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ASSiõNAWfiA Anna4í$000 )#*•«"•-•ll!i$0QO UimhUUKM fiiiintro <io diajeoo gg-g ! ! ! ! "¦"—-~TZi: ANNO LIX - N. 213 \\ _ *__ * -Í-W ROVINCIA Interior Recife, Domingo, 14 Setembro de 1931 iliÉiim —r-- ' '' ' . ¦""¦¦"•" æ¦-¦¦ RIO «0 Jornal" entrevista d. j0só de Oliveira Lopes, bispo du pesqueira, em Pernambuco IlIO, 1.3 —- "O .loiMlIll" pu- l)]ion uma cnlrovisln oom o bispo diooos.aiio d. '.lusi- do Oliveira Lnp'òs] rjun aqui so eiuioiitrn. Depois de empregai1 pbrn- S09 elogiosos ii porsOnnlidodo do prelado pernninbiienno, do unem publica o cliobó, "O joriinl" transcreve pnla.vriis ile d. Oliveira Lopes sobro ti (jiffusão dn inslriioção nn oi ilndo de Pesqueira, Ui/. d, .lu de Oliveini Lopes que Indo e.slii fazendo pnra eicvnr n iiistrúcçãd uos esl.nbelccimo.ii- los escolares primários o se- ciindórios dc Posquoini. 11<¦ (**•- re-sc depois no cníliolicisnío mi sua diocosoj diz.óncjo estar contente com n eleição do d. Sebnslino Leme parn Gnrdeai, Um artigo do "Correio da Manhã" sobre a valorização do assucar RIO, IÍI (l "Gorroio ilu Manhã" em artigo sob o lilu- lo "A valorização nssuenrei- rn" diz "que alguns jornaes rio norle sohi-eludo' peruam- Inicnnos, insinuam existir no sul do Brasil urnn injusta aampanhn conlra o preço do assucnr e conlra as medidas ile defpsii néoessarins parn nm parn r o produclo1'. O "Correio dn Maribã" diz •que lio sul tambem existe producçào nssueareirn e hão m>v esse u ciiiiiiiilui percorri- do pelos promotores dn de In- sa do assuoar, que eslii sendo ncniiibaroado por vigorosos in leriilediarios". Termina o "Correia da Mnnliã" discordando cln ntti- lude dos jornaes nortistas. O Vrecord" automobilístico entre Montevidéo e Rio dc Janeiro RIO, I :j Gliegiiriini hoje ns rnidmens, que fizeram o "record"' aüldmobiiislico on- Ire Montevidéu e llio de. ,1a- neiro. Pòrilin recebidos com fes- Ins. 0 1." Congresso de poriugue- ses no Brasil MO, 1.3 No dia 17 deste mês, á noile, realiza-se n pri- incirn reunião da eommissão organizadora do I." Clongres- so de jipriuguesos no Brusil. Adlieriram no Congresso cer- cn de 1-0 associações portu- giiesnã daqui ò dos Eslndos. A sede do 4.° Congresso Ame- rlcuno de Turismo HIO, lo Na segunda ses- são plennrin. tio Congresso de Turismo realizado aqui hoje, osley.ò presenle o ministro da \ inçfio. Foi npprnvmla por aecla- mncãü a prnposln do delegado (irgçhlino, de sei- escolhida a ••idade de M.diiiévidéo paru sé- fie do Quarto Congresso Sul- Americano do Turismo. O discurso do senador José Maria Bello sobre a persona- lidade do senador Corrêa de Brito RIO, 13 O ".Tornai do brasil", o "Correio da Ma- nhíí", "A Noile" e oulros jor- unes elogiam calorosamente o discurso hontem pronuncio- 'Io pelo sonndor José Maria "ollo sobre a personalidade do senndor Corrêa de Brito, TEL. ««,.-..., - ...... gg f <i;iiijTig^-[jr;i-i'r __-.? kw^-*** ______¦ Êcrih. íWAJ$9k S.&ÊHA __S__. àW^Ak mjF. 1$ PAGINAS Protecclonismo a //,/_ cambio— Irineu Joffiif Aoarea do Museu do Estada-Ja\m* Santa PERNÀMBÚéÔ - BRASIL No Gitnado MO, IÍ) i\'n ordem do dia dn sessão di- hoje du Senado, quando foi nhilúnoiatla n con liiiiiiição da 2,« discussão do projeclo que roguln a ulili/a- ção da rndin-oloclrioidòdé, in larnm o sr. José Augusto, ro- lator, que defciideti o sou Ira- bfillio, o o sr. Vcs|)iicio de Abreu qiio justificou o seu vnlo cm separado, riproseiilan ''" lllll;i emenda assignada lambem pelos srs, Tbomnz Ro driguos, Btíòno Brandão i Paim Pillio, O sr. Tliornnz Rodriguo i defendeu o seu s olo. 11 sr, liiii-nn Brniidnn jusli- ficou depois outras emondns. O sr. I'.-min de Pronlin fez Algumas ennsidornçijGs prn nielleiiilo apresentar cniendns quando ,-i ninloria enlrnr eni íi." tlisciissão. Na Câmara 1110, -13 A.' lllll:, ilr iiii- inero não liouvo sessão hoje im Cnmnrn dns depiitndos, Uma indicação apresentada no Conselho municipal do Dis- tricto Federal llio, ly 'd intendente Pbiladolpbo Almeida apresen- lou iiii Conselho municipal íunn indicação no sentido de ser dado a qualquer lagradou- rn publico dn Districto Fede- ral ii nuiiii' dn ministro Oo- dofredo Ciinlin. Uma conferência sobre a psy chothcrapia na tuberculose llln, 13 íi professor Ma-I laguola realizou no Hospital São Sebastião uniu confereri- cia sobre ;i psycbotlierapia nn I tuberculose, assislindo-a nu- merosos médicos e alumnos, A feira de amostras de pro- '• duetos portuguesos RIO, 13 --- A bordo dol "Lourenço Marques" chega- ram os delegados portugue- ses Cordeiro Souza o Damião DulTiier, que vêm organizar ,-i feira de amostras de produ- elos portugueses, Uma festa om homenagem a i "miss" Universo lim, 13 A sociedade sul- riograndense preparn umn l grande 1'esln em hómenngem ,-i '"miss" Universo. i A prisão disciplinar do um major do exercito 100. 13 Foi preso por 20 ili.-is o major Gbristovam ¦ Baroellos, que se ausentou | daqui sem a conveniente li- cençn du ministro da guerra, liflorcado í-ilí'»! 100, 13 O merendo do café nbriu firme a 19§'400 o S0$ pclns leitos. Fechou estável. Cli.-.ya 80 Rio pur via aeí-éã o sr. Lindolpho Coilor llio, 13 Procedente de Porto Alegro por via neren, chegou uqui o sr. Lindolplio Coilor, depiilnilii federal pelo j llio Grande do Sul. Renunciou o' cargo de presi- i dente do conselho julgador da ' C. B. Ü. HIO, 13 -- li sr. Alnor Pra- | Ia acaba de reiiiineiar o cargo i de presidente do conselho julgador da G. B. 1). Ussíi renuncia se prende á sua prOKimn pari ida pnra Bel- lo Horizonte onde vao Inzer parle do actual governo mi neiro, Serviço d<_ correspondentes especlaes da A PROVÍNCIA pdu Wesiern Telegraph è pelo |èiegrapho Wacioiuí A tabeliã do campeonato bra- uileiro de tennis IlIO, 13 —¦ A eommissão leehniea do U. Ií. U. organi- /.un hoje ,-i tnbclln tio onmpeo- uniu brasileiro do tennis, ini- ciando suas provas no dia 2. desto inè-í iniu ii jngu Un giiiiH eoiiii-n Minas Gernçs. Depois jogara o Paraná com u Um Grande do Sul, O vencedor disputara" com São Paulo. Mõroado d<> cambio 10(1. 1.3 ii mercado do eniiiliin abriu estável, o bnn cario n 5, ii particulnr n •> 316-1 o ii ll.iiuii il., Brnsil, n ri 1132. Fechou inaltern.íln, .\s moedas foram vendidas: troncos, $300 o Ç302 ; liras, .•">.¦-1 e $023 ; esIns, -s i 17 e ÃV5i_ : dollars, OÇíHO o . . . 9.?í)D0 ; libras, 40-? e í 8§500. Vnlo uiii'11, i Ç507. O resultado de uma discussão por causa de preço de cerveja IIH» 13 - Pr? .i inndriif-ri- dn, im Gafe Violnrin, ii prnon Marechal Dcodoro, em São Ghristovnm, travou se violou- Ia discussão eulrc vários es- trangeiros por motivo tln u discussão, 0Íiyir:im-se tiros, oahlndo uiorlo.o iin-nuneo al icmão Miguel E/ij - Ficou lipill'lldri que ,i | lii,,, 1'ornm disparado-, iríu-oeim mente pelo gereni.- ,|,, eufé, ipie foi preso.| IVlorcado do .tssucui1 li In, 13 O mercado i]d nssucar lunecionou fnioo. I.n Inrnm 7.9-15 paccoo; sahi- ram 10.156; e fiearnin em sloclc, 397.88ÍJ Vigoraram í$,,fi'-;uiirile3 co- Incões : .crystal .'7$ e mos? ; ciomernrn" e.'i\ inbo* vos, 8-l'S 28 co,> ; mas- 23$- e, r.i¦'•-.?; ninscn- e 92.$0ii'i. IViorcado do algodáo IIH). 13 O iiieremlii ,1,1 nlgndão fniiootpiiuii frouxo, Kiilrnriim 100 fardos. Subi- ram I -77 furdos e fienrnui eni slocli 12.897 fpnlus. Vigoraram as si-^uinli.-s eu Inencs : Scridó, ííM^.iiiu e, . . , M.ÒÍÕOO; serlõC'-, yTSOOO r 30§.*i00; Crarii, '.'(ISõdO e VS-siiiiii:: mui In, '.'.'i>' e •. . , 28$fi00, piiulisln. -."i.$ i- .... _7$õ00. S. PAULO •; Reunem-se em Sáo Paulo os Imrbilancin cobrada por' seis representantes dos Estados garrafas de cerveja.cafeelros Quando esln\n muis neceso | S. PAULO, 13--- Secunda- 1-u-m, im sedo do instituto dp Cufó, rcalizou-so a primeira reunião dos representantes dos Rslntlos cafeelros puni o ronoviiçãu do Convênio do Café, participando da, mesma (os scguiulos delegados: Tbeo- domiro Santingo o Taoquós Maciel, Minas Cornos; Snío- mão Dnnlns, llnbin; Cosln Iíi beiro, Pernambuco; Joaquim Mello, Bio; Luiz Amorira, Goynz; e Arlliur Ferreira de Cosln, Sanlíi i; illiarina, Um irionumento a Campos SllllíiS, cOi Jlili» Mutilo :'. p \i i.n, i:; Gommu- iu cam de Gpinns que foi assignado um contracto da Prefeitura com ,-i e.sculplorn i nlandn Mnllozi parn Lns- Irue.eao ile um monumcnlo :i Campou Salles. hlsse niniiuinenln foi avalia- dn Olil '.'uu eonlos. As festas as "misses" om S.ão Paulo S. PAI I.n. 13 As "mis- ses" cniiliniinm n. receber uqui uiuilas feslas. Nu Cine-Tlioalro "Pnra i Todos" roulizou-se um festi- : vai parn n apresentação das í ''misses" . (< ull liil flíl nu '_.;¦ pilRlllll ) Exterior 1 ,ha^iasJ^g^M^^Ikaà^^di 1 I 1 M^^/m\WÊÊÊM I § I VISITE K)SS ETOS1Ç£) 11 PORTUGAL Partiu para ãenebr-ú o oohdfl Penha Garcia LISBOA, 13 0 condo Pe- nha. Garcia partiu para Gene- bra, aluo do incorporar-se d delegação portuguesa junto n Sociedade dos Nações1. A reformo de um offloial da Marinha de Portugal LISBOA, 13 Foi refor- mailo o oilíeinl da Marinha Jayme Alias, seerelario do presidente da Republica. üma íiíi.âcatd nas ruas da Lisboa LISBOA, 13 Trezentas pessoas realizaram uniu pos- sen In. pelns rtíns da cidade, conduzindo um escudo com o dislinctivo da Legião de Pn triotns, levantando vivas ,i di elniliir.-i e morras ii maçonn ria, Emigrantes portugueses para o brasiI LTSBÔA, 13 A bordo do "Cap Norle" embarcaram pa- ra o llrasil 03 emigrantes por- tugueses. Chega a Lisboa o navio italia- no "Chrístoforo Colombo" LISBÔ-V, 13 Chegou lio- je o navio italiano "Sbristo- foro Colombo" em viagem de instrucção com 110 alumnos. Estão preparadas féslivida- des em sua honra . venlorcs para us províncias de A remessa de condemnados | Correnles. Salta e Carlos Go portugueses para Loanda LISBOA, 13 O vapor "San Tome" 'ex-nu puni Lo- anda 8 condemnados inclese- j a veis. fessor Luiz Ullba, direolor dn Bibiiolheca Nacional Periia na, nnniinciou a descoberta de documentos authonticos pro van d o que Golombci estivera no novo íniiniln antes da sua viagem oíficial e que o lesla- monto de Colombo e outros documentos sen obras do fo) sificodores, IIUIVIAMIA Num roogsso do loucura, ma» tüu os stiuti pa&s «i feriu gra- vemento a sua mulher BI CAP.FST. 13 - Um la- vrador da aldeio de Transyl- vnnin ii um oceesso de loucu i.i matou os seus pões n fnen- das e feriu gravemente n suu mulher n golpes de maçado ÃlíGENTiéMA A situação nu Argentina —. Foi annunolado o paradeiro do cruzador "Belgrano"o | Chile reconhece o governo | provisório chefiado pelo geno- ral Uribtiru' BUENOS AltlES, 13 -— Os pnrlidos opposicionislns re- unidos d noile, resolveram realizar immedialamente em lodn a Republica uma acção intensa para explicar o senti- do da revolução actual e es- clarecer ns bases de acção nu- lerior das forças opposicio- nistas ao regimen afim de or- ganizar o governo consliluci- onal du Republica. Furam designados Lnler- PERHÂnB.GO TÍ?AnWAYS«cPOW_RC?L,D í9 DS flARÇO 106. ^vM4\ Uma nova linha de vapores ipara os portos do Mediterra- ,'neo i LISBOA, 13 A Gonipa- j nhia Nacional de Navegação resolveu estabelecer uma li- í nha, inensaide vapores:pnra os j portos do Mediterrâneo eom ponto terminal eni" Gênova. O ex-rei d. Manoel de Portu- ga>, visitará brevemente o Brasil LISBOA', 13 0 "Diário de Lisboa" annuncin que o ex- rei d. .Manoel visitará breve- mente o Brasil como turista. ALLEMANHA O dirigivel "Gv&t Zeppelin" foi alvejado repetidas veies na fronteira letto-russa BERLIM, 13 0 'dirigivel "Graf Zeppelin" foi alvejado repetidas vezes por oceasião de sua passagem na fronteira lello-russa durante o seu re- cento vôo a Moscou . O "Deutscli Zeitung" essa noticia enviada do seu correspondente om Riga e ae- crescenta que o facto teve confirmação offieinl, sendo verificado que os tiros dados lanlo na ida como na volta do dirigivel, não partiram do por- lo russo. Diz ainda o referido jornal que restava apurar o que se passara do lado 71a. Letlònia o- para isso tinham sido dados ns passos necessários. Uma declaração do delegado peruano ao Congresso dos Amerlcanistas reunido em Hamburgo BERLIM, 13 No Con- grosso dos Americanistas re- unidos-., mllamburgo, o pro- me/.. ²O ministro do Exterior decorou officialmenle as ra- zões por que o sr. Irigoyen eslá delido a bordo do cruza- dor ''Belgrano'' ancorado lu- ra do porto de La Plala. ²O governo do Chile aca- ba de reconhecer o governo provisório chefiado pelo gene- ral Uriburu'. 0 Chile é o pri- rneiro paiz que reconhece q governo provisório .argentino:-' ²0 general Gregorio \'( - tez critica a noticia do rainis- terio do Exterior que confir- ma que o sr. irigoyen eslá delido a bordo do cruzador "Belgrano" e que não poderá sahir do paiz afim de serem apuradas algumas .responsa- bilidiiiles do governo anterior. ²Foi poslo eni disponibi- lidado o ex-ihspeclor geral do exercito, general de divisa- Severo Toranzo. ²0 governo provisório renovará o empréstimo con- traliido com a firma bancaria de New York, Chutam Phòc- nix Corporalion, nn imporlan- cia do 50 milhões de dollaiv e que se vence no dia l de outubro, fazendo fl operação eom os mesmos banqueiro-, coso não nppureçn outro que oltereça memores condições. ²(i ministro da Marinha de accôrdo com o general Uri- liiii-u' e Iodos os ministros, nomeou direclor dn Escola Naval o eonimnndnnle Pedro Casal, que oecupou o mesmo cargo no governo anterior -1 havia sido afastado desse pos lo por ler desligado da Esco- In um cadete como medida disciplinar'. PERU' A policia peruna suffoca um motim de operários nas minas de Cerro Pasco LIMA. 13 Noticias não confirmadas informam que se (Continua na _.• pagina) Pernambuco tem ngoí-a o seu Pa- 'aclo da Justiçn. E' itmgranile edifício, em esty- Io, de largos proporções, com unia ••ocoraçfio e mobiliário deslumbran- les. O governador Estacio Coimliiii, fazendo o discurso Inaugural, uccen- l"ou, em palavraB nuo a assistência "uvlra com religiosa attonejão, cons- "tulr aquelle acto uma liònieiiàgQni •to» demais poderes constitucioiiaes oa- judiciário, dando-llie habitação i-ondlgna i sua elevada linaliilade. Parece Incrível que, no ospae.-o dc "lais Ue cem annos do vida política '"dependente, a Jimtiça não tivesse 0 «eu Palácio, como l.m o legisla ti- o o executivo. A obra, Iniciada na administra- Wo do governo do sr. Sérgio Lore- °- tora continuada pelo actual e, obstante os graves embanigos, ""DsèquentêB d crise que nou asso- "'l"». Be coilclliira com ontliusias- °> de modo a poder dlzer-no que "^nambuco tem o maior o o mais otl»pl.to e magestoso edifício, des- "ado ap Iflro, ondo oo centralizam DO DIREITO E DA JUSTIÇA BARTHOLOMEU ANACLETO Especial para A PROVÍNCIA iodos ns serviços deste, de modo a Dfferecor uão uma expressüo que u elignidado do poder judiciário ext- KC senão, tambem, commodidade e bom estar material a quantos vi- vem nos misteres que entendem com a fuiicçüo judiciaria. Hoje, com a concentração da- quedes serviços, se tem a impres- são do que aquillo, até. representa um pequeno mundo e a gente re- corda a descripção que faz Henll Itobei-t, do P.ilais do Justice, em Paris, com a sua vida Intensa e ti-epidanto actividade que sorpre- endeni e desconcertam o profano. O foro tem alguma coisa que o taz do íae.(o parecido com um pequeno mundo. Ha uli paixões no- bros, como prosaicas, tal como na conectividade social. Causas quo chegam, decorosas e respeitáveis, o outras que, logo no limiar, ospan- Iam. Ha quem, sem fuiicção Judi- ciai, viva do foro. Diversas psyclio- loglas dignas de toda meditação. No contencioso civil, como no cri- minai, aspectos que merecem demo- rado estudo. Interesses que se des- troem, soja pela mau dos autagonls- tas de quem os detém, seja por fa- ctos doa próprios defensores. E', nmfim, precisamente, pelo conti- umido conflicto quo esses aspectos Invariavelmente representam, um verdadeiro mundo, irm EBlado den- tro do Estado, uma vasta e ampla feição da vida social, de que so so descreveram até bojo os pequenos detalhes.., No furo criminal, os que en- tram numa espectativa do previa derrota de sua causa, mas, entre estes, muitos haverá. que na0 sai- bani a lógica do acontecimento mes- mo, om que, afinai, se resumo a sua presença em face de um juiZi num largo recinto, cheio de Inexplicável symbolismo para seu próprio espiri- to. Haverá por onde lembrarmo-nos da figura clássica do . estonteado auto a Justiça, como a daquollo Criiinquebllle, da crla.So do Ann. tole i-'i-ir.tii-<-. a quem o apparato do ambiente, em Quo se achara, con- cluira por tirar-lhe a lógica, de sl próprio. A ironia anatoliana, naquelle cruel pessimismo, que foi como set- ta envenenada, a comprometter o Idealismo dos homens, esculpindo a figura do atordoado (Jriiioquebille, fez um conceito da justiça què lhe ilisponsa a lógica, para ver nas suaB sentenças, proferidas pelo juiz em nomo do povo soberano, a mages- tado do poder. A lei não se define, no scepticismo do Anatole, senão como augusta autoridade, som ne- nliuma racionalidade. A loi, por ser loi, lem de ser applicada. Seria uma íuneção meclianica a do fuagistrado, onde nem a alma ou a intelligencia encontraria lugar. Mas, bem se que ali ó a ironia que fala. Na moderna funeção do magis- trado, mesmo nos paizes ultra con- servadores, de que é exemplo a Inglaterra, é a racionalidade que assegura a constante efflciencia da |et. Isto é, os juizes ingleses, para consagrarem o principio da liber- dade dos contractos e do trabalho e assegurar, ao mesmo tempo, a satisfação das necessidades do mo- dorno meio econômico, abandona- ram as velhas regras de Inspira- Ção no Direito Romano, na pbase do dogmatismo justiniuneo, substitu- indo-as pelo critério da racionali- dade, donde os padrões ou slan- ilnrds, constituídos em directivas no julgamento dos casos concretos. Não ha nisto nenhuma noyida- de. O próprio Direito Romano, na phaso pretoriana, foi um grande e fecundo laboratório do direito. A reacção contra o feticliismo napoleouico, ua França, e o espirito contemporâneo ao Código Allemão, criaram nm novo typo de juiz, em quem a elevada funeção de julgar deve ter por base a razão e a intel- llgencia, exercitando a lei não segundo o critério da racionalidade, senão, tambem segundo a opportu- nidade de sua applicação. Que esse espirito, pelo qual tan- to se nobilita a finalidade da ma- gistratura judicial, penetre aquelle lindo edifício do foro, encorajando cada vez mais o magistrado no estu- do e na pratica do direito que é. ain- da hoje, no seu dynamlsmo, a es- pernnça de conservação da paz so- ciai, pelo rospeito e segurança dos direitos individuaes, .<i_.-;.:-<v_J_r«l-___tV >'.>:-:;.'_;,iife^ V _¦_¦_____—_, i aiaaaai

m* ANNO LIX - N. 213 PERNÀMBÚéÔ - BRASIL Interior TEL ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00213.pdf · café nbriu firme a 19§'400 o S0$ pclns lõ leitos. Fechou estável

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fiiiintro <io dia jeoo

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ANNO LIX - N. 213

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ROVINCIAInterior

Recife, Domingo, 14 d« Setembro de 1931iliÉiim —r-- ' '' '

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RIO

«0 Jornal" entrevista d. j0sóde Oliveira Lopes, bispo du

pesqueira, em PernambucoIlIO, 1.3 —- "O .loiMlIll" pu-

l)]ion uma cnlrovisln oom obispo diooos.aiio d. '.lusi- doOliveira Lnp'òs] rjun aqui soeiuioiitrn.

Depois de empregai1 pbrn-S09 elogiosos ii porsOnnlidododo prelado pernninbiienno, dounem publica o cliobó, "Ojoriinl" transcreve pnla.vriisile d. Oliveira Lopes sobro ti(jiffusão dn inslriioção nn oiilndo de Pesqueira, Ui/. d, .lusó de Oliveini Lopes que Indoe.slii fazendo pnra eicvnr niiistrúcçãd uos esl.nbelccimo.ii-los escolares primários o se-ciindórios dc Posquoini. 11<¦ (**•-re-sc depois no cníliolicisníomi sua diocosoj diz.óncjo estarcontente com n eleição do d.Sebnslino Leme parn Gnrdeai,

Um artigo do "Correio daManhã" sobre a valorização

do assucarRIO, IÍI — (l "Gorroio ilu

Manhã" em artigo sob o lilu-lo "A valorização nssuenrei-rn" diz "que alguns jornaesrio norle sohi-eludo' peruam-Inicnnos, insinuam existir nosul do Brasil urnn injustaaampanhn conlra o preço doassucnr e conlra as medidasile defpsii néoessarins parnnm parn r o produclo1'.

O "Correio dn Maribã" diz•que lio sul tambem existeproducçào nssueareirn e hãom>v esse u ciiiiiiiilui percorri-do pelos promotores dn de In-sa do assuoar, que eslii sendoncniiibaroado por vigorosos inleriilediarios".

Termina o "Correia daMnnliã" discordando cln ntti-lude dos jornaes nortistas.

O Vrecord" automobilísticoentre Montevidéo e Rio dc

JaneiroRIO, I :j — Gliegiiriini hoje

ns rnidmens, que fizeram o"record"' aüldmobiiislico on-Ire Montevidéu e llio de. ,1a-neiro.

Pòrilin recebidos com fes-Ins.

0 1." Congresso de poriugue-ses no Brasil

MO, 1.3 — No dia 17 destemês, á noile, realiza-se n pri-incirn reunião da eommissãoorganizadora do I." Clongres-so de jipriuguesos no Brusil.Adlieriram no Congresso cer-cn de 1-0 associações portu-giiesnã daqui ò dos Eslndos.

A sede do 4.° Congresso Ame-rlcuno de Turismo

HIO, lo — Na segunda ses-são plennrin. tio Congresso deTurismo realizado aqui hoje,osley.ò presenle o ministro da\ inçfio.

Foi npprnvmla por aecla-mncãü a prnposln do delegado(irgçhlino, de sei- escolhida a••idade de M.diiiévidéo paru sé-fie do Quarto Congresso Sul-Americano do Turismo.

O discurso do senador JoséMaria Bello sobre a persona-lidade do senador Corrêa de

BritoRIO, 13 — O ".Tornai do

brasil", o "Correio da Ma-nhíí", "A Noile" e oulros jor-unes elogiam calorosamenteo discurso hontem pronuncio-'Io pelo sonndor José Maria"ollo sobre a personalidadedo senndor Corrêa de Brito,

TEL.««,.-.. ., - ...... gg f <i;iiijTig^-[jr;i-i'r

__-.? kw^-*** ______¦ Êcrih. íWAJ$9k S.&ÊHA __S__. àW^Ak

mjF. 1$ PAGINASProtecclonismo a //,/_ cambio— Irineu JoffiifAoarea do Museu do Estada-Ja\m* Santa

PERNÀMBÚéÔ - BRASIL

No GitnadoMO, IÍ) — i\'n ordem do dia

dn sessão di- hoje du Senado,quando foi nhilúnoiatla n conliiiiiiição da 2,« discussão doprojeclo que roguln a ulili/a-ção da rndin-oloclrioidòdé, inlarnm o sr. José Augusto, ro-lator, que defciideti o sou Ira-bfillio, o o sr. Vcs|)iicio deAbreu qiio justificou o seuvnlo cm separado, riproseiilan''" lllll;i emenda assignadalambem pelos srs, Tbomnz Rodriguos, Btíòno Brandão iPaim Pillio,

O sr. Tliornnz Rodriguo idefendeu o seu s olo.

11 sr, liiii-nn Brniidnn jusli-ficou depois outras emondns.O sr. I'.-min de Pronlin fez

Algumas ennsidornçijGs prnnielleiiilo apresentar cniendnsquando ,-i ninloria enlrnr eniíi." tlisciissão.

Na Câmara1110, -13 — A.' lllll:, ilr iiii-

inero não liouvo sessão hojeim Cnmnrn dns depiitndos,

Uma indicação apresentada noConselho municipal do Dis-

tricto Federalllio, ly — 'd

intendentePbiladolpbo Almeida apresen-lou iiii Conselho municipalíunn indicação no sentido deser dado a qualquer lagradou-rn publico dn Districto Fede-ral ii nuiiii' dn ministro Oo-dofredo Ciinlin.

Uma conferência sobre a psychothcrapia na tuberculose

llln, 13 — íi professor Ma-Ilaguola realizou no HospitalSão Sebastião uniu confereri-cia sobre ;i psycbotlierapia nn Ituberculose, assislindo-a nu-merosos médicos e alumnos,

A feira de amostras de pro- '•

duetos portuguesosRIO, 13 --- A bordo dol"Lourenço Marques" chega-

ram os delegados portugue-ses Cordeiro Souza o DamiãoDulTiier, que vêm organizar ,-ifeira de amostras de produ-elos portugueses,Uma festa om homenagem a i

"miss" Universolim, 13 — A sociedade sul-

riograndense preparn umn lgrande 1'esln em hómenngem ,-i'"miss" Universo.

i

A prisão disciplinar do ummajor do exercito

100. 13 — Foi preso por20 ili.-is o major Gbristovam ¦Baroellos, que se ausentou |daqui sem a conveniente li-cençn du ministro da guerra,

liflorcado dó í-ilí'»!100, 13 — O merendo do

café nbriu firme a 19§'400 oS0$ pclns lõ leitos. Fechouestável.

Cli.-.ya 80 Rio pur via aeí-éã osr. Lindolpho Coilor

llio, 13 — Procedente dePorto Alegro por via neren,chegou uqui o sr. LindolplioCoilor, depiilnilii federal pelo jllio Grande do Sul.

Renunciou o' cargo de presi- idente do conselho julgador da '

C. B. Ü.HIO, 13 -- li sr. Alnor Pra- |

Ia acaba de reiiiineiar o cargo ide presidente do conselhojulgador da G. B. 1).

Ussíi renuncia se prende ásua prOKimn pari ida pnra Bel-lo Horizonte onde vao Inzerparle do actual governo mineiro,

Serviço d<_ correspondentes especlaes da A PROVÍNCIA pdu WesiernTelegraph è pelo |èiegrapho Wacioiuí

A tabeliã do campeonato bra-uileiro de tennis

IlIO, 13 —¦ A eommissãoleehniea do U. Ií. U. organi-/.un hoje ,-i tnbclln tio onmpeo-uniu brasileiro do tennis, ini-ciando suas provas no dia 2.desto inè-í iniu ii jngu UngiiiiH eoiiii-n Minas Gernçs.

Depois jogara o Paraná comu Um Grande do Sul,

O vencedor disputara" comSão Paulo.

Mõroado d<> cambio10(1. 1.3 — ii mercado do

eniiiliin abriu estável, o bnn •cario n 5, ii particulnr n •> 316-1o ii ll.iiuii il., Brnsil, n ri 1132.

Fechou inaltern.íln,.\s moedas foram vendidas:

troncos, $300 o Ç302 ; liras,.•">.¦-1 e $023 ; es Ins, -s i 17

e ÃV5i_ : dollars, OÇíHO o . . .9.?í)D0 ; libras, 40-? e í 8§500.Vnlo uiii'11, i Ç507.

O resultado de uma discussãopor causa de preço de cerveja

IIH» 13 - Pr? .i inndriif-ri-dn, im Gafe Violnrin, ii prnonMarechal Dcodoro, em SãoGhristovnm, travou se violou-Ia discussão eulrc vários es-trangeiros por motivo tln

u discussão, 0Íiyir:im-se tiros,oahlndo uiorlo.o iin-nuneo alicmão Miguel E/ij -

Ficou lipill'lldri que ,i | lii,,,1'ornm disparado-, iríu-oeimmente pelo gereni.- ,|,, eufé,ipie foi preso.|

IVlorcado do .tssucui1li In, 13 — O mercado i]d

nssucar lunecionou fnioo. I.nInrnm 7.9-15 paccoo; sahi-ram 10.156; e fiearnin emsloclc, 397.88ÍJ

Vigoraram í$,,fi'-;uiirile3 co-Incões : .crystal .'7$ e mos? ;ciomernrn"e.'i\ inbo*vos, 8-l'S

28 co,> ; mas-23$- e, r.i¦'•-.?; ninscn-e 92.$0ii'i.

IViorcado do algodáoIIH). 13 — O iiieremlii ,1,1

nlgndão fniiootpiiuii frouxo,Kiilrnriim 100 fardos. Subi-ram I -77 furdos e fienrnui enislocli 12.897 fpnlus.

Vigoraram as si-^uinli.-s euInencs : Scridó, ííM^.iiiu e, . . ,M.ÒÍÕOO; serlõC'-, yTSOOO r30§.*i00; Crarii, '.'(ISõdO eVS-siiiiii:: mui In, '.'.'i>' e •. . ,28$fi00, piiulisln. -."i.$ i- ...._7$õ00.

S. PAULO•; Reunem-se em Sáo Paulo osImrbilancin cobrada por' seis representantes dos Estadosgarrafas de cerveja. cafeelros

Quando esln\n muis neceso | S. PAULO, 13--- Secunda-

1-u-m, im sedo do instituto dpCufó, rcalizou-so a primeirareunião dos representantesdos Rslntlos cafeelros puni oronoviiçãu do Convênio doCafé, participando da, mesma(os scguiulos delegados: Tbeo-domiro Santingo o TaoquósMaciel, Minas Cornos; Snío-mão Dnnlns, llnbin; Cosln Iíibeiro, Pernambuco; JoaquimMello, Bio; Luiz Amorira,Goynz; e Arlliur Ferreira deCosln, Sanlíi i; illiarina,

Um irionumento a CamposSllllíiS, cOi Jlili» Mutilo

:'. p \i i.n, i:; — Gommu-iu cam de pinns que foiassignado um contracto daPrefeitura com ,-i e.sculplorni nlandn Mnllozi parn ns-Irue.eao ile um monumcnlo :iCampou Salles.

hlsse niniiuinenln foi avalia-dn Olil '.'uu eonlos.

As festas as "misses" om S.ãoPaulo

S. PAI I.n. 13 As "mis-ses" cniiliniinm n. receberuqui uiuilas feslas.

Nu Cine-Tlioalro "Pnrai Todos" roulizou-se um festi-: vai parn n apresentação dasí ''misses" .

(< ull liil flíl nu '_.;¦ pilRlllll )

Exterior

1 ha^iasJ^g^M^^Ikaà^^d i 1I 1 M^^ /m\ WÊÊÊM I §

I VISITE K)SSÂ ETOS1Ç£) 11

PORTUGAL

Partiu para ãenebr-ú o oohdflPenha Garcia

LISBOA, 13 — 0 condo Pe-nha. Garcia partiu para Gene-bra, aluo do incorporar-se ddelegação portuguesa junto nSociedade dos Nações1.

A reformo de um offloial daMarinha de Portugal

LISBOA, 13 — Foi refor-mailo o oilíeinl da MarinhaJayme Alias, seerelario dopresidente da Republica.

üma íiíi.âcatd nas ruas daLisboa

LISBOA, 13 — Trezentaspessoas realizaram uniu pos-sen In. pelns rtíns da cidade,conduzindo um escudo com odislinctivo da Legião de Pn •triotns, levantando vivas ,i dielniliir.-i e morras ii maçonn •ria,

Emigrantes portugueses parao brasiI

LTSBÔA, 13 — A bordo do"Cap Norle" embarcaram pa-ra o llrasil 03 emigrantes por-tugueses.

Chega a Lisboa o navio italia-no "Chrístoforo Colombo"

LISBÔ-V, 13 — Chegou lio-je o navio italiano "Sbristo-foro Colombo" em viagem deinstrucção com 110 alumnos.

Estão preparadas féslivida-des em sua honra . venlorcs para us províncias deA remessa de condemnados | Correnles. Salta e Carlos Go

portugueses para LoandaLISBOA, 13 — O vapor"San Tome" 'ex-nu puni Lo-

anda 8 condemnados inclese-j a veis.

fessor Luiz Ullba, direolor dnBibiiolheca Nacional Periiana, nnniinciou a descoberta dedocumentos authonticos provan d o que Golombci estiverano novo íniiniln antes da suaviagem oíficial e que o lesla-monto de Colombo e outrosdocumentos sen obras do fo)sificodores,

IIUIVIAMIANum roogsso do loucura, ma»tüu os stiuti pa&s «i feriu gra-

vemento a sua mulherBI CAP.FST. 13 - Um la-

vrador da aldeio de Transyl-vnnin ii um oceesso de loucu •i.i matou os seus pões n fnen-das e feriu gravemente n suumulher n golpes de maçado

ÃlíGENTiéMAA situação nu Argentina —.Foi annunolado o paradeirodo cruzador "Belgrano" o

| Chile reconhece o governo| provisório chefiado pelo geno-

ral Uribtiru'BUENOS AltlES, 13 -— Os

pnrlidos opposicionislns re-unidos d noile, resolveramrealizar immedialamente emlodn a Republica uma acçãointensa para explicar o senti-do da revolução actual e es-clarecer ns bases de acção nu-lerior das forças opposicio-nistas ao regimen afim de or-ganizar o governo consliluci-onal du Republica.

— Furam designados Lnler-

PERHÂnB.GO TÍ?AnWAYS«cPOW_RC?L,D í9 DS flARÇO 106. ^vM4\

Uma nova linha de vaporesipara os portos do Mediterra-

'neoi LISBOA, 13 — A Gonipa-j nhia Nacional de Navegaçãoresolveu estabelecer uma li-

í nha, inensaide vapores:pnra osj portos do Mediterrâneo eomponto terminal eni" Gênova.

O ex-rei d. Manoel de Portu-ga>, visitará brevemente o

BrasilLISBOA', 13 — 0 "Diário

de Lisboa" annuncin que o ex-rei d. .Manoel visitará breve-mente o Brasil como turista.

ALLEMANHAO dirigivel "Gv&t Zeppelin"foi alvejado repetidas veies na

fronteira letto-russaBERLIM, 13 — 0

'dirigivel"Graf Zeppelin" foi alvejadorepetidas vezes por oceasiãode sua passagem na fronteiralello-russa durante o seu re-cento vôo a Moscou .

O "Deutscli Zeitung" dúessa noticia enviada do seucorrespondente om Riga e ae-crescenta que o facto teveconfirmação offieinl, sendoverificado que os tiros dadoslanlo na ida como na volta dodirigivel, não partiram do por-lo russo.

Diz ainda o referido jornalque restava apurar o que sepassara do lado 71a. Letlònia o-para isso tinham sido dadosns passos necessários.

Uma declaração do delegadoperuano ao Congresso dosAmerlcanistas reunido em

HamburgoBERLIM, 13 — No Con-

grosso dos Americanistas re-unidos-., mllamburgo, o pro-

me/..O ministro do Exterior

decorou officialmenle as ra-zões por que o sr. Irigoyeneslá delido a bordo do cruza-dor ''Belgrano'' ancorado lu-ra do porto de La Plala.

O governo do Chile aca-ba de reconhecer o governoprovisório chefiado pelo gene-ral Uriburu'. 0 Chile é o pri-rneiro paiz que reconhece qgoverno provisório .argentino:-'

0 general Gregorio \'( -tez critica a noticia do rainis-terio do Exterior que confir-ma que o sr. irigoyen esládelido a bordo do cruzador"Belgrano" e que não poderásahir do paiz afim de seremapuradas algumas .responsa-bilidiiiles do governo anterior.

Foi poslo eni disponibi-lidado o ex-ihspeclor geral doexercito, general de divisa-Severo Toranzo.

0 governo provisóriorenovará o empréstimo con-traliido com a firma bancariade New York, Chutam Phòc-nix Corporalion, nn imporlan-cia do 50 milhões de dollaive que se vence no dia l deoutubro, fazendo fl operaçãoeom os mesmos banqueiro-,coso não nppureçn outro queoltereça memores condições.

(i ministro da Marinhade accôrdo com o general Uri-liiii-u' e Iodos os ministros,nomeou direclor dn EscolaNaval o eonimnndnnle PedroCasal, que oecupou o mesmocargo no governo anterior -1havia sido afastado desse poslo por ler desligado da Esco-In um cadete como medidadisciplinar'.

PERU'A policia peruna suffoca ummotim de operários nas minas

de Cerro PascoLIMA. 13 — Noticias não

confirmadas informam que se(Continua na _.• pagina)

Pernambuco tem ngoí-a o seu Pa-'aclo da Justiçn.

E' itmgranile edifício, em esty-Io, de largos proporções, com unia••ocoraçfio e mobiliário deslumbran-les.

O governador Estacio Coimliiii,fazendo o discurso Inaugural, uccen-l"ou, em palavraB nuo a assistência"uvlra com religiosa attonejão, cons-"tulr aquelle acto uma liònieiiàgQni•to» demais poderes constitucioiiaesoa- judiciário, dando-llie habitaçãoi-ondlgna i sua elevada linaliilade.

Parece Incrível que, no ospae.-o dc"lais Ue cem annos do vida política'"dependente, a Jimtiça não tivesse0 «eu Palácio, como l.m o legisla ti-v° o o executivo.

A obra, Iniciada na administra-Wo do governo do sr. Sérgio Lore-

°- tora continuada pelo actual e,a° obstante os graves embanigos,""DsèquentêB

d crise que nou asso-"'l"». Be coilclliira com ontliusias-°> de modo a poder dlzer-no que"^nambuco

tem o maior o o maisotl»pl.to e magestoso edifício, des-"ado ap Iflro, ondo oo centralizam

DO DIREITO E DA JUSTIÇABARTHOLOMEU ANACLETO Especial para A PROVÍNCIA

iodos ns serviços deste, de modo aDfferecor uão sú uma expressüo queu elignidado do poder judiciário ext-KC senão, tambem, commodidade ebom estar material a quantos vi-vem nos misteres que entendemcom a fuiicçüo judiciaria.

Hoje, com a concentração da-

quedes serviços, já se tem a impres-são do que aquillo, até. representaum pequeno mundo e a gente re-

corda a descripção que faz HenllItobei-t, do P.ilais do Justice, em

Paris, com a sua vida Intensa e

ti-epidanto actividade que sorpre-

endeni e desconcertam o profano.O foro tem alguma coisa que

o taz do íae.(o parecido com um

pequeno mundo. Ha uli paixões no-bros, como prosaicas, tal como naconectividade social. Causas quochegam, decorosas e respeitáveis, ooutras que, logo no limiar, ospan-Iam. Ha quem, sem fuiicção Judi-ciai, viva do foro. Diversas psyclio-loglas dignas de toda meditação.

No contencioso civil, como no cri-minai, aspectos que merecem demo-rado estudo. Interesses que se des-troem, soja pela mau dos autagonls-tas de quem os detém, seja por fa-ctos doa próprios defensores. E',nmfim, precisamente, pelo conti-umido conflicto quo esses aspectosInvariavelmente representam, umverdadeiro mundo, irm EBlado den-

tro do Estado, uma vasta e amplafeição da vida social, de que so sodescreveram até bojo os pequenosdetalhes. .,

No furo criminal, bá os que en-tram numa espectativa do previaderrota de sua causa, mas, entreestes, muitos haverá. que na0 sai-bani a lógica do acontecimento mes-mo, om que, afinai, se resumo a suapresença em face de um juiZi numlargo recinto, cheio de Inexplicávelsymbolismo para seu próprio espiri-to.

Haverá por onde lembrarmo-nosda figura clássica do . estonteadoauto a Justiça, como a daquolloCriiinquebllle, da crla.So do Ann.

tole i-'i-ir.tii-<-. a quem o apparato doambiente, em Quo se achara, con-cluira por tirar-lhe a lógica, de sl

próprio.A ironia anatoliana, naquelle

cruel pessimismo, que foi como set-ta envenenada, a comprometter oIdealismo dos homens, esculpindo afigura do atordoado (Jriiioquebille,fez um conceito da justiça què lheilisponsa a lógica, para ver nas suaBsentenças, proferidas pelo juiz emnomo do povo soberano, a mages-tado do poder. A lei não se define,no scepticismo do Anatole, senãocomo augusta autoridade, som ne-nliuma racionalidade. A loi, por serloi, lem de ser applicada. Seria uma

íuneção meclianica a do fuagistrado,onde nem a alma ou a intelligenciaencontraria lugar.

Mas, bem se vê que ali ó sõ aironia que fala.

Na moderna funeção do magis-trado, mesmo nos paizes ultra con-servadores, de que é exemplo aInglaterra, é a racionalidade queassegura a constante efflciencia da|et. Isto é, os juizes ingleses, paraconsagrarem o principio da liber-dade dos contractos e do trabalhoe assegurar, ao mesmo tempo, asatisfação das necessidades do mo-dorno meio econômico, abandona-ram as velhas regras de Inspira-Ção no Direito Romano, na pbase do

dogmatismo justiniuneo, substitu-indo-as pelo critério da racionali-dade, donde os padrões ou slan-ilnrds, constituídos em directivasno julgamento dos casos concretos.

Não ha nisto nenhuma noyida-de. O próprio Direito Romano, naphaso pretoriana, foi um grande efecundo laboratório do direito.

A reacção contra o feticliismonapoleouico, ua França, e o espiritocontemporâneo ao Código Allemão,criaram nm novo typo de juiz, emquem a elevada funeção de julgardeve ter por base a razão e a intel-llgencia, exercitando a lei não sõsegundo o critério da racionalidade,senão, tambem segundo a opportu-nidade de sua applicação.

Que esse espirito, pelo qual tan-to se nobilita a finalidade da ma-gistratura judicial, penetre aquellelindo edifício do foro, encorajandocada vez mais o magistrado no estu-do e na pratica do direito que é. ain-da hoje, no seu dynamlsmo, a es-pernnça de conservação da paz so-ciai, pelo rospeito e segurança dosdireitos individuaes,

.<i_.-;.:-<v_J_r«l-___tV >'.>:-:;.'_;,iife^ V_¦_¦_ ____—_, i aiaaaai

Page 2: m* ANNO LIX - N. 213 PERNÀMBÚéÔ - BRASIL Interior TEL ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00213.pdf · café nbriu firme a 19§'400 o S0$ pclns lõ leitos. Fechou estável

S PROVÍNCIA Domingo, lí de seteliiBro Sé 1930 .r N. 2i;i..y.-i .»»».}

SMNos outros jornaes [" VlPAjgLiTlCA5 fi* i ¦ f< •!' C»Iii*m* ~- «.j...

niAlUfO nv manha. Rtvitv tltARtO DA taiu»*.:. Iti^ic»'» O» Mlmrilea UMUU.|>0dMw «iuo"No

polelro, trnr. .¦« folb» mflr do* I noutros .(.ouipos t w»h outro*) tovor-'i*iiHi«|t.mr<-> bato p«aaânÍuto «i« il n(vi tnivaw. u«Vo s«» •jxpainllwfeni com

:>i«»>nt«»Nquiuu; -o .muJo ia»» nitii» tanta soro, cn rimam In nas suas menti-pnrn mim o.soo«.\rano .ixaruH^io.ayntr^i riLS v;.,u . r,kjuudo ein "rejrtmon deos «tesKosto» «Li vida". j franoo «• foro*, nelvascrla, policial .»

SI o; Ibiia.-iMHlr»»» KkU*»e«MU l#r| política",bom podoclam rclupiar-»»» no ei>tuala>| xo alto dn primeira pagina, nodos dcsgosl»»» ila ^vida. Não era.í r<»le>vo d.» «empro, o brtuAo: a\ glo-flòa ManhSi"? Hetro, "Dn. Manhã'",' Irlosa rrlgldalrc

CtlHMna ie'PARTIDO REPUBLICANO DEI PÍRNAMBUCO i= Radactoros:

Annibal Fernandes,Mavtae) do Prado, Barthelomau

AnaotetQ

O governo e as aspirações ope-rarias

fr3_\iUaU,-/.,-II^

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& Cl i r OjfSt':..'l-SüiífflWMi

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A imprensa mnshorqueira, que nilò viu »• InaugiivaçSodo Palácio da .iiisüt,';!, uoiii ri do .Museu do Estado, nem a doprolongamento da QreiU Wòslern, ha dois dias quo veiii to»cando um velho o desafinado realejo, prato «lo iPesUtònoio

, do ttnlii jornal db òpposiçBo, em oriso de assunipto : o rea-j lojo dos mocambos.

.No entendei' dossoá ardorosos doíonsoros dp proleta-ruído, onjo lombo olles esfolana miseravelmente, exploram

! do-os «m Uds Fundos do sim lypographia ou no «'ifo tle seus' eiiironliu!*, o governo iiclual, em vez tio tvbn-.truir .1 Palácio; da Justiça, deveria ter acabado com ob mocambos.

Essa hypor-iiiibeeilidíidc, dita a» repelida j.i por quantopacovio dcsyípcupado, ando do nariz, no ar, pela rua, appa-reòe agora nas 1.ilhas opposiuionistas conio uma grande in-novaoSo, como uma dessas suggestões de arromba, que «> go-verno não leve em tempo a felicidade de ouvir. . .

• Ora, só mesmo a estupidez o a orelinice inuatas pode-Johnj rium sahir-se eom semelhante disparate. Todo inundo sabenão ê «Io? mríls humano;. Aquellal

Jcsprvoeiipaçiio d<» cspirüo qu? «>iie I110 os V|"te mil mocambos do Recife são Uiilil Ie-llllilllte decausas soeiaes e econômicas que so não removem por unidecreto, ü governo, no curto período de'quatro annos numEstado de orçamentos minguados e com grandes problemasa attender, uào pôde fazer milagres. Nada •«> faz com u-'avarinha mágica c todo o progresso obedece a um rylhmo uo-cessario. A grande população pobre «ine tem o Reclfte é omal do urbanismo, e o peso nmrto que a oidatle carrega, •¦;iifio deveria' nunca aqui s(> tor agglomerado.

0 Recife cresceu desmedidamente '¦' augiuentoü u suapdpuláçèVcom elementos que nunca deveriam ter sabido da

õ{20!!h agrícola. Ha na oidade milhares do pessoas nuo não-oh s rogíncia uo r.'.acítro .Nólson *heaTt tòteresf dos seus fiíms, em-\ iàm ,nmn„nmfiMO-„ , „,,, - .. 'Parreira. ahrUUantarain o festival, bora «lesta voz o seu caracter deixe prOMSSao ( iilii. que nao tem nm oflicio. que não

o theatro e3c0ntra.va-.se ornamen- a i»ns^ um pouco. Noflnal entso..H podem ganhar a vida. e vegetam, positivamente nos mo-tado o com ártica il.unü^no, R^0f JuanS"6 &£* traS- ^^ ^° ^vmv^o Suburbano.

ao rôstivaj compareceu o.repnj- • V!» na TTfr., tem também uni oprimo Ha na cidade innumeras pessoas que vivam do produ-primitiva men te. deé a dura realidade,

uma administração do•'¦¦ '<¦ o qualificativoM''un"° resolveria, numa pennuda raagica'.Como é que as folhas da òpposição; [Jropriedade cios

plutocratas mais egoístas e ambiciosos que o céo cobre, in-dividuos celebres pelo seu odiento vinaatis

áf»9a_-m^ra___J %__^_Z_àf^ t% ***L '*í^;-t-^

SPORTS *V(Íí'.'a'*S» ¦»>*,

O grande festival de hoje no cam-po do Santa Cruz

0 FF.-vriY.U. DE HONTEM EM BE- nal tSo forcado, tão puxado aos].VF.FICIO R\S ESCOLAS PAHO-1 Djoldoí cxIsiJos pa»la bilheteria. Dc-

r.IIIAS NO 0n»*E-THfeATRO D>FA'/

Rí»$l»íot'-fe hajyio» ps 20 hora?, t tom". pori osemploi torüando^ae In-u» Cinr- Thr-iitro <*!• F«2 mn aura-. differrnK» a morte o a tô.laa ns «ie?-Iioato tostjvfti de-arte om Uorneca-. W&s qua» o cercavam no dosorló.;

,_, , , „ , aifio r.milo o qne pensar.cm-, ».o ,lr..í!Rt3elo Coimbra, gorer-, CoratUljo ,i;url!., VÍRg&m i|(1 »r,_nado- do K-jtioc e eni !>ea.eiioio «ias »-a(íõps. através doí 8ert«3es"^nhos.pl-nscolas parochlaeí. tos 0 da* rogifles aggresairna da

A forno foi promovida peio "Ccd- África, estií multo bem dirU-iila. E [tro Spcial atlholico de Afogados» W iss°l»f5;,° impressiona e «on-1

rence bastante. Aquplla illr.sào «leo je cotar™ da r-iprosputacão d^ Brncsl Torrcnce, por exemplo, «^iiua.1? ir.taírcssantea r#vistas, ene fo- Uma bonita wena. E assim comoram ;>uüto apreciadas- | CSSB- muitas ouiras pussagen? In-

XS proies-íoras. <ia Oxchcstra da 1 -eressantos, cheias de reàUsmo o..-,.„ . t. . verdade.

,<lccioa»»aie de Concertos ropular^?

«nUitfQ.40 # -E^clq^coimòra. fl^m^o^apéta*. da antiDathia clo de magra pescaria, aliiutmtando-se^overiiador Oo Est.ioo, e numerosa.* r-'- caraciei que vive.fteuraa da disUnccio social. Emfim. Ernesi Torrence. o bü( caranguejos e de mariscos. Essa c que- ema'banda de muMca-tocon ijS %_*»£ ^A±^™\

heranÇ« &* varias gerações, que nenb•^ati'pri.a «io tUer.tro. ¦

ns TRilXlMO": CONCERTOSv»:ra janacopvlos

*j »ün». liou; íUui.DE DAMLO

Vaim «jtispprlanõo o maií vivo in-(eresst; c« concerío? qu? a íeslejadracantora brasiletrc. Vera .lanacopulos.'.crera realizar, non prosfmcs dias19 e 2i, no •nfJí-.tTO Santa Irabrl,cpntràctada pqja Sociedade «loÇul-rara Musical.

Sobre a eus persousliaade artic-tica, mnftfpücam-se ' oa pareceresmais elogiosos outre os quaes éopportuno «"«¦"'.afsr os des orgSos^'cu-ypric Tintes c- NVw-To/k TH-buiie. EsCrévè o pritaeiro üf^tes:

"Vera .la.nccopulos «S uma canto-rá úe intcllifència e sensüiilfdítBopooUca. E' taro oavir tanta deli-.-adfcsa e tanta sinceridade reuni-das. MusiçslMtódé consumada. ?.âml-rare! dicção, emoção sincera. "O ; lhall e Palsy.éritico Úo ^t;^,•undo daquelies dia-1 Amanhã —

Os pbyerti iufantln do gronllòtricolor Intousificaudõ a caiiipiinlinino-.liilio fornanilcB. uo concurso"Yiira" pronioviiiu hojo na urni-a desporls dn Santa Cruz Foot-Uull»'luh um ntiri»hciiln feutival apor-tlvo oujp, programma damos aiuür.o :

frovns ilai iuhli"tisnin

A's 12|15 — Prova dr. Frngu-so Solva :— Salto n distanciai Mo-ilallia do ptata üo veucodor.

A's 12,3ü -— Prova Cr. UnlUscr.me Roilrlguos — Salto" a altura.Medalha de prata aa» vencedor.

A'.s iiVin — Prova Borba JúniorCorrida alo aacco.i. Medalha dc

prata ao vanceâor.A'' IS horas — Prova Cónin)?!'-

elo — Vieira í.iui:i .-¦ ('orridá daagulha, Itodalhn de prata aos ven-endores ato.' \:> ,• 2." lugares',

A'b tí.lG — Prova Ri ValencaCorrida ale vt-loci«-l;>«la>. iUndc-

lim do ouro uo vencedor.A's 13,80 — Prova nillif\rea Ra> j 1'lti'ada pelo

rifa Hotel —- Corrida de eatafeta.Medalhas de prata.

A'á t;:,.'r, — Prova Y.è FerreiraCorridas rins batas. Brinde,

A'8 t! horas — Prova Vara, pa-j O diroctor techDini alo a-ltili eon-trocinada polo sr. Alherto Carva- | vida am amadores abaixo pnrn to-lho — Cf.iiiaa ria resiüiencin em | marom parte nos .loiros «1h hole, no2000 metros, Medalha de ouro. (campo rio Afogados:

A's 14,15 — Prova "A .Voticis'' j

:'." toam —. Olavo. Barão, Ben-Pnriidai de voliey-baU entre os I Jnmin, Nunes, PortuguOs, Rubem'

quadros Mo Collogto Maurício de Sobastiilq, Ernaui, Alínoida, Cüjnaj K.uy, Casado 1. qasado ti, Lonzudo

o Fragoziulio.

ilu Santa Cru:', e C. S, ila Kncru-ZlIlKIllll. .

Sorllo entregues daiw prêmios isenhorlta o na cavalheiro ijiio maiornumero do carteiras apre.ionfar.

Uma. handa «lo musica abrilhanta-r;í a fenta. ,

.l'»IÍZ«'.M

1." i'ii'ova — Kredorico o Fia-inl-no Carvalho,

li.» prova — ü.irbn .Innior Q Al-horto Oliveira.

:'.ii prova — DourlVftl Helva e Al-l.iiiii.

4." prova — Lauro Moatôlro eCarlos Banlng,

ií.ii prova — Anlonio Almeida oHybàriion Borba,

6.1» iu-eva — Frederico CnrvMlhoo Josi^ i.oho.

7." prova — Giililiermo RodriguoB•¦ rir. Fragoso í3oíva.

8.» prov.i — Pj6d.ro Farias.ÍI.» prova — João Canelo Moraes,

volloy-ball ser ar-Natnlicio Mcbobos.

I A prova ale

SANl-A-CRÜZ -FObT-BAIiI, ÇLün

(Official)

Sceua^Wilm dançado e syn-! ' '-"

T"!"1" ^B1U -*"11 Ot,ient0 «nafismo- explijtarfdochronizpdo, com conran xeidt o uni operariado moral e pbysieamente-dêpfíuiidd ' ovisáiu fiyar*l^-.b!n'

,, «- , - !ar ms ueceisidades do casa operaria ?Amanha — o guvluo «los »-éo<. pfiim' cantado, aiuncado e synchroniza-1 ' "ue nao Cpiueçain OS '-'inaores por dar nos seus opa<|o,ç.om John parrick , Heien Chan-| rarios rurafes a casaisaUibrei -hyíieniea que reclamam aqui

só de b«,'ca; paro os 'operários urbanos ?pakque .. Vão vèr nas propriedades desses sanWe-s.Nolu-s do «i»»s«»rt«i. iilm sonçro .i.nll>n «ik^í, íu". bcom ?ohn Gill-.erl e Mary Xqlan. ' ' V'U° alhei0 as ca?a;5 eul OUC- Vegetam

Ainatiníi —- ^nroaalw.iy sriimjnls,ülra cantado o falado, alo rrprrarr.-ma "Matara-zo". Ü governo actual lein cuidado da siltittçãó do operário.

sob vários aspectos, como aqui lemos 'demonstrado.'

musiea-i De ('ue l)recisa ° UGSS" operário pura não habitar o mo-:ado com jaek Mu- cambo '.' Precisa ;de sau!de e de instrucção p

,. „ , ,, Ptíis o governo lhesHOllj IVOÒd lí»»»»!'.»,

Nossau e d A. S. A.A's 14,45 —- Prova "Jornal ilo

Commereio — Jogo entre os l.osQuadros inlantis do Fanln Cruz aPlnn Pnort Club.

t.« tc;un --. Dad-j, Scherloclt,Fernando, Áflíiamar, Julinho, Mar-lins, Zezi, VasQucs. Carlos, l.;iuro,

Prova final, -is y> horas, partida | r.iiuinlia, Alfredo, Porruci Costi-

«\e foot-ball entro os l.os quadros I nha e Tatu'. '

CAMPEONATO DA CIDADETorne — Spor.

-\:i praça ale -porta tlu

¦¦.Sugas im Lra-òs seus trabalhadores?

ROYALA primeira noite, film

g) considerar seiu valor o regis.| tro concedido no amador Nylo Lyi

tvenidu ra Para 0 America P. «"lutaaiaiaqutas jogarão hi.iia mais timil -. ^„„„,,,, '»¦' conceder licença ao Santapartida tle cíimpeonnto «lu cidade ar„- ri ri„,, „.„.Q „ „„ ,, - ., vriiz i>. (.mu, para a reallzacilo a !•u equ pes representativas do Sport ,lm jogo affi!stOB0.lüo ^ „().Cg do HpcUie Q 40

"Torra Sport L,^g0> Uü ,ou camiío,-com 0 Cen.j tro Sportlvo da EcruziHiada ;o poder icchnico da L. P. D

Varias noticias1'Hill.

"Cllilai

A vendi» dn aüitampiUuudanes uno'ha annos (>nt.j.viifolta no diaposltó da f*liarn'votlA rua do Imperador, foi twna{0da íuira uma das hiiIiih ti(, lllUj(1I.reo «In Palnolo da JueVl(,'a,

A cdu.oéltundri ' Fábrica do i,coitos 1'llar, du, proprleiir,,!,, a,,•Tnseph Turlon, fcit-hnntom.nm,m„'soln poliira rima dostu .«'ilpUiii'os houh automóveis rtp trauanoi

An passar peltVirodàocfin iinPROVÍNCIA 1'oz piitrogtt de nm ,'ta rios seus liproúlailos hlseailtoK, „,,,Ul.'"ii ciuo agrádòcomos,

Na rua Tohlas IJurrotlo, honi,.,pola nianliã, o Indivíduo Sevorlnllczerrn. do Lima, pardo sóitolrodo 110 annos do Idade, foi pr„

'

'<>r.i

unialiando procurava ospanoftrluenlno, munido dn uma bonsaiSeverino dp l.iiaa foi lovadq parnContrai «Io Pollcln.

Contra o indivíduo .Totto Polxotodo i.omos, pardo; de -io aunos d«(dado, casado, ruíiidüiite pjn Qaxan.kíi, foi iniciado hontom prorioasnpor so achar o mesmo ónvblvidnnum crime do ferimento, jnün ,j,Lemos acha-se «oito por ter oliti,|r,uma orrlnni de "habeas-roriitiv „n,^eu favor.

A's 7 ¦ horas do hontem, nu ninde Siautii Cecília, o Indivíduo ai».lardo aio l.imu Mello, apais üJ:-culi;com o Rim desattecto .loão riamiisde Azevedo, osbofo!eou-o. a vtot]ma estove na Contrai de Poiipinapresentando qiici:;,'! ao COinralHsa-rio de BervJço contrn o sen nutre,sor.

Tologranimag retidos no Tèncçnpho Niicionnl parn as Begulutos nmsfins; Alniolzonas — Rorardo •¦ \-.nhiil — Gaspal ~- .luvenliiali- i .rnclito Josí Mariano 238 — ,s..muario — Jnsaí Reslo, Iniporatrb— Oscar Perito, Uaranjolrns ü'i ..Gnstrlcol - - Príncipe —Pedro .'i .;.lo, Kf.trada Remédios •—- Fivtci Cri -tovnni Colombo fi". — Caplmar.

Em consequenciíTdevrriciaggressão

Um jor-naleiro recebe feri»mentes diversos pelo corpo

Saiverino Barbpsa du Silva, Jor-ualelri», anle-hontem, pela iinànhã,cm torras do engenho "Pombal", il-Iv.nalo fio município do Viçtoria; fa.inggrodido peijoB«indivíduos .íoaquiniCorrêa o Severino Baptista. BbIpsque so achavam armàdõg do faca ortaoéte, fizeram vários ferimiitito-;ua sua victima, evadindó-se em k-gulda. A policia da circunjecrlpçãotomando conhecimento rio caso, fezremover Seyanino «lu silva para estncidade. Submeti ido o .ferido ao tra-lamento de urgência no Hospitalde Prompto Soccorro. íicon nli la-tornado.

>rorissional.tem procurado dcir unia cousa

ria* assim sí> externa: fiim »'a "Met^o¦,., ': t^Uira."Elíá soube interessar u captivar ,

d.publicai pela heiiesr. d.» sua vos IDEAL -'»¦ sd-U de. tein-nu procurado dar, através dos hospitaesrihmme ç grande encanto db »ua ^ H„jt „ amauhü Giorificação regionaes. através dos centros do sau'de, uluives da Licapersonalidade. Por outas qualidadsfs, da belleza, film colorido cantado i ,», '

'"'"•"'s L-'^a

que "nenhum trabalho pMe dar, ella musicado e falado, oom Marv jjaro e ¦ ,*0!lll'a a alprtíuldade íiWántli. através (io Departamento ale

é única entre "mil.

A Sociedade de Cultura Musicai.«•«•ntraciando esta 'artista, vai dcencontro ús declaradas .-ympsthia-do nosso publico pela srte do can-j t.i oem aniaaio. r

ia.Daremos opponnnamente novos

«Sfíalhes dessa nova temporada dnprestigio?» agreraiaoíio. —

Dobres d^l Rio e Rniph' Porhce"™ I l,W °mCÍ° ; UnS malleJam ;' blSoma; t-,lllros a V^>*- 9ull'°'SMetro", em 13 actos. i üizetn o deseniio prolissiouul, outros aprendem a arle lypo-rorSili^nTíoru iim.^ai -?rfll)hica' ouiros se habiliiam ao manejo <!as machinas: Vá

mna| á Escola profissional Feminina; Lá estão perto de quinlíen*»

¦ !í'M»!i Morgan.

S. JOSÉ'

•D bem aninalo. fura falado,Rr.mon Xovarro.

POLVTHEA*,fA

ouro. fijm svnchronlzado,PARQCE

Xoit^s «!« Dèfíèrtb •— (Déaorlnighu) — Producçâo «j distribiii-çAo ds Metro Gqldwyn May#r.

Depois rie tantos ruccc~-=os e delío bons trabalhos como Cntre Qua-irn P.-irr-.l.-»-. >l;«««»í)rs- da Aliiu» r-!iitin».S!n.iCt.-- Mulher ile Brin. John'ülb^r: continha a s?r o grandei^tere^se de todo? os seus films. Eo "interessante <* çue lodo? os seusíilm? sfm bons. Alguns extraordi-T.arios. mestuo.

Noites do Doscrio, r-íte seu ulti-mo trr-.b£":'ao psTa a Metro, seguec, meSmò esminho. E' um beüo füme nm irrenéi»- esforço cirecrorial 'do

Lvli DamiU.y."illiam Niçh. Xo mesmo programma -

E' pena o.ue o film tenha um fl- amorosa e pecendos dos ppes

Hygiene Social. Òs.faclds provam mais dó que as palavras,; o elles abi estão, na sua serena eloqüência.

A instrucção, tem-na procurado diiíundir através dasj escolas primarias e da? escolas profissionaes.

Quem duvidar vá á Escola Profissional'Masculina. Lá; estão1 perto dr- quatrocentos filhos de. operários aprendendo

cocic«lla.

CIXE-EXCRUZILHADA

Sangue e ai-eia, cora Rodo!phoValentino, dr, "Paramount": filmeanT.do. musicado c svnchronlzado.

í=LORFA

1 je o rjuôr não se brinca, com

Cilaüa

tds moças, filhas do operários, na sua maior parte : umasaprendem a fazer chapéus, Outras cozem, cozinham, pintam,bordam, se exercitam nos trabalhos manüabs.

Mocas- e rapazes sanirão dali instruídos, aples-para avida, capazes de reagir conirao ambiento doméstico de on-de vieram. D mocambo não terá para ellts niais raíão de ser.

Ricos; pobres, remediados — em toda a parte e «>m to-do? os tempos sempre os houve. 0 governo vae ao encontro .,., „„.. ,.do problema Social tpie encontrou diahte de si pelos meios ciíib -,"intelligeníés e humanos.

T. esculou os juize-i Llndolpho Al-tino, Djalma Cordeiro e Lui:: Cie-ricuzzi liara actuarem as partidasdça l.os, 2.os o 3.08 quadros, resperctit'a mente.

Aniariaii — winUi? alvi-verdes jogarão bojo no

seu estádio, na Jaaiuelra, com o írisSport Club, o mais novo rio-, filia-dos fi L. P, 1). T.

ActuarSo nes3e encontro os srs.Alcimlo Wiinderley, Gilberto C. i-.;-ma e Manoel Lopes, respeçtiyamen-te, noa 1 03, !.'.on e 3.0? teams.

-?•LIGA PERXAMBUCAXA DOS

DESPORTOS TERRESTRES(OlYlcJal)

A directoria aies.-ia entidade spor-tiva reunida,, resolveu :

a) conceder inscripsão nos ama-dores Almerindo Luiz da VeigaPessoa, .Toso Murllíq de AlmeidaCiticdcs a Luiz da Yuiga Possua, oprimeiro « n ultimo poi- três aurios¦:• o segundo por dois annos, pari; oTorre Span Club ;

b) conceder Inscripção aos urra-derç;; Eúiioralc Alvo. <lr. Farias,

1) tomar conhecimento da «iren--lar dia c B. D. nos seguintes ter»mos : "De ordem dó presidente to-niio a elevailn honra de comniunl»car a v. exc. oue a partir de 10 du

| outubro, dò corrente anuo, esta| Confederação não mais dará licen-j ca para Jogos com ciubs não c.onfe-.derados. O alto espirito dc r. cxc.; bem saberii avaliar o motivo cua;; ãiia esta rcso!u';ãr) qu«' a5 o aie mau-ter o prestigio das entidades filia-

.dns, obrigar o acatamento ús reso-IIuçôes do seus poderes, concorrer

para riu? dentro rie suas respectivasJiirisdlcçSes sejam r.s assoclaeõosofficiaes respeitadas è acatadas

| Pa;ro a v. exc. a f!nr>:n rie trananiit-

| tir aos clubfl ala ontidade ale sua ali

j "-"na presidência a resolução ribjectoda presente circular" ;

j .1) rarohjblr torminantemênte risr.| amaajove,-, registrados uesia Liga .ij fazerem parto dc teams de clubs' não filiados, sob pena do sor cassa-

j tio o eçu registro, a partir também

j al-' i do outubro do corrente auno ;j k) tornar conhecimento do a'.r,n-i vii.c cio yniranga Sport Ciub, do

,:..;,.. ;,,,.,. ,.. :,.,,., . ...jaro pal I Bezerros, para o solenidade tle sa-,ios. paro o íris Sport i

™™nizaçqf*.Tliiísourarirt — Eilhdtoiroí pnra

ca ojtcedor inscripsão ao amador QS 3pSPS de.hoJR' Ficí;:s **«»'**«**-

%0 Ík'__J LiqohMSâLW ^w^deDakinli/f-^^, |B Granado K|

"*í; ~^f\ DtSODOPISANtE Jj*1

.Nunca se poderá pretender ope tva administraição pos- Án'-onio Men(}e:- Leitão, por três ar,-!00* os aha!Xn en''al'"'<lt':J. ''•*=- **msa operar milagres, removendo -um phenomeno de ordem noc r3i'a ° (>-nlrn Ki10"iví* (!:i *-\df?l&\°T. "."* rfc3pen'ivr':; tRnl"econômica e social que. no nosso caso, só o tempo, a educa- , . . : canino do-Sport — 'Artüiir

Raul. . , ' ' •'"<-« ai cogeeder inscnpcão aos ama- vmipv.tiq.opvr»)—.i.i,ni.r, uniu,çao poderão resolver. doref) Joçé Martjng de Garvalll0* (^mpel Gomes. P. Mello, .T. Arru-

Na ponte 8 de MarçoUm auto atropela um menino'"rüeíurando-lhe o braço es-

qujardoPela manhã do Uontoui, João

ferreirii Bastos; pardo, do 12 ânnosde idado, residente A avenida Cen-trai, om São José, (inundo paBsavapaln ponto 0 de Março, foi atrai-balado por um auto. Do accidouioresultou o referido menino sofírerfraetnra do braço esqajordo. -Jo.ioBastos recebeu soecorros de íirgcn-ciu, rocolhendo-se ri sda rèsidenclaiA Inspectoria Geral de Policia to-mou conhecimento da oceorronci;'..

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SEGUROS

çwrntòéGo

(Continuação da 1.* i-Hginai

JKlXPQIíOQ ° fallecimento do senadorI í \! I L_ l\ i K-J P*.' Corrêa de Brito

A' uoile. houve no .Hotel MACEIÓ", 13 — Foi muitoFerminus mu baile offereci-|sentido áqu! o fallecimento dodo .pelo corpo consular. j senador-Corrêa de Brito, re-

¦<•!¦«¦•»'« -.-.-.m-.L'"J."" '•'fpijésentánté desse Esiado noMINAS -GERAES j lGÒI1grosso Fedc[.al.

'Inauguração do serviço tele-'

pbonico jMatchs de foot-ball em Ala-

BELLO HORIZONTE, -lo. -,-! Q°as

1!

• Dizem de Caxaniiní que foi¦ inaugurado boje. o serviço le-

. lephonico entre Gaxambú, Rio.i e São Paulo. ,

ALAGOAS, A fiscalização de imposto na

fronteira de Alagoas com Per-. nambuco.(.AlACEIO:,.;lçi —.Fo;i publi-

i cado um diicreío .di fiscaliza-ção de impostp 'na

, fronteira'.deste .Estado com .Pernambu-co.

... MACEIÓ", 13 — E^.esp.er-i--ala nesta capital n embaixadade "fçpt-bafl;- penedense quevem disputar "matebs" com

jo ''Club de Regatas" e n,"Cei'

tro Spprtivo". ".

EXTERIORregistraram dislurbio3 nasminas de Cerro. Pasco, sábin-do moiHos 6 operários e 11ierjijos. .

As casas dos operários das

Enec^no Campello, Mdacyr "Ccsar

Casado Rezende, Romeu Cavaloan- r,!";p" "" 'íra,'rir!!

ti G6«.'S, Edgard José Duarte o üu-vid Castro, sendo os três primeiros•por três aunos e or demais por dotoannos, para o Snort Club do P.cci- jíe e renovar an Insçripçes, l'or três Ianuo.- dos amadores Nylo Lyra •;; (Oítleiul)

da, e. L. Fviüiç:Satijueí,

Cir-a'1'o. notelho, C. Ribeiro, P. Ura-gia. .lovino, .t. Buclidea, ,Tasnon eA-. Arruda.

MOOIDADE F. CLUB

RodoJplKi (Je Araújo Moraes,, pnr:-.o mesmo olub :

. e) ao pedido de reiwaajão deinscripçüo do a-madoTr ^João de Fl-

r!'oams escalados pârá o jo^o como Equador F, Club, hoje. em nossocampo :

J." toam — Júvencio, èamael,gueiredo Freire, junte a , carteira; j fíregorio, Fopú, Nezinlio, Raul. Os-

f) conceder renovação de inseri- j v.-aldo, Boanesio, Humberto, Xavier,

PCão ao amador Sitrismundo O. Ca-1 Alfredlnbo è Belmlri?'.Ural de Mello, por três aniins, para

j 2." team — Lacerda, .Demostlie-o America F, Club | ,jC3> Antenor, Brasileiro, Rapbael.fSÊSSÊSeWSS^fSÊÊBfSSS^ÊSÊÊSSSS Pequeno, Floreatino, TidiaEo, Gar-

I ratinha, Souza, Marcos, Santino.Agenor, Daniel o Liberalinn.

m ina s f o ra m. saq u ed ad hs oapedrejadas.

A policia procurou disper-sar os operários a tiros, rea-gindo estes, que. reorganiza-dos, atacaram o Centro Mi-neiro Excclsior e destruíramas suas machinas. '

A muito custo y policia pôdereenassar os operários anio-ti nados.'

TurfJOCKEY\CLUB DB PERNAMBUCO

/" •'Resuliado da inseriprjao do "Cias-

sico presidente da Republica" a re-alizar-se em 12 do outubro pro.ximo,íicou assim organizado : Tiiriiutli-

O tumulto estalou durante '"'• »fi»sa**sa, Pitanga, Tiratlentes oa distribuição dos salários. Tigipió.

i PARA Â. BELLEZADA PELLE;

So ','. s. lem receio da euVéllie-cer so a nu.", pelle Ilio causa anel'»-dáde, se está oiiíugadá", cobevtado sardaa e pannoa on mef.mo soestá porosa, onsordurada o do màappnreiicia, uOs lbe garantimosquo o líugol (cremo scieotlíi."da belleza) opera om sen rostounm verdadeira transÉórmtííao.

Ello lhe embéiíezá o rejuvn-nesco ao mosmo tempo. Sòuuórasha, de 40 a 50 annos quo rare-com Joveus ainda, Krai;as ao USOcpnstante «lesta maravilhoso ere-me. Esto creme' que causou gritado sensação nas rodas medtóse qne está sondo boje recònimon-rlado pelos maiores sábios (lomujjd.o, (5 o da famosa doutora d'-'belleza Mlle. Dort Leguy, quo al-«'.'íiiçiiii o primeiro prêmio noconcurso internacional rto prt>tliictus para toilet.to.

O cremo F.n;;ol é usado dinrlrt-mente como fixador do pó do aí-roã por milhares de mulliíres quedeslumbram pela nua belleza-Nãn engonlura; nuo maneba apelle-

O cremo Rugol «5 InoffenslvoComece a usal-o, hoje ciesmo.

Ja se encontra á ve':da natdrogarias e per£uznarias.

EMPRÉSTIMOSsobre caução de

Apólices FederaesServiço, rápido; praz'*) jlongo; juros de 1 C/c\ao mês, pago por oc-jcasião do resgate, ou

t reforma; amortisa-, jção em parçellas, ajvontade do mutuário.CAIXA ECONÔMICA]

FEDERALAvenida Marauez dej

Olinda-207. , 40S4 :

Page 3: m* ANNO LIX - N. 213 PERNÀMBÚéÔ - BRASIL Interior TEL ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00213.pdf · café nbriu firme a 19§'400 o S0$ pclns lõ leitos. Fechou estável

N.213

rtrit*»i)»*l»» 30BK' MAIlU. WHIlJaO IV QlLPniHTO FRUiTIlB

á^rcA», .a*tdml**,l«tM<;fto « ofNi limt?vJn1«A lHAugill']/, I1W OLINDA,* 278, Toleiihono, hiiiih

!^ «iiri*«***p(»iMlrU(l« i.iwiiirrrUI«¦rerA ***r **iulerc«,i»il» «o «emita*. (InIJ rrorlmiU", J. OH MJÜKNA KMELLO

S PROVÍNCIA•aw«>«Mr*aMI

Domingo, 14 dc ggjtpinByo "de 19ai) «

-^ iiiiiijpinlnrm pãgaVM ai1l»nl*ils.¦toinm'*** to* **¦*•• «Nflgnanlr» rcol».-.«agi • demora, on falta il« «nirrgsUrala folha"Administrações effi-

cientesAcompanhando o rytliiuo do tru-

l„,llio do iicltiiil góvòniu do Esla-

j0 iiiih voiii (loliímlo Pònuimbiiiiu

j, i;riiiidiw melhoramentos, comii

npiirii mOBlllu iiciibiiinoii ile fogislnil'

lcl pnliicio ilu JubUqHi o Museu doMstadòi hoiii filiarmos «Io prolonga-

incuto tl it "llreiil Western", obtido

ariijiia uom obCotsos do sr. lüstuclp

Coliiibrai vurlus prefeituras vim

i,,;illziinilo operosas e offlcieilléa ttd-

uilliisl rações.A iiiiiniolpnlldu.de dn lluélfe, n

tlijii dlrcccáo lum o sr, CoBtii Mnlu

(lado tanto rolevo, ubiii ou non i

lUiilMploB trabalhos de um belleza-

incuto urbano o do ealçumonio,

nu nun uão Um Lom faltado o apoio

material multo moráciilo o muilo

bem duplicado du governo estadual,

impõe-se ii sympathla do todo u

llum perniiinbiicnno. Administração

egiialmoiite operosa, destacando-se

por vurlus obras do utilidade pubJi-ca i n do sr. Ilumborto Condiu., cm

oiinda, quo apresenta bojo um an-

pncto diffdrenio de iilguna anima

iitrán. Olinda. 1:0111 as obras do cal-

i-iiiuenlo. do HJiirdiiiamoiilo do ''uns

o praças, com a abertura du novns

iivrnidas eslá ficando u'n cidade. dc

grftndo attracçiio, B com n vanta-

gnm do eoiitlniiiir a ser uma lorrn

ondo as tradições uo respeitam c rerqnoram. Rorquu ao mesmo lonipoiliio euiilii de ilnr ii cidade os mo-liioranieiiios urbanos Indispensáveis.n sr. Humberto Gondlll rospoiln "

mala a tradição.Hoje não se repetini muis » solvu-

goriil ilu Sé de Olinda, eom 11 dus.Iniição syslrnialicn de altares i

azulejos, eousa (|iie n:i époen :i"iiliiiin prulesto despertou dns taouniinociiieõos liistorlciiH, C]itu deviamlol' ollllldo paru essus cnilsas. Musii (|Uo por iiiiuellu lonipo essas mui-sus não liiiliaiii valor, nem luto.rooso, e o (Uio nvn11sivíi pnrn os "ze-

loi-us" pelo passado pernambucanoeram os episódios guoiTOiros e re-uilucloiiiirios.

O sr. lliiiiiberto (Iniuliin suilòrcsiiollar a tradição do séculos, omio ilii ii Olinda o seu liialor oiican-tu. 13 emquitntò as velhas Igrejas,;i' velliaa bicas e os velhos sobradoscolonlaes são respeitados e protegi-(ion.olle vae calcando us ruas, ar-tiorizaíldo as praças e ilesa rogando alinda praia do Carmo de quiunopavilhão de zinco ali'.se ugglóme-1'iivn, oslorvaiido o tráfego o loniun-(io a vista do mar.

Museu do Estadorecebidas pelo Museu de Per-

nambucoDepois da Prefeitura do Recife,

Uue concorreu, graças ao illustre dr.Cusla Maifl, para a secçáy doollieiiogriipliia do Museu do Estadotoin variada colloccão de objectosile uso actual no muuieipio. o daPrefeitura de iguaíassú', mie otfe-icouu vários objectos de valor bis-lírico, elieguu a ve/. de Olinda dar'•inibem ao Museu a sua coopera-tão.

l'6-lo, lionlem, por intermédio doseu operoso prefeito, dr. Iluniber-lu Gondim, offereceudo o sinete delauta da antiga Câmara do Sõnadoj«o Pavilhão dessa íiiesina Câmara!toado no lado as armas imperiaos edo outro a imagem S. Salvador, pa-ilrociro do município.

São duas peças de inestimávelv«lor histórico e quo vem enrique.*Cot* a numerosa uollocgilo dò Mu-

?etl do Estado.O prefeito de Olinda vao também

¦"andar recolher ao Museu Ires pai-ÒbIs históricos, existentes nu Pre-Ifitnra, e uni baixo relevo, do se'fio XVIII, com Inscrlpijões e as ar-

?aá «lá cidade.— Pelo dr. .Èiirico de Mattos foi

"'andado recolher ao Museu unifoiilro, com a: pliotographia dos""unbros ilo Congresso Jurídico''iicricano, .reunido lio Uio de la-L"3l''a,'um 190.0 á

, 9 sr. Judor de Andrade, H-n.re-

.'*"''«> da 'Agricultura, ótfereceü á'"'^'ão de etlinograpbia unia coiitpo-tir'i «le barro ne.çro, curiosa peça

-' Çoráiiica do Bodoc.ú.

J "Casa do Éstlidanfe"n movimento em favor da "Casa«•o Estudante do Brasil'

•*» Commissão Central da Casa dostiidanto vem dirigindo um appé-

°!lo C. A. da Faculdado de Direito10 sentido de que uo modo do que

realizará om diversos pontos do

Nossa Senhora do Rosário dePompéia

A distribuição amanhã pelas ruas do Recifede estampas de Nossa Senhora do Rosar/ode Pompéia

t**i*+ést***»%tLê%h9Vel

rn-. eommemore a entruda da Prl-Uv°''u, a 21 de setembro próximoP1 um bando precatório pelas ruas

tl«:Elll

sta cidade em favor da Casa do'"Jante do Brasil.

0 appélo 6 justo e terá decerto a

ri«° ma'B sympathica da parte"ossos estudantes e da lopula-

A imagem r/e N. S. do Rosário tle Pompéia

Nu lurruno Junto auCoIlugioPoiii- ná durem „„ ,,,,1,,.,,.,,, ,,,,.|)(ilu* "'" K"nl;i" vl"i''"' '^ tiualquor Diluiu, guardarem u inn,.m!l,llu sll"il »' "5*ü-l" «»b a gem d,- Nossu S.-„l„„-„ ,|„ |lUHU,|0Invoi-ui-u,, ,1.;, milagrosa Smilioni , ;j;, ,.,„„ „.,,„.„„ ,. ,,.,„.,..,""«'"¦i" ''o Poniimlii. Ussá Igreja* ção', unia vou «,itu o íosln nãu é ,lem'& "'" l'"'-^l»il" il" IbiHlllni l'on-< ,,„,*„ „.s„. „„„„.,;,,. si„, 0¦•lt'l('1" ''" ""--'"i" de Poinhiilii na, dose. Himllmr no Urnall

I v'".ã" du Thuiiitiiiiurgn du HalinAnianliã unia euini.ilssão du au- a vonoracão • Nossa Senhora

nhoriis o Bunliurltns du nossa soclo- do liosarlo do l'oinpoiii |ii é grandudade ospillluirii nn profusão pola um Silo Paulo c lio UioCidade OSttimpas de Nossa Senho,-;,

| ,,azi,„ |1:ll,„ ,,„ 1.,1„lllliss;1„ „;,,„„.do liosarlo de Ponipoiu . su us sonhoriis o sonhòrllas du nos-Hora recebida qúaldiioi' qiinnti-i fin sociodado pelo ,n,e antovuniosA referida eoinnilssno pode iiorj distribuição sora bem ncolhid'i p-nosso iiilormedlo ãs pessoas 'iue |0,|os os iioriiainbuciiiios

Vida EscolarO professor Craveiro Costa concede ao "Jornalde Alagoas" interessante entrevista Sob-"e a re-forma do ensino em Pe-nambnco --- Instituto N.

S. do Carmo

«lo •to Recite.

INSTITUTO DIS MISSA S1SN110RA11(1 CAH.Ml)

Nesle conhecido oslabiileelineiilode ensino nu uniu dt- porliiguès du1.' unno, dirigldn pelo professorfundido Duarte, uniu dus muis illus-tres figuras do mugislerio perniim-bticano, liòuve liontein um interes-saiile concurso escolar que deixouboa impressão eni todo o colleglo.

As vinte e oito alumiiiis une cons-liluein o referido !.,' unno foram ile-vididas em dois partidos — lã duNovembro o 7 de Setembro — res-poetiyanientu chefiados pelas ulum-nas Maria iziiura du Andrade Umae l.uciu Coimbra.

Depois da prova oscriptn quòconstou de exercícios de transposi-eão do tempos e pessoas de verbos,teve lugar a prova oral quo correuanimada e interessante durantequarenta e cinco minutos,

Todas as còiictirrentes se por-taram garlbadamente respondendoeom segurariga e promptidão us ar-guIçOes do professor üu cadeira.

A rlireetoi-tt do eollegiu coiiiparo-reu presidindo o torneio bem comoaltininns do òutras classes o cursos.

A vic.loria do certamen coube uolü de Novembro,

São us seguintes us al.uiiiniis d"grupo victorioso: Mariu lzam-u An-draile Uma, Lybia de Andrade Quei-roz, I.ueia de Pinto Borges, Anuadc Aguiar llègo, Tiuniee Carvulbo,Maria do Carmo .Sulrlanliu, Klza.Sant-liigii, Aliirla du Gloria Silveira,Maria do Rosário lí. Amorim, Tho-reza de Sn Bandeira, Violeta Pensou,de i\1ollo, Aluyde INissõn rie. Mello oEtelzirii Mayrym-lc ile Andrade.

A IU3l'*0llMA 110 ICNHI.NO 10MIPhJltNAMIlUCO ;

Sobre n rofornia rie oiislno que'su vem fazendo em Pernniuliiico. „,piolessor Craveiro Costa, figura de'releve nu uiiigislerio ulngiiuno, quoha pouco esteve uo Recifo a fren-'to

de uniu conimlssilo de prolessornsalagoanas, concedeu ao "Jornal deAlagoas" a seguinte eiitreyisla : j

"— A niiiiha inipressfio? Já a te-|

nlio (lado de publico, aqui o em.fíeclfe: optlma. |

Está-se fazendo em Pernambuco'

uma grande obra de renovação pe-'dagogica, que o tornará, dentro do

pouco tempo, uin centro de lira-

diação dos novos processos do onsl-

uo u oducacão paru lodo o norte. ;

Essa renovação 6 conseqüência da

reorganização do ensino publico novizinho Estudo. A reforma, entro-

tanto, nun d obru dn prof. ISscobur,como niiiilu gonlo pensu. mus dodr. Anlonio Carneiro Leão, secre-tario dn Justiça e ex;director da Ins-IrucçOu Publica du Districto Fede-rui.

O prof. Escobnr lem a seu cargon orientação technica du reforma.Pnru o desempenho dessa árdua eim portanto funcçâo o sr. Escobai*trouxe ns credeiiciaes dos seus vintee lautos nnnos de magistério comocatiiedrallco dn Escola Normal de S.Paulo, «iuo indn A o maior centro decultura pedagógica do nosso paiz.

I')'. sem favor algum; uni dosmuis notáveis ríedagoglstas brasi-leiros. rlonu de volumosa e solidubagagem profissional, do uma cul-tnra encyclopcdica admirável e douniu segura c esclarecida orienta-cão. E' um mostro de verdade, paruquem u Pedagogiu não tem sogro-dns.

Mas a campanha que lhemovem em Pernambuco dá a enteii-der éxaetáinorile o contrario...

Essa campanha, pnra quemrlesnpalxiiiiadaiiiente apreciar a obrado sr. Escobar, deixa a impressão deuma oblite.ração cpllecliva do sen-tiniento de justiça. Pura essa cam-panlin concorreram diversos facto-res e o próprio sr. Escobar. As can-sas que a determinaram foram: oospirllo de opprisição ao governo doEstudo. In, eonio em toda parte, ge-ralriièiíto dispostos a receber mal osíictos governamentaes; o sentlmèn-to dc bairrismo, sempre ineliuado aboslilizar os adventicios clinmadoaparu altos postos da administração;n rotina, quo o professor paulistaveio eoiilriiriar. obrigundo-ii a rofor-luar por completo os conhecimentosprnfissionaes e a trabalhar muitomais, duas coisas que se não suppor-Iam de bôa vontade, e a insuffielen-cia do ambiente pura adaptação danova technica pedagógica.

Esses elomenlos conjugarum-so(•(Ultra n renovação dos processosedneaeioiiaes e a guerra arrebon-lou eom o fragor a as deploráveisconseqüências qne Iodos sabemos.

A culpa do sr. Escobar está, pa-rerc-nie, na Indifferença, pelo mo-nos appar.ontc, com (iue recebeu osgolpes mais profundos dos quo sa-hirani a «impo para aggredi-lo pormil maneiras, fechaiido-se num si-luneio que deve ter feito augmontura irritação.

Penso que, se á primeira invés-tida contra a sua pessoa e os seusmethodos, ello tivesse feito uma de-lesa completa d0 seu plano poda-gogjco e da sua orientação na exe-cuçno delle, approximando-se dosuggressores para desarma-los pelaevidencia dos factos, a campanhanao teria tido a repercussão que sesabe e a sua autuação fur-se-ia semduras hostilidades.

Mas elle deve ter tido razões po-derosas para a sua attltudePorque assim nao procedeu, acampanha ganhou-terreno, tornou-

5 Acerca do Museu doEstado

jkYMI SANWS

lie, eiiliiu dlzln nliiilu Im lumcn riiHliclliivcl follin eurliicn, Pm

numliuei! oooupii íjjll" Mltuiiçilu duI elevo oullin eenlru lie lelliiuluH ilblsturin. bnisllolrii; riizàn iovu d...(iliru u' «Ir. lÜHliieliJ Coliulirfí, , i|.

unilu Im dnln iinnoH n lu: iiiiiuii,ide (MoiiliniuIltoH Nnilun.u :i ,. „AuifOii do lOuluilo. em lubru

1'lliulliliule de Bliurdur mi hIiii|i|(.-s-

lliunte ilefeuiler (In eeguclni ,|,,tunipti u dn- nuOftd ii"- iniilvuilns

esi-UH rollqiliiis.(JumtiKlo, orlar um.i liispeeiii-

llu e um Museu lllini iiielu ii iiussii — mulo «le lii(!lffureiie.n

pelo piissiulu e du pel iiIIiukIus.mu pur uürlu primi''"-:-'. hl*i*I*iuniu Iniclullvu ilusliiiu.l.i ;i nfu, i,ulúlll ilu sllllpliis idéu ¦'. mi ,,>;,

Por isso sompro nm pniueuu111611)01' II USUlllllll ll" llllriliu

quu u i-riui.-úii da 1111*11''im ii i- UuMuseu du lüsludu, 1(

Ue fnulb'; u sr. ÀiiiiIIiiiI |.-(.|nunilcs pelo seu uiinu us uniisii!-iui veilló Peiliiiiiilili'." peln suu(.ultiiru e seiisililliduil- nrllHtlcu,VÍllth|l.'S lll' t|HG llll IIMIlUH V.MI

(lUllllÚ lilU.St I*,*1S piílllS CUllllllIlUíi U<<'¦Diluiu il.- PoriliÜÍ)lj,Ueii . uin un..1 |U0 se Im|>unllu puni uquel-Itih funeyôÒH.

Aliás a nlngiiuiii em H, illru.lim ti;i lnH])t'ciui*lit cIj Alumnncn-tus se dovo '-in ¦Pei-nniiiliiiiiiiiu.ãu tlu itnui nuvu iiiLMiLulIdatlidistnncliida riessu liidlffi ruiuju uomum- su uustuiniivu ollirii us uuususi' *# noaoa piia.sado.

.Mus fi, 'sobretudo*, <• senso duguardai usas velbut, ¦ ihendu ;.:oscullicr, solcccioliar e uuiiiti-varquo ilove possuir um itiiuclui duniutíuu.

lí niii^iiiin iiiôUiur M",! " *^iAlilllbal l-Vniuniles lorfl líustu >•cullurn pnru não doixur que uns-h-i Museu suja urivjfeiinplus arma-7,oiii de belchior.

i

'

Proteccionismo e livre cambioSob um regimen dc liberdade ampla po-

der-se-ia obter um melhor aproveitamentodas riquezas naturaes dc cada paiz.

mimu jotnirlllsiir.ch! p.ii.i ,\ 1'IIIHIMIA)

Vida &acatholica K5L

Annlversarlo RegioFaz annos amanha o príncipe

Humberto, da llaliaPassa a in ;i ii li Tt o unnlversiiiin nu-

liilicin ile S. A. o príncipe, llum-lu riu de Sabolii, liordeii-ii ilu lliro-uo du llalia.

Pur esse inolivo os consuladosdesta capital bn.slearãu ns seu.-; r:.'s-poctlvos piivllhõus. -

l'iir;i ortuttnriitiir VQâSH 1'a.síi romlinin giislo preclsau vèr ns iillimnsnovidades em Duiiuiticoa u nutro-lòcidoii puni Itepiisteiros o listoros,c os Stores. Cortinas o Tupceuriiisfilias que iidibii de receber A l'l!l-M AVIOU A.

Instituto de Selecçâo eOrientação Profissional

Reuniões, aos sabbados, paracommentario e discussão emtorno de livros novos e revistasespecializadas em assumptosde psychologia, educação e so-

ciologiaO instituto de Solocguo (. Orlou-

inçiio Profissional iniciou sabbadopassado as suas reuniões seinaiiao-spura comnientario e discussão duartigos <e ruvislus eBpriciallziidas,livros e nionogrupbius sobre assumptos de psychologia, educação, sociologia. hygiono mental, etc

Na reunião de liontein upresen-lariíiii trabalhos : Annitu Paes Bar-reto. subiu u livro do sr. Izaius Aives "Us tests e n organização es-colar" ; Aurora liendes, sobre, aapplicação du uni "test" de mine.Pieron ; Maria du Graça Araujo,sobre o ensino (le desenho ; Den irede Carvalho e Annita Pereira, su-bro orientação profissional ; prof.Ulysses Pernambucano'; sobre a am-bidextria ; e prol'. Sylvio llabellu.sobre a leitura silenciosa e em vozalia. Estiveram ainda presentes iireunião os professores GilbertoFreyre, que fez alguns conimenlu-rios sobre certas tendências quo lhepareceram exaggeradas, para a nor-malizaçáo, no campe du liygienomental e Olivio Montenegro, diree-toi do Clyninasio Pernambucano.

Sabbado haverá nova reunião, jáestando distribuídos para ostud >.pelo critério .du especialização,, va.:rios artigos de' revistas o inonogrn-pllias'.

Koupõcs i- piuimis felpuiliis pur.ii-oiiiiões, Pyjamas, Camisas, Meias,Collarlnlios, Gravatas e demais Ar-tigos para Homem encpntrani-se n'A PltlMAVEHA.

lequisiçno por assim

: 0 pruiui i 'loiilonin, crliiuilu, úslilll IS (Ius ve/.is, l-|lllllli;òe.-., R|'l,||'||:i|||!!lde Vltlllllllidu e força, e puinlii iiulrii.

|| ves un eoniiiieiclii exlerlur, úcciliiloilllumn peniu du rlquozu.

ElSIl vei-ilude, ||||u un cIhhhIvüHKUKlenliiriiin cum titulo viihuinoiiclu,acltllllllluillo, ilepuis dus esludus mu-glslrnes ile llillgoworlh, Mursliull eParelo, resolvendo o probloiiui roní

" omprego du melhodo mnlhoiimiluoe 'uminiiiiinindo-llie, assim, nm ri-gorlsníu du foriniiln e praelsiio deauulyso Irrofulavuls, constllue umpnsliiluuu que se Integrou nn mui-luxiiirn orgunlcii dn economia poli-lleu como uniu adizei dlfiiililyt!

\'untugeiis du Um. eiiinbliisob um reglnien de llbordade um-

Pia, podur-se-la obler um melhoruprovolfiimento dus riquezas natu-inos ou adquiridas úi: cadu paiz o ocapllnl - ii 11iili;ilim ne ilisiribiilrianinu merendo Iniernnclonnl medluiiletuna uilllzaçiio mala offlclento dusforças econónilciis, resiil do rJesseililorcamblo de ulllldades entre nsdlversus regiões du inundo um nu-ginonlo de consumo geral e modifi-uiieõüs favoráveis nus coefricientesriu producção.

Nãu •'¦ tudo, Meri usslgnalur-souniu outra eireunistanclu, Inloressan-du muis de perto os altos destinosdou povos e quu niellior .íe iiífirina-ii.-. num ambiente ile franca corillá-lidnile Inlernncional: •'• a infliioiielaronovadorii decorrente das acqulsl-çóus luontaus, dos confrontos o trans-missões de ideus, habllos, costiilllos,ele, ib- que ii comniercio exterior éa oceasião consumiu, u causa pri-uniria dossus eonlaclos lidos ducivilizações, uno sendo exagero vei--'(• ''in tal fuiicçAo Iniiovadoru a gú-ranlln uu progresso durável sunáuIndefinido ilu humanidade,

Mus, npuzar liessus vanlagoiis dulivre eninliiu. qunse Iodas ns naçõesseguem uma d irei-triz diversa, cri-ando dlfflcTildiidoa ue exorclclo re-gulur do commercio com () ostrun-gciro. Desde séculos, verifica-se quens governos põem em pratica duaspolíticas oppostas, antagônicas: uniupnrn o coiumorclo interior, procu-iniido facilita-lo por Iodos os meiose outra paru o coinmerclii interna-eionul que e embaruçado pelos di-rcitos aduaneiros.

A' primeira vista, não se pôduuouiprohondei- esse antagonismochocante unlre u doutrina o a pra-lica; esse contraste agudo entre uformulação Uieoriua, rigorosanien-te exaeta, e a realidade viva, lun-glvol, do.s próprios factos, contra-pondo ao postulado da economiapolilica o argumento mui valioso'le que o proteccionismo tem mere-cidu a preferencia dus governos.Sem duvida, as modalidades dessesvstemn evoluíram desde o tempode Colbert, e hoje propende u unia«¦(irirdenaeão doutrinaria menus ri-gida, flrmando-se numa proporcio-uulidade de elfeitos práticos muisracional e coinuiedida.

Porém, mesmo assim, o argumen-lu histórico fica du pé.

Esse antagonismo, entanto, 6iipparenlo, Nenhum antagonismoexlsle.

As nieiiidus prolectoras ou de li-vre cambio nãu são estabelecidas ex-clusivamente sob o ponlo de vistaeconcinilco. que é unulytico; obede-«•ein tampem n outras considera-ções.

(l piiibleiiiii aduaneiroUs poderes públicos, solucionando

as qsestões relativas ao regimen Ie-gal do commercio exterior, são obrl-gados n aprecia-las em sua reallua-de concreta, longe de toda a abs-tracção llieoricu, e, ussim, as ueeus-sldadeg dc ordem fiscal, do delesanacional, du equilíbrio de classes,etc, pesam nu balança como a leida economia das forças, influindonu conjuneto das normas regulado-ras do comniercio Internacional.

O problema aduaneiro, encaradosob esse aspecto, tendo-se em apre-ço todos esses factores que autuamno aggregado social, como entida-de polilica, torna-se complexo, sereveste de modalidade diversa, oesses novos elementos imprimem ou-tro oiicadçamento lógico ao racio-cinio. muitas vezes alterando asconclusões enunciadas pela scieuciueconômica.

E saber, em dado nioineulo his-torlco, si a um paiz convém o pro-leccionismo ou o livre cambio cons-tilue uma questão pratica o syntbo-lica que não pôde ser resolvida api-idil, c sim por graus ou suecessi-vas approxiniaçfíes E' um problemaque se não confina nos limites dasposquizas puramente econômicas,mas, ampliando-se, vao lambem In-tegrnr-se no campo do examo pu-lltico-sociologico

São ns uircuinstâncias parlicuiu

que. He fui onlubplocolldo unia inter-dopenilenelu iicmprn iiiais rigorosa,Kolldarlzando a maior parto «lua ru-giões da torra.

Dnsfarle, sojn <|tini fôr a eolie-silo de um Estado, u varlüdiule. dosuas riquezas naturaes a offlclenciude sons processos teehnicos, sor-llio*si Impossível ein nossa época Isolai-so «.eoiloinieuinonte do rosto do mim-do. E' qu<! a duvlsáo do trabalhofinpllca a cooperação do trabalho.

i Ilu no comniercio Internacional; um como que auxilio mutuo outra

os paizes, auxilio mutuo determina-do pula força das circuinstâncias,' peln diversidade de aptidões, pelo

I dosonvolvliiieiito próprio das di-versas economias nacionaes. Tra-hiilhando umas para aa outras, usnações, quer queiram ou não. du-pendem umas dus oulrns. A uular-chia econoniieii — um Estudo bas-tnndo-se a si mesmo, produzindotnilns as eousas do que necessite —ó uma utopia, unia idéa absurda,irreallzavel.

Os esforços que os paizes em-pregam, visando o acereseimo dnssuus exportações, tornuni-se empnrte improficuos pelns medlduscontrarias tendenles a restringir asimportações,

A ultima reforma dns tarifasaduaneiras dos Esadus-Unidos, deextraordinária repercussão mundial,bem illuslra essa nossa assertiva.Mm virtude das represálias que um¦tal regimen provoca, originando,nssim, uniu situação de instubilidu-de, dc incerteza, de Insegurança,tão nociva á expansão do commer-cio, já se vae fazendo sentir n nu-eossidade de unia polilica aduaneiramenos imperialista, muis eoherun-le e mais lógica eom o objectivo aaltingir,

SAMlIS im |,|,«,Ó 'llu di liuj,. ,-, eunsní-.rudii a uáulliollu

i

• I VIA UU S\\'I*A:\NA 1ÍA 8AJN.,1 Til OIÍUÍB. i ¦'. ttmiiüu animação,' I " "i.vi ii.ii lu nun |iii....iji||. u festu d..

I Suiil'Alinu d,t Blllllll Cruz, uu.. Ut.';..'I du eurrunlu ucstja

A nuvu piiiiticn iidnaiieliaHuje em dia u finalidade eoopu-

rnrloru do commercio exterior ru-salta du maneira Incontestável, nm-tivo pelo qual, em lugar de umexeliisivismu estreito e dissolvoiite,ô necessário haver larga eolluboru-cão. pnrn que resulte um niigmeu-lo geral de bom estar c riqueza.

Esso principio du solidariedade nndomínio dos factos econômicos, di- i quctado pelas próprias condições bis- do:torleus da época, foi erystulizado'no artigo 22, o dos estatutos quorogoin a Sociedade das Nações, e,depois, teve maior amplitude couias coiiforençias realizadas em Uni-xellas, Gênova o Genebra.

i lugar nu diuclduUo.

a nolli ii. huutuiii decorreu um-I liiadlssliuji, luuiiiiilii óiu uureto uli ur-I madu, iiiii.i li in,l.i du inusluii du Kur.| uu publlcu do Estado.

Multo vem >•¦ esforçando u, çum*missão ui-gniilziulora dus tculejou, nu

! sentido dr apresentar niellior tnl: lliuniiMiio nesta fusla, que nos uiiriuii

, anlerlurcs,A nulto ile hoje, tendo euiuu un

I carregudn du.-. urnuineiilus du Igre-1 j.i ii senhora vlrglnla UoHaço Ilhis.i deverá apresentar tiimücni uoniu ui nuiití dt.* liontcm, muUa animarão,

ns divertimentos populares -nulUivúiu concurrundo para o umiic-lloA-i-menlu iii lesta,;u quul promette serdi- grande brilhantismo.

A Igreja Hclit-so fartaincnlí ili»-minada Inturnu u externamente, f.-.-

' lundu u patuo du mesma lambempròfuzumcnle iilumlniidu,

l

I'I-:STA 11(1 SKMlolt IIIl.M JESUSnus PASSOS. NA IGREJA UO ES*

IMItITO S.i.VIUlluullzu.se noje cum ns Boioiinlua-

; dus. dos aiinos anteriores, a feslu doSonlior lioni .U-^us dos Paasos, naIgreja ilu Espirito Santo desta cida-'.lu.

Para as mesmas solennidades

j uelia-.-u organizado o programma cn-guintu:

7 r 5; IhHiis. t3t!rú.o i*c:',:u]a-nn intençãu de ludos us Ir-1'líls devotos, sumiu n missaòlcbrnda prl., padre Manoel

Pi luamlfc-sasniãüíi '¦das 7 .Machado, com ncompaiíiiámeiilo iurguu o canLIcoB Micros e u da» %polo frade Ucnlu Faro; sendo distri-iinlilu a Saiiiii Communhão a todos

Hllvorum devidamente prepara-

A'.- lii hurns, entrará n. missa so-, li-inir du maestro X. 1'uuloltli a duuu

vozes, sendo celebrante frei Elyaèuj Jliinuus, seivlndo du illacono o sul.-; tUaconu (luis lllustres sacordotes. Aoj Eviingclliu, assumirá a tribuna sa-

Mesmo fora du espbera do aetivi-! gruda o padro l>'olIx Barretto, umrladu du Liga .das. Nações, muito se dissertnrá sobre n grande solonnlda-tem trabalhado um prol du tão no-j di .lu dia "ExaíUiçâo-da Snnta t:ruz",bre (lesiileriiliiin. Além do meiiiorun-' sendu pròeeiildu ilu Ave-Maria S.(lum de Aristidus Briand sobrou fe- ] Vvuh Uiix uanladii pelo tenor Euuri-doraçâo econômica dos Estudos ou- vai Suniii CM-uz. o Qrédo será o. duropéos, que constltue o inugno pro- momnu iiulur da ÁvuriMnria. A., of-lileniu dn netualidade, devem ser fertorlu n orebestru que está, sub ;imencionadas u li." conferência do direcção du professor Joviniuiio Ma-Prngu, n 7." assembléu de Vienna o cel!3 exeeiitiirá "Coiitciiíplailon" du

11 8..n, (lo Lyòil, ; mui vu-,, .!,,.- im du Alinuidn. Ter-A pollcu uduanelrii não ri u mu mliuidri a fosla,

simples questão dc princípios ou dei ttueai1i1 '"¦lormalismo de escola, bem o subé-: :"

fuaa órãçOcs

mos. De natureza assús complexa. San"< Imagem.A's ü' horaslem dc obedecer á imperiosa con-,

tingeiicia dos 'factos. Mas, embora'razões de ordem superior determi- í;'Mlni"1

o,.,,„u o .in-,-.- ! Bonto

a Igreja ,será. friin-in- desejarem fazerJunló au altar da

entrará •> 'Te-DcumOu maestro Foscklnl, precedendo uerinão que terá como jn-egador d.

nem. em regra, os governos a diffi-1 ,iunto li'-' Souza Loãó Paro, senm.ciiltarem as trocas luternácionaes o nntea eantuda .< Ave-Marln de li.idoal seria reduzir-se ao mínimo Amc,ia Mesquita, pelo barytono Hil-possivel esses entraves mediante' l!'-'l"'al";" Fisueiredo, terminandouma situação de equilibrio que lim-' uun' '' '" '"-:"" a° S' s' Sacramento.

izasse, com justeza, todos os A '^"'j:' liu Esl,l,'ll-Ü Santo, onde ss

Interesses em causa, numa percu-; l'l;ulI'ial'-' cste """" " fes'a du .Scnliur

ciente apprehensão de sr.n« v„i,,.í H'"" Jt's"'s d(,s Passos, aeliar-se-ares.

seus Viu oiigalanndu - illuuiiiiadn. uslun-Salvaguardados, pois. os interes- % ^pretíuT

D,VÍ"° Pad,'°e|-

annl';nso°s'1me,.em JUSt°S UmÍteS' H° ° lrma° ""»«««« ^vida nos eu-

eo i ter ô »? qU° " »vo™™ > >^>»'>* "'mãos, u eo.iipárecere.ncombatei o excesso, o exaggero do IgrcJiimedidas restrlctlvas que, sendo um!

ii do Diviiiu Espirito Sun to, nu*;,-,,,,„,, ,,„ ,,,.. ,.,. • • - | referidos dias o horas, afim dc. pa-f.ie oi de discórdia entre os povos, Lamentados âssísilrem as solcnnida-perturba,., o rythtao do progresso des acima doseripías. - iUlCm"(iUeconômico que é a base, a condição1primordial de quo dependem todos: " l*.\IUK'HI.\ ».\ GJflAOAos outros.

| Promette ser dc muito brilluiutk-— j mo, u fostivul quu esta Paroehia pro

Estamos na época dos Casamon-! nu_mon-tos e para preparar vosso enxovalcom cuidado u economia ide A Pltl-MAVEItA aonde obtoreis os molho-res tecidos e artigos para um eom-pleto enxoval pelos preços mais ra-

se vlrulontu, c conquistou o espi-rito facilmente impressionável das ros, históricas, variáveis du épocamultidões. i a época, de paiz a paiz, que impõem

Ootiirpou-so, desde o primeiro mo- seja arloptado, ora o protecclonls;mento, a orientação educativa do mo, ora o livre cambio, e, quasosr. Escoliar, explorando-so os senti- sempre, uma solução intermediária*montos mais delicados da familia' Entretanto, não ha negar, ospernambucana, na sua organização meios empregados pela políticamoral apresentados em publico como aduaneira dia a dia aperfeiçoam-se,atacados nos seus melindres pelos refinam-sc, humanizam-se.processos pedagógicos do professor Um facto de grande relevânciapaulista. I tom concorrido de munelra decisiva

Crlnram-se Invenções escabrosas, Para Isso, exercendo, ademais, umaincutiram-se no espirito popular pre- acção frenadora conlra as tenden-vonções e odlosidades tremendas «Ias exuggeradaniente protecciouis-contra a escola que se iniciava, tas.accenderam-se as coleras das mui- A' medida que, em virtude dotidões irresponsáveis e até a mais factores vários, So oporava entro asalta autoridade diocesana trovejou nações uma divisão de trabalho maisanathemas condemnadores. I accentiinda, surgia ao mesmo tempo

Pernambuco acceltoú easa cam-, um& economia Internacional edifi-panha como expressão dè uma ver- cada sobre o terrono solido dos iu-dade absoluta, vehleulada peloH dif- teresses materiaes, economia inter-fereutes meios de Propugasã0- i nacional que se desenvolveu em ex-

(Continua ua 4.» pm>|nn'a. | tensão o Intensidade, e de tal modo

verá domingo próximo 21 do cor-rente, cum suas associações, em bo-meiiugem uo lllustre dr. Costa Mala,operoso prefeito desta capital.

Esta festividade, que tt'rá lugar ár,(Continua na ti.* pagina)

'a*^AMo^*^0»0^4f*»n •»¦»¦»» ..|.|.1^.rvvvvvvvtJ)_0

Loteria Federal

iMuisdf. um inilhur de pessÒA^ivê's.íe Eslmlo. tém con-seguido ii 1'ulioiilndo cóuipfunilo os billiuius dd

LOTERIA FEDERAL-Muis dü-iim uiilijãt, d... pi-ssòiis vivem ii cuslu da vendu

•Jos sjijus billielesCuiieliisão :

A LOTERIA FEDERALé u melhor do mundo

CONSELHO":Só eomprein os billieles da FEDERAL

.SÉWj—a'lIÍ1Ulilm;

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Page 4: m* ANNO LIX - N. 213 PERNÀMBÚéÔ - BRASIL Interior TEL ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00213.pdf · café nbriu firme a 19§'400 o S0$ pclns lõ leitos. Fechou estável

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VIDA&.

SERVIÇO PUBLICON. 0 «i

' :—i «s-aas»

S.OCIALaxmm:i;s\iuXisPassa íioje u iinnlversarló uni .11-

cia' do lllustre coronel Eduardo dol.i-.tiii Castre, debutado federal porPernambuco «¦ ox-pivít-lto «lo Recife,onde se dlsllpsulu pola sua ojvroM-d.ldu «> telò.

O coronel Eduardo Lima Castro. ;qVic so encontra 110 lllo tomando par-te nos trabalhos «Ia Câmara, «li-wniViòf estò- motlVo receber numSftisos]i.^irnprliiiíniov. ' '

Faz annos iioj>> a senhora Mlran •Valente «ie Queiroz Menezes-, osposado dr. Antônio Menores. dlsUncto iu- '

duslrtai neste Estado.

Repartições estaduaesÒAUINHTE n«> OQVJSRXADOl!

O sr. govorhudor do blsludo num-'dou cumprimentar pelo secit-lurlo d«jijíoverno, «l. Miguel vnlvoi-íle, arei-,bispo «lo Uliuilu «• Heoilo. ,i'lii'Kii«Ui,ihontem, «lo lllo. jièlu •'itupaRô''.

Katnuo iiuiinioiis«>n njiiiliinte d?Ar.IliiiHiIra .li

Siintos'e NupoloitiJ d«- -Albuquerquefu-iiraiu oòtíi a ínbaii) de divisir-si-Passa hoje o unniversario iiaiall- aos ciHle-»t! nuo Miin-riMciul-mi eer-cio do sr. Justino Martins, luncciona- ; V|y0s «.«clínicos, soltcitando-llies us

rio da Delega"-!» Frmil dente Esta-1 fados de obsèmiçiVo pratica, que os,-<-' '. i mesnio* tinluim colhido 1-.11 ia es ser-j vlfctis — Coordenar estes .«lados «• «le-lolli insta daia-o mu uniuVerSúrlo liberar 'obre ti sua publiclVcSò.íir.iahcio 11 siiilioia Marta Amélia. V. }-

de Almeida, esposa do dr. Democri- i ,j*a j-ljo aa coliioanhiu ,le Ciu-Idu-to «lo Almeida.1 de, .1 rua S. UonçatO, 10í, terá lu-

Fe!» anlvos hoje «. sr. Arnaldo tí\\-telho, dus Mercês. chefe- da firma A.

tnioriuucòi-s sobrv \. Instituiu lnlt-r-iiiu-loiiiil «Io Oi-gnnlraçaó SelontlCIcu-«In do Trabalho.

o presitlt-ntè ll-r a dlstribulçãu detrabalhos Meando a i'««tmiil>»*ii. on-i-iinvji-.iila ile promover n» publica-<:«V>n tle ¦interesso «lo rltih.

O sr. • liililbithoi-ario. «Uljtenhei.voPe.ii'ii.1 üerga ''iH-iiivKi-u-.si- iii- iu-*er n porinutu dr pitbllCn"i-6ea «lusedições do Club ou nutras .

O ciVKc.Tihelrd NewUui Mala flwli>'0H\ llii-uiiibi-nclii «lo. solicitar >- oseo-lhol- ileililiniunliV donativos «|v> )l-V,T/i,'"'V,i;ítas u\chnU7; Kstovo hontem „,. .-„l,„..k. doAo t-niíMUuii-o Samuel inmual. ts>-1 ti •,-,,rwi «le si una dos us serviços rio secn-- verno o capitão de friigiit.ii, XnguCi-S JM*

""(.ouro pnintario da commissão; reççlhor o coor-1 ,-, dn Onum. coliinmmlnnto do ira nu»•tonai' om uivlilvos, nrtiKos da im- .... , . „prensa, Interessando no Club ou ;n ¦mrto ,u> líuerrft' "B°>>-iomo", iieimi-qliulqiicr .dUs clàWs nelle roproson-1 pniiliiido il0 capitãoItenenle .Vokiio'-ttldns, .

Us pnsi»-nhiiros Llim Colona «l«-

i> BüVüi*nudor ilucuitiprliiicntir peloordcii.»-. o dCpulmloòllvelrii.

íiaèí".

ibeirildi, ilu lllo. pó}/ -li,..

Silva \1elt'a'Saiidcs, Curlncu"dá Cljl»lilOciril, lCunlco .Miirmics MblilOlfo,raiiiu-lliu.. l'i,ii. niiiia de OUveJrti,Aliinn do (-uriiio Culmlirn Ciivalcan-ti. .¦ AdcllVi ttuinu |W>riiiiili> pit.mnuiúi.tn do iinpiiriaiiclii quo se iicliiiin eu-ci iiit\ii'iiiias no Thesouro. — ínfor-me o Tíítiioúr.i,

— 'l'ht> ÍToxns (.'oiMp.iny nbiUnüo 1>«tliuiiiciilo «lç (oiiisiuio. luiuriuc iiAlinoMirlfililo llerul,

Cluudlo Avollns do NòVlios pe-(lindo liaKiiniciiio de 1COÇOOQ, - In-formo o ThoBouío'.

lloililnho .>.¦ 1'iMi'ii:' pUfllilflO pn-liiuuciito «^«^ SIOSOOO, lllCorniu o'riiisouiii.

Jpao Alencar 1-lVes de CarvalhoI." tononto «ln Korcn l'ulilf«'.i, pedin-

«i«> íinenmonto oe r>OT$000. Infor-nu* n Tltosmiii'-

—'Ornillb ile Ollvoiri. OiVs peiliii-Io dispen.-a du muita dq S\)D$00Q.—

lin.» couvcnlili-

NO vossoINTERESSO «

ôxiji aempro ns voráadbivfts ^^.^

Pastílhas VÀLDAque só jiodem sor vendidasM LATAS com o uorne VALDA

IH^ÜS. ^.«Ip^^nl-tirrreiiKMÍit)' ^mfeifr^J„ un j'e'mc(Tib mnis JinJatòV *"-''l,~'|

n^*:m*'*W'Wb»& ínÍ^àima,À

Vida forenseO PIIOCESSO hliM TOHKu nu

vvia:

ruda Cama pnrn aiiradtcei- uo sHovornador «Io1 Estudo, ns ciimpimentos que s. excirt,. Ihos -iiiaiiib

iipregSTitAV por oíeaslftd

guda a esta capital.

SECKUTAIUA DA

üi- sr. th

de ¦sua clu

— CusOmlro, fornandos .v cin.dindo piiKamento de 7:22*1*50,00.InfoVme o Alinoxárlfado Coral.

— IVu.íciscu I. l'Vh'i^.-i CoitpIu,illmlo oxcqofio du lei :'.n.»,1.mesmo despnelio.

%dadeiras Pasíiíhas VA.IDW|p!»-BllCI-iii-ai'

"in li, las ns PilarmRCIa*» 't^^^iilíl^lpe. i«sj'- CirMd.v.ii.- r.-n i >l"U(-. C« f.K>»l1'-,?4 ?.-1 .i'-.V*,-.)M!

IL'ST1

secrutaríi

-Nioreês e Cia., desta capital,¦?•

Kiu: a unos Imje o coronel JoãoCavalcanti «i<- AUniqucniiie. antigociiefb «fe sec«„-So da ConrpanhHi .ln-iluítrlai Fernainbiicaiu».

fim tua residência d. Villa caiu::-issitn.- o coronel João CaValcsnti of-rVi-ffeeri*.. A noite, um chi nos seusuruiso?.

WMlMKNTll".Nasceu anie-liontem a rua do Sito

Fcllx ti." -00 Ctmipò Onuiile, o pri-luosenito do sr. Sebastião Biirreiio«Ia "Costa, nincciiínurio iia Ilcçl-edo-iia «lo Estudo e sua esposa Eulina ileOliveira Barretto.

¦«-

Niisccu ontü-lioutem nesta capilala iiieniiiR Alda, filha do sr. JoséCleodbn Câmara Rodrigues, próprio-f_i;ii\ em.Arelaí o dç sua esposa se-nhora Carmelita Martins Caniaàllodrigrue".

•*BAPTC&ADÒSberA- l-apÜEiido l-.ojc nu matriz- de

SÒo José. o, menino Mano, filho dosr. Thíõõulo Monte Ue Andrade, ni—írocijvjttcivesta capital e de sua esp"o-sa."senhoi-a AiijTeHna 1'ereira de An-drãde.

Escola liomeetie.i^ osInstituto 1-roíissionMl f

pnr hoje ás ls lioms o gvaiidu festl-ral cujo prusrranitna já publicamos.

Nplle tomarão parto, as iiliimnqv «Iaiiicniiios d,

?. JOsâ e iu

j crlãicljllia-s. dp .lardiin .da ; InfâncianianUilos pela Cwinpanlila de Cat-i-dade.

Ha grande aiiluniçãu e- ènthtisías-ao ,por esto. festival, quo..,proir.clti-

Tocará lior. oceasião uma banda-de,enusica da foi-ç-a pública èfenlllmenlocedida pelo dr. Litto do AíeVedo.cheio de policia. '

. Ais ,1G. lioi-ilB sou a presidência domoYisenhor, Aiiibrozino Leito, mis es-colas da nieáma Companhia, serãoocllocãilaV' tfèletinl-nientè imaçens d.1NosütT Sonhor .leíus Christo:

• .?t'0>ii;ni:\( i.vVindo d& Parahyba o rov. Juse-

blas Marinho í-calfea hoje. ás 19 ho-ias no templo da rua Formosa, 2'i'i.uma conioreiicia.a-eHgiosa. E' tran-ca a entrada.

IJvspaeliosdu Jústlja i Nogdclos Inlerioros nudia IJ do setembro de 1980t

Ueatrl: .Moura do Mello o Silvaviuva do bacharel Samuel de .Melloo- Silva. éx-delo'(íado regional da •!."^onu policial do Esindo. pedindo pa-;;aniemo «los voncinu-nios, u ninniesíno linha dirvit

TKESyi.UvX')IMl^tltHeii.O itt» Tlir-oii.u:

Pugur-se-a, uuiniihfi, (sesúnda-fct-ral lü «Io cunciite. o II." diu.ulo.h.l-ikuiuy.

r;iu;iin(*iiit> (iu >l-nnt*.|iio;l'iígai'-f-e-ãi'. anuiuhíl, (BeBUHüu-

ti-lrnl, !.", do coi-feAfu. das ic e li-As lu horas,. uns ponslouislus inseri-ptus .i.» lis. '"'I u 700.

informe :, j Ferido por um desaffecto

^^-f^^^^^"-iHS^ de Prompto Soccoirojtogi.ciaiio-corroa do .Meíio. ca-] gravemente ferido

pitã0 da Korça 1-ubllivi, pedindo pa-munento de ajuda de custo. — lu-formo n 1." secção.

Pedro,"do OlIVeiru e Silva, ins»peclor regiòria! do ensino, pedindopaçmtncnto de di.irias, — Informe us.' secção.

belcrminaiido «|Ue h prolessoraNi-ddu Gayoso, qui- estfl reijtíiido ili-j

Vida escolar11 "iiiiuiiiiciio ilu :,. pagina)

' - - xiujjucm

procurou sabor qui- . os•aiiiiiii-o. l'"« i- )o5o da Siiva foi internado no | precedi-ntos flò lllustre professor não

autoilínvnm essa lanipanbu de- do-niollçáo o de ódio, quo elle não uramu íncndiciiuie de posíçiies nu Es-

Pela Assiateuciu l-ublieu lei liou- •!-t-°-,,ni Iniprovizudo pèdagosq, masu-iu internado uo llosniial der-romplo Soecorro o popular JoãoErasilseo d.i Silva «uni diversos ft-ri me n tos pelo impo. A victiiiia prtr-cedeu do ínunicipio do llanilié. uu-de recebt u o- íelillli litiis que apro-

terinamiMUe a cadeira rs." 134 de •t.'"| Senta de uni s, u dosaffectó. João daentrancia, pertencente ú Escola de] Silva acha-se em estado yrave. O

dulesitdo locai inteiraiuio-su do cri-me iniciou ns ililifeenoias reeomnieii-dadas por lei eouti'£,.i, cvitnlnoso.

sAsyiNATO no Pia.:siDt-N'T)Aa".1Ôa'Ó l'EHK(,.\

A c.iiiiiuissiii) judlcliirlii qiUicedeu u um Inquérito uo|ii«<,liiisuliiulo do preidtlonio ,1,,^,,

',,

bflll, COIlClllhl lliilllum o silrvl,.nil\lr,l (je.-lliMCçiiii de copias ihis prlni i,,.

tlepolinüiil.os do prucesho .n,)H ,.,silo leltiui rafuruiicluii uo ,|j. .SiiiiBHtina, ilepiiiud.i lodonii

I l'iii'ah'ybn, dciliiuciado coino tum,,: eu nosso crlnio,

AlIlilMllã u presliliiiilo dn com

I são du Inquerllii remeilerú p,„. ,,ri chsoh «locilinunlOH ú Oilliuira ,, llepiiluilns ('(im o podido de li,,,., paru prócbsâiir o 1-ò'fortilh 'iíiiiim-,

jflslii. '

A VISITA iios ÃoyóüAiíos\ BlJl-HttfÔfj TIlllHiNAI. ni: ir

TICAI

,N" fiiiacio dfl .lliiitiiu uBtllvei! lionlem. ús 1;', horas, cm visii,,! Superior Tribunal (Yo-vllifitlçii ,|„ [,

lado os uilvocailns (Tósth ònp||HÚi iiotno do Uciiá collugias raloudr .lo.lquiui A mu 7.01 iu ¦: c'ont,'|U|l.ili'ló-se CIIII o p(l('u'| jllíllcllíi'

| peln nuu iiiítuliuçrio ii>.qtieUM

subrou com ¦o umn-

umpol-

iiciitu uditiiio. Auríidocundo Blu des mlvofeuiios, íolnu dopoi •dviiíúnbiírundor HOIlarínlno t:on,'pi'i"ideiil.'i> ilo 'SiijHinor '1'i'iim-i,,

XOI\ AHO*- En) ^ Templo provisório, A ruaEstão noivos o »ove*l Lounval Es-l*aítóo do Triumplio, 101. •.'.». í-euhe-pTndola, auxiliar ,1a cas.i das Lam- Ee hojl, ílS „0 nora!i, 0 ..-ivattwa Pa

3 :**i,l:>;n'l.^'!1;U?. °dl'(-irabralim". sob a presidência do do-itc-ailu da Orâcr.i. sr. Coi-sino Loptste di

CasaMiranda,

AniurelV,ambos residentes em 1

Applieação. aniiexu á Escola Nór-nial. pasa-e a auxiliar o ensino degymnattica nos yi-upos escolares domuuicipio üa i-apital:

- nomeando' Caetano Comes Po'] «coli para roa-or a cadeira n.l'-Í21;*dèj S.* entrancia. localizada ua sido do

município de Serinhãiiii. etnqíuiiitiidurar „ impedimento da professoracffectivu, Emilia do Espirito SiintoSilva, que se eqcontra licenciada; e— resolvi-ndo. tendo em vista actnvêniencla do ensino, transferir acadeira n." 7í'. de 4." entrancia. dogrupo escolar "Martins Júnior", pa-ra A Escola de Applieação. aiine.-;a AEscola Xorma!, devendo, aeompa-

i n há -ia a. professora'Celectiin do Aze-i vedo Rodrigues'.

\ IA,lA.\TV:s

,\ boroo do "liapagé" regressouhbntèm do sul do pais. o lllustre u.

tie Oliveira.De uccoido com

visor, deverão ser estudados doiscapitules do "Curso Superior, seguiu-do-se a'S praticas riiuallsticas, poloque s?Ío couvfdadPF todos os esott"1-

Miguel de Lima Valverõo. -5-cebispo ' Hstás Tfguiares e irregulares com omc.ropulitano de Olinda e Rcifc, | circulo.Xa próxima nmnui-teira, sessão üe

Figura çespeitavel do clero ;hi"As:-j ostudo das Instrucçõos . Esotprlcas,Iciro. no qual se destacai pelas suas. segundo as determinações do Supre-

yirluiics e zê-lo apostólico, d. MiguelVaherde teve desembarque concoi-»rlâitsime.

O dr. Sebastião Lins, secretario o ogoverno, ciimprüceiitou a hordo o II-Iusí.c prelado em nome do governa-ilõV Estacio Coimbra, cbnduzindo-ono carro «io Estado ho Palácio do Av-cebtspáflò.

mo Conselho.

SECRETAT.IA DA FAZENDADespachos do sr. dr. secretario du

Faze mia • em 13)9(030.Nelson Penlio, pedindo paga-

menip de 2:266$SC0''. — Informe oA linoxiiriiado Geral.

Ulysses Vianna. pedindo re.-ti-tuiçao do importância. — Ao sr.dr. secretario da Agricultura.

Francisco Yirginio Peixoto, pc-dindo pagamento da Importância aque tinha direito Seu falelcldo filho.

Informe o Thesouro.Pedindo

- infor-Miranda Souza .£ cia

pagarnen o de 5:9C7$4'00.me o'Almoxarifado Geral.'

Araujo -* Rodrigues, pedindopagr.menio do dOOSOOO. — d mesmodespaeho.i•, —José Ozorio FeiTelra Firn-o, pe-dindo pagamento de 45ÒÇ000; —¦ ln-íõrme o Thesoilro.

Bacfiafel Jos," TliònVaz ile Me-

Füstageirp, do "Ilapag

lionlem ao Recite o lllustre drchímèaes de Oliveira., deputado i>derí.1 por. cito. Estado.

Ao desembarque «lo «ir. Arcliim-Oes de Oliveira, que foi muito concor.-Wo. compareceu o representa».to

"co governador Estacio Coimbra

Ae!ininJ.»-e abenas as inscripções ã••escola de soldado", desta sociedadepnra o anno de 19-S1-. Todos os interessados deverão se entender coir.p respectivo iiistructor, 1." sargentoAntônio Miuiiz Cru::, nas segundas,quartas e sextas-feiras das 20 fis 22horas ria sede social, sito ti PraçaSérgio Lòrêto n." 307.

D-verao- também, comparecer arr.r-.«ma sedo nos dias e horas acima I 'deu-os Cérreiii. .biiz dt^lireiío dr- po-lodoí-Üsrtitlradtircs do corrente ar.no'; tvolína pedindo 'phsanlonto de ....

chegou] que se acham em airazo com os cc- 15SÇ220. — Informe o Thesouro.tres "soeiaes. — Bacharel •'.lon-ithas Costa. JuizIde direito de Uaranhuiis, pedindo pa-

DIVERSAS í p.memo de ]:lti6S"30. — informe ni Thesouro.

Por íhbtivo do falieélinehto do se-1 — João Eapílstà d« Arruda, ex-,- y..-., ,.'. ,.„. escrivão On colloctoria de Vertentes

j r.noor Corrêa, de. ferito ncou ftH.iàda podtndb- papftmontb de 1'47*-H0. —ja apposição do retrato do dv. Cos- Informo oThesuuro.I to Mate. prefeito da capital, no De í ,

~ &f*&l Lute Correia o* Oü-ycira. Juiz de direito du capital, pe-

partaniíiito da Limpeza Publica. So- díndó pagamento de 172Ç05U. — in-

;\r-1 '

Acorepanliuiii! de. sua esposa re-¦ l.cniíidade que estava íiiareada paragicssou hontem de sua viagem aõIhojè us 15 horas.Kio, a.boi-do do "ftapagé" o dr. Jo--é Julião Nitto.- «-onselheiro ntunici- j .. ... pai c advogado no Recife.

"ite- «-oin a mniite-iga "JOCKEY".A«SOCI.\«:OES ' ¦"¦••- '-. Eiuaintra-te aberta a inscripção jpara o Curso profissional de Alto iCulinária, subvencionado pela "Per- jnambuco Srainwuys-is- Povrer Ctoin-1pany Ltd" que também, a titulo detistimúlo, conoederá fis "àlurmius umubonificação em dinheiro.

Para mais esclarocimcmos podemas Interessadas dirigir-se â secretariado Lyceu de Artes e Officios. das IVús 21 horas-ou lio Salão de Dernons-trações da "Pernambuco Trarriv.-ays".ú rua 1.° de Março n." 106, das S ásIS lioras.

^;f^. deverão começar a-nanhâ , ]h

- com uma iúíz Í0TmV°v^tn^-01'

f*"1"^*. ü",*•>-""'«¦•»: davel s6 em se pensar nos dias in-funecionarao das lb as 21 horas. . certos , tricU.s úu £uluro. Scja 0 hu.

-. .. ¦' ,' .„ milde operário, seja 0 poderoso Ir,-ÍEngenliaria dUstrial, sejam os medico:, os advo-

forme o Tlii-sc-úit'-.Bacharel Manoel José de Car-

valho Coimbra, JnlZ' municipal oVFlores pedindo pagamento de .... i HiUílioo. — Ao Thesouro para os de-

Vftíy «iiti.ii» siirmroskiisô 30 róiiboi.! vidos "fins.Maria José dos Santos Maia-

AnSõ, professora pedindo pagamen-l\>"dê iiíiijorrãnchi qile sV actia escri-

tüi-..'(ia no T!ncomo e: fácil perder-sí .):«%£% ™f™^ -^ TA SAÚDE —- Professoras Maria izubep O.

: Uuimarães. .Maria do Cnrino Gue-; des Gondim, e Maria Celerina de Car

valho Alencar pedindo pagamentode inlb'a"rtaíicia que se acha escriptu-rada hb TheéüUrii. — InVo'ríue o

i Thesouro.preciso uma lucta terrivel. As dif- /íi*..jp>«t,rc--*6rá%' Jliíriü'"tla- Paz L!-i ficüldades crescem de hlomc-nto a | mt'^Brandão.-'- iVâlr^ltílbson Estima,

, momento e as energias cio organis.- j ThttTiliilit Ferreira Bustos. Othilia dai mo se cxgotam veriiginosa^icníe. Eu-

£.\l:r.Gi.\s Qrr. se engotamVELHICE PRECOCE

Para se conseguir viver, hoje,

Senador Corrêa de.Brito

Te'egrammas de pesar recebi-dos pelo governador EstacioCoimbra por motivo do falleci-mento do senador Corroa de

Bnto

Por motivo do falfecímentu ilosaudoso senador Luiz Corroa deErilo, o dr. Estacio Coimbra ruuu-liou honiem do Rio us seguintes telograminas do pesar :

"Covornador (Estado — Coinniis-são finanças Senado rèsoljpu una-nimemente signal profundo pesartallecimento senador Corroa Britolevantar ses»ão hoje e enviar pesa-mus v. exc. e exma. íiiiiilia illus-

j tre paríàínontar morto.' Cumpriu-j do essu deliberação apresento v. exc.i inèús sentinientos pessoues sinceropesar. Çprdiàes saudações, (a) Ar-nòlpho Azevedo, presidente SenadoFederal."

"Governador Estacio Coimbra ---Teiiiio lioniii coihmuulçàr v. e.\i.que Senado tomando conhecimentofullecimeiUr, senador Correu Brúo'deliberou

unanlniemente lamenldii-uo infausto ácontecimontò lov.-uun.-sua sessão lnifçandn cm acta vou-profundo pesar. Aticnciosa.-: saudn-(.es. ir. i Pereira Lòiió. 1." secreta-i fo,"

"Governuiior .Estacio Coimbra ¦--e-lueira .eininuníe amigo accoitar.lui-niias expressões pesar deuiais mora-i.ros liancntí.i lílasoana polo falleci-mento 'lllustre

pernambucano sena-dor Corrêa Brito, (ai Luiz Silvei-ra.'

".Governador Kstacio Coimbra -Ao Estado do Pernambuco pussôuilluslre presideiil" envio sincerospêsames perda grande servidor Cor-rúa Briio .Saudaçús. ,(a) RibeiroJunqueira."

Do Manaus -¦ •'GÔ\Wnú'dór És-tacio Coimbra - - Que'ira~"acceitart-inceras expressões meus posamosfallecimento iilusiiv senador Corr-OaBrito tu) Dorval ,'oi"o_. "

— Entre as pes.-õus qwe' antu-hon-tem estiveram presentes uo enter-ramento do saudoso senador Corrêade Brito. h'0tayá-se o iilu-ire i'i;r-nambucano. ex-governador dodo, senador Antônio GôiigálVí

o portador de uma tradição educa-dora feita no muis imporiuiiie- es-tabelecinieiitu profissional do Ora-sil. durante mais de vinte annos uiiuè pelas suns aulas haviam passadomais de 2.000 estudamos paulistas,muitos dos «inaes são hoje professo-res provectos. Ninguém procurousulier quo a nioriil desse homemnunca fura objeclo de suspelção noprogressista Estado do sul. onde nus-ceu e tem servido palrioticaíhente ucansa «Jo ensino nacional,

.A campanha, porém, acabou os-faliumio-Kc. deante da tenacidade doacciisado.

neta poucos homens terão a co-riigeni do tamanha resistência, queuão pode ser conseqüência du uminteresse material.

Para mim o sr. Escobar é umhomem blindado dessa couraça iu-(lestruclivel do urtifice cÔÜBCièntedu superioridade e belleza de suaobra. ,

O sr. Escobar é uma consciênciailliiminndii por uni ideal.

A campanha amorteceu,B essu obra que se vae construiu-

do num ambiente de hostilidades jáse apresenta, ao- olhos desiipaixu-nados, integra nu suu eslruétttra,capaz de despertar justificado or-gulho aos pernambucanos,

— H;\ onlão um Pernambucouma obra pedagógica notável'.'

•— .Voiabilissimn.A senhora Mercedes Dantas, que

«5 Inçontestnvelmejite umu autori-dado e absolutamente liisúsuelta, de-j*ol» de- ver as escolas pernambueá-nas remodeladas pelo sr. Escobar,disse-nos aiitii que coisa igunl aindase não vê em S. Paulo e que somen-te agora se esiii. ícuinudo nu Dis-i.ricto Federal.

VI. ligeiramente, em maio ulti-mo. iilgunia coisa dessa obra àdriii-raveli agora, poi-ém, obser.vel-a mais.demora (lamente.

Está-se fazendo mesmo emPernambuco a e.-cola acllvar

Não, nem, seria possível prati-car em. tão pouco tempo umu trans-formação tão radical.

Xem um nenhum Estado do Brasil. A adaptação du escolapor Ad. Ferriére o outros iusigu^s

mos feitos pelos professorespelos próprios illuiniios,

Assiufinios a exponoiiclas ;,ii (lilaliição (los corpos, sobrobiistno, a fabricação do lodo.Iicimcnio do vidro.

Vimos.menino set.chereu, „n.pol. JUIZADOS DE DIREITOlus «• du.¦„,,, ,n.|ei,:ões. ,.AKA jtiLtíAflIEítTO'do " ensino ... OBSoimitlincnlo subiu á conclusão do juiz ¦piutico. o aiuinno ú quem trauu»Jrolt<lua, ouvindo ns cxplicuções do mos-

'Ire. "Medindo,,

pesando, conliindorediglpdo doeiinieiiios c

iiupo-

da-','.- vara. du 2.' cireuuupeão criminal, para julgamuuiuprocesso instaurado eoiitru |

.consiruiudo ,,i,i„d„s ttnWèTZJ^ *° ^'^ imm's,) üo ;

que

principal-usino de

ü.sta-Fer-

rsm<m C0Nv^*-*-SC*-NCAv

[•jej 0EB1 •'0AD^"*¦

; '• -'¦' ¦» -.*>. '-r.i

reira. *?*li ¦rtf'

«uniu-se- hontem - a—Commissão dePublicidade" realizando a sua pri-meli-a sessão, sob a presidência doengenheiro George Ribeuro. Estive-ram presente engenheiros, SamuelPontual. Lauro Borba. Lino Colonados Santos, João Pereira Borges cTheophilo de Freitas.

Faltaram os srs. Luiz Freire e Xa-poieão de Albuquerque ; cor.-, causajustificada e Nev.-tua Maia sem ella.

O presidente convidou o sr. Luu-ro Borba, secretario co Boletim deEngenharia, para as reuniões dacommissão, sendo acceito o etinviie.

O sr. Samuel Pontual deu coiihe-

ados-, os professores, todos seme:-:cepção preclírarn uma somma con-sideravel dè energias para podervencer as difficuldades da vida, uomomento actual.

Com tudo isso o organismo Eoffròuma depressão horrível.

As forças esgotam, 0 cérebro reenfraquece, o appetitc diminuo, aInsomnia sobreve-m, os pulmões sedebilitam, todo o organismo, ernficioaq

ter

••; -í Jí" mhammX

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¦ AMB^^B f| **^^ VINHO f. XÃndPEDéSChíenS^Hemoglobina

Xavier, O Nutril Xavier supre osPhôsphatos perdidos, augmenta acimento das cartas que- dirigiu ao . força muscular, tonifica os pulmõe*presidente do Conselho -Nacional do ; da appetlte c restabelece as energiasperdidas. E' um íoitificante jirá-

fracos, deprl- iTrabalho c- ã Directoria da Associa-

-^çâo Commercial de São Paulo, refe- , cioso para o: r..agrorentes.a pedidos.de publicações e de widos e nen-osos.

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^!ÈÊÊÊBÊ^ÍÊ^?' '''Pfif>A'$* Cfí -^ Rebe/loÈs;' :1'"'::d I

"cformiuiorcs dn uducnçüo populu,exige í.ondições aspeciaes do anibi-enein u prineipalineutp um professo-rado formado sob a orieulução dosnovos moldes educativos.

. O que ha em Pernambuco —- e jáò nniil.o ¦— e uma transição iutelli-gruitementi- orientada no rumo dos-methodos aclvos.

E i-7.»o musiuci jii é pura admirariiavor o sr. TCscobar conseguido emliln pouco tempo, aproveitando omais possível n prata de cas».

Antes dós mais procurou elie ren-nir alguns .olemuntos intelligcutuse de rccoiihecida bôa vontade noniiigistcrio pernambucano, aos quaes.pouco a pouco foi imprimindo ü es-pirilo da sua orientação pedagogi-ca.

Chegou mesmo a preparar uinmiclco notável que estã prefeita-mente mobilizado para o combatoft escola tradicional.

DcsKc núcleo estão saliiiulo osínspiictores escolares, os directoresdu grupos è mu professorado que seprcüfou a reformar quase que porcompleto a sua metUalidado.

Á Escola de Applieação, desuna-da ao aperfeiçoamento das norma-listas, apesar -do recentemeuto fun-dada, já. é uni estabelecimento aptoa reniodelar a mentalidade protis-slonal do professorado pernamhuca-110;

. ..Os grupos escolares vão, pouco aliouco. reformando os processos deeducação e ensino.

No João Barbalho estão instálla--das as salas ambientes para a èsco-Ia activa e que permittem aprender-fazendo, investigando, brincandoaproveitando as aclividades factivase lúdicas das crianças.

As. aulas da professora Eulalia daFonseca são perfeitas.

Assistimos ha Escola de Aplica-ção a uma aula de Historia Natural,tomado por assumpto os peixes, ten-do cada criança Um peixe vivo paraestudo e demonstrações directàsque nos deu uma idéa prereita daremodelação dos processos de enai-ao sob á oHènfãç5ò do prof. Esco-liai-.

Mò grupo escolar Maciel Pinheiro,vimos 'demonstrações

experimentaeadft cultura da terra, em canteirosleitos e trabalhados pelos aluuiiios,cobeVtos de árron, feijão, mandioca,hottaliça. di. criação ds abelhas]de aves e dè pélSes.

Em todos os grupos e& üSo" auláapraticas de physica e chlmica ele-leiitares co™ iippírel!:

dornas, tazondo tabellas, desenliun-do giaficos" ii\)Yénti'e-sc aiíüiinbtl-ca; por processos seinoílíinitesaprende-se geomolrin, liuguageni.gèogi-aphin; liisiorin pátria, sclen-cias iiiituracs, sciencias physico-elil-tnicas. cie.

¦A escola purunieittc literária, aescola livrescii. vae fieanilo á mar-„Tin.

Uniu Verdadeira revolução. Min-guem se lembraria ngorn, Pòrriáin-buco do por nas mãos do um meni-lio de curso primnrio uma groninin-liou du Porlo Carreiro ou unia Guo-graplilii do Veiga Cabral, . . .

Ha eni lieciie lunccioii.-imio einperfeito ôfflcleiícia duas escolas pro-íissionaes. uma para meninos o ou-tra pnrn meninas.

Esla é siipuriormeiilc dirigidapor d, Phiíohiónò Escobuí, aqublíápor conipotentissimo prorossor per-nambucano.

São dois estabelecimentos[ honram Pernambuco.

Xu profissional feminina lia va-! rios cursos: de costuras e corte, desde n rottpinha do ret-em-nascldo al«5n feitura'do traje de bailo ou de ca-

, samento; 1'loris, bordados, cliupóos.modolagbm, piiericulturit. ciilinuria.

j arranjos domostlcos, ele.Nes"sa escola nos foi offerccidu

i uma festa dnVmuis ulla elegância,dirigida por mudam,:- Escobar: um

.chá. Todo o carda-.lo [oi feito naj escola e sorvido peiaii iilnmnas.

Nu profissional masculina, Coiliuma organização çoniplotn, o pro-fessor Lourenço Pèiiotò fez domo-rada Eroqifoiicía; dirá ello melhordn que ru o que viu o apreh'dou,

Quanto aos resultados folhidospelas nossas professoras..-.- O resultado foi grande, ,.m ,.,,.tação uo pouco i,inipo qne elIaB lúpermaneceram.

Ellns tiveram o sou lempo bemaproveitado, uão havendo mesmoprazer pnru passeios o diversões.

Alguinns-hab fornm mesmo a umCinema! Pizeram um estagio nqEscola (io Aiiiflicacüo.

ideaiiu I !ra*nto para observação dileitnrii pelo nielhtfdo aiialytlco, na"João Burbiillio" para observaçãodo ensino da iiriihmuiiea, geonie-tria, geographja,. pulos iiiulhuiiusactivõs, nu "Maciel Pinheiro" paraa musica analítica e educucão pliv-sica.

Já começamos"Pe.dro H" essezando o muit-1'ial quo nos foi offo-1'écldo e o que aqui jú se fez.

Foi poiia quo n permanência lus-se tão pequena- Um curso de feriascm janeiro, próximo, seriu.de umavantageni incalculável,

Esse mês bom aprovei tudo pelnsnossas professoras, valeria por todoum curso normal.

Nos temos muito bôui; professoras,iiii.elli:,enles, dedicadas e eiitliusias-tas pula sua profissão tão parca-mente rehumeflasi

Elias precisam apenas de eerloaperfeiçoamento, príncipalmontu noquu diz respeito aos processos novosvictoriosos. o do estimulo.

Com a compressão, com um regi-meh puramente policial nada stconsogi-o, porquu cundtiz fatalmen-to ao desanimo.

Gomo foram tralados om Por-nambuco?

Ah: Tivemos cm Itocitu umacolhimento carinlio.su, a começarpulo ir. rJiiCobar. Todo o pessoaltechnlco dn Directoria du Educaçãofoi posto á nossa disposição. Portoda parto as maiores deilíoiistrá.ções de affocto. Nos grupos escola-res prefessorus o ulumnos recebiam-nos du curação.abci.Lo. Era com ale»gria que nos íranuueuvam as esco*Ias, onfesf.oiiadas para r,ucehei'-n'us. edellas sahimos todos carregados dupresentes e do saudades. As pro»fessoras alagoanas eram todas asnoites visitadas, visitas-isoladas decoilugas e visitas collcctivas do us-colas, que lhes Iraziam braçadas deflores u essas demonstrações du a£-fecto estenderam-se. no dia -da par»tida, até a estação de Afogados, on-de se trocaram os últimos abra-fios.

A mais expressiva de todas essasdemonstrações de carinho foi mnamensagem dos meninos de Peruam-buco aos meninos, alagoanos, queentregamos ao dlrector geral 'danossa illstrucçtio. •

A Cruzadu Pedagógica; do Alagoasfoi um triumplio para o sr. «ir,. Mi-gúel Baptista. :

Sô_ elle conseguir levar *. eífe!-to, em janeiro, um curso de fériasterá prestado ã iustrtieçáo publica'de AlagOos .um serviço Inoctlma-V6Í-;.-! _

Ü0I, do Cod. penal.í

IMI'"HABE-AS COIIPCS"'ruAOOtí

Em favor do paciente LuizBarros Baplisiu foi impetrado u,ordem tii) "habens eorpus" ao jui,-du direito du 1." vara du -;.. '^

cum.-.cripção criminal.

Ao inosino juiz impoU-aram "libeiis eorpus'' homem os segiiintipacientes.: José, Geraldo .da SihAlfredo Lyin. du Silva e JÓB'é Ccrlo da Silva .'

«ÍUIZADOSi IVIOiV!CIPft*r.'.SCMMÁlllüS DE CULPA

¦Ma sala das uuilicncins teve :.:dainenlo hontem o summario i]culpa de. Alfredo Ferreira do ¦Aiinu. incurso uo tírt'. "0G','elo

Cuilpenal.

Tanibum prusugtiiu líúutcin i,Palácio du.Justiça ;; sunimnrio üculpa de João Luão dú Souza u,rospoudo por crime tle'fèí^imèhlu

CURADORIA ASS VICTIH1ASDE ACCIDENTÉS DE THA-

BA LHOACipÓES PROPOSTAS

Nu acção . proposta polo curaüidu acçjdeutes, ^íior parte do opcnrio Manoel Martins da silva, contaiu firma Silva Oliveira ,t Cia.juiz municipal, du ii..-. vara condciiliou a mesma uo paRüinoiUó' deu:ir,-iifui,

O juiz municipal du S." ifarunoção Intentada por parlo doraj-io Anirijib, Alexandre du :çiiiiirn ri. Marin d*. .CouceiçniRego Pnrros. ¦ coiidèmniiii eslupagamento q.. i ioOOSOOO

. lN'DEMiV)55AÇÃO. PAGAPor inlormcdio do sçu advovui"

íi "Çbiúpaniiia Nacloniil do N'iivi'.cação Cofileirii" foz entrega"lfoniViiuo cúrudór dn acoidontes' riu qtutlilin do T:20li.»00l). iiidomniziiçiiique cube a viúva e filhos iliçuore('o ostiViúlór .loão Pèrrelrn Darbibu. que fnlloccu um coiispaíicuci.ue nm hccidehlé veriikodn híu Dti-COS (lo Poli o.

o PAfíECJSU Uo CJJItÀDQR :•ÁÇCrOENTÈ DIO TRABiVLiiÒiutioduzir no!

i.ielbodos. utili. i A ,e,Ilejt0 du &mjAxl) (k

*-.!;

foi. vlctiiiiii o menor .ArliiUlo Bi);.'-i'i'iia Silva...!- do qual lhe resultou CE-maganiento da «não direita polo ''•llhdl'0 da padaria •'•RiV lirai""'-sil? nu Torre, o ètírídor érnlVtiii "seguinte parecer :"Nou accidoutoü de uuballio p-hquu o.patrão, seja obrigado ao !»•>•gumento da indeiniiização 0 ínfetérque haja bina relação entre o àí8*dohtu uo trabalhu, ou, para nitlhodizer, que o ucciduntu tcitha Otícbl-lido "polo facto do trabalho ou d"-ra-ite usti?',* (artigo "." da''lei "•<i7Zi, do líi/dè jiin.ciro du Í9iü>

O facto du quu tia noticia o pi-"sente inquérito não su ostertiDfyii?,'iübiic appai:uticiits (iu.um nccldeiiií"pulo facto do trabalho", visto co-mo para quo estu so verifique '•condição essencial' que tuuha' sú"causa directa, irahiudiala e etfini'uutu uo trabalho, nem também 8ÕI)o aspecto du.um ticcidentu oceoiri-du "durante

u tra.balhu'.',. quo Baquellc cuja causa primaria seúd"estranha au trabalho se realiza P"1'uma counu.xidude mais ou meu"-'ustrella. .Isto ó- o. quu su infere <1Miiroprius circumstancias que o dotei-minaram,.

Dando musnío do barato" qii°!,'uaocldentado trabalhasso nó estai)'-!'-'cimento um que se verificou o ac-cideute, suu serviço era todo extei-no o, portanto, sem a meupr rol?"Ção cohi o inánojoda niachína cau-sadora do desastre. '

_ Nestas condições o risco é gene-rico u como tal escapa ás prevlsü^da lei reguladcra doB accideutes áctrabalho."?',.. . . .'; *t- iSjl jf,fi'A;:' ,

j^»^>^,i*»^>»F<^^i>^rtfi^^»v^p<(vfyy/ j

O PE-CHINEZFeio ujtlio -rapor esta cbb*

recebeu üo, Rio .de .'JaneU'? °t?ão Puulo, o qúe B'a do aiaii«hlc em. cálçudoá; pii'. Verulsibranco o marrán, «itie yeSàepor vresoa eeiá «Msip&taucis*"'-'/

TEL53PHÔNÍB 62SÍ5. íKu& Barão da Viàüórlã h." BtH J

Page 5: m* ANNO LIX - N. 213 PERNÀMBÚéÔ - BRASIL Interior TEL ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00213.pdf · café nbriu firme a 19§'400 o S0$ pclns lõ leitos. Fechou estável

N* 21ÍJ ^¦'ÉMwiiiiwiiwV-- —- Ã PROVÍNCIA' Domingo, \<\ de seteffiBrd 'do 1930 *

¦;

SOLICITADASmm HWpoW^NJdntlo ''" wflnoctto)

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(Vão se tendo realizado ajnembléa Geral Ordinária da I pttSgg^ÈÍcooperativa - Assucarcira do I i««li«or «utro* £oi*(.lE!ottiii.e.pernambucOj que havia sidac0,ivocada para o dií>. 10 do

Quer V. Sa. Fortifi-car-se ?

tino Vigonal (nm c5 o molhorroniriounte ouve. an noosoaBuniniili-iid, íinrvciHiiB ou outra-(juooldas,

O Vlgniial fprtlllea o sau-mio, (iiinionia o óòrobro, tonl-ilcii oh uorvoB, ulii'» n appo-tlt'.*, robuuloco o orguiilHinot

corrente, íioa. de ordem do 1 : y\£v'jPi presidente, maroada «? | ^Mli*mesma para o dia 16 tambémj0 corrente, devendo ter !o

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JOSÉ» IMARCIONILLO um1'resiile.iile.

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Vida catholica(Continuação «Ia S." paginai ¦

*'.i heras, lendo á frente o CeniroSocial C.iiliolico di Graça, será le-vada a t-ffelto por motivo dos nu-lho-iamemos porque acaba de passar :i>.eineo príncipaes mas ila CapAnga.

O programma desta festa serii porestos dias publicado, podendo desdejft adiantai mos ao publico, confor-me nos foi aviza.io. que tomarãoparte no mencionado programma desle festival, a notável violinista bra-fileira Ceição F.nrreto, a senhoritaCarmelita Cruz, Augusto Wanderley,padre Nestor de Alencar e CostaI>i:g .lunior.

Não havendo convite especial, osalão Bento XV onde se eífectuarú..' referida festa, âchar-sè-il âs Í9choras franqueado ás cxmas. fanii-lias. e amigos e admiradores .lo di-eno prefeito. i

LECLln CATHOLICA DA ROA-VISTA |

líeune-íí hoje k hera <» local do •costume, a. Legião Catholica da Uôa-\1i5ta, em sessão ordinária. '

O sr. pr,---id«-nte pede o comparo-clr-ienti*. do directoria e demais con-todos.

FESTA DE NOSSA SENHORA DOBOM PARTO EM CAMPO GRANDE

r.ealisa-se. hoje, a tradicional fes-ta de N'. S. do Bom Parto, qus se'venera na sua Igrcjinha. em CampoGrande.

O novenario que precedeu a con-1corrida festa religiosa, decorreu com ;trrande numero rie fiei--.

Uma banda de musica fez retre-ta, iodai as noites, em coreto arma-úo no paleo da igreja, onde estão ar-;madas artísticas barraca? de prenda.-e outros entretenimentos popularescomo trivoli, casa de loucos, etc. i'

A illuminação, desde a linha dobonde até a igreja. ,5 farta e h»emdistribuída. I

!,FESTA DE NOSSA SENHORA DASDORES NA MATRIZ DA BOA-V1STA

Precedida de um septenario que sevem realizando com muita piedededesde o dia S do corrente, será ce-lebrada com todo brilhantismo, aaia-nhã. na matriz da Boa Vista., a fes-to de Nossa Senhora das Dores. |

Constará de eommunhão geral,missa cantada ás 7 horas pelo reviz.o.vigário conego Jeronymo a*Assu*rn-p"rão, sermão ao evangelho, expeasi-ção e benção do Santis=imo Sacç.i-mento.

ermo de moços cattiolicp?OLIXDEXSES

T«r4 lugar hoje. ás 19 horas, fnosalão Pio X, em Olinda, a sessão fio-lennc com que a União de Moços Oi-tholicos de blinda vae commemomra posse da sua primeira directorila.

Depois de cumpridas as formalüa-des do acto da posse como eslgum jos estatutos da União, diversos e dils- I

llnctos artistas pernambucanos e:;p-cutarão números de musica e canto.

I..\l"> PERENNEHaverá Laus Pcrcnne hoje n.-i ba-

slllca de Nossa Senhora do Carmo.

MISSASAmanhã será celebrada ás 8 ho-

r.-..«, na igreja «Ia Penha, uma mis-ra dc l." anniversario, por alma .Iosr. Benjamin Torreão, a mandado .!•»sua familia.

Foram hontem celebradas missas'de 1." anniversario, na igreja da RônVista ás S horas, em suffragio daalma do coronel Eustachlo Walca-cr, a mandado de sua familia.

Por questões de ciúmeUm ganhador foi ferido grave-

mente pe!a amanteN'a run «lo Fôpo. 1." districto po-

licial da capital, reside SeverinoVentura ria Silva, panhador, decôr preta, com 24 anni.s rie idade.em companhia de sua amante Ma-ria José. Hontem, pelas 17 horas,esta mulher tendo uma discussão

com Severino Ventura, por quês-toes tie ciúme, vibrou-lhe um "-olpede faca americana produzindo-lheum extenso ferimento. Deu-se oalarma na casa e a policia compare-cendo ao local, effectuou a prisãoem flagrante da criminosa que foirecolhida ao xadrez da delegacia dacircnmscripçâo, por onde esta sendoprocessada. O ferido foi medicadopela Assistência Pública, seudoconsiderado gravo o seu eslado,

No Largo da PazUm auto atropela a um popular

produzindo-lhe ferimentosHontem, á noite, no Largo da

Paz, em Afogados. ::..• «lisiricto pa-licial da capital, um auto. mjo nu-mero não foi reconhecido -devido aoexcesso do velocidade que desenvol-via. atropelou ao popular BelmiroCamilo do Monte. Este recebeu va-rios ferimentos, sendo, depois demedicado pela Assistência Publlci,conduzido para a sua residência arua de São Miguel n. 52. Uo ..,•-corrido teve conhecimento a Irs-pecloria Gera] de Policia que to-mou providencias pnrn saber o nu-mero do referido carro afim dc serprocessado o respectivo chaulfeur.

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mi _H_ U k—m. i i _

SECÇÃO 2

Uma vigorosa organização artistica esquecida

m2IIE£L'ptan,Va [_ernambucana senhora Sybillado Recite deve a professora GuílKérmína Zc\krde Carvalho

^Wa"SgMiÍiP!i.lJ..L.!..!ji,|,!ii ¦!! i ...A PROVÍNCIA

mmeamaamanmamwmmmmm iisui, .. , .,ii.iii..iiBiijusC—" -"l-l

ii,

SECÇÃO 2

' A .Ilustre pluaioia pòruaiubucnuiisra. tíyblllit Otluulioimo. oscrovopara o primeiro uimiuro du roylBla"Cultura Mualtml", órgão dn. Buolo.dado de Cultura MubIcuÍ du Por--ittHibuuo, .uceuletiientu publlouda,a Iiuiiu pagina do moiiiorln quo useguir transoròvoiuos sobro it pro-íesHora (lulllioriiiin/i Zollur du Ctir-valho, quu rn, sou lonipò "foi timulii vigorosa iiriutiii.iirn,, arLlulIuaqiio uniru nus vivou o cujo uBl'orgode longos .ninou, por Inucruditàvolironia do domino, nfio dolxou grnn-dos rofloxos na historia musical doEiitado : —

"Dei como nos .nooiitrmiioH,

"Faça parar o bondo um pottinantoB do Cinema, dn Cana Porlo. To-mo por umn longa estrada iino hoostendo ti òsquordu o encontrará aresidência do mmo, carvalho, uonumero 14 7. Não precisando vlvordas lições, dá-se cila u.i cuidado doescolher os sons alumnos, Faça-seaccoltar e nfio ficará arrependida."

Escrevia-me assim, da lia li ia, 11-lustre amigo a quem pedira eu umaapresentação para a lliBÍgne artis-ia. Ouvira vagamente talar delia esabia não ser demasiado tacil o ac-cesso ao seu foyer. Esso 1'oyer piau-tara-o mmo. Carvalho dentro domais bello jardim que os niuusolhos já admiraram o quo ura, paraos que lá poiietravam, o primeiro"isolanto" do mundo exterior,

Portas u janollas abriam para oscanteiros floridos, Trepadeiras co-l/riam as paredes e seguiam ao lon-go dos muros, adormocondo os ru-mores que pudosseill (itiuliriir ládentro a magia da musica.

Levando nus mãos a carta do muuamigo o no coração um vago receio,dei-me pros.a em procurá-la. O ai-íoclo com que ma rucebuu foi oprenuncio do uma amizade verda-(loira,, dessau jjuc se onraizani no co-ração e não podem acabar maisnunca.

— Sim, linha um gruudo prazerom accoltar a alumtia. Ilu quaiiljlotnpo estava á -minha espera |Quanta gente lhe falava de mim ocomo. andava curiosa em ouvir-mo !

•Era Isto cm 1917.. Mmo. Curva-lho le-ciouuva desdo l_8li o criarauo Recito, com um limitado nume-ro do alumuos, um ambiouto musl-cai muito oluvado. em absoluto con-traste com o atraio do meio, Nilotendo filhos a quem pudesse con-fiar a tradição artistica do seu no-me. cou.outravu aos discípulos to-das as suas aspirações o dava-lhos

. o utolhor do sen esforço. Nunca aabandonai a a Id.ii do "lazer arl:,.-tas", e duhi a alegria Imiuensa comque amparava umu vocação malu Iacceutuadú quu so llie deparasse,

Eicessivuiiiente alta o du aapo-cto quase grave, era uma iiupres--iouaute figura do mullier. Umacabellolra cinzeuta admiruvoluientoarranjada eiumoiduiavii s phyuftf.iiomia dc liuhaB muito nobres, Ir-radiavam um sentimento do iiifini-ta bondade os seus grandes olhosclaros o profundos.

Acubet de formar o meu espiritoentregue aos seu. cuidados do mes-tre e á sua af.ecluosa dedicação deamiga.

Ninguém melhor du que eu es-tildou a sua vida, o seu caracter, orecebeu, ituniit convivência que du-rua alguns anuos, iinpressOos liodirectas da criatura ostrânüanionieculta que a niurlu reclamou cedodemais.

A historia du, sua vUhiNascou Guiihormífla Zellm noPará, a, li dc dezembro do anuo do

ISCO.Deiaunslrando possuir ...desde amais tenra idade iuvulgar tendeu-

cia para a rausicu, lovnram-ua sou.pue. para a Europa quando conta-va apenas oito annos.

Deile.; ambos bons músicos aina»dores, herdara Guilltermlua a vocu-Ção pela arte que chegou a cunho-cer com a mais viva perfeição.

Chamava-se seu pau GuillierinoZeller o era de nacionalidade suis-.a.

Sua mie, Loonizla de MirandaZoller, foi pernambucana, du tarai-"a ainda hoje conhecida. Em Ce-'levo,; Suisaa,"viveu Guilhormina du1874 e 1880, entregue sua educaci.0musical a Eruulein Fanny Seiler odepois ao artista A. Haring.

Installou-ao no Recife em 1889,°nde fundou seu curso de piano.Datam mais ou tnenos daquolla épo-as "audições do alumnos" no

Bonalidado do cada aluinuo, dòixan-do livres de Quàliiiíur mil mia e»-irntiliii Buna pOBBlbilIdiidba do up-prnlieiidor, dn neullr dn un, m([Qpróprio a uiubIub,,

Constituía, para uuuo, Oarvalhb;essa dollcadlBBluiu quesltto do "per-Banalidade", objooto coiiBtaiito doobservação o mil tidiiH.

Notavol, uo nioaino tampo Col suahonustldadu coinu Inlorp.oiu,Tendo nus mães, um bulío dia,('(iniposlção um tnnl,, ousadll do uminipresnlotilMu fruncou, u mio cousú-

BUilldo .licnelrnr-lho pnr ('..111111(110 opensamento, nfio 1(R conformou ub-solutamònío com o cubo; Esi_rovuu>lhe.

Nu da adiantou a iniciativa .Hospondia-llia o compositor, nl-

BUlll lempo dopola, maln ou uiouounoasos tormou :"Deixe un urllsla u llburdtfdu doguardai' 110 seu Intimo ua seus in-limos Bonllniontos,"

Em 181)2 contralilu iiupclua '-omsr. Antônio Marlina «le Carvalho,Já andava saudosa du Kuissu, ou-

do passam .- lhor parto de suavida. l,ú voltou, 0111 companhia doesposo, tm unno do 1003,

Muito conhecido era o nome demmo. Ciirvalii 1 sul do paiz, 011-de gosavam do largoseus méritos artísticos.

Conseguira permanecer em cou-lado 1:0111 a cultura europáa o esta-va sempre om din com a sua ovo-

ação.Tendo recebido grande lufluon-

cia d aoseolu 'francesa, foi 111 me.Carvalho, naquellu época, preour-bora incansável du musicu moderna.

Poi seguramente esto dolalho quofez com quo atravessasse uma exis-tenda Inteira, sempre incotnpréhon-didu n criatura quo tão admiráveltrabalho desenvolveu em Peruam-buco.

Professando sim arte em meiossempre abastados, tez mine. Car-valho diversos alumnos do valor.As condições ile vida desses alum-nos, náu lendo reclamado minou quolançassem nino;, dos seus conheci-mentes em exlilbições publicas miuiiplicação ao profeusorado, flzeraiutom que ficassem pouco 011 nadadivulgadas as suas aptidões. Pode-rei citar, enlre muitos, us nomes lusra; Julielu Fonseca Dlniz, que Ichegou a uni notável aperfeiçoa-mento planistlco ; ara, dr. Baplis-ta da Silva, sra, Sybillu Odenh.l- ,mor, sra, Oulce Brandão, sra. dr, |Manoel Dias, sra. Alldiíax Azevo-'do, sra . Peruando Pessõn do Quol-roz, sra. Arnaldo Gtilmarãos, solni- .rita Lúcia Lewiu, sr. Luiz CardosoAyres, ele.Quando dois dia. depois de uni iui<

iiivci-.sníiu. . ..Senliu-se doenle 11

111.1, Isto ii/lu linpodlrlii quo comnin carliilio todo dcvnlado fontin pro-parando uma aiidlsfto du obras doOboplti.

O Hiiii espirito suinpi'0 novo Jálocalizava o que nurlu aquella nulto.Nada de luzeii olfUSOUlltOBiParla emmóldúrur todos on "pru-

IihIIoh" gruviidoM por Kpi.s o iu:iutlik-1'lli reiioviu- _i. pliiluru do BUlfla ou-do viviam em dd.oulios, pltoiogni-nllliin, (iMliiltiiiliiii, todoil 0:1 gonln..du Maioria rauBlciü do Iodos ou tem-pon. No. ultimou-inenuii augnienln-ia oxl.úordluu.Iuiliuulu _ w.n itü.bn lim.

Nilo maln Mn privava ilo tomarttliiuinoa. Ficava om verdade multoojflóuuada, mau oiícoutrariu depoisBU0B lioiiípcniiiiçoiiu. Os iiltlmos 1:011-cortou orgunizadoa por cila, ora àoonvllo du governador do Estado,oru sollpltadoB por AsBoulaçaoB doCarldudo, ora auxllij.üdo um arils-ia de pamciijum, viuiiuiii lograudatranco oxitb. Podia' jú lazer LooarDoliiiHiiy, riavel, Pauié, nem qtio lho1'lzoBsuui unia cara puitch amável.

Em Palácio menino, mui, melhor(iliiniiiii oxooiilura dois mimoroafraiicamonlo futurlBlus.

AliimnoB o aiulgos muniam aacom mula Croquonoln om sim acua,o US IlOitüH de IlUIBlcU lillltiini ligo.ra unia. eoiiiiiiiiid.iii,, itiiimadoru. Aultiiiui audição uu dia 13 do tíozoui-Ú{'ui Curti um :íii.cos;;o. Quinzealiimnoa havium tocado,

Dulce Brandão fechara a primei-i'a parlo ,-uin "Sriii .'ruitulsco pru-gaildo nos pássaros", de Liszl, 0 Hy-billii enecriaru u programma comum Proludlo du Laeliner e o "Alie-lí^o (lo Concerto" do Cltopln,

Tocaram ainda : Dulce Pinto Al-vos, Cândida Machado o Alzira Bra-,ea, Debussy ; Uolonu Mondes Kl-""'"" "* beiro, Sohumanii ; Gonovu ArrudaAiinito Lundgron o iiiida Souza!Griog ; Lourdes Mendes RibeiroPlorno ; íris Mendes llibeiro, Tcltui-Kowsky ; Lourdes Corquolra, i'in-Upp o Chopin ; Liieiu Lowln. lljins-Icy c Hellor.

, Jti uaquello tempo se InslallaruManoel Augusto no Recito. Ale-i-i-ou-se mnie. Carvalho com o fa-cto, (loniusiudo intelligouto que erapara temer uma concurrenciu .

Com o anno de 1921, lado a lado,marchavam assustadoramente 0.1seus Incoinmodos. Não mais podiatocar. Parará com as lições donii-ciliares, Recebia os alumnoa emsua casa e nem umu só vez deixoutransparecer a gravidade do seu os-lado. .'izeram-nu entrar para ohospital,

.Siibiiietteit-se em outubrointervenção gravíssima ,

Sombrio começou o unno de lll...J'"oi naquelln época i|*T. nn: au-

sentei do Pernambuco e sú por in-formações tive conhecimento iiu des-onlaee,

Hei que horrível foi ;i luta l.rnvu-da enlre u vida o a morte durantatudo o anno de i:i_..

Eniquaiito fallcciam, uma 11 uma,todas as esperanças, conservava ei-Ia a -1'UBClira do seu espirito Incom-paruvcl.

Náo mais podendo andar, fizeradoscer a blbllotheca, J3ucaiitava-aa remessa cõntinúudã -le ílvroa no-vos.

Unia ultima biograpliiu do lio-

ÍSP*^

¦ajuimimnmi iiiiniui.p.!, „n nmnam

VAE AO.UL7rtóCCiOí. DC Itto AO ."iHL'^

Quer iiiiiii.ior iiiijduilo t:um lo-du o conforto » D.7,.,11, „, UnUti na-Uiroiíli UriiMUelru, cidade. plttoroB-roo r «I,- uiovimouto — .liiceló, n„-liln, Vlcturlii, iti,, ,!,-, Juueíro, Sau«(O., lü'l (jl-limlo, IVIuIhh o ViUttilAlci-ii'?

-' 'j)'-lr- tf r* ~".Cf». à nr.r£\Clri OUA f»A38CI0iin,\ v/|_,_ji_M 6-iCí.\o_,vr.t. ;pt.-i.rit-óir. OüVAroir-LG dq

fUJa, _____

III _U^.._^— —-_U^-_-n--_

-_____ff^St___¦_¦ atr I-jBRW llHjl L -sãr 1 l\^of_ flvS

'S ^ •1H 'H

/¦•' 'jgfi\.\2!xy -¦ IS 1'' K^^am a .1

A MODA FEMININASegundo noticias que chegam de Pari.', oorgandi é o tecido da moda, tanto para' atoilette da noite como do dia.

JOANIIA OLANti

[LOYD nacionalB__M

í-t-j'-,11 r- r_ai i-r..e.,'iAirf&UCOl j;.,

ÍLÍÍ.Í1I-ÓTO r"0/.SCCA 6. Cia i.i uav. M.M«(pur.!.Di:.oLi/iDA 12?. /¦':

Tci,tPHÒ/it-, 3343

(EspcciAÍ para A PHOVíKlblA)

Polaacbegtuiigandi dtpilotlo

VARIAÇÕkSUlliUias noticias quu 110.dn Pnrls vamos quo o or-o tecido da moda. Para ada nollu turno paru a. do

N.° .. — Vestido de 'i-rpo geor-Eclto branco, cujo corpelo ¦. de vol.ludo. Na eilura u na barra ila sliíãtiras do velludo cortadas em vie-_ «um pouco Irttn.ldaa, Imitando cor-

1 .uma 1nn| vói

o começo do

buesy, um estudo rocontu sobro Wa-gnor, un; volume desconhecido no-bro Scliuinauh '

Quanta iioyldudo lComo iu. ter tetiipn puni ludoler !-- 13 não esquecessem as alum-

nas a audição Cliupin !A Ultima aluiiniii que foi vélu,

por 11:11. tarde de dezembro, encon-liou nus seus grandes olhos eluru.-iumu oxpressaij estranha. Oouilna-ru a custo 11111 intimo doBespero.

Quo lhe tocasse a Cnthcd.al 1-;».glouto. Andava saudosa da mttsi-ca.

lillii 'lie lembrava um teinpu qu-iia loiiHc. us lafc'0- azues da. Kuis.su. us nionianhas que galgou 0111 cri-anca para olh*'. lá.em baixo, <>comboio quo conduzia Sarah! Iler-

i'li. nas tournúes feéricas atrií-du Europa.

Não sabia que relucão tivera D'j-bussy com sua vida passada .

Sua vida passada... 11 desenhoimpreciso da montanha o do lagu

j velados de brumas, suas cures sua-visslmas, sim, claro, c-rutn bem o

I colorido e dosetil-,'. da musica deDebuBsj',

Debussy on Li^zt ?Qual dos dois amara mais '.'Não saberia dizer.Liszl, "Los A1111.3 de pélorluago",os cyp.estos da yilla d'l_sto, graves,

plantados lado ji. Indo, assignalando,«ui nlu. quõ Im nin iiltimo camiíiho'! uogulr tm lida. Quo innravilliuuonconlrani 110 lyrlsuio do Liszt !

IWilgnei' vlnli'11 om terceiro lugur.Esperava podor voltar a Bayreuth,Dlzlu-lho o ultimo livro sobro Wa-guer quo era preciso l;i ir de joe-Utos. lio joelhos,..

.Morreu dois dias depois do souannlversarlo, _ s du dezembro do1922. Soube poupar ús criaturas'i"e amou ,1 amargura de vê-la so£-Irei-,

Suspeitou mmo. Carvalho du pe-aiido slloneio que cahirla sobre suamemória nu terra onde viveu, ondefez alumnos e amigos e onde criou.inteiramente só. um ambiouto mu-sical .' Coni certeza, nao.

Ninguém melhor do que ella, (jueI iodos esqueceram, collaborara ua

presente como direi v — "revo-luçno" musical que ngltn o IflstadoFoi iniiiim intenção, aniioluudo es-sus Impressões paru o primeiro nu-mero de "Cultura Musical", rendo,-modesta homenagem ú ((ignu mo-moria de mmo, Zoller de Carvalho.

Foi a primeira.Terá sido a, ultlmu V -— S. f>"

com effeitoa gracu

compridas.1.0 ilo (te de

une s-romã-

Dura n-organdi

Niio tleixuia para uiuui.lui o quopodeis lazer hoje. Aproveitai, osartigos o tocidos, u pregos reduzi-diSBimos, (|iio u conliucidii caso domodas A PRIfilAVERA está of.ore-'eiido íí sua freguezia durante estemoz. \<-nKi vossos compras nossoostubeioclmouto a bom de v0aso.próprios iiitoroasos '.'. ,

din . N'uduharmonize mnls comtioscti das suius'¦(-• u dia, numaacumpanliada do umuUne a mulher lembratle Walteau.

Cum o tecido transparente tãobarato a' moda achou geito de fa-Eer toilettes carissimaa por causu damão de obra, Para u noite suo ellas1'lcomento trabalhadas com lucruc-

uma pintura

does. serão dispostas sobro o crepe georgette, o que arma a granderoda du saiu .

•N' ' Toilette do setini pre-lo fosco; o corpo (¦ muito liso >-. asaia folia de godes que a tornammuito ampla, formando pequenacauda. A parte de cima dn corsa-go na frente é feita do renda rói-de barbante cujas duas pontas sè(tintam nas costas em baixo d"grande decote cnn 11111 inunde laeu

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ca —-3w,.w v-v. UlUIUUUl. iiullecife. Constituíam essas audiçõesacontecimentos artísticos dignos domeio mais culto. Itecehia em sua(asa todos os artistas,que se avon-turavam a passar por Pernambucoo que ahi encontravam, não sú a>uais completa solidariedade espiri-lual, como o mais decidido apuio¦naterial.

Reunia mme. Carvalho as suasrelações — o que de mais arislocra-j'eo possuíam a sociedade peruam-"Ucuna o colônias estrangeiras —0 recommendando, solicitando o au-xl'io dos seus amigos e admirado-J°s. poupava ao artista a humilha-«ao do offérecer pessoalmente as'ocalitlades para os concertos.

. E tio grande, tão choio do nobre-«a era o sou carnetor quo não des-•-.«u nunca a syhdlcar do valor rónl«aquelle que .procurava o seu 11.111-Paro.Atompunhadora purfelta, neuhum

^úncurso foi mais1 franco e desinte-essado que o seu. o ensaio commLCanr.°r ?U vloIi»»»tEt era para& „ J. rVa",°" . QU0 nà0 d<iixavauír _.

"f °PP°/tHnldade Para re-ibvll-

°ín° d° Beu Be^>8teln asJovens criaturas que viviam sob«ua orientação artística, motivo pa->a abrir aos Íntimos oa seus salões.Memoráveis ensaios do concerto;O escrúpulo admirável do mestre^nseguira côhfeervar iutacta a por-

! liliiSiii!;! II! III 1IH1B9

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tações de rendu du mesmo tom for-mando bonitos desenhos.

O bordado inglês também se fazl.nuito sobre o organdi. Grandesmedalhões inteiramente bordadoscercados rie babadinhos, constituemuma guarnição de muito effeito.

Não esqueçamos de mencionarque esse gênero romanesco provo-cou a volta das jóias de nossas avós.or grandes broches de esmalte, oscamápheus e os medalhões. j.

IUUSTRAÇÕES

d. mesma renda sustentado por umpouco de arame.

K." | _._ Toilette de organdi côrde rosa claro. A sala ó toda feitado grandes godés começando nacintura o descendo em viez; essesgodés são unidos entre si por umatirazinha de organdi em zlg-zagformando entremeio. Fita de vel-ludo azul cIoto na cintura.

N,° 2 — Vestido do organdi pre-to todo liso. Em toda a volta daaaia grandes folhas de filo pratea.do pespontadas sobro o organdi a:omt'.m grosso fio prateada

CABELLOSBRANCOS ?

SlGXiU, DE VELHICE

A Loção Brilhante fa. voltara cõr natural primitiva em S dia..Não pinta porque não é tintura.Não queima porque não contémsáes nocivos. B' utna formulascientlfica do grando botauicodr. Ground, cujo segrodo foicomprado por 200 contos deréis.ALViM & FREITAS — 9. Paulo

-¦ -— LAÍMl

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A PROVÍNCIA Domingo, \A de setembro jde ¦¦¦,.0

HOJE###••••••(•••••••• * *-**-*¦ ^-P

.,/.i/*v;tv ,_* //." 2 f/2 JS. Ar^ lk^-3*.*^ JL JC\V/Soiràc : 6 1/2^ 8 1/P.

Um violento drama de amor, de ciúme, de ódioMODERNO Amanhã

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CONRAD VEIDT e Mary PhilbinA mascara alluciuaiite do mágico e a lasciuadora belleza do sua comp-.nhoira

0 explendor do casmo— Ò •¦iruc" das espadasEm pleito tribunal !

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—A SEGUIR-^

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SAR BA RAINHAO primeiro film faltado em francez

i Pr°9ramma Serrador , t, . ^ ^ ££^-g V

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/-t-iBIBBKS_fWíM5^_«i/--4?íi--»í%--.---:-.-.4 r^r-J _»,- I^a-vi-i* K»:__=_-*3^,-i''-''--*-*¦¦*•-•—^^___iÍEÊ_^_ií_£_^_t " t~^-'^-%-*fe-'^*J

MATINEESAs M 1|2 horas

N-VS. .Quintas-Sabbsdos-Domingos

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1HOJE irWC-^S?*]^S5fSiO 3 930Q

¦Matinée ás 14 e 12 horas Soiree ás 18 e 3J:4 e 20 e 3i41

A METRO GOLDWYN MAYER apresentaL*5g;iL«Â. tj .l/mima. ^.__a_

HOJEii*;;,.. i)..

.-.-ãç.-iín j».\>»A*L,'li iít t<

NOITES do DESERTO-*;-'-'' r'" "

O homem e o desejo. A mulher é o amor.E quando esse desejo é imperioso, dominador,e o amor se entrega, submisso, á sua força...

Que vibração impetuosa, inque-brantavel estúa em duas aimas!

! Iti» Íf!El1 é o homem, o desejo.,.

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O 7<»aLrope Sao JoàoE 0 MELHOR PARA TOSSE E DOENÇAS DO FEITO,

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1 -> A tosse cessa rapi-:. e -u.ivc n respiração,^aiheotè. jj, -l.° As lironchites cedr.-ji

• -'.' At í-rippes, consli- j sua vem e^te iissira como aspai;ws ou defluxo;. cedem il inflamações da garganta1,e com ellas as dores do j 5.° A insomnia, a febre(jeito e das costas. ije os suores nocturuos

li.0 Alliviam-se promp-j| de-appareceiri.

Ítaiftc—i-e

as crises (afilie- ,i ii." Aecentuàm-sé aseões) dos asthmatliicos ei forças c nonrislisam-se osos accessos da coqueluche h runeções dos orgams res-tornando-se mais ampla ii piratorios.

0 XAROPE S. JOÃO É À G/áANTIA OA VOSSA SAÚDEAL''1H .S EaFir,iS - Cttlxe P.'l5laí 3379 -.- 5. pauio

i| Nllluli è o amor, a mulher que se entrega,..

Ififll I Ot 1SIIS6 é quem procura impedir a força dodesejo e o amor...

UM FILM SONORO— místico —Gr O JU1D> "VSZ -_r ESff

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A SÉMASa DO "TROGRAMMA MATARAZZO'DE SEXTA-FEIRA A DOMINGOAMANHA AMANHA

BROADWAY A ULTIMA¦rs

O espectaculo dé revista que marcará época!

TODO DANSADO—BAILADO- CANTADO-FALADO e MUSICADO

0'AMlEL MVBKS—SALLY OiSEÍL/ e JAOK Eí^AN

cantarão as oanções e íoxes. mais ,em vogana Broadway

CANÇÃO

i

com o extraordinário cantor /.;.- c

AL JQLSUNFILM TODO CANTADO. DANSADO,

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FALADO E MUSICADO

As. mais beijas canções 4e AU*.n,um.i'QmarJce"de traição, de ternura e de amor"¦——p——*hMpi lt

.¦*_- ii''}iam.

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!'iii-;.xi..aa;;'*,al,i*aií.a.':!.;..í;ÍTSiis.':?É s fi'; 11,1: Kftriilfi' y.<: ¦¦ & í..í;;, ! m-fí a :t; - üí: ;.'í,í-í: -::"í; its».;; ?,- -':.;

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Domingo — HOJ /

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ítüfcnjj.fe ív£>ii ¦ -*

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MILTON SILLS o ''terrivel*. do mar em sua nltioja pròduçção 7 acios da MetroNo mesmo programma ¦

CLARA BOW a iusiuuaiite ''garota- da Paramoimt em

SI FERIASI D-G] ü_M_A_HI. 7 actosií!i!!!!!li!l!ÜB!;!í!!!!!!!!!!!!!!!l!!!l!!!!!!!!!!!!!!i!!!!!!llIl!!!!!!!H

Page 9: m* ANNO LIX - N. 213 PERNÀMBÚéÔ - BRASIL Interior TEL ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00213.pdf · café nbriu firme a 19§'400 o S0$ pclns lõ leitos. Fechou estável

«¦r .,'í'N.2i3

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-A, PROVINCtS Domingo, 13 dé setembro dc 1030* - ¦ ¦¦ -- "sr-WMarisaí

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A Fox-Film do Brasil* "Romance do Rio Grande" "A ultima canção"A "Fox commemora este mês, o* 14.aniversário de sua succursal no Brasil

I çrtes amerlcn uaieuropeus aliulii

limndo o- rilinsmantinham vnn-

jaiii corrcnic mis, n Fox-Fllm com-memora " 14." nnnlvofaiirlo dn suuliuitnllncán. ciniiii çompnnhln lir.isi. j (iijiiiiiincnlc cm Indus ns mordidosl''11'"' Desde a sim nstrôii nu Ronífo eomn dr. Kiiinciiii. fis BCliBaçÕos exnurl-

| iiiciiuidiis tini Brutalidade, qiio eon-Miilsi.in uniu ii oldndo, a '¦'n.x-Fllm

viuSlirglr liiumplins cuiiu vez nmls rui-doso», oxIIob quo se desdobraramrum aspectos (Ifl.ver.diidolrws opatl ¦sos, nus oxlilbieaoa dc Scil <¦<-.„,Aurni-ii o Quatro Diabos.

('uni o advento dns "tniules", ugrande producíorn m'(int'uvò'-Ho

'ga-lliiirdniiicnic nn vnngtlurdii dus siuisconrçonoros, trlumpliando com r>0|.Ile- di- lllüll, lüstrelln Dltosa, Itniiinn.cc do Itio Orando o Gnsodos cu Mui-lywood, trlumphos quo serão rcpoll-nos em Ciiiudu Xcjrrn, fiavlilo dosCios, Fm Contl ela o o iiuimlo ásavessos, cu.lus ojíblblçoon no "Tlica-tro Moderno", estão miircadas paru

O cinema Ideal levará quarta-feira "Romance do Rio Grande",um film de enredo harmonioso e todo feito de latinidade

sle mês.Sitpní-lhlòridi OK sons dcRlInos

ll SR. ALBERTO ROSISNVATjT»

.\ suu trnjeetoi-ln bi-lliianto eslfiíiiT.ign.-ilndn pelos .surtos ,le grandeprogròíjso, oUsoi-vnrtòs uo 0 ocorreu-destes qualorze annos de IríilmlIinH

Km roprlso — Rgorn nn "Ideal",o syinpiilliico ciiiciiin do bairro doSão .Iobí- — pausará quarta o qilin-ttWÒjrii Itoillllllic do ICli, liriinilc,

ii bollo film du "Fox".

Ha poucos dias Itiililniii c d,, Itio(íi-aiiilt- esteve cerca dc umn nominiiinn Idln do "'l'licali'0 Moderno'1 o, enmo uo Hio. São Paulo uu NuviiYurlt, causou o mais jnslo siiccosso.

Não so traia dc um lilm vulgarque so íocommondo cum on elogios1'ncols do noticiário; nom hiniliniii ¦'¦lilm 'ilu' voiilin migrado dn berçocom liliilo dn Mipor-prodiicçflo,

Romance dn Itio (".i-nuile niio ,-,nada. disto: mas d a coritlniildade¦crena. ii hislorin hem Idenlizndn, ilUreccãii crltorinsti dc Alft-od Sun

Al JoUon, o extraordinário cantor americano, estarásexta-feira no Theatro do Parque, cantando as suas mais

bellas canções

o SU

<l SR, ROORR RÓSEVvAtirt'

ile lulas, dc vielorius alcançadas com ;lwprpniholü dc suas fldllleúlns; liiiiçii-das o disputadas iio nosso-vasto Lel-rl-torto e ri incomesie preferencia com'iuc ii nosso publico distingue sempreie l'i-llie(il:is.(nic trazem iu marca.quo"cubo. lritelllgontemonte consolidar"titre ii'is, ns credllos dns produe

•IOÍO IlAlil-.dSA ll.\ SUAM

'"• Rrasil, fazendo rcsnltnr :, suugrande collnbornção, ¦, sen concurnoIntclllgontc „ sr. Alberto llosen-v.-ild. espirito- ciilin, .-1¦ l.-i gfis.tao tem .-i,u, nsslgnaliidn pelo modocom que cnnsogulu manter innlte-nível ns créditos cu "Fox", desde usuu instull.-ioâo mnrlcntn :, organiza-filio soberbo d,,.- nossos dias.

I ,'';' ;."" e*»'.*o.n sr. n.ogor llosen-lalfl, ligado Intlniamonto ao progros-Isíi da grande companhia, pelo souconcurso IhciiusaVòl o Intelllgente, asim. collaborncão efNcaz < critério-nc muno concorrendo assim para odesdobramento sempre crescente dn-l.nl.c|at,lvns e dns. victorlns :, que es-té vinculado.o nome du ".Rox-Film".13 seu gerente no Recife, o esti-miivel sr. ,foão Barbosa uu Slívn, umdns sembaddres, nn norte ilo Brasildos ¦IrlumplloB' dn gi-miilè ifíodíicto-rn, aiixlHar de 'uma-gran'dft.oi)or'osi-

(lado, intelllgente o honesto, a'qiienilevamos ns nossos éiimprlnienlns,

(•*>,' /?'"***¦''' "

•'¦"¦ • ' ¦¦¦:

.%¦....^:^:W^m

'*&*&! i^'-:#F:

í'1'"1 ''"D" MiiWs ti*> jmti&mÊ

Ksse querido e popular firllstn

qne nos deu u Cnnlor do .luz/, vne

apparecer em A Ulllina Cnnçito, Se-rã uni griinde ncontoclmonln mn

elogloH dns ImprcnboM l^nvayoMttim,carioca ,. pauliatn .

(is "tnns" dn iteclfe terSo assimiiiini opporttinidnde ,\.- pielhor n\nliecer esie celebro nrtlslii tflo

syinpntiiizado ainovo trabalho dilisla,

A Ultima CançiTo ii um rilmIndo. tudo cantado, dançado e

Jics cantante dc Nova.

muslcndo qiío vem precedido dc foriesldlns 10 20 n "i

popular noi"foí-k*.

li' n sexto programma do njds" "Parquo" nos vao apresentar

(|UO

nos

"Hollywood Revue", novamenteno Recife

Dentro de poucos dias, as canções e os bailadosde "Hollywood Revue" deliciarão novamente oRecife, agora no Cinema Royal

Uiiiin-c 11/ivter

d,< loinii Itio (irandi

Não si- podo publicar outni m/tícln quo prepçcupe muis ns ífans" d,•in'- õstà': llnlIcM,,,,,! ii,.,,„., ,,., \|,.ti-o.-Ggldjiy.vn-llayer, serã apresenta•lu nestos imiicus dius nu "Roj-nl"

•'" ' 'li- domínio de quase todo ,

¦ lilms sonoros nte boje'feitos.vTíolly.o jyooil Itcanc .• ,, espectaculo ,|iic ,{,,._ | licni ,, ouvido por exeidleucii,..

Natural f,,i ,, enthuslnsmo do| nosso publico por esSe-..fUm:. iodo, cantado, falado, bailado c musicado,": luc todo umn ennstellação',' '.

em

A"Marselhesá' | BroadwayScandals í! Pm nn>nt\ura La Plante appai-ccerá U» I I | UUI lllUura La Plante appai-ccei-;ipor estos dias na tela do Mo- "Broadway Scandals" é oiitno, no film histórico "ft • <|ulnl.o film de suecesso quu

leil.e q desempenlio de Monn Aim;-Raramente se encontra um film

roíde o romance, n dlrecçíio o n(lesempenlio se li:inii',.iiiy.,.m tiililo.

Mas soHrõliido iv forte sopro .1.latlilidado qno passa em iqilns -,.'(cena:: dn rtómiince [tio Itio (.'i-aiuli-,pois Iliiln n SOU enrciiii se llCBOIlKoIll

recnivi no México - i- que maisnondn ,i film, como liitino.,

Don ivninmln se imidásse dc rc.iipa, trocando aniiolln íáquetn e nnlcües bordados pclq, vriütimcni

|iiiunos pomposn dos nospns fazeij ilclrns ou Beiiliorea de eiigenlin, m

j ii:i um typo bom lirasiloirb. Tan

tão !

I" :n Ainnuelil.-i: lanilieiji Cnlnlinn.limií c Pablo.

o espirito " u spon;,ri,, laiinoinconfundíveis,

''¦m l: ance dn lü,i fírande, lm!:¦'¦)!'" drama <• ldy||u ;,,-, 6a|)01. nflnossa indnlc; hn laviideirns no (nn-'i"« •• vaqiieiron que locam v-loln ,preparam • linrrnsco.

ttflarselheía'0 papel que Unira. Ln Plante in-

«preta em A, niarsplliesn, .consti-"'clima sua nova criação. ¦ ••

No earaclerização da peVsolin-"m, ella teve necessidade de trocar*ôr dos cabellos., vpsijndo com

o "Parque", nos apresentaeste mês

("rn dos maiores conjuntos de es-cíiploros dc canções jú reunidos pa-ru qualquer espectaculo synuhroni-;',ndo t'Cji reunido pela "Columbia"paru. :i reiilizacãn de suu suggestivofita llroadwuy Scandals.

Compositores ¦ conhecidos, comoPred Thompson, l.inve Pranklln,.luek Sto.no, James llunle.v, SumCosiow, Uuvc rjryor c muros, são osresponsáveis pelos sele intorcssanles

números cantados pelo elenco desolistas o pelo coro de setenta o setecstrcllas das muis formosas que ean-tam e dansam como "girls" em l'ol-lies — Scandals e Vanllics.

Kntrc os novos números de suecos-so contam-se: Que é a vida sem ouinor'.' esoripto por Frod Thompson:Does un clcpliailt love peanuts, dnautoria de James Hanley; Tlio roseos wiishliig sqiinré e o coro de Tlioll.ilnliow Man.

j l*oilcs ler em meus olhos um dosnúmeros sensaclonaes de ISroailvauyScandals 6 um trabalho de Snm Cos-low, que conta jfi no seu patrimôniocniii;Ces que fizerum í-pocn nos Es-

, lados Unidos.| Gaorgo Archainbauã dirigiu n fita

e llufus le Mnire os euntos e as dan-sas.

llroadwuy Scandals C- 0 quinto filmde suecesso que o "Parque", nosapresenta esle mês.

ncia", um film deO' Brien

George

George O* Brien astará por estes dias na tela do Moderno no!tilm falado e synchronizado "Em continência"

«Ha

la'HII'11 1.(1 Plllíllfl

os modestos trajes que cõni.sua condição de flllip deOst!»lnjndeiro.

nn¦ •Ir. i

"Coq d'Or", nessa Hiberna,.( '-""i^a U Plante vive a sua his-|lr;i ''o aniôr, nn lado dc Joilii lio-,„'

"" seja de Rotiget dc IYIsle,'"o appnroce como professor dc

CUo nos lições de solíejo

l.aura La Planto canta lindas can-ções, umas sentlmçntaes, outras ale-gres, como Can 1 lie? e Maiilsou Pm-adc, com que consegue nl'u-gentiir a tristeza de seu pae, vieli-ma de funestos prosagios... >

E' assim quo Laura La' Plante,!mais uma vez triumplia agora.ao la- j vista, parece, ser indiscreta, .tem,do le John Boles, no super-film so. j pensando bem, a sua razão do sernoio da "Universal", a ser lançado | especialmente tratando-se do ma-por estes dias no "Theatro Moder- | Knlfico film sjmclironbMido,• can-ni)" i tado o dansado, Um ooiiliiieiiciiil

•¦ ii o

• :::;". - á$^> ^ #..- T^'i

nossoii........

Vm. quadm de. "itolljivood Rovilo'

Revue; entretanto p,?-, „„,f.°n'"V00<1 '[U", um Í!XOrcil° ** afamados.Vrtls-

ainda não o sàibiu r „oZ -," íh^ ""^ llü"wyoo"1 """¦' tom». aéldedesde jn estu-verdiide RollSl.n^l^JfT-^'CW.'- ° "'"""co, dé

vim e um bello fil.n sonoro ,,V,,, KMi' °m

,llo,lnU'' m,° ',ens;?"'ft noutra1'uscio brilho on

"lo,T,ò's ^i J''-:l,K!h''ul° pela sua ""^ flPi-o-• bioii.i dos.muiocessentngfio no "Royal''

luui scena il„ lliu

Esta pergunta que, ii' prirneirn (ÍUP, nestes dias, será exhibido no"Theatro Moderno".

fieorge O' Brien, Hclen Chandler,.loyce Comptnn e Prnnk Albertson!sabem, melhor quu ninguém, que

motivos para fnzertemos hnstanteml ¦ porguiitiiquem duvide, assistindo a tão sumptiiosn pellicula "movietonada", da"Fox", pode certificar-se da respos

^mmm^is^. Escola Naval dos Estados

Km continênciaI conquistará os

Üne-FolliHtm do Proôraninia Serrador0 ' "" prelado ousara elevar as suas vistas

paru a própria rainha de Erança,<¦< :.. («Innlnllu lÜuln qliiiri'iw<lil:i

ttn,? CO,'>''AR DA RAINHAFfand •* (,c Alexandre Dumas

. •*• Producção synehronizadi' iMu

',a'c cantart" "'' Antoniett

cantada em fran.cêsicorlczü Oliva—

IohêMniic

„,. '^-arenne.

I P ?"" Cobri.hSgS",lef*Obor!

n'xU±Utí de Vlletle r-

Mnrccll:

que é recebida pela rainha c peloCardeal dò liohan. Çarítntiva, n so-berahá quer soecorror esta vaga .pa-rentu dos reis de Franga e vue, cmdisfarce, vê-la, Faz-lhe uniu gene-

:iurk''Antonicttu: "E*^ • »'> Promeltc interes-

i altitude (lo Cardeal ¦•ecusa-se', ¦'S^»í5t*,i?^*,9^íf.Bw,í,0?e,M,Ií-',,„„.,,,, ,ic ' " s:'blr, iuim ,'.'liyuliounui-e"¦iPLZ.1. <ie I com o seu escudo gravado, que óCardeal dp Itohun. que veiu logo

eom

Liimlinlle — .lime

Jean

a dirigir-lho a palavra, „,,,...... u^sua iiosição de Grande Esmolei- dcFranca. Amoroso, ambicioso em ex-

Roliiin não se pòiidp censo-

iimu mansarda do

.-""di, de La

Fii i reino.

lm- facilmente.j Nesta época, cm uMaraias, vivia um ca"sal singular: oconde de La Mótto antigo sub-offi-

Motte — Fornand | ciai, jogador, ebrio d debochado, eI sua mulher, a bellu .leanne. Esta não

se pode habituar no gênero do vidaquo leva, lieis descende de um bas-nulo de Henrique III e se jacta or-

do nome de A'alois.muito intrigante, ella

teuii dc Vilette, por queih a belln.Icniine leni uiii sentimento''ternoque & tortcmciue correspondido

Hecelie u joven, corto diu, 'unui vi-sita Interessanie^ a dos joalheim.s dlcõrtc, ii. M. llucmer fit^òssango,

Entretanto, se houver' Esto film que n émnrp?., dr, i.\,„ . demo" dedica ás c^Mb armn«hs ú

"TT • P'°gÍ°S' Seja pPl" 'S"a rieli-no mundo sportivo do lll. i ('!i,la llla""'"ia amorosa, seja pelobem Humorada narrativa d-, iSJSS ' h"niorísmo *>*¦¦ buÈí scenas. seja pe-lidado existente entre a knni, m

" I l sensilVr'0 ",le m proporciona um d JjSC01-> Mi- mateb completo de foot-ball.

> pu- gna

nlii-e,

O»"'.*?! 1c Rohan — George Lan-'•-n io-,

pa"*rlfe Á ,,nuo se f-alava nas cortes4r&s eíri Nei'Eailles. senão nus aveni°han, e0

"lC!i d0 Cardeal Luiz deia "-°6tiominado A belln ciiilnen

l2,t""-mesmo'

uu .eulhosnmenteIntelligento, oquer alcançar um lugar de proemi-

que lhe explicam haver compos-i,',rn, ii rainha um magnífico eollur d-'diamantes, mus que sua mneostadótinha recusado este "bljnil", eui0 i)ri,ço.ein de um milhão e seiscentiis millibras, o qüe u espantara, a ra'niínUnha então pronunciado a r,o..i.,',rdirnne historiem ' lt

•A Prainia tum mais necessidade

Faz ver que seria umn optlnía oecaBÍão para o Cnniou! rrentrar nas gra-ças da rainha, se consentisse emadiantar u sonimu necessária, ComotptlÒ ii|).'iixoiiatlo sincero, Holiati ac-celta alegremente; este pacto o nssi-

.'iintrartn tlt» compra, O cavai-RateViíi ¦dç Vilette linltu, neste

Intrigante'quando estoura d escánda- liiitenu de Vilette n Oliva, Confronta-Achando «,a .. „ ^ I<l!l

''om " Jpvé*n, (> cardeal reconhecedia .lo" ,oi,,™i„,

°' "lusonte li0 "¦ s,°ü pn'0' P?wel*o*n|-ò.'M por fim que.'l vencimento do çontraõto' de tínhit- sido vilmente enganado pela

quo erte original uma su

seguir, fiicilmente reeóiihec, .O prelado tiahe, pefailte a' joven,os seus sentimentos para-com- a-fab-"Tina e Jeanne promette-tramar-ob ,fios (lesta meada que- <i .(Pistino- lhe

devolver a "bonbonniÉre" esq.ueci,lu.Marin, Antonietta recebe-a 'com

b'on-dade e lhe promette' á sua ' pr.itee-

Logo a seguir, a'condensai luxuo-Fil mento nstal adaj j.Vrá'!as a mm."-ficencia da rainha, e .S0ll „„.',"'aproveita-se Igualmente da «luiàefio

compra, Bòeirier-«I Tv,. cont.rllcl<* de '»)»•' smo vilmente enganado pela

tos foram tnul « BossanK<*. Inqulè- Npndessn de Lu Motte. O ciivnllelro de

nué assim vèrlL 1>1'°1"'ia rainha, VlleUe, louco de dor por ver que tinha -(•• - ..._...- ¦<«"». uommêttWn l.i a

'"croquene" s'd<" 'dndo como desconhecido pordocumento, a ussigiiutura do *Mnria I pausava dui-nni

S°U nonie- Isto se ' •le',n'ic.'"Uo o ctmipromettlu bastanteAiiiniiicliii e logo :i jiiia "laravllbosa Aisumncãn n V1*** festlvl<lndes da | fez confissões completas, não deixan-vao puru o poder do .Icnnne. Os troz 0 cardeal

'doai Versa"leá," nas qunes a1* duvida alguma sobre o caso.' CcumiilicQS desfazem o eollur o ri, vén-: Vuris nmwain ouiclni" • diante di. Cardeal foi despronunciado ; n 'moa\i

dn.' ilus diamantes enriquece-os. As bcsuuies. Qllvã, foi bnriidn da corte"; Rateai! d,

¦ iii

Os joalhoiros supplicam'¦

la' dós diamantes enriquece-os". Asiiiuchiunçoes de .leanjie chegam nocmnnlii, quando Informa no CnrdèajIUO (ibicvu pura elle uma audiência¦cereta dn rainhn . .

Ilobnn fica louco do alegria o nas'mo interceda junto Vi ™i, V,„ Joyen np - " llc'a 1,""'° uo '^eno. o nas

"l"c ellè o uc-cCfto'6 uni plano'maehuvellcn L ,' ,, '

n-""' ",m

fno espirito da avenlui-ei™ Diz realidadeCardeal do Rohnn que a rainha SP„te

I nencia nn. sociedade, e decide enviar , „,,,„,t,,„.i,c munimente ,i-i si,, ,., I i i" -" u,s 'l"cter nue recusar o cníi,,. íc , ¦ SPnlp ''" l'aret"'' extraordinariamente com :aS~mas" qtib não lém0 ?,^Ue, ° V""1" "í -W^.J^nhoítlrihl, vesti

ciê premir aos seus lábios a mãoreiil. N"a realidade, porem, não erasinão uma simples cortezã, Oliva, que

pareço extraordinariamente com am-iu rum «.-. MUI! U ituuu.l O U (IlltTIl Jtíil

ZZC,r„'ín! "'nl-Ü-o do. d moda. dn corte.

ida em seu nome. isto se ' Jeanhe.-qiie ft ebmpromettia bastante,a-iO

moaja•Jiiva, mi bnnida da eôrte; Rate.iÜ deO rei', Po"st'o;drnres's'naVn'„!,»:„'„.• • v-"etl"i fPÍ <",\|la(ip e .Jeanne de .Salntdo negocio, fel-o encarcerar Z ™ °

^^Vnl°'j c""J-S!l <le La,MoUetllha o a condessa foi Igualmente rtíe" N • ch'9^'^ .publicamente, marca-) nm...... " «i(-nta pie- dn com a ietiia infumunte, ..com-:sn o ,„o^V '

'sua^nente pi'e-

Se&fâfi^r™**? om Mulo-oc

a=rsfi*V*lar

,..—^jmj^M.nai jvi~<:,-r..:-í,r:t,i--.-,--.-,.u->,.'MBMítlímmmem

qfi.il sA miircuvain os ladrões áo'6;m-po-e encôrratla, para 0 restp 'floíséusalas. na Salpítriere. Defendejüs,,com ódio contra a execução da sua^ntença.

mas teveqhe a snppór arrainha''"

invec,ivnr. ferozmente a

.,„„,,,. •¦"•'. pc-sisic em ' avh-,!f„Caü"*""!0 n5o'"*uáe ser'evitado,

T„„o parecia correr ^^>S?g^£^&*^^^g S-SSSS•-niaeal.estianhn, camtudo, 4 baixa intrica'."-

í£ís-^3^».sa

MlÉMÜM J4.V.WW.,."?.,- :n-^-iTí-.*nt í-.ti-bííi'****.¦ .é,ít»U....»A^,m..-^.,.m, „;:,.,,.„ :..-.,.-:... :--'-'•¦¦— i *- Â

Page 10: m* ANNO LIX - N. 213 PERNÀMBÚéÔ - BRASIL Interior TEL ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00213.pdf · café nbriu firme a 19§'400 o S0$ pclns lõ leitos. Fechou estável

«:.

¥3*¥ í.

• I •'¦!

i'BÜ.AtfJfJ-òt-1

MOVIMENTO BANCÁRIOF I il .. %—Ml P • Q -1 1 --% ii

„ B^NCp DO BMHt-l '1$ i. :•

Buco Frutese e Itilíaia perl/Mtrica dei Sad

CAPITAL 'Pos. 100.000.0.00,00FUNDO DE RHSBRVA Res.' 187.000.000,00

BtVE CENTRAI: r A B18

Succursacs: TOUI.OUSK — AliKX — KE1MS — SAIXT-QUF.NTINBBAM1<: HarrnrMM-f.- P. Piiuln — Kio ilo Jtiiülro --• Santos — Cnrityba

Porto AlQÇr.o — Recife — nio Orando — Rahln.Agraria.*): Amrítin.-r.-. — Rarrétfts — Tíebèdnnío — Ro»u<>nr(r* —- Caxias

Espirito Sumo Jo PlnUiiI — Julm" — Mocóen — Ourlnlios —ParanasuA --- Ponta Grossa —'RlbeirSo Preto — Kio Preto— S.' iiurloi! — s. Jo-:t- «lo Rio Pardo — S. Manoel,

ARGKNTTNA:—Buenos Aires — Roüario de 3. PíCHIMí ':—Sanfíacn — Valpnratso.Ci.U.»JJ3IA : — Burra nijtillla — Bojtota•VBroTAV : -— Moutevideo.

S11TAÇ\0 PAS COSTAS DAS FILIAES jfÒ BRASIL

<>m Ri «lo Julho do 1980

ACTTVO

Letras dercnní.ida:; . Letr-w. e «'ffrfto-i a receber:

Lctraa do E-tterlorLetras" do Interior . . . . , .

97.89Sil50?£

37.(-$4:073*220iOO;882': 112*050 137 Í916:18é$270

T!i«?i-'oiiro Nacional, conte do antecipai;Letra» descontada*'KmpresUrnos om r,cLetras u riwbor .'Hf feltra a reeelw A*> clallielas

Do exteriorOo Interior

Valores ora liquidaçãoValores caucloiiadosValores depositadosAgencias « Filiaes no InteriorCorrespòntloiifcs

No exterior ,, ,.No interior

Tlts. o fundos o perts. a Baneotmmoreis

Moveis o utensílio.", .' ..I Cobrança nos Estados

0 | Diversas contas ' .' [; Ouro oiu deposito ua Caixa do Amortização . . . . .

rituloa ouro depositados no exterior: £ 8,695.030-0-0nominaes — peia ultima cotneilí»

Caixa: Em moedu corrente ..

BALANCETE EM 31 DE JULHO DE 1930

jfío.1. <V iwACTIVÇda • receita 173.'sta:481$'S2n

7::o.87tí:nr.iijo«7589i'Í8Í:l«T4$3S0fi 2 . 0 »T -1:7 0 a Ü5 410

122.53Í!:S72Í500300, 14li:S-ir.$-«S9

367.340:05082800.'8'é9*:Ò68S25í

1 . R4è>.514:BDâ$28e

422.679:717$989fí.364:683,US2

84Ív844'Í800$Í8B•U (1.297:9458229ái>5ta05:063S.4'íd

.•"éBíl: 0088631

Empréstimos em Contas Conviitci:Saldo*, devedores i m moeda nacionalSaldos devedores nor eruditos aber-

to* nc estrangeirei . -l''. -. . .Vhlr.res Depositado!* ......Agencias e FiliaesCorrespondentes m Esirangeiro . .Títulos e íiinrtós rprieneenti><= no

EanccCaixa:

Em Moeda corrente . '. '.' . . . 20.630:756*800

Eni íuoeda de «utro C. '27:4tU5S00Em ele il n] disposlçfto no llacc^

do Brasil IÍ:0Í2.29f*Í50Em outros Baner.s ...... S.954:'027$9S0

103;426!196S810

10.000. 023-11-0L.7C7V.808-'C-S

58.900:751888031'.618:013S644

8'TÍ* 712?600337.,922:876$2'4373.0í6:4G*G$18<i

800ÍQ00;7668'61052.785:9008000 .

468f60'0':380S102 i0a*-'ínl

lança Aíricola e Comerciai...;; de Penumlmci m%

Kiiliiniclo «'in llO Uo iVfcorito <li>' IIWOAOT I.V. O

¦108: UOjno,,AcoIoiiIstiiBHnipii.stliiKW.

em contos «ioírentea, Uyjppthocarloa d píÉnoratloIos »i.n.i0:8«u.«i7:!üLoiras descontadiu, 7 , 478:02ns:i7nCoiTespimtlcntoH tu. Paia ò no. Extrnngolro 274:í)6f,gr>7oMoreadorla» arniazonadns 1 .060,:-.6'Õ6$000Moveis* utensilios 18'2i8í()joonMrilflrlo do Baneo 1 ,S0()!00O$iir,oTítulos rtovteacoutas «o Banco 8.08jj:(l0o$ooormmòvólfl iiertòncerttõd ao Baneo l.RSSiOOStSlí.Titules e coiitna em Ilcinidagllo R.'848Í780?6Ri)l.etmH n ri-ceber',

ilo exterior 120:'191Í480ilu inlevln" 8.95.l!'108fl80 4 .n74:594*oin

Caução da directoria -.ValorcM di>poslt.'iiliiN:

hypotliceiiB, pauliorei mernaulia e ragrlcolM ê iorcinta .io terceiros

Dlrornas centás ,. HAIXA: • . , ..

cm moedn corrente no Baneo o nn.Banco do Bra-si!

40:000*000

•t..s«2:,ioo.«,r.i,i194:388*231

Total do Aellvn

4.940:0S9Í100noo.5S7:7.*s.?,"u>o

2.207:025S1S0'| Capilal62.080:468?270 I'uiiiio de reserv,-.

{Fundo de resgate do papel-moédaIS;917:943$760 Menos:

i Importância entregue fl Caixa de Amortizasfio para serl Incinerada .......

PASSIVO

- .*' •. '-072:r,í4ll;r,ni.

Bo. 105':312iOÍ884iflV A fl S I V, O

,. 3.0.000:000?f00o*. «»!'4í*55*7táfô#43o

5.41l1.S8R:890$009 Lucros & perdas .l.7U4:729,;of,(iContiM correntea de movimento S.RKiiSSfiy?.^,,Drpositm o conlas parnntldas .. .' „. .. S4 .-4n7:81!)í;'7f!ii

Provisão paru . t.ltulo-í e contas om liquidação

Diversas CÒMÍss .

52 ,074:5428030

66.903:9715*090

rb, ssí , -tís-sti-sj L'e

PASSIVO

Eniif-^ão em civettlaíSoI>i'|v>.*il<w:

Em eje eom jmesrim ejb limitadaEm eje sem jurosEm eontas a rrazn fixo ., ."

" \\Em contas de compensação de ehrnúès

Tits. em caução c cm depositoAgencias e Filiaes no Interior . .

' "Corrcspoiidoutcs

No exteriorNo interior • ,i-, 1' .'.'.

Capite! declarado das Filiaes noBrasil ¦ . . 16 OOAtOOffSOAflDepósitos em conta,- correntes:

Contas C^rro:"e- v<4.0!>6:!l:U^4SOLimiíada* 7.053:196*íltf Deposltantesjae eífeitos para cobrabeaDep.'iíto<; n Pr.-;.:- Fix.) .... 107.551:6501130 13 S. 701: SS7S770 t Bônus e dividendos:

^slilo aiiterinr154.179:6015870 hDiversas contas '..',.'S00.5S7:7S3?56O|96.310:9815730 !2».078:«;76.c300

R96,6311869S866

271 ,<;2?:0S0,-;000

l-12.-757:961;$844136.364:8775827235.839:0135.177618.

'9*89 '.ibifT&HS6.'7-29:S62$S20

220.896:7665.984904:311:5090

^Correspondentes ro Pàiz o rio Hxfrangoiro| CongfgnacBes ..

iC0.00O:0OOSOOO nivevsas krttnntinIfil ,800:648*180 •[Depósitos voluntários .. . .

I Títulos om eol.iiiT.er slmploi• iDlrersas contas

Dividendos:82:359*356 sald-o a pagnr .. .. .vh'j;

o ennelonadn

124

nS? OOfi;0'OQ?000

200:9888591.i .ocfiioorijiòo..

4ÍÍ ,O12:40í-)5in'I.. 85í):'S96ÍCOi:4.'>074írr94Ç6ii,'' • '-'S77:2ííSr,ri,

¦•-Í8:87'0f(ii(i

|or , 212:918**411

I

Deposito? *-m couta de cobrançaTituloí em Deposito . .(ftrrcéspondentcs r.n Esir-ir.zeiroCcsu. MatrizDiversas Coiif-is

l.'486-.'680:6865458

li 1-160.642:8145414377;'535:6S6S906

221.80! :07,s.sn:.| \

760:602:5935230i

1.59S:941S370 ,132.045:(iO3S02ii

S, E. Sc. O,

liçeife. •• ile'Setembro ri? 1930. .

Pe.lõ BANCO A.QRI0OLA D COHMBRCI.U, DE PEP.NAMBTJCr.

.;' iloec Líiâ'1'ci'u — Director-Gerente.J. Carroll — Contador.

BAiNCO D6P0V0.LVSTALLAPO FM S7 OK AÉR1L '&$,

1021»

CAPITAL 1,000:000800.'

43.649:6l7S890

836.40S-.349S120 t

Tola! do Passi

Rio de Janeiro, 11¦> ,-Vavlw, si de Agosto rio 1930.

de Agosto de 1930.lüuioel Guilbermci da Silvt*ira rilhi» -

BANCA PRAJSCBSB B ITALIANA PER L'AMÉRICA Di?L STO

f..418;5S5:S90S009

Presidente.Ijtcs Pinto do Mirand» Monteuegro — Contador,

FUNDO DH BBSSSRVA . . BEPERVA PAr.A tNTBClÊÁLIZÁOÃO DO CA-

PITAL

.1.250:0005000

I50:,onçit00o

A Dírectoíia: ApoBinári O Conta dor: Clerlo

Rerrütentaate no Brasil da Cie. Internationale des iVasons-LitS et de3 !Graças Expre-s Européens

JlM CreÇtO | m ROYAL BANÍI CANADAReaa de PernambocoThe Britísb Bank o! Soulh America

Liníted ¦** fflinf¦Ifii Ut%k>lOSTABELECIDO EM 1803

CAPITAL AUTORISADO E SCBSCRIPTOCAPITAI, RBAUSADO : . . . .RESERVA

CASA MATRIZ:

£ 2.000.000£ 1.000.000a; j .000. 000

4 17. OLD BRJDAD PTREET, LONDON E. C. 2P I L I A E S :

rrrnambuco, Bohin, Rio de Janeiro, São Paulo, Sant«-s e Porto Alegro ;Affiliado com: THE ANGLO SODTH AMERICAN BANK. LTD.

Bàlaifceti cm .30 d«- A^taylc to:{()

VTtVíí

Acclonistns . 300:0005000

Empréstimos bypotbecarlos:Rurae-« e nrbã-nos, a lougopraso ....6.518:4005000Ruraes e urba-cos q curtopraso . . . .S2:O3O??,S0

! Ruraes e urba-nos e^peclaes1.351':322SSS5

ISC. (tS(IO)CAPITAL ATJCTÕRJSÀDO ....CAPITAL RBÁXilSÁtíOPENDO DE RESERVA . . ,7 ;.Balancete «Ia*. o\nü-ajõe*3 na praça «ie Recife, im :ll (i(

A C T I V OLetras de-emirada? Lstras «' off-«itos a receber por conta 'píijpriâ do"' o'-"-terior _Lsíras i- effeitcte a receber òm cobram:

l AccioniBtasEmpréstimos •.. C. C

| Letras a Receber . ..ILetnis Descõiíttidaa .. .Àgêíítés o Corvospondènte

i Acçõe.a era Caução

Balancete «-m 8i d<* A^osió rte it>:ÍO

-1 O 1 ». V o¦¦¦¦(-.

Garantida

-. . — do exteriorLetras e Èrfeittra n receber em cobrar.-a do interiorEmpréstimos eni contas corrente.? ... Valores caucio:ia.:!osValores depositado:

.931: F535265'

CAPITAL AUTORISADOCAPITAL EEATASADORESSRYA'

Valores liypothc-cf.dor-:ruedame-ntaes

A-rencias c lillães i:o exteriorAçeneias c filiaes uo interiorCoriL-spoiid^ntPs in; exrerior .Correspondentes 7ío interior .Caixa: or.: mootíp. corrente

banco Caixa: em tinitas espécies no bancoCaixa: no Banco do Brasil o em

outros bancos Diversa-: contas

no1,294:7195911

2:3133700

2.719:879íJ5-47

30.000.0001 . .5 632 670 16.,271:40050/11q'e-n'Q«n Accidentaes .' ' ¦""9un 5.732:50050'OÒ

Total do Activo

P A S S { V OCASA MATRIZ LONDRES

Representado pelas filiaes e atüliaçêes ca America do Sul: Brasil, Ar-!gcttina, Chile, Colômbia, E-o.uador, Peru, EruRuay j Empréstimos sob

Venezuela. America Certrs): Guatemala, México, Nicarágua e Salvador. .Europa: Bels-íca, França, Hespanha o os Estados LTnidcs I cauCao . . .

da America do Norte. Valorea caucio-nados ....

Deposito da Ad-ministrarão .

Letras hypothe-carias ....

ApoÜces munici-pac-s ....

Edifício do Ean-co

Moveis c utensl-lios

Propriedades ad-"¦ 406:2725990 I 3udiC3das . .

AGENTE.? EM TODAS AS CIDADES PRINCIPAEB DO MUNDO

Balancete «Ia ííllal de Pernambuco «rm 30 de Acosto de 1030

. . ACTIVO

S,201:3SS|370

e-tteriorinterior

Lettrrs descontadasLettras e effeitos a rereber:

Lc-Uras do Exterior . . .Létlras do luieiior . . .

7.900:10559203.fl98:Oõ7$5S0 31. E9?:163SõOO

2) .oo3:S(joíOOO i^(,ii0Hir0- cm couta corrente com jurosj Dc.posHo.-: em conta corrente' sem. juro"i Deiiosil.o :; ii:'a:'.ó fiso & Prr-vio Avisol Títulos em caução o cm deposito .. ..

103:0005000 ! Agencias e filiaes no exteriori Agencias o filinêa r.o interior .. .. ..

207:000.9000 j Correspondentesi CÕVròsponaeiites

24:OO0Ç0OP [DiVèrsás c*>>ntlásLetras cm eobrnncs3:0005000

50:000§000

•16:0008000

!O:2SOÃ00O

Empréstimos era contas correntesValores cauciouadesValerei depositadosalgemias e filiaes:

no iaterio:CorrespoT!flfnt-<?f:• no lüieriofTítulos e fundos pertcncenies ao baueo

Em moeda corrente no Banco 3.669:197SI20Em outras espécies '. . . 2:5565000Depositado ém outro? Banco? 23S:109ÍS60

0<:.178:206570012.929:1765000

• Diversas contasCaixa :

202:1295626.027:16**956

2.093:8885160

38.712:9458632

3.647:.035§7971.070:21054693.4S4:090S0SOfl.242:236S120.1.693:83589201.742:1928750

-1.41:3645600,109:443S487

2.151:61084398.530:925^960

Total do Passivo 28.'712:946$632polo THE ROYAL EANK OP CANADA'

C. G. Hayes — Gerente.0. R. HAabam — Contador.

$ 40.000.000.0035.000.000.0038 . 574 151.10 | Moveis c Uiénsiftofl . .Agosto de. 1030 iin.mov.-is ..

, | Títulos do Bancoi •••'O'»: 93953 60-i valores eauclÓíiSdoo ....

l Valores depositados**«4:3S2S7.60 Diversas'eptíttia .. .. .. .'.•1.112:9918000 CAIXA4.417:9343900 .Bm mceda-correhtf uo Banco.1.795:7928150 l\0 Banco do Brasil ....l.;767:823?180'NoiUvob Bancos rln Praça4.47-1:41-35000 '

959:183850217,ri:571$27S !143:149??2S !526:0135750 i

! Capital ..Fundo de Reservo, •..

i Reserva para integraüznção do CapitaljLucros suspensos ¦¦''.''16.:918Í15S : Depósitos em ele eoib juros

Rs.Rs.Rr..

;01{j:;413S4*2'087'2:'OS1?360

25:274$330

Rs.

400:00050006. 410:049511.

14.O8Í:72'2|,830«.2'88:66'Eí,4::i.

5,6,0; 6,9,9|020Ófl:000'sSò'Oti

. JOgOOO§'d.fij02iiti

¦ lÍO:0'pO5'"Jl2.433:2*525o0r.5.'J32:;íÇ4S'al(i

'97f7Íbf37fl

2.912:7G9..i"-

8'8r'623:9785990

V 1 S SI A7 O

DeposMós «-rn eje Mmitad-iDeíositbs ein cie niovimentoDepósitos a n'ra'.:ó fixo e prévio avisoCredores por eff oitos' om cobrança ...Caução da Dlrectorla .»-,Garantias diversas ..Depositjintés de títulos' o • valoresAgentes .-? correspondentesDiversas contas . . .. . . . . .

DIVIDENDOS:Saído níio i'èclãm'ado ... .. ..'... ...

Recife, 10 rie Setembro de 1.930.

1.0'00':OP050'001.2CO:OÒ05t;(io

160:000800023:852S7«067:158'5SÍ0

3.922:377í2*f'1.4fi8:'|c4f}0?Ó

.S.51.J:g82í4Í(i3.4:p3Í':7,2 2*593(1•¦'foíOOOÍooíf

5.'232:464521084,:526$540

342:029J-:'n

43:lS8síf;o^-

38.623:978???°

The Natíouai Cilv Bank oi NewVorki Em moeda cor-

531-625S560 I rente e em ou-

5Ca:196853070:000.8000

tros bancos dPraça , . .

| Capital.904:6026980

' Lucros

. f FUWPABO ESI 48*í?-ríj?.: íf14,-'—^^VBOTDA;afAR^UIl*íi;D'|liOLIK.bA:í!Ír^r-Í4l4Wiísiicéte dãsimi^cfies-'.iia pricade Rocife',

'em ^O «l« Afroílo

AGIIVO'.Letra:; lii-scculatlaf: .. -.'. -.. ._.,Letras o effeitos a receber por conta própria- do cx-terior ' . j ¦¦

Rs. 32.020:064Ç669]Letras e.effeitos a recober nor conta própria «lo in-PASSIVO terior

1.000:0005000 Letras e-efíeitos a receber em cobrança do exterior

111:8328822

Alfrerôr. Alvares ,cjn Carvalho — Prcsidonto.Marcos da Cosia -i- Gorento interino.Mituiel fi. de Oliveira — Contador.

^C<>«CK>0<>C>*C<>OOÓO<>0.'>*r>^

BANCO NACIONAL ULTRAMARINO

do 1930

4.5S2:324SS30

2..108:0348520

piversns coutes

Total dd Activo 166v609; 1608600

PASSIVO

Capital para o Brasil 20.000:000j000Capita! das outras Filiaes 19.000:0005000

Capftaí desta Pllial : .. ..Depósitos:

Em cfinta cobrança do Exterior 23:1858000En; conta corrente com juros f. -.72: SS1*J670Eü conta corrente sem jur«>s 756:812í73ftEm conta corrente lircifada 455:54<iÍS8uEm conta corrente particular 2.0O9:ur.2ft)40-A'prft7:c íi-í.-i 23.210:3718190

çuspcn-sos .-. ..... 660:8445663

SSO:177Í2SO i Emissão de le-trás hypothe- ,carias .... 6.518:4005000

Garantias de hyporlipcas:Ruraes e urba-nas, a longo¦prasn . . . • .-

15.271:-it»0soooRuraes e ur-banas a curtoprazo :;". •; .

2S6:500?000Ruraes e urba-nas especiaes "5.446:CO0?00O

1.000:000*000

32.927:ri50?510 | Títulos em can-cão

. 123.503:45l£290' Caução da Ad-844:5775000 miiiistração, .

Dividendos_no interior .. 6.725:0435940Cofi-espoedentes: •

'-" n»a imertor-- 1:670*000Lettras a pagar •

'. 781*850

Títulos em caução e em-deposito .'Caixa matrir. e cúrr«vsoondentes do ExteriorAgemciaa e Hliaes:

DlVí*rIã% coutar:- 1.596:678*810

Total do Activo 166.800:160*000Reeife, % dt setembro de 1030.

tíIO-THE BRITISH BANK OP SOUTH-AMERICA, 1/IMITED

¦ i

A, Mortliner: — Gerente.•*. Ç, BttJiçr --r- CgaUdorlaL'..

Saldo a pagarDiversas contas .

21.003:900*000

207:000|000

34:00ú?.000

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Ptnmacibuco, 6 de. Setembro de1930'.: ' -•Alfredo U. «lu Rosa. Borges — Pre-

eidente.aVugusto d» SUv» Guiniaiães — Ge-

reate interino.---- --• ,-¦¦¦ ¦ ¦ '...•Manoel Pires Gahio — Contador• ¦ .'-IttteritB, :.,-.:i;:-'i;' ; -.. ,

"— — ¦ „—r«*--n -1 A ». -

Letras c Eífeitos a receber em cobrança' rio interiorValores em liquidaçãoEmpréstimos em contas correnteaValores caú"ciôh'áâ'oáValores depositados , .,

I Aífí-m-;.!* e iiiiaes no exterior! Agencias e filiaes ii'.' interior! Correspondentes uo exteriorCorrespondentes no-interior

'Caixa: etn moeda «orríntflí no bancoCaixa: c-tn outras espécies uo banco

ICaixa: no Danço õo Brasil , ..I Caixa em outros bsneos , ..I Diver;?.:- cont?.* ..- ..f

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10:27780403.320:1808224

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12.17.0:8G5S710«14:0205.326¦107:0825385794:8698008239:703*810158:947*83-1" 488:3025683

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.':.- - , .- , . .Total do Passivo 53.836:6435478¦ StcliSe,'Pernambuco, 2 do Setembro «le 1530. .-¦•¦•.'.¦

V. M. Preyrc — Sub-gorente. --.. .. ^a..-- -á> £> Melra .*—:. -Coi.taátir,

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Du Vapur nacional JACUHY, sa-hliUi puru u sul clu 11 du SetembroIlu I.UIIO.,

1'nrii o Riu ilo ifuneiroSociedade ("xportadora do AIcuol

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l'nrn Aiitoiilna. ..Sucledade Exiiorlndui- de Álcool—

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K'I57 Portador, Tlie National l.iiv'•!";!u "Janli.

1J070 I Valor: lüSSOOO.í284 PiiUii d" iiugamento.10$040 L)tij,lleatn 11." r.n-l —Contra, Coslu &

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lliibiiiccli' eiii ;'.u di- Agosto dc ili:!«i, A C TIVOAeeioiiislnslactriiü Dosconladas

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29S0001 BancH^nn»;''1"/.2005000 :-0*-0- 'n^>"^ «<> Bsüídò clCaucãô"-.•-.'Uu.) Manco Agrícola m Coinm-»v. i a....... ,,O.jOOO ciai do Pernambuco vln '7*UO0 200$000 . . 1-01000Companhia Industrial Per- I7$000 nambücána t CamaraB»-Syooü. bo) v|n 200?000 ,„¦,.. '

4.000.000•2 3.540.000¦íl 3'. 5'10.000

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Aofiõos cm CatiQãoDespesas do IustallaçãoDiversa;, Ciinlas: . . . .

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Stock em :;i 3|:Retlucçüo cio 7-iles

60 iii-

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passado:iii5:-i&7?-ll l

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da Silva.Carga do Rio Grande

Sobo — 100 bordálezas a brdein..Carga dc Porto Alegre

fjeb-> — Ól borõafezíis a ü. Ariiu-;o e Cia.

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Anlnnlo Carlos Ferreira — Prèsidenlo.,'í. A. 1'i'icii'a de i\Vr,t — Gerente.Eiirlcu dc siiiuolrn Uaptista — Contador.

1 .0()0:000."0I *.'*.': ISTiff l".''» SOC. COOP. DB RBBP. LTDA.

!•: 1:000*000 Inaugurado cm "JO dc .Marco do 19273(i3:01ü$ü'l0 RUA DO IMPERADOR PEDRO 11

2:'*5Í"ÍÇ00( '•'¦" "02 — RECIFE'!2':790$000 Cnpllal subscriptu . (l08:t!(l(l$UOO Vvn" Alegro <• escalas - - Vapur] .,. . .,.011:4115830 'Caplliil realizado . õ«7:(l.'50!SOOO J?1'-'"'.";*1

J'1'Ayl'.-VTIaV çommandaine Exportadora de Álcool.2:S00SUU( lundu do reserva . 0O:OpOf?0p0 ¦""'"-1" "-'onciilve!*^ I

gaí1(iil|jaa _ -jg caixas a ordem.i0:000*00'i laiicros suspensos . .",: iimisoto ,, —

liMi:000*Uiiii llali te cm ."in de Agosto de ! m!v,vi' \V»!l\*n''^«7 Val"-"'í 1l:; Es'l*un" "ao)olla! BRASILUSò,

l,V015SS,s 1030 ! mindànto ttW?^*GamF ' CUm" '-'mn,Ja "° y'ú ","" '' ° c-.».slfeSa-a **AOXIVO _'¦'''¦ Octaviano Clehieíitlno áe Albuquor-

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6T:õõ4$õlO

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2.177:125*70011.310:528*770 23 . K7':301?7S0

2.000:00'0$OUU3.«0Ò:Qp,ÇÓ"ü0

:376:000*OOU112:000$ü.lu

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29.¦425:75851808.0'11:382Ç700

4-.'á54:8Í''5.730

5'1:0745830'

38:870$0001.438:5155680

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I;. A. Colpoys. ©6r«£t&,J. Sssders, Coatsdcr ãtèrísò.

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retiradas limitadas .. . . • .Em conta de íirtfso fixo ....

Rs. !5..-i;5:S{i4'"8Sü

2.000:00050002.30O-ÒÓOS000

''ÍVãíODOSOOO. i;'2:570S870

•• H2:000*i6lu

P. do Mello, 50 ii T". Almeida eIo i ¦'iii"»-'|i | Cia., 2u 0a Daniel Rodrigues o Cia..

;[0,;to Alegro e escalas — Vapor '-'uo a Dias Mala e Cia., 200 a Oli-„. ''acionai PYR1XEUS, coiumandant'. Vcifa Killio o Cia., ãuu a Soei Ju-111:0005000^. Viclor Manoel. , „i.r e C"iu.

I Tu lios de íurròs — 3 u.tí. A. \".I9:742§4U0 Bcloin o escalas — Vp.uor nãcio- • -Martins.• nal ITAPAQE', comniandante Aled' Tccidus — 2 caixas a JoíIo PcssOa,26:030524Q 1"'a''i'.v- ' '

S e 22 faidôs a Alves de Britto c Cia.,—'• j 5 c :¦: caixa;- a Alves Queíroi* c Cia.

Í22:77Í)5t)"00 ... PEQUENA CABOTAGEM —* '•' •!?.."Entraram U embarcações a vela

i ir,i."«(i«;.>.-n " '"'"^cdcncla.dos dltferentes nor-

130:4025160> ._ " jMARÍTIMAS "Itapema", üo sul a . .

.. ,,,,,..-.„ .. '-'Una", do norle u. . . .O Al'j.,'0>SO PE.VJÍA "Itapecuru"'; do noite a

VAPORES A CHEOAJR

Mes de setembro

Esse paiiueto do Lloyd "ÈrasiRii

1)2:201 Si 70',, Danço du lirmsilo noutros Uuncos (la Pra-i;ii

849:8805700

.i ;,, '„ °"tem' M0. U0SÍÍ0 l)ortu ••"•- "AruranguUV, do sul a .I do de Belém e escalas, com carga puia. o coniniurcio., Tiouxe 21 passageiros purn estai capital e m transito levava 52.| Atracou ao armazém 8 das Docaspuru operar c sahiu -hontem mesmo

,,,.,.,,. Paí'a ° 'Uo dc Janeiro c escalas, ds1';I'""'':'"-'J ordens do capitão Mario 'Guina

''Oslres", da Europa a

O P1AU11V

131515151B15171717

2.002:878Ç0708.-0,94.'3445370 1*1. «S 1: ai«*,-650

J61:4085970

•J^:.1'99ÇS30«U:G0ÔÇOÓO

1'11141 dé Caruaru"Correspondentes no Paiz: Baldo á disposição dos' inos-mos .. .Caueao da Dirccttria o Gerencia

TÍTULOS:.Eni Cobrança Simples 8. 728:9615740Em Gourunca Caiicionada .... 8.171:1235890 U.S95:085.*C30Diversa» Contas .. "^^'mVlbENDOS: "

^^ ™^™lÓ° "I*N. 1 à 34: gal'ào ^ y.lglJ1. j-" |.,

Pe" U. Í!.-,vv-Ü.

. -. 3S0:165S480. .. M.083:756'5010

* *• '59:3845800

"Ms. '.•.'!«. B85i 86 ¦*!65Õ

»*a!!ib-tii»„ •¦m.mti:m,jí! iWo.poío B.*A*èó"ãiü«»,kR DÓ coièkçàoio

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DEPÓSITOSC|C sem Jurus

90:0975000C|C do Moviniun-to

385:262S6S0C|U Limitadas .

433:8215070Prazo Plxo . .

1.757:9575050

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branca . . .Caução da Dire-

ctoria ....Garantias Diver-sas

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Valores Hypotüe-carios . . . . ¦

Agentes e Cor-resppndeutes .

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Ns. 1 a 3 — Sal-do ,1 Pagar .

"Victoriu", do sul a'.'Santos", do norto a"llapé", db noite a...''•Pará.'', do sul a........, ,"lioureneo Marciues", do Mil a 1'S"Almanzora", do.jSUl, IS"Zeelandla", da Eurupa a . . . 18"Cu'yab.1", du sul a ...... ', ,2,0'•Purmose", do sul a . . ... 20

lí. Alves", du sul 2121

S.'6S0:1305910 l1 ílSbllO De Intuyn o escalas com carga ; "Cap Norto", da Europa a

008:2005000 paia o commorcio entrou, hontem, "Arasatuba", do sul :»00:0005000 "u votto u vapor supra, da Commor- -Golria", do sul 23¦ *80*i070 -l0AP Navegação. | "Josephine Cliarlotte", do sul a "

Atracou as Docas para operur; I "Arlanza", da Europa acommanda,-o o capitão João Maria I "Biboco", da America ad0 Me!"-' I «Ipanema", do sul a . .Recife", do sul a . . .

O ¦TAPalGE*' ih-Süí." llll!,1Ju,'to AtóBM o escalasí f-iV?

"w. '"" um' Uü ."usos porto otlAl'a\.«jE da Costeira.Viajaram para esta capital 30 pas-sageiios; em transito passaram 29.Atracou ao armazém 7 das Docas

" j; °>'?ra- P ?.aliiu hontem mesmo2.028:1375800 vi ja ^'ís ^mon^

° ^í.^ '1Ulí«.,,.„ oi dons do capitão Aledr i arry.

388:9 705190 VAPORES A SAR±R '4tOJE '

Rio Amazonas, para o sul.15:000$000> . —

«• VAPORES A CHEGAK ASíAJiÜX: 7705000 *-*" ,1*<-mi*' ã0 sul.

Una, do norte.Itapecuru', do norte.Osiros, da EJuropa.Arariinguá, do sul.Victoriu, do sul.

1.460:3805350

226:0005000

S90SG60223:1525840

11:8248000.

VAPORES A SAtóR AMANHaiUna, para o sul.Ilu-ieinu, para: o norte. ¦»-„!," JPluiihy, para o sul. ."X*, "*Victoriu, para o norte. '"v " .

« (i»r.iin-nin' ' v"far i/*g',(is RTA- descarregando.8.080:1305910. Vapor inglôs CUSTOD1AN. carrel• gando. >77 ¦ ¦RccílV, '8- du totciübro do 198U.' Vapur brasileiro KIO AMAiTOiíAiSl de.Ecarre&ando. '

V:«Jbí,-ito Retaüc — Presldeate bin ¦ „-B^cua£!i "¦--•0**-;*! BRa».S£i*JSO, «tei-

. i ^"""Porte do suerra ¦ SÍELMON-

| VsSor /bras.*<,.ro :-*:AUííT, (Jésíar-j

resani-o, ¦ Wr«-

6""KÒ.f**0.^-•-!i:«;i---> Ccz ai-jtofl Slct-Ciiríi

Gerente.¦-ri***'1!?" Meilslrof -*-• QóaíBdnii

24282Dcu30"Sovorn", do sul "Artu", do sul na 1* Quinzena

VAPORES A SAinií

Mês «lo setombro'Rio aSmazonas", para o sul a . 14

15lãlí151«1717IS

"ítapema", para o norte a"Una", para o sul "Plauby", para 0-sul a . . .Vietoria", para o norte a . . ."Oslres", pnra o sul a .... ."Santos", para o sul a . . . ."Ararangnra", para o sul a . ."Itapé", para o sul a .... ."aVImanzora", para a Europa a 13"Zcelan"dia",.-para. o sul a . . . 18"Edurerigb Marques", para a Eu-

rapa a •. ..; 18.''Itapecuru'", para o norte a , . 19"Pormòsc", para a Europa a . . 20"Cuyabã", para a Europa a . . 20"R. Alves", para o norte a ¦ . 21"Cap Noto", para o sul a . . . 21"J.osephino Chai-lotte", para a .

Europa a . . . . .' 23"Gclrla", pai*a a Europa a . . 28"Arlanza", para o sul a . . . . 24"Araglituba", para 6 sul a ... . :„ 2,4"Pará", -jaca..o.norte. a. ... K Ai.-""'Ipanema",- .pafa--ã ÉUÍTipa, á •; ao"Riboco'!-,;i)ara o sul á . . . . . 29'R6çlfe",-jiara o norte a . . . , • 30"ííb%*ern", para a Europa a . . . ,so''-^'^j:,...H*!'a i'|iirii'iji iia i.« ,-»-•--- ¦ •-¦-.>--vrV..:1",t^

...??f- o pao, «*-•-. ojÂsiii, pü-is«slr-b-i. .Vbni-à-s xSfiS 8 SSSWt--"« "••OfKriY"-

Page 12: m* ANNO LIX - N. 213 PERNÀMBÚéÔ - BRASIL Interior TEL ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00213.pdf · café nbriu firme a 19§'400 o S0$ pclns lõ leitos. Fechou estável

. • . ', _-' '•- '¦ "l

£ PROVÍNCIA Domfoffo, 14 de setemfcro tle 1930 N. 218 i

A UU IIIIPI AC W&&e%WmÀW6aWH%ARRUnblUoJp^HHBH MARÍTIMO>00<*k*m><>0«C«0«!>0>i>00000*C*m>«><«>00<>'

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á disposição dos seus embaixadores e recebedorto

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I te, para :

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ARAÇATUBAKsperado de Porto Alegre 0

escalas] no dia 22 do corrente,ás 15 horas, sahirá á 24, á noi-te, para :

MACEIÓ* — ú 26BAHIA — á 26RIO Di: JANEIRO — ;i 'JSSANTOS — á 1." de OutubroRIO GRANDE — á 3PELOTAS — -.i 3PORTO ALEGRE — ,1 4

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Esperado de Rio Grande e es- jcalas, no dia 30 do corrente, sa- ]hlrá no mesmo dln, ;'« tarde, pa-ra : CbIk-iIcIIo. Nalul. Arm-nt...

. Coará. Areia Branca e M.ic.iu.

LINHA PARA' — RIO ÜRANDB_^ ¦ ¦

(Viagem contractiial de Julho)

| Esperado dos portos do Sul,no dia 1G do corrente, sahirá

' no mesmo dia. ii tarde, para :| CtilKilcílo. Ceani. Maranhão.I Puni. (Tntu.vH o Parnaliyba).

recebendo também carga paraSantarém. Óbidos. Purintius,ltacoatiara o Manaus, que serácuidadosa mente baldeailu emPará.

AVISO

A-. eueWinènilft de passagens Berfio respeitada-; até 00 10

horas'da manhã d» véspera da sabida dos paquetes.IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da dea-

çàrgtfdo vapor'ji agenrlã não tomará conhecimento de reclama-

S"eí" EXPORTAÇÃO — Ar, orden3 do embarque sú serão entre-

gues mediante apresentação doa conhecimentos e despachou Fe-deraea e Estaduaes.

Para carga, eneommendas, fretes e passagens, trata-secom os agentes

LINHA DA ElJllOlíA

CUYABÁ*

Esperado do Sn. no dia 20. sal.lrá para: LtabA,, LelxObs, VI-

,0, Havre. Antuérpia, HOttercUim i* llamburp'-

LINHA RIO — BELÉMJOÃO ALFREDO

: Esperado do Norte no dia 19Í sahirá pjira: H-uèlA,; Bnlila o

IUo.PARA*

Esperado do Sul no dia 17, sablrá para: Caueflello, Nuutl.

Ceará, S. LiiU c Belém.

LINHA RECIFE — PORTO AíÍg-RÉPYRINEUS

No porto, sahirá hoje para: Maceió, Bahia, Rh», Sfintos, Rh»(.rumli-. Pelotas e Porto Alegre.

BOCAINAEsperado do Sul no dia 17, sahirá para : Maceió, Uutiia, Hio,

Santos, Rio Orando, Pelotas c 1'orto Alegre.

LINHA MANAUS — BUENOS AIRESRODRIGUES ALVES

Esperado do Sul lio dia 23, subirá pari: Ceará, Pará, Sontti>rem, Óbidos, Parintlns, ltacoatiara c Manaus.

SANTOSEsperado do Norte uo dia 17, sahirá pnra : Maceió, Bahia,

Vletorla, Itlo, Santos. Paranaguá', Aiitonlna, São Francisco, RioGrande, Moutcvidêo e Buenos Aires,

LINHA RIO — TUTOYAUNA

Esperado do Norte amanhã, sahirá pant. Rio, *

RECLAMAÇÕES •«

(Jualquer reclamação sobre falta de mercadoria ou avariado mercadorias deve ser feita dentro de 72 horas após a termina-ção da descarga do vapor conõuctor, num impresso (Modelo 3)que será fornecido pela própria Agencia.

CARGA — Recebemos cargas da Parahyba coin baldeaçãoem Tutoya emittindo conhecimento dirécto, cobrando-se .lOSOOUpor tonelada para as despesas de baldeação cm Tutoya, descargae transporte até PARNAHYBA. Recebemos cargas para Jaguarãoe Santa Vicloria do Palmar com baldeação em Rio Grande.

Para demais Informações com o agonio

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PARA O SUL

VAPOR MIXTO

IMMOEsperado da Europa no dia

15 de Outubro, sahirá depoisda indispensável demora para osportes de : Maceió Bahia. Vi-ctoria c Rio,

FARÁ A EUROPA

VAPOR MIXTO

ARTAEsperado em meiados de Se-

tembro do Sul, acceitará cargapara os portos de Leilões, Rot>tertlam, Hamburgo e Brcmen.

"CEYLAN" esperado em 5de Outubro, sahirá terraiuadasas suas operações p| Bahia, Riode Janeiro, Santos, Montevidéo oBuenos Ayres.

Excelleutes accummodacües pa-ra passageiros.

EUBE'E — B. Ayre3 o esc.15 Novembro

CEYLAN — B. Ayres e esc.24 Dezembro

"FORMOSE" esperado do Sulem 20 de Setembro, escalará cmDakar, Lisboa. Vigo, Bordeaux cHavre.

Dispõe dc praça ¦>' carregameti-lo e opünios logares para passa*geiros.

KERGULEN — Havre e esc.12 Outubro

BELLE-ISLE — Havre e esc.5 Novembro

JAMAIQUE — Havre e esc.30 Novembro

ÀÚRIGNY — Havre e esc. —4 Janeiro 9.11

BELLE-ISLE — Havre e «c.— 30 Janeiro 931

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PARA A EUROPA

Vapor "IPANEMA" eaperudoem 29. Setembro, sahirá pj Már-acllia o escalas, após necessáriademora.

GUARUJA' — Mars, e esc. —29 Outubro

10RDOBA — Mars. e esc. —29 Novembro

IPANEMA — Mars. e esc. —29 Dezembro

GUARUJA' — Mars. e esc. 29 Janeiro 931

CORDOBA — Mara. e esc. —1." Março 931

IPANEMA — Mars. e ene. —29 Março 931

GUARUJA' — Mars. o 63c —29 Abril 931

CORDOBA — Mars. e esc- —.29 Maio 931

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l-AQÜETb

ZEELANDIAEiípcrailu du AniBlordauí a

eiicala, uu dia 18 ilu currou-tu, Buíiliidp im mosmo «liapuni Hulilii, Rio dc .liinelio,Santos, Moiilcvldéo « itucuo»Ayvcà.

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GELRIA

Esperado do llueiios Ayres e escala nu«Ilu 23 do corrente, sahirá após ipdispoiisiivoldemora parn Lus Palmas, Lisboa,"ÈèixOès, Vi*«o, Chwhomg, Soiithauiptoii o Ainsloidiiui.

PARA O SUL

FLANDtUA — ki tl0 OutubroORANIA -v 1 do DezembroZEELANDIA — 20 de NovembroORANIA — l doDezembroFLANDRIA — 2C de Dezembro '

K U LUXUOSO E HAlMIMi PAQUETE *ORANIA

Dlaperudu üo Anuileidiini o escala, ut. ,Jí do Oiiluliid, uullltido no tiioDliio din im.liiiiii.i, Rio «Io ilniiclrii, Haiilii.s, Montovldi}»IImciiiis Ayres. "

O RÁPIDO lil LUXUOSO l-ÀQUlüfiJ

ZEELANDIA

Enpmuilo do lluenos Ayrcii o cabaladln 11 tio Outubro, wililra após ln'd!simutbYB?

,. dom ora pura l,us Palmas, liisbiiii, Leivôun iCoruna, Clierboiiiir, Soiitliunijitiiu c Ajualo*dain.

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Iui.

PARA A EUROPA

ORANIA - 21» do 'Oiiluliro

FLANDRIA -- 8 do Novembro(IIOLRIA — 25 du NovembroZEELANDIA — 13 (le DezembroORANIA — 27 do Dezembro

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Esperado neste porlo no dia 21 do Kc-•ombro, snliiiido depois de IndispciiSnval diimo-iu para : Rio do Janeiro, Santos, Ilio Unindo,Montevidéu e Buenos Aires.

ANTÔNIO DELFINOEaperudo neste porto,-no-dia-x-iln No-

Tembro, sahindo depois de Indispensável de-mora paru Bahia, Rio do Janeiro, .Santos, lllu

.Grande, .Montevidéu -o Buenos Aires.

.VAPOR (CARGUEIRO*SANTA FE'

Esperado no dia 30 de Setembro, subirapura Bahia, Vicloria, Rio dc Jiuíeiro o Suu.tos, logo «juo terminadas as suas operações.

PRÓXIMAS SAHIDASC.VP NORTE — Em 30|11|930.

Para todai lnrom>açõei referente» a pi-nsagona.BOR8TELM

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Oa rápido* e liuuosui pmnielf»

GENERAL BELGRANOEsperado liesto porto no dia 2 de Uulu.

bro, sahinílo depois de lndisponsavel detuomparti Rio do Janeiro, Santos, São l'Vauris,„Riu Griliidc, Montevidéo c Buenos Aires,

GENERAL MITREEsperado neste'porto-no dia 2C di; Oiilii.

liin, Buliindo depois de indispensável (leinin»paia Baliin ,l«iu de .Iniieii-o, Santos, Sãu l'nui.cisco, lüo Grande, Montevidéo o lluenos Aires,

Os vapores dispõem do cxcellentes acontn-miidações para passageiros na classe iuterme-diária e 3.n classo.

VAPOR (.CARGUEIRO)OSIRES

Esperado no dia 15 do Setembro, saliirá'inra Bahia, Rio «le ilnneiro, Hiuitus e DnlilaItlanca, logo que terminada a. sua descarga.

fretei, etc., trata-ae com oi agentai:A N N A C I A.

RUA DO ROM JESUS N." 230, 1.- ANDAR — TELEPHONE N.* 91»!<**-fi'***--M*>**>^

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Pereira Carneiro &. Çia.; Ltd..

P I A V H rSabiri no dia 15 do currentoè

A tarde para os portos de Riode Janeiro o Santos.

I Companhia Nacional de NaveéaiiJlâ íCOMPANHIA PORTUGUEZA íLí COM S'EDE

Ti(COMPANHIA PORTUQUOA -=- COM 8'EDE

EM LISBOA)

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PARA O SULN 1" A S S A

Esperado neste porto no dia12 de Outubro p. vindouro, duonde sahirá após indispensáveldemora para : Rio «le Janeiro oSantos.

PRÓXIMAS SAHIDASLOURENÇO MARQUES —

8|J l|!)30NYASSA — 2S|I l|030

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PARA A EUROPALOURENÇO MARQUES

Esperado neste porto ii" diaIII do corrente, do onde MiüirSapós indispensável demora pa-ra : Madeira, Lcixões e I.lsliúa.

PRÓXIMAS SAHIDASNYASSA — 22|10|93Ò

- LOURENÇO MARQUES -I9|ll|030

NYASSA — 8H2|'j::oLOURENÇO MAIrQUEtí -

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_vespera da sabida dos vapores-contra entrega- dos conhecimentos de embarque e despachos àfederaes e estaduaes. i

Importação' — Decorridcuí 3l• dias do termino da carga o va-l"

por a Agencia nSo tomara co-Jnheclmento de reclatuagfei. JExportação — Decorrido» 3 A

^dias do termino da carga medl-l- ante apresentação dos conbecl-fmentos e despacho» federaes e«testaduaes;PEREIRA CARNEIRO & CIA

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brado com a "The American Ri-"ver Steack Navegation Compa-

(jny'* esU Companhia recebe car-"ga para os porto» «Ie Santarém,Óbidos, Parintlns, ltacoatiara e*Manãos, com transbordo - em Pa-rá, tomando por baso as 4 sa-

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mensaes dos vapores «ia-quella Empresa as quaes têmglugar ás 9 horaa <la manhã «iosdiaa 7, 14, 21 e 23 de cada tnêa

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PARA O BUL

1ARLANZA

Ksperado neste porto noilia 24 de Setembro sahiu-Ido depois da indispensa-

•ei demora para os portosüe : Ilnhin, Rio dc -lanei-io, Santos, Montevidéo oRucnoH Ayrea.-fí

Í PRÓXIMAS SAUfiíA^

PARA A EUROPA

ALMANZORAli3perado neste porto lio

dia 18 de Setembro, sa-hindo depois da indispensavel demora para os P',r"tos do : Lisboa, Vigo, Chcr<uurg e Soulliunipton.

PRÓXIMAS HAUSVAQ

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ARLANZA r-. ie|LO|30ALMANZORA r—. 13I1.-P.

ARLANZA — 8|12|30

ALMANZORA — 22|10j30ARLANZA — 18|11|30ALMANZORA — 16|12|30 ., ,

SEVERN — Esperado no dia 30 de SetembroSIRIS — Esperado no dia 21 de Outubro .

burgo e portos «ia Inglaterra.SABOR — Era 7 de Setembro.SJEVERN •-~ Esperado em .30 de. Setembro

RUA DO BOM JESUS 826 — TELEPHONE 0111 r

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