Roteiros de Laboratório de MCC II- Rev.05

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  • LABORATRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUO CIVIL II

    Engenharia Civil

  • Diretoria de Cincias Exatas Lab. de MCC I Eng. Civil 2014

    Contedo

    1 Determinao finura da cal (1 aula) ........................................................... 1 2 Determinao da massa unitria e composio granulomtrica do gesso.... (1 aula) .............................................................................................................. 3 3 Determinao da consistncia normal e do tempo de inicio e fim pega do gesso (1 aula) ................................................................................................... 8 4 Determinao da resistncia a compresso do gesso (1 aula) ............... 12 5 Determinao da absoro de gua por capilaridade e do coeficiente de capilaridade em argamassas de revestimento (2 aula) ................................... 15 6 Determinao da resistncia compresso de argamassa de rejuntamento (2 aula) ............................................................................................................ 19 7 Determinao da resistncia compresso paralela as fbras de madeira (2 aula) 21 8 Exemplo de relatrio de laboratrio (referncia) ....................................... 23

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    1 DETERMINAO FINURA DA CAL

    1.1 OBJETIVO

    Determinao da finura da finura em cal hidratada, conforme a norma ABNT NBR 9289:2000 Cal hidratada para argamassas Determinao da finura, fazendo a verificao da cal hidratada de acordo com a ABNT NBR 7175:1992 Cal hidratada para argamassas - Especificao.

    1.2 DEFINIES

    1.2.1 Determinao finura da cal:

    Porcentagem mdia de resduo seco retido nas peneiras 0,600 mm (n30) E 0,075 mm (n 200), calculada pela seguinte frmula:

    Onde:

    F30 = finura da peneira 0,600 mm (n30) em %; F200 = finura da peneira 0,075 mm (n200) em %; R30 = resduo seco na peneira 0,600 mm (n 30) em g (mdia de trs determinaes arredondadas at centsimo de por cento); R200 = resduo seco na peneira 0,075 mm (n 200) em g (mdia de trs determinaes arredondadas at centsimo de por cento); P = quantidade da amostra seca (50 g);

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    1.3 APARELHAGEM

    1.3.1 Peneiras:

    Peneiras 0,600 mm (n 30) e 0,075 mm (n 200).

    1.3.2 Balana:

    Balana de capacidade nominal de 150 g com sensibilidade de 0,01 g.

    1.3.3 Estufa:

    Estufa com capacidade de manter a temperatura a 110 10 C.

    1.4 EXECUO

    selecionar 100 g de amostra seca em estufa a 110 10 C, colocando-a na peneira 0,600 mm (n 30) que deve estar sobre a peneira 0,075 mm (n 200);

    lavar o material sobre as peneiras 0,600 mm (n 30) e 0,075 mm (n 200) utilizando jatos de gua com esguicho padronizado pela norma por 5 minutos.

    aps a lavagem retirar o material retido na peneira 0,600 mm colocar em uma cpsula e sec-la em estufa a 110 10 C.

    repetir a operao com o material retido na peneira 0,075 mm. realizar o ensaio em duplicata.

    1.5 RESULTADOS

    Tabela 1: Resultados de ensaio de determinao finura da cal.

    CP R30 (g) R200 (g) F30 (%) F200 (%) 1 2

    Mdia

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    2 DETERMINAO DA MASSA UNITRIA E COMPOSIO

    GRANULOMTRICA DO GESSO

    2.1 OBJETIVO

    Determinao da composio granulomtrica do gesso e massa unitria, conforme a norma ABNT NBR 12127:1991 Gesso para construo Determinao das propriedades fsicas do p Mtodo de ensaio.

    2.2 DEFINIES

    2.2.1 Granulometria:

    Classificao das partculas quanto ao tamanho do gro.

    2.2.2 Massa unitria:

    Relao entre massa no compactada de material e o volume do recipiente preenchido.

    2.2.3 Mdulo de finura:

    ndice calculado conforme a referida norma que representa a finura do material.

    2.3 APARELHAGEM

    2.3.1 Srie de peneiras padro:

    Peneiras com abertura de: 0,840 mm, 0,420 mm, 0,210, 0,105 mm.

    2.3.2 Fundo de peneira e tampa:

    Pea metlica que acoplada no fundo das peneiras para reter o material passante.

    2.3.3 Balana:

    Balana com resoluo de 0,1 g.

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    2.3.4 Aparelho para massa unitria:

    2.4 EXECUO

    2.4.1 Determinao da composio granulomtrica:

    secar 210 g em estufa a 40 4C at massa constante; pesar 100 g de material seco colocar sobre a peneira 0,84 mm que deve

    estar sobre as peneiras: 0,42 mm. Coloca-las no peneirador mecnico e lig-lo por aproximadamente 5

    minutos, aplicando golpes nas peneiras para auxiliar no peneiramento. Do material passante na peneira 0,42 mm, pesar 50 g e pass-los pelas

    peneiras 0,21 mm e 0,105 mm, respectivamente. Pesar o material retido em cada peneira; Fazer o ensaio em duplicata;

    Para clculo:

    Nas peneiras 0,84 e 0,42 mm de abertura utilizar a seguinte frmula:

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    Para as peneiras 0,21 mm, 0,105 mm utilizar as seguintes frmulas:

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    2.5 RESULTADOS

    Tabela 2: Composio Granulomtrica.

    Peneira (mm)

    Massa retida (g) Amostra 1 Amostra 2 Mdia Amostra

    % Retida % Retida % Retida 1 2

    1,2

    0,6

    0,3

    0,15

    Fundo

    Total

    Para o clculo de mdulo de finura (MF) utilizar a seguinte frmula:

    Tabela 3: Mdulo de finura do gesso.

    MF (mdulo de finura)

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    2.5.1 Determinao da massa unitria:

    Medir as dimenses do copo metlico para clculo do volume (cm); Pesar o copo metlico (tara); Colocar o material no funil at o preenchimento total do copo metlico e

    rasar para retirar o excesso de material; Pesar o copo com o material;

    Para clculo da massa unitria utilizar a seguinte frmula:

    Onde:

    Mu: Massa unitria do gesso (kg/m3); M: massa do gesso massa do copo metlico (g); V: Volume do copo metlico (cm3) Tabela 4: Massa unitria.

    Massa unitria (kg/m3)

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    3 DETERMINAO DA CONSISTNCIA NORMAL E DOTEMPO DE INICIO E

    FIM PEGA DO GESSO

    3.1 OBJETIVO

    Determinao da consistncia normal e do tempo de inicio e fim de pega do gesso, conforme a norma ABNT NBR 12128:1991 Gesso para construo Determinao das propriedades fsicas da pasta Mtodo de ensaio.

    3.2 DEFINIES

    3.2.1 Consistncia normal:

    Relao gua/gesso determinada para obteno de da pasta adequada

    3.2.2 Tempo de incio de pega:

    Tempo decorrido a partir do contato com o gesso com a gua, at o instante em que a agulha do aparelho de Vicat no penetrar at o fundo da pasta, ou seja, aproximadamente 1 mm acima da base.

    3.2.3 Tempo de fim de pega:

    Tempo decorrido a partir do contato com o gesso com a gua, at o instante em que a agulha do aparelho de Vicat no deixar impresso na superfcie da pasta.

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    3.3 APARELHAGEM

    3.3.1 Aparelho de Vicat modificado:

    3.3.2 Aparelho de Vicat:

    3.3.3 Molde:

    Molde formato tronco cnico com dimetro interno de base 70 mm e o topo de 60 mm, de material no corrosivo.

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    3.3.4 Base:

    Placa de vidro quadrada com no mnimo 80 mm de lado.

    3.3.5 Cronmetro:

    Para medir tempo de pega.

    3.4 EXECUO

    3.4.1 Determinao da consistncia normal:

    dissolver 20 g de citrato de sdio P.A. em 1000 mL de gua destilada; aplicar uma fina camada de leo na superfcie da placa de vidro e no

    molde; transferir 10 mL da soluo de citrato de sdio para um recipiente e

    adicionar gua destilada at 150 g; pesar uma determinada massa da amostra; polvilhar a amostra pesada anteriormente em 1 minuto sobre a gua

    com o retardador; deixar em repouso por 2 minutos, e em seguida misturar por 1 minuto (

    em torno de um movimento circular por segundo); transferir imediatamente a amostra para o molde, evitando bolhas e

    rasar o topo do molde; umedecer a sonda cnica e baixar at a superfcie da pasta; ler a escala e deixar descer lentamente a haste e quando cessar a

    penetrao, ler novamente a escala. Para confirmao da medio realizada, limpar e umedecer a sonda, completar a pasta no molde, rasar e efetuar uma nova leitura.

    A consistncia considera normal quando for obtida uma penetrao de 30 2 mm sonda cnica na pasta de gesso.

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    3.4.2 Determinao da consistncia normal:

    utilizar a quantidade de gua e amostra para atingir a consistncia normal, sem adicionar o retardador;

    polvilhar a amostra em 1 minuto sobre a gua com o retardador e acionar o cronmetro no momento em que a amostra entrar em contato com a gua;

    deixar em repouso por 2 minutos, e em seguida misturar por 1 minuto (em torno de um movimento circular por segundo);

    transferir imediatamente a amostra para o molde, evitando bolhas e rasar o topo do molde;

    ajustar o marcador e deixar a agulha penetrar na pasta e aps cada penetrao, limpar a agulha e movimentar a base de forma que as tentativas sejam realizadas a uma distncia mnima entre si e a 10 mm do contorno da face exterior;

    o incio de pega caracterizado no instante que a agulha estaciona a 1 mm da base do molde com a pasta;

    o fim de pega caracterizado no instante que a agulha no mais penetrar na pasta.

    3.5 RESULTADOS

    Tabela 5: Consistncia normal da pasta.

    Caracterstica Relao entre (massa de gua/massa de gesso) Consistncia normal

    Tabela 6: Incio e fim de pega do gesso.

    Caracterstica Tempo (minutos: segundos) Inicio de pega Fim de pega

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    4 DETERMINAO DA RESISTNCIA A COMPRESSO DO GESSO

    4.1 OBJETIVO

    Determinao da resistncia a compresso do gesso, conforme a norma ABNT NBR 12.129:1991 Gesso para construo Determinao das propriedades mecnicas Mtodo de ensaio.

    4.2 DEFINIES

    4.2.1 Resistncia compresso:

    Tenso calculada entre a carga de ruptura e rea do corpo de prova, conforme frmula a seguir:

    Onde:

    R = resistncia compresso, em megapascals;

    P= carga aplicada no corpo de prova, em newtons;

    S= rea do corpo de prova, em milmetros quadrados;

    4.3 APARELHAGEM

    4.3.1 Prensa para compresso:

    Prensa com capacidade mnima de 20.000 N e exatido mnima de 200 N e aplicao de carga de 250 a 750 N/s.

    4.3.2 Molde:

    Molde que permita moldagem de trs corpos de prova cbicos com arestas de 50 mm.

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    4.4 PREPARAO DOS CORPOS DE PROVA

    aplicar uma pelcula de leo lubrificante nas paredes do molde e austar o molde para evitar vazamentos na moldagem;

    calcular a massa de gesso e quantidade de gua para mistura da pasta, conforme as seguintes frmulas:

    Onde:

    Mg = massa de gesso, em gramas;

    C = razo entre gua/gesso determinada na consistncia normal;

    Onde:

    Ma = massa de gua, em gramas;

    C = razo entre gua/gesso determinada na consistncia normal;

    colocar a massa de gua calculada em recipiente impermevel e polvilhar a massa de gesso por 1 minuto e deixar em repouso por 2 minutos;

    misturar por 1 minuto procurando desfazer os grumos (em torno de um movimento circular por segundo);

    transferir a pasta para o molde, batendo com uma esptula para evitar aprisionamento de bolhas de ar no corpo de prova;

    aps inicio de pega rasar e nivelar a superfcie dos corpos de prova;

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    4.5 EXECUO

    4.5.1 Determinao da resistncia compresso:

    Medir os lados de uma das faces no utilizadas no ensaio de dureza; posicionar o corpo de prova no centro da placa; aplicar uma carga com velocidade de 250 a 750 N/s anotar a carga de ruptura e calcular conforme frmula do item 3.2.2; calcular a mdia de trs corpos de prova;

    4.6 RESULTADOS

    Tabela 7: Resistncia compresso do gesso.

    CP P

    (N) S (mm2) R (MPa) 1 2 3

    Mdia

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    5 ABSORO DE GUA POR CAPILARIDADE E DO COEFICIENTE DE

    CAPILARIDADE EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO

    5.1 OBJETIVO

    Determinao da absoro de gua por capilaridade e do coeficiente de capilaridade de argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos, conforme a norma ABNT NBR 15.259:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos.

    5.2 DEFINIES

    5.2.1 Absoro de gua por capilaridade:

    A capilaridade uma propriedade inerente a todo material poroso (materiais de construo diversos, madeira e rochas), quanto menor o dimetro dos poros capilares presentes no material, maior a sua capacidade de absorver gua por capilaridade, conforme demonstrado na Figura 10 (ORY, 2004).

    Figura 1 Fenmeno da capilaridade ilustrado em forma de figura Fonte: ORY, 2004

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    5.2.2 Coeficiente de capilaridade:

    Corresponde ao aumento de massa de gua absorvida em funo da raiz quadrada do tempo e igual ao coeficiente angular da freta que passa pelos pontos das determinaes de absoro de gua nos instantes de 10 e 90 minutos.

    5.3 APARELHAGEM

    5.3.1 Balana:

    Balana com resoluo de 0,01 g e capacidade mnima de 500 gramas.

    5.3.2 Cronmetro:

    Para medio dos intervalos de pesagem dos corpos de prova.

    5.3.3 Recipiente:

    Recipiente destinado a armazenar os corpos de prova durante o ensaio (bandeja de 40 cm x 40 cm x 5 cm).

    5.3.4 Suportes:

    Suportes para apoio dos corpos de prova de forma que a superfcie em conta com a gua seja a maior possvel

    5.3.5 Rgua metlica:

    Dispositivo utilizado para traar a posio em que o nvel de gua deve permanecer durante o ensaio.

    5.4 EXECUO

    Utilizar trs corpos de prova moldados conforme norma ABNT NBR 13279:2005 com idade de 28 dias de cura em laboratrio climatizado;

    As dimenses dos corpos de prova devem ser de aproximadamente 4 cm x 4 cm x 16 cm;

    lixar a superfcie (4 cm x 4 cm) dos corpos de prova e limpar com pincel;

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    traar no corpo de prova o nvel que a gua deve permanecer durante o ensaio (5 mm);

    determinar a massa inicial (m0) dos corpos de prova; posicionar os corpos de prova com a face lixada sobre os suportes no

    recipiente com gua, evitando a molhagem de outras superfcies; acionar o cronmetro no momento de contato do corpo de prova com a

    gua; verificar o nvel de gua na marcao do corpo de prova e caso

    necessrio complete gua no recipiente; determinar a massa dos corpos de prova aps 10 e 90 minutos de

    ensaio. Antes de cada pesagem o corpo de prova deve ser enxutos com um pano mido;

    calcular a absoro de gua por capilaridade e o coeficiente de capilaridade de acordo com as seguintes frmulas:

    Onde:

    At = absoro de gua por capilaridade, em gramas/centmetro quadrado;

    m t = massa do corpo de prova em cada tempo do ensaio, em gramas;

    m 0 = massa inicial do corpo de prova, em gramas;

    Onde:

    C = coeficiente de capilaridade, em gramas/decmetro quadrado pela raiz quadrada de minuto;

    m 90 = massa do corpo de prova aos 90 minutos de ensaio, em gramas;

    m 10 = massa do corpo de prova aos 10 minutos de ensaio, em gramas;

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    5.5 RESULTADOS

    Tabela 8: Resultados de Absoro por capilaridade e coeficiente de capilaridade de argamassa de revestimento

    CP M 0 (g) M 90 (g) At 10 (g/cm2) At 90(g/cm2) C (g/dm2 * min 1/2)

    1 2 3

    Mdia

    Grfico:

    Abs

    (g/cm

    2 )

    Tempo - Min 1/2

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    6 DETERMINAO DA RESISTNCIA COMPRESSO DE ARGAMASSA DE

    REJUNTAMENTO

    6.1 OBJETIVO

    Determinar a resistncia compresso de argamassa de rejuntamento, conforme anexo D da norma ABNT NBR 14.992: 2003 A.R. Argamassa a base de cimento Portland para rejuntamento de placas cermicas Requisitos e mtodos de ensaios.

    6.2 DEFINIES

    6.2.1 Resistncia compresso:

    Tenso de ruptura calculada pela seguinte frmula:

    Onde:

    = resistncia compresso, em megapascals;

    F = carga de ruptura, em newtons;

    d

    = dimetro do corpo de prova, em milmetros;

    6.3 APARELHAGEM

    6.3.1 Mquina universal de ensaios:

    Mquina utilizada para realizao do ensaio de trao na flexo e compresso, conhecida nos laboratrios como prensa e deve atender a classe 2 conforme NBR NM ISO 7500-1: 2004.

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    6.3.2 Formas metlica:

    Forma cilndrica com dimetro interno de 50 0,1 mm e altura de 100 0,2 mm.

    6.3.3 Paqumetro:

    Equipamento utilizado para medir o dimetro dos corpos de prova.

    6.3.4 Soquete metlico:

    Utilizado para moldagem dos corpos de prova.

    6.4 EXECUO

    o preparo da mistura de argamassa deve ser realizado conforme anexo A da norma ABNT NBR 14992:2003;

    devem ser moldados quatro corpos de prova para o ensaio; posicionar o corpo de prova centro do prato da prensa; ajustar a velocidade de ensaio que deve ser de 0,25 0,05 MPa/s (no

    nosso caso vamos verificar a velocidade com auxilio de um cronmetro, dividindo a carga de ruptura pelo tempo de ensaio).

    6.5 RESULTADOS

    Tabela 9: Resultados de ensaio de resistncia compresso em argamassa de rejuntamento.

    CP F

    (N) d (mm) (MPa) 1 2 3 4

    Mdia

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    7 DETERMINAO DA RESISTNCIA COMPRESSO PARALELA AS FBRAS

    DE MADEIRA

    7.1 OBJETIVO

    Determinar a resistncia compresso de madeira conforme anexo B da norma ABNT NBR 7190:1997 Estruturas de madeira.

    7.2 DEFINIES

    7.2.1 Resistncia compresso paralela a fibras:

    dada pela mxima tenso de compresso que pode atuar em um corpo de prova com seo transversal quadrada de 5,0 cm de lado e 15 cm de comprimento, calculada entre a carga de ruptura e rea do corpo de prova, conforme frmula a seguir:

    Onde:

    R = resistncia compresso, em megapascals;

    P= carga aplicada no corpo de prova, em newtons;

    S= rea do corpo de prova, em milmetros quadrados;

    7.3 APARELHAGEM

    7.3.1 Mquina universal de ensaios:

    Mquina utilizada para realizao do ensaio de compresso, conhecida nos laboratrios como prensa e deve atender a classe 1 conforme NBR NM ISO 7500-1: 2004.

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    7.3.2 Paqumetro:

    Equipamento utilizado para medir o corpo de prova.

    7.4 EXECUO

    O ensaio deve ser realizado em seis corpos de prova; Medir a seo quadrada com auxilio do paqumetro para determinao

    da rea do corpo de prova; posicionar o corpo de prova centro do prato da prensa; iniciar o ensaio at a ruptura do corpo de prova anotar a carga de ruptura;

    7.5 RESULTADOS

    Tabela 10: Resultados de ensaio de resistncia compresso paralela s fibras em madeira.

    CP P

    (N) S (mm2) R (MPa) 1 2 3 4 5 6

    Mdia

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    8 EXEMPLO DE RELATRIO DE LABORATRIO (REFERNCIA)

    Nome do aluno (ou do grupo mximo 3 alunos) / data da aula 8.1 TTULO DO EXPERIMENTO

    Colocar o nome do experimento, Ex: estudo de dosagem de concreto.

    8.2 OBJETIVO

    Descrever o objetivo do experimento. 8.3 INTRODUO

    Dissertar sobre a metodologia de ensaio e sobre a finalidade do mesmo (buscar estas informaes na literatura). 8.4 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

    Descrever todos os materiais e os equipamentos utilizados no experimento.

    8.5 PROCEDIMENTO

    Descrever item por item o procedimento de ensaio.

    8.6 RESULTADOS

    Apresentar os resultados de ensaio em tabelas e/ou descritivamente, incluindo as frmulas e os clculos utilizados.

    8.7 CONCLUSES

    Dissertar brevemente sobre o que voc conclui a respeito do resultado do experimento e o que ele pode lhe ajudar na obra, no projeto, etc. 8.8 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    Apresentar toras as referncias utilizadas no trabalho na formatao da NBR correspondente.

    OBS: S PODER APRESENTAR RELATRIO O ALUNO QUE PARTICIPOU DA AULA NO LABORATRIO.

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    Resultados dos ensaios de laboratrio de Materiais de Construo II (1 aula)

    Nome: N de matrcula

    1 DETERMINAO FINURA DA CAL

    Resultados de ensaio de determinao finura da cal.

    CP R30 (g) R200 (g) F30 (%) F200 (%) 1 2

    Mdia

    2 DETERMINAO DA COMPOSIO GRANULOMTRICA DO GESSO

    Composio Granulomtrica.

    Peneira (mm)

    Massa retida (g) Amostra 1 Amostra 2 Mdia Amostra

    % Retida % Retida % Retida 1 2

    1,2

    0,6

    0,3

    0,15

    Fundo

    Total

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    Mdulo de finura do gesso.

    MF (mdulo de finura)

    3 DETERMINAO DA MASSA UNITRIA DO GESSO

    Massa unitria.

    Massa unitria (kg/m3)

    4 DETERMINAO DA CONSISTNCIA NORMAL E DOTEMPO DE INICIO E

    FIM PEGA DO GESSO

    Consistncia normal da pasta.

    Caracterstica Relao entre (massa de gua/massa de gesso) Consistncia normal

    Incio e fim de pega do gesso.

    Caracterstica Tempo (minutos: segundos) Inicio de pega Fim de pega

    5 DETERMINAO DA RESISTNCIA A COMPRESSO DO GESSO

    Resistncia compresso do gesso.

    CP P

    (N) S (mm2) R (MPa) 1 2 3

    Mdia

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    Resultados dos ensaios de laboratrio de Materiais de Construo II (2 aula)

    Nome: N de matrcula

    1 ABSORO DE GUA POR CAPILARIDADE E DO COEFICIENTE DE

    CAPILARIDADE EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO

    Resultados de Absoro por capilaridade e coeficiente de capilaridade de argamassa de revestimento

    CP M 0 (g) M 90 (g) At 10 (g/cm2) At 90(g/cm2) C (g/dm2 * min 1/2)

    1 2 3

    Mdia

    Grfico:

    Abs

    (g/cm

    2 )

    Tempo - Min 1/2

  • Diretoria de Cincias Exatas Lab. de MCC II Eng. Civil 2013 Pgina 4 de 4

    2 DETERMINAO DA RESISTNCIA COMPRESSO DE ARGAMASSA DE

    REJUNTAMENTO

    Resultados de ensaio de resistncia compresso em argamassa de rejuntamento.

    CP F

    (N) d (mm) (MPa) 1 2 3 4

    Mdia

    3 DETERMINAO DA RESISTNCIA COMPRESSO PARALELA AS FBRAS

    DE MADEIRA

    Resultados de ensaio de resistncia compresso paralela s fibras em madeira.

    CP P

    (N) S (mm2) R (MPa) 1 2 3 4 5 6

    Mdia