Luta Da Alma

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    LUTA DA ALMA COM DEUSAPRESENTAO

    Com este livro o Francisco comea Palau o apostolado da pena. a primeira ligao de uprojeto desenvolvida nas escritas posteriores. Ele/ela s tentou servir Igreja eos homens. De acordo com ele, todos os crentes so chamados quela tarefa gloriosa.No pergunta disto privilegia - dois ou superdotados; menos ainda, o direito exclusivo de padres. Grosso amar sinceramente Igreja e sintonizar com ela sentir a chamada ao "servio" deles/delas.Francisco Palau foi saturada desta idia e o procla - maba com o exemplo que com apena. O livro Luta acima de tudo testemunho pessoal; ele/ela se torna ento elesensinam - za.Literria de Primicia. - A composio o ocupou / os poucos meses dela: o ltimo de 1842No princpio do seguinte entre - gaba o original para a impresso em Montauban em onde ele/ela se apareceu 1843. O giro da primeira guerra "Carlista" tinha o/a depositado na Frana pelo meio de 1840, depois de um intenso ministrio sacerdotal paraterras de Catalonia. Da expulso violenta deles/delas do carmelitano de conventode Barcelona, em 1835, tinha conferido a situao dramtica da Igreja pessoalmente na spanha. Estava comprometido na recuperao deles/delas pelo recristianizacin do socie- voc d, mas a guerra civil tinha o/a vomitado no porto mais estranho do exlio."A situao em vez de melhorar, piorou a olhos vistos. Pouco ou qualquer coisa o pde fazer do exlio deles/delas; pelo menos, parecia deste modo primeira vista. O pre cresceu dentro de sua alma - ocupao para a Igreja e para a ptria. De Roma Papa XVI o

    Gregorio incitou o mundo inteiro para rezar para o cri - situao de tica da Igrejaespanhola. Para Francisco Palau, muito temperado para qualquer companhia eclesistica, impo era ele / o - sible dela para cruzar de braos que esperam paz incerta.Ele/ela poderia trazer muito a Igreja; acima de tudo, encorajar outros para trabalhar com ele para aquela causa. E ps mos ao trabalho.Eficcia apostlico da orao. - Ra de Pa ento Francisco Palau tnia j idias muito cmistrio da Igreja e envelope "a comunho dos santos." Da iniciao deles/delas no tereiana de carmelitano de espiritualidade soube o valor apostlico do sacrifcio perfeitamente e da vida de ou poro. A prpria vocao religiosa deles/delas o/a impele naqudirec - cin. Sendo diretamente desvantajoso de ao dentro o eu servi - cio apostlic, reavivado em sua alma o impulso eclesistico de Teresa de Avila. Reavivou exp eriencias semelhante a esses da Santa e "teresianamente" reagiu. expli de confisso- menciona de tal uma sintonia neste mesmo livro (ele/ela confere 3B, arte. 4).

    Prximo idia funda da efetividade apostlica da priso perptua e sacrifcio - o queta a armao do livro inteiro - outra motivao surge: a urgncia de compartilhar idntnquietude de ca com outras pessoas colocadas em situao d luz para - cida. Deste trmpolim ele/ela pressas para a companhia de escri - bir, comeando com a composio deBriga da alma.Apostolado da orao. - Francisco Palau no voc com - tenta com aplicar a favor da Igrja a orao deles/delas e o ofren - ele/ela d sacrificatrio da vida. Ele/ela tenta cotaminar a outras almas os mesmos desejos e propsitos. A projeo apostlica pula esponaneamente de seu carmelitano-teresiano de raiz. Conseqentemente, ele/ela necessariamente transforma em fora de atrao.Francisco Palau no sente satisfeito com o trabalho simples pessoal. A Igreja o urge / o dela e o/a incita a mais. Nas correrias apostlicas deles/delas, e dos cantos da solido, proclama a cruzada da orao incessantemente; se alista sincero - tosse

    para "lutar com Deus" a favor da Igreja espanhola. Daquele ideal nasceram estaspginas. Alguns Jesutas, a favor de - motores da espiritualidade renovaram ignaciana, estava organizando ento para na Frana o "Apostolado da orao." Qualquer coisa sdisto a Carmelita exlio, mas a formao religiosa deles/delas o/a impeliu em endereoidntico. Ele/ela pretendeu ser treinado para rezar eficazmente para a Igreja. Nenhum mais, nenhum menos. Procurou uma forma original; no por um organi - zacin dotaram de estatutos e regulamentos, mas por meio de um manual pedagogicamente bem estruturou. Isso quis ser a Briga da alma.Ele/ela declara isto na carta de apresentao. A inteno deles/delas ins - truir pars almas em "o esprito de orao que deveria ser continuado na tempestade horrenda dep

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    rimida" na Igreja espanhola. H as pessoas que no conhecem responder quele cristia de demanda - na e eles no so capazes para, por conseguinte, para o convite de segundo Papa. Eles precisam de orientao e diretrizes de concreto. Francisco Palau oferece como mentor e guia para quanto eles amam Igreja e eles esto em circunstncias semelhantes a seu.O folheto quer ser "uma coleo metdica de todas as idias que voc / eles est dentroeu alcance ao presente, relativo rezar corretamente para a Igreja." A orao entendeum ao outro em seu senso mais largo: como estilo de vida e eu como exerccio concreto de orao. O que ele freqentemente chama "orao e sacrifica para a Igreja." Apreta "tudo aquilo que humanamente pode praticar que quer cooperar com o Esprito Sagrado nesta briga" sinceramente.Ttulo paradoxal. - O autor no batizou o livro dele ao lige - ra. Ele/ela pensamento isto para ele lentamente. Ele/ela no foi ele / o ruim dela a um tratadillo de ele/ela reza - cin o epgrafe de Briga com Deus, mas ele/ela precisou clarificar - voc. Ele/ela faz isto fulfilledly no prefcio para o leitor. Nele eles pretendem asbases teolgicas nesses que ele/ela resolve a gelosia inteira do trabalho. "No ele/ela ser capaz para menos que o tendo cho cado de , leitor benevolente, o a pessoattulos que ns pusemos ao livro que ns o apresentamos. iQuin ser poderoso para lutaom o Onipotente?, voc ter dito l em seu adentros, ^ que signi - fica isto?".O paradoxo aparente do epgrafe clareia com racioci - simples e ao mesmo tempo niofundo. Ele/ela diminuies para a coisa seguinte. As injustias e infortnios que afliem Igreja, goste ao socie - dades efeito do pecado e da infidelidade para Deus,ento, eu castigo de sua justia. Deus no quer tais castigos, pelo contrrio, "seu tesamento nem no isso ns igualamos queira." Se os permite que porque ele/ela "quer a

    vitria deles/delas e a coroa" deles/delas. Nem a Igreja nem os indivduos nem deveriam os querer, mas bastante voc deveria lutar com Deus", enquanto pedindo o/a salva da injustia e das perseguies. Quem na vida deles/delas os interesses da Igreja,deveria aplicar todas suas foras de forma que o Mr. ele/ela so mostradas "paradaspara mostrar para Deus de justia e Deus de paz, de bno, de clemncia e fonte de todbem." Se tornar "clemncia" os infortnios permitidos por Deus, igual para lutar com ele, assim que juiz, com as leis da justia. completar o testamento do Mr. que ele/ela quer que ns faamos isto deste modo. sobre levar ao ltimo conse deles/delas cuencias o paulina pedaggico (Ef 612) e assumir o elabora - cin teolgico de Toms Sgrado que considera o que Deus quer e para o que permite.Sintetiza isto o autor deste modo: "Deus com seu testamento permissivo quer a batalha da Igreja contra o inferna de imperiums - eles. Ns no deveramos querer isto.H o estrondo de testamentos aqui: nosso, colidindo com isso de Deus, que parece q

    ue se ope e que ele/ela no quer o que Deus permite, e luta com isso de Deus que praglria de sua Igreja, com v permisi - ele/ela vai, ele/ela quer as batalhas horrorosas que sofre a Igreja ao presente. Ns, porque essas batalhas nos tm na extremidade do precipcio que ns no os queremos. E daqui nasce ele/ela, e nisso com - siste esta briga terrvel da alma com Deus que ns falaremos neste livro." , porque, de desmantelamento o brao divino com a orao e o sacrifcio da prpria vida.Manual metdico. - Para o longo e largo das pginas eles so bem fixos os pilares nisso baseado o ele/ela discute - o cin do autor. Mas no a teoria o que o/a interessaSempre procura o prtico e imediato: pr ao alcance de qual - a pessoa de quier ummtodo que ao mesmo tempo manual de orao eclesistica. Como tal recomendar isto atpara em baixas pessoas o endereo espiritual deles/delas, goste a Juana Gratias.Indexa permanente a situao dolorosa da Igreja, especialmente na Espanha. Descreveisto com dra de tintas - mticas - bastante sobrecarregou - levar o eu convenci -

    eu minto da necessidade urgente de ser aplicado ao remdio deles/delas; no h outro que a orao e o sacrifcio. Tudo so chamados para aplicar isto e tudo pode fazer istoUm modo concreto e conveniente o que oferece nas pginas do livro. Por isso ele/ela no est satisfeito com dar conselho e instruccio - nes; chega at os textos de trascribiendo de exemplificao ele/ela reza - cionales da Bblia, da liturgia e da tradispiritual. Eles so coordenados e eles distribuem de tal um modo que o inte combinado - gra todas as formas e variaes da orao crist: da meditao pessoal ou singulacelebra isto - cin do Sacramento, passando por amostras de direito adivinhadas de celebraes penitenciais e paraliturgias em comunidade nivelada - ele/ela risos oude grupo.

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    Desabado desuso muitos do oracionales de frmulas oferecidos no livro, como certasladainhas, a orientao geral do mesmo continua o ser vlido, dentro do inevita - alojamentos de bles para lugares, tempos, circunstncias e nveis. Naquele senso os dialogaram forma adotada pelo autor tem hoje incidncia menor e efetividade do um aquele encon - tr em seu tempo e atmosfera. Estava incentivado atravs de vrios razo -nes convergente: a predileo daquele gnero literrio por parte de P. Francisco Palau;a persuaso de responder bem ao oracional de pedagogia que ele/ela tentou ensinar;a necessidade para no convencer suficientemente os leitores pre - parou para capturar a mensagem deles/delas. Supere hoje tal condi - cionamientos, pode levar vantagem a escritura sem o dar / o espe dela - importncia de cial para os dialogaram mtodo.Com isto a quarta vez que o livro corre em cartas de molde. Para a impresso original, levou a cabo em Montauban em 1843, o/a continuou outra edio se aparecida em Barcelona dentro 1869. Na cobertura de ambas as edies a paternidade atribuda da escitura para Francisco Palau e para Dr. Jos Caixal. No intro - duccin para a reimpresso moderna (Roma 1981; "Textos Palautianos", n. 8) foi sobre clarificar o que voc corre - ponde para cada um deles. No assunto o v o estu - ele/ela j deu mencionado: As escritas de P. Francisco Palau, p. 37 -50. Na edio presente ele/ela reproduzo texto de 1981, enquanto eliminando muitas das notas deles/delas substancialmente, com direito do espao, e somando a numerao marginal de pargrafos para facilitarcompromissos e referncias.

    LUTA DA ALMA COM DEUS QUE CENSURA DA PRIMEIRA EDIO

    * * *Para m. eu. Sr. Guyard, Vigrio Geral do bispado de Montauban.

    Sehor muito ilustre:Executando o voc ordena de V. S. eu li um espahol de manuscrito intitulados Brigada alma com Deus e com satisfao grande declaro eu que qualquer coisa achou nele que isso contrario f.

    Os autores deste livro esto do modo com que uma alma de orao deveria se comportar p

    ara de alguma maneira obli-gar a Deus que cura um logo para as injustias que sofre a Igreja e, em particular, obter o triunfo completo da religio Catlica em Espaha.Este tratado bonito, para meu particularmente nas circunstncias atuais para ver,acho eu, tanto para o dramtica de forma deles/delas como para o mesmo fundo das coisas, altamente a favor de-piedoso dirigir as almas compassivas para uma estradapor favor-ble e seguramente finalmente to importante que nossos autores os propuseram.Em quase o curso inteiro do trabalho admirou uma f mara-villosa, um ardentsimo dezelo e um conhecimento vasto da Escritura sagrada e pais da Igreja.O estilo deles/delas geralmente simples; mas da leitura de certos pedaos eu acreditei para poder deduzir que tudo seria igualmente magnfico e sublime se a modstia dos autores no preferiu adaptar capacidade do comum dos leitores.Eu quero com toda a verdade que nenhum obstculo acidental impede sua impresso pron

    ta, porque eu sou persuadido que o espaholes fiel, em geral, eles tm necessidadede um livro desta natureza. Nele eles acharo razes slidas de conforto e de esperanadele eles tiraro o nece-sarias de foras para levar cristianamente o peso das injustias deles/delas e as luzes mais vivas descobrir a nica mdia de trama completamente eles; e eu no duvido para afirmar, sem medo de cometer um erro que no parar muitos deles at obter da clemncia divina o cum-plimiento feliz dos votos queimando deles/delas que so o mesmo da Igreja universal inteira da leitura deste livro excelente.Eu me sento vividamente que o estado de minha sade no me permitiu examinar isto mais cedo, porque teria apanhado e teria gostado das vantagens bonitas antes das q

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    ue eu achei em sua leitura; e principalmente ele/ela tinha levado menos oferecendoV. S. esta homenagem fraca da obedincia respeitosa com que eu tenho a honra de ser.Sehor muito ilustre,de V. S., o criado mais humilde e obediente,Montferrand, professor de presbtero.

    Seminrio de menor que Montauban, a 20 de maro de 1843.

    Para o LEITORNo ele/ela ser capaz para menos que tendo colidido voc, ben de leitor - voou, o ttque ns pusemos ao livro que ns o apresentamos, jLucha de Alma com Deus...! iQuin ser poderoso para lutar com o Onipotente?, v voc disse l em seu aden - tros; iqu qusto significa? Para entender isto, recor de necessidade - o dar que o testamentode Deus pode ser considerado debaixo de dois cumprimentos: o um um, em ordem para as coisas que ele/ela desejos e o outro, com relao finalmente de forma que ele/ela os quer. Em Deus que quer trabalhar e tudo aquilo fez e ele/ela faz ordena isto ao manifes - tacin da bondade deles/delas, da grandeza deles/delas e outros a

    tributos, do que a glria deles/delas; e nesta parte ns somos forados a conformar pra com o testamento de Deus. Para a glria de Deus, ou manifestao dos atributos dels/delas ns deveramos ordenar nosso testamento e todas as coisas e o testamento quenesta briga com o divino testamento ruim. Por isto o san de apstolo que o Pablodisse aos alunos dele: "Qualquer um que voc come, ou que voc bebe, ou voc faz qualquer um outra coisa, faa tudo para glria de Deus" (1 Cor 10.31).A mesma coisa deveria ser dita respectivamente das coisas que Deus permite. Se permite Deus que um homem peca e depois para a penitncia ele o/a perdoa, nisto lustraa clemncia de Deus; e, como Deus ele/ela quer manifestar este atributo, por istopermite em ns o defectibilidad. Da mesma maneira, se permite um homem para desabar alguma sarda - faa e conseqentemente o/a castiga, manifestar a justia dele, e paa - isso quer este o atributo dele que permitiu o defectibilidad. Ser, porque, di

    retamente reveste o testamento humano quando tudo aquilo quiser o ordena manifestao dos atributos divinos, ou para o glo - riacho de Deus.Mas olha o testamento de Deus com respeito s coisas que Deus desejos sempre no so forados para com - ser formado com ela e muitas vezes fazem no deva. Fazer este perceptvel eu valerei eu do smile que usa o sol do santo de Igreja o Toms explicar esta mesma doutrina. Nos deixe supor que uma mulher est casada com um ladro o um que,prisioneiro para a justia e formou o processo devido, sai condenado para morte.Como esta morte para o ladro, para a esposa deles/delas e famlia uma injustia e a ulher no deveria conformar - voc com ele, no faz nem deva nem ela pode querer que omarido morra e ele far muito bem trabalhando com todas suas foras dentro procurarmeios e alegar razes para o/a salvar a vida. O um que a mulher, porque, v para aclemncia do rei e dos juzes que procura zelos poderosos que so oferecidos advogadosqualificados que defendem a causa deles/delas no tribunal; em resumo que ele/el

    a no deixa fonte para mover de forma que o marido deles/delas no morra, e que, seisto acontece que isso se senta isto vividamente isso chora e voc iQuin de desconsuele perdero isto? iQuin no vero pelo contrrio nisto e ele/ela no elogiar o amormulher para seu marido?Nem o rei pode querer a morte do ladro at mesmo ele olha - ele cede ordem ante a aflio e detrimento que causa esposa dele e famlia e eu como privao da vida de um les/delas3.3. com nmeros romanos nos livros e captulos. As abreviaes no so uniformes nue esses usaram no momento. So modernizadas ambas as coisas de acordo com o uso atual3. vassalos. E se o rei bom que procurar ttulos e razes com que salvar o crim

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    noso; e no s no levar para ruim as lgrimas, os exemplos e o importunaciones da mul, mas bastante voc cerveja inglesa - grar que luta com ele e com as leis da justiadele no favor do criminoso. O legislador, ao ordenar a morte do ladro, voc a favorde - pe um muito maior que no a vida disto e o bie - nestar da famlia deles/delasele/ela pretende o muito comum do socie - voc d isso no pode sobreviver sem leis de justia, como tambm estes no podem subsistir sem isto castigado o que os infringeO bem-estar, porque, da sociedade o que o rei quis ao sancionar as leis de justia; e este mesmo bem-estar o que o juiz certo quer quando condenar a morte a um criminoso. Por conseguinte, a mulher - isso no pde querer a morte do marido deles/delas como dor e que ele/ela deveria fazer como - para pde para impedir isto - suposio que j impossvel economizar a vida de seu marido, deveria ordenar sua morte ae/ela espetculos isto - cin da justia do rei to necessrio para conter o atre - vimto do mau.Nos deixe aplicar esta doutrina. Uma alma peca contra a majestade de Deus e paraseus pecados a castiga de acordo com as leis de sua justia. Nos castigos que ele/ela recebe, em uma mo, ele/ela deveria elogiar a um Deus infinito na justia deles/delas e deve com - ser formado com os sofrimentos assim que o atributo da justiadivina arda neles. Mas, assim que estes sofrimentos sejam ele / o contrrio delae eles a privam de um muito espiritual ou temporrio, no forado a conformar para coeles; antes de ele/ela dever trabalhar com todas suas foras dando satisfao ao juiz, e fazer de forma que o atributo da clemncia divina arde bastante nela que o desua justia.Quando uma alma parte em tentaes grandes e peli - gros de se perder, Deus expe istoa combates to terrveis de forma que, adquirindo vitria, seja coroado e de forma qu

    e isto arde na batalha a bondade de um Deus que d siem - pre a seu fiel no sucumbem no s as ajudas oportunas de forma que eles, mas bastante eles sempre deixam os vencedores. E est deste modo forado nisto conformar para com o testamento de Deus.Mas assim que estes combates e tentaes sejam ele / a ocasio dela de ser conquistadoe de ofender a Deus, ele/ela no os deveria querer no s mas bastante deveria lutarcom Deus que o/a pede que o/a salva na tempestade, e ele/ela deveria trabalhar com todo o zelo nisto vira livre deles. Quando uma nao pecar, o acusa / o Satans dela antes do tribunal da justia divina e apresenta nele seus pecados. Se o Juiz supremo o/a condena de acordo com as leis do jus dele - ticia, timbrado nas maldies da lei, e de acordo com eles ele o envia / as pestes dela que consumam isto, fomes que devoram isto, guerras que devastam isto e destroem, e terremo terrvel - tosse e granizo extraordinrio, e se esta nao, longe de abrir com isto os olhos e se tornar a Deus, fica obstinado mais em seus pecados e conculca com eles o sangue do

    Testamento, e em castigo justo dado disposio de Satans e de suas seitas de nega, como instrumentos da justia divina, seus padres o/a assassinam, eles o/a destroem os altares deles/delas, eles do s chamas ou a enxada as igrejas deles/delas e os santurios deles/delas, eles o/a privam do dom da pregao, eles o/a secam as fontesdo lhe agradece que voc / eles corre para os sacramentos e eles o/a roubam finalmente de todos seus bens espirituais e do espe - ranza do eterno, assim o que estava antes de esposa do Rei da glria transformado em um escravo vil de Satans, Deus ele/ela desejos, verdade, sua justia e para seu manifes - tacin ordena estes castigos; mas, assim que para eles esta nao dos bens espirituais e eternos deles/delas seja privada, ele / sh no s no os quer mas bastante seu testamento nem isso iguae noso - tros os quer. A nao de massa inteira e cada um dos indivduos deles/delas deveria amar a um Deus justo e ordenar este cas - tigos para a glria de um Deus amoroso da justia deles/delas.

    7. Mas estes mesmos castigos, olhou pela nao e os indivduos deles/delas gostam issoeles a privam dos bens deles/delas mais apre - ciables, ruim verdadeiro e nelesfaz nem no deva ele/ela lataconformar para com o testamento de Deus. Nenhum mesmo Deus quer que ele conforme. H pouco o oposto, deveria aplicar todas suas foras nisso ele/ela deixa o Mr. dejus de manifestrsele Deus - ticia, de raiva e de furor, e ele/ela mostrado para Deus de paz, de bendi - cin, de clemncia e fonte de todo o bem. Para isto ele/ela tem que se aparecer antes do tribunal deles/delas e - com oraes e sacrifcios, com exemplos, importunaciones e lgrimas - defender a causa deles/delas, alegar ttulos erazes de clemncia, para procurar alega - dois e padrinhos e nem no partir nem nem n

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    a terra no cu igualam na pedra de inferno isso mover para transformar as chicotadas em clemncias. Fazer isto, lutar deste modo com o Juiz, com as leis da justia deles/delas, contra Satans e os pecados so completar o testamento de Deus que desejos que ns fazemos isto deste modo.A alma que toma conta de briga com Deus a favor de Jesus Cristo Igreja contra ospecados nisto, contra o Satans e as seitas de negao que a combatem.Deus quer manifestar sua glria e fazer ostentao em sua Igreja das riquezas inestimvis de sua graa, quie - re no dia de sua vitria o/a cercar seus templos com uma coroa de preo infinito e beleza e por isto ele/ela tambm quer que ele lute legitime efielmente. "No coroado, o Apstolo diz, mas que eu combaterei legalmente" (2 Tm 25). Para este fim, expe isto a combates terrveis e desamarra o imperiums do abismode vez em quando; e estes, formando seitas de impie - voc d, eles a foram a vivificar a f deles/delas, eles provam a perseverana deles/delas, seu com - depsito, a caridade deles/delas e outras virtudes.Mas \ay da nao nisso, a Igreja no luta com fervor ser tido muito frio a verdadeirapiedade e corretamente estas batalhas do Deus vivo! dentro srio voc ri - v de sucubir e de escravo de ser de Satans. Deus por - bolo para a Igreja batalhas to cruis orque ele/ela quer a vitria deles/delas e a coroa deles/delas; e, pela mesma razo,lhe permite os desastres de uma guerra espiritual, como eles fossem o assassinato do sacer deles/delas - voc dota, o fogo dos templos, o um que muitos perdem af, e outro ruim que ns vemos e ns choramos no momento dentronossa Espanha e eles afligem s Igrejas de Alicate-rei, de Polnia e outras naes. Ests desgnios de Providencia divino no permisin de tamanhos ruins deveriam aceitar - esse fatiguedly e nisto ns deveramos conformar para com o testamento de Deus.

    Mas como este embates que s vezes sofrem a barra - quilha de Pedro pe s naes em peo de sucumbir e, perdendo sua f e religio, ser transformado em mons - truos de negao, goste para outro muitos que aconteceu, nisto no s seus indivduos no devem parformar para com o testamento de Deus mas bastante - cobrindo sua cabea com o morrio da esperana, agarrando com uma mo o espa - ele/ela d da orao e com o outro leva proteo da f - [Ef 6,13-16] eles devem com firmeza e perseverana para lutar contrao imperiums do inferno e da terra, sendo prostrado de conti - nuo antes de Deuse trama para os anjos deles/delas e santos que os ajudam a obter vitria, especialmente para o sobera - na Mara Reigns do cu para qual dado para espremer o voc / el/ ela ajusta - za no mundo inteiro para todos os erros e heresias, e para san oJos, para quem parece deu o Mr. a responsabilidade especial de defender a religiona Espanha neste quinto empurro da revoluo, quer dizer, o poder da escurido.Nestes batalhas nico Deus ele/ela nos tem que dar a vitria, de nico Deus ns temos q

    e esperar por isto e separar Deus ns temos que pedir isto. O um que, lutando deste modo com Deus na orao, alcana vitria ele/ela j obteve a vitria. Deus com v perele/ela vai ele/ela quer a batalha da Igreja com o inferna de imperiums - eles.Ns no deveramos querer isto. H um estrondo de testamentos aqui. Nosso, colidindo coisso de Deus, que parece que ele/ela contrrio e que ele/ela no quer o que Deus permite, e luta com isso de Deus com o que pra glria de sua Igreja v permi - siva quer as batalhas horrorosas que sofre o para o presenteIgreja. Ns, porque estas batalhas nos tm na borda do precipcio, ns no os queremos.daqui nasce ele/ela e nisto consiste esta briga terrvel da alma com Deus que ns falaremos neste livro. A vitria consiste naquele Deus seja deixado conquiste para oimportunaciones da alma e em que o Onipotente faz sua criatura v, porque escrito: Timentium de Voluntatem voc faciet. Completar Deus o testamento desse aquele medo" ele / o dela (Sal 14419).

    Nas feridas fundas que to amargamente os gritos de Igreja seria falsa resignao queconforma para com o testamento permissivo de Deus. O mesmo desejos que ns o/a opomos a ns com valor e deciso, ele/ela quer esta briga. jFeliz, mil vezes felizes aalma que luta corretamente nesta batalha! jAfortunadsima o que estuviere to hbil eeu combateremos com tal uma fora que ele/ela obtm a vitria!Neste trabalho ns o apresentaremos exatamente e em muitas formas cidade espanholacomo uma nao chicoteada pela mo do Mr. por causa dos pecados srios deles/delas, e econciliou com Deus pela orao e o sacrifcio.jOjal que ns alcanamos com nossas dificuldades para treinar muitas almas de orao no nenhum menos tremendo que briga interessante e gloriosa! Embora no era mais que

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    um o que alcana isto, dar para muito liquidado nossos trabalhos. A graa de Deus est com voc. Seja deste modo.

    CARTA DE UM DIRETOR

    Para a filha espiritual dele em qual o instri / o dela no esprito de orao que devera continuar na tempestade horrenda que no momento abalado na Espanha o navecillada Igreja, e que serve de

    Introduo para o trabalho

    nosso Rei de jViva e Sehor Jess sacramentado e a Virgem de Me de sant-sima deles/delas Mara que voc / eles nossa sade e guia! Amm.

    Tefila caro:Mesmo sehora e acasala meu em Jesus Cristo: a graa do Esprito Sagrado ilumina nossos coraes e dirige meu no bem corte pena para escrever a V. tem assuntos que superam de muito minha capacidade curta mais que suficiente. Seja deste modo.

    Eu vi para o favorecido deles/delas ltimo que o esprito deles/delas de V. tambm estocupado de contnuo pelos pensamentos que voc / eles no deixa um momento de resto aminha pessoa pobre. Eles tambm chegam ao fundo da alma deles/delas os acentos deuma voz que ele/ela est dizendo sem o/a parar: "jConque que Espaha Catlico deve ser abandonado disposio de Satans e o domnio das seitas de negao...!". Eu vejo quchicotada terrvel que est sofrendo nosso despedaza infeliz nativo o corao de V. E muita razo a propsito, porque a mo justa do Onipotente j no a pode castigar com oo mais cruel. Eu vejo que o corao deles/delas compactamente o Catlico no pode sofrevendo a runa e destruio total a isso voc / eles dirija Igreja Catlica em Espahara esta me boa e tenra do espaholes - uma poro de crianas esprias que um tempo esttou entre seus braos. Eu vejo isto e outro aquele V. servido me falar com totalidade minha satisfao, porque no pequeno entre tantos infortnios achar que sofre a ma amargura que consumiu meu corao, e um trax com quem pode comunicar os sofrimentos

    que oprimem o meu.3. V. ele/ela desejos, acasala meu que eu a instruo no esprito de orao que deveriacontinuar, ajudou o disposi-ciones da alma deles/delas, na tempestade inacabadaque atual-mente abalado em Espaha o navecilla da Igreja. Mas, antes de satisfizesse ao desejo de V., necessrio que ele/ela lhe faa algumas observaes. E primeirame, acasala meu, & lt;