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PPEÇOS:NO RIO -SOO
,tlOS ESTADOS. «60O
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ANNO XXXI! RIO DE JANEIRO, 30 DE OUTUBRCTbE 1935
À GÀDICÀTUEÀ do bolinhaN. 1569
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wL _—I .¦— O Bolinha pensa que é muito bonito, mas eu vou en-
sinar aos meus amiguinhos como se faz a caricatura. . .. . . daquelle gorduchinho. Para começar, façamos
um oito, assim.
¦¦Bl___Quatro risquinhos de cada lado e teremos as
mãos do "zinho" As pernas, como vêem, é a coisa mais fácil destemundo. . .
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Prompto! Aqui temos os olhos e a frondosa cabelleirado »ympathicQ "Jeremias".« .
.. • . — Quá quá quã. . _ Como é fei$_ o m^u grandeamigo Bolinha. . . quá quá quáA ,
O TICO-TICO 30 Outubro — IftiS
Eucaloljt.nd.td
A MINHA MÃEEu amo a vida solitária e tristeEm que consiste o verdadeiro encanto.Eu amo o campo, amo as plantas suaves,Amo das aves o sonoro canto.
Eu amo o brando suspirar da brisaQue se desusa por meio das floresEu amo a fonte de crystal — serena,A tarde amena que nos diz — Amores.
Eu amo a noite de luar formosaEu amo a rosa no mimoso hastilEu amo a lua que no céo derrama,A doce chamma do amor gentil.
Eu amo o aroma quc cxhalam as flores,E amo os fulgores que a Aurora tem:Mas... Ali! que amo muito mais na vidaA ti querida, minha tçrna Mãe.
Eu amo!... adoro muito mais que tudo,E sobretudo amo os carinhos leusE todo o amor que cm meu peito se encena,E' teu na terra i— ,e é de Deus nos céosl
A. Moraes Sardinha
O BORDADO COMO DISTRACÇÃO E'UM PRAZER
E quantas pessoas poderão, distrahindo-se, habilitar-sea tirar um dos valiosos prêmios do original e interessanteconcurso de BORDADOS, promovido pela revista ARTEDE BORDAR? Os prêmios são no valor de 20 contos deréis e os trabalhos de bordados no concurso podem serno valor inicial de 20S000.
LEIAM AS CONDIÇÕES EM "ARTE DEBORDAR".
I I — II IlUflaaW
Impurezas do sangue ?TOME
Elixir de NoéueiraDo Ph. Ch. - JOÃO DA SILVA SILVEIRAAssim provam os valioslssimos attestados exhi-
bidos diariamente, acompanhados de photogfn-phias, não só de illustres médicos como de cura-dos i— (Senhoras, senhoritas, cavalheiros e cre-ancas até de tenra edade).
PRIMOROSO I ESTUPENDO ! O LIVRO VõVô D'0 TICO-TICO, á venda por 5$000
::o Outubro - 1935 O T1CO-T1GO
Grande Concurso Brasil d'0 TICO-TICOOffncBali^adlo pelas direcionas ds iíistriuieçãü de todos os Estados, o
' grandioso certamneo vens alcanicaodo rtíSdoso suecessoCom a publicação que hoje fazemos
da vigeskna primeira phrase referentea um dos Estados do Brasil, fica quasiterminado o mappa deste grande cer-tamen pois, no próximo numero, inse-riremos a ultima phrase.
I .ançado este concurso no dia 12 dejunho, como estão lembrados nossosleitores, constituiu desde logo um êxitosem precedentes em matéria de c-m-curso.
. A procura desta revista os*pedidosde informações, por carta, por tele-gramma, por telepiione, attingiramproporções que ultrapassaram as nos-sas.próprias previsões.
Officializado pelo Departamento deEducação do Districto Federal e pelosDepartamentos de Educação dos Èi.ta-dos, tem ainda o .patrocínio da Cru-zàda Nacional de Educação o GrandeConcurso Brasil.
Trata-se, pois, de um certameu tx-cepcional, de sentido patriótico, como
nenhum outro se organizou ate estemomento, no Brasil. Por essa razão,em todo o território nacional, toda:; ascreanças estão entregues á tarefa deconcorrer ao Grande Concurso Brasil.
O CONCURSO BRASIL — nãoé demais repetil-o — distribuirá 1.310prêmios magníficos que attingem aimportância vultosa de 52:850$0OO.A relação desses prêmios já é conhe-cida da petizada brasileira e consta dóverso do mappa amplamente distri-buido pelas escolas de todo o Brasil.Este mappa — não se esqueçam osmeninos — só será enviado á redac-cão d'0 TICO-TICO depois que nelleforem foliadas todas as phrases, cor-r< pondentas aos listados, que estãosendo publicadas nesta pagina. Osmeninos que, per qua'quer motivo,não puderam ad ui:ir os primeirosnúmeros d'0 TICO-TICO que publi-caram as vinte primeiras phrases,
irem, no interior, nos veüded ires
ou agentes de jornaes, ou então escre-vam-nos pedindo esses números, bemcomo o mappa, pois reservámos umsiock desses mesmos numero:', parasupprif possíveis faltas. O que ne-nhum menino ou menina deve, é dei-xar de concorrer á posse dos 1.310valiosos prêmios que serão distribui-dos aos concurrentes do Grande Con-curso Brasi!
Estado das vastas fazen-das, onde as estradas nàtu-raes e a criação intensivacorrigem a dispersão do po-voamento, "terra do melo".,
Esta é a vigésima primeira phnuereferente a um dos Estado-: do Brasil.
O coupon q;?e a contém deve sercortado e collado. com o maior cui-dado, no loga'- competente do mappadeste Concurso
V'l~ __mw-_\m&Ê^__\\\\\\_\ fm\\mm__\u_mm\mBÊÊI_W _WmWumn*m\wÊk _WSma\m_mm___W_\ EMCTJbbbVbb a aaaal |HhS»hH MRgaiãlB . <
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i:'::'-':::.::::::::;¦..:. *-* « « w-^ ri-* um luxuoso álbum cditado ,=;,á •Hk.kkpk: v-::¦ y;fe'Sslh:.:>s.ns:!».s"! p LA BIBUOTHic'" ** Hi ..ii.H" .:::.!:i.s".ii|KL:!S : ! .Uü .:;:::::: iT 1 mL_t L_t 1 arte DE BORDAR iijsHh iiisii ,!»»":.:sil¦ lIR 1RR - = BBRIlfl RRtBBBIJI *"" S522£"^ "SSS^-"-- : ': °!1 !¦¦«¦
¦¦¦BR' '¦»' * ••¦¦ aaaaaal 2S irai! ! .i tBBB¦JBaraBBa BH BBBBB BflflBI tBBB:. RC1BB ;•¦- a ¦- . m.. mm. . ""'BBKfJ
Ej.?!-Bj - .:k,:.:KK!!.:'i o melhor presente para as senhoras, o :.¦¦,;,;...".' ^ :S'__M ¦BlSaa SSa ¦««¦» aiaiaMa x.-, aãB A " i~\ BlflBBfl BBBBBflv Hi IllH *
HP"»:.:s:. "s:sã .-"É:1 mais bello thesouro de arte em"tilet\B 150 -j—, ,»¦• :..:n»..lH¦F".:' "::"*.:!.."::' M!:.i motivos, em diversos estylos. que também :ri.jí„..':;a %::V!.."F|||:!:.:^;,.::"L.."..".. >:i poderão ser executados em "Crochet" i-.»"VX:"".!::."V"Jií
K!.::.5||:.|- 1...:":...IP! Ponto de Cruz. «A mais variada colleccao '!:,„:;;/!„». »;i::V:.-g«_m"'.J" .¦""..!:..::::! de trabalhos de "filet" até hole editada. ¦«»«..«":>. .':\"!!»1 •
¦nfiR -S ¦ '- -¦ '-- 2f.SÍS2 ¦¦ •¦- - ¦¦¦¦¦¦»¦¦ BB::: - M\ . ' . BB.: .1 BflH ¦ -4BBflaaia ¦¦ ¦ «iIÍSS mmSS! IIIIJ;., ¦¦¦¦¦ -.-. ¦ m ... . B BB if-M
_£_§_. ".; . .SIS >>"!»: .. «aaaaa -aaa ni c__
P:.::.Ü»: ':=::= sk«:k' a' ve::" em "das as uveabus.»PREÇO El! TODO 0 BRASIL, 5$00O i.:.!::^:»!" ;HÜÍ:.á.S
B^ãil^ilnilíiiili.^]^ ftiWoi 1 ÜBOailãB A UTE DE IBIBH-trav. do ouvidor, s^-río ^l ss-J|H|s|s^i|:-=":=|r =!¦B; ãí í" "a
aaãSaaaââaaaaaaaai laaáaiaaaaaaa.aa aaa- « « •; >HB¦ ¦¦¦a aaa ¦"! !i!ii!iii i - ¦ a aaBBBiflB aian aia iia.iD^KaiB aacfl' II BDaaaiMaajiH-B, -— — ..__ ..__......- ^_. B. B ". : BBBBBBBBBB.. . : B RI BPIR.. aaaBi "¦¦¦¦¦¦¦ "ââaaaaâaa
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Rubi » '¦ aaaaaaa» a a iiumi ¦ *-.m.-.- a.a..aaaa ;.-¦•¦¦.. ¦.. _m. : aaa- aaa a .»¦. ?m; ..i.aaajaaja _ .- a. ...-:::.¦¦ !-¦*. .ÜBB-RBka¦¦• ia'-: aaaaaa a a ::.; aa aa .a ¦¦¦¦.-¦:_; aaaaaaa: .. .-,• ¦ .%¦ ,- aaiaaa '. »" = "KK* :-;¦¦.:. ¦¦¦ ..!"^BbbbbVmrbbb ibo :¦¦¦¦:¦... aaaa mm ~ '¦•¦ a ¦¦= a -.-. - • ".a Biiaa . . - a a. ¦ ¦¦-.¦¦¦ a :. a . . . a., a- : __: bbib :-.-_. --ÍS52- " mmbbb¦ ¦o""- -BBBBBa' ¦ ¦ - aa a ¦ aa. ae a a aa aa a a. aa - ¦¦ aa. b b. aa- .... ¦ r. --¦¦¦¦¦ *-_f • ' H5^: '; iS->555«««« íBEK aaiaiia -a*- ¦«•¦ «¦¦¦ aan ani r "b aaaa .. iiurmir irii -aaaaa : B IBSI. BiBB.BBaa aanu -a* ¦"¦"" ¦•¦ I
bbbbTb - aaa aaa - bb b aaa aaaaaB aaa ¦¦¦ b- ¦; bms* aa'- - bb< ¦¦« ¦ . b- ¦ ¦ aaa laaasaaa aan a - .ibb bb ... aa aaa. »¦•-¦. ••¦.¦¦¦¦S"i.5S2- *¦ - a ____._] "2 S Ia 51Hatã a" B ¦ BBRRIR BBIBB BaBB.BB*liB MIBI1 Ba IBRBBB BIBBB BBBB 1BBBB BBBBBB BflBBB ¦¦¦¦» *fc""^,;;«ff*_« -«fSSSS" 2 2 5 ÜbBbIbhTb m b a BBaaaaa aiaaitaa - iimiibr bbbrrbib bb ¦ ribbbrbb .DBBBBaaa - -• bbbbbbbh aaaBaaaa .bb laamiafl bbrbibbi ... - aaaaaBaa aaaa ¦» _¦ r,m-mzm - f ¦
là aaaa laaiüaã ....... aa aaaaaaa ¦¦¦¦¦¦» ¦¦»•¦ ¦¦¦.¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦••¦¦ .¦>¦¦¦ n. ¦¦¦¦¦•¦ ¦;¦¦¦;¦»• .«•¦"" ¦¦¦¦ "! ¦a>"B! -BBB B - BBBB BB BIBI - B B IB 11 BB ' B.'B- ¦¦¦ II BRR: I I RB : Ba.. : . BB. -B..B.- '- .: aBBB. BB. BBBB: - ' fl -BB..... *¦__- '¦ ¦ _h* *|
Ba! !¦¦¦ ¦¦¦• ¦ aaa a !»¦ aaaa a aaa a . • aa ' . a: a aaa a aaaa: aaa a a . . aa •>>¦¦¦ aaaa'. :. : aaaa: a i;« ^a ¦"»..¦'!¦ !B -I! !•¦!¦¦• li»"" ¦ '• a aia in i ¦ ¦ ¦«: lili a a •¦¦:.¦¦• i a . ¦•.¦>;«» ¦ ¦» «« ¦" •' ¦ » -*¦ -_~_
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O TICO-TICO 50 — Oulub.o — lí>_5
BRANDE CONCURSOMachina photographicà
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Velocípede
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Cíncoenta valiosos e magnifíentre os
NO PRÓXIMO NUMERO AS BASES, O MAPDICIONAL
Ainda não "está
encerrado o "Grande Concurso Brasil", £ jáO TICO-TICO surge com outro certamen, o que vem demonstrar
que este semanário nunca esquece os seus queridos leitores, offe-
recendo-lhes constantemente, através os seus concursos extraordi-
narios, prêmios magnificos e de valor.
O tradicional "Concurso de Natal" apparecerá no próximonumero, e é de curta duração. Em quatro números seguidosd'0 TICO-TICO (6. 13, 20 e 27 de Novembro) apparecerâo osfragmentos que compõem a solução do Concurso. Cincoenta estu-
pendos prêmios serão distribuídos em sorteio entre os concor-rentes, assim divididos .
Machina dc escrever
íÚmm&*a 13___Í^________**5H__L^__ I
PRÊMIOS PARA OS MENINOS
BicycletasAutomóveis grandesVelocípedesMachina photograohicaVictrolaEstrada de FerroCanhões grandes
4 Canetas tinteiro
Machina de costura Shootciras
fcy. ^gjjiiiB^
Relógios pulseirae c/e bolsa.
80 — Outubro — 193.1 5-, O TICO-TICO
cos prêmios serão distribuídosconcorrentes
PA E O PRIMEIRO "COUPON" DESTE TRA-CERTAMEN!
Apparelho de chá
rf^^^^^^^^^^^^^^A_^_^^_^A^^^^.^->_^_^/V^^^^_^_^^.^^.^^^^VWW\_A/WS/^l
Machina de escreverRelógio de bolsoPar de patinsPares de shooteiras"Bolas de Foot-Ball.
•PRÊMIOS PARA AS MENINAS
2 Bicycletas2 Automóveis grandes1 Velocípede1 Par de patins1 Machina photographica1 Victrola
Estrada de FerroPianos de caudaCanetas Tinteiro
1 Grande bonecaRelógio pulseiraMachinas de costura
2 Apparelhos de louça uara chá.5 Jogos de Ping-Pong.
/_^ —~~_mi Sr
Piano de cauda
Patins para menino ou menina
Bola
_ Jt_
1Í\ I •-•¦¦SS -~~~^mW8mmwmí
^mWíiS^m~____===t=_1^m
Canhão
Automóvel Bicicletas para menino e menina
O TICO- I I c O — 6 — 30 _ Outubro — 1_S5
CDSBÂ\ v/r c? ° /3M4f/£/, ÕÀNàMIlK-
iwuuuufw »o BANAtUJBf,* 599*4 ÍSTSUBUO »» 1*3.
o
CMISSAO (OMHEHOMTIVA AUTHORITADA PELO DECRETO N0.I0.DE19 OE AGOSTO DE I935\D0 RREÍIDENTE DA RE?U8U<A DA BANALAM--IA. ESTE BANACONTO PROVISÓRIO SERÁ' A«EIT0 COMO TA1W DE IN,-CR1PÇÂ0 ti CREArí<JM>0S ESTAD05 ATEQuE ElcAS ADQUIRAU BA-NACONTOS VERDADEIROS PARA SUBSTITUIR. ESTA NOTA PROVISÓRIA
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rM JF^***1M iVl |PR'iM"*kV *N- "ÊlTstMTO o \Y'fJJA!______ _fi ___ MEU estoma" / ( —^r~"
l___fll S» <So ACriHPo <:o- / I___Sn\ip HO UM FÓ-I-E ( ^i^^jVV
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I _5TA CrONfOLA PERTENCEUA DOM JUAK 12 £ COM EL-LA FÔ* <?UÊ ELLE Cor»—0,ÜI5TOU A MADAME DOBARRO E A D AH Aj P__>
<SAMELM<. DEPOIS D'i55<^ELLE DEDICOU-5 £ A"PESCA PE AR.ATU5N_ Rio GRANOe Dohorte
jDEve3~í_"
_t?S_?ffl^7Z>S]n<WitaI\s? A ... -.1
__ JÊ5 _¦ /¦ __nf_B _^ »a-_______a H_//zo__ K4--^ía pA5
i?gÍl£ I_x^^_l__y7' ^amell^sn^lB^Wz X ^''W/] FA2-W «SANE1-"
[__ _i ^"CiV IlRo 0E M**D**-
t w^ /A r^ %sA£y ®^,y _i___l JEU «ÍOSXO TANTO*"DE PETECA <SjUEQiJANpo UA1<.\ APRIMEIRA CouSAque Eu Disse *t3i.
FE-TE-KA'/A MINHA MÃE _HMEDlATAriENTEME DEU UM FERRODE EHOOMMARP^RA MIM BRINCAÇCOM El_UE
r
<__
Eu QuizerVER OHECt_5joaANpo pe^5** ^l M_s
UMA VE2_U COM' .uma Per_.í.APEK5ANDÕQUE FÓ5SEUM RAP.AHE-TB./
ÀV&,t>AkiÀ/P_&l'co
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_»AM/lcCUUr3>/ I
m^Wtmi^ru
¦crA?SAÊÉ.
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moral:BANAVITA.Í3ANAMILX • &ANAn_L5Ã00^TREI 0OCE5 M0DERHÔ5qiiE CONQU15TARAH o palaparDO GRANipE PU&LItO 6RAZ.ILF.IRO.RIC05 EH VITAMINA* A.B..C
Toda a correspondência deve ser dirigida ao BANACLUB, Avenida Ruy Barbosa n.° 8
(Curva da Amendoeira), Rio de Janeiro.
Hedaetor.Chefe: Carlos Mauhàes — Dicettor.Gei-cnte: A. de Souza e Silva
j_§|^[_.Dg®fe© ©e y©<z>©Meus netinhos:
O TICO-TICO foi ha dias grata-u>ente surprehendido com um convite
para a ceremonia do encerramento daf." Exposição Philatelica Juvenil Bra-sileira realizada nesta capital. E oVovô quer hoje conversar com vocêssobre o grande interesse que deve me-recear dos meninos a philatelía, ou sejaa sciencia, o estudo dos sellos de cor-reio, palavra que se deriva de. phílos,cm grego, — amigo e alduea —¦franquia.
Como vocês sabem, a philatelía tem¦
sido um grande elemento de inter-cambio, de troca de relações amistosasentre os differentes povos da terra.Os philatelistas do Brasil, ou seja, oscolleccionadores de sellos do nosso
paiz, se correspondem com os de ou-tros paizes, operam com elles trocas,
permutas de sellos, ás vezes attingindgessas negociações a altos valores.
A philatelía é, assim, uma oprimaoecupação para os lazeres da juven-tude. Lidando com esses pequeninosrectangulos de papel que percorrem omundo em silenciosa missão de frater-nidade, os meninos se aperfeiçoam
praticamente no estudo da Geogra-
phia, aprenderi^ a admirar os vários¦
paizes e... emquanto estão collando ossellos nos seus álbuns não estão a
praticar traquinadas perigosas e c;>n-demnaveis.
A l.a Exposição Philatelica JuvenilBrasileira foi uma esplendida demons-
tração de que as nossas creanças jád5o o merecido valor a essa forma de
intercâmbio de amizade entre as na-
ções. E é notável o facto de se terrealizado essa exposição no mesmomomento em que o governo brasileirofazia circular o 1.° sello desenhado
por um menino, o "Sello da creança"como foi chamado.
Por ahi os. meus netinhos vêem
como é importante esse assumpto. Odesenho desse menino brasileiro, quese chama Victor José de Lima vaecorrer terras, percorrer o mundo todo,levando aos philatelistas de todas asnações uma paizagem do Brasil, dese-nhada pela mão de uma das nossascreanças.
Os meus netinhos devem dedicarsuas horas vagas á philatelía, pois tudo
quanto possa cooperar para o estreita-mento da amizade entre os povos da
Terra, merece o apoio das pessoas dealma bem formada.
A "SEMANA DA ASA"
Numa imponente manifestação dcculto civico, foi commemorada, nosúltimos oito dias, a "Semana da Asa",para assignalar o anniversario de umacontecimento que marcou o adventode uma grande conquista scientifica.Esse acontecimento foi o primeiro vôode gloria do genial patrício Albertodos Santos Dumont, levado a effeitoem Paris, em machina guiada, isto é,em apparelho mais pesada do que o are mecanicamente dirigido pelo homem.O apparelho em que Santos Dumonlse ergueu do solo e, deante da multi-dão enthusiasmada, evoluiu pelos ares,percorrendo itinerário antes traçado,chamava-se "14 Bis". Idealizado, con-siruido, experimentado pelo genial bra-sileiro, é essa nKichina, nos dias quevivemos, o symbolo da prodigiosa des-coberta que é a dirigibilidade dos ba-lões. Ao Brasil sempre seduziu a idéada navegação aérea. Muitos brasilei-ros, como: Bartholomeu Lourenço deGusmão, com a "Passarola", AugustoSevero, com o "Pax", José do Patro-cinio, e outros, são estrellas de áurearefulgencia no céo da gloria brasileirada dirigibilidade dos balões. A "Se-mana da Asa" instituída, este anno,por associações que zelam pela culturacivica dos jovens patrícios, aproveitouo bello ensejo de rememorar os feitosheróicos dos grandes brasileiros quedescobriram o meio de se navegaipelos céos e prestou explentlidas home-nagens á memória de todos os patríciosque perderam a vida nas viagens peloscaminhos do ar. Vocês, meus netinhos,associaram-se ás homenagens realiza-das na. "Semana da Asa" e certa-mente prestaram aos magníficos ge-nios da Pátria a que Vovô acima sereferiu o tributo de respeito e <!e adi. i.acão de oue elles são credores.
VOVÓ
<l T 1 C O - T I C O :•() _ Ouinhni — 1935
^éòf J.ÇElíycÒGT,
Aquelle homem desconhecido falava pelos cotovellos. Queria ...mostrar-mV. O homem não poz a menor duvida. Foi ao cae», esti-vender a Goiabada uma barca de Nictheroy. Goiabada meditava e • cou o dedo e apontou lá no fundo da bahia uma barca velha, amar-acabou dizendo: —- "Eu compro a barca, mas o senhor vae. rada. Goiabada quiz vel-a de perto, e.v^.
-^JBBkax /-. AA~\x// ^P%^^íÉ ________k 11 ¦ a¦j Jtf_
^\i /^^^*^ i^^E/n\ II—^ *fl ^*K^I__.i V Áms&rE* àffnEs ___¦ __H ____v__l __________ ^___ü^______k.
__ ^Ja?7 Wt*» E^ mm Eentão, partiram todos tripulando um bote. O esperto continuava
i fazer grandes elogios á embarcação que ia ser vendida, Goiabada,..,entretanto, não queria fazer negocio sem visitar internamente
o velho barco e ficou resolvido que todos subiriam por uma corda.
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O primeiro a subir foi o .homem desconhecido que transpoz,sorridente, as grades da embarcação e convidou Goiabada a fazer o,(nesmo,.. .. . .mas Goiabada sorriu, desamarrou a corda e gritou: — "Espera
um pouco! Nós vamos buscar o dinheiro !"
E fez-se ao largo, mettendo n'agua os remos rijos. O homem fi.cou lã na barca a sacudir os braços e a gritar.
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^-n nura SUperba)| ¦ Existe, na sempre pittoresca índia, uma es-
(wiV! ' .' -•> o r i g inaria dal K Pecie de Ieopardo chamado pelos indios de
\<4 /"^ Ásia é assim B "cheetah" que é utilisado de modo curioso
[2; ¦ "'¦¦ vy chamada p e 1 ai na caça de seus inimigos naturaes — os an-
,,1^~\-fts\'':'>-'¦"\ fj lira que formamI tilopes. O Ieopardo atordoado por um trata-/^- ^\f, v
as suas plumasB mento especial que em numero próximo des-
/ra ; A ' ,' **-'¦' ^Btt caudaes. Embo-B creveremos é conduzido vendado como umayj' ( f v Jv fl ra linda não pó-1 cabra-céga ao local da caçada e solto ern pre-
ip: I J ^kB voar pois ai sença dos ingênuos veados que nem tem
Â' '''EM lnatureza dotou'j I ttmpo de apreciarem o inesperado e exótico
¦ tvi„,w_»»,w..'-r —:——;
Os lindos peixes dourados de nadadeirastransformadas em sumpluoses lecues renda-dos, que fazem hoje o encanto dos aquáriosde luxo, foram obtidos graças á paciência epersistência dos criadores chinezes e .ir.pone-zes que í~í> muitos séculos vê.m procurandopor cruzamentos entre espécies as mais per-fcitar, obter esses peauenos seres verdadei-ramente fantásticos com seus olhos telesco-
pios a saltarem das orbita»
O TICO-T I CO — 10 - ao — Ouíubro — 3 985
Às proezas de Gaio Felix(Desenho de Pat SuUivan — Exíiv.üvidade d O TICO-TICO parj o Brasil)
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— Esta Doris não deixa Finfim — Vou arranjar um emprego para oestar só commigo! Vou dar termo a Finfim! O menino precisa trabalhar! —essa caceteação! Aqui..
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...está um annuncio: — Precisa-sede um rapaz! O Finfim vae se cm-pregar
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paraler...
— Vou correndo e chamar Finfim ...o annuncio e ha de ...Finfim lera fácil- — Venha espiar, Finfim!a ler este annuncio! — Finfim ha de se empregar! — Com es- mente de longe o an- Venha ler que cousa boni-
I,. :_l ,-_ fte óculo
IP^^Üa JlfcY^ãl Wc^á^"~~~ J5&Y;3--:;__<___&^. H lo^J^^Y"'-'-^'1' ' ^5*S*''YYYY1'
~ : "*"" ":-,ij JHHHHH -___! . / _Y'~'"'-'-iv'/vY ...,- - ¦-¦" :¦-'' \Finfim espiou pelo
"Precisa-ee de um — Agora, caro Felix, vou me —O mèu Finfim está demorandoóculo e poude com fa- rapaz". E um annun- empregar e poderei comprar balas hoje! — dizia a loura Doris. — Gato..... _*__. . im !"__-__*_ __7._1...cilidade ler. cio! para Doris. Felix,...
fe u :t__~
mtmmi ,!>*<....
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Junto á casa de Doris, vigiava, para .... .que Finfim tivesse abandona- ,'.. .conversar, Doris! Vou levar essas encon.ver se Finfim apparecia. — Oh! Será do o emprego para ver Doris! — mendas a tirrrç fregueza.possivel, T£. Não posso (Continua)
ANNO I
Órgão dos kitoresd'0 TICO-TICO MED JORNAL
DIRJECTOR: — Chiquinho — Collaboradores: — Todo< qu. quizaram
A rrcriiiçn c.iz noo _Ui 'i';cr
Elza e as fadasNaquella casinha de sapè,
á beira do lago, á sombra deU m a frondosa mangueira,morava uma senhora já mui-to velhinha, curvada ao ne-so dos annos.
Tinha em sua companhiauma netinlia de nome Elza,que era todo o seu encantoe toda a sua alegria.
Elza tinha os olhos azues,como o azul que cmbellcza océo, vestia quasi sempre umaroupa branca, que de longeparecia uma estatua de puraneve. A' noite sentava-5e úporta de sua pobre casinha,para ouvir dos lábios tremu-los de sua querida avózinhao.s bellos conlos de fadas oreis.
Elza vivia um pouco tris-te por não poder andar de-centemenle vestida como assuas amiguinhas, porém suaavózinha dizia-lhe: ''Tenha
esperança m i n h a neti-nha!..."
Uma tarde, Elza indo pas-sear no verde campo que fi-eiva próximo de sua pobrecasinha encontrou no cami-nho duas fadas, que a cha-maram e perguntaram:"Onde vaes, bella meni-na?"
. "Vou passear, boas fadas",respondeu Elza.
"E por que andas trisle?':JPorque sou po..." e a
palavra ficou cortada norum soluço de Elza.
"Não chores, bôa menina",disseram-lhe as fadas — sa-hes quem somos?...""Eu sou — disse uni;, dasfadas — a Esperança".
Em seguida a segunda fa-da disse: — "Eu sou a Bon-dade".
Elza voltou, e qual não foiD seu espanto ao chegar ácasa, ao ver a sua avózinhaque a recebia de braçosabertos, dizendo-lhe:
"Elza, minha netinha,achei na beira do lago estetalisman que no.s dá tudoquanto qui/.ermos. . . "
Elza e sua avózinha nãoenriqueceram, porém vive-ram felizes como se fossemricas -
i. albelles Neves da Fonseca
FEIOSAMorava em uma estação do
subúrbio uma família quepossuia uma filha chamadaMaria.
Maria era feia de rostomas boa de coração; quandopodia fazer beneficio a umapessoa fazia, mesmo oure nãofosse defeituosa.
Os garotos mal "educados
chamavam-lhe de ".feiosa",porém ella não se importa-va, lá uma ve_ ou outra é quevinha lagrimas nos seusolhos.
Certa oceasião, Maria pre-cisando ir na venda fazercompras, Os garotos começa-ram a gritar assim :
Sua feiosa dc mau co-ração, por que não vaes dor-mir com o.s gatos?... Porque?.. .
Maria não se importou, cmais a-eaiite um pobre ve-lho que mendigava pediu-lheuma esmola, c Maria deu onickel que sua mãe lhe linhadado para comprar balas. Osmeninos viram o bem queMaria fez e começaram a co-chichar uns com os outros.
Depois encontrou-se comum pobre cego, que pedia auns meninos que brincavamperto delle para o ajudar aatravessar a ma.
Os garotos só respondiam:Vê lá se nós somos guia
de cego?...Maria, passando, o escuian-
do aquillo, deu as suas mãosao cego, e atravessou a ruacom elle.
O MENINO POBRE O ovo de ColomboLuiz era muito pobre, por
isso tinha desgosto de morarnum humíide casebre.
Um dia, ao passar pelasruas da cidade, viu uns me-ninos brincando com umabella estrada de ferro numjardim, Luiz pôz-se a olharos meninos brincar; c sahiumuito triste de não poderobler lão beilo brinquedo.
Um mez depois ao ch< garem sua casa, Luiz leve umasurpresa inesperada: jaziano chão humido e esburaca-do uma bella estrada de fer-ro. Luiz teve uma emoção esahiu correndo para abraçarsua mãe, mas esla lhe disse:
* ,— A mim nada tens queagradecer e sim a esse se-nhor que ali está!
Luiz sahiu correndo paraabraçar o senhor que linhaescutado as lamentações «leLuiz á sua mãe. . .
Foi assim que Luiz poudeobter o presente lão (lese-jado.
Rubens Luiz Ihisl-s(10 anuo .'
Os garotos viram que Ma-ria tinha bom coração, fo-ram perto delia e pediramperdão por chamarem a ellade feiosa, porque viram quecila cra feia de rosto' e bonita dc coração.
Desde esse dia. Maria pas-sou a ser chamada pelos ga-rolos, "Maria no bom Coua-cão" !
Geraldo Toledo Pereira(11 annos).
A N N U N C I O S
Uma assignalura an-
nual d'0 TlCO-Tl-CO custa 25?. Tome umaassignatura. Envie a ini-portancia para Trav. Ou-vidor, 34 — Rio.
Moda e BonoAno é o me-
lhor figurino e estáA venda mensalmente naslivrarias c bancas de jo?-naes.
Adquiram, por C.000,
em qualquer livraria."O enxoval dc bébé", commodeles para confecçãode roupas para recém-nascidos.
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O MALHO, editadoás quintas-feiras, é o me-lhor dos semanários.
O Brasil 6 o maior paizda America e CI-
NEARTE a maior c maiscompleta revista de ci-nema.
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CUXA numero de ARTE
DE BORDAR é umprecioso modelo de tra-balhos de agulha pura nsmeninas. Sahe Iodos osdias lõ de cada mez e cn-contra-so nas livrarias ebancas de jornaes.
Colombo ao v liar da OH-sada viagem que emprchca-dera ap Nos o Mundo, foiconvidado P'-'lo bispo dc Sa-lamanca a um banquete emsua casa.
No decorrer do festim, amaioria dos cemmensaevejosa da gloria de Col sn-bo, procurou diminuir-lhe omérito, dizendo que não po-dia ver'lão difficil aítlngir Onovo paiz. pois para encon-lral-0 bastava navegar nasua direcção!
('.(.lombo, serenamente, dis-se ¦ "Algum dos senh iressabe fazer um ovo e.iili-brar-sc numa de suas poa.tas?"
Todos n x p e rimenlar > m,mar; em vão; o "'''o não fica-va em pé
Colombo então pegou-o cdando (oni pfle forte pança-da na mesa. fez com que oovo ficasse de pé.
-_¦ Ora. assim qualquer umde nós o fazia. . . — excla-maram todos a.» mesmo lem-po.
O mesmo sucedeu coma descoberta do Novo Mim-do • disse Colombo. — Serealmente era assim tão fa-cil, por que nã i a emprehen-deram?
Haroldo LeitePedrcgulho — Est. de S.
Paulo.
O MAMÃONa casa de Paulo havia am
pomar muito grande.No' pomar havia muitas
fructas, mas Paulo gostavamais do mamão. listava ellecerta oceasião tirando uiumamão quando escutou unilatidos de cachorro e espioupara baixo e viu (pie era <>cachorro bravo da vizinhaque linha pulado ;< cerca ecabido no pomar da casa dePaulo.
Paulo, coi. o suslo, deixoucahir no chão o mamão, que.estando muita maduro, es-borrachou-se.
Lá se foi o mamão.Paulo a!é hoje está
vontade de comer o tal ma-mão.
áldetlr Toledo Pereira ('•>annos)_
"Pandarécu. Paraclicque e Viralata" - livro de aventuras para a infância, á veada poi 5$000
SUPPLEMENTO DO "MEU JORNAL
GÀVÊTINHABJS _f ^^t_?\^r^*r*%s Tu KKryiy^_Jff"'"í™^Ã7B__5\b1|^I--oj[Im^^ -^^(ÍaART__tf_^^^7>a_^^/[->---
,«§•• SABEI'"*fe_
A's quintas-feirascircula o
O MAU-O.
Nimrod, era filhodc Kusch, segundoa lenda hebraica(l.Moys.10) Os He-breus designavam pelonome de Kusch ospovos da Ethiopia eda Arábia Meridional.Foi o fundador damonarchia babyloni-ca, e estendeu Os li-mites do seu impérioaté á Assyria. A Capi-lal dos seus vastoslistados era Ninivia,uma cidade immensa,ou, para melhor di-zer, uma reunião dediversas cidades. Eraum grande caçadordiante do Eterno, efoi sempre considera-do como o inventorda caça. O historia-dor judeu Joseph con-ta que Nimrod edifi-cou a celebre Torrede Babel, e faz dellepor esta razão uni ho.mem muito ímpio esacrilego. A astrogno-si.a dos Persas desi-fina pelo nome deNimrud :i contellaçãodo Gigante, e diz <iuefoi por causa de umsacrilégio que Deus oatou ao céu. Uma col-lina, chamada Birs-i-Nimrud, situada sobrea margem occidentaldo rio Euphrates, nãoé senão a ruína daTorre de Babel, edi-ficio 'de o'to andares,ou.¦ Herodoto aindaviu. Elevava-se numsubúrbio de Babylonladenominada Borsippa.Ao sul dc Mossul hauma pequena aldêaarábica, que Icni o rio-
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.ILtUSTflAÇAOBRASILEIRA
_feasa.lt,-.. hixu.__¦____w_»mi II
me de Nimrud. Ao pédesta povoação o in-glez Layard descobriuas ruinas de uma par-te de Ninivia e en-controu monumentosmuito importantespara a historia da As-syria. A cidade, ou aparte da immensa me-tropolc a que estasruinas pertenciam,chamava-se Calah, emgrego Larissa. Final-mente, ha um diquedenominado Sakr-el-Nimrud. Este. reparoartificial foi cons-truido com enormespedras de cantariapara conter as águasdo Tigre e distribuil-a.s pelos innumeraveiscanaes, que se esten-dem como uma redesobre as terras adja-contes.
Simplicio lê numjornal, que um rapazficou esmagado de-baixo de uma pilhade saccos de café.
— Bem disse eusempre, que o café emgrande quan tidadefaz mal!
.Maria Von Ebner-
Eschenbach, illlustrecseriptora allemã, quequatro gerações decreanças, aprenderama conhecer e a vene-rar, pelas suas obraspedagógicas, foi umphenomeno, realmcu-te, singular, de vitall.dade e de energiaihtellectual. Começoua escrever na idadede quatorze annos eaos oitenta ann is,continuava a sua pro-dueção educativa e"mora!.
A questão de Polí-CIITNELLES é muito in-teressante. Na reaü-dade, neste drama quoBecque deixou i n -completp e llenry DeNoussan. acabou eque o tutor dos her-delros de Becque es-lava para fazer repre-senlar na ComédiaFrançaisé, só uma pe-juena parle pertence
ao glorioso autor daParisina. O próprioDe Noussanne, contoucomo se passaram ascoisas. Becque haviaesboçado o drama eterminara apenas pou-cas scenas. Um dia,Robaglia teve ocea-sião de falar-lhe des-tas scenas e propoz-lhe acabarem juntos otrabalho,
— Não existia, con-ta De Noussanne, na-quella parte de traba-lho que me foi entre-
gue, um conjuneto de-tinido: eu o creei.Supprimi depois, o dedatas remotas. N0 se-gundo acto, pude col-locar duas scenas deBecque. No terceiroacto, duas outras sce-nas. O quarto acto étodo meu. Vamos sup-por em __ma, que acomedia tenha oiten-ta scenas: vinte equatro são de Becque,as outras minhas.
Nestas condições 6honesto declarar queos Polichinelles sãode Becque? De Nous-sanne estava prompto
a calar a verdade so-bre a sua collabora-ção. Mas tendo pedi-do cincienla por ceu-to dos direitos da co-media e como lhe fos-sem negados, decidiu-se a dizer como eram
as coisas e impediu arepresentação da co-media. Desse modo,mesmo além túmulo,Henry Becque, acha-se envolvido em quês-toes profissionaes,
E' extraordina'-rio! um sujeito conse-guiu que um macacoescrevesse 1
Sei de um queensinou a escrever aum cão
E' curioso, ob-serva Simplicio, ma-cacos e cachorros es-creveni, eiür etantoninguém ensinou ain-da os passarinhos...
Aos passarinhos?—¦ N a t u r almente!
E deve ser fácil. Ellesjá têm pennas!
O navio carbpnífero'•Sybil","da Socieda-de de Tra nsportesFrancezes, carregava,no porto de Carditf,cinco mil toneladasde carvão em 12 ho.ras, quer isto dizerque introduzia a car-ga de 300 toneladaspor hora, trabalhandodurante a noite, entrea 1 e 9 da manhã epartindo, depois ás 11para Spezia, onde de-via ser desembarcadoo carvão. Hoje, 0 tra-balho mechanico vauconseguindo a i n d amaiores resultados.
As i.-itatisíicas Itfi-lianas affirmam que :.por cento das causas;le morte são devidasao punhal dos assassi-nos.
O planeta Marta re-cebe do Sol mil ve-zes menos calor doque a Terra.
Os turcos, reputa-dos como os melhoresfumadores, foram des-thronados pelos bel-gas. Cada belga con-some uma media de2.850 grammas de ta-
i _B. ni.i-_.ri_wp»i|tt_i
Si_-__?"_
Moda . BõÇãadomelhor.JigiH.-qu-^e' veDdeno BrasiJ., -
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baco por anno. Osnorte-americanos gas-ta m2.500, os turcos1.750 e os inglezes só700 grammas.
Um pharmaceuticoaddido ás tropas co.loniaes francezas des-creve o processo dosamnamitas — que fi-caram fieis aos costu-mes de outróra noExtremo Oriente —para denegrir os den-tes. Applicam noslentes um exlractomuito adherciite dego.mma-lacca, e ostingem depois, de pre-lo, com o tannato deferro. O uso frequen-te do betei, contraria-mente ao que se pen-sa, em nada prejudi-ca essa pintura. E' ex-clusivamente applica-da com o fim decora-livo e as pessoas dcambos os sexos as.iimse adornam desde osquinze annos. A ope-ração é feita sempreno inverno, porque é,para isso, a estaçãomais favorável; durauma semana, devendoser repelida mais ve-zes, tornando-se en-tão, definitiva.
Chilon, um dos se-te sabic-s da Grécia,vivia no anno 600,antes de Christo. Ex-tremamente velho,morreu de excesso dealegria, quando abra-cava o filho, que fô-ra coroado nos JogosOlympicos,
ME*./ LIVBQ DBHISTORIAS _-
pres.» te dopaia a creanga. A'
v.inb.
TRABALHA SEMPRE. ® NÃO TE VENÇA A PREGUIÇA
yo — Outubro — 1935 13 — o i ico- T i t; o
TT1 ~¥T T-T G I G.IO ESCOLARDESENHOS PARA COLORIR
_ H .11 i .1 '—'—-". 11—4 Dl I1 '- »| 1,0 -rTZH^S. .A
Lendo o formidável livro "Vovô d'O Tico-Tico"
Os tres desenhos desta pagina devem ser coloridos a lápis de côr ou aquarella. Constituem taes desenhosmotivos para os nossos leitores se aperfeiçoarem na bella arte que é o desenho.
/ i» «V-rAÍMil-r N
No campo de sports Lendo o livtu "Meu livro de historias'
o j ico- T i <: o — ii Í)Ü — Outubro — 1935
í [j^wlwOP jIV 1ra ij êÈm^úmímà'
GUE E 15SO? MEUS SAPATOS QUE CALCA- 0 PATRÃO ESTA' TlRtRlCAÍTRO- I [VOU VCR Si ELLEVAM TÃO BEM AV-DAH AGORA TÃO APES - QUEÍ KEU^AP«OS COM OS S?-^/^TADOS QUE NEH A PONTA DO PE'CABE /V"" ^ DEULe.QUE Allsi U*-G"A-lOI>. \
-- ^-^keoes 71 * Ur\Q Gestão So UM Ca-, /,
í Vo" 9-BA NOVOS r^ HlLA&RE.Vrj ^
V. rvf fi ~~~ .
BErt "prevenido ando eu .que nuncaI N. ^Vf* WX/ \ \ A \ H ' USO SAPATO . NÃO CAIO NESSA TOU-
A~7% Xn^CT\,,/,'''J. Çg. DE CRIAS ÇAU-OS
GUE DU .DOUTOR. ?~E' MESHol /^^Sii^- I Io QUÊ .'/AMPUTAR HEU NA^^T* ~\ NECESSÁRIA A AMPUTAÇÃO /^A' ^ Rl^.'PREFIRO (2ÜE ME/ 1OO <^ARl2. DO PlPOCA°COHO ) V ""T"*"^ > CORTEM A CABEÇA //^ jT-] -
c^^^íT \ví«k- \\v^P JrSS/ /
_ I^JK ^Jjgt w__ i J VOU ME SAFAR. ANTeS Qu<ã I A^jy " **^L^ÍlÉfll§liNj_5«^ />""\ NARiz.^ ô| AO MENOS DaXAS*3E*fJ TA J^^^^T ^S^S^rf^^^^V"^I??f4 ///C/
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¦¦=-*--r***--^ ^— '***<"-.. I ,>.-!,
CARACTER E' HONRA. TRABALHA COM PERFEIÇÃO.
í)0 — Outubro — 19ÍÍ3 15 O ! ICO- 1 I ( 0
Tres, numero aziágo?O T I C O - T 1 C O ->
E_ .Igggg^ Ll_. SEUEra uma vez tres pintainhos com
tres dias de idade; nasceram a tres domez de Março de 1903. A gallinha eramuito supersticiosa e andava sempretriste esperando que acontecesse qual-quer desgraça aos seus filhinhos. —Tres, dizia a gallinha, é conta que o'diabo fez!
Os pintainhos com tres diasperderam-se no campo e pormais que a gallinha cacarejas-se elles nâo appareceram. Afi-nal, quando appareceu o pri-meiro delles, a gallinha caçouum insecto para lhe dar...
... Ao vor um sapo. que tambem dis-putava a mesma presa, e que investiasobre o piníainho, a pobre mie poz-sea gritar. O Tico-Tico, então, disse aosapo: — "Foge, amigo, qu.2 ali vemuma cobra em teu rastro!" O saposaltou, escondeu-se numa moita. ..
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~'*£ama&^
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...para escapar da cobra.^e achando-se em lugarseguro-poz-se a coaxar baixinho. Mas sabia elle quc
por'ali'andava um ganso, compadre da gallinha e,portanto, padrinho dos pintainhos. O ganso haviavista o sapo e percebido que a cobra disputava amesma presa, por isso, apressou-se em apanhal-o.
:.A cobra auando viu o sapo apanhado pelo ganso,...
...fugiu. Os pintainhos então correram pán alinha que osagasalhou. O ganso soube dos maus pre-sentimentos da gallinha por causa do numero tres,e achou muita graça: — "Ora, comadre, você es-queceu-se que tres é um bello numero, tres são osmembros daSagra Família, tres as Virtudes Theologaes e tres as pessoas d- Santíssima Trindade?'.'
GRANDE PRESEPE DE N A T L D'0 T I C O - T I C O _ Pagina l(
COLLE ^0 FUNDO DA CABAÍIA / V ///// / /
COLLE AO FftOHTÃO £A CABAtt¦***——*——¦^^mtmmxmMmÊam .¦¦¦ i .¦¦¦¦¦ i i—i -¦¦ i.i ¦¦-—,. ¦¦-,,. i. ... .... ¦¦
Continuamos hoje a publicação das primorosas paginat Ja armar quo constituirão o Grande Presepe de Natal d'0 TIÇO-TICde ser rccortatlu. Para conhecimento dos nossos leitort ¦ damos a seguir a relação das casas onde estão expostos, já armad'Caetano, 23; Lojas Uraeileiras S. A., Rua Direita, 37. Em Curityba: — Livraria Chignon-e, Kua 15 de Novembro, 409. ECasa Eranceza, Kua Joio Alfredo, 82. Em BcIíq Horizonte^— A Infantil, casa da artigos d* — -ancas, á Avenida A4fc*
o modelo tod03 viram no numero desta revista de 14 de Agosto. A pagina de hoje deve ser collada em cartolina forte antesa orientação dos nossos cmiguinhos, os lindos presepes. Essas casas: Em São Paulo; — Casa Gagliano, á Rua São• Alegre: — Li -raria Universal, Rua da Praia. Em Recife; — Casa Vantuil, Rua João Pessoa, 247. — Em Belém: —¦""*. Nesta Cwritali — Em nossa redacção ú Travessa do Ouvidor, Ü4.
O T I C O - T I C O — 18 30 -_ Outubro — 1983
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t-___ g&ls^^.a^^VV^V^' V. f::::X/X / §\X;>%XJ>VxVV^l^^r^S
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;i(í _ Ouliiiirü — ÍÍW.-) — 19 — O T 1 C O - T I (. O
**«SSSA^^ *S^V^^WSA^^^^A^NA^M^^^VWSAAAAA/WW
DESENHOS QUE A GENTE FAZ
P^-pP ( PuPCasa de caboclo, -desenha d?Leda Leite Cerqueira (í)
annos).
/' Vn\ /-A •
Paisagem campestre, trabalho th' Yo-ne Leite Cerqueira (8 annos).
-'
'/¦
mú.
Cabeça, desenho de Américo Ri.
beiro da Silva Filho (13 annos)*í
Zeppelin, idéa de Raul Bastos RioTinto (9 annos).
-—
! c$3>; Vt '
Beira mar, desenh:) tio Ale-xandre Tinia (10 annos).
í *31' í'" TTT^TíTf5^~^ ?->ij) li, uJLL&ll.U
il üFesta na fazenda, desenho de Oíli-
lon Nobre (!) annos).
Paisagem, desenho de JuvenalGuedes Santos (11 annos).
Pelle Vermelha, trabalho de Nu
Navio de fiuerra, desenho de son de Siqueira Delduque (1-1Passarinho, trabalho de Ruth de Decio Magalhães Tibery (11
Souza Castro (8 annos). annos). annos).
Nesta pagina são convidados a collaborar todos os pequenos desenhistas do Brasil, isto é, todesos leitores d'0 TICO-TICO. Os originaes, desenhados em papal branco, sem pauta, com tinta chinezaNankim, devem ser enviados á redacção desta revista, onde, mensalmente, antes de serem publicados,serão examinados por um jury, composto de artistas de nomeada, um professor do Departamento deEducação Municipal e um redactor deste jornal. Os trabalhos que o jury classificar em 1.° Io^ar serãopublicados, a cõrcs, n'0 TICO-TICO.
^lUVWWWMWK,
TRAZE AS UNHAS LIMPAS. FALA POUCO.
O TICO-TICO — 20 30 — Outubro — 1935
Tinoeo, caçador de feras(^ ^-^-a
1 JÃ ] (_
Tinoeo não se emenda da sua mania de contarVantagens. Uma vez, disse o Tinoeo a Mister Brown,eu posseava cm companhia
...de um elephante amestrado,e acompanhava distraidamente oafastava demasiado...'
Não levavapachyderme
armasque se
-O oC^ooSÃl
...do acampamento. Quando menos esperava en-contrei-me, frente a frente, com um bando de leões.
Vi a morte de perto.
Fugir era impossível. Não havia uma arvore ondesubir nem um buraco onde me meter. O elephante,
porem, salvou a situação. Apanhando .,.¦ ¦— -i ¦¦¦¦¦_¦ ——¦ p .' i. ¦ ii H - rim ^j> '—¦ —-—-¦' ¦•-• ¦'-¦ ¦¦ »- ~ —
\... o pedregulho pelo chão improvisou uma metra- ..-. ao Negus da Abyssinia, acerescentou Misterlhadoura e fez fugir o bando de leões. Optima idéia Brown. Elle tem elephantes em abundância e um_(par. você offerecer.... qrande falta de artilharia ligeir*.
OS ROMANCES D1" O TICO-TICO'
Havia, porém, nm luci o mais brilhante na vi .Laque levava <> joven Napoltâão na iüscoia Militar cteBrieniie. Começou a conquistar fama entre os seu.,camaradas pela sua bravura e maestria na __.fesa cie..eus direitos. Era generoso e valente. Os professorasgostavam üvllc.
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Eil-o tinalm,.nte deante da celebre Escola lliü-tar. Era outro marco que lhe surgia na estrada do_eu destino. Um anno mala tarde terminava suaeducação militar e era nomeado segundo-Unentc d»artilharia.
A VIDA I)E NAPOLEÃO UOKAPARTP—— ,
Iüa -U • Tar b .11
: 'W^kÉ^T^
T-epois de cinco anno. e meio toi indicado paralOfiâo ã Escola Militar <le Paria i>elo iuspeeior, ©amável e velho Uhevalier ãi Kuralio, O professorprotestou allegando quo Xapoleão era menor, mas peIvsralio disse: "Percebi nelle uma scentefüa ane deveser cultivada".
O tenente Bonaparte, official aos 16 annos deedade, d.ixou a Escola Militar de Paris, logo que foidestacado para um regimento de artilharia em Valen-ce. Nunca esqueceu os pro£.s.ores que tão bondososíoram para com elle 6 nos seus últimos annos n_odeixou de recompensai-os.
,, \ j? |qpi v
Assim, em Outubro dè 17G., Naíoleão chegava ár-Paris. Era entáo um joven magro do aspecto proylli**uiano que olhava boqui-aberto para tudo quanto viai;na rua. Ki-zava assim a sua carta de r».commenda-»cão: "O Sr. Bonaparte, quatro pés e dt_ poliegaòat!de altura, tica complexão... Dará excellente marí-nheiro.
• '^^M^fe^^^tidÉ^T
S.u novo posto em Valenoe n&o era por certo degrande brilhantismo. A pobre/.a perseguia-o ainda;os outros jovens officiaes eram mais ricos © anda- .vam mais bem vestidos que ell.. O trabalho era ar-duo no campo de manobras. Elle porém gosava ahide certa independenoia^.
OS ROMANCKS W"U T1UO-TICO
1
A VIDA DE XATOLEÃO BO.N APARTE lua M.. Xatbell
Começou então a fazer umig-os; Madame Colembier, cujo saião era um dos mais hem freqüentadosna cidade, recebeu-o de btaços abertos e prophetlzoupara elle um grande futuro. Elle tinha uma conver-sa brilhante, da modo que, a despeito de vestir-semal veiu a ser o favorito da sociedade.
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ÍAm,A:AA-(A-"^'AA f~ijf' y '"— '
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Devorou dezeaf.3 de livi s ::-io;ia. phi-antigos, n hoé. do p açrra.
Kncnia livro* rlti.nct.as. escrevia ep:-; ' ¦> ¦ viviauma fnusaiidade spartina. s ¦ i souim era a liberta*çAo da Corsesra do ,i':ro dos riam; ícs.
Uma vez, verificado que tinha possibilidades Aeagradai*, o joven official começou a cortejar a lin^luMademoiselle Colombier. Kra uni amor infantil ...jocoso. A'r» vezes afastavam-so ambos cias demaispessoas para comeram cerejas juntos.
1 J/j;, : ^^^pL^Q^e-.4
do Xa] d. ' :•• rou em 17S3, deixando csda familia . -.-: comii em. Jor.-i. o
irriiu [I] CJLll o BãCOl*-. recusara continuar a carreira: Madame Bo-
seus çuatro filhos em casa.
1
Napoleão satisfeito tom os s,..'.:s pequeno» sue-s na sociedade de Val.nee chegou mesmo a CO".r a tornar as lições de dunsa. As alegrias, pc-ri m, nesta pequena cidade* não podiam drstrahlr normuito temo.) o joven official de seu objeetivo emriue concentrava todas as suas pr oecupações. Tinharede dc saber.
___$____[for«XSfc
Napoleão obteve licença do Ben regimento paravoltar á Corsega, onde dirigiu os trabalhos de umaplantação de amoras em que estavam interessados<>s Bonapartes, e tentou FCStatfelscer ft estabilidadefinanceira da faaiilia.
;;o _ (hiiuliro -~ 1935 0 TICO- T i <: o
às aventuras do Camondongo Mickey(D::cnho de Walter ü;.:::ctj c M. B. la-crks. excluiipidac'- . ara O TICO-TICO em tod-t o Srasit)
Centro de um nevoeiro, o piloto deve — Agora, vamos voar num avião — E' o avião em que o piloto vaepedir
"soccorro" pelo radio! — falava cego! — Mas que vem a ser um avüo escondido e o apparelho vae subindo.—
o instrueter. cego: Continue...
Jw1 ÇJ#
...Firme, coma cabine fechada e os — Fique sempre de ouvido attento. E'phones no ouvido. Você nada vê mas preciso ouvir, desde que nada absolutamenteouve P°de ver..
— Attenção! Estamos descen-do, estamos a ultimar esse bcüavôo no avião cego!
— Descemos afinal e você, Mickey. nadaviu durante o vôo, pois estava na cabine fecha-da!
„*3S
]_^p^l_\_Hj| '$mW^§mrl
í - ..' y, .,:„»., iw r....._... ......
- Eu ti tudo— exclamou Micfeey —arravés estes dois buracos que consegui
— Agora, continuou Mickey— venha commigo voar, poisquero mostrar-lhe que jj. . .
r^n" sul I— >k^íLj j.sei dirigir. E Mickey Mouse e ,,. cm pleno vôo e c
instrucror foram tomar logar noutro m que já sei dirigir ura avião! — Mi-avião que estava no campo *- Aeor.i ckey! — exclamou o iMRRMr. — Asi-stamos rodas —
...do apparelho cahiram! — Fui euno quem as tirou! — respondeu
Mickey.(Continua)
O TIG0-1ICO í-r 2* "-, 30 -- Outubro «=- 1935
______ âm^^_<-_ DCU
(Continuação das Vinte Mil Léguas Sab-marinas.' de JÚLIO VERNE) - (72)
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Mestre Jup da-va o seu contingentecom grande geito,ora trepando ao to-
po de alguma ar-vore para lá amar-rar uma corda, oraprestando o robusto
j costado para trans-""^
portar os troncosdepois cie esgalhados. Toda a madeira em toros outaboões foi empilhada debaixo de um grande telheirode madeira, construído ao pé das chaminés, feito o
que. os colonos ficaram esperando o momento oppor-tuno de começar o trabalho.
O facto que uma vez tinha succcdido, todavia.
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i. J
navio em con-strucção no esta-leiro, ferramentase utensílios de to*da a espécie, ar-mas e munições,roupas e instru-mentos, enchiamagora completa-mente os arma-zens de GraniteHo_.se.
Os colonos nem tinham tido necessidade de recorrer á feitura de fato de panno de feltro, e setinham soffrido frio rigoroso na primeira invernada.agora podia vir a má estação sem que elles temessem
podia repetir-se, porque era sempre de receiar qualquer os seus rigores,
desembarque de piratas ou de degredados evadidos.Era mesmo possivel que alguns cúmplices de BobHarvey, ainda presos em Norfolk, estivessem r.o se-çjredo dos projecíos delle e tentassem imital-o»
Os colonos, por conseqüência, nunca deixavam devigiar os pontos de desembarque da ilha, e todos osdias percorriam com óculo de alcance o amplo hori-zonte que cercava a bahia da União e bahia de Was-hington. Quando iam para o curral, examinavam como mesmo cuidado a parte oeste do mar, e- elevando-sepor cima do contraforte, conseguiam percorrer com osolhos um grande sector do horizonte occidental.
Pcncroff e Ayrton, que eram os dois construeto-res mais enthusiastas do navio novo, continuaram estestrabalhos emquanto puderam. Não eram elles homensque se embaraçassem com o vento que os degrenhava,nem com a chuva que os traspassava até aos ossos, euma martellada é tão proveitosa com máo tempo comocora bom. Logo porém que scseguiu á esta quadra de tempoliumido, outra de frios inten-íissimo, o trabalho na ma-cleira, cujas fibras adquiremti dureza do ferro, tornou-sc dif ficilimo, e, lá para10 de. Junho, foi forçoso sus-pender definitivamente todos08 trabalhos de construcçãodo barco:
Achava-se então a colôniada ilha Lincoln no seu maioiauge de prosperidade, resul-tado este de tres annos de tra-balhos seguidos. O incidentedo brigue destruído tinha sidouma nova fonte de riqueza.Sem falar do apparelho comcleto que devia servir cara o
1 :—i i .Tf. 11« 1—-j—im¦._]¦. _..
A roupa branca era tambem abundante, e alémdisso os colonos tratavam delia com o mais extremadocuidado. t*.
Do chloreto de sódio que não é outra cousa sé-não o sal commum, Cyrus Smith extrahira com faci-lidade chloro e soda; esta fácil lhe foi transformal-aem carbonato de soda, e do chloro fez chloreto de cale outros ingredientes, que se empregavam em diversosusos domésticos e precisamente na lavagem da roupa.Entretanto, não faziam mais de quatro barrellas poranno, como outr'ora se praticava nas famílias dos ve-lhos tempos, e seja-nos permittido acerescentat* quePcncroff e Ged:eão Spilett, emquanto esperavam queo correio lhes trouxesse algum jornal, se mostraramdistinetissimos lavadeiros.
Assim se passaram os mezes de inverno, Junho,Julho e Agosto, que foram rigorosíssimos. Mas tambem,
que bello lume chammcjava"! sempre nas lareiras de Granite-
House, cujo fumo listrava denegro a muralha de granito !Não se poupava combustível,'porque havia apenas o trabalhode o tirar d'ali ao pé. De maisa mais os pedaços inúteis damadeira de construcção do na-vio fizeram que fosse possivelpoupar a hulha, cujo trans-porte sempre dava um certotrabalho. Homens e animaes,tudo passava bem. Força é con-fessar que mestre Jíip era umtanto friorento, mas como eraeste, talvez, o seu único defeito,os colonos fizeram-lhe uma boarofcc de chambre toda forradae estofada, (Confínúa),
30 — Outubro — 1933 0 T ICO- T I (. O
f*O0MUM poucõ~oe~\ S "—¦ v mm\\ l i f^-~^ x
( exercício, sou ca- /EQUILIBRAR \ t^ ^ W\ mm^.. , \ PAZ DE FAZER TU- /; ; ,,MA GARRAFA \ Êm\y) j^^DOQUE ESTe EQUI- , A b
RV f' ^^T \^—9 [ %^
O TICO- T 1 C O 26. ;i;i Outubro l!):}5
Nos/os CONCUR/OSRESULTADO DO CONCURSO N. 77
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Solução exacta do concurso
Solucioxistas : — Nancy Ramosda Graça, Augusto César, Silvio M. L.Castro, Maria José Porto Bueno, Ma-ria Amélia H. Souza, Aida Soares, Mi-imzinho, Dorival Macedo Simões, He-lio Graça, Maria Graça, César da Gra-ça, Herval Graça, Adhemar Rocha,José Freitas Leal, Nylcidc FreitasLeal, Acyr Almeida, Marilia B. Ra-malhp, Jorge Nunes da Silva, IreneAlves Fogaça, Cláudio Mihemi, LacioNatal Jahke, Ivo C. Castro, José Fran-cisco IJ. Amaral, Maria R. Cunha,Sylvio Cunha, Julieta E. Braga, JoãoJosé G. Leite, Mucio C. Almeida, Fa-biola Santos, Jair Ferreira Maciel,Valdirene Santos, Leonor N. Soares,Lia T, Fonseca Silva, Lourdes M.Alagão, Oncsimo Moura, Dinah Ca-margo, Carmen Maria, Carmen SylviaGuimarães, Oswaldo Barros, Ely A.Baitiosa, Jéth dos Santos Silva, RosaS. Silva. Edgard Furtado, Jcrusa A.Couto, Dirce R. Silva, Thales R. Bar-reto, Xydia Fonseca, Renato Estrella,Neuza Estrella, Eunice Amaral, NeryBentins Ramos, Álvaro P. Lobo, Re-gina Prado Viviani, Léa Novaes, ZoéNovaes, Luiz C. Pires Moreira, Olym-pio T. Cruz, Nely R. Pitanga, Oswal-do Legcy, Affonso Chaves, Helena
PÍLULAS
(PÍLULAS DE PAPAINA E PODO-PHYLINA)
Empregadas com successo nas moléstiasdo estômago, figado ou intestinos. Ess3sfiTule.s, além de tônicas, s3o indicadas nasi/yspepsias, dores de cabeça, moléstias dofi jado e prisão dc ventre. S2o um pode-«roso digestivo e regulai izador das func-{ões gastro-intestinaes.
A' venda em todas as pharmacias. De-positarios: JOÃO BAPTISTA DA FON-SECA, Rua Acre, 33 — Vidro 2$500, pelocorreio 3$000 — Rio de Janeiro.
O TICO-TICOPropriedade «Ia S. A. O MALHO
EXPEDIENTEASSIGNATURAS
Brasil: 1 anno 25$0006 mezes. . . 13$000
Estrangeiro : 1 anno 75$0006 mezes 38?000
As assignaturas começam sempreno dia 1 do mez cm que forem to-madas e serão acceitas annual ousemestralmente. TODA A CORRES-PONDENCIA como toda a remessade dinheiro, (que pude ser feita porvale postal ou carta com valor de-elarado), deve ser dirigida á S. A.O Malho, Travessa do Ouvidor, St— Rio. Telephone: 23-4422.
Rouboud, Vera Azeredo, Luiz Gonza.ga de Figueiredo, Gilza S. Chaves Leal,Léa Amaral, Zulmar Chaves, Iza Nu-nes, Anna Carmen Duarte, OrlandoDuarte, Irany Barbosa, Armando Au-gusto Martins, Celina Gloria Alonso,Sérgio L. Guimarães, Zuleika Neves,Estherzinha Souza, Erb Faller, New-ton Mattos, Maurício Cibulars, NelsonCibulars, José Hermano Lupp, NilzaTeixeira, Marcos Muricy, Clecy Por-to Cardoso, José Flores Costa, Geor-gina Bessa, Ayrton Bocha, Serginho,José P. M. Silva, Mari;l Thedim, Luz-mila Thedim, Gilson G. Meirelles, Ma-rincha Sampaio, Geraldo N. Silva,José Silva Maia, Noraldino Delvaux,Lecca Mattos, Ruth Vieira, Carlos A.Mello, Maria Stella L. Guimarães, Ma-rilia Lourdes Maciel, Maria There-za de Jesus, Harry White, Boffy Whi-te, Álvaro Costa Mendes Filho, GraccMachado, Roberto J. Alvarenga, Ma-ria Lourdes Coelho, Fernando Anto-nio Machado, Fernandes Menezes, So-fia Costa Almeida, Jarém GuaranyGomes, Ida Gomes, Renato OliveiraLima, Lilah Oliveira, Liana Malho,Ondina C. Ramos, Maria Corrêa daSilva, José Spanholatti, Marilia Rosil,Maria Helena da Silva Freire, NiseMachado Caldas, Valderez Marques,Laerte Pereira de Motta, Maria deLourdes, Hinoh Rocha, Adriano Au-leo Pinheiro da Silva, Luiz Gonzagade Figueiredo. Ncrecy Rodrigues Ma- >chado, Darcylla D. Pinheiro da Sil-va, Adylio Luiz II. de Barris, EnyBentes Vianna, Alcy M. Monteiro deBarros, Alfredo Gastão Tcitel, JessyR. Frade, Augusto dc Castro, OttoC. Rezende, Paulo G. Silveira, Fer-nando Erberard, Nicola Basile, Gus-tavo Neves Filho, Geraldo José Mello,João Bosco Lemos Ferreira, JovelinoNascimento; Maria Jorgina Mello,"Eleuza Lira de Arroxellas, OswaldoLucas da Silva, Paulo Duarte Montei-'ro, Rolanda Albuquerque Puerta.s,
Hélio de Assis Monteiro, Wany MariaDevoto, Delio de Assis Monteiro.
Foram premiados com um lindo li-vro de historias infantis os seguintesconcurrentes:
MARIA DE LOURDES COELHO
residente á Avenida Marechal Argol-Jo n.° 3, Lorena, Estado de S. Paulo.
FABIOLA SANTOS
residente á Avenida Cons. PedroLuiz n." 64 — Rio Vermelho. Bahia.
LUIZ GONZAGA DE FIGUEIREDO
residente á rua Tenente Possolo n|:30, ap. 8, Lapa, nesta Capital.
RESULTADO DO CONCLUSO N. 78
Respostas certas:
1" — Assim, missa.2a -— Lima.3* — Jacaré.t" — Pará.
5a — Sol.
Solucionistas : — João GonçalvesLeite, Julieta Braga, Edgard B. Silva,Claudionor Ferreira, José Spanolatti,Beatriz R. Couto, Maria HelenaFreire, Carlito Brandão, I r a 1 d aAguiar, Rosita Feital, Valderez Mar-quês, Laerte P. Motta, Marilia Rosil,Maria L. Santos, Maria José R. Al-meida, Adriano Silva, Darcylla Dai-sy Pinheiro, Enio M. Silva, Eny B.Vianna, Alcy M. Monteiro, Adylio L.Monteiro, Rachel P. Doyle, Fábio P.Doyle, Nelly P. Doyle, Lucy FortesFigueiredo, Augusto Castro, Otto C.Rezende, Hilda C. Ramos, Thereza C.Silva. Rubem R. Leite, Augusto Ce-sar, Waldyr Thiesscn, Walter Thies-sen, Dorival Macedo, Marm José Bue-
BARATINHAS MIÚDASSó desapparecem com o uso «lo unioòpi'<i«Iueto liquido que attrahe c exter-mina as fortníguiithas caseiras e lortí»
espécie dc baratas."KAUAFOIUHGA 31"
Encontra-se nas boas ptarmaeias edrogarias.
.HOMEOVERMILS<~ forte, caro meninoSê útil ao teu BrasilTens vermes. Xão mais hesitesbBOi jú HOMEOVERMIL.DE FARIA & CIA. — R. S. José, 7-1c R. Archias Cordeiro, 127 A - Iíio
COMPÕE TEU CABELLO. '%ESTUDAR E' ENRIQUECER.
;U, __ Outubro — .935 O TICO-TICO
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.¦' ¦ ¦¦-¦ .
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Leonardo e Tíieima, dois travessosamiguinhos do Chiquinho e o encantodo casal Harry Steinberg,
no, Lúcia H. Souza, Braulio V. _uen_-zes, Maria D- Paiva, Maria Graça,Hélio Graça, Ismael B. Costa, MoyserOliveira, Theolo Rezende Barreto,Nydia Papp, Kleyde Castro, Car-los L. Baptista, Betty B. Ramos,Douglas -'errantes, Jeth dos SantosSilva. Rosa S. Silva, Jerusa Albuqucr-que Couto, Dirce R. Silva, RobertoSilveira, Mario Araujo. Maria There-za Araujo, Neuza Oliveira, RenatoOliveira, Paulo Gonçalves da Silva,Iza Gomes, Álvaro Paulo Lobo. Ed-wardo Nascimento, Lygia H. Couto,Léa Novaes, Zoé Novaes, Regina Pra-do Viviani, Darcy M. Braga, Fernan-do Carregai, Ruy Duarte, Joselia Ma-chado, Olympio Tavora Cruz, NclyRamos, Oswaldo Legey, Affonso Cha.ves. Haroldo Leite, Cecy KL Hayden,jarém Guarany Gomes. Helena Rou.boud, José Silvíi, Herval Graça,Cezar Graça, Paulo dc R. W-huderley, Joaquim de Mascarenhas,Marilia B. Ramalho, Annita Joffré,José F. Leal, Acvr Almeida, José F.Amaral, Laeio Natal Janke. OswaldoSÓuza, Fabiola Santos. Daisy Barro-so, Ferreira de Sá, Ruth B. Rocha,Valdirene Santos, Lourdes Alagão,Mareio José Torres. Maria L. Moura,Leonor N. Soares, Helena Sá. DinahCamargo, Carmen Maria, WandaAmorim Jovinno, Iza Moura, Fernan-do Antônio Machado, Maria L. Coe-lho, C.race Machado, Romilda Capos-soli, Oswaldo Barros, José A. Buai-Cláudio Mikehini. Ivo C. Castira, Fer-nando Xavier Silveira, Ely AraujoBarbosa, Carmen Oliveira, AntônioNogueira Silva. limar C. Marques.,Yidda Pasquarelli, Léa Moreira Gui-
marães, Sérgio Lopes Guimarães, Jor-ge Alberto Gomes, Luiz A. Menezes,Celina Gloria Alonso, Jessy R. Frade,Estherzinha S. de Campos, ArnaldoS. Marchesini, Erb Faller, MauricioCibilars, Nilo Gomes Mattos, NelsonCibulars, Elvira Baptista, Rubens Al-ves, Cecy Machado, José HermanoLupp, Nilza Teixeira, José F. Costa,Marco.. Muricy, Ermelinda Cunha,Clecy Porto Cardoso, Valdivia Costa,Joselia R. Machado, Joel R. Machado,Jorge Bessa, Fernando A. Baptista,Almir L. Baptista, Dijma Rocha, Ser.ginho, Maria L. W. Machado, JoséParaiso M. Silva, Zoé Dix, Maria Car.mo Mendes, Iza Moura Vera Azevedo,Rubem Argollo, Lisete Fernandes,Calima Albaine, Fernando M. Moura,Sofia C. Almeida, Luiza Luz, Ameri.ca Pimenta Gomes, Sylvana Ribeiro,Octavio J. Alvarenga, Joel Gomes Car-raça, Francisco Bruno, Orlando C.Duarte, Anua C. Duarte, Yolanda San-tos, Walter Leme, Wilson Souza, Jo.sé Marques, Maria Helena Cunha,
Ni O CAMPO
E agora sente-se forte?Estou completamente boa. Te-
nho optima saúde graças ao saborosofxilir de inhame, o remédio aue de.pura, fortalece, engorda!
Alberto dc Castro, Alzira D'Aurea,Hélio de Castro, Antônio V. MacedoFilho, Paulo Jordão, Thyrso Moura,Gil Coutinho Muniz, Léa Moura, Vi-nicio Ângelo Castanheira, Sebastiãod'Ângelo Castanheira, Capistrano dePaiva, -Gilson Ginberti Meirelles, Har-ry ..-the, Bohby While, Maria L. Ma-cieira, Rogério Patrício, Maria Lour-des Moreira, Lauro Barbeceto Fonse-ca, Maria Penha Vargas, Nuca Ma-rins, Orlando A. Mello, NoraldinoDelvaux, José M. Louzada, GeraldoN. Silva, Jorge N, Silva, José SilvaMaia, Thylmar Villela, Maria L. Vi-.ira, Luzia Oliveira, Austriliano Ro-cha, Maria L. Lacerda. MarinchaSampaio, Luzmila R. Thedim. MariaThedim, Helcnita C. Friedenberg,Carlos A. Moura P. Silva, Geraldo Jo-sé Mello, João Bosco Lemos Ferreira,Togo Nascimento, Maria Mello, Os-waldo Lucas da Silva, Arthur Fer-nando S., Maria do C. Machado, Wa-nv Maria Devoto, Celio de Assis Mon-teiro, Hélio de Assis Monteiro, NicolaBasile.
Foram premiados com um lindo li-vro de historias infantis os seguintesconcurrentes:
ALFREDO ESBERARD
residente á rua Borda do Matto r.*203 — Grajahú, nesta Capital.
WALDEREZ MARQUES
residente á rua da Fundição n.° 8-,Recife, Pernambuco,
CONCURSOS ATRAZADOSN\ 71
Austerlinda de Moraes e Silva, Pau-Io Gilberto Silveira, Wilma M. Wa-lher, Jaira Motta de Araujo, Therczi.nha de Jesus M., Nicola Brasile.
N °. 72Wilma M. VValher, Yvette Motta de
Araujo, Nicola Brasile, Alfredo Ma-xWeber, Marina Weber, João AlbertoDuprat.
ST». 73
Paulo G. Silveira, Nicola Brasile,Alfredo Max Weber, Marina Weber,Yvette Motta de Araujo, João Alber-to Duprat, Carlos Walter C, HodulioLuiz Rodrigues, Paulo Baptista, JoãoBaptista, Yolanda Marques da Cunha,Paulo Pinto Medeiros, Flávio Belleza,Maria Eugenia Costa, Ondina de Cas-tro, Oscar José Freire, Cleonice Car-valho, Luiz G. Motta, Dagmar Borges,Aida Soares, João B. L. Ferreira,Elcuza Lyra de Arroxelas, Stella M.Motta de Araujo, Raul V. Menezes,Eugênio Di Francisco, Hilda dc Cas.tro R., Alfredo Esbcrard, Darcy Nas-cimento.
N.° 74
Darcy Nascimento, Eleuza Lyra deArroxellas, João Bosco L. Ferreira.Arthur Fernando S.
N*. 75
João Bosco Lemos Ferreira, SôniaDiniz, Roberto Diniz, Maria José Por-to, lná Cardeiro, Valmor Lynch Va-
BORDADEIRAS !
Os folhetos instruetivos de desenhospara bordar, publicados pelos fabri-cantes da linha ANCORA, que con-tém innumeros motivos originaes deriscos já coloridos e com as indica-ções fáceis para fazer os bordados,são encontrados em todos os armari-nhos e casas de artigos para bordarde qualquer cidade do Brasil.
Preço — de 200 a 500 réis o fo-Iheto. ARTE DE BORDAR se in-cumbirá de remetter 4 folhetos difí.-rentes a quem enviar 2$000 em sei-los, á Travessa do Ouvidor, 34 —Rio
AMA AS ARVORES CORRIGE QUEM ERRA.
O TICO-TICO 58 — 30 — Outubro — 195,.
lença, Jorelino Nascimento, MariaHelena, Ney de Mattos, Aida G. Motta,Janette Vaz, Henrique Romero, Au-gusto César, Renato Onofre Marquesda Cunha, Bctty Pio de Abreu Lim:i,Marilia Rosil, .loão R. Ribeiro Nunes,Alc.y Mariauna Monteiro, Wander G.Rezende, Amâncio Gonçalves, Dino-rah Rocha, Jorge Silvado Santos,Neidá. Souzfl, Branca Carneiro, Joséde Oliveira, Murilo Coutinho Annes,Arthur Pest_na de Castro, Maria Joséde Moura V., Noemio R. Silveira,Ondina de C. liamos, Therezinha Ma-ria Pessoa, Célia Fontes Lima, CarlosAugusto de Figueiredo Monteiro,Luiz G. Motta, Yolanda (1'Abreu, Eu--ridice Dias de Oliveira, Denizard C.Braga, Adyllo Luiz Monteiro de Bar-.•os, Gilberto da Silva Ferreira, JoãoAntônio B. Correia, Paulo GilbertoSilveira, Therezinha de Jesus Aran-les, Therezinha de Jesus, Stella M.Motta de Araujo, Therezinha de Aze-vedo Gomes, Camil Gemaél, CleonieeCarvalho, Acyr Almeida, A. Joffre,Sérgio C. Ferreira L., Ary MaurellL. P., José de Freitas Leal, Ncyle deFreitas Leal, Pedro Hosinsld, CláudioFerreira Lima, Mauricio C. F. Lima,Cezar Graça, Hélio Graça, Maria daGraça, Herval Graça, Dorval de Ma-cedo Simões, Sully Lucas Rasmus.sen, João Nelson da Fonseca, J. Cas-tro Romeu, Waldir Leite Luz, HoduliaLuiz Rodrigues, Mario Lopes de Cas-tro, João Baptista, Ivan de Almeida Sá,Sylvio.
N*. 7(1
Amâncio Gonçalves, Danilo JoséBarbosa, Oswaldo Cândido de Souza,Jairo M. de Araujo, Herval Graça,Acyr Almeida, Consuelo Mary, AryMaurell L. P., A. Je.fré, Eugênio DiFrancisco, Maria Lourdes da Graça,Cezar Graça, Hélio Graça, FernandoJorge Pedreira, Waldir Leite Luz,Dorval de Macedo Simões, J. Guará-ny Gomes, II. Luiz Rodrigues, Au-gusto César, Moacyr Ferreira Gomes,Yolanda Marques da Cunha, Betty Piode Abreu Lima, Enio Mario da Silva,Adylio Luiz Monteiro dc Barros, JoséAntônio C. Costa, Antenor CoutinhoAnnes, Hilda de Castro Ramos, Ma-ria Rosil, Yolanda de Abreu, Luiz G.Motta, Wander C. Rezende, AntônioCarlos Fontes, Oswaldo Jacques, OttoC. Rezende, Gilberto da Silva Ferrei-ra, Maria José Porto, Aida G. Motta,Henrique Romero, Maria do CarmoMachado Gregori, Vahnor Lynch VB-lcnça.
CONCURSO N* 37
Escove seus dentes, mas não limite aisso a sua hygtene buccal. Faça uma li-gcira massagem sobre as gengivas, es-covando-as de cima, para baixo e debaixo para cima.
SABE BORDAR? GOSTADE BORDADOS?
Leia as condições do CONCURSOque
"ARTE DE BORDAR" eslápromovendo. Vinte contos em pre-mios valiosissimos!
jíiA I >s I >t m
l__ &¦¦« - r Wy
\_ ________l—jà
Mais um problema do palavras cruzadas
aqui offorecemos-aos nosses pequenos leíio*res, tendo as seguintes chaves:
Horizonlaes:
2 — Aves domcslicas7 — Advérbio9 — Encostar ao cães
10 — Annel11 — Tempo de verbo oue é b j12 — Jogo14 — Ba.rocçhio15 — A!da Nunes16 — Raiva.18 — Medida do tempo20 — Pas....21 — Fôrma o esque'sr_.
Verticaes:
I.— L.gôa do Sul do Brasil— Pôde ser mercante— Raul' RibeiroGuisado feito de rabo de boi
— Som repetido— Vehiculo
7— Nos Instrumentos a nas fôr..*.
8 — Artigo10 — No chapéu13 — Estão no Arco-iris .!7 — N3o é.aquillo. .19 — Não é c de Colombo...
As soluções devem ser enviadas á redacção
d'0 TICO-TiCO, separadas de outros quaús-
quer concursos e acompanhadas não só d-
valo quo tom o n.° 87, como tambem da as-
signatura de próprio punho, idade e residen
cia do concurrente. Fora este concurso quasorá encerrado no d'a 31 de Novembro, daremos com prêmios tres lindos li. ros ilkqtrados de historias infantis, nediante sorteio.
wlVALE jfâftK PAI3A OT*\e£j_ CONCURSO |
N§ 87
S fi PRUDENTE SÊ GENEROSO
311 Oulu!.. n I. .."> • .1 O TICO-TICO
CÜNCURSO N" .8 '
Para os leitores desta Capital e dos Estadospróximos
PERGUNTAS:
I.* — Qua' á a parte de num membrocio corpo humano que é fambem um condi-mento? /
(3 syllabas) Iná Cordeiro
2." — E' doce no nome, ruim de se roer,Cp._r.rta chuva noite e dia e não 6 capaz deônnollecer.
Francisco Coimbra
3.* — Qual é a parte do animal que éu_a ave?
( 2 syllabas) Claudionor P. Gamma
V. S. ESTÁ CONCORRENDO
4." — Qual é o meteoro que é sobreno-rre?
(3 syllabas]am*
5."' — Qual o ave formada cí__ prepost-ção e do tempo de verbo?
(2 syilabas), ' Ney Monteiro de Barros
Está, assim, organizado o concurso, com5 perguntas fáceis. Enviem as soluções á re-dacção d'0 TICO-TICO, separadas das deoutros concursos, acompanhadas, de nome,idade e endereço e do vale n" 88. Encerra-seeste concurso no dia 26 de Novembro e da-remes como prêmios, por sorte, 2 lindos li-vros infantis illustrados.
VALHO
PARA OCONCUftíO
na.
0 U.A0 £ OS- QUATRO
Quatro bois que pastavam sem-pre juntos num prado, juraram-seeterna amisade e quando o leão osatacava, defendiam-se tão bem quenunca morria nenhum.
O leão comprei.endeu que nãopoderia lutar estando elles unido;.e por isso armou uma intriga e di-ria a cada um em particular queos outros o aborreciam e falava,*].mal delle.
Desta maneira conseguiu infundirsuspeitas entre os bois e de tal ma-neiia. que finalmente quebraram ;\alliança e separaram-se. Então oleão os foi comendo um a um e oultimo boi ao morrer, exclamou :
— Só nós é que temos a culpada nossa morte, pois demos creditoaos máos conselhos do leão e se-paramo-nos, e assim foi-lhe fácildevorar-nos.
A união [a: a força.
—•--<-• — -ii— __________________
DIARIAMENTE, TALVEZSEM SABER, A
.. Kl
6 prêmios de i00$000EM DINHEIRO NO CONCURSO DO
llia__ic^|@feíj_iai_iJá popularizado com a denominação
por dia, p'ra foce" 1NADA tem V. S a fazer paraconcorrer a esses prêmios eQUASI NADA precisa fazer
para recebel-os, toda vez quefor sorteado !
Tome os 4 algarismos fiua.s (milhai) do numero da fabricação do seuAutomóvel, do seu Apparelho de Itadio, tio seu Piano, da sua Machina doCostura e dos Medidores de Luz e de Ga_ iustallados na sua casa. Aiinote-osna sua carteira, ou em. outro qualquer papel e os confronte, iodas as ma-nhãs, com os 6 milhares diariamente sorteados na redacção do DIÁRIO DENOTICIAS e publicados por esse jornal. Coincidindo um desses milhares,com o do objeeto correspondente eni poder de V. S., reclame o seu pre.mio pelo telephone 23-5015, entre 9 e 10 horas da manhã. O leitor poderá,Bssim, receber ,no mesmo dia, de uni a seis prêmios de 100!ji000, emdinheiro. ..;.
Somente os leitores do Districto 1'edefat e Nictheroy podem concorrei'.Tara os aasigmuitCB do interior ha outro concurso, com os prêmios diáriosde 30OS000.
O VELHO MENDIGOEra uma manl.ã chuvosa, algumas
creanças que iam para _ escola en-contraíram um pobre velho mendigo,tjue ia vagarosamente andando quan-ilo de repente escorregou na calçadaque estava molhada e levou umaqueda.
Alguns meninos maus riram-se dopobre velho -qu. não podia levantar-se do chão.
Mas, uni dos meninos, caridoso,com pena do pobre velho, correu eo ajudou a levantar-se; e o pobreinendi.,0 com os olhos lacrimososdisse para o bom menino:
. — "Deots te recompense a tua boaacção.
Uma das professoras que passavanaoüeUa occasião, chegando à escola
contou o caso que linha acontecido,e apresentou o menino caridoso co-mo um bom exemplo para ser imita-«Io pelos outros.
Maria de Lourdes Lima Bezerra(11 annos de idade).
SE E' UMHOMEM .de bom gosto e de intelligencia, sepretende illustrar o seu espirito, pro-cure, antes de mais nada, conheceros rumos do pensamento contempo-raneo, atravez das paginas magníficasdo melhor mensario do Brasil, aILLUSTRAÇÃO BRASILEIRA. Pre-ço 3*000. Encontra-se nas bancas dejornaes e nas livrarias.
U 1 1 C O - T I C O — 30 SO — Outubro — 19S5
VIAGENS PITTORESCAS
0 PARQUE DE PALISADES•MECCA DOS TOURISTAS
por TEMPLE MANNING
. Não se julgue que o oeste dos Esta-dos Unidos tenha o monopólio dospanoramas grandiosos e.bcllos. Não,com meia hora apenas da cidade deNova York, ha um jardim estupendo,de uma extensão de 48.000 acres e(pie apresenta uma vista capaz deempolgar os mais exigentes c cultosvisitantes.
Este grande parque occupa umaarca immensa e tem vários aspectosinteressantes, ora impressionando pe-tas suas áleas sombrias c largas, orapela paizágem agreste e selvagem dassuas moitas de verdura que semelhampartes de uma pequena floresta muilongínqua....
KT^^JÉ^tlBr
UMA
O parque de Palisades comprehen-de 6 districtos ou 6 parques cada Ufficom seu especial característico: asecção chamada propriamente Palisa-des, é talvez a mais popular c se ex-tende do Fort Lee, pelo Hudson atén linha divisória entre N. York e N.Jersey; o parque Talman tambem émuito interessante e fechado por umaarborização frondosa e linda; a sec-ção Blauvelt fica-lhe próxima c nellaestá situado o lago Rocklan 1 e dalise divisam montanhas Hook; depois,o parque Urso ou Harriman Park epor fim o trecho ou parque StormKing.
O parque das montanhas do Ursoé lindíssimo dando ao espectadoruma vista deslumbrante c variada.
Alii, os excursionistas fazem umpasseio encantador pelo rio Hudsone ali As esse 6 o local escolhido paracs pic-nies de Domingo ou dos feria-rios c dias de fesla da nação nmeri-cana.
O bar da Montanha Urso, 6 um lo-
DH COLOSSO!11 SICÜESSO!
*>-^
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Nome Rua Localidade Estado
cal de attracções e multo procuradopelos forasteiros. Tambem o passeioPcrkins Memorial, ao alio da monta-nha que tem 1.385 pés de altura, of-ferece um panorama surprcheiulente.Dali se visita a torre do observaçãodc onde se descortina todo o scenariocm volta, verdadeiramente majestosoc empolgante
Nas immediações do rio Hudson,ha vários pontos para os banhistas,cheios de diversões. A região dos Se-te Lagos é uma das mais pittorescasdo local.
O lago Rockland, o lago TharaU, as-cachoeiras de Ardem c Ozak, os la-gos Kanawauka, todas essas maravi-
lhas da Natureza são deveras aprecia-das
Na montanha Tállman não faltamcampos de diversões e de jogos, leu-nis, hase-ball c até uma alai.ioda parapasseios eqüestres que ali são muifreqüentes.
A montanha Storm King é [àscinan-te, c seu scenario dos mais bellos. Aseus pés fica a grande Academia deWest Point, toda de pedia e tão gran--diosa tambem pela sua historia dolabor continuo.
Kmfim, cm iodas as dírecções oparque de Palisades se destaca, en-cantando os qiie tiveram um dia aventura de vlsital-o.
ÃO FALES SEM MEDITAR. NÃO SETAS VAIDOSO.
_Ü Outubro — 1985 — 31 O T I C O - T I <: o
CONFISSÃOPatbia, accende os cirios do Cruzeiro do Sul, que é teu,
somente teu,para que o mundo vejacomo me torno extraordinário, olympico e divino si le
beijo!
Pátria, abre sobre mim o palio azul do teu céoe accende os cirios do Cruzeiro do Sul que é teu, sò-
mente teu,si queres ver a transfiguração do meu olhar,como me torno quasi divino,olympico e orgulhoso si te faloT
Patiua, deixa que repouse a cabeça junto ao teu seio;faz com que cesse o murmúrio da* tuas mattas im-
mensas,o escachoar guerreiro dos teus rios,o hymno do teu mar, tpara escutares o segredo que eu te vou contar.
Pátria, chega o teu seio aqui junto £i_ meu coração;escuta a minha confissão:E's tudo o que eu mais amo; és tudo o que desejo;
.és todo o meu ideal; és tudo o que ambiciono...
PvrniA, o grande orgulho meué saber que vou ficar unido a ti, para sempre, no meu
ultimo somno,heijando-fe.ahraçanclo-tena idolatria dos myslicos,Pátria, só teu, eternamente teu!...
DO QUEREME DIA
SIGAESTE
PROVÉRBIO
TOME E DEAO
_EU FILHO
§S^__tST " '*
1 \__l''¦''*^_á^%í.li!, n
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Coiuiuista —¦ Bahia.Camilo Lima
BMULSAOde&COTT
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Brasü e Iodos os demais paires qua fldher-tram â Convenção Portugal e demais oaiie*• _.__••.- ._.-._.__. . ... Pa" Americana. Rep. Sul Americana. E. U. A.. Ha.panha, etc. (Orada convengãoNOMES DAS REVISTAS PORTS s.mpuesTIob REe,sTRo SgBRES^—ti 12 meies 6 meie» || 12 jr.*?»* 6 meies "
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A Sociedade Anonymo "OMALHO"
Rio de Janeiro-C. Postal, |880
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tempo, que proporciona prazer a innumeras pessoas que se rjg BORDAR'-.
AS AVENTURAS DO CHIQUINHO^ JAGUNÇO EM PONTO DE BALA
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Chiquinho convidou os companhei-ros para visitarem um navio de guerraFicaram t" dos muito satisfeitos c paralá foram. Jagunço tambem foi porque,se não o levassem, elle seria capaz de fu-gir de casa . Chegaram a bordo cedo.Encontraram o navio ainda encostado...
... ao cães. Um marinheiro ficoumuito satisfeito dé conhecer o po-pular Chiquinho, e encarregou-sede lhe mostrar todo o navio e sua ar-tilharia, abrindo as culatras dos ca-nhões, bem como todos os typos deprojectis Jagunço acompanhava...
, ,. com attenção as explicações do ma-rinheiro, chegando mesmo a penetrarna alma dos canhões. A' certa hora a si-neta deu signal de sabida das visitas,porque o navio ia fazer-se ao largo paradar as salvas do estylo. Todos se retira-ram e o navio poz-se a andar para os. . .
—Riih- _»-—l mim. __ j_**»-_______
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—""* ** ImW __H mm ___¦ I V-*^^*^ a^wC ^*s~^ ^__^^___
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. . belos da ilha das Enxadas. Os meninos ainda estavamno cães, quando deram pela falta do cão Elle havia fi-cado a bordo. Chiquinho tomou um byte, <j q ivda pres-sa voltou ao navio.
Encontrou Jagunço na bocca de um canhão pres-tes a fazer o disparo. O cão havia entrado pela culatra eo artilheiro, sem vel-o, carregou o canhão e ü ia disDaral-o. Irnagir.ern que tiro l
