo que

los hermanos l.urniere presentan ante el publico de

Parfs: Ie Ilaman cinematographe, aunque otros quisi-

eran que se Ilamara kinetoscope, y los tradicionalis-

tas lanterne magique. En la primera sesion, doscien-

tas personas estan sentadas, tiesas y expectantes,

ante una pantalla y Ilenos de curiosidad

Una pelfcula empieza: con una manguera, un

jardinero riega un jardfn; Ilega un nino tras de el y

silenciosamente pisa el tubo; el agua, como es natu-

ral, no sale; el jardinero se sorprende y examina la

boca de la manguera; el nino retira el pie y el chorro

de agua salta sobre el rostro del jardinero. La pelfcu-

la ha concluido. Y de una manera tan sencilla ha

comenzado 1 0 que se ha Ilamado la septima de las

Artes.

Tres dias mas tarde, un hombre nervioso,

con aire mefistofelico, intenta comprar el invento a

los hermanos l.umiere para explotarlo comercial-

mente. Uno de ellos, Antoine, que fue inventor,

pero no profeta, Ie contesta: "Nuestro invento po-

dra ser explotado durante un tiempo como curiosi-

dad cientffica, pero no tiene el menor porvenir co-

mercial" .

EI presunto comprador se Ilamaba Georges

Melies. Poco tiempo despues, sin hacer el menor

caso de la profecfa de los inventores, se hizo el exito

de este estudio. Melies imaginaba que el cine poetico

podrfa lanzar la cinematograffa francesa como un

espectaculo a mas. Como un espectaculo para todas

las naciones del mundo. EI espectaculo del siglo XX

se iniciaba.

NESTOR LUJAN

(texto extraido del Curso de Lectura, Conversaci6n y Redacci6n,

de Jose Siles Artes y Jesus Sanchez Maza,

editorial SGEL, Madrid, 1a ed., 1997, p. 88-9)

31. Sequn el texto, la expectativa del publico se

debe al hecho de que:

a) la gente no sabe 1 0 que va a pasar aquel dfa

de 1895.

b) a todos les parece nada interesante la pelfcula.

c) el publico se da cuenta de la trascendencia

del espectacu!o.

d) hay mucha gente para asistir a la pelfcula.

e) no habia mas plazas en el estreno de este

evento artfstico.

32. EI tema de la pelfcula del texto lefdo tiene que

ver con:

a) una escena graciosa de oficios del cotidiano.

b) las travesuras de un nino burton en una escuela

c) un jardinero que es vfctima de una trampa.

d) una pelea que sorprende al jardinero.

e) el reflejo poetico del nuevo siglo en el porvenir

33. EI desarrollo de la Ilamada septirna de las Artes

se debe ala:

a) sencillez de un corto metraje.

b) explotacion comercial del nuevo invento.

c) astucia de los hermanos l.umiere.

d) resonancia cientffica del invento.

e) compra de aparatos estupendos.

34. Antoine l.umiere habfa dicho que su invento

tenfa un valor sin la menor posibilidad de exito

comercial debido a que:

a) no Ie gustaba la explotacion comercial de su

invento.

b) imaginaba que fuera simplemente un invento

artfstico.

c) crefa en la brevedad del invento.

d) 1 0 cientffico era 1 0 mas importante.

e) encontro el hecho mas importante del siglo

X X .

Texto - II

EN HONOR A EINSTEIN: 2005, ANO

INTERNACIONAL DE LA FfslCA

2005 fue declarado por la ONU el Afio In-

ternacional de la Ffsica, en honor a la creacion, en

1905, hace justo cien afios, de la Teorfa de la Relati-

vidad. Con sus textos cientfficos, Einstein abrio ca-

mino a la ffsica cuantica y cambia la historia del siglo

XX. Gracias a sus ideas, hoy se puede disfrutar de la

internet y de la television, entre muchas otras tecno-

logfas. Dio forma a otros trabajos que, junto con el

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 23/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

primero, fueron considerados los fundamentos de la

ffsica moderna y elementales para la ciencia en ge-

neral, porque las ideas de los genios aparecen para

transformar el futuro mientras el presente las cuesti-

ona. La influencia de las teorias de Einstein en la

vida cotidiana es de gran importancia, aunque a

veces pase inadvertida. Pero, adernas de un genio,

Einstein fue tarnbien un ferviente pacifista que, sin

proponerselo, creo las bases que en el futuro Ileva-

rian a la construccion de la bomba atomics. Despues

de la destruccion de Japan, expreso: "Si hubiera

salido esto, me habria dedicado ala relojeria".

En otra ocasion, dijo: "Cuando me pregun-

taron sobre alguna arma capaz de contrarrestar el

poder de la bomba atornica, yo sugeri la mejor de

todas. La Paz". No creia en el destine. "LAzar? Ja-

mas creere que Dios juega a los dados con el mun-

do", declare. Para el, la religion y la ciencia tertian

que estar de la mano, cornplernentandose mutua-

mente "La ciencia sin religion esta coja y la religion

sin ciencia esta ciega", afirrno.

Cuando se tuvo que definir, se cataloqo co-

mo "un viajero solitario" y ariadio: "Los ideales que

han iluminado mi camino y han proporcionado una y

otra vez nuevo valor para afrontar la vida, han sido la

belleza, labondad y laverdad" Einstein era asi.

35. En: "Dio forma a otros trabajos que, junto con el

primero, fueron considerados los fundamentos de

la fisica moderna y elementales para la ciencia en

general" LA que se refiere 1 0 subrayado en el tex-

to?

a) la creacion de la television.

b) el uso de la Internet.

c) la divulqacion de lafisica cuantica.

d) la teoria de Relatividad.

e) el lanzamiento de la bomba atomics.

36. Sequn el texto, es correcto afirmar que:

a) Einstein declare ideas alejadas de la religion.

b) el cientifico alimentaba creencias en los jue-

gos de azar.

c) la repercusion de las teorias de Einstein en el

dia a dia a veces es ignorada.

d) la historia del siglo XX cambia el rumbo de

losproyectos cientificos de Einstein.

e) Einstein se autodefinio como un hombre de

pequefios principios.

Texto - III

En defensa de la divulgaci6n cientlfica

De las diversas encuestas de opinion Ile-

vadas a cabo por los responsables de la Union

Europea entre sus ciudadanos, relativas a la ac-

titud del publico hacia la Ciencia, se despren-

05 den resultados preocupantes al tiempo que,

aparentemente, contradictorios. Una gran ma-

yoria de encuestados coincide al afirmar que es

una de las principales fuentes de progreso y bi-

enestar para la humanidad y, al mismo tiempo,

10 tambien una rnayoria similar afirma que los des-

cubrimientos cientificos pueden acarrear conse-

cuencias muy peligrosas. Esta especie de rela-

cion amor-odio no es mas que la consecuencia

del profundo foso que se ha abierto, sobre to-

15 do, en los ultirnos afios, entre laCiencia y la 50-

ciedad. Existe entre los ciudadanos una extra-

ordinaria desconfianza hacia la Ciencia y, por

extension, hacia los cientificos. Se impone, por

tanto, ir tendiendo puentes, tantos como sean

20 necesarios, para revertir esa indeseable situaci-

on. La divulqacion del conocimiento cientifico

es, probablemente, el mas importante de ellos.

Somos miembros de una sociedad en

contacto diario con los ultirnos adelantos cienti-

25 ficos y tecnoloqicos, pero, por otro lado, in-

comprensiblemente, una parte significativa de

esa sociedad cree a pies juntillas al primer cu-

entista que se cruza en su camino, vendiendo

historias de adivinacion del futuro, viajes astra-

30 les, contactos con "extraterrestres", curaciones

fantasticas mediante "energias positivas.", etc.

Y, a pesar de esto, la inmensa mayoria de los

cientificos no hace nada por modificar la situa-

cion: nos quejamos todavia de que los medios

35 de cornunicacion ignoran laCiencia, porque " 1 0

poco que publican no es acerca de principios y

metod os, sino de noticias triviales y sensaciona-

listas". Esfacil, como apunta H. Braum, culpar a

los editores por esto, pero los cientificos no son

40 menos culpables. Muchos de los investigadores

que trabajan en el sector publico todavia se re-

sisten a reconocer que tienen la responsabili-

dad de comunicar, de una manera asequible,

los resultados de su trabajo a la sociedad que

45 les paga, independientemente de la comunica-

cion que cristaliza en la publicacion cientifica

especializada. (...)

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 24/34

 

N° DE MATRfcULA

I - I

Todo esto viene a cuento para decir, pa-

rafraseando a Lafn Entralgo, que se trata de

50 preocuparse por arriba, nunca por abajo: de

poner la imaqinacion de puntillas, nunca como-

damente sentada. En definitiva, como ya dijo

alguien: las instituciones no deben obtener una

victoria estadfstica a costa de una derrota inte-

lectual.

(Dr. Jose Maria Riol Cimas Oisponible en:

http://www.uli.es/noticias)

37. EI texto expone el punto de vista del autor res-

pecto a la divulqacion cientffica. Se puede afir-

mar que el objetivo principal del texto es:

a) criticar la actuacion de todos los medios de

cornunicacion.

b) presentar resultados de encuestas.

c) responsabilizar el periodismo de investiqacion.

d) exponer la ornision de los investigadores.

e) reestructurar las posibilidades de estudio de

encuestas.

38. EI autor busca apoyo a sus argumentos por me-

dio de distintas citas. La cita que atenua la cul-

pabilidad atribuida a los periodistas es:

a) "De las diversas encuestas de opinion (... ) se

desprenden resultados." (Is. 1-5)

b) Es facil, como apunta H. Braum."(1. 38)

c) "Todo esto viene a cuento para decir, para-

fraseando a Lafn Entralgo." (Is. 48-49)

d) "En definitiva, como ya dijo alguien." (Is.52-53)

e) "Somos miembros de una sociedad en con-

tacto diario con los ultirnos adelantos cientffi-

cos y tecnoloqicos" (Is. 23-25)

39. EI autor se incluye en una crftica a su propio

grupo de periodistas. EI fragmento que expone

tal inclusion es:

a) "Somos miembros de una sociedad en con-

tacto diario" (Is. 23-24)

b) "la inmensa mayorfa de los cientfficos no ha-

ce nada" (Is. 32-33)

c) "nos quejamos todavfa de que los medios de

cornunicacion ignoran la Ciencia," (Is. 34-35)

d) "Muchos de los investigadores que trabajan

en el sector" (Is. 40-41)

e) "contactos con 'extraterrestres', curaciones

fantasticas mediante 'energfas positivas'."

(Is. 30-31)

40. "La divulqacion del conocimiento cientffico

es, probablemente, el mas importante de el-

los" (Is. 20-22). Lo serialado en el fragmento se

refiere a:

a) puentes

b) cientfficos

c) ciudadanos

d) descubrimientos

e) extensiones

41. "( ... ) De acuerdo con la leqislacion vigente sobre

derechos de autor, solo han podido incluirse los

escritores que publicaron y murieron hasta el si-

glo XIX, por ahora."

Un sinonirno del terrnino "solo" es:

a) inclusive.

b) todavfa.

c) unicarnente.d) casi.

e) aun.

42. Emplee, sequn el caso, la disyuntiva 0, U, en los

casos siguientes:

I. Pablo Juan

II. plata oro

III. padre madre

IV. uno otro

La secuencia correcta, de arriba abajo, es:

a) u, u, u, 0

b) 0,0, u , 0

c) u, u, 0, u

d) 0, u, 0, u

e) u, 0, u, 0

43. Esta correcta la regia de eufonfa en:

a) Pablo e Juan

b) plata 0 oro

c) padre u madre

d) uno u otro

e) tio e primo

44. Apunta la frase correcta, en cuanto al uso delarticulo en la regia de eufonfa:

a) la arma y el dinero son buenas menos quie-

reno

b) el almohada es buena consejera.

c) el sanda!o perfuma el hacha que Ie corta.

d) a los afios mil vuelve la agua por donde solfa ir.

e) el avenida esta Ilena de coches aparcados.

45. Apunta la frase que tenga palabras acentuadas

correctamente

a) yo no se sf el ha dicho que sf.

b) el te que te ofrecf era inqles.c) eso no se hace, yo 1 0 se.

d) querrfa saber quien ha pintado ese cuadro.

e) Lcuando empiezan las vacaciones?

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 25/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

Matematica e suasTecnologias

Ouestoes de 46 a 90

Cornercio on-line cresce 300/0em 2009Neg6cios somaram R$ 10,6 bi, e perspectiva para 2010

e manter ritmo; livros, revistas e jornais lideram vendas

TATIANE RESENDE

FOLHA ON-LINE (Texto Adaptado, 17/03/10)

As compras feitas pela internet no ana pas-

sado totalizaram R$ 10,6 bilhoes, alta de 30% ante

2008, de acordo com pesquisa da consultoria de

cornercio eletronico e-bit, que nao considera as ven-

das de veiculos, passagens aereas e leiloes virtuais.

Cerca de 17,6 rnilhoes de consumidores brasi-

leiros ja haviam feito pelo menos uma compra pel a

internet ao final de 2009, segundo 0 levantamento,

com crescimento de 33%. 0 numero representa 26%

dos internautas do Brasil, 0que mostra, de acordo com

a consultoria, que ainda ha muito espaco para crescer.

C RE SC IM EN TO D AS V EN DA S N A IN TE RN ET

C om pr as te it as p ela In te rn et n o a no p as sa do a va nc ar ar n 3 0% a nte 2 00 8

Faturamento do

varejo on-lineEm R$ milh6es

Numero de

consumidores virtuaisEm milh6es

17,610.~ 18

16

14

12

10

8

6

4

2

012002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

1110

98

7

6

5

1

o2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

- 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ·46. A partir das informacoes contidas no texto enos

graficos acima, conclui-se que:

a) de acordo com os dois graficos, 0 aumento

durante 0 periodo de 2002-2009 foi linear.

b) conforme 0 grafico de faturamento do varejo,

no periodo de 2005-2009, houve aumento de

aproximadamente 400%.

c) segundo 0 texto, "as compras feitas pela inter-

net, no ana passado, totalizaram R$ 10,6 bilhoes,

alta de 30% ante 2008". Sendo assim, 0fatura-

mento no ana de 2008 foi de R$ 7,42 bilhoes.

d) 0 aumento do nurnero de consumidores, no

periodo de 2002-2009, foi superior a 900%.

e) No periodo de 2002-2005, 0 aumento no fa-

turamento foi da ordem de 300%.

47. Em alguns momentos das nossas vidas, teremos

que trabalhar com grandes nurneros. Numa gin-

cana de Maternatica, foram sorteadas as ques-

toes abaixo para duas equipes participantes.

Equipe azul Equipe vermelha

x = 1001 x = 0,0001

x8 +X7 + x6

=7x8 +X9

=7x6 +xs + X4 x10 +X11

Que respostas deveriam dar as equipes azul e

vermelha:

a) azul = 1002001 e vermelha = 100000000

b) azul = 1002000 e vermelha = 100000

c) azul = 100300 e vermelha = 120000

d) azul = 100900 e vermelha = 100000000

e) azul = 100921 e vermelha = 1300000

48. INFLUENZA A (H1 N1)

A Influenza A (H1N1) e uma doenca

respiratoria causada pelo virus A (H1N1).

Devido a rnutacoes no virus e transrnissao

de pessoa a pessoa, principalmente por

meio de tosse, espirro ou de secrecoes res-

piratorias de pessoas infectadas.

Suponha que numa localidade a doenca se trans-

mita no seguinte ritmo: numa semana, um porta-

dor do virus contamina uma pessoa, que, na se-

mana seguinte, contamina duas pessoas; na tercei-ra semana, cada uma dessas duas pessoas conta-

mina outras duas, e assim por diante, semana a

semana. Com base nesses dados, em quanta tem-

po se cheqara a 2048 portadores do virus, a partir

da primeira transmissao.

a) tres semanas.

b) sete semanas.

c) dez semanas.

d) doze semanas.

e) treze semanas.

49. Uma prova com duas questoes foi dada a uma

classe de quarenta alunos. Dez alunos acertaram

as duas questoes, 25 acertaram a primeira ques-

tao e 20 acertaram a segunda questao. Ouantos

alunos erraram as duas questoes.

a) 5 c) 7 e) 9

b) 6 d) 8

50. Numa pesquisa feita com 1.000 familias para

verificar a audiencia dos programas de televlsao,

os seguintes resultados foram encontrados: 510

familias assistem ao programa A, 305 assistem

ao programa B e 386 assistem ao programa C.

Sabe-se, ainda, que 180 familias assistem aos

programas A e B, 60 assistem aos programas B

e C, 25 assistem a A e C, e 10 familias aos tresprogramas. Ouantas familias nao assistem nem

ao programa A nem ao programa B7

a) 365 c) 367 e) 369

b) 366 d) 368

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 26/34

 

N° DEMATRfcULA

I - I

51. Um dos rnetodos para saber se uma pessoa e

considerada gorda, obesa ou normal consiste

em tomar 0 seu peso em quilogramas e dividi-Io

pelo quadrado de sua altura em metros. 5e 0

quociente for maior do que 30, e "obesa": de 25a 30 e "gorda" e, entre 20 e 25, e "normal". 0

peso de uma pessoa que tem 2 m de altura, pa-

ra ser considerada "normal", deve estar entre:

a) 110 e 120 d) 70 e 80.

b) 100 e 110 e) 100 e 120

c) 80 e 100

52. Uma pesquisa com tres marcas concorrentes de

refrigerantes, A, B e C, mostrou que 60% das

pessoas entrevistadas gostam de A, 50% gostam

de B , 57% gostam de C, 35% gostam de A e C,

18% gostam de A e B , 24% gostam de B e C, 2%

gostam das tres marcas e 0 restante das pessoas

nao gosta de nenhuma das tres. Sorteando-se a-

leatoriamente uma dessas pessoas entrevistas, a

probabilidade de que ela goste de uma unica

marca de refrigerante ou nao goste de marca al-

guma e de:

a) 16% d) 25%

b) 17% e) 27%

c) 20%

53. Arroba: unidade de medida de massa.

o Ac;;ougue, obra do pintor italiano Annibale Carrocci(1560-

1606) realizada por volta de 1580

1 arroba vale, aproximadamente, 14,688 kg.

Nos calculos, usaremos: 1 arroba: 15 kg

Jose comprou 18 arrobas de carne para seu a-

couque e pagou R$ 21,60 a arroba. Depois,

vendeu toda a carne por R$ 3,00 0 quilograma.

Qual foi 0 lucro de Jose nessa venda?

a) R$ 400,00

b) R$ 450,00

c) R$ 421,00

d) R$ 435,00

e) R$ 388,00

54. Paulo comprou um autornovel flex que pode ser

abastecido com alcool ou com gasolina. 0 manual

da montadora informa que 0 consumo medic do

veiculo e de 8 km por litro de alcool ou 12 km por

litro de gasolina e recomenda que, em hipotesealguma, 0 usuario utilize uma mistura dos dois

cornbustiveis, sob pena de suspender a garantia.

Considerando que Paulo respeite a recomenda-

<;ao do fabricante e que os precos por litro de

alccol e de gasolina sejam, respectivamente, x e

y rea is, a utilizacao de gasolina sera economica-

mente mais vantajosa quando:

a) ~ > 1 d) X . < 1,6Y x

xb) - >0,5

y

c) X . < 1,5x

xe) - >0,6

y

55. Um botanico registrou 0crescimento de uma plan-

ta, em centimetros, durante cinco meses. Os resul-

tados estao apresentados no grafico a seguir.

y

10

9

8

7

6

5

4

3

2

4 .

. ~.,

4 .

o2 3 4 5 x

Considerando que 0 eixo y marca a altura da

planta (em centirnetros) e 0 eixo x, 0 mes em

que foi feita a medida, pode-se afirmar que:

a) y = 1,4x. d) y + 3x = 1,4.

b) y = 3 + 1,4x. e) y = 3x.

c) y - 1,4 = 3x.

56. Em um determinado dia, a temperatura de Reci-

fe foi registrada no grMico abaixo, como funcao

do tempo. De acordo com esse qrafico, qual das

afirrnacoes a seguir e incorreta:

°C

35

30 "25 ----- ------~-- --4------,

20 - ~------_{------{------:15 -----~------i------{------:

I I I I

1~ h 6 h 12 h 18 h 24 h

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 27/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

a) A temperatura, a partir das 18 horas, ficou

entre 20°C e 25°C.

b) A menor temperatura registrada neste dia foi

superior a 15°C.

c) A temperatura maxima ocorreu antes das 9 h.d) Das 2 h ate as 6 h, a temperatura ficou entre

15°C e 25°C.

e) Entre 12 h e 16 h, a temperatura ficou sem-

pre acima dos 20°C.

57. Uma empresa produz jogos pedag6gicos para

computadores, com custos fixos de R$ 1.000,00

e custos variaveis de R$ 100,00 par unidade de

jogo produzida. Desse modo, a custo total para

x jogos produzidos e dado par C(x) = 1 + 0,1x(em R$ 1.000,00). A gerencia da empresa de-

term ina que a preco de venda do prod uta seja

de R$ 700,00. Com isso, a receita bruta para x

jogos produzidos e dada par R(x)=O,7x (em R$

1.000,00). 0 lucro liquido, obtido pela venda de

x unidades de jogos, e calculado pela diferenca

entre a receita bruta e as custos totais.

o grMico que modela corretamente a lucro Ifqui-

do dessa empresa, quando sao produzidos x jo-

gas, e:

a) 4,0 d )0- 6,0

0- 0

0 ci 5,0ci 0

0 = 4,0« ~1,0 '"'" a ::

a: : EE -1,0 1,0 2,0 3,0 4,0 2-2- -1,0 ee Nurnero de jogos go -2,0 vendidos __J

" -1,0 1,0 2,0 3,0 4,0_J

-3,0 Nurnero de jogos

vendidos

b ) 0-4,0 e) 0-

00_ 3,0 ci 2,00 0

s 2,0 «~

'" '"::a: :E 1,0

.§ _ -.1,0 2-

e -1,0Nurnero de jogos

§o

"" -2,0 vendidos __J

__J

1,0-3,0 Nurnero de jogos

vendidos

0-

C )0

ci 6,00

« 5,0

'" 4,0::

E3,02-

e 2,0o

" 1,0_J

-1,0 1,0 2,0 3,0 4,0

Numero de jogos

vendidos

58. Joao Gabriel comprou 4 produtos: a, b, c e d.

Cada um deles custou um valor diferente. Ao re-

ceber a nota fiscal do caixa, ele observou: Que

interessante! Gastei apenas valores inteiros e

estao em ordem crescente. 5e eu samar as

menores valores, terei R$ 36,00; se samar as

maiores valores, terei R$ 60,00. Com base na

observacao de Joao Gabriel a expressao ac + ad

+ bc + bd tera a valor nurnerico de:

a) R$ 2.000,00

b) R$ 2.160,00

c) R$ 2.150,00

d) R$ 3.000,00

e) R$ 4.000,00

59. 0 lucro L, em reais, obtido na venda de x unida-

des de um artigo e dado por L = 5x - C, sendo

C a custo dessa producao. 5e C e dado em reais

par C = 2000 + ~, quantas unidades devem ser2

vendidas para que se obtenha um lucro de 2.500

reais?

a) aproximadamente 818.

b) aproximadamente 900.

c) exatamente 950.

d) exatamente 1000.

e) mais do que 1.200.

60. Uma maquina nova foi adquirida par R$ 9.500,00

e seu valor decresceu linearmente com a tem-

po, atingindo R$ 1.400,00 ao fim de seis anos da

data da compra. Ao fim de 4 anos da data da

compra, seu valor era:

a) R$ 3.950,00

b) R$ 4.100,00

c) R$ 4.750,00

d) R$ 5.400,00

e) R$ 5.450,00

61. Uma comissao de alunos recebeu orcarnento de

duas empresas que se prop6em a organizar e

promover as festividades de formatura de um

certo coleqio. A empresa A cobra uma taxa fixa

de R$ 1.000,00 mais R$ 50,00 par aluno partici-pante, e a empresa B cobra uma taxa fixa de R$

1.900,00 mais R$ 45,00 por aluno participante.

Para que a proposta da empresa B seja econo-

micamente mais vantajosa, a menor nurnero de

alunos (n) participantes deve ser tal que:

a) n =179

b) n = 180

c) n = 181

d) n = 182

e) n=191

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 28/34

 

N° DE MATRfcULA

I - I

62. Uma locadora de autornoveis oferece tres pianos

a seus clientes:

• Plano A: diaria a R$ 80,00 com quilometra-

gem livre;

• Plano B: diaria a R$ 30,00 e mais R$ 0,60 por

quilornetros rodado;

• Plano C: diaria a R$ 40,00 e mais R$ 0,50 por

quilornetro rodado.

A partir de quantos quilornetros inteiros rodados,

em um dia, 0 plano A e mais econornico que os

outros dois?

a) 81

b ) 51

c) 52

d) 53

e) 84

63. Um pequeno comerciante investiu R$ 300,00 na

producao de bandeiras do seu time favorito, para

venda em um estadio de futebol. Foram vendidas

x bandeiras ao preco R$ 8,00 cada uma. Entao 0

lucro L(x) obtido na venda de x bandeiras e dado

por:

a) L(x) = 300 - 8x

b) L(x) = 8x + 300

c) L(x) = 8x - 300

d) L(x) = 8x

e) L(x) = -8x - 300

Texto paras as questoes 64, 65 e 66

A bandeira nacional do Brasil foi adotada em 19 de novembro de 1889 e segundo recomenda 0 decreto de lei

n04 tem por base um retanqu!o verde com proporcoes de 07:10 e inscrito a ele um losanqo amarelo que inscreve

um circulo azul atravessado por um distico branco com as palavras "ordern e progresso" em letras verdes, assim

como 27 estrelas de cor branca. A feitura da bandeira nacional obedecera varias regras, algumas delas sao:

• Para 0 calcu!o das dimens6es, tornar-se-a por base a largura desejada, dividindo-se esta em 14 partes iguais.

Cada uma das partes sera considerada uma medida ou modulo.

•0 comprimento sera de 20 modules.

• A distancia dos vertices do losango amarelo ao quadro externo sera de um modulo e sete decirnos (1,7).

•0 circulo azul no meio do losango amarelo tera 0 raio de tres modules e meio (3,5).

•0 centro dos arcos da faixa branca estara dois modules a esquerda do ponto de encontro do prolongamento

do diarnetro vertical do circulo com a base do quadro externo.•0 raio do arco inferior da faixa branca sera de oito modules: 0 raio do arco superior da faixa branca sera de

oito modules e meio.

• A largura da faixa branca sera de meio modulo.

Desenho moldular da bandeira nacional

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

a Pracion (1) -e.:

Cao Menor

a Alphard (2) ~..••

Hidra Femea ...•..• :::.:::.:::: •.., .. _ ••

(' 5 8Mullphem (2) .. •• •....•.••••••••• . .••.•.•••..•••.••••• ' ..'::

s Ad ih r a (3)·" .' ....•........... .' .: l .....

. 1

::

.... . : r-, :

i• ... ; ·.~ ~~ :~ :

---.

a Canopus (1) ... .:»

Quilha

It ~ .: ~ ,;

2

3

4

5

.~. a Spica (1)

7~

-,-, 14

p , ~ ~o P olaris yTrA "Atria ~TrA

Australis (5 ) (3) (2 ) (3)

'----v-----

Oitante T r ianqu lo Aus tr a l

"

'.

' . ' " ', . '"

1Apolluon e Sa rg as ~ D e ne b ak ra b K Girtab(3) (2) (3) (3)

Escorplao

y G a eru x 8 P alid a 8 In tro me tid a ~ M im os a a Aerux

(2) (3) (4) (2) (1)

C ru zeiro do S ui

O bs.: os n urn ero s e ntre p aren te s in dic am a g ra nde za d as e stre la s.

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 29/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

64. 0 professor Eduardo l.eao ira a Argentina no

rnes de junho representar 0 Brasil em uma com-

peticao de tae kwon do e levara consigo uma

bandeira do Brasil com 2 metros de comprimen-

to. Em relacao a essa bandeira, a area da regiao

amarela e, aproximadamente:

a) 1m2 d) 2,5m2

b) 1,4m2 e) 3,Om2

c) 2,3m2

65. Se uma bandeira do Brasil tiver 70cm de largura,

a area da regiao verde e de aproximadamente:

a) 4800cm2

b) 4500cm2

c) 1m2

d) 5000cm2

e) 6000cm2

66. Ouanto mede a maior diagonal do losango da

bandeira do Brasil com 2m de comprimento?

a) 1,06m

b) 1,66m

c) 1,83m

d) 1,73m

e) 3,4m

67.

Em chines, esse conhecido simbo!o representa a

inteqracao de Yin e Yang. Segundo este princl-

pio, duas forces complementares comp6em tudo

o que existe, e do equilibrio dinarnico entre elas

surge todo 0 movimento e a rnutacao. Essas for-

cas sao:

• Yang: 0 principio ativo, diurno, luminoso,

quente, masculino;

• Yin: 0 principic passivo, noturno, escuro, frio,

feminino.

Tarnbern e identificado como 0 tigre e 0 draqao,

representando os opostos. Sabendo que 0 dia-

metro do circulo maior e 10cm. Qual a area da

reqiao branca da figura?

a) 100rccm2 d) 100cm2

b) 50rccm2 e) 50cm2

c) 200rccm2

68. 0 cata-vento e um dispositivo que aproveita a

energia dos ventos (energia e6lica) para produzir

trabalho. Algumas pessoas chamam de cata-

vento, os simples indicadores de direcao do ven-

to, como setas que giram sobre um eixo vertical.

Entretanto, 0 nome esta associ ado comumente

ao aproveitamento da energia e61ica em aplica-

coes mais engenhosas, como a moenda (os moi-

nhos de verite), 0 bombeamento de agua, ou

mais modernamente, para gerar energia eletrica,

como os aerogeradores. Um determinado cata-

vento possui uma helice no formato da figura

abaixo. Sabe-se que 0 lado do quadrado ABCD

mede 1m. Se 0 diarnetro de cada uma das se-

micircunferencias. na figura abaixo, e igual a me-

tade do lado do quadrado, a area da reqiao as-

sinalada e:

a) 2m2

b) 3m2

c) 4m2

d) 5m2

e) 1m2

69. Um tecnico em cornputacao foi contratado por

uma determinada empresa para instalar uma re-

de de internet. Para isso, 0 tecnico utilizou uma

determinada quantidade de cabo FTP.0 raio do

rolo, onde os fios estao, e de 20cm. Sabendo

que ao desenrolar 0 cabo, 0 rolo deu exatamen-

te 10 voltas, qual 0 comprimento do cabo utili-

zado aproximadamente (rc = = 3)?

a) 12m c) 120cm

b) 6m d) 60cm

e) 10m

70. Na figura a seguir, 0 sernicirculo representa 0

terreno do professor Lucas. Ele deseja construir

uma piscina em formato de hexaqono regular, e

na parte restante um salao de jogos e um bar.

Sabendo que 0 raio do sernicirculo e 8m, qual

porcentagem do terreno de Lucas e reservada ao

salao de jogos e ao bar (Considere J3 =1 , 7 e rc

= 3)?

a) 50%

b) 60%

c) 79%

d) 90%

e) 55%

B

® OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 30/34

 

N° DE MATRfcULA

I - I

Texto para as questoes 71 e 72

As bicicletas possuem uma corrente que liga uma

coroa dentada dianteira, movimentada pelos pedais,

a uma coroa localizada no eixo da roda traseira,

como mostra a figura. 0 nurnero de voltas dadas

pela roda traseira, a cada pedalada, depende do

tamanho relativo destas coroas.

71. Em que opcao abaixo aroda traseira da 0maior

nurnero de voltas por pedalada?

a)

b )

c)

d )

e)

72. Quando se da uma pedalada na bicicleta abaixo

(isto e, quando a coroa acionada pelos pedais da

uma volta complete), qual e a distancia aproxima-

da percorrida pela bicicleta, sabendo-se que 0

comprimento de um cfrculo de raio R e igual a

2nR,onde n =3?

a) 1,2m

b) 2,4m

c) 7,2m

d) 14,4m

e) 48,Om80 em 10em 30 em

OSG 1823/10

73.0Departamento de Cornercio Exterior do Ban-

co Central possui 30 funcionarios com a seguinte

distribuicao salarial em reais.

N° de funcionarios Salaries em R$

10 2.000,0012 3.600,00

5 4.000,00

3 6.000,00

Quantos funcionarios que recebem R$3.600,00

devem ser demitidos para que a mediana desta

distribuicao de salaries seja de R$2.800,00?

a) 8 c) 9 e) 7

b) 11 d) 10

74. Num curso de iniciacao a informatica, a distribui-cao das idades dos alunos, segundo 0 sexo, e

dada pelo grafico seguinte.

4

< n

3c

"iiQ)

"0

eQ)

E."z

o 14 15 16 17 18

[dade dos alunos em anos

Com base nos dados do grafico, pode-se afirmar

que:a) 0 nurnero de meninas com, no maximo, 16

anose maior que 0 nurnero de meninos nesse

mesmo intervalo de idades.

b) 0nurnero total de alunos e 19.

c) a media de idade das meninas e 15 anos.

d) 0 nurnero de meninos e igual ao nurnero de

meninas.

e) 0nurnero de meninos, com idade maior que

15 anos, e maior que 0 nurnero de merunas

nessemesmo intervalo de idades.

75.0 tempo que um anibus gasta para ir do ponto

inicial ao ponto final de uma linha varia, durante

o dia, conforme ascondicoes do transite. demo-

rando mais nos horarios de maior movimento. A

empresa que opera essa linha forneceu, no gra-

fico abaixo, 0 tempo medic de duracao da via-

gem conforme 0 horario de saida do ponto inici-

ai, no periodo da manha.

~ 120rT~-r~'-rT~-r~'-rT~-r~'-rT~rr~£ 110~~-r~~~~-r"dr~~-r~~~~-r~~ 100~~~~~~~~~~~~~~~~~~+1.- 90 ~++~I-+++-±-<f4++~I-++-'l''''''~~~I-++++-l

~ 80~~~~it~~~~tt~~~~70 I-~ 60~~~~~~~~~~~~~~~~~~+1~ 50~~~~~~~1-+~~~~1-+~~~~~~~ 40~~-r~~~~-r~~~~-r~~~~-r~

~ 30~~-r~~~~-r~~~~-r~~~~-r~o 20~~-r~~~~-r~~~~-r~~~~-r~~ 10~~~~~~~~~~~~~~~~~~+1

~ °mmmmmm~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

E o~Nw~rno~Nw~rno~Nw~~O~NW~~PPPPPP~~ oooooooooooooooooooooooo8~~~~gg

Horarlo de saida

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 31/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

De acordo com as inforrnacoes do qrafico, um

passageiro que necessita chegar ate as

10h30min ao ponto final dessa linha deve tomar

o ani bus no ponto inicial, no maximo, ate as:

a) 9h20min

b) 9h30min

c) 9hOOmin

d) 8h30min

e) 8h50min

76. A tabela abaixo mostra os resultados de uma pes-

quisa sobre a faixa salarial dos funcionarios de uma

empresa que usam bicicleta para ir ao trabalho.

Faixa salarial em reaisNurnero de

funcionarios

350 f- 450 380

450 f- 550 260

550 f- 650 200

650 f- 750 180

750 f- 850 120

850 f- 950 60

Total 1.200

o salario medic desses trabalhadores e:

a) R$ 400,00

b) R$ 425,00

c) R$ 480,00

d) R$ 521,00

e) R$ 565,00

77. A idade de uma arvore pode ser avaliada pela

medida do diametro de seu tronco. A constru-

<;ao de diagramas, indicando a distribuicao em

intervalos de classe para 0 diarnetro, e uma for-ma de analisar a estrutura etaria de uma popula-

<;ao de arvores. 0 grafico a seguir mostra a dis-

tribuicao das classes de diarnetro para a especie

arb6rea Xylopia aromatica.

e n

~o2 :

- c o

Q)

1:1

oZ

72

2 4 6 8 10 12 1416Classes de diarnetro (em)

Considerando esses dados, quantas arvores pos-

suem troncos com diarnetro nao inferiores a 8 cm?

a) 8 arvores

b) 140 arvores

c) 4 arvores

d) 18 arvores

e) 10 arvores

78. As 10 medidas colhidas por um cientista num

determinado experimento, todas na mesma uni-

dade, foram as seguintes:

1,2; 1,2; 1,4; 1,5; 1,5; 2,0; 2,0; 2,0; 2,0; 2,2.

Ao trabalhar na analise estatfstica dos dados, 0

cientista esqueceu-se, por descuido, de conside-

rar uma dessas medidas. Dessa forma, compa-

rando os resultados obtidos pelo cientista em

sua analise estatfstica com os resultados corretos

para esta amostra, podemos afirmar que:

a) a moda e a media foram afetadas.

b) a moda nao foi afetada, mas a media foi.

c) a moda foi afetada, mas a media nao foi.

d) a moda e a media nao foram afetadas.

e) a mediana, a moda e a media foram afetadas.

79. Ouatro amigos calcularam a media e a mediana

de suas alturas, tendo encontrado como resulta-

do 1,72 m e 1,70 rn, respectivamente. A media

entre as alturas do mais alto e do mais baixo, em

metros, e igual a:

a) 1,70. d) 1,73.

b) 1,71. e) 1,74.

c) 1,72.

80. Os custos totais dos acidentes de transite nas

areas urbanas do pais somam R$ 5,3 bilh6es por

ano. 56 0 afastamento ternporario ou definitivo

do trabalho - a perda de producao - significa

42,8% desse total. Os custos com os veiculos

representam 28,8%, e 0 atendimento medico-

hospitalar e a reabilitacao, 14,5%.

Foi 0custo dos acidentes

no pais em 2001

• 0que mais influencia

nesses R$ 5,3 bi lh6es

16%

Tratamento

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 32/34

 

N° DE MATRfcULA

I -

De acordo com os dados do grafico por setores,

o custo relativo a perda de producao devido a

acidentes de transite. nas areas urbanas do pais,

em bilhoes de reais, foi, aproximadamente,

a) 2,32

b) 2,30

c) 2,28

d) 2,24

e) 2,23

81. Seja f uma funcao de N em Q, dada por:

f2x - 1,1 :0; x < 5f(x) = l-x + 12,5 :0; x:O;12

Sabendo-se que a funcao f determina 0 nurnero de

vezes que um equipamento foi utilizado em cada

um dos 12 meses de um ano, e correto afirmar que

a mediana (estatistica) dos 12 registros e igual a:

a) 3. c) 11/3. e) 5,5.

b) 3,5. d) 4.

82. Uma pessoa deseja fazer uma viagem, e passar

por tres cidades A, B e C. Sabe-se que em um

sistema cartesiano as cidades correspondem,

respectivamente, aos pontos A(4 , 1) , B(8 , 4) e

C(14 , 12). Com base no enunciado, assinale a al-

ternativa verdadeira considerando que as estra-

das que interligam as cidades estao todas em li-

nha reta.

a) A distancia entre as cidades A e B e de dez

quilornetros.

b) Tal pessoa percorreu no trecho da cidade B

para a cidade C treze quilornetros.

c) A distancia da cidade A para cidade B e igual

a distancia da cidade B para a cidade C.

d) Se tal pessoa tivesse saido da cidade A direto

para a cidade C teria percorrido exatamente

quinze quilornetros.

e) A d is ta nc ia da cidade B para a cidade Ceo

dobro da distancia entre as cidades A e B .

83. Dois atletas, Pedro e Paulo, participam de uma

corrida, sendo que Pedro utiliza uma pista de

forma parab61ica dada pela equacao: x2 - y - 1 =

0, enquanto Paulo usa uma pista reta dada pe-

la equacao x - y + 1 = o . Sabe-se que ao longo

do percurso, os atletas se encontram em dois

pontos A e B, a distancia entre eles em quilorne-

tros e de aproximadamente:

a) 4 km d) 3 km

b) 5 km e) 2 km

c) 6 km

• Mapa para as questoes 84 e 85.

o mapa abaixo mostra a trajet6ria percorrida

por uma pessoa para ir da cidade A para a cida-

de B, deslocando-se em um terreno plano sem

obstaculos.

5kmCidade B

6km

9 km

h

17 kmL

\CidadeA

20 km

84. Se tal pessoa tivesse usado 0 caminho mais cur-

to para ir da cidade A para a cidade B, teria per-

corrido:

a) 16 km

b) 17 km

c) 18 km

d) 19 km

e) 20 km

85. Considerando um referencial cartesiano, onde a

origem de tal sistema e a cidade A e que 0 refe-

rido mapa encontra-se situ ado totalmente no

primeiro quadrante e que todos os trajetos per-

corridos sao horizontais e verticais. Consideran-

do uma estrada reta que passa pala cidade A e

pel a cidade B , tal estrada seria representada pe-

la reta de equacao:

a) 15x + 8y = 0

b) 15x - 8y = 0

c) 8x + 15y = 0d) 8x - 15y = 0

e) x + 5y = 0

86. Em uma folha de papel quadriculado mostrada

abaixo, considera-se que 0 lade de cada qua-

dradinho mede uma unidade de comprimento.

Tomando-se um referencial cartesiano com ori-

gem no ponto 0mostrado, considere que uma

pessoa partindo do ponto 0 desloca-se: 20m

para Leste, em seguida desloca-se 50m para 0

Norte, em seguida move-se 10m para Oeste,

depois desloca-se 38m para Sui e finalmente des-

loca-se 5m para Oeste. Essa pessoa se encontra a

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 33/34

 

VERIFICA<;Ao PARCIAL 5 - ESTILO ENEM

3£ SERlE - ENSINO MEDIO / EXTENSIVO OLfMPICO

que distancia do ponto de partida? Note: (m re-

presentando metro).

0

a) 17m

b) 27m

c) 30m

d) 24m

e) 13m

87. A figura qeometrica, cujo contorno e definido

pelos pontos (1,1), (3,2), (5,1) e (3,5) do plano

cartesiano, tem sua forma semelhante a:

a) uma ponta de flecha.

b) uma bandeirinha de festa junina.

c) um polfgono regular.

d) uma tela de televisao.e) uma prancha de surfe.

88. Certo dia do mes de maio, a temperatura na

cidade de Guaramiranga, situada no interior do

Ceara, subiu uniformemente desde 23 D C , as 10

h, ate 38 D C , as 15 h. Fazendo-se um grafico car-

tesiano que represente tal situacao terrnica, no

qual se marcam os tempos (em horas) nas abs-

cissas e as temperaturas (em graus centfgrados)

nas ordenadas, obtern-se 0 segmento de reta

AB, como mostra a figura abaixo.

Temperatura (oG)

38

23

---0::-+-- .. - - - < - - - - Horash)10 15

A equacao da reta

AB e dada por:

a) 3x + y - 7 = 0

b) 3x - y + 7 = 0

c) 3x + y + 7 = 0

que contern 0 segmento

d) 3x - y - 7 = 0

e) x + 3y + 7 = 0

• Grafico para as questoes 89 e 90.

o grafico mostra 0 resultado de uma experien-

cia relativa a absorcao de potassic pelo tecido

de um certo vegetal, em funcao do tempo e em

condicoes diferentes de luminosidade.

no claro

16 -------------------.

o"0

'~

o(/l

.0ro

o'iii(/l

·r o

g _

o 2 4 te mp o (h )

Nos dois casos, a funcao linear y = mx ajustou-

se razoavelmente bem aos dados, dai a referen-

cia a m como a taxa de absorcao (geralmente

medida em Ilmols em unidade de peso por ho-

raj. Com base no grafico, se rn , e a taxa de ab-

sorcao no claro e m2 e a taxa de absorcao no es-

curo responda:

89. A equacao da reta que representa a taxa de

absorcao no claro e dada pel a equacao:

a) 2x - y =0

b) 2x - 4y = 0

c) 4x + Y = 0

d) 4x - y = 0

e) 2x + 4y = 0

90. A relacao entre as taxa de Absorcao rn , e m2 e

dada par:

a) rn, = m 2

b) 2m1 = m2

c) m1 = 2m2

d) m1 = 4m2

e) 4m1 = m2

"Min ha def in ig ao de suc es so e apenas ace rtar

ma is q u e e rr ar ."

S a li m Ma t ta r

Marcelo: 23-03-10

Rev.: Todos

OSG 1823/10

5/9/2018 Liinguagens Codigos e Suas Tecnologias a - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/liinguagens-codigos-e-suas-tecnologias-a 34/34

 

N° DE MATRfcULA

I -

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

112

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

RASCUNHO

Transcreva a sua Reda~ao para a Folha de Reda~ao

OSG 1823/10