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Lista Sistemas Radiovisibilidade

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Exercícios Cap 3

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3.42

São utilizados para Interligar o coaxial à antena.

3.43

Percentagens da freqüência central e razão entre a máxima e a mínima freqüência da banda. O uso de um dos critérios de especificação depende da ordem

de grandeza da faixa de passagem. Normalmente se a freqüência máxima é menor ou igual ao dobro da freqüência mínima, a especificação é fornecida em

termos de percentagem, caso contrário na forma da relação f2/f1.

Em geral se procuram, na prática, antenas que tenham uma faixa de passagem suficientemente larga, sem perda de outras características adicionais, como

por exemplo, a diretividade.

3.44 (Pag. 139)

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3.45 (Pag. 140)

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3.46

Medidas da capacidade da antena em concentrar a energia irradiada em torno da direção do máximo. Este parâmetro é definido como o ângulo entre os

pontos do lóbulo principal que correspondem a metade da potencia irradiada na direção do máximo (pontos de 3dB).

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3.48 (Conta)

3.49 (Pag. 147)

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3.50

Com o aumento do comprimento elétrico do dipolo produzem o aparecimento de um maior numero de lóbulos secundários, além de um estreitamento e

tendência de alinhamento dos lóbulos principais com o eixo da antena.

3.51

A impedância do dipolo dobrado com condutores de igual diâmetro passa a valer aproximadamente 300 ohms. Isto facilita o casamento com as linhas de

transmissão, cujas impedâncias variam de 300Ω a 600Ω.

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3.52

Estes parasitas denominados diretores são usados vários elementos diretores, aumentando-se muito a diretividade. O refletor, por se encontrar após o dipolo,

normalmente é único, pois outro elemento parasita colocado além deste praticamente não iria receber energia e irradiar.

O uso simultâneo de um diretor e um refletor causam um maior estreitamento no lóbulo principal e aumento da relação frente-costa, através da

combinação dos efeitos desses elementos parasitas.

3.53

Yagi, o Refletor de Canto e a Log-Periódica.

3.54

Nesse tipo de antena a relação de distância de elementos adjacentes ao vértice é uma constante, e igual a relação dos comprimentos desses elementos,

constituindo assim uma estrutura do tipo repetitiva, em que cada trecho é mais influente numa certa freqüência.

3.55

A antena helicoidal possui as seguintes características:

• Irradiação axial

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• Diretividade: 13dB

• Largura do feixe: 42 graus

• Impedância: 140Ω

• Largura de faixa: 2 para 1

As hélices podem ser combinadas em redes, obtendo-se sistemas de antenas altamente diretivos, pela combinação conveniente dos diagramas de

irradiação das hélices.

As antenas helicoidais são de grande aplicação nos sistemas de telecomunicações de média capacidade em UHF, até os 2GHz aproximadamente, sendo

também usadas como excitadores (iluminadores) em sistemas de antenas com refletores parabólicos.

3.56

Na antena de microondas com formato parabólico, os raios provenientes do iluminador localizado no foco, seguem trajetos paralelos ao eixo da parábola,

após a reflexão. Isto permite então uma grande concentração da energia irradiada em torno desse eixo, com a conseqüente elevação da diretividade da

antena.

Para dois raios quaisquer que se refletem na superfície do parabolóide os percursos são iguais. Assim, os campos terão a mesma fase, os quais

estarão, portanto situados numa mesma frente de onda. Logo a utilização do refletor permite a irradiação de uma onda plana com a potência concentrada em

torno do eixo da parábola.

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3.57

Deve existir um compromisso entre diâmetro de abertura e distancia focal, de modo que o iluminamento não seja suficiente cobrindo apenas parte do refletor

e, por outro lado, não haja desvio de uma parcela significativa da energia para fora da superfície refletora.

O iluminamento insuficiente produz uma redução no ganho da antena. Isto pode ser entendido, lembrando que o ganho é diretamente proporcional à área

efetiva. Neste caso a área efetiva é proporcional a área física do refletor. O iluminamento insuficiente equivale a uma redução da área útil do refletor,

reproduzindo assim a área efetiva. Nesta situação ocorre, entretanto uma grande redução das amplitudes dos lóbulos secundários do diagrama de

irradiação.

3.58

Nas cornetas retangulares o campo elétrico, como no guia, é paralelo à menor dimensão, e o alimentador é montado de acordo com a polarização desejada

(horizontal ou vertical).

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No caso da corneta circular não existe, como se sabe do estudo do guia de onda circular, uma única direção de polarização. Pode-se então trabalhar com

antenas de polarização circular ou, mediante a introdução de uma placa metálica condutora, é possível garantir-se apenas o campo elétrico perpendicular a

esta, controlando-se desta forma o plano de polarização das ondas emitidas.

3.59

O casamento mais perfeito possível entre a linha de alimentação e a antena, torna-se necessária. O ponto fundamental consiste em se evitar o aparecimento

de uma onda estacionária, provocada por reflexões, a qual irá causar distorção no final.

A especificação da faixa de utilização para uma antena de microondas é fornecida como a faixa de freqüências na qual a R.O.E. É inferior a um determinado

valor, correspondendo, indiretamente, á certa variação máxima da impedância da antena, em torno da impedância nominal do guia de onda (ou coaxial) de

alimentação para faixa em questão.

3.62

Isolamentos entre polarizações são definidos como a relação entre as potências recebidas por uma antena de certa polarização (horizontal, por exemplo)

quando nela incide segundo o máximo do diagrama de irradiação uma onda de igual polarização (horizontal no caso) e de polarização cruzada. O mesmo

conceito vale para a antena transmissora quanto à irradiação da mesma.

Na prática consegue-se obter um isolamento de 20dB entre polarizações cruzadas, ou seja, uma antena com uma certa polarização irradiará ou receberá

segundo o máximo do diagrama com uma atenuação adicional de 20dB a componente do campo com polarização cruzada.

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3.64

Para os parabolóides de grande diâmetro de abertura tornam-se difícil atingir uma boa eficiência de iluminamento a partir da irradiação direta da corneta

alimentadora. Além disso, com o crescimento do diâmetro abertura deve ser aumentada a distancia focal de modo a se manter a relação aproximada. Isto

acarreta na necessidade de utilização dos alimentadores mais longos, que introduzem maiores perdas e são de mais difícil fixação mecânica. Uma antena que

contorna esses problemas é a chamada antena “Cassegrain”.

3.65

São em geral usados na faixa de 6GHz a 12GHz, com refletor posicionado a 45o. A R.O.E. da configuração periscópio é muito inferior (melhor) que a dos

sistemas usuais, por não utilizar guias de onda longos para a alimentação, dependendo apenas das características da antena parabólica que ilumina o

refletor. Alem disso não existem as perdas adicionais introduzidas pelo guia de alimentação.

A relação frente-costa não é muito elevada, nem a atenuação de lóbulos laterais é muito grande. Isto torna mais sensível a interferência e não permite a

operação com canais rádio em paralelo de freqüências muito próximas.

3.66

A antena parabólica com blindagem lateral tem como finalidade reduzir bastante as irradiações secundárias. A melhoria no diagrama de irradiação permite

muito bom desempenho, podendo estas antenas ser usadas em locais onde as parabólicas convencionais ou o sistema periscópio sofreriam problemas de

interferências. São muito empregadas em estações terminais de grandes cidades, onde existem muitos sistemas com antenas próximas.

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3.67

O tipo de repetidor passivo não é muito utilizado, a não ser em percursos relativamente curtos, pois além das perdas introduzidas no guia de ligação a sua

eficiência (ganho), ligada à área de recepção das antenas, é inferior a obtida com refletor passivo.

3.68

Na determinação do ganho do refletor, raciocina-se então como se o mesmo funcionasse simultaneamente como antena receptora e transmissora de um

receptor passivo. A área de recepção do refletor como antena receptora do repetidor passivo é a área da superfície do painel projetada num plano normal à

direção transmissor-refletor passivo. No sentido refletor passivo-receptor vale agora o mesmo raciocínio projetando a área do painel no plano normal a essa

direção.

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3.70 (Página 196)

3.71

Diferentemente dos demais repetidores passivos o uso do difrator permite

condições (ao menos teóricas) em que a potencia recebida é maior do que

aquela correspondente com propagação em espaço livre, caso em que se tem o

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ganho do difrator superior a 1 (maior que 0dB). Quando a potencia recebida é inferior a de espaço livre o ganho é menor que 1 (inferior a 1dB) e

denominado de enfraquecimento.

3.72

Devemos considerar que com a variação das condições de refração, e conseqüente modificação do valor do raio equivalente da terra (variação de K) a

disposição do difrator em relação ao percurso das ondas se modifica (logicamente o percurso das ondas é que na realidade varia). Este efeito introduz um

afastamento das condições normais de operação, sendo os enlaces com difrator muito sensíveis ao fenômeno da refração variável. Observam-se atenuações

adicionais, com a variação de K, as quais são mais intensas para os dispositivos que empregam o maior número de lâminas.

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