Listas de Mcc Gabaarito

7/23/2019 Listas de Mcc Gabaarito

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1alista de qumica tecnologia prof. Barbieri 5oSem.

1) O que diferencia a nvel estrutural as propriedades entre o diamante e ografite?

a forma de como os tomos esto ligados

Diamante => ligaes covalentes de forma tetradrica.

Grafite => forma hexagonal formando camadas, ligadas entre si por foras de van der aals.

! nome desse fen"meno #$!%&!'(#.

2) O que torna os materiais a terem alta durea! alto ponto de fus"o e bai#a

dilata$"o t%rmicas?

As ligaes qumicas tem forte influncia sobre diversas propriedades dos materiais

Depende da energia envolvida na ligao de ligao e consequentemente da ligaoQuanto mais forte uma ligao qumica, maior a dureza, ponto de fuso e menordilatao.

&) O 'iamante e a grafita s"o duas subst(ncias formadas a partir de tomos de*arbono e! no entanto apresentam propriedades muito diferentes. +ssinale aalternativa incorreta.

a !o diamante a ligao entre os "tomos de #arbono tem uma geometria $e%agonal qued" simetria espacial ao cristal conferindo&l$e altssima dureza.

b A grafita pode conduzir eletricidade.c !o Diamante a ligao entre os "tomos de #arbono tem geometria tetra'drica.dA grafita tem estrutura cristalina $e%agonal compacta.e As ligaes dos "tomos de #arbono no Diamante so de natureza covalente.

(esposta A

,) -ual a influencia da for$a de atra$"o! repuls"o e energia de liga$"o em fun$"oda dist(ncia dos el%trons ao ncleo

A energia ' funo da dist)ncia dos el'trons ao n*cleoQuanto mais perto do n*cleo mais ligado o el'tronQuanto mais longe do n*cleo menos ligado

!a distancia de equilbrio, a fora de atrao entre os ons ' compensada pela fora derepulso entre as nuvens eletr+nicas.

ponto em que a fora de ligao ' zero corresponde ao ponto de mnima energia.-alores tpicos para a so da ordem de ./nm 0./%1&2m-alores tpicos para a energia de ligao so entre 3 e 14 567molA energia de ligao est" diretamente relacionada com o ponto de fuso do material


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5) *alcule a for$a de repuls"o da subst(ncia /a2O.'ados0 r/a 3!34nm rO62 3!1&2 nm 73 4.1348.m9*a) !:,.1364/b) &,!:,.1364/c) 1!:.1364/d) !:,.1364/e) 2!&,.1364/

:) ;gO e /a*l s"o comparveis ! e#ceto que os ons ;g 2e O62s"o bivalentes e osons /ae *l6s"o monovalentes. *onsequentemente! a dist(ncia interat


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) 'ada as proposi$@es

A6 iga$"o covalente ou molecular % aquela que se d por compartilCamento deel%trons.AA6 + liga$"o covalente % a principal responsvel pela forma$"o das estruturasmoleculares dos compostos org(nicos.AAA6 +lguns compostos cer(micos tDm liga$@es covalentes predominantes.

Eodemos afirmar que0a) A! AA e AAA est"o incorretas.b) Somente A e AA est"o incorretas.c) A! AA e AAA est"o corretas.d) Somente a A est incorreta.

e) Somente AA e AAA est"o incorretas.(esposta b


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a

lista de ;** prof. Barbieri 5

o

Sem.1) *alcular os par(metros de rede das estruturas cbica de corpo centrado e

cbica de face centrada.


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2) *alcular =a)o fator de empacotamento at* e um raio at


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:) *alcule o >ator de empacotamento do 'iamante =*>*)resposta03!&,

G ,9&F& &&!51 F& 3!&,

=F9&)

&

4!5, F

&

) +lumnio +eronutico tDm raio at


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&alista de ;** prof. Barbieri 5oSem.

1) O que s"o defeitos?

Defeito ' uma imperfeio ou um erro no arran9o peri:dico regular dos "tomos em umcristal. tipo e o n*mero de defeitos dependem do material, do meio ambiente, e dascircunst)ncias sob as quais o cristal ' processado;Apenas uma pequena frao dos stios at+micos so imperfeitos

Menos de 1 em 1 milho


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b) defeitos lineares

s cristais apresentam defeitos alin$ados e contnuos imperfeies em lin$a;s defeitos em lin$a, tamb'm c$amados de discord)ncias so imperfeies que causama distoro da rede cristalina em torno de uma lin$a e caracterizam&se por envolver um

plano e%tra de "tomos; As discord)ncias esto associadas com a cristalizao e a deformao 0origem:trmica, mecnica e supersaturao de defeitos pontuais);

Estas imperfeies podem ser produzidas durante o crescimento do cristal ou nadeformao pl"stica do cristal;

,) K#plique a diferen$a de defeito intersticial e substitucional.

A presena de um "tomo em uma posio que no pertence estrutura do cristal perfeitocomo a ocupao de um vazio intersticial, por e%emplo, significa uma distoro naestrutura devido ao desa9uste causado pela presena deste "tomo 0tem efeitoendurecedor. F importante lembrar que de acordo com a curva do potencial de ligao,desvios ou distores na dist)ncia interat+mica de equilbrio causam aumento deenergia. corre quando "tomos tm taman$o muito menor do que o solvente. Gemmaior mobilidade na rede, pois interdifuso no e%ige mecanismo de lacunas. #aso doH e do # nos aos.

corre quanto "tomos tm taman$os pr:%imos aqueles da matriz com diferenas entreraios menor que 14 I. Jera distoro no reticulado introduz tenses, atua como

barreira ao movimento de discord)ncias e aumenta a resistncia do material. F maisdifcil se mover 0interdifuso pela rede cristalina. E%emplos !i em aos ino%id"veisaustenticos esta dissolvido na austenita e Kn 0abai%o de / I no cobre forma lato.


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5) O que s"o discord(ncias?

s defeitos em lin$a, tamb'm c$amados de discord)ncias so imperfeies que causama distoro da rede cristalina em torno de uma lin$a e caracterizam&se por envolver um

plano e%tra de "tomos; As discord)ncias esto associadas com a cristalizao e a deformao 0origem:trmica, mecnica e supersaturao de defeitos pontuais);

Estas imperfeies podem ser produzidas durante o crescimento do cristal ou nadeformao pl"stica do cristal;

:) O que s"o movimentos de discord(ncias?

s materiais podem ser solicitados por tenses de compresso, trao ou decisal$amento;#omo a maioria dos metais so menos resistentes ao cisal$amento que trao e

compresso e como estes *ltimos podem ser decompostos em componentes decisal$amento, pode&se dizer que os metais se deformam pelo cisal$amento pl"stico oupelo escorregamento de um plano cristalino em relao ao outro; escorregamento de planos at+micos envolve o movimento de discord)ncias;Quando um "tomo de uma impureza esta presente, o movimento da discord)ncia ficarestringido, ou se9a, deve&se fornecer energia adicional para que continue $avendoescorregamento. =or isso solues s:lidas de metais so sempre mais resistentes queseus metais puros constituintes

4 ) K#plique com suas prLprias palavras como funciona o processo de deforma$"o

plstica at% a fratura! quando o material % submetido a um ensaio de tra$"o.

Em uma escala microsc:pica a deformao pl"stica ' o resultado do movimento dos"tomos devido tenso aplicada. Durante este processo ligaes so quebradas e outrasrefeitas; !os s:lidos cristalinos a deformao pl"stica geralmente envolve oescorregamento de planos at+micos, o movimento de discord)ncias e a formao demaclas;Ento, a formao e movimento das discord)ncias tm papel fundamental para oaumento da resistncia mec)nica em muitos materiais. A resistncia


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,alista de ;** prof. Barbieri 5oSem.

1) Mma barra redonda de a$o! de : mm de di(metro e esta submetida a uma for$ade tra$"o de , 33 /. *alcular a tens"o de tra$"o da barraFesposta1,!15/9mm2

Lrea8 d>7M di)metro inicial 8 3 mm03>7M 8 >N,>O mm>

8 B 7A 8 M7 >N,>O 8 1,!15/9mm2

2) Mm corpo de prova de alumnio % marcado o comprimento de ,3 mm. Kssecorpo % deformado por tra$"o de tal modo que o comprimento final % de ,2!&mm.*alcular a deforma$"o?

Fesposta 5!N

@8 Mmm@ 8 M>,/mm 8 @ P@7 @ % 18 M>,/ P M 7 M % 1 8 4,O4I

&) Mm corpo de prova de cobre tem comprimento &35 mm e % tracionado com umatens"o de 2:;Ea. Se a deforma$"o % completamente elstica! qual ser aresultante do elongamento?'ado0 mLdulo de elasticidade do cobre K 113EaFesposta&35!33mm

Atrav's da lei de $oo5 8 E. sendo 8 @&@7 @ %1

8 E. 8 >O3 8 11.. @ &/4 . 1 8 @ 8 /4,OOmm /4

,) Mm arame de a$o de 3!5 mm2de rea de se$"o transversal! com 13 m decomprimento % tracionado elasticamente 1!: mm por uma for$a de 1!2,/.*alcular o mLdulo de elasticidade desse a$o?Fesposta 235!2 P/9mm2

8 B 7A 8 1O,>M 7 ,4 8 &,!,/9mm2

8 @7 @ . % 1 8 1,3N 7 1 8 1,3N.1&> mm

8 E. 8 E 8 7 8 /M,MN 7 1,3N.1&> 8 235!2 P/9mm2 ou Ea


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5) >oi efetuado o ensaio de tra$"o no laboratLrio em um corpo de provacom comprimento inicial de 53 mm! di(metro inicial igual a 13 mm. >orammedidos os seguintes valores0 *arga de ruptura0 &5333 /! *arga m#ima de53333/! comprimento final0 :5 mm! di(metro final !5 mm. 'etermine0

a) a tens"o de rupturaQb) a tens"o m#imaQc) 'eforma$"o especifica

#alculo da "rea Lrea8 d>7M di)metro inicial 8 1 mm01>7M 8 ON,4M mm>

a) Rens"o de ruptura (8 B 7A 8 /4 7ON,4M 8 MM4,3/7M di)metro inicial 8 1>,N mm

A8 01>,N>

7M 8 1>N,3O mm>

di)metro final

8 1,O mmA 8 01,O>7M 8 N2,2> mm>

N+F +3 + 9+3 G133 1>N,3O & N2,2> 7 1>N,3O%1 8 /,11I) *alcule a espessura mnima que deve ter uma cCapa que ser ensaiada pelo

m%todo FocPell! sabendo que a durea estimada do material % ,5 TF*.

=enetrador de diamante H( normal = 8 ,> % 01 & H( 8 ,>% 01&M4 8 ,11mm

De modo geral, a espessura mnima do corpo de prova deve ser 1O vezes a profundidadeatingida pelo penetrador; p8 ,11 %1O 8 1,NO mm 0espessura mnima

) O resultado do ensaio de durea FocPell para uma cCapa de a$o de 2!3 mm deespessura % de & TF*. Kste resultado % vlido? Uustifique.

=enetrador de diamante H( normal = 8 ,> % 01 & H( 8 ,>% 01&/O 8 ,1>3 mm

De modo geral, a espessura mnima do corpo de prova deve ser 1O vezes a profundidadeatingida pelo penetrador; ; p8 ,1>3 %1O 8 >,1M mm 0espessura mnima

!o ' valido, pois pela norma a c$apa teria que ter pelo menos >,1Mmm de espessura,ou se9a, mais que > mm.4) Mm material com um alongamento de 3N % considerado0

a) Eouco resistente.b) 'util.


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c) ;uito resistente.d) >rgil GGGGGG

13) 6 +$o +ASA 13,5EreencCer a tabela abai#o0

'ados0 'i(metro inicial do *'E mm 'i(metro final =ruptura) do *'E !45mm'etermine0

a *alcule S =rea) Lrea8 d>7M di)metro inicial 8 N mm A80N>7M 84,>3 mm>

b) Rrace a curva Rens"o # 'eforma$"o e determine as propriedades mec(nicas

solicitadas.

d) 'etermine a 'eforma$@es Kspecficas =alongamento e estric$"o)@8 >4mm@ 8 ,O4mm 8 @ 7 @ % 18 ,O4 7 >4 % 1 8 /I

Lrea8 d>7M di)metro inicial 8 N mmA8 0N>7M 8 4,>3 mm> di)metro final 8 O,24 mmA 8 0O,24>7M 8 M2,3/ mm>

N+F +3 + 9+3 G133 4,>3 & M2,3/ 7 4,>3%1 8 1,25 %

e) 'etermine as Rens@es de ruptura e m#ima


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( 8 B(7A 8 /2M 74,>3 8 784,07 Mpa

f) ;Ldulo de elasticidade do material

#oeficiente ang .reta 0primeiros pontos na regio el"stica

8 E. 8 E 8 7 8 >4N,34M P 1>2,/>O 7 ,1M P ,/8 117.57 GPa


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5alista de ;** prof. Barbieri 5oSem.

RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR


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:alista de ;** prof. Barbieri 5oSem.

1) 'entre os L#idos que comp@e o cimento Eortland! o maior responsvel pelaresistDncia nas primeiras idades % o0a) O#ido de brioQ

b) Silicato triclcioQc) Silicato diclcioQd) +luminato triclcioQ.e) >erro aluminato tetracalcicos.Fesposta B

2) K#plique como % formado o clinquer e posteriormente o cimento Eortland?-uais s"o os componentes formadores do clinquer e quais as suas influencias comrela$"o V resistDncia! quanto o calor de Cidrata$"o e tempo de pega.

O silicato triclcico =*&S) % o maior responsvel pela resistDncia em todas as idades! especialmente at%

o fim do primeiro mDs de cura.

O silicato biclcico =*2S) adquire maior import(ncia no processo de endurecimento em idades maisavan$adas! sendo largamente responsvel pelo ganCo de resistDncia a um ano ou mais.

O aluminato triclcico =*&+) tamb%m contribui para a resistDncia! especialmente no primeiro dia.

O ferro aluminato de clcio =*,+>) em nada contribui para a resistDncia.O aluminato triclcio =*&+) muito contribui para o calor de Cidrata$"o! especialmente no incio do

perodo de cura.

O silicato triclcico =*&S) % o segundo componente em import(ncia no processo de libera$"o de calor. Os

dois outros componentes contribuem pouco para a libera$"o de calor.

&) /a presen$a de gua! os silicatos e os aluminatos formam produtos deCidrata$"o que! com o transcorrer do tempo! d"o origem a uma massa firme e

resistente. + Cidrata$"o dos aluminatos =*&+ e *,+>) na presen$a do gesso adicionado na fabrica$"o do cimento resulta na forma$"o de etringitas queassumem formas de agulCas e come$am minutos apLs o incio da Cidrata$"o! sendoestas responsveis pelo fen


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,) -uais s"o os tipos de cimento comercial e#istentes e o que significa suas siglas?

5) 8ocD dever concretar uma viga de grande volume de concreto e que dever serdescimbrada o mais breve possvel. Eor outro lado! devido ao seu volume e Vscondi$@es ambientais da regi"o da Obra! e#iste o risco de fissuras de origemt%rmica que devem ser evitadas. 8ocD como KngenCeiro *ivil rec%m6formado pelaM/AE6Mniversidade Eaulista e responsvel pela Obra! recomendaria que tipo decimento para este concreto? Uustifique sua respostaWWa) *E6AA! com alto calor de Cidrata$"ob) *E6AAA! com alto calor de Cidrata$"oc) *E68! com bai#o calor de Cidrata$"o.d) *E6A! com bai#o calor de Cidrata$"oe) *E6A6S! com alto calor de Cidrata$"o.Fesposta c


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# adio de esc)ria neste cimento fa* com +e ele se torne mais impermevel e com isso se-a maisresistente a slfatos, proporcionando ma melhor proteo das ferragens no concreto armado. ! aixocalor de hidratao do /imento 0axx /oncreto /' 12#&( &3 evita a perda prematra de ga no concretoe red* o efeito de expansiilidade, minimi*ando o risco de fissras.

:) + gipsita % basicamente composta por sulfato Cidratado de clcio. +presentageralmente colora$"o branca a incolor. X o sulfato mais comum na crosta terrestre!ocorrendo em evaporitos ou na forma de camadas interestratificada de folCelCos!calcrio e argila! podendo tamb%m ser encontrado em meteoritos. + gipsita!tamb%m designada por pedra de gesso! ou sulfato de clcio =de maneira resumida)!% um min%rio de clcio! cuYa composi$"o qumica corresponde a fLrmula *a=SO,) Z2T2O. Km que fase da fabrica$"o do cimento portland % adicionado gipsita e comqual finalidade? -ual a quantidade tpica da adi$"o de gipsita?No momento da moagem, tem funo de aumentar o tempo de pega. Mximo4%.

) -uais s"o as etapas do processo de fabrica$"o ?

Erocesso de clinqueria$"o

) -ual etapa do processo de fabrica$"o do cimento % produido o clinquer?


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alista de ;** prof. Barbieri 5oSem.

1) -uais os empregos dos agregados como materiais de constru$"o?

so materiais minerais, s:lidos inertes que, de acordo com granulometrias adequadas,so utilizados para fabricao de produtos artificiais resistentes mediante a mistura commateriais aglomerantes de ativao $idr"ulica ou com ligantes betuminosos.

2) -ual a import(ncia =fun$@es) de se usar agregados nas argamassas econcretos?

Sma vez que cerca de T do volume do concreto so ocupados pelos agregados, no ' de

se surpreender que a qualidade destes se9a de import)ncia b"sica na obteno de umbom concreto, e%ercendo ntida influncia no apenas na resistncia mec)nica doproduto acabado como, tamb'm, em sua durabilidade e no desempen$o estrutural.

&) -uais os tipos de agregado quanto V origem. K#emplifique.

naturais 9" so encontrados na natureza sob a forma definitiva de utilizao areia de rios, sei%os rolados, cascal$os, pedregul$os,...

artificiais so obtidos pelo britamento de roc$as pedrisco, pedra britada,... industrializados aqueles que so obtidos por processos industriais. E%. argila

e%pandida, esc:ria britada, ...,) -uais os tipos de depLsitos de agregados naturais?

'e rio0dep:sitos sedimentares que se formam nos leitos de alguns rios.'e cava0dep:sitos aluvionares em fundos de valas cobertos por capa de solo.'e escLria0a esc:ria de alto forno, granulada, ' a que ' resfriada bruscamente

por 9ato de "gua, fragmentando&se em gros.'e praias e dunas0as areias das praias brasileira no se usam, em geral, para o

preparo de concreto por causa de sua grande finura e teor de cloreto de s:dio. mesmo ocorre com as areias de dunas pr:%imas do litoral.

5) *omo se classificam os agregados?

s agregados podem ser classificados quanto origem;s dimenses das partculas massa unit"ria.composio mineral:gica

:) *ite e#emplos de localidades que podemos usar os agregados midos egrados

A aplicao ' variada podendo ser usado em lastro de vias f'rreas, bases paracalamentos, adicionados em solos ou materiais betuminosos para

pavimentao, confeco de argamassa e concretos


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) -uais s"o os ensaios necessrios para faer a caracteria$"o fsica dosagregados


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se no frasco de *Capman o volume de &43!5m. *alcule a massa especificadeste agregado.

8470/2,4&>8>,3>g7m@

1,) >oi realiado o ensaio padr"o de massa especifica de uma amostrarepresentativa! colCida de acordo com a /BF 21: e verificou6se que ovalor da massa foi de 2 !:2g9cm&. -ual o valor de ?

>,3>8470@&>8/2,4m@

15) -ual a massa unitria da areia usada no ensaio em que o volume dos gr"os!contido em um recipiente de 15 dm&! % de !25 dm&e sua massa especifica %

de 2!:5 Pg9dm&?

1:) -ual o percentual de vaios de um material cuYa massa especfica % 2!53Pg9dm&e a massa unitria % 3!5 Pg9dm&?

1) -ual o volume de gua que e#iste em 43 Pg de areia com umidade de &!2N?


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1) -ual o volume de brita que deve ser pedido no depLsito sabendo6se que ser"onecessrias toneladas dessa brita na obra? O ensaio para determina$"o da massaunitria em estado solto apresentou os seguintes valores0;assa do recipiente 4! Pg;assa do recipiente amostra &!2 Pg8olume do recipiente 23!3 dm&

14) -ual a massa de gua necessria para conferir a 1&3 Pg de areia seca umincCamento de 2N! sabendo6se que0A 3N [ 1!51 Pg9dm&A 2N [C 1!2, Pg9dm&;assa especfica 2!:5 Pg9dm&


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23) Se misturarmos 122 Pg de areia +! com umidade de 2!&N e 1, Pg deareia B! com umidade de &!2N! responda0

a) -ual a quantidade de gua e#istente na referida mistura?

b) -ual a umidade da mistura?


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21) Os agregados midos tDm grande capacidade de reten$"o de gua!portanto! na prepara$"o de concretos o incCamento % fundamental para adetermina$"o do tra$o em volume. *onCecendo6se a curva de incCamento!basta que se determine a umidade para que se obtenCa essa caracterstica=/BF:,:0233:)! determine0a) + massa unitria mida segundo a Rabela abai#o0

b) O coeficiente de incCamento segundo a Rabela abai#o0

c) Elotar o grfico da curva de incCamento e determinar0


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