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LÍNGUA PORTUGUESA 6º ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª SHEILA RODRIGUES PROF.ª RISONILDE ARAÚJO

LÍNGUA 6º ANO PORTUGUESA PROF.ª RISONILDE ARAÚJO · Deram com o Sapo Tarô-bequê que deles fugia aos pulos. — Vejam! Não foi cobra que o picou. Foi aquele sapo. AULA 21. A

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LÍNGUAPORTUGUESA 6º ANO

ENSINO FUNDAMENTAL

PROF.ª SHEILA RODRIGUES

PROF.ª RISONILDE ARAÚJO

Unidade IICultura: a pluralidade na expressão humana

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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Aula 15.1ConteúdoGênero textual: fábulas

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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HabilidadeIdentificar os elementos da narrativa em texto fábula.

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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ArtigoDefinido - o gatoIndefinido - um gatoFlexão - os gatos fugiramProteja o verde.

Miniconto, microconto ou nanoconto, é uma espécie de conto muito pequeno, produção esta que tem sido associada ao minimalismo.

REVISÃO

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A tartaruga e a Lebre

DESAFIO DO DIA

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Qual a moral da história?

DESAFIO DO DIA

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O Leão e o ratinho

AULA

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Personagens: Leão, RatinhoTempo: os dias passaram. Um dia algo inesperado aconteceu. Espaço: FlorestaNarrador-observador: conta a história em 3ª pessoa.Narrador-personagem: 1ª pessoa - fala dos personagens

AULA

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Moral da história: a vingança é um sentimento mesquinho, não nos leva a nada. Se seu inimigo estiver caído, derrotado, devemos estender a mão e ajudá-lo.Pequenos gestos de amizade podem nos revelar grandes aliados.

AULA

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FábulaSão histórias, escritas em verso ou em prosa, em que as personagens são animais que falam e se comportam como seres humanos. No final, aparece sempre um ensinamento, que é a moral da história.

AULA

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O corvo e a raposa

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

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1. O ensinamento coerente com os fatos dessa fábula é:

a) ( ) O orgulho leva à morte.b) ( ) É melhor confiar desconfiando.c) ( ) Quando a sorte muda, os fortes necessitam dos mais fracos.d) ( ) Tenha cuidado com os bajuladores, pois eles sempre aproveitam a situação para tirar proveito de você.

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

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Quem?personagens

Quem participa dos acontecimentos.

Quando?tempo

Tempo em que os fatos acontecem.

Onde?lugar

Lugar onde os fatos acontecem.

Conflito geradorElemento a partir do qual se desenvolve a história.

Aspectos importantes em uma narrativa (fábula)Estrutura da narrativa

AULA

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SITUAÇÃO INICIAL Apresentação inicial da história. Início.

CONFLITO GERADORApresentação do conflito em que os personagens são envolvidos.

CLÍMAXParte emocionante da história. Momento de maior tensão.

DESFECHO Final da história.

AULA

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Estória da cobra Surucucu e o sapo Tarô-bequê

Um dia a Surucucu se pôs a pensar na vida. Todo o mundo a acusava de ser venenosa. Só ela estava na terra para picar a gente, matar ou aleijar. A Surucucu sentia-se muito infeliz. Por isso foi à casa do sapo Tarô-bequê que, vendo-a triste, perguntou:

AULA

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— Que é que você tem? Por que está com essa cara?— Ora, eu estou triste porque, pensando na minha vida, vejo que só a mim acusam de ser venenosa e causar a morte de tanta gente destas terras. Tarô-bequê, com malícia, perguntou à cobra: — E não é verdade? E tu não és mesmo venenosa? A tua picada não mata a gente?

AULA

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— Não sou. O que mata a gente é o medo. E posso provar o que estou dizendo. Vamos andar por aí. O Tarô-bequê saiu de casa com a Surucucu. Andaram, andaram, andaram. Já à tardinha chegaram perto de umas casas. A cobra disse ao sapo:

AULA

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— Vamos esconder-nos naquela moita, na beira do terreiro. E ali esperaremos que alguém venha mijar. Então eu picarei o homem, a mulher ou a criança. Depois, eu me esconderei, de novo. E tu, depressa, correrás para perto da pessoa que eu picar. O sapo concordou. Esperaram, esperaram.

AULA

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Mal escureceu, saiu de uma casa, perto da moita onde os dois estavam escondidos, um homem que ia deitar-se cedo. E esse homem, de costas para a moita, mijou, mijou, mijou. A Surucucu então deu o bote e o picou no calcanhar. O homem deu um salto, pondo-se a gritar e correndo para dentro da casa:

AULA

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— Fui picado por uma cobra! Fui picado por uma surucucu! Vão ver a cobra! Matem, matem! Os homens da casa acenderam turis nas fogueiras de debaixo das redes. E saíram para o terreiro à procura da Surucucu. Deram com o Sapo Tarô-bequê que deles fugia aos pulos. — Vejam! Não foi cobra que o picou. Foi aquele sapo.

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A formiga e a cigarra

No Inverno, a Formiga tirava os grãos de trigo fora de sua cova para os secar, quando surgiu a Cigarra que implorava que repartisse aquela comida com ela, porque temia morrer de fome. A Formiga perguntou a ela o que havia feito durante a Primavera e o Verão, já que não guardara alimento para se manter.

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

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A Cigarra respondeu: - A Primavera e o Verão gastei cantando e brincando pelos campos. A Formiga então, continuando a recolher seu trigo, lhe disse: - Companheira, se aqueles seis meses gastaste em cantar e dançar, como se fosse comida saborosa e a seu gosto, que agora cante e dance.

(Fábulas de Esopo. Tradução de Heloísa Jahn, São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1994

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1. As fábulas têm o propósito de passar ensinamentos. A partir do ponto de vista da formiga, qual ditado popular melhor representaria a moral (o ensinamento) dessa fábula?

a) Nem tudo que reluz é ouro. b) Quem sai na chuva é pra se molhar.c) Quem com ferro fere, com ferro será ferido.d) Primeiro o dever, depois o prazer.

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2. Dependendo do contexto em que as palavras encontram-se, elas podem ter outros significados, conforme o que está nesse trecho: “se aqueles seis meses gastaste em cantar e dançar,”.Em qual frase a palavra dança foi utilizada com o mesmo sentido do texto?a) Mariana aprendeu uma nova dança. b) Se não estudar ela dança na prova. c) Ele dança sem vontade.d) Faltam dois minutos para a dança acabar.

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3. Escreva os personagens da estória.

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