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Lucília Panisset Travassos Valdenise Schmitt João Silveira Silvana Leonora Lehmkuhl Teres Disciplinaridade: Multi... / Pluri... Inter... / Trans... EPISTEMOLOGIA E CIÊNCIA Prof. Dr. Carlos Augusto Monghilhott Remor EGC/UFSC

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Lucília Panisset Travassos

Valdenise Schmitt

João Silveira

Silvana Leonora Lehmkuhl Teres

Disciplinaridade:

Multi... / Pluri...

Inter... / Trans...

EPISTEMOLOGIA E CIÊNCIA Prof. Dr. Carlos Augusto Monghilhott RemorEGC/UFSC

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• Fase predisciplinar• Não havia distinção entre:

Arte

Conhecimento Filosófico

Conhecimento Científico

Conhecimento Religioso

Ex.: certas cerimônias indígenas atuais, nas quais todos esses elementos são integrados.

• Desaparece sob a influência do paradigma newtoniano-cartesiano:

Visão mecanicista de mundo

Predomínio de racionalismo científico

Conhecimento fragmentado em disciplinas

PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO

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• Fase de fragmentação multi e pluridisciplinar

1. Nível do Ser:

Separação entre sujeito e objeto

Separação entre conhecedor, conhecimento e conhecido

2. Nível do Sujeito

Razão

Intuição

Sensação

Sentimento

Homo sapiens – o que conhece

Homo faber – o que faz

PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO

Separam-se por um processo de condicionamento e educação

Transformador da natureza

Pensador

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(Fase de fragmentação multi e pluridisciplinar)

3. Nível do Conhecimento:

Conhecimento Puro

(conhecimento pelo conhecimento)

Conhecimento de métodos e técnicas de ação

( tecnologia)

4. Nível do Objeto Conhecido:

Matéria (sólida, líquida, gasosa, etc.)

Vida (vegetal, animal e humana)

Programação (informações identificadas com matéria e vida)

Observação: segundo a física quântica, tudo indica que essas sejam três manifestações da mesma energia.

PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO

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(Fase de fragmentação multi e pluridisciplinar)

• Desenvolvem-se especializações

- cada vez mais específicas

- sem nenhuma conexão entre elas

Observação:

Quando várias disciplinas coexistem em um mesmo ramo, como as especializações da medicina ou da engenharia, costuma-se falar em pluridisciplinaridade, quando há tentativas de trabalho em equipe.

PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO

Características damultidisciplinaridade

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• Fase interdisciplinar• Movida pela força holística

• Tende a reunir, em conjuntos abrangentes, o que a mente humana dissociou.

• Nasceu da ingovernabilidade do número excessivo de disciplinas.

• Manifesta-se no esforço de correlacionar as disciplinas.

• Parece mais freqüente em aplicações tecnologias industriais e comerciais (pressão dos mercados) do que no meio acadêmico.

• Cada vez mais, dá origem a novas disciplinas (biologia + física = biofísica).

• Vocabulário característico: universal , global, rede, sistêmico, transnacional, metassistema [...].

Observação – Seus protagonistas descobrem que todas as disciplinas são INTER-RELACIONADAS.

PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO

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• Fase transdisciplinar

• Primeira vez em o termo transdisciplinar foi empregado: por Jean Piaget (1970):

•Segundo autor a utilizar o termo: Erich Jantsch (1972):

• Edgar Morin (1980): fala em transdisciplinaridade antiga e nova.

A Ciência jamais seria a ciência se não fosse a transdisciplinaridade.

Observação - A ciência transdisciplinar se desenvolve a partir das comunicações entre as ciências.

PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO

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• Transdisciplinaridade Geral:

Definida na Declaração de Veneza, da Unesco (1987)

Comum entre ciência, filosofia, arte e tradição, que inclui as tradições espirituais.

Leva à visão holística por meio de abordagem também holística, desde que praticada.

• Transdisciplinaridade Especial:

Comum a várias disciplinas dentro das ciências, das filosofias, das artes ou das tradições espirituais.

Ex.: entre cristianismo e hinduismo, biologia e física, etc.

PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO

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PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO

Dis

TransInter

Pluri

Multi

CONHE-CIMEN-

TO

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• Hoje, já se fala em uma 6a. Fase, a

Fase holística:

• É uma volta a primeira fase – a fase predisciplinar, enriquecida pelos últimos estágios da ciência moderna.

• Mobiliza as funções ligadas ao cérebro direto e esquerdo e sua sinergia.

• Busca equilíbrio entre as quatro funções psíquicas de Jung (sensação, sentimento, razão e intuição).

PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO

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• Origem no latim, com três significados básicos:

a) Domínio particular do conhecimento; matéria de ensino = sentido comum de um campo específico de conhecimento.

b) Conjunto de regras de conduta; obediência a essas regras = método de comportamento.

c) Regra de conduta que o indivíduo se impõe = específica de certas coletividades.

• Ação disciplinada refere-se à instrução e à direção.

“Constitui um corpo específico de conhecimento ensinável, com seus próprios antecedentes de educação, treinamento,

procedimentos, métodos e áreas de conteúdo”. (Juntsch, apud CHAVES, 1988, p. 5).

“É um tipo de saber específico e possui um objeto determinado e específico, bem como conhecimentos e saberes relativos a

esse objeto e métodos próprios (MAHEU, 2000)

O QUE É ENTENDIDO POR DISCIPLINA?

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• Aprofundamento e ampliação de conhecimentos de uma mesma área.

• Métodos próprios de investigação.

• Especialização cada vez maior.

• Limites bem estabelecidos pela área de conhecimento.

• Caminho normal para a evolução da ciência.

Logo, a disciplinaridade refere-se, no máximo, a um nível de realidade.

Na maioria dos casos está somente preocupada com os fragmentos de um nível de realidade.

Características da disciplinaridade:

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JUSTIFICATIVA: “A linguagem disciplinar [...] não deu conta de provocar a interação entre os conhecimentos das várias

disciplinas criadas pela ciência moderna.” (BARBOSA, 2001)

MULTIDISCIPLINARIDADE:

• Estuda um tópico de pesquisa, a partir de diversas disciplinas, simultaneamente.

• Extravasa as fronteiras disciplinares, mas a meta permanece limitada à estrutura da pesquisa disciplinar.

Ex.: a) Um quadro de Giotto pode ser estudado dentro da história da arte, da história da religião, da história Européia, e da geometria.

b) A filosofia marxista pode ser estudada com uma visão para mesclar a psicologia com física, economia, psicanálise ou literatura.

Ocorre quando “para a solução de um problema, torna-se necessário obter informação de duas ou mais ciências ou

setores do conhecimento, sem que as disciplinas envolvidas no processo sejam elas mesmas modificadas ou

enriquecidas” (Piaget apud CHAVES, 1988, p. 5).

OS CAMINHOS DEMULTI, PLURI, INTER E TRANSDISCIPLINARIDADE

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PLURIDISCIPLINARIDADE:

• A diferença entre multi para pluri é ‘quase’ nula:

Multi = conjunto de disciplinas trabalhadas simultaneamente, sem relações explícitas.

Pluri = justaposição de várias disciplinas no mesmo nível hierárquico, cujas relações são

aparentes.

Ex.: Trabalhos de ecologia, especificamente para o estudo da biocenose, necessitam de várias disciplinas, como fisiologia vegetal, botânica, zoologia e meteorologia.

“Ocorre quando se verifica convergência dos recursos de várias fontes do conhecimento para o estudo específico de

determinado fenômeno” (KORTE, 2000, p. 28).

Os caminhos da MULTI, PLURI, INTER E TRANSDISCIPLINARIDADE

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INTERDISCIPLINARIDADE:• Transfere métodos de uma disciplina para outra.

• É o resultado da articulação entre duas ou mais disciplinas com objetivos pedagógicos comuns. Divide-se em:

1. grau epistemológico: os métodos da física nuclear são transferidos para a medicina e isso leva para o aparecimento de novos tratamentos para o câncer;

2. grau de aplicação: transfere métodos da lógica formal a área de lei geral gerar alguma análise interessante da epistemologia da lei;

3. grau de geração de novas disciplinas: por exemplo, dos métodos da física transferidos para biologia, nasce a biofísica; e da transferência de métodos computacionais para a arte, a arte computacional é gerada.

• Extravasa as disciplinas, mas sua meta ainda permanece dentro da estrutura da pesquisa disciplinar.

Designa “o nível em que a interação entre váriasdisciplinas ou setores heterogêneos de uma mesma ciência conduz a

interações reais, a uma certa reciprocidade no intercâmbio levando a um enriquecimento mútuo”.

(Piaget, apud CHAVES, 1988, p. 5).

Os caminhos da MULTI, PLURI, INTER E TRANSDISCIPLINARIDADE

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TRANSDISCIPLINARIDADE:

• Refere-se à dinâmica engendrada pela ação simultânea de diversos níveis de realidade. Está entre as disciplinas, através de diferentes disciplinas e além de todas as disciplinas.

• É alimentada pela pesquisa disciplinar e seus pilares são três: a) múltiplos níveis de realidade, b) lógica do meio incluída e c) complexidade.

• A meta - o entendimento do mundo atual - não pode ser realizada em uma estrutura de pesquisa disciplinar, por isso há que extravasar fronteiras.

• É uma forma de auto-transformação orientada para o auto-conhecimento, para a unidade do conhecimento e para a criação de uma nova arte de viver em sociedade.

• É globalmente aberta; reconcilia ciências exatas, humanas, arte, literatura, poesia, experiência anterior.

O conceito envolve “não só as interações ou reciprocidade entre projetos especializados de pesquisa, mas a colocação dessas

relações dentro de um sistema total, sem quaisquer limites rígidos entre as disciplinas”.(Piaget, apud CHAVES, 1988, p. 5).

Os caminhos da MULTI, PLURI, INTER E TRANSDISCIPLINARIDADE

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Ex: A PSICOPEDAGOGIA na utilização de todos os arcos do conhecimento:

1. Disciplinaridade – “como uma disciplina no quadro científico atual”;

2. Multidisciplinaridade – “quando encontra profissionais de psicologia, neurociências, fonoaudiologia e educação para auxiliar no diagnóstico de dificuldades de aprendizagem;

3. Pluridisciplinaridade – “quando contribui, como mais uma disciplina, para o estudo da aprendizagem”;

4. Interdisciplinaridade, “quando se propõe a integrar conhecimentos de várias disciplinas para compreender o processo de aprender”;

5. Transdisciplinaridade, “quando se propõe a construir pontes entre a objetividade e a subjetividade, entre a ciência e a consciência, entre a efetividade e a afetividade na compreensão do ser que aprende e no significado dessa aprendizagem para a sua humanização.”

(BARBOSA, 2001)

Caminhos da MULTI, PLURI, INTER E TRANSDISCIPLINARIDADE

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Como bem lembrou o Editorial da Revista Nature Neuroscience (2000), no tempo de Darwin, era possível escrever um livro que fosse ao mesmo tempo um relatório científico e um best seller, hoje uma possibilidade remota, pois é tão difícil comunicar idéias científicas para o público em geral quanto há crescente dificuldade dos próprios cientistas se fazerem entender uns aos outros.

Sabe-se que “O mundo acadêmico é o mundo das disciplinas. O avanço da ciência e o progresso tecnológico devem, em boa parte, à verdadeira explosão da pesquisa disciplinar. A complexificação dos problemas tornou necessária a aproximação e a associação gradual das disciplinas, em diferentes graus, do mais simples - o da multidisciplinaridade, ao mais completo - o da transdisciplinaridade.” (CHAVES, 1988, p. 5)

Segundo Magalhães (2005), em um mundo de velocidade, imediatismo e tempo real na socialização do conhecimento, no qual os indivíduos têm, mais e mais, necessidade de reter uma grande quantidade de informações, as práticas pedagógicas disciplinares precisam ser repensadas.

CONCLUSÃO

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Neste contexto, por que o PPG do EGC foi inserido

na área multidisciplinar da CAPES?

• O programa é o encontro de pesquisadores, de várias áreas de conhecimento, trazendo suas descobertas para abordar um assunto, cada um deles com o seu ponto de vista.

• O EGC tem três áreas de concentração, que são abordagens paralelas buscando um objetivo comum.

• A justaposição de informações de diferentes áreas espera que o coletivo amplie a compreensão do fenômeno “conhecimento”.

Os arcos discutidos no trabalho exigem profunda compreensão de si mesmos, abertura dos pesquisadores

para superarem o paradigma disciplinar, um trabalho árduo, sério e cotidiano na pesquisa e na docência, e não se

encontram na categoria de novos modismos. São na verdade, modalidades de atuação científica

necessárias para a ampliação e diversificação dos espaços de produção e gestão do conhecimento.

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BARBOSA, Laura Monte Serrat. 2001. O manifesto da transdisciplinaridade. Disponível em <www.psicopedagogia.pro.br/Ambito_da_Sociedade/Resenhas/Transdisciplinaridade/transdisciplinaridade.html>. Acesso em 15 nov. 2005.

CAPES. Multidisciplinaridade. CHAVES, Mário M. Complexidade e transdisciplinaridade: uma abordagem

multidimensional do setor saúde. 1988. Disponível em <www.ufrrj.br/leptrans/3.pdf>. Acesso em 29 de out. 2005.

KORTE, Gustavo. 2000. Introdução a metodologia Transdisciplinar. Disponível em <http://www.gustavokorte.com.br/publicacoes/Metodologia_Transdiciplinar.pdf>. Acesso em 28 nov. 2005.

MAGALHÃES, Everton Moreira. Interdisciplinaridade: por uma pedagogia não fragmentada. Disponível em <www.ichs.ufop.br/AnaisImemorial%20do%20ICHS/trab/e3_3.doc>. Acesso em 15 nov. 2005.

MAHEU, Cristina d’Ávila. 2000. Interdisciplinaridade e mediação pedagógica. Disponível em < www.nuppead.unifacs.br/artigos/Interdisciplinaridade.pdf>. Acesso em 15 nov. 2005.

MASETTO, Marcos Tarciso. Multi, Inter e Transdisciplinaridade. Palestra. Abeno – Camboriú, 2005.

Nature Neuroscience Editorial February 2000 Volume 3 Number 2 p 97 < http://www.nature.com/neuro/>

NICOLESCU, Basarab. The transdisciplinary evolution of learning. Disponível em <www.learndev.org/dl/nicolescu_f.pdf>. Acesso em 8 nov. 2005.

WEILL, Peirre; D’ANBROSIO, Ubiratan; CREMA, Roberto. Rumo à nova transdisciplinaridade. São Paulo: Summus, 1993.

PRINCIPAIS REFERÊNCIAIS TEÓRICOS