Livros Seleção UFC

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR

    PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM EDUCAO BRASILEIRA

    SELEO 2013 PARA O MESTRADO E DOUTORADO

    SUBSDIOS BIBLIOGRFICOS

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS PARA QUESTO GERAL

    1. (CONAE). Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educao: o Plano Nacional de Educao,

    diretrizes e estratgias; Documento Final. Braslia, DF: MEC, 2010. Disponvel em:

    http://portal.mec.gov.br/conae.

    2. (CONAE 2014). O PNE na Articulao do Sistema Nacional de Educao: Participao Popular,

    Cooperao Federativa e Regime de Colaborao. Documento de Referncia. Braslia, DF: MEC, 2013.

    Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/conae2014.

    3. BRASIL, Constituio da Repblica Federativa do Brasil, 5 de outubro de 1988.

    4. BRASIL, Lei 9.394, Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, de 20 de dezembro de 1996.

    5. BRASIL, Lei 9.424, Dispe sobre o Fundo de Manuteno e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio, na forma prevista no art. 60, 2, do Ato das Disposies Constitucionais

    Transitrias, e d outras providncias,

    6. BRASIL. Lei 12.796. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para dispor sobre a formao dos profissionais da educao e dar outras

    providncias.

    7. SAVIANI, Dermeval. Histria das Idias Pedaggicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007.

    8. SETUBAL, Maria Alice. Equidade e desempenho escolar: possvel alcanar uma educao de qualidade

    para todos? Revista Brasileira de Estudos Pedaggicos, Braslia, v. 91, n. 228, p. 345-366, 2010. Disponvel

    em: http://www.cenpec.org.br/biblioteca/educacao/artigos-academicos-e-papers/equidade-e-desempenho-

    escolar-e-possivel-alcancar-uma-educacao-de-qualidade-para-todos.

    LINHAS DE PESQUISA

    AVALIAO EDUCACIONAL

    Eixos Temticos da linha:

    Avaliao do ensino-aprendizagem

    1. VIANNA, Heraldo M. Avaliao Educacional: teoria - planejamento - modelos. So Paulo:

    IBRASA, 2000.

    2. LUCKESI. C.C. Avaliao da aprendizagem escolar. 15. ed. So Paulo: Cortez, 2003.

    3. PERRENOUD, P.. Avaliao: Da Excelncia Regulao das Aprendizagens. Porto Alegre: Artmed

    Editora, 1999.

    Avaliao institucional

  • 1. LIMA, Marcos Antonio Martins. Avaliao de Programas Educacionais em Organizaes: contrato de

    avaliao e indicadores de aproveitamento. Fortaleza: Editora UFC, 2005. 286p.

    2. DIAS SOBRINHO, BALZAN, Newton Csar (orgs.). Avaliao Institucional teorias e experincias. So Paulo: Cortez, 2000.

    3. ANDRIOLA, W. B.; ANDRIOLA, C. G. Avaliao da qualidade educacional da Faculdade de Educao

    (FACED) da Universidade Federal do Cear (UFC). Ensaio: aval. pol.. pbl. Educ., Rio de Janeiro, v. 17, n.

    62, p. 153-168, jan./mar. 2009. (Disponvel em http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v17n62/a08v1762.pdf)

    4. ANDRIOLA, W. B. Avaliao institucional na Universidade Federal do Cear (UFC): organizao de

    sistema de dados e indicadores da qualidade institucional. Sumrios Correntes Peridicos Online (Unicamp),

    Campinas, v. 9, n.4, p. 33-54, 2004. (Disponvel em

    http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php?journal=avaliacao&page=article&op=view&path[]=1286&path[]=12

    77).

    DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM E EDUCAO DA CRIANA

    Eixos Temticos da linha:

    Aprendizagem e desenvolvimento da linguagem escrita

    1. CHARTIER, A.-M., CLESSE, C, HEBRARD, J., Ler e Escrever- Entrando no mundo da Escrita, Porto

    Alegre: Artes Mdicas, 1996.

    2. LAJOLO, M., ZILBERMAN, R, A formao da Leitura no Brasil, So Paulo: tica, 1996.

    3. SOARES, M. Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte: Autntica, 2003.

    Educao Infantil: prticas pedaggicas e formao de professores

    1. GANDINI, Lella, EDWARDS, Carolyn e FORMAN (orgs.). As cem linguagens da criana: a abordagem

    de Reggio Emilia na educao da primeira infncia. Porto Alegre : Artmed,1999.

    2. MACHADO, M.L.,(org.) Encontros e Desencontros da Educao Infantil, So Paulo: Cortez, 2002.

    3. MEC/SEB/UFRS. Projeto de cooperao tcnica MEC e UFRGS para construo de orientaes

    curriculares para a Educao Infantil. Prticas cotidianas na Educao Infantil - bases para a reflexo

    sobre as orientaes curriculares. Braslia, 2009 (disponvel em www.mec.gov.br) .

    4. ZABALZA, Miguel. A qualidade na Educao Infantil. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1989.

    Escola e educao inclusiva

    1. BAPTISTA, C.R.(org.). Incluso e escolarizao: mltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediao, 2009.

    2. FIGUEIREDO, R. V., BONETI W. L., POULIN J.-R. (orgs). Novas Luzes sobre a Incluso Escolar.

    Fortaleza: Edies UFC, 2010

    3. MANTOAN . M. T. Incluso Escolar: O que ? Por qu? Como fazer? So Paulo: Moderna, 2003.

    4. MITTLER, P. Educao Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre, Artmed Editora,2003.

    Prticas ldicas, discurso e diversidade cultural

    1.BROUGRE, Gilles. Brinquedo e cultura. So Paulo: Cortez, 2001. (Coleo questes de nossa

    poca;v.43)

    2. ELKONIN, DANIIL B. Psicologia do Jogo So Paulo: Martins Fontes, 1998

    3.SARMENTO, M. J. Infncia, excluso social e educao como utopia realizvel, Campinas: Cortez,

  • 2002 (Revista Educao e Sociedade, v. 23 N 78).

    EDUCAO, CURRCULO E ENSINO

    Eixos Temticos da linha:

    Currculo

    1. CANDAU, V. M. (Org.). Educao intercultural e cotidiano escolar. Petrpolis: Vozes, 2006.

    2. CORAZZA, S. O que quer um currculo? Pesquisas ps-crticas em educao. Petrpolis: Vozes, 2001.

    3. DOLL JR. William E. Currculo: uma perspectiva ps-moderna. Porto Alegre: ArtMed, 1997.

    4. FAGUNDES, Norma Carapi & BURNHAM, Terezinha Froes. Transdisciplinaridade,

    Multirreferencialidade e Currculo. Revista da FACED (UFBa), n 05, 2001.

    5. GARCIA, R.L. e MOREIRA, A. F. B. Currculo na contemporaneidade: incertezas e desafios. So

    Paulo: Cortez, 2003.

    6. LOPES, A. C. e MACEDO, E. (Orgs.). Currculo: debates contemporneos. So Paulo: Cortez, 2002.

    7. MORAES, Silvia Elizabeth (org). Currculo e Formao Docente: um dilogo interdisciplinar.

    Campinas: Mercado de Letras, 2008.

    8. MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currculo: polticas e prticas. Campinas: Papirus, 2006.

    9. MORIN, E. A cabea bem-feita: Repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand

    Brasil, 2000.

    10. PIMENTA, S. G. e GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gnese e crtica de um conceito.

    So Paulo: Cortez, 2002.

    11. SAVIANI, N. Saber escolar, currculo e didtica: problemas da unidade contedo/mtodo no processo

    pedaggico. Campinas: Autores Associados, 1994.

    12. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introduo s teorias do currculo. Belo Horizonte:

    Autntica, 1999.

    Ensino de Cincias

    1. CACHAPUZ, A. et all (orgs.). A necessria renovao do ensino das cincias. So Paulo: Cortez ed.

    2005 - 1a. e 2a. partes

    2. POZO, J. I. & CRESPO, M.A.G. A aprendizagem e o ensino de cincias. Porto Alegre: Artmed, 2005 -

    Parte 1

    3. LOPES, A.C. & MACEDO, E. (Orgs.) Currculo de cincias em debate. Campinas: Papirus, 2004

    Ensino de Matemtica

    1. CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASPN, Josep. Estudar matemticas: o elo perdido entre

    o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2001.

    2. DAVIS; Philip J.; HERSH, Reuben. A Experincia Matemtica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.

    3. LORENZATO, Srgio. Para Aprender Matemtica. Rio de Janeiro: Autores Associados, 2006. (Coleo

    Formao de professores).

    4. MACHADO, Silvia Dias Alcntara (Org.). Educao Matemtica: uma (nova) introduo. 3. ed. So

    Paulo: Educ, 2010.

  • Ensino de Msica

    1. ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gnio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

    2. SILVINO, Izara. ...Ah, se eu tivesse asas... Fortaleza: Diz Editor(a)o. Expresso Grfica e Editora

    Ltda, 2007.

    3. MATOS, Elvis de Azevedo. Um Inventrio Luminoso ou Alumirio Inventado: uma Trajetria Humana

    de Musical Formao. Fortaleza: Diz Editor(a)o, 2008.

    4. ALBUQUERQUE, Luiz Botelho; ROGRIO, Pedro. Educao Musical: Campos de Pesquisa, Formao

    e Experincias. Fortaleza: Edies UFC, 2012.

    5. ROGRIO, Pedro; ALBUQUERQUE, Luiz Botelho. Educao Musical em todos os sentidos. Fortaleza:

    Edies UFC, 2012.

    Formao de Professores

    1. ALBUQUERQUE, L.B. (org.). Currculos Contemporneos: formao diversidade e identidades em

    transio. Fortaleza: Editora UFC, 2005.

    2. CANRIO, Rui. A escola tem futuro? Das promessas s incertezas. Porto Alegre: Artmed, 2006

    3. CORTESO, Lusa. Ser professor: um ofcio em extino? So Paulo: Cortez / Instituto Paulo Freire

    Coleo Prospectiva vol. 6; 2002. 4. GERALDI, C. M. G., FIORENTINI, D. e PEREIRA, E. M. (Orgs.) Cartografias do trabalho docente:

    professor(a)-pesquisador(a). Campinas: Mercado de Letras / Associao de Leitura do Brasil, 1998.

    5. IMBERNON, Francisco. Formao permanente do professorado: novas tendncias. So Paulo: Cortez:

    2009.

    6. LDKE, M. (Coord.). O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, 2001.

    7. PERRENOULD, P.; THURLER, M. G.; MACEDO, L.; MACHADO, N. J.; ALLESSANDRINI, C. D. As

    competncias para ensinar no sculo XXI: a formao dos professores e o desafio da avaliao. Artmed.

    2008.

    8. PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graas Camargos. Docncia no Ensino Superior volume I. So Paulo: Cortez, 2002. (Coleo Docncia em Formao).

    9. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude (orgs). O Ofcio de Professor: histria, perspectivas e desafios

    internacionais. Petrpolis RJ: 2008. 10. VEIGA, Ilma Passos Alencastro Veiga; DVILA, Cristina (orgs). Profisso Docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas SP: Papirus, 2008. 11. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A aventura de formar professores. Campinas - SP: Papirus, 2010.

    12. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; VIANA, Cleide Maria Quevedo Quixad (orgs). Docentes para a

    Educao Superior: processos formativos. Campinas SP: Papirus, 2011.

    Tecnologias digitais na Educao

    1. BONILLA, Maria Helena Silveira. A presena da cultura digital no gt educao e comunicao da

    anped. http://xa.yimg.com/kq/groups/24550030/1057976627/name/GT16%20Cultura%20Digital.pdf

    2. GOUVA, Guaracira. As mdias impressas nas pesquisas em Educao e Comunicao

    1991 a 2010.

    http://xa.yimg.com/kq/groups/24550030/283167475/name/GT16%20MIDIAS%20IMPRESSAS.pdf

    3. LOUREIRO, Carine Bueira; LOPES, Maura Corcini. Tecnologias da informao e comunicao: outras

    formas de conduo das condutas.

    http://xa.yimg.com/kq/groups/24550030/1349474799/name/GT16%20TICS.pdf

    4. LEMOS, A. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contempornea. Porto Alegre: Sulina,

    2002.

    5. SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.

  • 6. SILVA, Marco. Educao a distncia (ead) e educao on-line (eol) nas reunies do gt16 da anped

    (2000-2010). http://xa.yimg.com/kq/groups/24550030/24853206/name/GT16%20EAD%20e%20ONLINE.pdf

    7. WARSCHAUER, M. . o Paulo enac, 2006.

    FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAO

    Eixos Temticos da linha:

    Antropologia da Educao

    1. BESERRA, Bernadete & ANDRADE, Jakeline. A escola e o discurso da diferena. O caso de uma escola

    de 1. grau em Fortaleza. Educao em Debate, Fortaleza, vol. 21 n. 41. 2001. Disponvel em

    http://ufc.academia.edu/BernadeteBeserra

    2. GEERTZ, Clifford. Uma descrio densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: A interpretao das

    culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

    3. GU I, Alcides Fernando. A Antropologia e a formao de professores. Revista Educao e Cidadania, vol 1, no. 02. 2001. Campinas: Editora tomo/Alnea.

    4. GUSMO, N. M. M. (Org.). Cadernos CEDES n. 43 - Antropologia e Educao: interfaces do ensino e da

    pesquisa. Campinas: CEDES - Unicamp, 1997. 75 p.

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32621997000200002

    5. MALINOWSKI, Bronislau. Os argonautas do Pacfico Ocidental: um relato do empreendimento e da

    aventura dos nativos dos arquiplagos da Nova Guin, Melansia (Introduo). So Paulo: Abril. 1978.

    6. VALENTE, Ana Lcia E. F. Usos e abusos da antropologia na pesquisa educacional. Pro-Posies v. 7,

    n. 2, p. 54-64, 1996.

    7. WILLIS, Paul. Aprendendo a ser trabalhador (Parte 1 - Etnografia). Porto Alegre: Artes Mdicas. 1994

    Economia poltica, sociabilidade e educao

    1.CHESNAIS, Franois. A Mundializao do Capital. So Paulo, Ed. Xam, 1996

    2.ARRAIS NETO, Enas; Oliveira, Elenilce G. e Vasconcelos, Jos G. (orgs.). Mundo do Trabalho:

    Debates Contemporneos. Fortaleza, Ed. UFC, 2004

    3.SOUSA, Adriana S et alii (orgs.). Trabalho, Filosofia e Educao no Espectro da Modernidade

    Tardia. Fortaleza, Ed. UFC, 2007

    4.ARRAIS NETO, Enas ET alii (orgs.). Trabalho, Capital Mundial e Formao dos Trabalhadores.

    Fortaleza, Ed UFC/Ed. SENAC, 2008

    5.Kosic, Karel. A Dialtica do Concreto. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2002.

    Filosofias da diferena, tecnocultura e educao

    1. ARAJO, Hermetes Reis de (Org.). Tecnocincia e cultura: ensaios sobre o tempo presente. So Paulo:

    Ed. Estao Liberdade, 1998

    2. DELEUZE, Gilles. Introduo: Rizoma. In: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Flix. Mil plat?s. Rio de

    Janeiro: Ed. 34, Col. TRANS, 1995, vol. 1, pp. 11-52.

    3. DELEUZE, Gilles. Post-Scriptum sobre as sociedades de controle. In: DELEUZE, Gilles. Conversaes.

    Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992, pp. 219-226.

    4. FOUCAULT, Michel. Nascimento da biopoltica. Curso no Coll?ge de France (1978-1979). So Paulo:

    Ed. Martins Fontes, 2008.

    5. GADELHA, Sylvio. Biopoltica, governamentalidade e educao: introduo e conexes a partir de

    Michel Foucault. Belo Horizonte: Ed. Autntica, 2009.

    6. SANTOS, Laymert Garcia dos. Politizar as novas tecnologias: o impacto scio-tcnico da informao

    digital e gentica. So Paulo: Ed. 34, 2003.

  • Marxismo, teoria crtica e filosofia da educao

    1. CHAGAS, Eduardo. A Natureza Dplice do Trabalho em Marx: Trabalho til-Concreto e Trabalho

    Abstrato. In: Trabalho, Educao, Estado e a Crtica Marxista. Fortaleza: Edies UFC, 2009, p.25-36.

    2. CHAGAS, Eduardo. Diferena entre Alienao e Estranhamento nos Manuscritos Econmico-

    Filosficos (1844), de Karl Marx. In: Revista Educao e Filosofia. Uberlndia, v.8, n16 jul./dez. 1994, p.23-33.

    3. MARX, Karl. Trabalho Estranhado e Propriedade Privada. In: Manuscritos Econmico-Filosficos de

    1844. So Paulo: Boitempo Editorial, 2004, p.79-90.

    4. MARX, Karl. Trabalho Assalariado e Capital. So Paulo: Editora Acadmica, 1987.

    5. MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Textos Sobre Educao e Ensino. So Paulo, Editora Moraes, 1992.

    6. ADORNO, Theodor. Dialtica Negativa. Traduo de Marco Antnio Casanova; Rio de Janeiro, Jorge

    Zahar Ed., 2009.

    7. ADORNO, Theodor. Educao e Emancipao. Traduo de Wolfgang Leo Maar, Rio de Janeiro, Paz e

    Terra, 1995.

    8. HORKHEIMER, Max & ADORNO, Theodor. Dialtica do Esclarecimento. Rio de Janeiro, Jorge Zahar,

    2006.

    9. TRCKE, Christoph. Pronto-socorro para Adorno: fragmentos introdutrios dialtica negativa. In:

    Zuin, A.; Pucci, B. & Ramos-De-Oliveira, N. (orgs..): Ensaios Frankfurtianos, So Paulo: Cortez, 2004.

    HISTRIA DA EDUCAO COMPARADA

    CAVALCANTE, Maria Juraci Maia; HOLANDA, Patrcia Helena Carvalho e outros (org.) Histria da

    Educao Comparada: discursos, ritos e smbolos da educao popular, cvica e religiosa. Fortaleza,

    Edies UFC, 2011.

    Eixos Temticos da linha:

    Instituies, cincias e prticas educativas

    1. CAVALCANTE, Maria Juraci Maia. Histria da Educao de Portugal: discurso, cronologia e

    comparao. Um ensaio de crtica histria. Fortaleza, Edies UFC, 2008.

    2. , Jorge Ramos do; CARVALHO, Lus Miguel. Emergncia e Circulao do Conhecimento

    Psicopedaggico moderno (1880 -1960): Estudos Comparados Portugal-Brasil. Lisboa, Educa, 2009.

    3. NVOA, Antnio & SCHRIEWER, Jrgen (eds.). A difuso mundial da escola: alunos, professores,

    currculo, pedagogia. Lisboa: Educa, 2000.

    Famlia, sexualidade e educao

    1. AQUINO, Julio Gropa, SAYO, Roseli, RIZZO, Srgio, LA TAILLE, Yves. Famlia e Educao:

    quatro olhares. So Paulo: Papirus, 2011.

    2. WAGNER, Adriana e colaboradores. Desafios Psicossociais da Famlia Contempornea: pesquisa e reflexes. Porto Alegre: Artmed, 2011.

    HISTRIA E MEMRIA DA EDUCAO

    Eixos Temticos da linha:

    Histria da educao, politica e sociedade brasileira

  • 1. VASCONCELOS, Jos Gerardo. SANTANA, Jos Rogerio. FIALHO, Lia Machado Fiuza et al (org.).

    Histria da Educao: real e virtual em debate. Fortaleza: Edies UFC, 2012

    Histria, memria e prticas culturais digitais

    1. SANTANA, Jos Rogerio. VASCONCELOS, Jos Gerardo. CECCATO, Vnia Marilande et al (org.).

    Inovaes, Cibercultura e Educao. Fortaleza: Edies UFC, 2011

    MARXISMO, EDUCAO E LUTA DE CLASSES

    1.MARX, Karl. O Capital: crtica da economia poltica. 11. ed. So Paulo: Bertrand Brasil - DIFEL, 1987

    (Livro 1).

    2.LUKCS, Georg. As Bases Ontolgicas do Pensamento e da Atividade do Homem. In: Temas em

    Cincias Humanas. So Paulo: Livraria Editora Ltda., 1978.

    3.MSZROS, Istvn. O Sculo XXI: Socialismo ou Barbrie? SP, Boitempo, 2003.

    4.JIMENEZ, Susana. RABELO, Jackline; MENDES SEGUNDO, Maria das Dores (0rgs). Marxismo,

    Educao e Luta de Classes: pressupostos ontolgicos e desdobramentos deo-polticos. EdUECE, 2010.

    Eixos Temticos da linha:

    A relao teoria-prtica e o problema da transio socialista

    1.MARX, Karl. Manuscritos Econmico-Filosficos. Lisboa, Edies 70, 1964.

    2.MARX, Karl. & ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alem. SP, Hucitec, 1996.

    3.JIMENEZ, Susana. OLIVEIRA, Jorge Lus e SANTOS, Deribaldo (0rgs). Marxismo, Educao e Luta de

    Classes: teses e conferncias do II Encontro Regional Trabalho, Educao e Emancipao Humana.

    Fortaleza: EdUECE, 2008.

    Ontologia marxiana e Educao

    1.MARX, Karl. Manuscritos Econmico-Filosficos. Lisboa, Edies 70, 1964 (O Trabalho Alienado).

    2.MARX, Karl. & ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alem. SP, Hucitec, 1996

    3.LESSA, Srgio. Para compreender a ontologia de Lukcs. Iju, Editora Uniju, 2007.

    4.TONET, Ivo. Educao contra o Capital. Macei, EdUFAL, 2007.

    MOVIMENTOS SOCIAIS, EDUCAO POPULAR E ESCOLA

    Mestrado/ Doutorado

    1. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperana: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro:

    Paz e Terra, 1992.

    2. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mo de Alice: O social e o poltico na ps-modernidade. 13 ed. So

    Paulo: Cortez Editora, 2010. (Captulo sobre os novos movimentos sociais)

    Eixos Temticos da linha:

    Educao ambiental, juventude, arte e espiritualidade

    1. GROPPO, Lus Antnio. Juventude: ensaios sobre sociologia e histria das juventudes modernas. Rio de

    Janeiro: DIFEL, 2000.

    2. FIGUEIREDO, J. B. A. Educao Ambiental Dialgica: as contribuies de Paulo Freire e a Cultura

    Sertaneja Nordestina. Fortaleza - CE: UFC, 2007, v.43.

    3. BOFF, Leonardo.Espiritualidade: um caminho de transformao.Rio de Janeiro: Sextante,2008.

  • 4. DUARTE JR, Joo-Francisco. O sentido dos sentidos: a educao (do)sensvel. Curitiba/PR: Criar

    Edies Ltda, 2001.

    Educao de Jovens e Adultos, dinmicas sociais no campo e na cidade e polticas pblicas

    1. DAGNINO, Evelina (org.) Anos 90: poltica e sociedade no Brasil. So Paulo, Brasiliense,

    1994.

    2. GOHN, Maria da Glria. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e

    redes solidrias. So Paulo, Cortez, 2005.

    3. PAOLI, Maria Clia. Empresas e responsabilidade social: os enredamentos da cidadania no

    Brasil. In: SANTOS, B. S. (org.) Democratizar a democracia: os caminhos da democracia

    participativa. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2002, p. 374-418.

    4. SANTOS, Boaventura de Sousa (org.). A gramtica do tempo: para uma nova cultura poltica.

    Cortez: So Paulo, 2008, parte III, cap.8 a 11.

    5. SCHERER-WARREN, Ilse. Cidadania sem fronteiras: aes coletivas na era da globalizao.

    So Paulo: Hucitec, 1999.

    Sociopotica, cultura e relaes tnico-raciais

    Mestrado

    1. MEC: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das Relaes tnico-Raciais e para

    o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana, Braslia/DF: MEC/SEPPIR/SECAD,

    2004.

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