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SESC AMAZÔNIA DAS ARTES 2015 07 a 17 de maio - Centro de Atividades Sesc Palmas - Entrada Gratuita REDE DE INTERCÂMBIO DAS ARTES DA AMAZÔNIA LEGAL

Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

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Page 1: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

SESCAMAZÔNIADAS ARTES

2015

07 a 17 de maio - Centro de Atividades Sesc Palmas - Entrada Gratuita

REDE DE INTERCÂMBIO DAS ARTES DA AMAZÔNIA LEGAL

Page 2: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

Em sua oitava edição o Sesc Amazônia das Artes se solidifica como espaço de excelência para a interação entre os artistas e o público dos Estados que compõe a

Amazônia Legal (Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Maranhão, Amapá, Tocantins e o Piauí como Estado convidado).

Pensado não apenas como uma grande mostra de trabalhos, mas como um programa do Sesc para o fomento da arte nessa região, o Sesc Amazônia das Artes

busca, desde a sua concepção, incentivar a produção de arte local e pensar em conjunto soluções para os problemas encontrados, como o custo amazônico, a

escassez de políticas públicas, poucos cursos de formação técnica ou superior e a dificuldade de criar vínculos com o público, etc.

O Sesc Amazônia das Artes é uma rede de intercâmbio das artes e da cultura, que ultrapassa a divulgação de trabalhos, cria laços, fortalece os artistas, estabelece

novas estratégias, chama atenção da comunidade local e externa para o que se vem discutindo em arte fora dos grandes eixos de produção. Possibilitando um maior

conhecimento sobre nós mesmos, um olhar para dentro, para poder olhar para fora.

A ideia de territórios e fronteiras foi a inspiração para a identidade visual do projeto neste ano, e está presente nos trabalhos escolhidos para circular nesta edição. Estar na fronteira, no entre, o dialogo entre linguagens, hibridismos,

experimentações, ideias cruzadas, linguagens cruzadas, linhas que se encontram e se afastam. Uma inquietação artística porosa que influencia e é influenciada, a

fronteira como potência criativa.

Nesta edição o Sesc Amazônia das Artes fortalece sua ação ao incluir na programação ações formativas e a linguagem literatura. Criamos as CONEXÕES,

que são etapas nas quais os grupos, que apresentam semelhanças entre seus interesses artísticos, se encontram, depois de se assistirem mutuamente, para trocar

experiências, técnicas, estabelecer contatos, criar pontos de ligação. A literatura será experimentada em diversos formatos, cada regional escolherá um caminho,

sem perder de vista o foco no artista local. Serão exposições, sessões de contação de história, lançamento de livros, saraus, debates, oficinas, etc., a força da

literatura amazônica chegando.

O Sesc se orgulha deste projeto e pede novamente sua licença para lhe apresentar mais esta edição, aproveite a programação, interaja com os artistas, conheça um

pouco sobre as produções, deixe seu olhar.

Esta é a Amazônia, lugar do encontro, da conexão e da criação.

Artes VisuaisCinemaDançaLiteraturaMúsicaTeatro

SESCAMAZÔNIADAS ARTES2015

CuradoresAldenir Barros (AM)

Ana Isabel Friedlander (TO)Renato Barbosa (RR)Michele Saraiva (RO)

Michele Lobo (AP)Raimundo Nonato da Silva (PI)

Isoneth Almeida (MA) Jan Moura (MT)

Maria Elane Gadelha (PA)Marques Izitio (AC)

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Benedito Nunes | Artista Plástico | Curadoria | MontagemRildo Amorim | Fotografia

Willian Gama | Produção Executiva

Contato:[email protected]

ORIFÍCIO

DE 09 a 30 de novembrogaleria sesc de artesvisitação GRATUITA

DE 12 a 30 de junhogaleria sesc de artes | visitação gratuita

BENEDITO NUNESCuiabá - Mato Grosso

Nunes materializa sua sensibilidade sobre a percepção cotidiana, analisa um caminho, uma travessia talvez. Tema que a anos discute em sua pintura. Desta vez, reunindo várias esculturas em lata, a proposta transpõe as figuras individuais com seu pensamento e incita a pergunta para onde vão? Neste sentido o Orifício sintetiza um ponto de chegada e saída, isto é, as pessoas aparecem e somem através de um “buraco”.

Pintor e desenhista. Reside em Cuiabá. Começa a pintar em 1978, frequentando o Ateliê Livre da Fundação Cultural. Participou do III, IV, VI,VII e XIV Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural de MT, Cuiabá, 1978/79/1984/85 e 1984, obtendo premiações no VI e no XIV); VII Salão Nacional de Artes (Belo Horizonte 1986) e VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, 1987). Individualmente expôs na Casa da Cultura (1990); Pádua Galeria (1995 breve retrospectiva) e na galeria Dalva de Barros (Palácio da Instrução, 1998), em mostra intitulada “Paisagem do Centro-Oeste”, todas em Cuiabá, artistas e sua Cidade (Galeria Municipal de Cultura) 2006, Artistas do Centro-Oeste – Galeria da Secretaria de Estado de Cultura (2008), Outono Cores e Formas – Arte sob o ponto de vista da sustentabilidade (2008), Acerto Um Grande Olhar (MACP) 2010, Circuito Cultural Lusófono – Palácio Cabral – Lisboa – Portugal (2010), Diálogo Contemporâneo (Galeria da Secretaria de Estado de Cultura) 2011, Do Outro Lado, Campo Grande – MS (2012).

Sobre o Artista

L Livre para todos os públicos

Artes VisuaisSérie

DESALINHADABayá

Teresina - Piauí

Esta mostra propõe uma exposição a partir de telas e esculturas. Todas as obras tem como elemento primordial de formação a linha. Enquanto elemento figurativo, as

linhas apresentadas possuem diversos significados e significantes. A exposição “Desalinhada” vem de uma inquietação sobre a vida, a liberdade e o

desabrochar das potências, que desencadeiam em um mergulho profundo na intimidade e nos verdadeiros impulsos. Desalinhada abre possibilidades para novas

expectativas e novas experimentações.

As obras da exposição DESALINHADA propõem uma reflexão sobre a condição de estar amarrado ao mundo real ou ao mundo imaginário que existe em nossas cabeças.

Um contraponto entre estar solto ou amarrado dentro de um mundo livre condenado por sensores da liberdade.

Bayá | Artista Plástica | CuradoriaMariel Werneck | Fotografia

Marcos Cerimedo | Produção Executiva

Contato:[email protected]

Sobre a Artista

LLivre para todos os públicos

Pintora, escultora e desenhista. Mora em Teresina. Desenha desde que se entende por gente, mas foi no ano de 2012 que passou a se dedicar profissionalmene ao ofício. Tem formação em psicologia e trabalhou com

atendimento a grupos de crianças e adolescentes em vulnerabilidade social por mais de cinco anos. Nos grupos trabalhava com oficinas de arte e interação. Participou do Salão de Artes Plásticas de Teresina,

realizou exposição na Galeria Christofoletti, no Ecomoda Piauí e na Urban Arts em Teresina - PI.

Page 4: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

com trato musicalcerberosCuiabá - Mato GrossoDocumentário | 22min | Cor | 2014

Um retrato íntimo da expressão musical de uma cidade, na sua diversidade e resistência. Um mergulho na humanidade de artistas que fazem da música a voz, o suor e a sobrevivência em meio ao calor e ao caos da vida nas grandes cidades brasileiras.

Os diretores são sócios fundadores da produtora Cerberos Filmes, existente há um ano. Desde então, produziram diversos clipes musicais, o curta documentário "Fim do mundo num único ato" e a série documental "Com trato Musical". Além disso, atuam como fotógrafos, curadores de artes visuais e no âmbito literário desenvolvem a Revista Cerberos, disponível online, com textos próprios e de outros colunistas e colaboradores espalhados pelo Brasil.

Sobre os Diretores

Cerberos | Realização e ProduçãoJ. Scarpelli e Perseu Azul | Direção Geral Paulo Yoshihara | Diretor de fotografia Matheus Lazarin | Diretor de som Pedro Rechia | DesignWilliam Oliveira | Edição e finalização Monofoliar | Trilha sonora original

Contato:[email protected]

da luz da vida à água que morremonise busquetsPalmas - Tocantins

Documentário | 17 min | Cor | 2012

Jornalista, pesquisadora no mestrado de Ciências do Ambiente na Universidade Federal do Tocantins, especialista em Docência do

Ensino Superior e articuladora cultural. Produziu dois curta-metragens no estado do Tocantins, fez assistência de direção do documentário

AMIJIKIN e no ano de 2012 dirigiu seu primeiro documentário, vencedor do Prêmio Cacá Diegues.

“Da Luz da Vida à Água que Morre’’ é um

documentário feito a partir da perspectiva do povo Xerente sobre o

Rio Tocantins. Desde a maneira como concebem a origem da água até como

percebem a UHE Lajeado, este filme traz a lógica Xerente de ver o mundo. É uma leitura

imagético-visual, sonoro-sensorial e uma forma de garantir voz a esse povo vilipendiado pelo discurso

da água como recurso.

Sobre a Diretora

Monise Busquets | Direção e roteiroCaio Brettas | Direção de Produção e Fotografia

Marcel Roschel | Assistente ProduçãoCelso Rezende | Assistente de Fotografia

Alex Busquets, Diego Britto e Fábio Geriz | Som Direto e Trilha SonoraMariana Guimarães | Produção de Base

Contato:[email protected]

Livre para todos os públicosL

Livre para todos os públicosL

cinemaSérie

10/05 - 16h15/05 - 19hcinesescentrada gratuita

10/05 - 16h15/05 - 19h

cinesescentrada gratuita

Page 5: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

depois da quedabruno biniCuiabá - Mato GrossoFicção | 17min | Cor | 2012

Contato:[email protected]

Um publicitário com uma grande chance. Uma garota de programa relutante. Um pai com a filha entre a vida e a morte. Um cara complicado. Depois da queda, as suas vidas tomam um rumo inesperado.

Iniciou suas atividades na área publicitária em 1995, como redator. Desde então, criando e dirigindo, passou por diversas agências e hoje é Diretor da Plano B Filmes. Na publicidade, seu trabalho já recebeu vários prêmios no estado. Na produção cinematográfica, dirigiu seu primeiro vídeo de ficção em 1999 - A tampa da Garrafa. No ano seguinte rodou " Tem um Minuto?" e em 2001 lançou "Baseado em fatos reais", seu primeiro trabalho em película. Em 2006 lançou "De Dentro pra Fora", documentário sobre menores detentos que participam de uma peça de teatro e " Comprometendo a Atuação", curta-metragem ganhador de vários prêmios em festivais nacionais e internacionais.

Sobre o Diretor

Produção Executiva, Roteiro e Direção: Bruno BiniElenco: Giovanni Araújo, Bruna Menesello, Caio MattosoRicardo Kudla | Direção de Foto: André Luis da Cunha e Krishna Schmidt | Primeiro Assistente de Câmera: Elder Miranda Júnior | Segundo Ass. Câmera: Cezarino de Paula FilhoMontagem: Bruno Bini | Assistentes de Montagem: Dionísio Filho, Suleiman Ribeiro e Carlitto SalttoreDireção de Produção: Keiko OkamuraProdução: Daniele Borges Direção de Arte: Caroline Araújo | Assistentes de Arte: Keila Matos e Danilo Domingos | Cenografia: Paulo KrukowskyFigurino: Bárbara Rosa | Maquiagem: Carlos França | Fotografia Still: Felipe BarrosAssistente de Direção: Leonardo Mendes Sant`AnaTécnico de Som: Acácio CamposAssistente de Som Direto: Rubens LisboaEdição de Som: Hilen CamposElétrica e Maquinária: Paulo KrukowskyTrilha: Zorato e Kayamaré

Não recomendado paramenores de 16 anos16

e nós tínhamos água a vontadeCarla Antunes, Jamaile Gurjão,

Thaise Medeiros e Rodrigo Santos Macapá - Amapá

Ficção | 6 min | Cor | 2012

Em um futuro próximo a população de Ferreira Gomes, no

interior do estado do Amapá, sofre com a seca do Rio Araguari, o

progresso representado pelas hidrelétricas causou profundas mudanças na vida dos

moradores da cidade.

Contato:[email protected]

Livre para todos os públicosL

cinemaSérie

09/05 - 16h16/05 - 19h

cinesescentrada gratuita

09/05 - 16h16/05 - 19hcinesescentrada gratuita

Page 6: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

juliana contra o jambeiro do diabo pelo coração de joão batistaroger elarratBelém - ParáFicção | 21min | Cor | 2012

Livre para todos os públicosL

João Batista é um homem frio, lacônico. Ele não consegue nem dormir nem comer direito, e principalmente demonstrar seus sentimentos pela fotógrafa Juliana, a única pessoa que se interessou por alguém tão estranho e misterioso. Mas agora, João Batista acredita que perdeu sua alma em uma brincadeira de moleque na infância e por isso está morrendo. Assim, o casal parte em uma jornada ao interior do Pará, durante o carnaval de máscaras.

Roger Elarrat é jornalista, diretor de cinema e TV. Trabalha na TV Cultura do Pará desde 2012 e na Visagem Filmes na criação de projetos audiovisuais desde 2011. Além do Jambeiro, Roger roteirizou e digigiu a minissérie televisiva ‘Miguel Miguel’ em 2010, o curta-metragem em stop-motion ‘Visagem’ em 2006 e o DOCTV ‘Chupa-chupa: a história que veio do céu em 2007,

Sobre o Diretor

Elenco: Leonci Medeiros, Geisa Barra e Nani Tavares | Roteiro e Direção: Roger Elarrat Fotografia: Elerson Bueno Som Direto: Márcio Câmara Produção: Camila Kzan Direção de Arte: Boris Knez Montagem: Lozanky Benur

Contato:[email protected]

kátiakarla holanda

Teresina - PiauíDocumentário | 74 min | Cor | 2012

Contato:[email protected]

Kátia Tapety tornou-se a primeira travesti eleita a um cargo político

no Brasil – foi vereadora três vezes e vice-prefeita. O filme é resultado de 20

dias de convívio com ela no seu pequeno município no sertão do Piauí.

Sobre a Diretora

Cineasta e doutora em cinema, Karla Holanda é também professora do curso de cinema e audiovisual, da

Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF. É piauiense e desde 1992, dirigiu uma série de documentários sobre

escritores brasileiros e outros curtas, tendo recebido premiações em festivais. “Kátia” recebeu o Prêmio Petrobras Cultural para Longa Metragem e alguns prêmios em festivais, destacando-se

Melhor filme na 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul (2014) e Melhor Filme pela Crítica e pelo Público no Festival

Internacional de Curitiba (2013).

Direção e roteiro: Karla Holanda | Direção de fotografia: Jane MalaquiasMontagem: Marco Rudolf e Karla Holanda | Produção executiva: Leonardo Mecchi, Alcilene Cavalcante

e Karla Holanda | Trilha sonora: Rita Ribeiro e Felipe Pinaud | Tema de abertura: DJ DoloresSom direto: Marco Rudolf | Edição de som: Waldir XavierMixagem: Ricardo Cutz | Direção de produção: Virna Paz

Projeto gráfico: Luiz Garcia

cinemaSérie

08/05 - 19h17/05 - 16hcinesescentrada gratuita

09/05 - 16h16/05 - 19h

cinesescentrada gratuita

Livre para todos os públicos L

Page 7: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

MAPINGUARI A LENDAENILSON AMORIMRio Branco - AcreAnimação | 14 min | Cor | 2013

Conta a história de uma das lendas mais conhecidas do folclore amazônico. Nos confins da floresta amazônica, um índio chamado Manauá resolve desobedecer a lei de sua tribo, por consequência de sua desobediência ele é sentenciado pela cobra-grande com a maldição do Mapinguari. No entanto, o índio só se libertaria daquela terrível sentença se ele praticasse alguma bondade, mistério, aventura e romance se misturam nesta animação divertidíssima.

Contato:[email protected]

Livre para todos os públicosL

não existem heróisLUIZ CLÁUDIO C. DUARTE

Boa Vista - RoraimaDocumentário | 60 min | Cor | 2014

O filme é uma adaptação cinematográfica do livro ‘O Beijo

da Dependência Química’, escrito por Darkson Correia Mota (Kinho),

sobrevivente do submundo do crime. Pela primeira vez, um ex-traficante de drogas, o

maior deles na década de 90, deixou-se expor por meio de narrativas de familiares, amigos, ex-

policiais e ex-usuário de drogas.

Sobre o Diretor

Contato:[email protected]

Luiz Cláudio C. Duarte é publicitário e documentarista. Trabalha como desenhista publicitário freelancer e designer

gráfico. O audiovisual entrou em sua vida após participar de uma oficina de produção de cinema.

Realização: LCCD Comunicação | Direção Geral: Luiz Cláudio C. Duarte Direção de Produção: Éder Rodrigues | Roteiro: Éder Rodrigues e Darkson Mota

Pesquisa: Darkson Mota | Audio Direto: Severino Wilson da Silva, Luciano Alvarenga dos Santos e Hefrayn Lopes | Fotografia: Luiz Cláudio C. Duarte, Éder Rodrigues e Severino Wilson da Silva

Cenografia e Figurino: Luiz Cláudio C Duarte, Éder Rodrigues e Joycelene Moura Elenco: Adeilton Soares da Silva, Adriana de Souza Santana, Adriano Ferreira, Alex Pizano,

Ana Paula Jácome Dantas, Andréa da Costa Vieira, Andrezza Evangelista Guimarães Tavares, Antônio (Nego), Bruno Miranda Roraima, Darkson Mota, Éder Rodrigues, Edneia Lopes Silva,

Edvaldo Nascimento Silva, Fabrício Pablo de Souza Roraima, Farley Santos dos Santos, Felipe Augusto, Glaycivânia Maia Teixeira, Jessica Gomes Fernandes, Jhully Moura de Lima, Jorge Almir Fernandes,

Junior Cidade, Luiz Filho Mendes Furtado, Mateus Azevedo, Naellys Viana, Raicleuson Miranda Alencar, Thiago Cidade

Edição e Finalização: Marcelo Anderson Nogueira | Edição de Som, Sonoplastia e Mixagem: Hefrayn Lopes Narração: Fernando Lopes Romão e Darkson Mota | Produção e Trilha Sonora: Hefrayn Lopes

Não recomendado paramenores de 14 anos14

cinemaSérie

09/05 - 16h16/05 - 19h

cinesescentrada gratuita

09/05 - 19h16/05 - 16hcinesescentrada gratuita

Page 8: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

PAISAGEM OCREODIR SOHN E PILAR DE ZAYAS BERNANOSAriquemes - RondôniaDocumentário | 7 min | Cor | 2007

Uma imensa escavação ocre cercada por uma vegetação secular irrompe no horizonte repleto de paredões de terra perfurados e charcos estéreis saturados de infertilidade. Homens, mulheres e crianças, na luta obstinada pela sobrevivência, catam as obras rejeitadas pelos maquinários das grandes empresas que cavam o solo abrindo imensas fendas. A metamorfose arquitetural da paisagem geográfica natural forma um depósito ameaçador de inconsciência como consequência do impacto. É a ação do homem sobre o meio através da exploração dos recursos do solo.

Contato:[email protected]@gmail.com

Direção: Odyr Sohn e Pilar Zayas BernanosRoteiro: Lídio Sohn e Pilar Zayas BernamosProdução: Patrícia Herkenhoff, Naíra Bernanos de Zayas Sohn ePlanos Produções | Fotografia, Captação e Edição: Odyr Sohn, Patrícia Herkenhoff e Naíra Bernanos de Zayas SohnCaptação de Som, Pós-Produção Áudio Visual, Trilha Musical e Efeitos Sonoros: Odyr SohnCorreção de Cores: Pilar de Zayas Bernanos

Livre para todos os públicosL

rota de ilusãodheik praia

Manaus - AmazonasFicção | 17 min | Cor | 2012

Nubia, uma jovem do interior Paraense, sai da sua cidade natal

para trabalhar em Manaus. Durante o percurso ela percebe que seus planos

são ingênuos e decide mudar, a rota agora é a do garimpo na Guiana Francesa. O

destino lhe prega uma peça e ela se vê sem opções. O único elo com seu passado é seu

filho, motivo pelo qual ela decide se livrar de todas as amarras.

Contato:[email protected]

Produção Executiva: Elenise Maia Rachiel Lyra | Produção: Wanderson Alencar Roteiro e Direção: Dheik Praia | Assistente de Direção: Raoni Franco | Elenco: Kamila Assem,

Wander Braga, Gomes de Lima, Rivaldo Monteiro, Itamar Gonçalves, Israel Castro, Sames Marques, Clasciano Cardoso | Direção de Foto: Yure Cesar | Primeiro Assistente de Câmera: André Gambá Poplade

Montagem: Dheik Praia | Desenho de Arte: Adroaldo Pereira | Direção de Foto: Yure Cesar Figurino: Hellen Bentes | Maquiagem: Frank Padilha | Produção Executiva: Elenise Maia e Rachiel Lyra

Continuidade: Leonardo Mancini | Captação de Som: Reldson de Paula | Preparação de Elenco: Zeudi Souza | Produção de Arte: Leo Rocha

e Reginaldo Barbosa | Sound Designer e Trilha Sonora: Leonardo Mancini | Músicas: Antonio Pereira e Nunes Filho Designer Gráfico: Os Barés | Assistente de Produção: Iza Donjie

Não recomendado paramenores de 12 anos12

cinemaSérie

09/05 - 16h16/05 - 19hcinesescentrada gratuita

10/05 - 16h15/05 - 19h

cinesescentrada gratuita

Page 9: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

GRAVE-GROGbalé da cidade de teresina

Teresina - PiauíNão recomendado para

menores de 16 anosDuração: 40 minutos

Balé da Cidade de Teresina

Fundado em 1993, sob a administração do Prefeito Wall Ferraz, o Balé da Cidade de Teresina é uma companhia de dança contemporânea que foi formada a partir de oficinas de dança realizadas no então “Centro Integrado de Arte do Bairro Matadouro” – Teatro do Boi, localizado na zona norte da cidade. Desde o começo, a Cia foi mantida pela Prefeitura Municipal de Teresina, através da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves. Começara então uma jornada para divulgação da dança contemporânea teresinense rumo ao cenário cultural piauiense.Em 2014, sob a direção da bailarina Carla Fonseca, estamos completando 21 anos, realizando projetos como a estreia de “Grave-grog”, trabalho coreográfico de Sanuel Alvis, durante a comemoração dos 20 anos da Casa da Cultura de Teresina e o Projeto 6ª às 6 que durante duas vezes por mês abre as portas da Casa da Cultura para o público em apresentações que visam a participação de todos.

A gravidade é uma das quatro forças fundamentais da natureza, em conjunto com a força forte, eletromagnetismo e força fraca. Na física moderna, a descrição mais

precisa da gravidade é dada pela teoria geral da relatividade de Einstein, segundo a qual o fenômeno é uma consequência da curvatura espaço-tempo que regula o movimento

de objetos inertes. A clássica Lei da gravitação universal de Newton postula que a força da gravidade é proporcional às massas dos corpos em interação e inversamente proporcional ao

quadrado da distância entre si. Nos apropriando dessa teoria o BCT faz uma investigação.

Realização: Balé da Cidade de Teresina | Texto: Samuel Alvís | Atuação: José Nascimento, Hellen Mesquita, Adriano Abreu, Vanessa Nunes, Jeciane Sousa | Músicas e cenografia:

Samuel Alvís | Figurino e confecção: Adriano Abreu | Iluminação: Francisca Silva | Operação de luz: Carla Fonseca | Sonoplastia: Samuel Alvís | Fotos: Luiz Tito Vieira

| Designer: Tupy Neto | Treinamento: Amanda Oliveira | Consultoria Artística: Carla Fonseca e Francisca Silva

Contato:[email protected]

dançaSérie

08/0520hteatroentrada gratuita* somente 60 ingressos

Page 10: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

yi ocreodacy de oliveiraManaus - Amazonas

A Obra apresenta uma proposta cênica como processo de pesquisa do corpo/movimento, a pintura corporal e a performatividade cênica com as possibilidades de movimento expressivos do corpo como suporte evidenciando a relação e comportamento das pessoas e o meio natural. Cujo objetivo é instigar o público a ver a obra no seu todo, fomentado processos de pesquisas e criações artísticas e possibilitar a população acessibilidade às artes, sendo esta, a dança contemporânea, dando oportunidade a inovações para ciclos de criação e interação com o universo artístico local e nacional.

Odacy de Oliveira

Formado em Educação Artística com habilitação em desenho pela Universidade Federal do Amazonas UFAM. Intérprete criador, performer, cenógrafo e arte - educador. Dirige o Corpo de Arte Contemporânea onde pesquisa a pintura corporal na dança contemporânea. Participou como interprete criador das Performances e “Cegos” do Desvio Coletivo/SP projeto Palco Giratório (Manaus/AM 2014) e “Macaco Nú” de Miliane Lages/BA Premio FUNARTE/Circulação (Manaus/AM 2013) Participou da Mostra de Processos Dança – Rumos Itaú Cultural (intérprete) para Rasa Almeida – “Parte de mim” (São Paulo, 2010).

Odacy de Oliveira e Alan Panteón | Concepção CoreográficaMarcos Tubarão com interpolação de Alan Panteón e Odacy de Oliveira | Pesquisa Musical

Marcos Tubarão | Projeção/SonoplastiaCarol Calderaro | Iluminação

Odacy de Oliveira | Pintura CorporalCarol Calderaro | Produção, Logística Comunicação e Programação Visual

Odacy de Olveira e Alan Panteón | Elenco

Contato:[email protected]

Não recomendado paramenores de 16 anos

Duração: 40 minutos

dançaSérie

11/0520h

teatroentrada gratuita

Page 11: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

assoviorodolfo minari e bandaRio Branco - Acre

“Assovio” é uma obra literomusical escrita pelo músico e poeta Rodolfo Minari e que expressa, ludicamente, diversas rupturas recorrentes – e necessárias – na vida de nós, seres humanos. O deslocamento do eu através dos tempos, da idade, da geografia, da ideologia e da ética pessoais, ressignificado e expresso em histórias de passarinhos e outros bichos na floresta, e o menino e o vento e o ovo e o mistério eterno de nascer e renascer; a ancestralidade, trazida do mar e nascida nas tribos; o futuro, entregue a Deus; e o presente, sagrada semente ganhada no rito da contemplação. No espetáculo são apresentadas as canções do álbum Assovio, mais poemas, histórias e outras canções, além de improvisos.

Rodolfo Minari, autor de mais de uma centena de canções, é poeta, compositor, educador e pesquisador de linguagens artísticas populares e ritmos genuinamente brasileiros, com ênfase atual na música acreana de raiz, que tem no baque de samba, preservado por antigos seringueiros, sua principal representatividade. Desde 2010 tem realizado diversos shows em Rio Branco, acompanhado por banda ou mesmo em apresentações solo, em teatros (Teatro Hélio Melo, Teatro Plácido de Castro, Teatro de Arena da Usina de Arte, Teatro de Arena do Sesc), praças, ruas, escolas e hospitais.

Rodolfo Minari

Violão e Voz: Rodolfo Minari | Percussão e Vocal: Marilua Azevedo SoaresViolão, Baixo, Cavaquinho e Charango: Victor Martins dos Santos Romero

Voz e Percussão: Vanessa Oliveira de Souza | Percussão e Vocal: Antônia Francisca de Oliveira Percussão e Vocal: Lidia Sales | Técnico de Som: Michele Mauri

Técnica de Luz, Iluminação e Cenário: Claudeney Alves de Souza

Contato:[email protected]

L Livre para todos os Públicos

Duração: 65 minutos

músicaSérie

14/0520h

teatroentrada gratuita

Page 12: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

passarim do jalapãodorivÃPalmas - Tocantins

Passarim do Jalapão é o titulo do seu primeiro trabalho, que surgiu a partir de uma canção composta em homenagem a região do Jalapão. Que traz em seu repertório musicas do seu primeiro e segundo trabalho, Passarim do Jalapão e Taquarulua canções que celebram o Araguaia e Tocantins. O espetáculo traz uma mescla de ritmos, letras e melodias, com releituras de identidades tocantinenses do tradicional ao contemporâneo, do Tocantins ao Araguaia e região norte do Brasil.

Dorivan é natural de Cristalândia-TO e viveu toda sua infância, adolescência, e juventude em Gurupi, onde aprendeu a tocar seus primeiros acordes sob a influência de Eduardão da guitarra, mestre Mariano e Zé Américo, e a cantar, com Milton Ferré e João Bolo e Mané Leão, sendo esses grandes referências nos seus primeiros passos musicais.Com mais de trinta anos de carreira, intérprete por vários bailes, muitos bares, muitos carnavais, muitos forrós e serestas, e dois CDs gravados, sendo PASSARIM DO JALAPÃO, E TAQUARULUA, (UM CANTO DO BRASIL) e só a partir do ano de 2000, inicia sua carreira autoral, trilhando assim seu próprio rumo aonde vem descobrindo uma linguagem fiel, ao seu modo de ser, de viver, e de cantar sua terra.

Dorivan Borges

Dorivã | Voz e violão Gessé Cruz da Fonseca | Teclado e vocal

Frederico Garibaldi Mateus | Cordas e vocalMurilo Borges | Percussão

Diógenes Oliveira | PercussãoLeonardo Bessa | Técnico de som

L Livre para todos os Públicos

Duração: 75 minutos

Contato:[email protected]

músicaSérie

07/0520hteatroentrada gratuita

Page 13: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

regiojazzregiojazzBoa Vista - Roraima

O grupo RegioJazz recria músicas dos compositores de Roraima e da Região Norte, através de um jazz de referências regionais, apimentado por influências latinas. É formado por integrantes de diferentes estados, e o som miscigenado, conta com a sofisticação da guitarra paraense de Vitor Piani, o peso dos grooves do baixo do roraimense (Deco) Admir Tiago, a variedade rítmica da percuteria do amazonense Matheus (Dibob) e a voz marcante e afinada da intérprete gaúcha Leka Denz. O repertório apresenta composições dos poetas Eliakin Rufino, Zeca Preto, Neuber Uchôa, George Farias, João Donato, Ronaldo Silva e um instrumental autoral. As músicas foram escolhidas por suas riquezas harmônicas, com letras que retratam a vivência, costumes e linguagem do povo nortista, e exaltam as características amazônicas.

Surgiu com Leka Denz e Vitor Piani a pouco mais de um ano, na intenção de produzirem releituras de músicas de diferentes gêneros e linguagens universais. A parceria surgiu a mais de 3 anos, e nessa trajetória Leka e Vitor participaram do Canta Roraima com a música autoral ‘Choro de Maria’. Leka Denz atua a 10 anos como cantora, tendo vencido o Festival do Servidor e o Festival Canto Forte como interprete. O RegioJazz nasceu como um projeto de pesquisa musical e hoje tem no repertório principalmente músicas dos compositores roraimenses, dentre compositores de outros estados da região norte. Recebe diretamente as influências musicais caribenhas e regueiras dos países vizinhos. A banda gravará o seu primeiro EP, e antes disso, considera importante o intercâmbio cultural com os outros estados da região norte para o enriquecimento do projeto e troca de referências.

RegioJazz

Leka Denz, Matheus (Dibob) da Silva Pinheiro, Tauã Uchoa,Fabio Bruno e Vitor Piani | Músicos/Intérpretes

Fabricio Saraiva | Engenharia de Som Tainá Souza | Técnico de Iluminação

Contato:[email protected]

L Livre para todos os Públicos

Duração: 60 minutos

músicaSérie

15/0520h

teatroentrada gratuita

Page 14: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

táticabrenda meloMacapá - Amapá

Tática, título do álbum da cantora Brenda Melo, apresenta em sua essência a “amapalidade”, a fusão de ritmos universais e nossa musicalidade local, nossos tambores, nossas caixas, nosso suingue. A cantora faz essa mistura com um “temperinho” especial do Amapá, um show que engloba os sons oriundos de nossa ancestralidade africana que em fusão com nossos ritmos universais proporcionam desde os momentos mais românticos aos mais festivos. O show Tática, apresenta em sua essência, o Amapá e a Amazônia, cantados das maneiras mais diversas, reverenciando nossa força, nossa importância e beleza.

Cantora, “amapalizada”, foi como, carinhosamente, denominaram a cantora Brenda Melo, pois incorporou o estado do Amapá com seu lugar e sua cultura como sua identidade. Nasceu em Brasília-DF, porém desde 01 (um) ano de idade mora no Amapá, ao lado de sua família materna e nunca mais saiu de “sua terra” , como se orgulha muito em denominar.Iniciou sua trajetória profissional em 2010, como show Brenda Melo – acústico, que no ano seguinte cresceu e se tornou o show “Canta Brasil”, show estes, que por profissionalismo e aceitação foram muito difundidos no Estado do Amapá, inclusive participarem de projetos do SESC/AP, denominados “Projeto Botequim” e “Aldeia Sesc Povos da Floresta”.

Brenda Melo

Brenda Melo | VozOdilon Acácio (Taronga) | Contrabaixo Fábio Mont’Averne | Bateria Edson Costa (Fabinho) | Guitarra e Violão Jeffrei Redig | TecladoNena Silva e Huan Moreira | Percussão Odilon Acácio (Taronga) | Produção e Direção Musical

L Livre para todos os Públicos

Duração: 60 minutos

Contato:[email protected]/brendamelo.oficial

músicaSérie

12/0520hteatroentrada gratuita

Page 15: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

equatorial, quente & úmido

félix robattoBelém - Pará

O guitarrista e produtor musical Félix Robatto apresenta o espetáculo “Equatorial, Quente & Úmido”, título de seu primeiro disco solo, um trabalho pop com referência forte da música

latina. O repertório é quase 100% autoral, com músicas como “Ilha do Marajá” e “Amazônia Big Rave”, que misturam suas influências e condensam os trabalhos anteriores feitos por ele. Cúmbia, Carimbó, Guitarrada, Cadance Lypso e Surf Music são alguns dos gêneros musicais

presentes neste novo trabalho. No trabalho, Félix também relembra alguns hits da época do La Pupuña, como “São Domingos do Surf” e “Só a galera”. O artista promete um show dançante

com uma boa mostra da nova música paraense.

O guitarrista e percussionista Félix Robatto é um pesquisador da música latino-amazônica que vem se destacando como produtor musical no cenário nacional e internacional. Seu trabalho mostra uma música contemporânea

paraense construída a partir elementos da guitarrada, surf music, música latina e pop. Nascido em Belém do Pará, toca há 18 anos (começou aos 13). Suas músicas falam do cotidiano paraense, de símbolos regionais,

mas com um toque universal. A música feita pelo artista é contagiante, feita para dançar.

Felix Robatto

Felix Robatto | Voz, Guitarra e Direção MusicalAdriano Sousa | Bateria

Adalberto Júnior | BaixoSM Negrão | Teclaco, Sampler e Back Ytanaã Figueiredo | Percussão e Back

Sonia Ferro | Produção

Contato:[email protected]

LLivre para todos os Públicos

Duração: 60 minutos

músicaSérie

10/0520h

teatroentrada gratuita

Page 16: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

A carroça é nossaxama teatroSão Luís - Maranhão

Tudo começa com um sonho de Pedoca, em que vê a si próprio, cantando, tocando sanfona e sendo feliz, em uma carroça puxada por um burro. Desperto de seu sonho, ele encontra a carroça, mas não o animal que pudesse puxá-la. Em sua busca pelo burro, encontra Toinha, que sonha encontrar um amor verdadeiro; Joaninha, que quer proteção e Cecé, cujo sonho é encontrar uma família. Durante a busca, percebem que seus destinos não se cruzaram à toa e que precisam desvendar um enigma que envolve a carroça.

O Grupo Xama Teatro é uma associação civil, com personalidade jurídica própria, de fins artístico-culturais e não lucrativos. Constituem objetivos e finalidades da Associação, dentre outros: contribuir para o desenvolvimento das artes cênicas no Estado do Maranhão; promover e incentivar o desenvolvimento da pesquisa e criação artística e produzir espetáculos teatrais e eventos de caráter cultural. O Grupo realiza, desde 2008, projetos que contemplam a montagem e circulação de espetáculos, oferta de cursos de formação, apresentação de contadores de histórias, produção de encontros e festivais de teatro, produção e veiculação de programa radiofônico e realização de pesquisa. Desde agosto de 2012, o Grupo Xama Teatro desenvolve suas atividades artísticas no Casarão Angelus Novos, da UFMA, localizado no Beco Catarina Mina, Centro Histórico, São Luís-MA.

Grupo Xama Teatro

Dramaturgia, Encenação e Música: Lauande Aires | Elenco: Gisele Vasconcelos, Renata Figueiredo, Lauande Aires e Cris Campos | Figurino: Cacau de Aquino | Maquiagem: Cris Campos Adereços: Renata Figueiredo, Cris Quaresma e Ana Tereza | Técnico de som: Cidecley Botão Campelo Concepção Original: Claudio Vasconcelos | Designer Gráfico: Jonilson Bruzzaca Fotos: Márcio Vasconcelos | Imagens do Vídeo: Beto Pio e Carol Libério Produção Executiva: Grupo Xama Teatro

L Livre para todos os Públicos

Duração: 70 minutos

Contato:[email protected]

11/0517h

PRAÇA DETAQUARALTO

GRATUITO

teatroSérie

Page 17: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

a poção do amorartpalcoAraguaína - Tocantins

A POÇÃO DO AMOR conta a história de uma pombinha que está à procura de um grande amor. E conta com a ajuda de sua amiga Maritaca para conquistar o coração daquele que escolheu para ser o seu amado: o Uirapuru, o pássaro mais lindo e com o canto mais belo de toda a floresta Amazônica. O que Pombinha não sabe é que o Dr. Carcará, o grande feiticeiro mau da floresta, fez uma poção do amor justamente para conquistar o coração dela. Basta oferecê-la num cálice com a mão esquerda, que é a mão do coração, que quem tomar fica perdidamente apaixonado por quem lhe ofereceu. Enquanto o Dr. Carcará, junto do ganancioso e atrapalhado Urubu, vai tentando enfeitiçar a Pombinha com tentativas frustrantes, grandes confusões vão acontecendo nessa fabulosa história cheia de magia e que prova que o verdadeiro amor não depende de nenhuma poção e sim de ter um coração puro e sincero.

Eilson de Oliveira, George Henrique, Paulo Egídio, Tatiane Cristina e Viviane Faria | ElencoErison Meira e Diostkan Lima | Músicos

Pablo Xuxa | IluminaçãoEduardo Vilela | Técnico de áudio

ArtPalco

Contato:[email protected]

L Livre para todos os Públicos

Duração: 55 minutos

O GRUPO ARTPALCO atua desde 2001. A origem do grupo está relacionada diretamente ao projeto AMIGOS DA ESCOLA que despertou em seu fundador George Henrique e em alguns participantes o desejo de formação do grupo. Buscam, além da

valorização da cultura, a interação social. Com uma mistura de linguagens o grupo entrelaça os limites do teatro, da dança e da música. Ainda no ano de sua fundação o grupo desenvolve o espetáculo ARTE SOB ARTE (peças de autores

locais e de autoria própria) ainda fazendo parte do projeto AMIGOS DA ESCOLA.

teatroSérie

09/0518hteatroentrada gratuita

Page 18: Livreto Sesc Amazônia das Artes 2015

teatroSérie

13/0520h

teatroentrada gratuita

* SOMENTE 40 INGRESSOS

13/0517HESTAÇÃOAPINAJÉ (101 nORTE)gratuitO-13/0519HHALL DO CENTRO DE ATIVIDADESentrada gratuita

agustino peixe grandeteatro de brinquedoCuiabá - Mato Grosso

L Livre para todos os Públicos

Duração: 03 minutos

Raquel Mützenberg

Raquel Mützenberg é membro fundadora do Grupo Teatro de Brinquedo, e a Caixa do Agustino: Peixe Grande é seu primeiro trabalho solo. Neste processo foi influenciada pelo devir, despistada de suas programações artísticas para uma expressividade emergencial. Agustino é seu super-ego paterno que vive pisando em falso e cai nas profundezas sentimentais inesperadas dessa cria invertida. É como a filha vê o pai, traduzido e transversalizado na lenda cuiabana do “minhocão do parí”. Com 23 anos de idade, Raquel soma 10 anos de experiência com teatro, e em 2010 iniciou sua pesquisa com teatro de animação.

A margem do rio é o palco da crônica em que Agustino pesca peixes, crustáceos, ideias, sentimentos e desejos. Mas chega um momento em que o que é do rio, ao rio tem que voltar.

Raquel Mützenberg | ConcepçãoWilliam Kanashiro | Trilha Sonora

Raquel Mützenberg (Manipuladora) | Elenco André Gorayeb | Técnico

Contato:[email protected]

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leteberadera companhia de teatroPorto Velho - Rondônia

Lete, na mitologia grega, é o rio do esquecimento. É ele quem apaga nos homens as suas vidas passadas. Esta peça, que estreou em maio de 2013 - antes da cheia histórica do rio Madeira, que ultrapassou em dois metros a última marca registrada e afogou comunidades ribeirinhas inteiras – reflete, em um ambiente ficcional, sobre os diversos ciclos migratórios que moldaram a cidade de Porto Velho, culminando com o ciclo das usinas hidrelétricas. A peça lança luz sobre as vozes não ouvidas nestes processos econômicos e evidencia a memória que se esvai nas águas velozes e violentas do rio. Quatro atores-narradores se revezam em mais de vinte personagens em uma trama construída sobre cem anos de história concentradas em uma. Atores moldados no espaço vazio de Peter Brook, onde a fala e o jogo preenchem as lacunas.

Surgiu em 2013 a partir do processo de criação do espetáculo “Lete”, vencedor do Prêmio Myriam Muniz de Teatro 2012. Paralelamente ao espetáculo, o diretor do grupo, Rodrigo Vrech, desenvolve um trabalho de formação através da Oficina de Teatro Porto Velho, que iniciou no segundo semestre de 2013 e segue já em seu terceiro periodo, tendo alcançado mais de cem alunos até o momento.

Beradeira Companhia de Teatro

Rodrigo Vrech | Concepção, Direção, Dramaturgia e Produção O Grupo | Cenário e IluminaçãoEinstein Berguerand | Figurino

Bado | Trilha SonoraElizeu Braga, Gisele Stering, Ísis Capistrano e Raoni Amaral | Elenco

Rodrigo Vrech | Técnico

Não recomendado para menos de 14 anos

Duração: 60 minutos14

Contato:[email protected]

teatroSérie

17/0518h

teatroentrada gratuita

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SESCAMAZÔNIADAS ARTES2015

Cronograma das Mostrasnos Regionais:

ACRE11 a 23 de maio - Mostra 12 de junho a 03 de julho - Exposição Meninice

AMAPÁ10 a 20 de agosto - Mostra08 de agosto a 02 de setembro - Exposição Meninice

AMAZONAS13 a 25 de maio - Mostra07 a 29 de maio - Exposição Meninice12 a 31 de julho - Exposição Desalinhada

MATO GROSSO11 a 22 de agosto - Mostra17 de setembro a 03 de outubro - Exposição Desalinhada17 de setembro a 03 de outubro - Exposição Meninice

MARANHÃO11 a 21 de agosto - Mostra13 de agosto a 03 de setembro - Exposição Desalinhada

PIAUÍ13 a 22 de agosto - Mostra12 de junho a 10 de julho - Exposição Orifício23 outubro a 20 de novembro - Exposição Meninice

PARÁ10 a 21 de agosto - Mostra08 a 28 de agosto - Exposição Orifício

RORAIMA13 a 26 de maio - Mostra07 a 29 de maio - Exposição Desalinhada14 de setembro a 09 de outubro - Exposição Orifício

RONDÔNIA09 a 20 de maio - Mostra 11 a 29 de maio - Exposição Orifício

TOCANTINS07 a 17 de maio - Mostra12 a 30 de junho - Exposição Desalinhada09 a 30 de novembro - Exposição Orifício

Teatro, Galeria Sesc de Artes e CineSescCentro de Atividades Sesc PalmasQuadra 502 Norte, Av. LO-16, Conj. 2, Lotes 21-26

Informações:(63) 3212-9949 / 3212-9954 / 3212-9939 / 3212-9915 / 3212-9922www.sescto.com.br