LLAMADO A LA ACCIÓN

IBFAN BRASIL

2016

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A aplicação do WBTi no Brasil

A pesquisa WBTi foi realizada no Brasil no período de março a setembro de 2014 ocasião em foram coletadas e analisadas informações sobre amamentação e alimentação de lactentes e crianças de primeira infância, considerando os critérios da Estratégia Global para a Alimentação de Lactentes e Crianças de Primeira Infância, estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde. Participaram 11 instituições para a coleta e análise dos dados. 1. Ministério da Saúde – Coordenação Geral de Aleitamento Materno e Saúde da Criança (CGSCAM), Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN), Departamento de DST/AIDS e Hepatites Virais, Comitê Nacional de Aleitamento Materno. 2. Instituto de Saúde – SES/São Paulo. 3. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. 4. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 5. Escola de Enfermagem Universidade de Taubaté – UNITAU. 6. Banco de Leite Humano – Hospital Regional Sul – SES-SP. 7. SMS - Prefeitura Municipal de São Paulo. 8. Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria - SBP. 9. Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras - ABENFO Nacional. 10. Banco de Leite Humano – Blumenau (SC). 11. Matrice – Ação de apoio à amamentação (Grupo de Mães)

O total de scores do Brasil foi de 70 pontos em 100 na parte 1 (Politicas, Programas e estratégias de ação) e 27 pontos em 50 na parte 2 (sobre as práticas da Alimentação de Latentes e Crianças Pequenas), perfazendo no total 97 pontos. Os resultados revelam que a política nacional de aleitamento materno no Brasil é bem estruturada. Apesar disso, durante a avaliação, foram identificadas lacunas que dificultam atingir os objetivos da Estratégia Mundial para a Alimentação de Lactentes e Crianças de Primeira Infância.

Entre eles o indicador 8- Alimentação Infantil e HIV com pontuação final 6; o indicador 9-Alimentação Infantil nas emergências com pontuação final zero.

O indicador 3- Implementação do Código Internacional com pontuação final 9, o componente “Código” embora tenha uma pontuação alta em função da existência de Lei nacional desde 2006 (Lei 11265), carecia de regulamentação.

Para preencher as lacunas mais importantes a equipe WBTi realizou então, um “chamado à ação” em Brasília, durante a SMAM 2015, no dia 06 de agosto de 2015, onde foram apresentados e discutidos os resultados do WBTi.

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No encerramento dessa atividade foi realizada uma manifestação popular com

profissionais de saúde e mães amamentando em frente ao Palácio de Governo,

pressionando para a aprovação da regulamentação do Código.

Aprovada sua primeira versão em 1988, a Norma Brasileira de Comercialização

de Alimentos para Lactentes (NBCAL) foi revisada em 1992 e novamente em 2001-

2002, e atualmente contempla três documentos: Portaria 2051 do Ministério da

Saúde; RDC 221 e 222 da ANVISA. Adicionalmente, em 2006, a NBCAL foi sancionada

na forma de Lei (n° 11.265).

Em 2009, a IBFAN Brasil participou ativamente do Grupo Técnico (GT)

coordenado pela ANVISA para construção da Minuta do Decreto de Regulamentação

da Lei 11.265/06 e desde então esse documento passou por apreciação de diversos

ministérios quando, em maio de 2015, foi encaminhado pelo Ministério da Saúde para

a Casa Civil. Nessa oportunidade, a IBFAN acompanhou todo esse processo para a

garantia da assinatura da regulamentação e, em 03 de novembro de 2015, foi assinado

o decreto 8.552/2015 pelo Poder Executivo, na 5ª Conferência Nacional de Segurança

Alimentar e Nutricional.

Essa vitória representa a concretização de um trabalho de mais de nove anos

para fazer valer a Lei na sua totalidade e abrangência garantindo assim a proteção do

aleitamento materno frente a pressões comerciais e conflitos de interesse. Os ganhos

são representados pelo fato dos dispositivos da Lei 11.265/06, que não eram

autoaplicáveis, passarem a ser aplicáveis, permitindo, assim, a sua efetividade. As

principais modificações estão relacionadas às frases de advertência de promoção

comercial e rotulagem, considerando o tamanho da letra, orientação, localização e

destaque.

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XIV ENAM IV ENACS

Florianópolis/SC 21 a 25 de novembro de 2016

O XIV Encontro Nacional de Aleitamento Materno – ENAM e o IV Encontro Nacional de

Alimentação Complementar Saudável - ENACS foi realizado de 21 a 25 de novembro de 2016

na cidade de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

Tendo como tema central a Amamentação e Alimentação Complementar Saudável:

sustentabilidade no século XXI foi dada ênfase aos direitos humanos no que se refere,

especificamente, o direito à saúde e à alimentação saudável, em que se vislumbra a

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amamentação e a alimentação complementar como princípios fundamentais para a garantia

de uma vida saudável e a diminuição dos riscos de doenças crônicas e obesidade.

Seu principal objetivo é a troca de conhecimentos e experiências que demonstram a

necessidade de preservação da cultura e a prática da amamentação, incluindo a valorização

dos saberes tradicionais oriundos dos povos tradicionais (indígenas, quilombolas e ciganos).

Outro destaque dado diz respeito à defesa de direitos à vida, em que toda mulher tem o

direito ao parto seguro, adequado e humanizado.

Nesta edição também comemoramos a regulamentação da Lei 11.265/2006 (Decreto

8.552/2015) e os 37 anos da Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (IBFAN).

Em cinco dias de atividades participaram do evento mais de mil pessoas entre inscritos e convidados provenientes de diversos grupos e instituições - incluindo Governo, Grupos de mães, Profissionais de Saúde, Organizações e Movimentos da Sociedade Civil, Agencias Internacionais e individuos.

MAPA 1 - Distribuição dos inscritos segundo as regiões do país

NORTE

NORDESTE

CENTRO

OESTE SUDESTE

SUL

52 participantes

87 participantes

63 participantes

292 participantes

502 participantes

XIV ENAM IV ENACS Florianópolis/SC 21 a 25/11/2016

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Resumo da Programação

¾ 21 de novembro de 2016

Mil Mães Amamentado, Parque de Coqueiros, Florianópolis, SC

¾ 22 de novembro de 2016

Foram realizados 14 cursos Pré-encontro: Aconselhamento em Amamentação, Como lidar com os casos mais frequentes de amamentação, Uso do Teatro do Oprimido (humanização do nascimento e amamentação), Decreto 8.552/2015, Avaliação de tecnologias relacionadas ao Aleitamento Materno, Manejo da AM nas primeiras 48h de vida, Elabora de projetos e redação de artigos científicos em alimentação infantil, Sala de apoio à amamentação, Práticas culinárias de alimentação complementar, Práticas fonoaudiológicas com o RN, Praticas integrativas no manejo da amamentação, AM e o desenvolvimento das estruturas orofaciais, Oficina da Estratégia Amamenta Alimenta Brasil, Prática apropriadas no parto e nascimento.

¾ 23 a 25/11/2016

Foram realizadas sessões solenes de abertura, encerramento, lançamento de livros e de Outorga de Prêmios; 6 Conferências, 14 mesas redondas, 4 seminários, 3 oficinas, 17 Sessões de apresentação de temas livres (trabalhos científicos, relatos de experiência, resultados de pesquisa, teses e dissertações) nas modalidades comunicações orais e Pôster, tenda ENANZinho/ENACSquinho e Tenda Paulo Freire.

Seu principal objetivo é trocar experiências que demonstram a necessidade de preservação da cultura e a prática da amamentação valorizando os saberes tradicionais oriundos dos povos tradicionais Essa atividade contará como mediadores três mulheres e mães, uma indígena, uma quilombola e uma cigana.

Foi solicitado ao coordenador de cada atividade que ao final fossem listados os principais pontos discutidos e encaminhamentos de questões para uma ação política de governo, da sociedade civil, de unidades de saúde ou associações de classe de profissionais.

Em plenária final acordamos e reconhecemos que a proteção, promoção e apoio à Amamentação e Alimentação Complementar de crianças de primeira infancia é um assunto de direitos humanos e que ser fortalecido por meio de políticas públicas e programas nacionais.

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Assim, reconhecemos que se deve aprimorar e abordar as seguintes lacunas nas políticas e programas e fazemos um LLAMADO LLAMADO A LA ACCIÓN a todos os setores envolvidos para que se considere os seguintes itens:

1. O ALEITAMENTO MATERNO É A NORMA. O ALEITAMENTO ARTIFICIAL ESPECIALMENTE COM O USO DE FÓRMULAS INFANTIS DEVE SER RECOMENDADO COM CRITÉRIOS CLÍNICOS E NÃO DE FORMA INDISCRIMINADA.

2. OS PRODUTOS ULTRA PROCESSADOS E INDUSTRIALIZADOS EM GERAL NÃO DEVEM SER RECOMENDADOS COMO ALIMENTOS COMPLEMENTARES PARA AS CRIANÇAS.

3. AS MULHERES DEVEM SER RESPEITADAS EM SEU DIREITO A AMAMENTAR, PODENDO SER EM PÚBLICO E POR QUANTO TEMPO QUISEREM, E A SOCIEDADE DEVE RECONHECER ESSA PRÁTICA COMO RESPONSABILIDADE DE TODOS.

4. PATRÕES, PATROAS, GOVERNANTES E DEMAIS RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA QUE PROTEGE A MÃE LACTANTE DEVEM RESPEITAR TAL LEGISLAÇÃO. APELAMOS AOS GOVERNANTES PELA EXTENSÃO DA LICENÇA MATERNIDADE POR 6 MESES PARA TODAS AS MULHERES E DA LICENÇA PATERNIDADE POR 30 DIAS.

5. OS PARTICIPANTES DO 14º ENAM E 4º ENACS CONSTATARAM A FALTA DE DADOS ATUALIZADOS DE ALEITAMENTO NO NOSSO PAIS E MOSTRAM-SE PREOCUPADOS COM A ESTAGNAÇÃO DOS INDICADORES NOS POUCOS DADOS EXISTENTES. URGE QUE SE REALIZEM PESQUISAS COM PERIODICIDADE E METODOLOGIA ADEQUADAS, PELO MENOS A CADA 4 ANOS.

6. AS PRÁTICAS DE CUIDADOS DE PARTO E NASCIMENTO PRECISAM COM URGÊNCIA SEREM MELHORADAS EM TODO O PAÍS, RESPEITANDO-SE AS MULHERES COMO PROTAGONISTAS DESSES ATOS, E, DESTACANDO-SE AS OBSTETRIZES E ENFERMEIRAS OBSTÉTRICAS COMO PROFISSIONAIS-CHAVES PARA ESSA IMPLEMENTAÇÃO, ESPECIALMENTE PARA A URGENTE DIMINUIÇÃO DAS TAXAS DE CESÁREAS E OUTRAS FORMAS DE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA CONDENÁVEIS.

7. NO ANO EM QUE SE COMEMORAM 25 ANOS DE IHAC E QUE AS AVALIAÇÕES MOSTRAM A INTERRUPÇÃO DE SEU CRESCIMENTO E QUALIDADE,

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RECOMENDAMOS QUE AS AUTORIDADES, EM ESPECIAL, O UNICEF E A OMS, RETOMEM O APOIO A ESTA INICIATIVA.

8. O RESPEITO A PRÁTICAS CULTURAIS DIVERSAS QUANTO AO NASCIMENTO, À AMAMENTAÇÃO E AO USO DE ALIMENTOS COMPLEMENTARES DEVE ESTAR PRESENTE EM NOSSO TRABALHO DIÁRIO COM AS DIFERENTES ETNIAS DE NOSSO PAÍS. RECOMENDA-SE ÀS AUTORIDADES QUE DEEM VISIBILIDADE NAS POLÍTICAS PÚBLICAS ÀS MÃES INDÍGENAS, CIGANAS, QUILOMBOLAS E IMIGRANTES COMO AS HAITIANAS, AS DE ORIGEM MUÇULMANA E OUTRAS.

9. EMERGÊNCIAS - COMO AS INUNDAÇÕES, DESLIZAMENTOS DE TERRA, SOTERRAMENTOS DE FAMÍLIAS, SECAS ETC – NA AVALIAÇÃO REALIZADA COM O INSTRUMENTO DO WBTi FOI CONSIDERADA UM ITEM DE CLASSIFICAÇÃO RUIM ENTRE OS INDICADORES DE IMPLEMENTAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO INFANTIL. NESTE ENAM, OS PARTICIPANTES TAMBÉM RECONHECERAM AS EMERGÊNCIAS COMO MOMENTOS MAL CONTROLADOS NA PROTEÇÃO À AMAMENTAÇÃO E A SEGURANÇA ALIMENTAR DAS CRIANÇAS E FAMÍLIAS. RECOMENDA-SE QUE OS RESPONSÁVEIS EM CADA CIDADE SEJAM CAPACITADOS PARA MELHOR ATUAREM NESSAS TRAGÉDIAS, SEM PREJUDICAREM AS MÃES LACTANTES, PRIVILEGIANDO O USO DO MELHOR ALIMENTO: O LEITE HUMANO.

10. A QUESTÃO DO HIV E ALIMENTAÇÃO INFANTIL TAMBEM FOI CONSIDERADA UM ITEM DE CLASSIFICAÇÃO RUIM ENTRE OS INDICADORES NA AVALIAÇÃO REALIZADA COM O INSTRUMENTO DO WBTi. AS MÃES HIV POSITIVAS PRECISAM SER APOIADAS EM SUAS DECISÕES QUANTO À COMO E COM QUE ALIMENTAR SEUS FILHOS, LEVANDO-SE EM CONTA SEU AMBIENTE, E SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA QUE POSSAM PERMITIR UMA ALIMENTAÇÃO ACESSÍVEL, SUSTENTÁVEL E SEGURA. PARA ISSO RECOMENDA-SE QUE OS DEPARTAMENTOS MINISTERIAIS RESPONSÁVEIS PELOS PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO, ALEITAMENTO MATERNO, MULHER, E HIV/AIDS DIALOGUEM, SE ARTICULEM E TOMEM DECISÕES CONJUNTAS.

11. RECOMENDA-SE QUE O BRASIL DIVULGUE E IMPLEMENTE A RECENTE APROVADA DECLARAÇÃO CONJUNTA DAS NAÇÕES UNIDAS QUANTO AO DIREITO A ALIMENTAÇÃO, À SAÚDE, E DIREITOS DA CRIANÇA EM SUA DECISÃO DE PROMOVER, APOIAR E PROTEGER O ALEITAMENTO MATERNO, DESTACANDO-SE O RECONHECIMENTO INCLUÍDO NESTA DECLARAÇÃO DE QUE IMPLEMENTAR O CÓDIGO – E EM NOSSO PAIS A NBCAL - É UMA QUESTÃO DE DIREITO HUMANO.

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12. CONSIDERAMOS IMPORTANTES E ESSENCIAIS A MANUTENÇÃO DAS CAMPANHAS PRO AMAMENTAÇÃO NA MIDIA, ENVOLVENDO DIVERSOS MINISTERIOS COMO A EDUCAÇÃO, CULTURA, TRABALHO E OUTROS ALEM DA SAUDE. ASSIM RECOMENDA-SE A EXTENSAO DA SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO PARA O MÊS DE AGOSTO, COMO AGOSTO DOURADO, A RETOMADA DO PREMIO BIBI VOGEL, A CONTINUIDADE DE CAMPANHAS DE DOAÇÃO DE LEITE HUMANO E OUTRAS, EM DESTAQUE A UTILIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS.

13. FINALMENTE, OS PARTICIPANTES DO ENAM/ENACS DECLARAM NESTA CARTA QUE ESTÃO ATENTOS À LUTA INICIADA EM 1988 COM APROVAÇÃO DA NBCAL (CUJA LEI 11265/2006 SO SE CONSEGUIU REGULAMENTAR EM 2015) - PARTICIPANTES ESTES QUE SE MANTEM ALERTAS ÀS DIFICULDADES DE SUA IMPLEMENTAÇÃO, ESPECIALMENTE DEVIDAS AO COMPORTAMENTO NÃO ÉTICO DO SETOR REGULADO NO CUMPRIMENTO DAS LEIS NO PAÍS. RECOMENDA-SE À ANVISA A CAPACITAÇÃO DOS INSPETORES SANITÁRIOS PARA APLICAÇÃO DO DECRETO 8552/2015, ASSIM COMO AS SOCIEDADES DE CLASSE A CAPACITAÇÃO DE TODOS OS PEDIATRAS E NUTRICIONISTAS NO MONITORAMENTO DA LEI E DECRETO. RECOMENDA-SE QUE A REDE IBFAN ESTEJA SEMPRE DISPONÍVEL PARA AUXILIAR AS CAPACITAÇÕES E OS MONITORAMENTOS DA NBCAL.

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Alguns dos momentos do Mil Mães Amamentando

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Alguns momentos do cursos pré-encontro

Uso do teatro em unidades de saúde: como trabalhar a

humanização do nascimento e amamentação

Casos mais frequentes da amamentação: como lidar?

Decreto 8.552/15: sobre a Lei 11.265/06, como lidar com as

mudanças

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Sessão Solene de Abertura

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Conferência de Abertura Bésame mucho - como criar seus filhos com amor

Seminário 1 Ética e conflitos de interesse nas questões de alimentação da criança

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Mesa Redonda 2 Alimentação infantil nas emergências – como enfrentar

Apresentação Folclore Local (Boi de Mamão)

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ENAMZINHO/ENACSNHO

Seminário 3 HIV e Alimentação Infantil – os desafios continuam

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Comunicações coordenadas

Oficina de Imagem – Fotografia, amamentação e alimentação complementar saudável

14 sessões de comunicações coordenadas com apresentação de 67 trabalhos

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Mesa Redonda 6 Cuidado paterno e amamentação

Tenda Paulo Freire

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Vivência de mulheres indígenas com amamentação e alimentação complementar saudável

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Encerramento