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Luiz Alberto Verri Luiz Alberto Verri

Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

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Page 1: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

Luiz Alberto VerriLuiz Alberto Verri

Page 2: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

ASPECTOS COMPORTAMENTAIS

• PARCERIA COM CONTRATADAS

• COMPROMETIMENTO DA EQUIPE ( VISÃO )

• COMUNICAÇÃO

• DINÂMICA DE GRUPO

• DEFINIÇÃO DE ATRIBUIÇÕES

• COMPROMETIMENTO DA ALTA GERÊNCIA

Page 3: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

MELHORES PRÁTICAS DE PARADAS

• ÊNFASE NO MÍNIMO TEMPO DE PARADA

• INTEGRAÇÃO DE TODOS OS NOVOS PROJETOS JUNTO AOS DEMAIS TRABALHOS

• GERENTE DA PARADA COM TODA A AUTORIDADE NECESSÁRIA

• GRUPOS DE CAMPANHA

• RESTRIÇÃO ABSOLUTA A PEDIDOS ATRASADOS

• IDENTIFICAR REVISÕES QUE PODERÃO MINIMIZAR O TEMPO DE FUTURAS PARADAS

Page 4: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

PRÁTICAS “FRACAS”

• A PARADA ACOMODA TODOS OS SERVIÇOS DESEJADOS

• NOVOS PROJETOS CONDUZIDOS INDEPENDENTEMENTE

• REUNIÕES FREQUENTES DE COORDENAÇÃO PARA DECISÕES

• ADICIONAR TRABALHOS APROVEITANDO QUE A PLANTA ESTÁPARADA

• REDUÇÃO RÁPIDA DA EQUIPE NO PROCEDIMENTO DE PARTIDA

Page 5: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

PRAZO DE PLANEJAMENTO DE PARADAS

MESES ANTES DA PARADA 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

6m 6m 6m 4m 2mLAKE CHARLES

5m 5m 6m 4,5m 3,5mGRAM PUITS

2m

RPBC

LEGENDA: PEDIDOS DE SEVIÇOS PREPARAÇÃO DE CONTRATOS

MICRO PLANEJ. CONTRATADAS EXEC. PRÉ-PARADA

EXEC. LICITAÇÕES

3m3m4m6m

PRAZOS MACRO DE PLANEJAMENTO

Page 6: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS GRUPOS DE CAMPANHA

• LIDERANÇA : CHEFE DA UNIDADE OPERACIONAL

• SECRETÁRIO EXECUTIVO : SEPLAM

VERRI

Page 7: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

OBJETIVOS

•ATUAR PROATIVAMENTE

• PROPOR LIMITES OPERACIONAIS PARA EQUIPAMENTOS

•COMPRA DE MATERIAIS NO TEMPO CERTO

• EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS QUE AGILIZEM MANUTENÇÃO E LIBERAÇÃO

• PLANO RACIONAL E SEGURO DE RAQUETEAMENTO

•MINIMIZAR SERVIÇOS DE PARADA

• LIBERAÇÃO DE UNIDADES COM BAIXO IMPACTO AMBIENTAL

• INTEGRAÇÃO DE TODAS AS ÁREAS

• DIMINUIÇÃO DESGASTE EQUIPAMENTOS

• MAIOR CONFIABILIDADE OPERACIONAL

• REVISÃO DE PRAZOS DE PARADA E TEMPO DE CAMPANHA

VERRI

Page 8: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

COMUNICAÇÃO AGIL E TRANSPARENTE

Page 9: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

INTEGRAÇÃO

VERRI

Page 10: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

REPLAN

LISTA DE PROVIDÊNCIAS E SERVIÇOS DE PRÉ-PARADA

DIAPRO

SEPLAM

PARADA PROGRAMADA DA U-220 - MARÇO/2000

ATIVIDADES DO SEPLAM

DATA: 30/01/00 - REV. 02

Item Descrição Resp.: Início Término Situação

1 GV-2201 e F-2202

1.1 Consolidar pedidos de parada/RP Alexandre 30/7/1999 15/8/1999 100%

1.2 Emitir planilha de serviços de refratário para PZERO Alexandre 10/8/1999 25/8/1999 100%

1.3 Emitir lista de serviços Alexandre 16/8/1999 20/8/1999 100%

1.4 Detalhar serviços, emitir PERTS, efetuar nivelamentos Alexandre 1/8/1999 20/9/1999 100%

1.5 Elaborar contrato Alexandre 1/8/1999 30/9/1999 100%

1.6 Elaborar orçamento Alexandre 15/9/1999 30/9/1999 100%

1.7 Efetuar processo de licitação junto ao SETRAT Alexandre 1/10/1999 30/11/1999 100%

1.8 Revisar e emitir listas de raquetes Alexandre 1/10/1999 30/11/1999

1.9 Emitir listas de PSV'S e TSV'S Alexandre 1/10/1999 30/10/1999

1.10 Cobrar emissão de lista de manutenção e troca de válvulas Alexandre 1/8/1999 30/9/1999 Em Exec

1.11 Elaborar resumo do planejamento Alexandre 1/9/1999 30/10/1999 100%

1.12 Preparar documentação para contratada Alexandre 15//9/99 30/9/1999

VERRI

Page 11: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

PERT - CPM

PERT – CPM

Técnica de representação do plano de execução de um projeto ou empreendimento, por meio de um diagrama, que mostra as inter-relações entre as diversas, além de informações relativas ao prazo e recursos de cada tarefa.

PERT PERT –– CPMCPM

Técnica de representação do plano de execução de um projeto ou empreendimento, por meio de um diagrama, que mostra as inter-relações entre as diversas, além de informações relativas ao prazo e recursos de cada tarefa.

PERT – CPM

É o conjunto de processos e técnicas para planejamento, programação e controle de um empreendimento, operação ou projeto, tendo como característica fundamental a indicação, dentre as várias seqüências operacionais, daquela que possui duração máxima, além de permitir a indicação de graus de prioridade relativos, demonstrando distribuição de recursos e interdependência entre as várias ações necessárias ao desenvolvimento do projeto.

PERT PERT –– CPMCPM

É o conjunto de processos e técnicas para planejamento, programação e controle de um empreendimento, operação ou projeto, tendo como característica fundamental a indicação, dentre as várias seqüências operacionais, daquela que possui duração máxima, além de permitir a indicação de graus de prioridade relativos, demonstrando distribuição de recursos e interdependência entre as várias ações necessárias ao desenvolvimento do projeto.

Page 12: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

PERT (Program Evaluation and Review Technique)

Desenvolvido pela Marinha Americana, por ocasião do Projeto Polaris, caracteriza-se por utilizar o tempo probabilístico.

te = (o + 4mp + p)/6, onde o é o tempo mais otimista, mp é o tempo mais provável, e p é o tempo mais pessimista. Corresponde à mediana da distribuição de tempos.

CPM (Critical Path Method)

Desenvolvido pela Rand Corporation, utiliza o tempo determinístico m, que corresponde à moda da distribuição de tempos.

PERT - CPM

Page 13: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

Modelo Americano

Modelo Francês

Atividade

PERT - CPM

Atividade Atividade

Page 14: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

EXEMPLO

Levantar ocarro

João

(2 min)

Retirar

parafusos

João

(4 min)

Retirar

a roda

João

(1 min)

Montar

o estepe

João

(4 min)

Retirar o estepe

Maria

(1 min)

Guardar pneu

furado

Maria

(2 min)

PERT - CPM

Page 15: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

Levantar o carro Retirar parafusos Retirar a roda

Retirar estepe

Montar estepe

Guardar pneu furado

JoãoJoãoJoãoJoão

MariaMaria

2 min 4 min 1 min 4 min

1 min 2 min

EXEMPLO (MODELO FRANCÊS)

PERT - CPM

Page 16: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

Fictícia

Evitar relações

circulares (loops)

PERT - CPM

Page 17: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

A

A

A

B

B

B

B

C

C

D

D

A1 A2

Tarefa C dependente de B

Tarefa D dependente de A e B

Fictícia

Dependência parcial

PERT - CPM

Page 18: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

1

2

3

4

65

2/12

A2

Y

B X

C

X

D

Y

G

X

E

X

F

Y

2

0/06

8

4

6/6 14/14 20/20

4/14

6

6

NIVELAMENTO DE RECURSOSVERRI

Page 19: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

No “ MAIS CEDO”VERRI

Page 20: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

Após o NivelamentoVERRI

Page 21: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

a) M.S. Project (± 75%)� Software da Microsystem,� Amigável; ambiente windows,� Alguma dificuldade de nivelamento,� Está sempre atualizado,� Saída do diagrama Pert não muito apresentável.

b) Primavera (± 20%)� Diagrama Pert muito bem apresentado,� Fornece cuva “S”,� Suporta qualquer tipo de empreendimento,� Dificuldade de manutenção.

SOFTWARES – OPÇÕES

Page 22: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

Page 23: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

14/0

316

/03

18/0

320

/03

22/0

324

/03

26/0

328

/03

30/0

301

/04

03/0

405

/04

07/0

409

/04

11/0

413

/04

15/0

417

/04

19/0

421

/04

PERCENTUAL

PREVISTO % REALIZADO %

,

22/04/2000

PREV: 100,00%

REAL : 100,00%

CURVA DE AVANÇO

Page 24: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

CONTRATAÇÃO

• RISCO (DO CONTRATADO x DO TOMADOR DE SERVIÇOS)

• BÔNUS – Prazo & Segurança & Qualidade

• Condições “higiênicas” adequadas

• Reunião prévia com potenciais contratadas

• Exposição das experiências das contratadas

• Percentual ou totalidade de pessoal certificado

Page 25: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

CONTROLE DE QUALIDADE DE SOLDADORES

RELAÇÃO DE SOLDADORES CADASTRADOS NA REPLAN - JULHO/98

Sinete Nome ProcessoLim Espessura do

MB

Lim Diametro

do MB

Lim

Progressão

Lim

PolaridadeAngulo

1 JOAO CARLOS COUTO Eletrodo <= 9,2 mm > = 73 mm ASCENDEN CC+/CC- TODAS

3 AMARO JOSE DA SILVA Arco <= 22,0 mm >= 25,4 mm ASCENDEN CC- TODAS

3 AMARO JOSE DA SILVA Eletrodo <= 10 mm > = 73 mm ASCENDEN CC- TODAS

3 AMARO JOSE DA SILVA Eletrodo <= 10,0 mm >= 73 mm ASCENDEN CC- TODAS

4 NEWTON LIMA TEIXEIRA Arco <= 11,0 mm >= 25,4 mm ASCENDEN CC- TODAS

4 NEWTON LIMA TEIXEIRA Eletrodo <= 17,4 mm >= 73,0 mm ASCENDEN CC+/CC- TODAS

4 NEWTON LIMA TEIXEIRA Eletrodo <=12,4 mm >= 73,0 mm ASCENDEN CC+/CC- TODAS

5 CUSTODIO PEREIRA Eletrodo <= 36,6 mm > = 73 mm ASCENDEN CC- TODAS

5 CUSTODIO PEREIRA Eletrodo ILIMITADO >= 73,0 mm NÃO CC- Pos. H

Page 26: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRICONTROLE DE PESSOAL CERTIFICADO

x CONTRATO DE PARADAS

Page 27: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

CRONOGRAMA DAS FRENTES

SDCD 39 d (1)

SDCD - PN/ALIMENT. 18 d (1)

GERAL- INSTR/ELETR. 48 d (1)

SERVIÇOS DO SEPLAM

U-210 -

T-2101 +VASOS+PERMUT 43 d (1)

FORNOS

F-2101 A/B E SISTEMA 3 30 d (2)

F-2001 A E SISTEMA 1 37d (2)

F-2001 B 38 d (2)

F-2002 A/B E SISTEMA 2 30 d (2)

TORRES, VASOS E TANQS 35 d (1)

PERMUTADORES 35 d (1)

BOCAIS DE PERMUT. 25 d (1)

TUBULAÇAO/GERAL 35d (1)

U-260 25d (1)

LEGENDA : PARALISAÇÃO E PARTIDA INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DE SERVIÇOS

TESTE DE LOOP DA U-260 TESTE DE LOOP/INTERTRAVAMENTO U-200/210 AG. PARTIDA COM PERMANÊNCIA DE ANDAIMES

(1) = REGIME DE 1 TURNO DE 10 HORAS (2) = REGIME DE 2 TURNOS DE 10 HORAS

Cópias:DIPRO, DIAPRO, DITEG, SEPLAM, SEST, SEILET, SEDIN, SETEQ, SESUP, SEMOP, SEDIL, ASEMA

Page 28: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

MAIO JUNHO JULHO

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D SRP P SISTEMA 3 0 2 9 ... 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 0 2 1

220A-76/96 B Sistema de Gasóleo

220A-77/96 A Sistema de Gases de Topo

220A-78/96 A Sistema de Nafta Pesada

220A-99/96 C Sistema de Nafta Pesada

220A-79/96 C Sistema de Óleo Diluente

220A-80/96 C Sistema de Óleo Leve

220A-81/96 B Sistema de Óleo Pesado

220A-82/96 A Sistema de Borra

220A-83/96 C Sistema de Óleo Decantado

220A-84/96 A Sist. de Recuperação de Gases

220A-85/96 C Sist. de Gas Comb. p/ Dea

220A-86/96 B Sistema de Carga p/ T-22506

220A-87/96 B Sistema de Topo da T-22506

220A-88/96 B Sistema de Fundo da T-22506

220A-89/96 B Sistema de Catalisador

220A-90/96 C Sistema de Gas Combustív el

220A-91/96 B Sistema de GLP

220A-96/96 C Sistema de GLP

220A-92/96 A Sistema de Dea Pobre

220A-93/96 A Sistema de Dea Rica

220A-94/96 D Sistema de Dea Armazenada

220A-95/96 A Sistema de Gás Ácido

220A-97/96 C Sistema de Soda Cáustica

220A-102/96 C Sistema de Soda Cáustica

220A-98/96 D Sist. de Dissulfeto Líquido

CRONOGRAMA DE LIBERAÇÃO

Page 29: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Page 30: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

SEGURANÇA

• O maior nível de segurança que se atinge é o padrão mínimo que se exige (de verdade)

• Auditorias comportamentais

• Reunião semanal de segurança (com Gerentes)

• Presença da Gerência / supervisão na área (inspeções)

• Promoções de segurança (cartazes, sorteios, etc.)

• “Loja” de EPIs

• Vistoria em Equipamentos e Ferramentas

Page 31: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

Para elaboração deste relatório, usou-se como subsídio, os

relatos de 88 ocorrências de acidentes, incidentes, primeiros

socorros e emergências ocorridas durante paradas de

unidades de processo.Para se obter uma análise detalhada

e em função do grande número de pequenas ocorrências,

houve a necessidade de agrupá-las.

VERRI

RELATÓRIO DAS PROPOSTAS DAS AÇÕES MITIGADORAS DE SMS

Page 32: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

OCORRÊNCIAS QUANTIDADES

Prensamento da mão 10

Queda do mesmo nível 9

Queda de diferente nível 4

Ferimento com objeto 7

Torção do pé 4

Contato com produto químico 9

Corpo estranho no olho 6

Contato com vapor 4

Desmaio 1

Queda de peça 11

Dor no punho 1

Impacto em peça 19

Prensamento do dedo 1

Contato com superfície quente 2

RELATÓRIO DAS PROPOSTAS DAS AÇÕES MITIGADORAS DE SMS

Ocorrências

10 9

47

46

41

11

1

19

1 2

9

0

5

10

15

20

Prensamento da mão Queda do mesmo nível

Queda de diferente nível Ferimento com objeto

Torção do pé Contato com produto químico

Corpo estranho no olho Contato com vapor

Desmaio Queda de peça

Dor no punho Impacto em peça

Prensamento do dedo Contato com superfície quente

VERRI

Page 33: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

• Solicite guarda-corpos em andaimes

• Comece a abrir flanges pelo lado de baixo

• No caso de ocorrência de grande quantidade de qualquer produto, mesmo que líquido, evacuar a área

• Em caso de emergência, não fique olhando, abandone a área

• Se perceber vazamento de produtos avise imediatamente o Operador da área

• Não movimente peças pesadas sozinho

• Não tire os óculos de segurança

• Olhe se as tábuas do andaime estão amarradas e travadas

• Não ultrapasse o isolamento de áreas

• Não deixe ferramentas e objetos soltos em plataformas

• Não tire o capacete

• Suba por escadas; não improvise

• Cuidado dobrado ao usar lixadeira

• Tome cuidado dobrado ao passar perto de hidrojateamento

ITENS PRÁTICOS DE SEGURANÇA

Page 34: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

LOGÍSTICA e INSTALAÇÕES

Tenda para eventos:• DDS,

• Sorteio de Segurança,

• Ponto de Encontro

Bebedouros

Vista Geral:•Praça de Parada

•Tradicional Concurso de frases

VERRI

Page 35: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

Segurança: PROTEÇÃO COLETIVA

• Possibilitar trabalhos antes e após chuvas

• Faixas antiderrapantes

• Instalação de Para-raios

• Desenvolvimento de mantas contra fagulhas

VERRI

Page 36: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

• Possibilita local para se prender o cinto de segurança

VERRI

AÇÕES DE SMS:

CABOS GUARDA VIDA

Page 37: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

AÇÕES DE SMS:

IDENTIFICAÇÃO DAS VIAS DE TRANSITO DE PESSOAL NO LOCAL DE PARADA

Page 38: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

AÇÕES DE SMS:

COBERTURA DO PIPE-RACK

Page 39: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

Auditorias Comportamentais

• Contratados

(são aproximadamente 80 auditores entre Técnicos de Segurança, Supervisores e Encarregados das próprias contratadas)

• Todos os Fiscais, Coordenadores e Técnicos de Segurança da PETROBRAS também fazem auditorias comportamentais

VERRI

Page 40: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

Principais Desvios Observados

Desvios de Segurança U 2 0 0 A - per í o do 0 1/ 0 2 / 0 3 a 18 / 0 3 / 0 3

286

227

41

137

64 71

EPI' s Per igo d eA cident e

Ergonomia Proced iment os Ferrament as eEq uipament o s

Limpeza eOrg anização

VERRI

Page 41: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

Adequação de EPIs

• Talabarte duplo para montador de Andaime

• Mosquetão “de engate rápido”

• Protetor facial conjugado com capacete

• Loja de EPI na parada

VERRI

Page 42: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

AÇÕES DE SMS:

Equipamentos em operação Sub-estação & O-3417

UNIDADE EM OPERAÇÃOUVC

IDENTIFICAR E ISOLAR UNIDADE E EQUIPAMENTOS EM OPERAÇÃO:

Page 43: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

RISCOS DE ATRASAR A PARADA

• Controle de emissão e realização de RI’s - Recomendar no detalhamento dos planos, medidas para evitar atrasos. Verri

• Falta de materiais - Solicitar ao SEMOP/SEST/SESUP análise crítica visando tomar ações pró-ativas. Fugiwara

• Atraso na pré-fabricação (SEMOP) - Coordenar reunião interna para tratar do assunto.

Sérgio

• Atraso na paralisação/partida - Fazer estudo criterioso operacional, e levantar implicações que possam afetar o processo, informar SEPLAM.

Simião/Luís Augusto

• Acidente grave na parada -• Fazer reunião com preposto das empreiteiras, sobre segurança.• Fazer treinamento de segurança para supervisores e

encarregados das empreiteiras

Simião/DiproEng.Coords

• Providenciar plano de evacuação de área.• “Chamar” atenção, das pessoas na área, na questão segurança

se for o caso.• Providenciar identificação de áreas críticas, solicitar colocação

de avisos “agressivos”.• Mapear áreas críticas para patolamento de maquinas de carga.• Enfatizar, os serviços críticos, na APR com as contratadas.• Proibir dobras consecutivas de empregados das empreiteiras.• Propor palestra para ajudantes.

VerriGerente/

SupervisoresEng.Coords

SérgioEng.CoordsEng.Coords

Verri

Page 44: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

MATRIZ DE PROBABILIDADE x IMPACTO

Page 45: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

MATRIZ DE PROBABILIDADE x IMPACTO

Page 46: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

PLANO DE AÇÃO

Page 47: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

PLANO DE AÇÃO

Page 48: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

RISCOS DE MÉDIO IMPACTO E MÉDIA PRIORIDADE

Page 49: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

ATIVIDADES RESPONSABILIDADES

C. G. E. C. T. E. F. G. F. C.

1. Fazer lista das firmas contratadas, contendo número do contrato, empresa, objeto, prazo, nomes do preposto, engenheiro coordenador, nome do fiscal geral, nome dos fiscais de campo, telefone e ramal interno.

*

2. Analisar e liberar (ou não) o Boletim de Medição, assinando no campo “Gerente”.

* x

3. Coordenar reunião inicial com a contratada. * x

4. Aprovar serviços extras que impliquem em aumento de custos ou de prazo.

* x

5. Coordenar reunião Bissemanal com engenheiros coordenadores. * x

6. Manter o Gerente da Parada informado de todos os pontos relevantes.

*

7. Autorizar subcontratações. * x

8. Decisão de aplicação de multa para Contratada. * x x x x

MATRIZ DE ATRIBUIÇÕES

Page 50: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

FUJIWARA

FORNOS

COORDENADOR

FUGIWARA

ALEXANDRE

CALDEIRARIA

ALFREDO

REFRATÁRIO

BARBOSALAZARECK

MARDEM

PERMUTADOR

RAIMUNDONIVALDO

HONDA

APOIO PROG.

EDER

TORRES/VASOS

DIURNODELMEDES

GABAÇA

T/V PERMUTADOR

MAZIN

MESSIAS

MOSQUIM

TUBULAÇÃO

ARIOVALDO

ADÃOALAN

PREPARATIVOST-2002

PREPARATIVOSU-200

ORGANOGRAMA DE PRÉ-PARADA

Page 51: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

PARADA GERAL DA U-220 / GV-2201 / U-730

COORD GERAL

FUGIWARA

GERENTE DE APOIO

VERRI

GERENTE

FERNANDES

APOIOPROGRAMAÇÃO

HONDA

REVISÃO 3

03 / 03 / 2000

ARQ.C:parada u-220ORG220_mar00.VSD

TORRESVASOS

MARDEMCA: CARLOS RGCO- EDNO

PERMUT.

MARDEMCA: GALVÃO - RBOP: RICARDO

DIURNA

CA-FERNANDO/RBCO -MIRANDA

DIURNACA -C. PIRANI

CO - LUISHENRIQUE

DIURNA

CO -GODE

TUBUL.

MESSIAS

CA - DELMEDESCA - DIAS - RGCO-Waldomiro -RB

OP - CARVALHOLIMPEZA -VALDEMAR

DIURNA

COORD.SETUT:

DANIELLI

DIA:TS HILDEBRANDONOITE:TS GERALDO

DIA:TS J. CARLOSNOITE:TS GERALDO

Coord: MARCHESEWAGNER, SANTOS,

DOLCE, VILELA,DEBIASIO

DIA:TS J. CARLOS

NOITE:TS GERALDO

ABB

Coord:ALEXANDREROGÉRIOMORAES

MARCELO

Coord: AGNALDOCOLAÇO

EDUARDOFRAU

VILELA

TS OLIVEIRA TS OLIVEIRA

TECMIL TECMIL

TAKASHI

TSHILDEBRANDO

ERTEL

GAZINI

ETTER - EDNEUVINÍCIUS / RP

FONTOLAN (N)1 CONTRATADO (N)

SERRA

IE.: ISAO CONTRATADO (N)Avaliação Vida: MAURICIO

AKIRA

MARCOS2 CONTRAT.

QUALIMAN

ABB

INSTRUMENTAÇÃO

GERAL :FERNANDO(SUPERV.)

GV-2201 / TOCHAS:GARCIA (fiscal)

DEGÁSPARI

ELÉTRICA:APOIO

MAZIN (D)REIS (N)

PREVENTIVA:CARLOS

Coord: AGNALDOCOLAÇO

EDUARDOFRAU

CALORISOL

EDERSONJ.RODRIGUES

COORDENADORNOTURNOGABAÇA

COORD.INSP

ISMAR

CONTRATADAS

MECÂNICAENG. SEDIN

SP -2201J. ROBERTO

C-2201MARCONDES

SLIDE/PLUGVALV, BOMBAS /

MOTORES:VANDERLEI

GV-2201XAVIER

FERRAMDONIZETI

OFICINAFLORENTINO

PEDROSO

Coord. BELCHIORERIC

WALTENIR

MEIO AMBIENTE:BENTACI

JOÃOMARCOS

COORD.SEG.E MEIO AMB:

JOSÉ CARLOS

APOIO:TS: ANTONIOJOSÉ/ DTSul

( D ) - EQUIPE DIURNA

( N ) - EQUIPE NOTURNA

( R ) - RÁDIO

(RV) - REVAP

(RB) - RPBC

(RP) - REPAR

LEGENDA

1 - TM - ALFREDO responsável pela Fiscalização do Contrato P-ZERO

2 - Reator/Stripper/Stand-Pipe (Interno) / Plug Valves / Riser / L.Transf.

3 - Regenerador / Câmara Plena / Duto de CO / Câmara de Orificio.

N O T A S

NOTURNA

TM-LAZAREKCA -NILSON - RVCO -NIVALDO

NOTURNATM-LAZAREKCA -NILSON - RV.CO -NIVALDO

LOGÍSTICA

JOSÉHENRIQUE

CALDEIRARIAENG. SEST

CHIENMAT - DAMIANOCALD.- MAZIN BARBOSAN II: KAWASAKITubulaçãoCOMPL.: ALFREDO -ANDRE

Conversor

SOITIRODAISSON

CALDEIRAFORNO

ALEXANDRE

REFRATAM.Nota 1

ALFREDO

REATORNota 2

ALAN BALDUCCI

REGENER.Nota 3

T/V/P

NAIRO

S.D.C.D.Elétrica/

Instrumentação

INSTRUMENT:DAISSON

ELÉTRICA:MOSQUIM

GV-2201/F-2202

PIZÃO

Tubulação

OTAVIANO

SEST

LUIZ NELSON

NOTURNA

TM - MARCOCO-CÉLIO/RB

TS SOUSA

TOCHA

OSMAR

NOTURNA

TM: MARCO

OFICINAMOV.CARGA

OFICINA CASSARORAIMUNDO

MOV.CARGA:FELIPE /

MAURICIO ARY

ROBERTO ANTONIO L.CARLOS

SEMOP:

1 CONTRAT.

OFICINAS:GAZINI

GAZINI

LUCIANO4 CONTRAT.

RAMIRO(CASCO)FELIPE(FX)

2 CONTRAT.

ARAKAKI

ROCHA

EDISON

AKIRA

MANSERV

ACOMP END

SERRA

CONTRATADO

PROJETOS:VALTERRIBEIRO

MARIO ITOVIEIRA

SEPS:ARIOVALDO

ADÃ0

S C M D:BORDIGNON

BIGARAMWLADEMIR

JÚLIOCESAR

SERVIÇO MÉDICOALICE

REFEITÓRIOELIANA

TRANSPORTEELISA

SUPRIMENTOJUVENAL

SEGURANÇA INTERNAGERALDOMOZART

CONFER. MATERIALSILVA

DESCARTE MATERIALVALDEMAR

SERVIÇOS GERAISILSON

TELEFONIAWILSON

INFORMÁTICAMÁRCIO COORDENADOR

OPERAÇÃOSECRA: MANSUR FERNANDASETUT: DANIELLISETRAE: ROCHA

UBIRATÃ

P S V s:AKIRA

VERRI

Page 52: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

PONTOS PARA ORGANOGRAMA DA PARADA

• EQUIPE NOTURNA FORTE

• SUPRIMENTOS

• LOGÍSTICA

• GERENTE DE APOIO PARA NEGOCIAÇÕES

• “RAMOS” INTEGRADOS (MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, SEGURANÇA)

VERRI

Page 53: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

PARADA U200/210 - MAR/99CONTROLE DE HORAS EXTRAS

AREA

COORD.NOME MATRÍCULA PONTO ORGÃO MARÇO ABRIL MAIO TOTAL

ARIOVALDO 582414-3 NÃO 270 20,00 94,00 24,00 138,00 WALTER RIBEIRO 582411-8 NÃO 270 22,00 33,00 8,00 63,00

REVAMP ALAN 581087-0 SIM 270 20,00 96,00 10,00 126,00 T-2002 ADÃO 582351-5 SIM 270 20,00 92,30 17,00 129,30

TUBULAÇÃO BALDUCI 582627-7 SIM 270 20,00 94,00 - 114,00 SEMOP FABIANO 532286-7 REFAP 20,00 34,00 - 54,00 CRÍTICO ISAO 580481-4 SIM 270 22,00 94,00 10,00 126,00

MOACIR 630593-1 REVAP 28,00 32,00 - 60,00 GILMAR 715110-0 COPLAN 25,50 93,00 - 118,50 MOUTINHO 514909-0 SIM 270 25,50 80,00 - 105,50 RAMIRO 582120-8 SIM 270 23,00 100,00 39,00 162,00 CAMARGO 532425-3 REFAP - 63,50 - 63,50

FUGIWARA 681114-5 NÃO 270 40,00 92,00 - 132,00 ALEXANDRE 595664-9 SIM 270 36,00 92,00 - 128,00 ALFREDO 581429-1 SIM 270 30,00 90,00 - 120,00

FORNOS LUIZ HENRIQUE 582721-3 SIM 270 42,00 94,00 - 136,00 SUB-CRÍTICO NIVALDO 581881-8 SIM 270 28,00 88,00 - 116,00

RAIMUNDO 582101-2 SIM 270 40,00 100,00 - 140,00 AMARAL 572235-9 REGAP 26,00 28,00 - 54,00 LUIZ FERNANDO 571944-7 REGAP - 62,00 - 62,00 ORLANDO 765512-9 REGAP 34,00 40,00 - 74,00 PASCHOAL 137422-8 REGAP - 60,00 - 60,00

CONTROLE DE HORAS EXTRAS

Page 54: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

1• Acertar estratégia para realização de teste, Gama-scan na T-2002, dia 30/04.

Ariovaldo

2• Analisar serviços, de Tubulação/Revamp, que necessita de acompanhamento mais efetivo no período noturno, e passar para o Gabaça.

Ariovaldo

3• Verificar com outras coordenações, a disponibilidade de soldador para Inconel.

Fugiwara

4• Prever Inspetor de Equipamento para eventual necessidade de acompanhamento de teste hidrostático nos fornos no período noturno.

Akira

5• Negociar com a Tecmil, a questão do fechamento das dessalgadoras e equipe para desraqueteamento.

Gabaça/Verri

6• A partir deste final de semana será desmobilizado a equipe noturna de caldeiraria de oficina.

Inf/Gabaça

ATA DE REUNIÃO DE PARADA

Page 55: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

• É uma técnica para se medir produtividade em trabalhos não repetitivos

• Principal embasamento cientifico está na aleatoriedade

• É uma forma barata de se medir produtividade

• Se comparada com a técnica de “colar” observador a trabalhador ou grupo, minimiza muito a mudança de comportamento do executante

• Permite segmentar por função, por Contratada, etc., desde que identificados

• Requer pouco treinamento para os observadores

AMOSTRAGEM DE TRABALHO – GERAL

Page 56: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

• Classificação: - Trabalhando- Em trânsito- Parado

• Somam-se todos as observações em cada categoria e calcula-se o percentual

• Escolhe-se o(s) roteiro(s) previamente

• O número de observações que dá um resultado confortável do ponto de vista estatístico é 2.000 observações. Isto se consegue normalmente com a soma de 5 “rodadas” de observações na semana

• O simples fato de medir produtividade já a aumenta

AMOSTRAGEM DE TRABALHO – GERAL

Page 57: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

AMOSTRAGEM DE TRABALHO – EXEMPLOS

AMOSTRAGEM DE TRABALHO

Trabalhando Trânsito Paradas N° Obs

Semana 1 34,3 23,6 42,1 394

Semana 2 37,6 17,0 45,4 1379

Semana 3 42,2 17,2 40,6 1283

Semana 4 42,5 16,7 40,8 1335

Semana 5 44,8 17,2 38,0 1420

Page 58: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

AMOSTRAGEM DE TRABALHO – EXEMPLOS

Amostragem de trabalho - 06/08

34,337,6

42,2 42,544,8

42,145,4

40,6 40,838,0

23,6

17,0 17,2 16,7 17,2

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Seman

a 1

Seman

a 2

Seman

a 3

Seman

a 4

Seman

a 5

%

Paradas Transito

Page 59: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

Amostragem de trabalho - 30/07

41,5 44,239,0

46,040,1 40,4

44,5 40,8

0,0

10,020,0

30,0

40,050,0

60,0

Empr

esa "

A"

Empr

esa "

B"

Empr

esa "

C"

Empr

esa "

D"

%

Trabalhando

Paradas

Transito

AMOSTRAGEM DE TRABALHO – EXEMPLOS

Page 60: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

• Quando realizar a amostragem, não tente resolver outros problemas.

• É mais fácil enxergar as pessoas paradas, portanto olhe para todos os lados procurando pessoas trabalhando.

• Excluir supervisores e encarregados. Uma forma de identificá-los é pelo uso de rádios.

• Cuidado para não observar mais de uma vez uma mesma pessoa.

• Tentar agir com se “não fizesse parte da paisagem”.

• Mantenha-se sempre em movimento quando estiver observando, senão aumentará de forma falsa o número de trabalhadores “em trânsito” .

• Não aceite provocações nem se intimide. Continue a realizar o seu trabalho.

AMOSTRAGEM DE TRABALHO – DICAS

Page 61: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

AMOSTRAGEM DE TRABALHO – DICAS

• Para manter a aleatoriedade, concentre-se somente no roteiro pré-determinado.

• Em um local que é necessário o caminho de ida e volta , conte sóna ida.

• A primeira “olhada” é que vale. Tente ser o mais rápido possível na olhada. Em uma segunda “olhada” o cenário normalmente já se modificou.

• Não faça nem no bem no inicio nem bem no final do expediente. O resultado nestes casos já é conhecido.

• Entretanto, inclua no seu roteiro os conhecidos “mocós”.

• No momento que estiver anotando após uma “olhada”, tente esquecer o que se passa em sua volta.

• Muito cuidado com sua segurança pessoal, pois você estaráabsorvido.

Page 62: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

AMOSTRAGEM DE TRABALHO – EXEMPLOS

• Carregando ferramenta manual pesada

• Carregando ferramenta manual leve

• Eletricista carregando multimetro

• Mecânico carregando medidor de vibração

• Carregando qualquer tipo de material

• Procurando algo na caixa de ferramentas

• Examinando desenho

• 2 pessoas, uma mostrando algo no desenho para outra

• 2 pessoas, uma apontando uma peça para outra

Page 63: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

• Segurando escada para companheiro

• 2 pessoas carregando “carrinho” com material de andaime

• 6 pessoas carregando “carrinho” com material de andaime

• Medindo algo com uma trena

• Abrindo válvula

• Enrolando bobina

• Observando com olhar pensativo uma peça

• Subindo escada de marinheiro

• Prendendo cinto de segurança (ou qualquer outro aspecto de segurança)

AMOSTRAGEM DE TRABALHO – EXEMPLOS

Page 64: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

ORGANOGRAMA DE APOIO À PARTIDA

1 Mec.contr.

BALDUCI MARCO

DAMIANO

INSTRUM.G-2

Ricardo + 2 IN + 1 Ajd

G-3 1 IN+ 1 Ajd

INSTRUM.

VALDEMAR

SESUP

INSPEÇÃO

COORD. GERAL

1 Mecânico BR

DIURNO MATERIAL

MANUTENÇÃO

MARCIO MORTARI

BERALDO

1 Ajd + 2 RV1 Aj.contr, 1 Lubr.,2 RV

ETTER

Grandes MáquinasMarcondes INSPEÇAÕ

SESUP

EDNEU

PENTE FINONAIRO

MARDEMEDINALDO

NOTURNO

Fernando + 2 IN + 1 Aj

MECÂNICA

ELÉTRICA ELÉTRICACARLOSPIMENTA

MECÂNICA

OPERAÇÃO 22

Vanderlei Cardoso

Daniele - 1 IN + 1 Ajud.

LAZARECKMARDEM

NIVALDOL.HENRIQUEDELMEDES

CALD / COMPL.CALD / COMPL.

FERRAMENTARIA

APOIOS

SEILET / INSTR. - DAISSON - 20:30 HS

SEDIN - PEDROSO - 20:30 HS

FAIXAS DE RÁDIO

21

FUMADOURO

CENTRALIZAÇÃO CONTRATADAS

FERRAMENTARIA

Grupo 1

SDCDG-1

SCMD

CONTRATADA

SDCD

G-2 JOSÉ RODRIGUES

CONTRATADA

CONTRATADA

FERRAMENTARIA

OFICINA 07:45 às 18:30 (21 a 23/04)

18:30 às 04:30 (21 a 22/04)

07:45 às 20:3020:30 às 08:00

com esquema durante 04 diasA equipe de instrumentação continuará

OFICINADIA - Chibin

OFICINANOITE - Maurício

BORDIGNON

ÉDERSON

Page 65: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

LIÇÕES APRENDIDAS - EXEMPLO

Grandes Máquinastornaram-se Caminho

Crítico da Parada

Demora do "Flushing" noSistema de Óleo dasGrandes Máquinas

Pressão de"Flushing"

Inadequada

DesconhecimentoProblemas com

PCVProblemas comPermutadores

Atraso na Manutençãodas Grandes Máquinas

Falha dePlanejamento

Page 66: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

PROBLEMAS – “O QUÊ; QUEM E QUANDO”

(1)Nº

GRANDES MÁQUINASAÇÃO / (O QUE FAZER)

QUEM QUANDO

A

•Solicitar ao SEPLAM a inclusão no planejamento de parada da manutenção dos permutadores de óleo quando houver previsão de remoção das linhas de óleo para lavagem

SEDIN

Conforme cronograma de

planejamento com SEPLAM

•Elaborar instruções específicas de forma a evitar que os permutadores de óleo fiquem abertos e expostos durante a parada

SEST Até Setembro/2001

B•Fazer o “flushing” com a pressão normal de trabalho do sistema de óleo, conforme Procedimento Operacional PO-SECRA específico

SEDIN/SECRA Parada Programada

C

•Fazer preventiva nas válvulas controladoras de óleo (PCV) para verificar o estado do diafragma, estado da mola e ajustes. Deveráser previsto no planejamento de parada conforme estabelecido no trabalho do Sub-Grupo (Integração operação, caldeiraria, mecânica, instrumentação, preservação de instrumentos) - Item 2.6 da Ara de Reunião “Avaliação Crítica da Parada”

SEILET-I

Conforme cronograma de

planejamento com SEPLAM

D

•Fazer planejamento detalhado das tarefas das máquinas de porte

•Certificar-se da existência de todos os sobressalentes com previsão de uso

•Alocar mão-de-obra especializada

•Avaliar a necessidade de contratação

•Acompanhar o andamento dos serviços com curva de avanço físico (curva “S”)

SEDIN

Conforme cronograma de

planejamento com SEPLAM

Page 67: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

PARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTO

SUTILEZAS DA SEMÂNTICA

INGLÊS - Project = Empreendimento

Design = Desenho + Memorial Descritivo

PORTUGUÊS – Projeto = Desenho + Memorial Descritivo

Empreendimento = Tradução de `Project`

P.M.I. = Instituto de Gerenciamento de Empreendimentos

VERRI

Page 68: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

Temporário : É finito Todo Empreendimento tem um começo e fim definido.

Único:Produtos e serviços são diferentes de alguma forma de todos os similares que foram feitos anteriormente

Temporário Único

PARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTOVERRI

Page 69: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

Um conjunto de atividades com começo meio e fim,dirigido por pessoas,(parte mais difícil)

para cumprir objetivospré estabelecidos

dentro de parâmetros deCusto,Prazo e Qualidade

VERRI

Page 70: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

PARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTO

1 – ESCOPO

• Clara definição do escopo

• Estrutura do projeto (E.A.P.) – W.B.S.

• Gerenciamento do Escopo

2 – TEMPO (CRONOGRAMA)

• Uso do diagrama PERT

• Uso de curva S ( Earned Value)

VERRI

Page 71: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

3 – CUSTO

• Estimativa Inicial (-25% a + 75%)

• Estimativa Preliminar ( -10% a + 25%)

• Estimativa Definitiva ( -5% a + 10%)

4 – RISCOS

• Análise qualitativa (usual, porém com método)

• Análise quantitativa – vide abordagem e exercícios

VERRIPARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTO

Page 72: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

A- DISTRIBUIÇÃO TRIANGULAR

O+MP+PVALOR MÉDIO =

3

(P-MP) 2 + (P-MP) x (MP-O) + (MP-O) 2

SIGMA =18

√B- DISTRIBUIÇÃO BETA

O+4MP+PVALOR MÉDIO =

6

(P-O)SIGMA =

6

P = Estimativa pessimistaO = Estimativa otimistaMP = Estimativa mais Provável

VERRI

Page 73: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VALOR TOTAL = SOMA DAS MÉDIAS

VARIÂNCIA TOTAL = SOMA DAS VARIÂNCIAS

OBS: (NÃO É A SOMA DOS DESVIOS PADRÕES)

VERRI

Page 74: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

5 – QUALIDADE

• Garantia da Qualidade melhor do que Controle de Qualidade

6 – COMUNICAR

• Plano formal

7 – SUPRIR & CONTRATAR

• Decidir próprio x contratado

• Proteger a relação entre as partes

• Risco do Comprador e do Vendedor

• Tipos de Contratos

VERRIPARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTO

Page 75: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

8 – RECURSOS HUMANOS

•Grande influência

•Princípios motivacionais

9 – INTEGRAR

•Todos os planos (Gerenciamento de todas as áreasdo conhecimento dos Empreendimentos)

10 – LIÇÕES APRENDIDAS

• No mínimo temos que aprender com a experiência

VERRIPARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTO

Page 76: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRIANÁLISES/TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS

SEGURANÇA

• Em 96% das paradas analisadas, com bons resultados de segurança, o Plano de Segurança foi implementado pelo menos 6 semanas antes da parada.

• Em 95% das paradas analisadas, com bons resultados de segurança, o Time de gerenciamento da parada teve uma presença constante no campo e com uma grande participação do Gerente da Parada na elaboração do Plano de segurança.

MUDANÇA NA DATA DAS PARADAS

• 85% das paradas que tiveram alguma alteração nas datas previstas inicialmente tiveram problemas em prazo e custo.

• Os problemas ocorridos foram piores, quando as paradas foram antecipadas.

Page 77: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRITENDÊNCIAS INTERNACIONAIS

PRAZOS DE PARADA

• A tendência mundial é a de minimizar , com verdadeira obsessão, os serviços a serem realizados dentro da parada. Especialistas verificam com olho critico a lista de serviço, visando retirar serviços desnecessários e/ou que podem ser realizados fora de parada.

• Existem Empresas especializadas em Planejar e Executar somente o caminho critico, com extrema ênfase para diminuição do prazo.

• A integração dos serviços de investimento (Engenharia) com os de manutenção é total. A mesma equipe que faz o serviço de investimento faz o de manutenção. A divisão é por sistemas de processo.

Page 78: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRITENDÊNCIAS NA EUROPA

PILOT COMPANY* Planejamento * Preparação Técnica* Gerenciamento de contratadas* Licitações* Gerenciamento da Qualidade * Gerenciamento da Segurança

• Escopo totalmente congelado 2 meses antes do início da Parada

• Número muito menor de pessoas (produtividade no almoço)* Melhora custo* Melhor controle* Melhora segurança

• Todos contratos com Bônus (Prazo, custo, segurança e Qualidade)

• Trabalham 6 dias por semana (Folga no Domingo)

• Estão iniciando contratos tipo “ALLIANCE”

Page 79: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

PARADA NA FRANÇA – DONGES - NOV/ 2002

• Parada de 42 dias (6 semanas) sendo 35 dias (5 semanas) de manutenção. Com só um turno de 10 horas diárias, com folgas todos os domingos para todas as firmas.

• Jornada de trabalho 35 horas por semana, com o máximo de 49 horas (14 horas extras)

• Salário Mínimo de € 1.140,00

• Prioridade para troca completa de equipamentos (ciclones, vasos, etc)

• Cumprir o planejamento diário é condição de emprego para as pessoas e de novos contratos para as empresas.

VERRI

Page 80: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI

PONTOS CHAVESPONTOS CHAVES

νν PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

νν DISCIPLINADISCIPLINA

νν PROATIVIDADEPROATIVIDADE

νν HARMONIAHARMONIA

νν SORTESORTE

VERRI

Page 81: Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis

VERRI