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Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

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Page 1: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao
Page 2: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

A BRA TESASSOCIA9Ao BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE SEMENTESCOMITE DE VIGOR DE SEMENTES

FRANCISCO CARLOS KRZYZANOWSKIROBERVAL DAlTON VIEIRAJOSE DE BARROS FRAN<;A NETO

Londrina, PR, Brasil1999

Page 3: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

Capa

Tatiana La Pastina KrzyzanowskiDesigner

Diagramayao

Neide Makiko Furukawa Scarpelin

Ficha catalografica preparada por Ademir Benedito Alvesde Lima, bibliotecario.Vigor de sementes: conceitos e testes / Editores Francisco Carlos Krzyzanowski;

Roberval Daiton Vieira; Jose de Barros Franc;:a Neto; Associac;:ao Brasileirade Tecnologia de Sementes, Comite de Vigor de Sementes. Londrina:ABRATES, 1999. 218p.

1. Semente - Vigor. 2. Semente - Testes. I. Krzyzanowski, Francisco C. II.Vieira, Roberval, D. III. Franc;:a Neto, Jose de B. III Associac;:ao Brasileira deTecnologia de Sementes (Londrina, PR). IV. Titulo.

Page 4: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

Apresentor;oo

A prodw;ao e edi9ao deste livro sobre conceitos e testes de vigor porparte do Comite de Vigor da ABRATES - Associa9ao Brasileira de Tecnologia deSementes e um marco fundamental para 0 controle de qualidade na produ9ao desementes, ramo de atividade tao importante para a agricultura nacional.

o excelente trabalho realizado pelos dezesseis profissionais envolvidosna produ9ao deste livro, demonstra 0 grau de evolu9ao da ciencia de sementes noBrasil, 0 que assegura 0 desenvolvimento da nossa industria de sementes em basess61idas do conhecimento cientffico.

Registro nesta apresenta9ao 0 reconhecimento da ABRATES a estescolegas que se empenharam em produzir um livro altamente informativo e didatico,para apoiar 0 desenvolvimento do conhecimento do vigor da semente, quer nocontrole de qualidade fisiol6gica da industria sementeira, quer nos estudos de fisiologiadesenvolvidos nas universidades e institui90es de pesquisa.

A ABRATES orgulha-se de apresentar aos tecnalogos de sementes estaexcelente pub/ica9ao que em muito contribuira para a evolu9ao do conhecimento dovigor da semente.

Scylla Cezar Peixoto FilhoPresidenfe do ABRATES

Page 5: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

Agradecimentos

o Comite de Vigor da ABRA TES, os autores e editores deste compendiumagradecem a:

~ROTA'

pelo apoio nesta pUblicaqao, gesto que caracteriza 0 interesse desta empresa pelaalta qualidade na produqao e comercializaqao da semente, quer nos equipamentosque produz, quer nas informaqoes que divulga.

Ao Dr. Leo Pires Ferreira pelo excelente trabalho de revisao de portugues dostextos, nos os autores e editores somos profundamente gratos.

Page 6: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

Alberto Sergio do Rego Barros (5 - 1; 8.4 - 1)Engo. Agr"., MS, Pesquisador da Area de Propaga~ao Vegetal do Instituto Agronomico doParana. C.P. 481. 86001-970 Londrina, PR.End. eletronico: [email protected]

Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias (7 - 1; 8.3 - 1)Eng". Agr"., MS, Dra., Professora Adjunta do Departamento de Fitotecnia da UniversidadeFederal de Vi~osa. Bolsista do CNPq. 36571-000 Vi~osa, MG.End. eletronico: [email protected]

Edila Vilela de Resende Yon Pinho (8.1 - 1)Eng". Agr"., MS., Dra., Professora Adjunta do Departamento de Agricultura da UniversidadeFederal de Lavras. Bolsista do CNPq. CP. 37. 37200-000 Lavras, MG.End. eletronico: [email protected]

Eveline Mantovani Alvarenga (7 - 1; 8.3 - 1)Eng". Agl"'.,MS, Professora Adjunta do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federalde Vi~osa. 36571-000 Vi~osa, MG.End. eletronico: [email protected]

Francisco Carlos Krzyzanowski (4 - 1; 5 - 1; 6 - 1; 8.5 - 1)Eng". Agr"., MS, Ph.D., Pesquisador em Tecnologia de Sementes da Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuaria, Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Bolsista do CNPq. CP' 231.86001-970 Londrina, PR.End. eletronico: [email protected]

Joao Nakagawa (2 - 1)Engo. Agr"., MS., Dr., Livre Docente, Professor Titular do Departamento de Agricultura eMelhoramento Vegetal da Faculdade de Ciencias Agronomicas da Universidade EstadualPaulista, Campus de Botucatu. Bolsista do CNPq. CP' 237. 18603-970 Botucatu, SP.End. eletronico: [email protected]

Jose de Barros Fran\a Neto (8 - 1; 8.5 - 1)Eng". Agr". M.Sc., Ph.D., Pesquisador em Tecnologia de Sementes da Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuaria, Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Bolsista do CNPq. Cp' 231.86001-970 Londrina, PR.End. eletronico: [email protected]

Julio Marcos Filho (1 - 1; 3 - 1)Eng". Agr"., Dr., Livre Docente, Professor Titular do Departamento de Agricultura da "EscolaSuperior de Agricultura Luiz de Queiroz", Universidade de Sao Paulo. Bolsista do CNPq.

Page 7: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

CP. 9. 13418-900 Piracicaba, SP.End.eletronico: [email protected]

Maria Carmen Bhering (8.3 - 1)Eng". AgI"., MS, Pesquisadora em Tecnologia de Sementes do Departamento de Fitotecniada Universidade Federal de Vi~osa. 3657 I-000 Vi~osa, MG.End.eletronico: [email protected]

Maria Cristina Leme de Lima Dias (5 - 1; 8.4 - 1)Eng".Agr<I.,Pesquisadora da Area de Propaga~ao Vegetal do Instituto Agronomico do Parana.Caixa Postal 48 I. 8600 I-970 Londrina, PR.End. eletronico: [email protected]

Maria das Gra<;as Guimaraes Carvalho Vieira (8.1 - 1)Eng". Agr"., MS., Dra., Professora Titular do Departamento de Agricultura da UniversidadeFederal de Lavras. Bolsista do CNPq. C.P. 37. 37200-000 Lavras, MG.End. eletronico: [email protected]

Nilton Pereira da Costa (8.5 - 1)Eng". Agr"., MS., Dr., Pesquisador em Tecnologia de Sementes da Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuaria, Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Boisista do CNPq. CP. 231.86001-970 Londrina, PR.End. eletronico: [email protected]

Roberto Ferreira da Silva (8.3 - 1)Eng". Agr"., M.Sc., Ph.D., Professor Titular da Universidade Estadual do Norte Fluminense.Bolsista do CNPq. 28015-620 Campos dos Goytacazes, RJ.End. eletronico: [email protected]

Roberval Daiton Vieira (4 - 1; 6 - 1; 8.2 - 1)Eng". Agr"., MS, Dr., Livre Docente, Professor Titular do Depaltamento de Fitotecnia daFaculdade de Ciencias Agrarias e Veterinarias da Universidade Estadual Paulista, Campusde JaboticabaI. Bolsista do CNPq. 14870-000 Jaboticabal, SP.End. eletronico: [email protected]

Silvio Moure Cicero (5 - 1)Eng". Agr"., MS., Dr., Livre Docente, Professor Titular do Departamento de Agricultura da"Escola Superior de Agricultura Luizde Queiroz", Universidade de Sao Paulo. CP. 9. 13418-900 Piracicaba, SP.End. eletronico: [email protected]

Sonia Regina Mudrovitsch de Bittencourt (8.2 - 1)Eng". Agr"., MS., Doutoranda em Produ~ao e Tecnologia de Sementes da Faculdade deCiencias Agrarias e Veterinarias, Uni versidade Estadual de Sao Paulo, Campus de JaboticabaI.14870-000, Jaboticabal, SP.End. eletronico: [email protected]

Page 8: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

1 Testes de Vigor: Importancia e utiliza~iio 1- 11.1. Introduyoo , 1 - 1

1.2. Problemas Decorrentes do Uso do Teste de Germinayoo ede Tetraz61io , , , , , , , , , 1 - 2

1.3, Vigor de Sementes - Considerayoes Gerais 1 - 5

1.4, Avaliayoo do Vigor 1 - 81.4.1. Objetivos basicos , 1 - 81.4,2. Dificuldades .""."."",.,.""""""""".",,,.,,,,,,,,,,,,,,.,,.,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,.,,,,.,, .. 1 - 101.4,3. Caracteristicas de um teste de vigor 1 - 12

1.5. Metodos Para Avaliayoo do Vigor 1 - 12

1.6. Utilizayoo dos Resultados , " " 1 - 16

1.7. Eficiencia dos Testes de Vigor 1 - 17

1.8. Conclusoo ,., " ,.., " " , 1 - 20

1.9. Referencias Bibliograficas " " 1 - 20

2 Testes de Vigor Baseados no Desempenho das Plantulas 2 -1

2.1. Generalidades ,., , ,., 2 - 1

2.2. Velocidade de Germinayoo .., 2 - 32.2.1. Introduyoo " .., ", , "." ', ,., , 2 - 32.2.2. Materiais e equipamentos .., 2 - 32.2.3. Procedimentos , , , , ,., , , ' ..,.., , , 2 - 32.2.4. Interpretayoo dos resultados , , 2 - 6

2,3. Primeira Contagem de Germinayoo , " " 2 - 72,3.1. Introduyoo , " .., ,." ,.., " , , 2 - 72.3,2. Materiais e equipamentos , ,,, , ,,.2 - 72.3,3. Procedimento ' ,.'.,., .." ,.,..,,, ,, , ,., , , 2 - 7

2.3.4. Interpretayoo dos resultados , 2 - 8

2.4. Crescimento das Plontulas , ,.." " 2 - 82.4.1. Comprimento da plontula " 2 - 9

2.4.1,1. Introduyoo ,..,..,.., , , , 2 - 92.4.1,2. Materiais e equipamentos " , 2 - 102.4.1.3. Procedimento , 2 - 102.4.1.4. Interpretayoo dos resultados , 2 - 13

Page 9: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

2.4.2. Peso da materia seca da plantula 2 - 132.4.2.1. Introduyoo 2 - 132.4.2.2. Materiais e equipamentos 2 - 142.4.2.3. Procedimento 2 - 142.4.2.4. Interpretayoo dos Resultados 2 - 15

2.5. Classificayoo do Vigor da Plantula 2 - 152.5.1. Introduyoo 2 - 152.5.2. Materiais e Equipamentos 2 - 162.5.3, Procedimento , 2 - 162.5.4. Interpretayoo dos resultados 2 - 21

2.6. Referencias Bibliogr6ficas 2 - 21

3 Teste de Envelhecimento Acelerado 3-1

3.1. Introduyoo .' " , 3 - 13.1.1. Principio do teste 3 - 23.1.2. Objetivos do teste 3 - 43.1.3. Usosdo teste 3 - 5

3.2. Material e Equipamentos ' 3 - 93.2.1. Metodo da camara 3 - 93.2.2. Metodo do gerbox 3 - 10

3.3. Procedimentos ', , , , , ,.3 - 103.3.1. Metodo da camara 3 - 103.3.2. Metodo do gerbox 3 - 11

3.4. Fatores que Afetam 0 Comportamento das Sementes Duranteo Teste 3 - 13

3.4.1. Temperatura 3 - 133.4.2. Periodo de exposiyoo das sementes 3 - 133.4.3. Grau de umidade das sementes , 3 - 143.4.4. Abertura da "camara" durante 0 teste , 3 - 153.4,5. Tratomento fungicido 3 - 163.4.6. Tamanho do amostro 3 - 163.4.7. Gen6tipo ",.,.,.'" 3 - 17

3,5. Interpretoyoo dos resultados 3 - 17

3.6. Testes de oferiyoo , 3 - 18

3.6.1. Soja 3 - 183,6.2. Trigo ,.3 - 193,6.3, Milho ,., , ,., , 3 - 19

3,6.4. Feijoo ,.,., 3 - 203.6.5. Considerayoo gerais 3 - 20

3,7. Referencios Bibliogr6ficos , ", , ,., , 3 - 21

Page 10: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

~ 4 Teste de Condutividade Eletrica 4-14.1. Introduyoo , " , " " " " 4 - 1

4.1.1. Hist6rico , , , " , ," " , 4 - 14.1.2. Princlpios ., , ,..,,, ,, ,, ,, ,, ,.,, 4 - 2

4.1.3. Uso e objetivo " , " 4 - 3

4.2. Material e Equipamentos " " 4 - 4

4.3. Procedimentos , , , ,." , " , " , 4 - 54.3.1. Obtenyoo da amostro " 4 - 54.3.2. Peso e embebiyoo das sementes " " " 4 - 54.3.3. Medida da condutividade " " 4 - 6

4,4. Fatores que Afetam os Resultados da Condutividade " " 4 - 64.4.1. Caracteristlcas da semente " " " " 4 - 6

4.4.1.1. Dano meconico ou por inseto " 4 - 74.4.1.2. Tamanho da semente " " .." 4 - 84.4.1.3. Gen6tipo " " 4 - 84.4.1.4. Teor de agua da semente " .." " """ 4 - 94.4.1.5. Tratamento qUlmico da semente 4 - 11

4.4.2. Caracterlsticas pr6prias da metodologia " " 4 - 124.4.2.1. Numero de semente e de repetiyoo " 4 - 124.4.2.2. Temperaturas de embebiyoo e de avaliayoo " 4 - 134.4.2.3. Tempo de embebiyoo 4 - 134.4.2.4. Outros fatores ., " .., " " " 4 - 14

4.5. Interpretayoo dos Resultados 4 - 14

4.6. Metodo Alternativo: Condutividade Individual de Semente "" 4 - 17

4.7. Limitayoes do Teste ,.., ,., ,.,., " , " " " " 4 - 19

4.8. Referencias Bibliograficas " " 4 - 20

5 Testes de Frio 5-1

5.1. Introduyoo ,., ".,." ,,, ,,., ,..,, ,, " ,..,. 5 - 1

5.2. Teste de Frio com Solo , , , ,,, , ,, ,, 5 - 4

5.2.1. Equipamentos e materiais " "" " .." .." .."."" , " ,.."" 5 - 45.2.2. Procedimentos , , ".,., ".,,, ,,,,., ,,,,, , ,, ,,,, 5 - 5

5.2.2.1. Mistura areia/solo " .."" """ " .." "" " 5 - 55.2.2.2. Semeadura e conduyoo do teste "." .." " " 5 - 8

5.2,3. Avaliayoo e interpretayoo dos resultados 5 - 11

5.3. Teste de Frio sem Solo " , " " .." 5 - 11

5.3,1. Equipamentos e materiais " "" .." "." " "" 5 - 115.3.2. Procedimentos , , ,., ,.,,,.,..,,., ,..,, ,, 5 - 11

5.3.3. Avaliayoo e interpretayoo dos resultados " " .. 5 - 11

5.4. Referencias Bibliograficas " " " " " 5 - 13

Page 11: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

6 DeteriorafaO Controlada 6 -1

6,1, Introduyao ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ..,,,,,.,,,,..,,,,,,,,,,,, ..,,.,,..,,.,, ,,..,,,,,." """.6 - 1

6,2. Fundamentos Te6rico do Teste "" ..."" ...""."""""""." """ .." ..."" .."" .."".6 - 1

6.3. Material e Equipamento """" .."."" .."" ..""" " " """ .."".",," ..,, ,,,,. 6 - 4

6.4. Procedimentos ".,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,," ..,,,, ,, ,, ,,.,,..,,.,,..,,,, ,,,,,, 6 - 4

6.5. InterpretayaO dos Resultados "" "" .." " .." " "" """"" .." " ..".6 - 5

6.6. Referencias Bibliogr6ficas "" .."" .."" "" .."" """""" .."" .." " ".6 - 7

7 Teste de cerminafao a Baixa Temperatura 7 - 1

7.1. Introduyao ..,." .."."" " "" " "" " "" "" ",,,,.,, ,, " " ".7 - 1

7,2. Principio ." ..,...,.,.,."." """."."." "" .."" "."".""." "" ...,, " "" ".""., 7 - 1

7,3. Descriyao da Metodologia .."" """"" "" .."" ...""" .."" .."" "" .."" .."""" 7 - 2

7.4. Interpretayao dos Resultados """ .."" "" .."""""" " " " .."",,,,. 7 - 3

7.5. Referencias Bibliogr6ficas ..""" " "" " .."."""" ".""" ".""",,,,. 7 - 3

8 Testes de TetrazolioparaDeterminafaodo vigordesementes 8-1

1. Introduyao "." " ".""""""""" "" "." .."." "".""" ,," .."" .." .. 8 - 1

2. Hist6rico """ .."""" ..,.""" ...""""." ...",."" "" " ....." .."." ..""" ..."" .."" ..", .."".8 - 1

3. Principios do Teste ""."""" .."""""""" """"""""" .." """.," , ,,.. 8 - 4

4. Vantagens e Limitay6es do Teste de Tetraz61io .." "" " " " .."" 8 - 4

4.1. Vantagens" "."""""" .."""""." "."." " " ..""""" " ..""" .."" 8 - 44.2. Limitay6es """" ..""""""" " "" "" """ .."" "" ..,,,, 8 - 5

5. Referencias Bibliogr6ficas " "" " " .." .."" .." ".8 - 5

8.1 Metodologia do Teste de Tetrazolio em Sementes de Algodao 1

1. Introduyao .."""." "" .."", .."".""" "" " " " " ..,".,,., " " " .. 1

2. Metodologia"" " .." .."" ". " " , " " ,,, " " " " ..22.1. Material necess6rio " " " " 2

2.2. Preparo da soluyao ." " .." " ..""."" "" "." .."" .." ".22.3. Preparo das sementes ."" " " " "".""" "" """" 2

2.3.1. Amostragem " 22.3.2. Numero de sementes " " " .." "" " "" """".32.3.3. Pre-acondicionamento ". " .."., ." .." " " " " "" .." " " " " .."".32.3.4. Colorayao",,, ".,.,.,,,,,,,,.,.,,,,,,,,,,,,,,,, "."" "."" " ",,, "" """ "" ".32.3,5. Lavagem e conservac;:ao da amostra " .." "." "" .." "".3

3. Interpretac;:ao.". "."""" """""" .." " " " ,,," " "" ,, " " " .."" 33.1. Estrutura da semente " " 33.2. Interpretac;:ao , " 4

Page 12: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

3.3. Identifica<;:ao dos niveis de viabilidade 8.1 - 63.4. Interpreta<;:ao do nivel de vigor 8.1 - 6

3.5. Anota<;:ao dos resultados 8.1 - 9

4. Precisao dos Resultados 8.1 - 9

5. Vantagens e Limita<;:oes 8.1 - 12

6. Referencias Bibliogr6ficas 8.1 - 12

8.2 Metod%gia do Teste de Tetraz6/io em Sementesde Amendoim 8.2- 11. Introdu<;:ao 8.2 - 1

2. Metodologia 8.2 - 12.1. Preparo da solu<;:ao 8,2 - 12.2. Preparo das sementes 8.2 - 22.3. Interpreta<;:ao , 8.2 - 2

CLASSE 1 (sementes vi6veis e vigorosas) 8,2 - 3CLASSE 2 (sementes vi6veis e nao vigorosas) 8.2 - 5CLASSE 3 (sementes nao vi6veis) 8.2 - 6

2.4. Informa<;:ao dos resultados 8.2 - 7

3. Referencias Bibliogr6ficas 8.2 - 8

8.3 Metod%gia do Teste de Tetraz6/io em Sementes de Feijao 8.3 - 1

1. Introdu<;:ao 8.3 - 1

2. Metodologia 8.3 - 12.1. Material necess6rio 8.3 - 12.2. Preparo da solu<;:ao 8.3 - 22.3. Preparo das sementes 8.3 - 2

3. Interpreta<;:ao ., , , ,., 8.3 - 33.1. Caracteriza<;:ao dos niveis de viabilidade 8.3 - 4

CLASSE 2 (alto vigor) 8.3 - 5CLASSE 1 (mais alto vigor) 8,3 - 5CLASSE 4 (baixo vigor) 8.3 - 6CLASSE 3 (medio vigor) 8.3 - 6CLASSE 5 (muito baixo vigor) 8.3 - 7CLASSE 6 (nao vi6vel) 8.3 - 8CLASSE 7 (semente morta) 8.3 - 8

4. Informa<;:ao dos Resultados 8.3 - 9

5. Vantagens do Uso do Teste 8.3 - 9

6. Limita<;:oes .., 8.3 - 9

7. Referencias Bibliogr6ficas 8.3 - 9

Page 13: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

8.4 Metodologia do Teste de Tetrazolio em Sementes de Milho 8.4 - 1

1. Introduyoo , , , , "" "" 8.4 - 1

2. Metodologia ""., ..,.,., " .., " " ,., " 8.4 - 12,1. Material necess6rio " " 8.4 - 12,2. Preporo da soluyoo " " " 8,4 - 22.3. Preparo das sementes 8.4 - 2

2,3.1. Amostragem .." " ,," 8.4 - 22.3.2, NOmero de sementes " ..,," 8.4 - 22.3,3, Pre-condicionamento 8.4 - 22.3.4, Corte das sementes 8.4 - 2

2,4. Colorayoo .,.., , ,., ,' ,. 8.4 - 32.4,1. Lavagem e conservayoo da amostra 8,4 - 4

3. Interpretayoo , " , 8.4 - 43.1. Identificayoo das classes 8,4 - 5

CLASSE 1 (sementes vi6veis e vigorosas) 8.4 - 5CLASSE 2 (sementes vi6veis e noo vigorosas) 8.4 - 5CLASSE 3 (sementes noo vi6veis) 8.4 - 7

4. Resultados , , 8.4 - 74.1. Viabilidade 8.4 - 7

4,1.2. Vigor .., , , , "., .." , "", 8,4 - 7

5. Vantagens e Limitayoes " " .." " " 8,4 - 85.1, Vantagens , 8.4 - 85.2, Limitayoes " " 8.4 - 9

6. Referencias Bibliogr6ficas 8.4 - 9

8.5 Metodologia do Teste de Tetrazolio em Sementes de Soja 8.5- 1

1. Introduyoo , , " 8.5 - 1

2. Metodologia , , " 8.5 - 22.1. Material necess6rio 8.5 - 22.2. Preparo da soluyoo 8.5 - 22.3. Preporo das sementes 8.5 - 3

3. Interpretayoo , , , ,.., ,., ,., , ,.8.5 - 4

3.1. Diagn6stico das causas da deteriorayoo da sementede soja ,.,., , "., , ,." " ,., " , 8.5 - 6

3.2. Coracterizayoo dos niveis de viabilidade 8.5 - 9

CLASSE 1 (mais alto vigor) , 8.5 - 11CLASSE 2 (alto vigor) " 8.5 - 12CLASSE 3 (vigor medio) 8.5 - 13CLASSE 4 (vigor baixo) 8.5 - 14CLASSE 5 (vigor muito baixo) 8.5 - 15CLASSE 6 (noo vi6vel) " " " 8.5 - 16

Page 14: Livro Vigor ABRATES - Apresentacao

CLASSE7 (noo vi6vel) 8.5 - 16CLASSE8 (semente morta) 8.5 - 17

3.3. Utilizac;oo da ficha e interpretac;oo do resultados 8.5 - 18

3.3.1. Interpretac;oo dos Resultados 8.5 - 19

4. Precisoo dos Resultados 8.5 - 20

5. Vantagens e Limitac;oes do Teste de Tetraz61iopara a Soja 8.5 - 255.1. Vantagens 8.5 - 255.2. Limitac;oes 8.5 - 25

6. Quando Aplicar 0 Teste de Tetraz61io 8.5 - 25

7. Referencias Bibliogr6ficas 8.5 - 26