4
Anno I.-tt» ópooa.-N. v **"' "i ²W—BS ***" .oifi Otan.l;iwo,->sIhi>Du<io, XV do Setembro <io ihwi THEATROS PIIEHHJBIjIlATICA KMPRK/A SO ARTISTA I1KM.SH SABBADO 17 DE SETEMBRO 34.» representação dn osplondtdn oporá comlcn om \\ netas, por A, Muni e //. Qhivot, trnd CÇÍO drt lí, Ourrido, musica ilo fim- lejiil» maestro Edmond Aiídrán \íé Toma pnrte toda a companhia . âoonai*loM Vostu'i.i*lo!( Ad.oi'oçoa Tudo novo o deslumbrante. MISE-KN-SORNa Uo ARTISTA 1IKI,I,-IV A's8'ij4 horas. A* ftiif i.umoiid k Bão rospoilíi- dns ali) no iiiciti-ilia. Qimrta-foirn 21 da Setembro BENEFICIO DO ACTOR LISBOA LUCINDA COMPANHIA DRAMATIOÁ BlltliilD.V I'KI.0 ARTISTA Fui* tudo Coelho HOJE SABBADO 17 DE SETEMBRO H* roprosentação da afanada peca om 3 net03, do Victohien Saudou 1)11(11 mm (DIU0RÇ0N8!) TRABUCO ÃO. DK PORTADO COELHO Tomam parte 03 artistas Fun- tado Cqkliio, Lucind.v Furtado Cokmio o toda a companhia. Em ['uris.—Actualidado.. O scenario ó todo novo. A poço é posta om SÒéria o cn- Blinda n capricho polo artista Fun- tado Coelho. Preços do costumo. A's 8 i/2 HORAS. Quinta-foirã 22 do Setembro éspéotaouu) goncbrtò em benofleio do Lyceú dn Artes o Ofllcios. RECREIO DRAMÁTICO KMPREZA DA ACTRIZ ISMEN1 \ Sexta -^ira 23 flò Wàm .HEOITA 00N0HD DA OGNEIIOIAMÜNTU m Sefíciô V UVA DO JORNALISTA JOÃO DE ALI3IM Itoprosentar-so-ha o applaudido drama 0 FILHO DB r ¦ i fi 4 (1 ti -.Lll ! RECREIO DHAMTICO P [EMPlllMA DA ACTRIZ I8MBNIA" Sipo ii ds mmm 3a roprassntaç&ò dn còlâbre ^peça om ;> uclos, do grando suecessp, por V. Sardmi o Jíajue, l nduceão do um distineto escriptor pprtuguoz ÍIllIlfift-ÍÍÍ Illlâliil-illl iw (o:yo!Kn si) Tomam parto os artistas DD. I.--- íonu, Li viu, Emilia, Dooliiuln, jiic.in Ia, o os Srs, Uuilhormo dn íilypira, Eiigòhicí do MaghljiKés, ; JjBpvros, Heitor, Maggioli, Maehn- l), Mario, Ilocha o Louro. ACÓÃÒ KM UHIMd.—ACTIIAr.IO.vnK -on-seono do aatór Guilherme Jilvoír.i. Osoonnrioó totloiiòvó, ! scenas do Io o 2" act s são liadas pelo conhocidò o nota ei nographo du 'corapfinlita ly- italiana, ROSS.l. tocos do costume. Ãs81/2 uon.vs lím ensaios a peça do Emílio Ja, quoacdba de chegar do Paris JNíin:j;— brilhante suecosso frisionse. DIVERTI Espoctootilos para hojo : T.,ll<-ll|<lít,— SllbO A HCOIIft pnlii ;t* voz o Divorolomo-nos, SnPilou, o polaa suas onohoutos quo ( -mu dnilo, d do orar uno u poço tom agradado no publico. Uoorolo 5>»,iinmtloo. K'lumlmin nosso theatro n8s 1'oprosonlnçHodo Dlvorolenio^nos, i\ poça .pio OHtá occilpondo a octl- vlundo das nossos companhia idra- imiti CDB. Wini(,'Amm.—No Aiif/rlo dal Perdono, drama om 2 netos, oscriplo oxpressnmonlo pnrn n jovon actriz Gommn Cunibarti, vao mostrar-so mais uma voz o tnlonto da precoce artista. Pltonlx Di*mnatloa. —A 84a ropresan Incito dn Mus- cott', opora-comica om lt netos, ha de continuar u attrahir grando eoncurrencia parn osso lhentro, K>r>l v(Ho*Tiiri. Con- llnnará n fuzor búccosso os oxor- ciclos (çymnnstícosj eqüestres o ncr ibntieos. ete. CERIMONIAS REUOJOSAS Na igreja prosbytorlana haverá, amanhã, OB 10 horas (lã mruihã 0 ásOdn tardo, culto o pregação do Evangelho. MISSA : Colétbrnr-SQ-ha, segunda-foira. por alma de:i D, Isabel Maria Nuno.s_ («i>n- calvos, ás '•' horas, nn igff&ia do S. FrancÍBO) do Pnuln. REUNIÕES Im.porin.1 Sooleclfido MubícüI Unitto dos Artistas.— lia- vori.nssomblda geral, amanh8,ds 11 horns dn manhã. Lyoôo X^itlOi-:tri<» Portuguez, Sossito Htternrin nina nhã, no meio-dia. Wooiü(liitl<i Maçoiiica Estrella do Norlo.*— Sesslo eco- noraica hojn n hora (hSwslume. A.9sooiaçã,o d(i í«St>c- corres Mútuos Liga Operaria.— So-sêo do conselho,hojo iíy (3 horas dn tardo. LOTERIA 9" Coiit-0(li<l!«-iv Rivov cio I»l-<íilllt(> tlO -!l(51li- ninos coses o sur- (l0-3UU<l0S 3 OSl.l'!l> liitia lio,jc5 W ti© Se- tembro. Prêmios ao SOiOOOfj n ."!i)(),S 23132OO00$000 3059I0:000§000 2038;l:O0O$000 25548:0003000 ;k;í!)POOOSÕOÕ 80501:000$000 1)075OOÍ000 04395003000 PromtoBao jíooííooo 1238 ' 3389 I 7 ¦'() \ I 9406I W74 1185 42110 I 9031 I 9539| 9780 i»i.<-i)iios ao iòoífooo 85 237001778790 10.) 25740t'.,;)2oom 240 30010850 709 40737039893'! 1420 53047127,,.,-. 1834 57017874'u0 ¦vonlto-i ti*1 2.0 Sua o 339548038259 77 340950958450 455 315151458089 1129 3614515'!8933 1285 :!(Vf:053519017 2080 391153549287 2035 393853350.503 tm 398!ll)9,i03SS 2534 403005350513 •vOl 410305709024 2021 424706109036 2857 4001084097.25 2802 40347462977-.) 3103 401975509972 3390 4i80818,19823 TimMTÔS Pillecou, no dia 14 do corrente, lt. Francisca do Paula Xavier !', - gada, ualiiral <1d Rio de Jahüiro, iillin legitima <lo So astifíp Toi- xeira do A/.e edp o D. Darbíira (Jorrou Xavier, ambos fnlleci- dos; ora viuva om segundas nup- cias c Bom filhos. Declarou quo era caBa Ia om primeiras iiupcLas coni Jòno Josó Pereira o oni BOgundas cora o mn- jor João Haptisla da ('unha !'>",- dn, do enjoa matrimônios não liou- yò.rani lillios. Nomeou tôsíamentpirós om 1.° logar n D. francisca Cândida Pc- tr.i d i Fontoura Santos, oni 2." a Jiòíntbo da Ou ilha Xavier è om 3." n cíidúto João Frniieiüco Pólrn i!- iilourn dos Santos. llcixou á sua Ia Icijtrimeateira, n casa coiíi flitíio, en q-ie li dii- lava, iS r.iad) Ifamaytil n. 40. Deixou"ft Alipiò da Cunha Xn- vier, o qitartò om qüoollo habita, o ao proto-André, nun lhe soryiti, o quarto em quo elle habita ; estes legativrios.-nfio poderão dispor'dos ZmWÊlÊl^UKKUmWtmMBmtiÊtm^ÊmWÊÊÊÊmWMÊÊmWa mr," ¦i-ítt' tm - ——B ^gg---"'1 '-'J-«¦¦¦ Nuiuuro avulso --AO rw. .. .. .,ji. i -m. 'Lt—'.'. i. li.. logndoH duraiilo sua vida, pas- Bondo por morte delles nos HOUH filhim, o nu falta destes ás suas uniona honloirns. Deixou i\ Uirdolina o ipiarlo mie habita, o por sua morto passará A única hordoira; iV Eduardo da ('unha Xavier, o quarto que ha- luta, passundo por sua morto á sins filhos 0 im falta destes á nua herdeira. O sou onlerro o suflVnglos serflo fólios il vontndo dos sous tosta- montelros, Instituiu hordoira dos rema- noscunlos ii D. Frnncisca Cândida !'olrn da Eoiilonr.i Santos, nio podendo ísla dispor nem allonav por qualquer forma o quo lhe deixou, que por sua morlo rever- tora it seus filhos. F.Blo testamento foi feito il 20 de Agosto do 1880, approvado pelo taliêlliào Mathlns p aberto pelo Dr. Juiz dn Provcdorin. VAPORES A SAHIR Itio da Prata, Douro.(-i horas) Santos, Ville d'Alijar (moio- dia).' Valparaiso, por Mõnloviddo, Vai parais R Sotithampton (Lisb., Lond. e Aut.), Masholune, (9 lis).. llapoinirim(Uen.Vic.oS.Vnt.) S. Mathous, (7 horns)...... Itnporairim, (Carav. o Vie.), }[arin Pia, (7 ho.nis) I.ivorp. (Bahia.,Peru.,Lisb. o fíovâ.),Brttannia (12 hs.).. Portos doNorie, Ceará(10lis.) Hamb, ppr l.isb., Hamburgo Santos, America (9 horns).... Portos do Sul, Itie-Negro (10 horns) Mnrsolha (On., Nap. e Dar- col.), Savoie Novn-Yorh, Uossond Caslla.. Sòuthamptoh (Bahia, Pern. o Lisboa), Tamar 17 18 18 18 18 18 19 20 20 20 20 25 24 24 VAPORES ESPERADOS Rio da Prata, Britannta18 Rio da Praia, Èambúrgo,..,;18 Santos, Dalton18 Portos do Norto, Espirito Santo20 Rio da Prãtò, Savoio24 Bordcos o oscalas, Orânoque.21 ^i-fcliiir S. II. Ilit- oliiii^Sj corroclor dn fundos nublicos; rua Primeiro do Março pi 35.(• Pi-n-noisoo do r»imlfi Pa.llijxves, corrêetor de fun- dos; rua do Hospício n. 2, so- brado.(• Di*. Hiaiig*ffaai"cl, mo- d;c. Consultório, rua do Hòs- picio n. 32.(. A-lmyn-.se acásii com gran- de armazém, na rua do Gonornl ('amara n. 38; Irala-so na rua da Alfahdoga n. 38.(. O grrniiclo empório de chapéus rocobon.agora o mais completo o variado sorlimonto do chapéus dn ultima meda e de to- dos ns gostos, iis preços são muito razoáveis; largo de S. Francisco do Paula ii. 24. Ocirirs.-ião clontiw- ta da Casa Imperial, Cunha Ju- njor. Consultório á rua Solo do Setembro n. 14. Dr. Teixeira <le Souza reside o consultas na rua da Candelária n. 17.(• Di*. lí.arlri.-yo Oota-< vió, advogadoj mado Hospício n. 32. A.o oohiiu.ex>eio do iu- l'rior e A lavoura— EstSò om vingóm alguria ch.rrògamóhtos, o parte a ehojíar a todo o momento, do incompãrnvol D-Sulfurrlo de Carbono, fabricado om Londres pir duplo o triplo processo, o que pira evitar origanos denominámos aq ii Sauviahla Coral. Nas estações o municípios ondo não tomos por omqnnnlo agon- cias, ns pessoas que desejarem fnrnecor nos Srs. agricultores o Snuv!oirla Coral, por ser o mais garantido o som mistura alguma, queiram dirigir-se á travessa do Santa Rilan. 8, Tudo mais são amolaçftes o pnl- liaçiSòs !— A; M. '"oral & <\ O. Mutfaon, corroclor do fundos. No mosmo escriptorio— Alberto J. Mora; rua do Ouvidor n. 29.(• Ormstiliul-* de Áustria Hungria; n. 40rua daAlfniidógai (• Goíiaula/tiò da Bolívia; 95 rua Primeiro do Marco.(. Oompanlila Sovpoabana; 95 rua Primeiro de Março.(. OÒlisJÜiáiAo geral da Co- lumbia o de Venezuela; rna do Rosário n. II.(• O o ii m í 11.! t CL gorai do Par.iguay; rua 95 Primeiro do Pvíiivçp.(• pi-ii^it^nlílirt de Éjí» i\\\\,— Còiisiilt rio, rua d-tPrai- nha n. 34, d's 12 tis 2 horas o nn rna do S. Clomento n. 02, daa 7 ils 8 manhã. K.-senci.ü.UMDis: Sy-philis em girai] moléstias do estoinago O dos riu*, moléstias das senhoras. <4ntH<lo loteria dn CÒrtO.— Chamamos n nüençllo pnrn o nn- núncio de hoj.i, nn süoçno compo- tente desta folha. Aludam-Mo dous lindou chnlolii (em II itafogo), nn rua da Piedade ns. 5 o 5 A, com todos ns ncommodnçDos nocostarias, agun, gnZjCampalnhnioIoclrlcnl Jardim, bauíto do chuva, uvibiliudn eom osmoro, crystnos, piano, ote,; Irala-so ató o dia 10 do corronto mez n i mosmo chnlot. A1I1M0S A LUGA-SEiimaoscravaquo lava, ""i'0/.inha o engomma; il rua do Porto n. 51, osqnina dn do Sona- dor Fnzebio, A [jU0À-S13 um sobrado para fn- ¦¦militt numerosa, no rua do Se- reno n. 13, Pedra do Sul; n chnvo nchn-se na rua da Snndo n. 70j tratn-so na travessa do Ouvidor n. 30, loja»(. ALUQA-SF,, na run da Piedade n. 5 A, Botafogo, uma aprazível cazinha, com ngua, gaz, Ote., mn- biliada com esmoro, com piano, louça, etc, muito própria para moços do commercio; trata-so na mesmo casa, das 7 ns 9 horas da manha", ató o dia 20,(• c O.MPRA-SF, prata s ouro; na praça da Constituição a. 50. (• A PRAÇA dn Constituição n. 60, ^ vondèni-so rologios do prata, ouro o do parodo, mais barato do qouo em qunlquor outra parto..) N qS CONCERTOS do rclmrios e •joins fazem-.se por metade dos preços usuaesj; na praça da Consti- tuição n. 59.(• (-* POR MKZ. Rua do Hóspi- P^cip n. 222, sobrado. Escriptu» raça i mercantil por partidas d i- bradas..) ,j desta cidade o su- íS burbios, a mais Ia completa até hoje publicada; ¦¦ondo-so colorida a 2? e a fumo n IS, acompanhada do um indicador das prnçjs, ruas, ote.; na run do OuVidw n. 1^2 o Hospício n. 03. III II1H BI EIO DE JAWEiaO (LIMITED) CASA MATRIZ EM LONDRES FILIAES EM Rio tio .Jíinoiro Forinunbuco l, e Ma, ii tos. Capital....: fi 1.000.0ÒO Idom subscripto fi 590.003 Fundo do reSorva... ü 150.009 Sacca sobre o London Joiní Stook Bank e oifoctua todan sorte de transacçõos bancarias,.) DROGARIA MARCA E3TRELLA Chama-se a ntttenção para ns drogas, produetoschimicos o phar- maceuticós cuja superior quãlidn- do ó garantida por àttostados que possuem os proprietários o que estão mnr.cfldos com a marca Es- riucLLA, registrada no Tribunal do oom move io (estrella branca cm fundo encarnado). A' venda nos principaes droguisli.s o fórragis- tns.(. BMÕÕ COIMÍECIÃL Capital!2,ooo:nnosnoo Acções aèmittir. . 7,000;009$000 Fundo do reserva. 847:9148516 Lucros líquidos in1 divisos 254:927$341 1,102:841-857 Fste banco saca sobro: The London and County BankLondres O 1 lanço do Portugal (pagamentos era Lis- bon, no Porto o cm Londres) Lisboa A Filial do Portugal (pagamentos em Lis- boa o Londres).... Porto O Coiiiptoird'Kseomplo, Paris Desconta loiras do thesouro, bancarias o cpmmèrc.iaos, roóobo dinheiro a juros om conta corronto o em letras n prnzo o effeetua toda a sorle do transneçõos ban- carins. Rita Primeiro <l>. Março ». 48. Em paÉIlaiiíi a 5$ a izia EL!AS, PHOTOGRfiPKO Í Rtíi DI CAUfOGA '120 Solbrí.xílo . Fm fronlo á estação do bagagens da companhia Villa Isabel MAGNESIA FLUIDA DE VEIGA ou uta**o*soluto ao iM-onv- bonato moriionIo Emprogado por todos os olinl- do mundo, ])rincipalmonlo nos pnizes quentes, óamngnosln fluí» di uni modioamoulo prociòso iRo sii pela belleza da fôrma, como pola facilidade do sou emprego. Simples nu ndoçiuhi COTO ulguin xaropo nromatlco constiiuo um purgante Inoflbnslvo, próprio pira os constiluiçOos dollcadas, pnrn as crianças o para ns senhoras no primeiro período da gravidez. E' igualmente omprogada para com- bater nn gostrltos, onxaquocns, gastrílglftS o digestões didlcois misturnndo-so-lho então algumas gotinsdo tinturas amargai. E'um podoroso antiaeido e nporitivo, som nonhutn dos inconvonlontos do oxido de iiingncsio ( magnesia calcinada) e dos cnrlonatos de sódio o potássio, e em alguns hospitaes ila Furopa e da Asin, tem Btdotnmbem ompregndacoms nnti-giVoso o anli-rheumntico, V,' liii.-ilmcnto a magnesia fluida um medicamento universalmente co- nho -ido o geralnientfl adoptado nos casos quo acima mencionamos. I>osl ii 1'c-cliiiil o. MCOIl DB IIYPO-0Ut/0niTO DH 80010 OU DB Cllt.i)UL'ItKIO DB OXIDO DX HODIO. O ehloro ó omnrogado ha muitos annos, como doslfoctantO: 1','nsua aílinidado para com o hydrogonoo quo ello devo nssuns propricdadOB posinfoctantos o discorãntòs. A òxplicaçSq ou interpretação therioca dcslo phonomono nom todos 03 chimicos a Insonm nos mesmos dalos. Sogundo uns, aquollas propriedades são devidos n umn ncção oxidanto secundaria que rosuitn do excesso do oxygc- neo, devido ii docomposição da agua polo ehloro que, combinou- do-sò com o hydrogehoo, põo o dxygpnoo om hbórdndo no estado nascente. Em apoio d'esta theorin vem a ncção quasi nulla do ehloro seeco sobro os substancias também socens, assim como n propriedade desçoranto iiuo igúalmonle possuo o oxygeneo condensado (ozone). Segundo outros (e esta theoria è sustentada pelo maior numero) as propriodndos do ehloro são apenas devidas á acção exclusiva que elle exerce sobre o hydrogonoo. Cumpro, porem, notar, que estas thoorias pouco divergem entre si, visto que uma so baseia na outra. Com elleito, ni maior parto dos ensos o ehloro to n uma acção du- pia; opera como agente oxydanlo. o no mosmo lompo, como deshy- drogcnanlo. Em auxilio destas theorias vem o distineto lento de chimica da faculdade do medicina do Rio de Janeiro, o Sr. Dr. Mornos o Valle, nas noções elementares de Chiriii- ca Módica, a pagsí 137, dizer- nos ; « E' ainda em virtude da alíini- « dado do ehloro pira o hydroge- « neo quo a tintura de turnosol, n ¦i BOluçSede anil, a tinta ordin:.- « ria, o om geral os principies •i coranlos orgânicos so descoram; « que as substnncios infectas, pò- « dres, niiiismnliças, so dostróom; a nsaim, por oxomplo, o ácido sul- « phidrico (II' S) so destruo pela « perda do enxofre e fixaçã do « seu hydrogenco sobro o ehloro.» t)iuni'iire(oi i Cypò-olilo- ritos O emprego dos chlorurolos c hypo-chloritos gonòralisòurso de- pois, não por sor mais fácil y sua applicação. como por haver nisso uma dupla convoniencia: a do dosprondpr-só o ehloro nro combinado, o a da fac.il doeompe- sição daquelles sãos em presença do ácido carbônico do ar, o do sul- phidrico quo onana dos fócós do infocí.ão; O ácido carbônico deter- mina n formação do car!) mato li- borlando o ehloro ; o sulphidrico, codo o hydrogehoo ao ehloro pro- capitando b enxofro. Por todas ostas razões es chis- rurotos o hypochloritos são. hojo pmpràgiidos do preferencia no ehloro simples, (píer om solução, quor no estalo nascente como no processo do Sr. Guylon doMervcau. Extrnamcnle. Para curar queimaduras', misturando cinco partos do oíoo d'amondoas ou azeito doco com umn parte licor. Nas chagas ou feridas cancerosas, applicnm-se tios om- bebidos no licor simples, mu- dnndò-os a miúdo. E' também empregada para branquoar a pelle uma pequena qunntid-ide om moiabacia d'agun; e do 590 a 1000 gramiiins om ba- nho geral d'água fria ou nrnuia. Como dosinfúolanlo, Lnva- so primoiro o locar a desiii- footnr com agua fria ou morna contendo um terço do licor mislu- rado; roga—sa dopois com olicór SimpVas ropótidns vezes átó que o m-io ehoiro tonha dòsáppnrecido. Para des-iufoctar os tecidos o moio mais eflicaz è òónsõrvnl-ÒS morgulhados om quan lidado puf- fieiente do licor por algumas lio- ras o layàl-ÒS depois. Propnra-.so o vende-sc naPhnr- iiiapiá Jmneriíil o laboratório de pri dueUs chimicos o piiarmneou- ticos do !?5J5i i^- MHMUi MMM i>r. NAYEGACiO A VAPOR PORTOS 1>0 HUJL. O PAQUETE 1 Augiisfo Máximo Veiga DOS 0I>RIVKS M u wm Sahirá no dia 20 do corrente. lis 10 horns; recebe cargo pelo trapiche Silvino, uló 17 e oncom- mondas ato IP, no escriptorio onde se tratam as pissagons, 63rUIADAflLFAH0EGAf>3 Coàiiiaiiliiíi Brazileira DK ÉVÈCACiO A VAPÕB Portos do ^(«'to O paquete a vapor IU WS II, li II m Is Al Sm Snliirá no dia 20 do corrente, ás 10 horas da manhã. Recebe carga a bordo, até o dia 17. Eneommendnsntd 19;ls 11 horas. Valores sómonle no dia 10 até I hora da larde. 56 Rua Primeiro k üp )V A|? COMPANHIA DF VAPORFS DO P SA11IÜAS KM OUTUBRO, 3, 17 13 31 O paquete inglez .biltâíllllS W esperado do Pacifico a 18, suhirn n 19, ao meio-dia : ara Lislioa, BoÉoíi c tifpo) TOCANDO NA 0AÜ1A E PERf?A"ByC3 fllllii esperado de Liverpool a 17, sahirá para o C)m escola por Depois da indispoasavel demora. Para passagens o cncouimou- das, tratn-se com OS AUF.NTliS 2 PRAÇA DAS ttMNHAS 2 IIIIII POR iiiiii ti ú&3 (/./y 'iy Sií? %!' GRANDES E PEQUESIOS os únicos quo não faz.om braza, yêndò.m-se barato no grando om- porio do fumos, papeis, palhas o todos ps artigos necessários para depósitos ou fabrica cio cigarros. Rua Me do SMm 76 c 76 c lilliffl! poa PBODICTOS PIIARMAOEUTICOS »B Au;jisío Máximo da Veija Xarope do phouphata de ferro, quinino o Klrychiuina. Xaropo do phos|ihuto do cálcio, qiiinina o ilrychlniha. Xarope do (.-himpliato de sódio, qiiiniim o slryohljilnB) Tomando a nós o encargo (*o l'uer propnmr no nosso l«borato- rio muitos des modlcamentos (|<ie recebomos io estrongeiro, e íissu-* miiido por esto modo uniu respon- Habilidade muito ui lis grave e di- rèctn do que aquella que ms ve- sulla da venda d'esucH produetos, não nos temos cuigido i sim- ides execução das formulas, ailús Lem conhecidas, tonos por nossa I nrle envidado todos on esforçou para beneficiar qua ulo ti possivrl nos seus resultados os prediletos- que preparamos. Neste propósito quando re- Bolvornos preparar o xarope de phoHphalo de ferro, quinina o strycliiuina, consullamoiii alguns autores dos mais conhecidos, nn (pie diz respeito aos processos do preparaçlo, Foi na phnrinacopóa de Parrish que onconlramos rs melhores for- ;.uulas e ns mais bom estudadas, peíti .'mo so roforom noa resulta- dos quo tí.nhnniOB om visln. A formulado Parrish Chimiaal Food foi por muito- toinpo desço- nhecidi, o ha poucos minospu- blienda nn phnrmncopdn (Io Pur- risli, dando iMilão logar a unifl de- tid nnalyso por parto do Sr. E. C. Saunder's. Diz <;st« chimico distineto que aquella formula tal como está pu- blienda ri im[iraticavel, fundando n sua assoroSo uns grandes dilli- euldadesem obter bons proporá- ções eom os compostos do phos- phoroem quo entra ô ferro, quando se não emprognr o ácido phospho- rjco tribasico! Diz mais, o nós ti- vomos oceasião de observar om tres experiências que fizemos, que a monor quantidade de ácido metnphosphorieo transtorna' cem- plotainenle a operação. Relativamente ao xarope do Kaston, outra preparação que pre- curámos estudar, diz-nos ainda o Sr. Siuindcr's, referindo-se á sua formula : « O xaropo do Easlon ò nutro proparado freqüentes vezes mal feito e muitos vezes delílcien- te om ferro; No entanto a sua for- mula é a melhor quo conhecemos, e com ella se podo obter uma pre- paraçSo de oxcellontes reunltadoB. se no sou processo forem segui- das ns procauções aconselhadas por Parrish. » Seguindo, portanto, as fórmulas do Sr. Parrish, abraçamos ao mesmo tempo os conselhos Sr. Saundor's. O xarope de plioé*- phato de ferro, quinina e strychi- nina de Boston; do phosphato do calicio, quinina e slrychnina, de phosphato de sódio, quinina e slrychnina a (pio lambem damos o nomp (riíaston, mas que com ra- zão deviam tomnr o nome de Par- rish, são por nós preparados com o máximo escrúpulo e com todas ns caulellas ac nselhadas pelo Sr. Parrish. Alguns autores attribuem a um- dança de cór no xarope d'Easton á oxidação do ferro em grando parte, sem desconheceremnoenlnntoquo tombem é devida a mudança de cór da quinina pela acção da luz. Quanto a nós ó fora de duvida que tal mudança provém somente da quinina e não da oxidação fer- ro, porque de outro modo nf.o teria, fácil explicação a mudança de còr nos xaropes de enlino e quinina e no do sódio e quiainn. No íosso intento de beneficiar taes prepa- rições, fizemos mais, preparamos o xarope de phosphato de ferro com o ácido phnsporico glaeinl, empregando todas as cautellas usadas em preparações desta ov- dom. Depois do assim preparado o xaropo, deixarno-lo exposto por. espaço de quatro horas il ncção do sol, conservando-se perfeitamente- claro e som a monor alteração na còr ; om quanto que a mesma- experiência foita cora os xaropes do phosphato de quinina dou em resultado no fim do uma hora fica- rem completamente escuros. Ainda «pie o uso destes medi- eamenlos deva fnzor-so em virtudo do préscripejo do medico, no entanto diremos os casos em que têm sido empregados com re- sul lados satisfitçtoriòs : moléstias da espinha, ne-rnlgins, interrail- tentes, debilidade do estômago acompanhada do febre, paralysia geral ou parcial, tuberculose, be- ribori.otc, ote. E'lambem ompre- gndo como uai excellente tônico. Propnram-so o vendoM-so nii ¦ PHARMACIA IMPERIAL . BB .. AÜ6UST0 RAXIM0 M \m\ ' SI RUA DOS OURIVES 31 mo DE JAXKino my !«i *}1^-*s ¦

íémaestro Edmond Aiídrán 1 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00007.pdf · Vostu'i.i*lo!( Ad.oi'oçoa Tudo novo o deslumbrante. MISE-KN-SORNa Uo ARTISTA 1IKI,I,-IV

  • Upload
    haquynh

  • View
    227

  • Download
    1

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: íémaestro Edmond Aiídrán 1 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00007.pdf · Vostu'i.i*lo!( Ad.oi'oçoa Tudo novo o deslumbrante. MISE-KN-SORNa Uo ARTISTA 1IKI,I,-IV

Anno I.-tt» ópooa.-N. v** "' "i W—BS

***".oifi Otan.l;iwo,->sIhi>Du<io, XV do Setembro <io ihwi

THEATROSPIIEHHJBIjIlATICA

KMPRK/A SO ARTISTA I1KM.SH

SABBADO 17 DE SETEMBRO34.»

representação dn osplondtdn oporácomlcn om \\ netas, por A,

Muni e //. Qhivot, trnd CÇÍOdrt lí, Ourrido, musica ilo fim-

lejiil» maestro Edmond Aiídrán

\íéToma pnrte toda a companhia

. âoonai*loMVostu'i.i*lo!( Ad.oi'oçoa

Tudo novo o deslumbrante.MISE-KN-SORNa Uo ARTISTA

1IKI,I,-IVA's8'ij4 horas.

A* ftiif i.umoiid k Bão rospoilíi-dns ali) no iiiciti-ilia.

Qimrta-foirn 21 da SetembroBENEFICIO DO ACTOR LISBOA

LUCINDACOMPANHIA DRAMATIOÁ

BlltliilD.V I'KI.0 ARTISTAFui* tudo Coelho

HOJE

SABBADO 17 DE SETEMBROH* roprosentação da afanada

peca om 3 net03, do VictohienSaudou

1)11(11mm(DIU0RÇ0N8!)

TRABUCO ÃO. DK PORTADO COELHO

Tomam parte 03 artistas Fun-tado Cqkliio, Lucind.v FurtadoCokmio o toda a companhia.

Em ['uris.—Actualidado..O scenario ó todo novo.A poço é posta om SÒéria o cn-

Blinda n capricho polo artista Fun-tado Coelho.

Preços do costumo.A's 8 i/2 HORAS.

Quinta-foirã 22 do Setembroéspéotaouu) goncbrtò

em benofleio do Lyceú dn Arteso Ofllcios.

RECREIO DRAMÁTICO

KMPREZA DA ACTRIZ ISMEN1 \

Sexta -^ira 23 flò Wàm.HEOITA

00N0HD DA OGNEIIOIAMÜNTU

m SefíciôV UVA DO JORNALISTA

JOÃO DE ALI3IMItoprosentar-so-ha o applaudido

drama

0 FILHODB

r¦ i fi4 (1

ti -.Lll !

RECREIO DHAMTICO

P

[EMPlllMA DA ACTRIZ I8MBNIA"

Sipo ii ds mmm3a roprassntaç&ò dn còlâbre

^peça om ;> uclos, do grandosuecessp, por V. Sardmi oJíajue, l nduceão do um distineto

escriptor pprtuguoz

ÍIllIlfift-ÍÍÍIlllâliil-illl iw(o:yo!Kn si)

Tomam parto os artistas DD. I.---íonu, Li viu, Emilia, Dooliiuln,

jiic.in Ia, o os Srs, Uuilhormo dníilypira, Eiigòhicí do MaghljiKés,

; JjBpvros, Heitor, Maggioli, Maehn-l), Mario, Ilocha o Louro.

ACÓÃÒ KM UHIMd.—ACTIIAr.IO.vnK-on-seono do aatór Guilherme

Jilvoír.i. Osoonnrioó totloiiòvó,! scenas do Io o 2" act s são

liadas pelo conhocidò o nota einographo du 'corapfinlita ly-italiana, ROSS.l.

tocos do costume. Ãs81/2 uon.vslím ensaios a peça do Emílio

Ja, quoacdba de chegar do ParisJNíin:j;— brilhante suecossofrisionse.

DIVERTIEspoctootilos para hojo :T.,ll<-ll|<lít,— SllbO A HCOIIft

pnlii ;t* voz o Divorolomo-nos, dòSnPilou, o polaa suas onohoutosquo ( -mu dnilo, d do orar uno u poçotom agradado no publico.

Uoorolo 5>»,iinmtloo.— K'lumlmin nosso theatro n8s1'oprosonlnçHodo Dlvorolenio^nos,i\ poça .pio OHtá occilpondo a octl-vlundo das nossos companhia idra-imiti CDB.

Wini(,'Amm.—No Aiif/rlodal Perdono, drama om 2 netos,oscriplo oxpressnmonlo pnrn njovon actriz Gommn Cunibarti,vao mostrar-so mais uma voz otnlonto da precoce artista.

Pltonlx Di*mnatloa.—A 84a ropresan Incito dn Mus-cott', opora-comica om lt netos,ha de continuar u attrahir grandoeoncurrencia parn osso lhentro,

K>r>l v(Ho*Tiiri. — Con-llnnará n fuzor búccosso os oxor-ciclos (çymnnstícosj eqüestres oncr ibntieos. ete.

CERIMONIAS REUOJOSASNa igreja prosbytorlana haverá,

amanhã, OB 10 horas (lã mruihã 0ásOdn tardo, culto o pregação doEvangelho.

MISSA :Colétbrnr-SQ-ha, segunda-foira.

por alma de: iD, Isabel Maria Nuno.s_ («i>n-

calvos, ás '•' horas, nn igff&ia doS. FrancÍBO) do Pnuln.

REUNIÕESIm.porin.1 Sooleclfido

MubícüI Unitto dos Artistas.— lia-vori.nssomblda geral, amanh8,ds11 horns dn manhã.

Lyoôo X^itlOi-:tri<»Portuguez, — Sossito Htternrinnina nhã, no meio-dia.Wooiü(liitl<i Maçoiiica

Estrella do Norlo.*— Sesslo eco-noraica hojn n hora (hSwslume.

A.9sooiaçã,o d(i í«St>c-corres Mútuos Liga Operaria.—So-sêo do conselho,hojo iíy (3 horasdn tardo.

LOTERIA 9"Coiit-0(li<l!«-iv Rivov cio

I»l-<íilllt(> tlO -!l(51li-ninos coses o sur-(l0-3UU<l0S 3 OSl.l'!l>liitia lio,jc5 W ti© Se-tembro.

Prêmios ao SOiOOOfj n ."!i)(),S2313 2OO00$0003059 I0:000§0002038; l:O0O$0002554 8:0003000;k;í!) POOOSÕOÕ8050 1:000$0001)07 5OOÍ0000439 5003000

PromtoB ao jíooííooo

1238 ' 3389 I 7 ¦'() \ I 9406 I W741185 42110 I 9031 I 9539 | 9780

i»i.<-i)iios ao iòoífooo

85 2370 0177 879010.) 2574 0t'.,;)2 oom240 3001 0850709 4073 7039 893'!1420 5304 7127 ,,.,-.1834 5701 7874 'u0

¦vonlto-i ti*1 2.0 Sua o!Ò 3395 4803 825977 3409 5095 8450

455 3151 5145 80891129 3614 515'! 89331285 :!(Vf:0 5351 90172080 3911 5354 92872035 3938 5335 0.503tm 398! ll)9,i 03SS2534 4030 0535 0513•vOl 4103 0570 90242021 4247 0610 90362857 4001 0840 97.252802 4034 7462 977-.)3103 4019 7550 99723390 4i80 818,1 9823

TimMTÔSPillecou, no dia 14 do corrente,

lt. Francisca do Paula Xavier !', -

gada, ualiiral <1d Rio de Jahüiro,iillin legitima <lo So astifíp Toi-xeira do A/.e edp o D. Darbíira(Jorrou Xavier, ambos já fnlleci-dos; ora viuva om segundas nup-cias c Bom filhos.

Declarou quo era caBa Ia omprimeiras iiupcLas coni Jòno JosóPereira o oni BOgundas cora o mn-jor João Haptisla da ('unha !'>",-dn, do enjoa matrimônios não liou-yò.rani lillios.

Nomeou tôsíamentpirós om 1.°logar n D. francisca Cândida Pc-tr.i d i Fontoura Santos, oni 2." aJiòíntbo da Ou ilha Xavier è om3." n • cíidúto João Frniieiüco Pólrni!- iilourn dos Santos.

llcixou á sua Ia Icijtrimeateira,n casa coiíi flitíio, en q-ie li dii-lava, iS r.iad) Ifamaytil n. 40.

Deixou"ft Alipiò da Cunha Xn-vier, o qitartò om qüoollo habita,o ao proto-André, nun lhe soryiti,o quarto em quo elle habita ; esteslegativrios.-nfio poderão dispor'dos

ZmWÊlÊl^UKKUmWtmMBmtiÊtm^ÊmWÊÊÊÊmWMÊÊmWa mr," ¦i-ítt' tm - ——B ^gg---"'1 '-'J -«¦¦¦

Nuiuuro avulso --AO rw... .. .,ji. i -m. 'Lt—'.'. i. li..

logndoH duraiilo sua vida, pas-Bondo por morte delles nos HOUHfilhim, o nu falta destes ás suasuniona honloirns.

Deixou i\ Uirdolina o ipiarlo miehabita, o por sua morto passará Aúnica hordoira; iV Eduardo da('unha Xavier, o quarto que ha-luta, passundo por sua morto ásins filhos 0 im falta destes á nuaherdeira.

O sou onlerro o suflVnglos serflofólios il vontndo dos sous tosta-montelros,

Instituiu hordoira dos rema-noscunlos ii D. Frnncisca Cândida!'olrn da Eoiilonr.i Santos, niopodendo ísla dispor nem allonavpor qualquer forma o quo lhedeixou, que por sua morlo rever-tora it seus filhos.

F.Blo testamento foi feito il 20de Agosto do 1880, approvadopelo taliêlliào Mathlns p abertopelo Dr. Juiz dn Provcdorin.

VAPORES A SAHIRItio da Prata, Douro.(-i horas)Santos, Ville d'Alijar (moio-dia) .'

Valparaiso, por Mõnloviddo,Vai parais

Sotithampton (Lisb., Lond. eAut.), Masholune, (9 lis)..

llapoinirim(Uen.Vic.oS.Vnt.)S. Mathous, (7 horns)......

Itnporairim, (Carav. o Vie.),}[arin Pia, (7 ho.nis)

I.ivorp. (Bahia.,Peru.,Lisb. ofíovâ.),Brttannia (12 hs.)..

Portos doNorie, Ceará(10lis.)Hamb, ppr l.isb., HamburgoSantos, America (9 horns)....Portos do Sul, Itie-Negro (10horns)

Mnrsolha (On., Nap. e Dar-col.), Savoie

Novn-Yorh, Uossond Caslla..Sòuthamptoh (Bahia, Pern. o

Lisboa), Tamar

17

18

18

18

18

18

19202020

20

2524

24

VAPORES ESPERADOSRio da Prata, Britannta 18Rio da Praia, Èambúrgo,..,; 18Santos, Dalton 18Portos do Norto, EspiritoSanto 20

Rio da Prãtò, Savoio 24Bordcos o oscalas, Orânoque. 21

^i-fcliiir S. II. Ilit-oliiii^Sj corroclor dn fundosnublicos; rua Primeiro do Marçopi 35. (•

Pi-n-noisoo do r»imlfiPa.llijxves, corrêetor de fun-dos; rua do Hospício n. 2, so-brado. (•

Di*. Hiaiig*ffaai"cl, mo-d;c. — Consultório, rua do Hòs-picio n. 32. (.

A-lmyn-.se acásii com gran-de armazém, na rua do Gonornl('amara n. 38; Irala-so na rua daAlfahdoga n. 38. (.

O grrniiclo empóriode chapéus rocobon.agora o maiscompleto o variado sorlimonto dochapéus dn ultima meda e de to-dos ns gostos, iis preços são muitorazoáveis; largo de S. Franciscodo Paula ii. 24.

Ocirirs.-ião clontiw-ta da Casa Imperial, Cunha Ju-njor. Consultório á rua Solo doSetembro n. 14.

Dr. Teixeira <leSouza reside o dá consultas narua da Candelária n. 17. (•

Di*. lí.arlri.-yo Oota-<vió, advogadoj mado Hospícion. 32.

A.o oohiiu.ex>eio do iu-l'rior e A lavoura— EstSò omvingóm alguria ch.rrògamóhtos, oparte a ehojíar a todo o momento,do incompãrnvol D-Sulfurrlo deCarbono, fabricado om Londrespir duplo o triplo processo, o quepira evitar origanos denominámosaq ii Sauviahla Coral.

Nas estações o municípios ondonão tomos por omqnnnlo agon-cias, ns pessoas que desejaremfnrnecor nos Srs. agricultores oSnuv!oirla Coral, por ser o maisgarantido o som mistura alguma,queiram dirigir-se á travessa doSanta Rilan. 8,

Tudo mais são amolaçftes o pnl-liaçiSòs !— A; M. '"oral & <\

O. Mutfaon, corroclor dofundos. No mosmo escriptorio—Alberto J. Mora; rua do Ouvidorn. 29. (•

Ormstiliul-* de ÁustriaHungria; n. 40rua daAlfniidógai (•

Goíiaula/tiò da Bolívia;95 rua Primeiro do Marco. (.

Oompanlila Sovpoabana;95 rua Primeiro de Março. (.

OÒlisJÜiáiAo geral da Co-lumbia o de Venezuela; rna doRosário n. II. (•

O o ii m í 11.! t CL <í gorai doPar.iguay; rua 95 Primeiro doPvíiivçp. (•

pi-ii^it^nlílirt de Éjí»i\\\\,— Còiisiilt rio, rua d-tPrai-nha n. 34, d's 12 tis 2 horas o nnrna do S. Clomento n. 02, daa 7ils 8 dã manhã. K.-senci.ü.UMDis: —Sy-philis em girai] moléstias doestoinago O dos riu*, moléstiasdas senhoras.

<4ntH<lo loteria dn CÒrtO.—Chamamos n nüençllo pnrn o nn-núncio de hoj.i, nn süoçno compo-tente desta folha.

Aludam-Mo dous lindouchnlolii (em II itafogo), nn rua daPiedade ns. 5 o 5 A, com todos nsncommodnçDos nocostarias, agun,gnZjCampalnhnioIoclrlcnl Jardim,bauíto do chuva, uvibiliudn eomosmoro, crystnos, piano, ote,;Irala-so ató o dia 10 do corrontomez n i mosmo chnlot.

A1I1M0SA LUGA-SEiimaoscravaquo lava,

""i'0/.inha o engomma; il rua doPorto n. 51, osqnina dn do Sona-dor Fnzebio,

A [jU0À-S13 um sobrado para fn-¦¦militt numerosa, no rua do Se-reno n. 13, Pedra do Sul; n chnvonchn-se na rua da Snndo n. 70jtratn-so na travessa do Ouvidorn. 30, loja» (.

ALUQA-SF,, na run da Piedade

n. 5 A, Botafogo, uma aprazívelcazinha, com ngua, gaz, Ote., mn-biliada com esmoro, com piano,louça, etc, muito própria paramoços do commercio; trata-so namesmo casa, das 7 ns 9 horas damanha", ató o dia 20, (•

c O.MPRA-SF, prata s ouro; napraça da Constituição a. 50. (•

A PRAÇA dn Constituição n. 60,^ vondèni-so rologios do prata,ouro o do parodo, mais barato doqouo em qunlquor outra parto..)

N

qS CONCERTOS do rclmrios e•joins fazem-.se por metade dospreços usuaesj; na praça da Consti-tuição n. 59. (•

(-* POR MKZ. — Rua do Hóspi-P^cip n. 222, sobrado. Escriptu»raça i mercantil por partidas d i-bradas. .)

,j desta cidade o su-íS burbios, a maisIa completa até hoje

publicada; ¦¦ondo-so colorida a 2?

e a fumo n IS, acompanhada doum indicador das prnçjs, ruas,ote.; na run do OuVidw n. 1^2o Hospício n. 03.

III

II1H BIEIO DE JAWEiaO

(LIMITED)

CASA MATRIZ EM LONDRESFILIAES

EMRio tio .Jíinoiro

Forinunbuco l,e Ma, ii tos.

Capital....: fi 1.000.0ÒOIdom subscripto fi 590.003Fundo do reSorva... ü 150.009

Sacca sobre o London JoiníStook Bank e oifoctua todan sortede transacçõos bancarias, .)

DROGARIA MARCA E3TRELLAChama-se a ntttenção para ns

drogas, produetoschimicos o phar-maceuticós cuja superior quãlidn-do ó garantida por àttostados quepossuem os proprietários o queestão mnr.cfldos com a marca Es-riucLLA, registrada no Tribunal dooom move io (estrella branca cmfundo encarnado). A' venda nosprincipaes droguisli.s o fórragis-tns. (.

BMÕÕ COIMÍECIÃL

Capital !2,ooo:nnosnooAcções aèmittir. . 7,000;009$000

Fundo do reserva. 847:9148516Lucros líquidos in1divisos 254:927$341

1,102:841-857Fste banco saca sobro:

The London and CountyBank Londres

O 1 lanço do Portugal(pagamentos era Lis-bon, no Porto o cmLondres) Lisboa

A Filial do Portugal(pagamentos em Lis-boa o Londres).... Porto

O Coiiiptoird'Kseomplo, ParisDesconta loiras do thesouro,

bancarias o cpmmèrc.iaos, roóobodinheiro a juros om conta corrontoo em letras n prnzo o effeetuatoda a sorle do transneçõos ban-carins.Rita Primeiro <l>. Março ». 48.

Em paÉIlaiiíi a 5$ a iziaEL!AS, PHOTOGRfiPKO

Í Rtíi DI CAUfOGA '120Solbrí.xílo .

Fm fronlo á estação do bagagensda companhia Villa Isabel

MAGNESIA FLUIDA DE VEIGAouuta**o*soluto ao iM-onv-

bonato u» moriionIoEmprogado por todos os olinl-

do mundo, ])rincipalmonlo nospnizes quentes, óamngnosln fluí»di uni modioamoulo prociòso iRosii pela belleza da fôrma, comopola facilidade do sou emprego.

Simples nu ndoçiuhi COTO ulguinxaropo nromatlco constiiuo umpurgante Inoflbnslvo, próprio piraos constiluiçOos dollcadas, pnrnas crianças o para ns senhoras noprimeiro período da gravidez. E'igualmente omprogada para com-bater nn gostrltos, onxaquocns,gastrílglftS o digestões didlcoismisturnndo-so-lho então algumasgotinsdo tinturas amargai. E'umpodoroso antiaeido e nporitivo,som nonhutn dos inconvonlontosdo oxido de iiingncsio ( magnesiacalcinada) e dos cnrlonatos desódio o potássio, e em algunshospitaes ila Furopa e da Asin,tem Btdotnmbem ompregndacomsnnti-giVoso o anli-rheumntico, V,'liii.-ilmcnto a magnesia fluida ummedicamento universalmente co-nho -ido o geralnientfl adoptadonos casos quo acima mencionamos.

I>osl ii 1'c-cliiiil o.MCOIl DB IIYPO-0Ut/0niTO DH 80010

OU DB Cllt.i)UL'ItKIO DB OXIDO DXHODIO.O ehloro ó omnrogado ha muitos

annos, como doslfoctantO: 1','nsuaaílinidado para com o hydrogonooquo ello devo nssuns propricdadOBposinfoctantos o discorãntòs.

A òxplicaçSq ou interpretaçãotherioca dcslo phonomono nomtodos 03 chimicos a Insonm nosmesmos dalos. Sogundo uns,aquollas propriedades são devidosn umn ncção oxidanto secundariaque rosuitn do excesso do oxygc-neo, devido ii docomposição daagua polo ehloro que, combinou-do-sò com o hydrogehoo, põo odxygpnoo om hbórdndo no estadonascente. Em apoio d'esta theorinvem a ncção quasi nulla do ehloroseeco sobro os substancias tambémsocens, assim como n propriedadedesçoranto iiuo igúalmonle possuoo oxygeneo condensado (ozone).

Segundo outros (e esta theoria èsustentada pelo maior numero) aspropriodndos do ehloro são apenasdevidas á acção exclusiva que elleexerce sobre o hydrogonoo.

Cumpro, porem, notar, que estasthoorias pouco divergem entre si,visto que uma so baseia na outra.

Com elleito, ni maior parto dosensos o ehloro to n uma acção du-pia; opera como agente oxydanlo.o no mosmo lompo, como deshy-drogcnanlo.

Em auxilio destas theorias vemo distineto lento de chimica dafaculdade do medicina do Rio deJaneiro, o Sr. Dr. Mornos o Valle,nas noções elementares de Chiriii-ca Módica, a pagsí 137, dizer-nos ;

« E' ainda em virtude da alíini-« dado do ehloro pira o hydroge-« neo quo a tintura de turnosol, n¦i BOluçSede anil, a tinta ordin:.-« ria, o om geral os principies•i coranlos orgânicos so descoram;« que as substnncios infectas, pò-« dres, niiiismnliças, so dostróom;a nsaim, por oxomplo, o ácido sul-« phidrico (II' S) so destruo pela« perda do enxofre e fixaçã • do« seu hydrogenco sobro o ehloro.»t)iuni'iire(oi i Cypò-olilo-

ritosO emprego dos chlorurolos c

hypo-chloritos gonòralisòurso de-pois, não só por sor mais fácil ysua applicação. como por havernisso uma dupla convoniencia: ado dosprondpr-só o ehloro nrocombinado, o a da fac.il doeompe-sição daquelles sãos em presençado ácido carbônico do ar, o do sul-phidrico quo onana dos fócós doinfocí.ão; O ácido carbônico deter-mina n formação do car!) mato li-borlando o ehloro ; o sulphidrico,codo o hydrogehoo ao ehloro pro-capitando b enxofro.

Por todas ostas razões es chis-rurotos o hypochloritos são. hojopmpràgiidos do preferencia noehloro simples, (píer om solução,quor no estalo nascente como noprocesso do Sr. Guylon doMervcau.

Extrnamcnle. — Para curarqueimaduras', misturando cincopartos do oíoo d'amondoas ouazeito doco com umn parte dólicor. Nas chagas ou feridascancerosas, applicnm-se tios om-bebidos no licor simples, mu-dnndò-os a miúdo.

E' também empregada parabranquoar a pelle uma pequenaqunntid-ide om moiabacia d'agun;e do 590 a 1000 gramiiins om ba-nho geral d'água fria ou nrnuia.

Como dosinfúolanlo, — Lnva-so primoiro o locar a desiii-footnr com agua fria ou mornacontendo um terço do licor mislu-rado; roga—sa dopois com olicórSimpVas ropótidns vezes átó que om-io ehoiro tonha dòsáppnrecido.

Para des-iufoctar os tecidos omoio mais eflicaz è òónsõrvnl-ÒSmorgulhados om quan lidado puf-fieiente do licor por algumas lio-ras o layàl-ÒS depois.

Propnra-.so o vende-sc naPhnr-iiiapiá Jmneriíil o laboratório depri dueUs chimicos o piiarmneou-ticos do

!?5J5i i^-MHMUi MMM

i>r.

NAYEGACiO A VAPORPORTOS 1>0 HUJL.

O PAQUETE

1

Augiisfo Máximo VeigaDOS 0I>RIVKS Mu wm

Sahirá no dia 20 do corrente.lis 10 horns; recebe cargo pelotrapiche Silvino, uló 17 e oncom-mondas ato IP, no escriptorioonde se tratam as pissagons,

63rUIADAflLFAH0EGAf>3

Coàiiiaiiliiíi BrazileiraDK

ÉVÈCACiO A VAPÕBPortos do ^(«'to

O paquete a vapor

IU fã WSII, li II mIs Al WÊ Sm

Snliirá no dia 20 do corrente,ás 10 horas da manhã.

Recebe carga a bordo, até odia 17.

Eneommendnsntd 19;ls 11 horas.Valores sómonle no dia 10 até

I hora da larde.

56 Rua Primeiro k üp *¦)V

A|?COMPANHIA DF VAPORFS DO

P

SA11IÜAS KM OUTUBRO, 3, 17 13 31

O paquete inglez

.biltâíllllSW

esperado do Pacifico a 18, suhirnn 19, ao meio-dia : ara

Lislioa, BoÉoíi c tifpo)TOCANDO NA

0AÜ1A E PERf?A"ByC3

flllliiesperado de Liverpool a 17, sahirá

para o

C)m escola por

Depois da indispoasaveldemora.

Para passagens o cncouimou-das, tratn-se com OS AUF.NTliS

2 PRAÇA DAS ttMNHAS 2IIIIIIPOR

iiiiiiti ú&3 (/./y 'iy Sií? %!'

GRANDES E PEQUESIOSos únicos quo não faz.om braza,yêndò.m-se barato no grando om-porio do fumos, papeis, palhas otodos ps artigos necessários paradepósitos ou fabrica cio cigarros.

Rua Me do SMm 76 c 76 c

lilliffl!poa

PBODICTOS

PIIARMAOEUTICOS»B

Au;jisío Máximo da VeijaXarope do phouphata de ferro,

quinino o Klrychiuina.Xaropo do phos|ihuto do cálcio,

qiiinina o ilrychlniha.Xarope do (.-himpliato de sódio,

qiiiniim o slryohljilnB)

Tomando a nós o encargo (*ol'uer propnmr no nosso l«borato-rio muitos des modlcamentos (|<ierecebomos io estrongeiro, e íissu-*miiido por esto modo uniu respon-Habilidade muito ui lis grave e di-rèctn do que aquella que ms ve-sulla da venda d'esucH produetos,não nos temos cuigido i sim-ides execução das formulas, ailúsLem conhecidas, tonos por nossaI nrle envidado todos on esforçoupara beneficiar qua ulo ti possivrlnos seus resultados os prediletos-que preparamos.

Neste propósito quando re-Bolvornos preparar o xarope dephoHphalo de ferro, quinina ostrycliiuina, consullamoiii algunsautores dos mais conhecidos, nn(pie diz respeito aos processos dopreparaçlo,

Foi na phnrinacopóa de Parrishque onconlramos rs melhores for-;.uulas e ns mais bom estudadas,peíti .'mo so roforom noa resulta-dos quo tí.nhnniOB om visln.

A formulado Parrish ChimiaalFood foi por muito- toinpo desço-nhecidi, o só ha poucos minospu-blienda nn phnrmncopdn (Io Pur-risli, dando iMilão logar a unifl de-tid • nnalyso por parto do Sr. E.C. Saunder's.

Diz <;st« chimico distineto queaquella formula tal como está pu-blienda ri im[iraticavel, fundandon sua assoroSo uns grandes dilli-euldadesem obter bons proporá-ções eom os compostos do phos-phoroem quo entra ô ferro, quandose não emprognr o ácido phospho-rjco tribasico! Diz mais, o nós ti-vomos oceasião de observar omtres experiências que fizemos,que a monor quantidade de ácidometnphosphorieo transtorna' cem-plotainenle a operação.

Relativamente ao xarope doKaston, outra preparação que pre-curámos estudar, diz-nos ainda oSr. Siuindcr's, referindo-se á suaformula : « O xaropo do Easlon ònutro proparado freqüentes vezesmal feito e muitos vezes delílcien-te om ferro; No entanto a sua for-mula é a melhor quo conhecemos,e com ella se podo obter uma pre-paraçSo de oxcellontes reunltadoB.se no sou processo forem segui-das ns procauções aconselhadaspor Parrish. »

Seguindo, portanto, as fórmulasdo Sr. Parrish, abraçamos aomesmo tempo os conselhos d«Sr. Saundor's. O xarope de plioé*-phato de ferro, quinina e strychi-nina de Boston; do phosphato docalicio, quinina e slrychnina, dephosphato de sódio, quinina eslrychnina a (pio lambem damos onomp (riíaston, mas que com ra-zão deviam tomnr o nome de Par-rish, são por nós preparados como máximo escrúpulo e com todasns caulellas ac nselhadas peloSr. Parrish.

Alguns autores attribuem a um-dança de cór no xarope d'Easton áoxidação do ferro em grando parte,sem desconheceremnoenlnntoquotombem é devida a mudança decór da quinina pela acção da luz.Quanto a nós ó fora de duvida quetal mudança provém somente daquinina e não da oxidação dó fer-ro, porque de outro modo nf.o teria,fácil explicação a mudança de còrnos xaropes de enlino e quinina eno do sódio e quiainn. No íossointento de beneficiar taes prepa-rições, fizemos mais, preparamoso xarope de phosphato de ferrocom o ácido phnsporico glaeinl,empregando todas as cautellasusadas em preparações desta ov-dom. Depois do assim preparado oxaropo, deixarno-lo exposto por.espaço de quatro horas il ncção dosol, conservando-se perfeitamente-claro e som a monor alteração nacòr ; om quanto que a mesma-experiência foita cora os xaropesdo phosphato de quinina dou emresultado no fim do uma hora fica-rem completamente escuros.

Ainda «pie o uso destes medi-eamenlos só deva fnzor-so emvirtudo do préscripejo do medico,no entanto diremos os casos emque têm sido empregados com re-sul lados satisfitçtoriòs : moléstiasda espinha, ne-rnlgins, interrail-tentes, debilidade do estômagoacompanhada do febre, paralysiageral ou parcial, tuberculose, be-ribori.otc, ote. E'lambem ompre-gndo como uai excellente tônico.

Propnram-so o vendoM-so nii ¦

PHARMACIA IMPERIAL .BB ..

AÜ6UST0 RAXIM0 M \m\' SI RUA DOS OURIVES 31

mo DE JAXKino

my

!«i

*}1^-*s ¦

Page 2: íémaestro Edmond Aiídrán 1 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00007.pdf · Vostu'i.i*lo!( Ad.oi'oçoa Tudo novo o deslumbrante. MISE-KN-SORNa Uo ARTISTA 1IKI,I,-IV

» O C4I.OUO.~.Subbiitlo, 1?' do Bolombro do 1881

/

0 GLOBOV «milfOKU «to M.H.lKI \>n,'io vi.mln uniu timoi*. «u• » vunitu itvui.a u.. ímiia

"»!• |)lMU/0 MI|pOV!(H- Uo»l« OSlIa ONtUtlOitM.IU». -«» J VMf

I»ttV» Oi llUlltCU<<H Ao«tini im ti-i-ío ^ .< . o tn'ti..,,o do—JO ) t««.

'1'otto ti (>oi>i<.<^poii(|f>i..«•lu iliivn «or <1Ii-1k;I<iu óloitucçrio do « Ololio .,

A't llíXUOHi .,ho cttllxf»i'<»in noooltttf ti uu«nciit<(.« m;io). ou, wm <>(<iiiit<>«,-« 11ln«t o iiovoiii.-ooN «io la-toviui;«luoivtliu ai.MJIixK»IV <.lU]»r«._:il lll.lloulllln.llO .«»i I'<-.(Vl'<<ll(>lu , U<.(:<!K.,|-'lil* f|UO lll.O.IIMII X\ Mlli"loiiutdtulo.

~ iin .n -«-op» ¦—¦ - — ¦Temos pyl.i ojiijiífiu dn nosso

iHiistf..il1. coilígauln ( üi :tí'.a tlu Xo-tidas o íunifl olovçtdu nproç o c am .•.oi eoüsiiiorftçrio.'11'idil

lindo sempre exultar quoquando nos noivarmos omdivorgon-«i:i da opiniões oem ü nosso o-Jli—iuiii'(i eólios» flenroiuo. sornpror^jeiosos de n3o estarmos nocami-•uÜo du verd. do.

Isso nos obriga a nppòr ao seua.•%**, do lioje nlguiii.is relloxOes.

Ü collog* acredita un o .leneiadas exposições do cofi. tios comoíHtiío projcclndns; nós nSonero-dilamos.

li por maior que stja o rospoito«pio nos inspira n <ii)inÍ!H) do aofe'0coliega, podimos-lho liconça puradizo.-llioqiioeoiuno.eooslíionoiiurtssumpto, do accórdo com o pon-sanionto quo manifestamos, ho-mono práticos, illu.trados lavra-tioros o eommor oianloa .pie talveztenham nccaaiSo <io manifesta r-so.-.iiida, nocQ.tfor d'esta disottssilo.\ ejamçã, porom, eomo as coisas«o passam.

liai uma das conferências ceie-bradas n^ secretaria da ngricul-tura sobro a quostSo do cafá oillustrado cônsul do Brazil omNew-Vm-k, o Sr. D.. Sabadoi*dèMendonça, forneceu-no3 variasinformações preciosas.

A su* .«siu»sição, feita. Ml os-tylo famijjtar o despretoncioso. foiti oi vflf.ladeiro windo o, graçasnoB.rf. •larecimentos com que noslluslrou, a questão da propa-gandn om favor do noan principalprodueto ficou mus Birnples doquo ato eutío so nos afigura a.

Ií' e iíauto. dÍB3« o Sr. Dr. Sul-¦. ador lo Mendonça, que alôra dascausas peculiares que influem parao desapreço do n .sso eafo, cansa-que su ligam directamonte il espe-culáçoo mercantil uo es trongoiro,outras ha que parecem ligar-se iie3peculaç!ío mercantil oxoreidadentro ilo nosso paiz o lambam acertas circiimstancias ainda não«iodadas.

Embora alguns o contestem,»»"*í.sii!ii.'i.:js quo nÜO itlllllü poucopara o depráciâmentó do nossoprodueto no exterior, o facto, para

FOLHETI.

ENSAIOS DO LYRICO

V m cuia opera quo sobe a acenano Pedro 11. ns assignantos d:icompanhia lyrica goztiín do dousospeclaculoSj cada qual mais átIrahohto ; lim á noite, om quo õartistas cantam phanlusiados c asbailarinas quasi na iòiliiltQ duf.antigas ostatuas gregas provocamos bitioculos, outro do dia, quandoso ensaiam as poças.

B'òb.08 òxpeclaoulòs os quo of-forecom scenas inais curiosas osobretudo mais originaes são osensaios.

Eis porque venho esboçàl-oshoje, cumprindo nsstin a promessaquo fiz oni mon último foiliotim,

Gsepisódios dos ensiiióscoihe-çaííi á porta do theatro.

Quem passar pel > mal encaradopiilacoto da Guarda Velha, cm diasdaquelles espectaculo:.,das 1 horaso:u dia nio, verá junto ii poria, quee^tá ao lido da entrada, gruposdo homens o senhoras cheios doanimação.

Os bonds, que vêm de Bolnfogo,alli param o vão deixando umreforço.

Os bonds da cidade l.uom oniosmo.

V, os grupos, que vão pouco apouco so engrossando; recebemainda o contingente dos quo scnpeam do carros particulares odos que chegam a pó;lia era ou n"io haver., en-saio ? Tal ò o ponto do interroga-ção. quo bo levanta no meio da-quella gento

Ruyida torriyol !UoiiioÇam as çonjoi. luras o afllr-

nií>.';i)os :Hu creio quo o eni.uo foi

hontem.•Só so foi rio dia, porque A

noite estivo com o Tauiagno noCif:o.

Garanto-lhes quo o ensaio ohoje.

iiiS.iali.mlvo o InçfittYfliilfliito, d. c «.uuuiemi-u n a B^irtlraeSo oitopr.v^or-.io om i.lju.nM emido eaoo^M «m Ne v-Vofkümft ear.aiw.«mnM.H ,l.i cnfó, .1 mwrln do ,,.,j%^ „ míi ,,„„ ol!o [lfi)[,vb* l0JJ«?"o*ttw, .bturanti^ia ^, c«n !u«lro cornslijo, em uni* 1 ,l_fiwOJruwnmh cortam^ D»ht!hor«oÚMiiioiilo foohala.os (ilmoi o u .ia i eda pwporS'fl >pnra o p.iv> >,

for omoiuckIo oXiiamldiraU

O pMuqlo B^uim IransporlmÚc mi koIo ü p. dónuçío eliagou par»faUo o o. conhocodu.ii» ib genorowiiowAt»|irJch..Bouaminl|tiilA-llbo

porffimlavAni si opa n^ueltn«JU. ilo «ou piMiltteto vó-jo ro hl-1 num Aimplos amutn o.pocinl oíidoiUUniySi d. um iMiidlipa ,|0 une pnrto ppoeodln,(UkMiVA, vendo do.ifv^.xio polij O cannontofaeapoelulnonioro

uoôrnwp.udoitt.joafiiiaítr;- da nenhum toiuMi privilegiado,balhon que olio ». entrofa pirafiwor n oicollm de oeci oaW, aíluilaaüsogurflr-lho« un n elassiflea-çüo uni» vanluj.«.i um proai malaIMlillllUHMliv.',

I)im..i inosoln dn qualidades di-vornirt res tllii um piMdiudo e.i-io-¦ini qllil Mito ô inais n'|tlolÍo qil»

Mim o nosii) mesmo ppõduoto na.comlIífCíi38 communs mn quo nppa-roeom 110 moreulo no elasoo» nüoInfdrioroíi

Míiu o fn.lo ó ipio eonser, dra nlijlloza do nu po elo, a rogularidntloil:) gi'3o, o iiroma enraclerist,^., 6o sabor vortlniloiiH).

iliroelahieiito iolu dai m.us do Nüo'.-.,.' n *11 11., » "«LOiaiil.iíMlilii llVHOllUllIVilavrador, «.indo quo pula qiialill-, f .,,„ ,*, >Cflçno nrliitraria .pie so Ut „ft .,1VHdueto atslm mai*JL,mini1f* itosla oi-ila le, o c'„.j ft,,(iVo maior projiil*.« «1 lavrador quo mais tiMlmlIin, o squo zoWsn-iiojilo Iriti do aperfoUçenroHJ i p.Mlii 1 >.

lVei.ti cílMlflgo .ia iiic.vnnlil idoiiHinilea roiiiltam directa uo»- dte: o.|.;,i!il-iiIiiIj fi-íoniloiro zc-loso quo, iiSoaleançandoa remi;-noraçíu quo o.i|ier;i oo-no pviuio procelenlosilo la (luayra nn Veda H»ia iudu-.l.'1?, va; pou soap meoreluandu o so.•,;,;<», p>r i'illn de do o:ilr.»H pontos, o ibllmziléoestimulo, o a roliun o o i| por-maHO.o o fazòiidoiro pouco cuida-doso, o qual, oliioc-nndo que como «'iu prodiH-tò iiiedioeri alean^i aigualdade du coiulição ode ro/ui-pensa com o sou coliega man zo- *i. 3 vuo mx^ty mai* bom ncou-leso do quo olio, mdi n-ao cudi

..—-.. j — .....-,_, —......voumamnaHualnciiriaOiíoaloixo siirroo3 do couro, oi om ba,--eonfltutrh mais nn hábilitltuloproitidlgitiulora dossu eorrospòmlontoil) quo 11 >s machinisinos aporfoi-Ciados o no trnbalho nU.viiito.

li' facto avo.-iguad 1 quo pores.a rn-isa, itlnm do oulras, o caf.;inNuilelM, com rnr>to o_;?.jpç^os,chega doproeiad. u >s mercadose nsumidores.

Imagina-ae, poia, fidlmonto.mo os.10 produeto jà nUortulo e do

feio a.piet-->, Q'.ij.ito, li 1,1 Ku-rr.pi, a novas m .ninul. ç5a,., che-!í-*. por fim, n adquirir um» outraml ore: i outro nspo.. 11, nutro sa-bòr quo não aquella d> logitimoenfó, desconhecido di maioria daspopulações <la liurop...

E', porém, du. id ;s ¦ quo só cau-sns arliíleiaos concorram para essoi*isil lado.

Outras talvez oxistom o para nsqunos do -oramos attontar com ai-ffnm. soliciftde, proredend n•r.po.i.u ias roj-olaros e aieth -di.as aliai do adquirirmos unacon icçlo fundada.

Assignalandi o ii3po t) variadoo a qualidade superior das cafésimportados noa Estados-Unido3 deoutras procedências quo n"».. dolirazil, o illuslraio Sr. Dr. Sal c-dor do -Mendonça solicitou a nl-tenção dos seus ous-iiiloa, quasitodos entendidos no assurnpto,pava o afiondiçionamonto do pre-dueto.

Citando íit.3 iim caso pessoal,

chie

Quem le disse.1) Chico.Que Chico 'íOra quo Chico ! (I

CaslollSos! i'ois ha outro—• i'ois, nioiis amigos, pnrocC'nos quo olnichamos 111 dedo.

I.ntS », Dona Marianninhaeu não lho disso 11 ue lomavamolò gr >.?¦¦!

Logro, para bòm dizor nliibi, pftvpIC. ..

Porque ello lú cstájà o vi(dlio quo isto lariiboni jl ó õseaudaloso.

~- Folio baixo; que pipai pòdouvir,\À vem o b'ei'iMi'i.Alô que afinal !

Um roasi t>n:f eahid 1 do césobro a jangada da Modiian nãproduziria mais sensação !

Cercado polósquatro pontos cardoa'..., o l.errari afllrma íiiulmou.lo o quo todosdosejam,o relira-s,

Atraz d'ollo dòaíiln lodanquollgento, eontonio o satiafaiin.

A' porta da caixa do theatrodSn-so novos episodies.

Um quer entrar «sai bilheto.Outro, com dons I. ilho.tesüpònas,

le a éonisígò para o ensaio maissois pessoas.

Outro..,.Deixar do reproduzir ip/U v.úr-

Ids aquelles diálogos animadosfóra omittir o plano mais luminosocio qua

'ro.Os taos diálogos, cm geral, são

altorcnçSes comóbilhòloiro; po:'-que ontrar por aquella porta, ver-iladoira antillicse da do Infornõ•i>. Ihntr. ò o m-iioivprazeií.rii

ar !lll ili[)(tpnono

Ahi vão olio3.—O Sifltior ¦ liou d abboiiatò

1 mi-

A |»ermoabliiilado do envolucroloíxindo 11 pruluel) o.V|ioát'). du-anto a Iravossia mnriUmn, i\s'nriaçõíis liygfdintlriisus da alb-

nniphoiM, nãi» concorrüfii paraalterur-liio a qual ida lo n. sim comoiifiiio pniM nimliflcnr-llio n ilonsi-

id J O O |)0iO íDia cnijfi quo or.Ii»ariamonte

lieg.un aos mercados da União,

nozuola,d. Miu'Íinien,d)Mo.\Íco e

unico que par.i o so 1 transporto,montem o 11/. 1 do envolucro poucodofen d vo quo lho iitlb. o.-o o sacai1I0 tola {.imhoíim.

O pr dueto daa oulrisprocoden

dteionado di quo o 1...30, ou om

ico ou om ccslos o jacas o\pi-oa-anciilo forradosõom tola oufolhagoiiá, do surto que pelo me-Ihor acoailmionamonlo com quo op. I\ ' mi ello alcança sornpro uaip^o^o suporior.

listas ligoiras roljoxoofl não sãolui oz ociosas «03 lo quo tratamoslo dofcitdop, por todos os modos, on.s.o p.inuipal produeto do cx-porlação o do sustentar a cathc-goria do nosso paiz como oeudoaquollo quo mais café produz oquo melhor podo satinfazur a oxi-íoneia o o gosto vnriado doi 'liife-rontos morcadoo consumidoresdo café na Europa o na America.

CO.iHE!0 00 EXTER'103FRANCA

Tc vo razão o Sr. Gaoibotta quan-d ', p >r occasião daa tristes sconi adi Dollovilb. manifostou a -irac idançaiii c. i crio du maioriiulos ,ij !-. aijiiiiriiiL-is. dodiir.iiidi. queOBperava quo os eleitores o viu-gassem 111 próximo escrulini >.

Kat auliando quo a in iorin doss mis ouvintes se deixasse dominarpov um grupo do desordeiros, ajsr.-gurou quo acroditavn nn triumpho¦!).; principies mcderniloa paiaiionr.i da França c di regimen li-borãl quo preside na republica,

A victoria das urnas veio do-poia confirmar a cónfiiinç. do no-U«-oi tribuno, o a republica modo-rada oblovo laoibom o triumpho,fazendo dosapparecor os receios dequo a Europa tivesse nindã do sortestemunha das scenas lamonta-

O' sou Liberalo, você foz-méu o favor. Chamo o Jucá, lád'entro.

Rsp8i'0 alii um p nico quo 011já arranjo tudo.

Esto bilheto osld tagliato,non sorve jiiit.Que talhado ! Verá penna quei. lo ó loile.

Ah! Ah ! Ah !Ustcd não ònlrn mais com

oste bilhóto.Meninas, vSó óiilranclo do-

pressa; niuvsõ ponham jmriidao áporto como umas panionlins, quonós somos oito, o eu lenho só doifacartões.

Qual, ello não nos deixaentrar.

Havemos de entrar, haja o(pio houver.

Espsrra, slghovó.Andem, andem, vãoentrando,

— iVott sif/nove, não entra. Tom»o ii cinquiversonno o' só dito bi-'¦« lhoto.

Mas vocò nao yò quo cadacartão destoa ò do tres assigna-turas.

Si signorj,- ina nón.cnfrapiu qità mis pérsonnò,Pois quer vocò pie, quarnão. hei do entrar, Vá chamar oFerrari'

¦*- Entra depresso, iiiamSi, quocreio quo já começou.Espora, Cliiqiiinha. oito m -

cada ! 'Pare.o que tostamos logro,Por.po ?

--- Es.quooi-mo do bilheto.Ií ag .r.i..- Tamboiri não sc

ilido vo". tom data cabeça,Nfio faz mal. [lonu lii;i, ,•>

lenho dous, enlroaio:. junlo.-i.^ _-- Linlõo, dò vooô'o braço13ibi, o passo-mo o seu.

So estos onsiioa dorassoi,ti.iha vida inleir.i. 011 sói'in a erealíirii mais folia <11 mando. Esla~- O que está dizendo Calo s-s-; uàmprO 11 sou lado. rospirar o porjeito? Pois eu n~\o hoíi h:i:.>io-'n'i'fuuÍè rPóasos trancas nel.in0.a3

abonado? 1 oir, ir o s >.m do sua. voz.,,,— .í!i'ioiin'.i> quur di;-/1!' ^ d,.,¦¦- • «-Fali'! baixona nio, |>npji, Hu bem úur: .-.'i-oi -.Q> aá fwu fdiaí'nao viosspmos; do \ o - pa.. .ad.» já 1 —Dos oras?hoiiTO a mesma historia. --Devoras, mou anjo,

jVqili O.illluío p iss) eiitr.it' '¦'

— N-on ò ab'joríulo.

arlilo; porque

yow qnd ti oulra ópoca dos. çrodi-tiram oa prlnolplos liboraes.O Sr. üamboila fdelaiti polociroulo 011 lo no iiitr.imiig.uitoit

eonUvám o un o maior roíü.ijo, o.iíilo bnuta iiniM provur quo mioostl eom olio» a inaloclu do pai»,o quo o flocíiiliamo 11R1 oneohlr»npolo, nom njosm 1 entro c« ro-imbltcnnoa maiaiidinntuloi»,

Nfio cotteordamgs om absolutooom a politica qua (iSr.dnmbetlttdefendo uo geu ultimo pr.igiMm»"{»• por que a julgam . do porni-oliuito cimaoquençiiiB para o fu-tur.»«laKr,uillM,ui.i»,iieii1i,.risso,ueutt do iii,M cnnsa. roffogljo oWnmuho quo olio aloaiiôou, po#quo o ello o irtampho da umnOftusn om quo l nio* o.Htamos om-poiiliailoa—n victoria da lih*rdiidomm(mtendidr,(1b:,vtorplv«is,1ou.

"m'..oM inimigos da ojoiododoqtWsó miram dana d". truirK

Si M^liH podoM & França dos-omliaraç.id 1 continuar na suamarcha de progresso, o inspirarconfiança aos oítronlios.

E sii naiim podia per recebidacom prazer, a noticio, nRojA dotriumplio d 1 Irilmni damocrala.mas o do 1 nrlido mio lmjo presidoaosdostfnos da Prnnea, porqueindica ello quo continua n sorinodorndu a soa politioi.Oom odbilo, o ro.ml.ndo ciuisitotal « doünitlvo dõ «nllVagio df 11/Milho do causa A ropubliea con-sorvad um.

_ A oppostçSo ineluind 1 bonopar»listas o monarcliistns con Ia ape-ins Wl deputado,,.

O olooient) bonap.r.lata foi oque mais aoífrou, pois do :H cir-cul h ató agora roprosontnd ia porpu* dopiitatlòs d'oiio grupi, :t7mandaram ii nova câmara repre-senlunlcs republicanos.

o elemento lègitimista Inmbotnpordotulo imporlancin. omquanto9m monor escola.o o pequeno ;.ru-po que agora o vne roprosonlar nacornara não faz rocoinr o' prelo-niiiio alli dos cloricaos o dosiu m irchiooS.

Pe!» indo dos republicanos ègrando a mai iria dos consor ad o-rios pãrã acroditar que as roo lidasnplitiçaa do programma do Sr.fambotta consigam vingar, somnotáveis modificações, sondo.mò**mo de osporar «pio o próprio ini»cind ir se convença da necessidadelo ndiar n aprosentaçfto do novoprogram na, ou pelo monos, dolatroduzir n'ollo as nlloraçtios q"ollio foram aconsollindos ou impôs-tas pela maioria d 1 piiz.Corria, 110 emtanto, om Parisquo a persistonch do Qambettoo-» sustentar ns rfcfornias por ellelirop .stas, dera já occasião .0 des-intelliiyenciaeem alguns mombrnsdo gabinete,'chegando a circular'010 o ministério daria a aua dc-rnissüo.

listas approhensBos neln futuramarcha da p lilra interna fazinálcom que rs jornaes ao occupnssòmquasi excluaivamontodoassiimptò;ino lhos despertando grande in-toresso os negócios do Tunis. mi!n,situaçfío tondin no emtanto, a tor-ni'.-.: 1 f ,,\.\ .... mais critica paiao exercilo francoz.

A campanha nfio só parecia bemlongo de entrnr no seu tormo.com 1 parecia nconsolhar o go er~no a cuidar com urgência na re-nie=-sa do novos reforços,

O que parecia ler rosoltido dnactual campanha ds Tnnis era aconvicção geral do que a réorgr>.llisÜp cio exercito francez pcecavnpor imperfeita.

Os principaes pontos notadospelos corrospondontos no lhoatroda guerra ."eram a falia do obe-diencia rápida ás ordens doschefes, muito pouca regularidadelia concentraçSO nccolorada cie

—Pois ootó nas suas mãos....—Como ?—Poça a minha mão a papai.Vão entrando, vão entrando,

lia aqui cartões para todos.Entremos lambem nós, leitores.O lhoatro eslá cheio,como se tora

om uma noite do representação.Pelo palco desfilam radinntos do

contentamento na mais bellas ro-presoiitantes do íioasò hiijh-lifo,umas apoiadas nos braços dos ma-ridos, outra:, doa namorados, ou-Iras dos pais, o espalham-áo pelas1 adoiras o camarotes.

Oa músicos afinam os instrumentos.

Oa constais conversam aos grupos pela scona.

As bailarinas em básqüinesaio to curto experimentam a ela.-:liei dade dos músculos, dando píernadas'á direita o A esquerda.

Vêm chegando pouco a pouco csartistas.

AappariçHo do Tamagho pro-du/, grande sensação ua sala.Si ello cantar ti toda voz,vamos ter um_ ensaio magnifico.

Eu pensei que ello não viesse.Ah eu já sabia.Dá-so eom olio?Nào ; mas mando a negri-

nha perguntar ii vizinha, a vizi-nha porgunta ii uma amiga quomora 0111 frente, e esta manda-lhologo dizor. Faço isto; porquequando o Tamagho não vem aoensaio quem o substituo óo Bassi,o lenho agüentado aqui cada os-topada! Imagino, oliassia cantar!Por um triz quo não c!i'.'!>'oa tempo; assignei o ponto o sa-foi-me.

-- ív! pstayn no e.criptorioqassim quo soube que havia ensaio,Bahi, as escondidas do patrão,quero vor si ouço, ao monos,primoiro aeto.

—- y cu quo doixoi em mo...uma inquirição do testemunhas !~ Começa ou não começa esta,historia ?

Não vais A aula do clinica ?'Bojo?! listão se ninando, lánão me .''.{lanluiin,

Eu também não vou á escola.Não conhoço nada melhor

forçuso no sor.dço dos acampa-'monto», o municlamonlo».

lüsla» (ibaorvaç us foitii» i«»rmilltarei franco/ >}. ainda quo il*),uimilülltm ntwü.âi.los donolualH}'fil»jnm que re o n Fntii.ii, di/,uma folha, tlfio dul .um cio nar fun-ihdis nà exlstoiuda dns ímporfot-çòoi quo ns eondoinli. m.'

As iiluitibras do oxe.ctlo alio-ralío o pnrtioulnrmonto a» dece-vallnda, ailirô Aa.í|iia(ÍJ o governodé Dorllm guardara um grandesogredo, c incorri un ç«u {frflttd?parto para l.rittr mais ouimndnostn diacuOíii 1,

As.tm por exeoipl 1, nolivttumn folha quo a França tmlo18,000 Itbníons d o eavnll.iria me-ima do quo u Allomanlin constl-tnia Isso um grande porigo parao lorrit irlo dn . únnbllen, po. nera cavallaria dulniul.i ,á« p.diuoi-rrtti dorprOHnS depois de uma do-olaraçBo do giiorrn e d conquislndns vias forrens.

Depois da campanha eleitoralquo p ir muitos dias prendera aattenção dos parisioilsos, voltava-so esto agora para o curiozi. simoespoclflculo quo oflbreela o novocortamon na okposlçíto da elefetri-cidade.

Dopois dn abertura dodilitivada oxponiçSo croscora n concur-roncín, nondo grando o numero deOBlrni.gol.08 quede lòdosospaizôsda líur.pn neiidiiim para oxnmi-liarem do porto ISo osploildidoospoclaculo.

N'oulra soéçEo dô nosso, fdlmtomos dado um lnitoros clòtidospromenoros eobro ns maravilhasalli rounidaa.

A exposiçSo foi inaugurada peloproíidonto da ropubliea, quoacompanhado do sua aoohora oCHia f d recobido no palácio deIndustria polo ministro do* cor-roiòs o pelo com¦niamrio gorOl dnoxposição,

O corlojo dirigiu-8o primeironojirdii nndo toca-a a musicada guarda republicnnn.

Como a ònt.nda da exposição sóde ia r,ov facultada 00 publico de-pois d 1 meio-dia, o prosidontO vi-'dlon riipidi iionlo os po illiõeg dniardim, sondo-lho nil! anre,)ont''-d s tod a os com-niíisarioa ostra 11-roiras, com ob qtinos doooia ;-

silou ns soeçõo; di \llimanhn. daÁustria, da Itália, da II«sointm dailelgica, da Inglnlorra, da Itnssiao di Uollnnda.

Em seguida dirigiu-se .10 grnn«de salão d 1 palácio do Industria opronunciou o discur&i de aborto- a,dnc.laíando inaugurada n exo -siçõo.

Nbinia das salas, on lo hvia 20toloplionos, ouviu o presidente osua comitiva o "óro cantado pólosartistas da Oporá, cujas o voi senorcobiam distinctninViite.

Destn sil-i p'ss>u o prosidantoao lhoatro. endo o séSnnno ili—minado polo liiz oloctricã produziaum esplendido elleilo.

Examinou depois Cre ytodos os npparelhos om quo a ele-etricidado produz os sons sorpr"-liendontôs oflbitaa, dando ]¦¦/,,medindo n nírun. s^r.imhde avisoem casos d* incêndio, substituindoo vapor, otc.

O presidente da ropubliea nodnspedir-8e do Sr. Tlergor coro•m ..r-io sunorior da exposiçãof_dicil '; -a nelo m do porque tinliadirisido tolos cs trabalhos da expò-sição.

O GLOBOO Industrial orgSo da Assõci-

aç3ò Industrial fundada nesta cortecornos mais nobres e patrióticosintuitos em pról.das industrias donisso paiz. honrou-nos lambemcom o sou lisongoiro acolhimento.

Transcrevendo osjsuas obsequi-

que estos ensaios; dous especta-culiB om cada opera. Sáhoaasai-gnatura a Ires mil e quinhentos.Já vò que não ò caro.

Para mim a assignatura foium achado.

Porquo ?—Dopois do haver assignado;

minha mulher ndoeeou, E queressabor o que ri, ? Passei a cobrostodos OS bilhetes, ganhando aindavinte mil róis de cambio, o fiqueicom a posso do cartão do ensaio ;do maneira quo ouço todas as opc-ras grátis pro deo.

E ainda to pagam om cima !üloró.E eu estou vondo quo lenho

de perder os meus bilhetes.Porquo ?Ora, porquo lonho um tio

quasi a morrer e...Entra o Bassi, encadernado om

fresco paletot alvadio, o oncaiiii-nha-se para a Orchestra comaquollo paSsinho especial do mar-roca a beira do lago.

Começam os primeiros prolu-dios da orchestra.Quado os diteu<r.ili, como-vul-

gar.nonlo so diz, são todoouiddos,i.-enle-so uma forte pancada dobatiila, sobre a estahto, o cm so-guida a voz do maestro:

Piu forte.Ou cnlão.

Crescendo.0'éuna formata.Co/iiiucwH.o.

Estis o outras inter. upçõoB es-friam o ònthusins 110 dos 0111 inte.-,quo arde.o de a.ifròguidSo porapplaiklir.o tenor o o Soprano;

So i.s!o eaiitápohi priiiioira vez,cante embora á moia voz, pá tu-loiididos ou anlea os psoiido .'ii-,londidos for.nan logo o sou juizo.Nos intervallos ós luibituós vãouns pnra o palco < onvorsareoni 03artistas ou fazer a corto ás dansa-riius; outros para o eamaroio (\\empre.'.a, onde só rounò a lina ílòrdo dilètiàíitismo,

\ros ensaios applaucíom-B9 o atéohiimiiiH-soá scena, ok «y ii tores !

.Em outro qualquer paiz domundo, lulvez .nüiioseiviliâíiclo/piòo nosso, isto seria uma anomalia ;

óaas oxpronslos bom eoôio as dos;< iitroí collogas ni»tile.tocomos ao'«uiili íionlii !« .lidai., ui.m ,1 < <U ;gratilii» pel» gonoroijl!*lo dosiio.aoH dUiiiíot is c .llii^iisi

Eis .1 artigo do tnditswlált«Itoappnro. ai. osto Jornal, dn

uno d r idacUir em ehufoo Sr.Quin-iliiu lliieii^uvil.

«Numo por todos conlicieldiijíiiii» WW "9 i'WW doutri naa, oútíllgo Jo. imllold voai ttovoirioiiWco ubaler na arena poHllca%o pulosilitowssOa da pátria, quo ene nun» |entre nooIJamonto. D« um 1 dlcçilofucil o olegaiitoi vigoroso na pin*t um dn suas imngoiis, delicadouai nduioeslações 0 contr ivorsiaSifirmo nus buss oorivlcçüõs, Do-cayuva ô o ÍIÍI10 prodileclo da im-proiiH.i brazileiro, A cuja causatom-so dedicai! 1 com lòu a cl do*sinlorosse o prortoloncin,« No nou discurso, proforld 1 omsüssílo magna du partido a quoportonco, p tblioado no 2" numerodo sou jornal, Quintino desenhoucom oxiraordiiiirin maestria ohprincipios lundamontacil da nuacfonça politica, com ob rjunds ellod apresonlmlo candidato no eleito-rado da corto. T&oaloquonlo quantosincoro, o nou manifoBlo ó umrtolir.i prima do oratória, quo ab. nn-go ns prlnoipaos questões politicasosóclnos, o quo, por esto modo,constituo o Beu programma par-lamentar.

« Som inter. irmos nos nssuni-nte,!, propriamontodo alcanço pó-lilie 1, fóra da orbita traçada peloInthtUriál, 11S0 podemos dolxorde felicitar a impronsn d 1 paiz'polo roapparocimonto di jorna-lista por tanto tempo dosviado dologar quo do diroito llio portoncoentro <»< fíiiias da ópinlSo publicao os maia nbalin.ados publicistas.

« A questão di trabalho nacio-nal, das forças vilães da nação,tambom prooccupn o espirito doili mirado redactor do Globo. Suapenna, ao sòr-.iço do tidos oanssumptas qua podou interessaro bom público, não .0 esquivaráuo dosempcnlio da santa própa.-eran Ia nue deve elevar o Rrazil ililtura das ii'. ões i ilisadas' oindependentes.

« O bn n-oílar dopnvo, sorAuin!ns mniures cuidados d 1 di. tineltrib-tn na sua honrosa missSoj ir-11 lisli-o.

« 1) /11 lu«.)•'«.. p is, faz a:n-eer.iBvotos cli prosporidacío do«ou digno companheiro n- a lúctnsdi progresso. »

« * Sr. \ntonio Pereira Leitilo,pio ii enllaborou nas c luninas

doata f lim, faz parto di r^dicçit.th Globo.

As iiialidadesotaloiiloodoatoca-•nlhoirosão mhi<» umn roeommon-daeã.i e u fa.. r d*qiiollo jornal. »

\'ii-ui!iã á tardo tocnni n-> jar-lim d.i praça da Accla ação nbiirid 1 de music 1 do Io batalhão doartilharia a pó

Sm MagcBta-.lo o Imnftp^dor,acompanhado d Sr. mini.tr.i degiei«r:i. isila"ii Re;rund"-feiri\es li lo tiro diiÇamoo G-andeonde assistirá ás experiências quose têm do alli fazer co 1 o nocanlia 1 isrupp.

•^:,—Os membros do Atldotie Sport

desta corte deram bóntemurivjan-lar uns seus collegas de S. Pauloqii3 so acham nesta corte,

Chegou hontem no pa picto in-gloz Douro, o Sr. Corbelt, minis-tro plõríipolónciario o enviadoextraordinário do S. M. Britou-nica nesta corte.

entro nós,porém, ó um direito doassignanle.

O assignanto no Rio de Janeiroó soberano,

, Tom mais privilégios.0 garan-lias _i|iio os que a cmsliuiiçãopolitica d'e.5io império concedo aoBcidadãos.

Entro os direitos do assignantosobrosaheode ap-.daudir o putearo Ferrari quando lhe approuvcr.

A opera ó bòn? Agradóii? O so-prano cantou bom ? O tenor estavacm uma do suas noites felizes?

Pois bom, vouha á saona o Fer-rari, o tomo flúros e palmas.A opera não foi comprebondida.Fez fiasco? A prima dona andoumal ? O tenor eslava rouco?

A' acena o Ferrari, o zds lacão.O Ferrari, em simma, lor-

nou-so uma uspooio do aguar-dente do Paràty ; no inverno lema virtude dc aquecer o no calorrefresca.

E c a tal soberania do assi-gnante a causa di grande con-curroncia aos ensaios; ju.. já nssás citado assiüiianlo, nãisatisfeito ilo levar comsigo todafamilia, inclusive o fUhinliòqualro nnhq3, convida tainbodousim Ires amigos; a muiconvida por sou turno as vizinha11 (ilha ns a oigas, o lilho ou cole.:u-...

Enfim as pousas chegaramum jiò.nl 1 tal que us artiitas \rim-,3o obrigados a ousuiirporia. fec-Hadõs, ás esíòn iidnsíco no voMacldroí c nspir du-e.s!

(5 niaclii assiiii nâ 1 t'?.. 1 iibõr-dado; porquo ou terríveisasidg-iiantes com suas familias. agg'rc-gadóé e amigos posiam-sé no diiiil pértii do theatro, eiVpiani pelosIv.irac ib das fechad.iras, coroam osis artistas, andam dò C.slell.espara o Pedro II, do Pedro II purao ÇoslõllOèa, 1 como verdadeirasborboletas doudus, o tnntnsns.tu-cias empregam quo afinal sempreeulriui!

Bondo eS ónSâíósyerdiiieirÓs cs-peçl,..c.ulijS. nio ó para ad e.irarque os largos da Cmarda Velha oda Carioca .fiquem íitopetadòs dogento, quandoãquòlles.acabam.

Br

.,1-

¦ lo

f-iibo-i! iiuodovcin tiru.euunüooh^gir a Unoció (Aluir 11) pri-enteiiiiH da ^n.lilOiVa itl>.«.iiisnrli.nl caíMgadiM o mi grandiparte do miler.nl piro a estradado fovidos Aliigiki,

Eusa Oli. idu, Hiigiiudu o planonpprtçftda pol» governo i ipáHaldo. o partir dn capital da provin-ela para torminar por om pmni)na cidade do linpor.itris.

Fuí tronsforido o giiords-nuri-nha Alf.edu du Cnryslho Morei»da côfvotn W"""" Wp* â ^v/"eterohg. ,

NS o miúdo posai.-ei concluir-súas libras do odifleio ilc«liilad.i di.oulna do Lyúoil do Artos e 'idldnapur.t o «0x0 fomonino, em tempodo poderem «or eljns inauffurndtsim di 1 2S doilo mút, como deseja-va o nou bonoiaorito fundador,con Itfl-B >o quo n inauguração fo]nddlnda para o dia 12 uo Outubrodata 1110-noravol p. ral doa ob ttnld-ri ca nos,

Sun Magoslntlo o ínipdrador ra*solvou tmiar luto cim a sua còrtòpur dona matei om domonslroçlodo peu.ir polo fullecimonto do 8uaAltotn Imperial irchidiquozaMaria (leuienlinn, princeza doSnlorno o do Sua Altoza o princi-po Frederico dos Pnizos ljiuxoa.

O Sr. Joaquim da Silva Albu-emorquo obteve tio govorno impe-rial pormisslo para explorer ouro« outros minéraas no rio Sepatuba,municipio doS, J.uiz do Cncoros,11a província do Maltc-Qrosso.

Polo minlslóriu do império de-lorminou-so no prosidontodajuntncentral do hygioné publica «piolouvásióno Dr. Antônio ForroiraPontos, pólos serviços que proa-lou na çommissfto do que haviasi Io oncnrrogad na fregnosin do(liiariliybn, por occaslSú da epi-dn o ia de febròs palustros, (pioalli grassou.

Foi nut risada o conselheiro ci-riirgitV. dá armada a despedir doser iç.id' hoipitaltlemariiíha cbdo uios pensionistas quo nã 1 hojirostarom ao cumprimento daanrdóns tilüinàraonta otneduluapara regularidade do mesmo sai*-viç •.

\s IôgaçSfis do Brazil eu 1.- m-d es, Pnrio 0 Lisboa fiwam aut--ri/.ulis acmiipror por conto doministério da gií<3rra cb mediea-mantos 0 dr ;.!s destinadas 110 li-

iiçoViiharniaèonticdb rntorio chiannoxooo liuôpital militarflacftrte[i.irasuppri uoatód mm tri..-e ire.

A impdrtançii dossáa fdunoci-meiit •< o oaleuladn ninlè;S^[$ll3inira praçu do Londres, !:.:?7!S7.,bpara a do Pária 0 1:11.,? W ,,ara

ds Liai) a. quantias u"0 foramstus à disp siça.,-d'utroqieeti aslev ações.¦ —*-j$>- — »-¦—

Partiiiiiújepará üuen s-Aj-res,nopa ioole Dom--,, o maestro For-rin, em rezario da bompalliialv-ico italiana, que trabalha noi uoerial 1'liealri.

D Sr. Ferrari vae aquella ca-0)1 ai contra nr um theatr.i paralazer a época lyrica duranto a1. xpoaiçít 1 Continental, ,uo seráinaugurada ein Fevereiro hròxi uofuturo. O go erno nrgohtinó sub-oncionó a companhia lyrica. dii-ranle essa ep ca, coma quantiada 60.000 dui-OB.

Paulo Maurico o A. \'acquorioàrràiijarám para o theatro o V3do Victor Hugo.

E' justamonle a hora om que oabonds vão cheios para Botafogo oI. arangeiras;

E'impossível accomniodnr nellcst ;do o povo que está na rua.

Começam as queixas contra acompanhia.

Porquo não pciom mais bonds?Istoó um desaforo !Doviám fazer o mesmo quonas noites do espectaculo.Sem duvida.Uma companhia que ganhatanto dinheiro!

•— Não faz mal; podomos iran-dando. Ainda ê cedo; vamos darum passeio pela vim do Ouvidor.

E' esto pelo menos o alvitro quolimam quasi todas as senhoras.EPÍLOGO

O marido entrando om casa üsquatro horas:

Felicidade ?Senhor.Diz ao cozinheiro que. püe o

jantar na mesa.O cozinheiro ná. osla ahi.Onde foi?Sahiu.Chama a Joanna.A Joanna também sahiu.Venha, ao monos, cã o An-

tonio.Também sahiu, sim senhor.—• Então toda esla gento'...Logo que n senhora sahiu,Iodos sahiram luuibem.E onde foi a senhora?•— A senhora, foi ao onsaio-,Esiá.bonito!

Chegondí. a janella o comer-vindo fouió vizinho:—• Roa tardo, Sr. Arruda, cõiiioeslá?

ZnhgàcÚssiinb.Console-se cominigo.""Chego di repartição, varadode fome...Eu também.Ií 1 ei nha mulher iilò agora

Üü ensaio!~ M a rniahrt tamlíeni.

E* prõciaó acabar com isío,Sem duvida, isto ha de toruai Ilin.

m

¦,TsÊ

...JJL.lmmV\ M

^^^ÂmmWtk

Page 3: íémaestro Edmond Aiídrán 1 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00007.pdf · Vostu'i.i*lo!( Ad.oi'oçoa Tudo novo o deslumbrante. MISE-KN-SORNa Uo ARTISTA 1IKI,I,-IV

O aJ_OUO.—*ul>bu lo, IV'

.' " r " "; — • • • ¦— —¦—"*

«lo No lembro do 1S81 3 ¦*V

T__-íR_H.i_íoryiQ- especial do oip

•', IS.Í.NTPOft. •? «*.«» Noloui-1>»hi ft*i W liei 3* Uu 'u>tln.— •;«» (. mi i' it iu h o a t O ui9.&4U «mudirt iio .'rir»».

V «.lU-u•itiil-^o *i.(*'iv Stic-OllO, '

Moi'OU.1.) Sulino,.•«•oi o doc l9K\.</f. 4tf9Q(.n i 'l 1 .OortiuliHil.

tiKlitonotu 100.000 »nc-ortd.

•íitli •nruiii cojo o« vitixi-_•». . i nii'.«m'io * éUrtifovi"«_<M»» . i»l'0O«Ul.M»t

¦« «I tt.i ni-'ltto._o< o lt»..l»'/s «ixtunn

l»i-<* », |»',oüo,tl«,>.»i« <l° Hi<'tttt Pi-utu. _,

tfil.ii U'lim tl< •í<IV>»',nil OI-'_..«ii\«» •Hu.tilini';.». puiMllniiii)U!'K<i. tium ."í.nu i «ít-

Od . <t« e.{ir<*. o in.-.i.''/'. «i>in-

tor». iinvti SjlTOriiool.onmQMíiii •«ncoui.

HI.UKU E CftBMERCWM-VlM-NTO OA BOLSA

Düi .7 (/í (letémhroOs bancos abriram lioji) a 22 H/8

00 d/', p»rt-õüíà. n i'i 5'8.Morando oala.ol.

1-oniOB _') .'ir.io Mercantild'i1'i.litiia, que a ir«*-tnr d. «r-«iiiiil do (juorrit d0:P.rta>ÃUgrâoitavn prflp inikIo n nn ooIIooçIqCçmploU dn t.doB km produclnde«a rojinrti«;<*i't páía Hir oxpoitanu praça dar uns do clt iolo dnDxpnSiçno brazil drn-iilluma quohi d^vo proxiunmouio iu»ugur»rn'a | ..-ili cap til',

MOVIMENTO DO CAPE'DU 10

iiaehaíb. 5,44. aacraa,valorda 127 431$HO, Bando pira

Hamburgo, 2,500 d»t-i_ do dito,•:»..íto5Si.oaÍ50o;

Antíi<?ri»b, 1,300 dita., dons, ,!o f:0:5.T>í-00 l.

1» ._*il_i rt« rVü) diUifl dun-id-iU 7.'0>.l>».'!'nfii'H). 88 ditas don.

n

Ji.-..

dito.

dito,

dito,í 2:7005003.!H > (5c indo, 50 ditas do

i dc i*.*>8$S8p.__inbarea"Ções déBpachadaa ou

lvitro 7. sondo pari: Portlarid,Uhad. Sal. Adelaide, fftrtna di>i'rt_ Para. Perna nbuco o S..'.- ri=e diSul.

A1.i;AN'!)iv!ARtodadá la 10 .' l;RT0'8l4«l*aIgual data 0(ri'i8_ 1.923:72 i.$-72

-MISSA PROVINCA1,Remia

"dé lalfi. . R8:407S§nIgual dal» onvl880. 103:000?453

EatriMliv dé Í-k*i*oI>. I>. li

MBltC.\l>3IM..n KNrRlBMCO.m-.NTU

M 16 Dl

C;.ftV.Firno...Tnin-nhoQl.i.OS..p.>Hilh<..Al r • «q.Milho..;Fcijio..EubA ...Di >«sAguardente

(.5 "> 0Í75.07)1,159__>*2l.»0

475I/.S71,'V.S

{50-07,072

10

hiloi_i

»

paiT-i-JTflp- <_> fl_"**-***Pln**1 ' '

DIST NÇÕBS HONORÍFICAS

hotístá-nos quo a SòciodpfloHuminit p:-id'P»-t< va; a_.ped.if(, d d i-íin do presidenta honorárion,. Sr.Condo do S. Salradnr deM i.i.',.zinhos, o dò viçb.-proáidwtesíi-n-n-avioi ans Sn.. Vi.-ondo doR'o •'cz. I.d iavdó do Lomoa, I?rm-cisco de M-mra Ontuiho lin.t s oJoòà '.Toa

[lira ,'.-V.vúr:i da Gostal.r,i3-.\, p ir seryíços ^rost idos ora1877 como mambros da comrnissJpçòntráldòsnccorrós' Ab victima'. dainundnQ;tiainPortiiff4. nS.r. Con-do do Matti-.inhos soi-á n 2o iVrôsi^donto hen irario q"0 tora c.cdhidoef..-i snciodado, a/iual tnmbom n?íoto -.-o ató hojo mais do um viço-presidente honorário, quo foi oSr. José Francisco Cardozo, jAfaüo.ido.

Softiiinla-f.lrrt aurSo cltomailoiin oáuuiij ila |iiMp,tr.itoríoB no ox-teriialu do Imperial ('ulln^io D.FcdiM II, 0B i. • •-. ni."i ulumnoH:

líiu «eometria linoar (Ah il 1/2liorn").—lionriquo U.r Mnyul Al«varoB, Cnatodio Tuiteira 1'inlo,f.uíí líulo.' lunlõr, .loito NorbèFtoda Si! a Frciro, Al >yHÍ i I.ojioh l*. -roir.i de Car ..illm, Antônio Joa-

¦ 'titã Rodfi;,* iea Uui'.;!ii'..OH, Ovi-dio Nery do Souja, \ntmio Al.o»dnSii.n, Albino Alvarongi, .M>.-no.d .hi.;S de Armij > Sa npaio, Josádi Sil a Froiro o Miguòl itiboir.ida Motta Junior.

Torça-foIrÁ ÍO; hoi^o chamiidoi»!Mm nrifimoliri. (VO moio-dia).—

líoíio Üaptialo Porolro Júnior, Mii-li vi Antônio do Car alln Bastou,Pranoisco do ''«rin Lobato SobH-nh<>. A' bnso Marcondes do Moura,Çnoas Forroir.i Care n, Lui/. "on-ç>l :os Poçmha. 1-i'nsmo F»rfpiriiSoa-os, líidro Horjei Móntoifolimi ip. Joaquim ScareB VeüisSobrinhõi Jus? Oabriol Pinheiro.Manool olympii Tinoco do Mi-ran ia, Josá Man.ml do fnairo'li oiraoCluro More indesHomo ,

de Mello.Rm iilffobiM (Ar 11 l/2horiBV—

Vntonio das Santoá Matralhão í.V •laviahoNurbòrtoStadinir, Mari.oil.rland'-. Ro'ldííuea. Fr.m-iaci d.Qmirií- MasparonUas, Arlindo

t riQjíl e.'luiinarims.líaiydi > PinaNonos, J >ao Ferreira da R«b.Joaá Piolin1 do Oli oira, AllVoldo Queiroz Mascaronhà, Ignaciode Almoida o Silva.

QaOjÇrtt diiu (is O horas). — Jnaóloaquim do I.ona Froiro, JoaquimllaTi.lista dp Souza CastollOos, Tiloda Sil a Pnwnhòa, ^'nnool NÍça-•:odaSil',-i Sobrinho, Rodolpbo

do Carvalho, Joaqui o CTetnmOo-mos Juiii >r. 'osõ (h Oli -oira Ti-nho, Rodnlpho Bruno da Gama.Tancrolo Carvalho, ''"-(rio 'Jar-bisa Vollosj, Manoel !rin<m '.ibiiro do Afarolles, Arthur IAmaral Gíos,

Rm philosop-lá (Ab 10 horas).--Alfrii>ro Tarcriní Mospí Orozimbo¦l? Paula \ndrado, Joaquim' 'S inza S .aros. Josá J nquim M n-to.cm do Lemos, Antuiio Nunei'nom d¦> Prado, \ntnni.) J irflro.d?\ ila Caval.an.tp, Júlio Ií.n'ci'>

da R'ch-1, .1 -bô Huar \no da Mi-odo. Henriq io Ma ioiíam Coelho

N>>Uo, Arlh'-.' Rm.iljanq dn Casta oI ião dos Sant ¦» Mor iucs.

No silã . d) odi^cio da. espiaspublicas da ¦freíunzia da Cl n-in.tíjrA log-nr amanhã, á.i 11 lwas.¦i f .nf-«iM0f,:n n. 30!.

R' oràdórp Dr. Joaquim Movt'-oho, lente nnthedratico da 's olaPòlytochnicá.

rjis.arre sobro ostep^nto • A leifundamental dn hommonathiaprovada p:lo iiüsw Nacional.

«sSft-

ca! a com uma du/ín do vidrni daPUbãU i- ¦!_«. i O iil"i* tll.- in (|i) vide. ,do óleo de ia oenifl* do ,i',.,'. ¦rm

|>i- -d'»-!"- de BU» I iln-i- i.

Recebi io dlveriiiB numerei dt/i-it.-.ii HctsSfolrtt, nuUvolhri.no(literário, om «pio ciillnbornin o*mal. díntin tos llttoratotii

Agrado d noi.

Uma nov* medida do governoriinío: *¦ !

A« provincia» do imporid vS«ser dividida» om Iros oáthOgpriMiH'.b ah aoifuinte» denominacuo».'Spçogada( m p>itn, sedicloatt

'a província» nodiciiwns lérlo¦-ib notlidiia no roklinol. du j»-;-//•uno *<tit'lo tl* ii!n, ou,|ãB n|«-poÁoOei Hão idoiiticaH Ah de Dor-iiul.

EBWBclíBBÍflflflçoOBouogwnlnni"lio .. is pBBBOBB, e todos mi traiií-p pios conforidoa no império ru»* >irnrito uma destas troa monções

SerA vordadeirainenlo en"an-tidnr i-i.-ijar na ".ossia com ump esaporte adornado com a pai»-vrá SiiktDíO ', podo-so tor a cor-lo/.a do que, eom cst% nota. toriolireil >» t das as bos"'8 e a t^dos

a ntl inoSes d. policia o <1oh fun* —:iòn ri'.ado iuiúori)!

O Mon'.' Christo, a celob"p .ça do Dornas pai. quo ro renre-enlata iintiTAioeule om nua.

Nouteai f»i reJu/.ida a 5 aotoa « 8p.a Ir >d por \.iK,UBto Moquot.

. ir u'a Miiroseata-ae iiNuna kôa iute o -ao roapparecor om icena.

Consta que o ."o-orm traia 'a

.posènladòrin do Sr. viBeóndn _aítajubá, nos») ministr.) om Pari -.

__—^$~——

O Sr. Pedro Moreira Coeüio offorecou-nis um exemplar de BRtrabalho, contando ns tros vala-ipie a-aba de pubücir.

gr»deceinoa'

Krttío Âhh Iptiriw nd nraíll, «juepapal impoi't»iiin -üBompí?nlioii ollléa, fundido l"»r Quintino B «caí-ii •» o que o n oo yo tempo bus-pondoa a h<io pn*-iençfto.

Aindt» nlnfpmm ovMm em«Io itrin», eui cályW Aquouo va-l"iil» j rnal ipio p>r falli de p ai-toeçai cahi.i innnimado na viiataa-onadíiliilíiijorn.liiticaa.

Quintino nicav.vn, o.lenidndooampeio da Improwa briijilloirino hi doaaniinou o oonientlu fa erro»|iparocor o seu jornal.

o que vaoelloBOr, o (lm a que Bedimtiua, qual o h«*u progranima,diiom-noi bom cloro q nome dochefo ila flua rodacçfto o o I0U pas-sadi in vliUd» imuroiiH».

Saodimos," diatineto colloiía.¦fesB,|nnrlu-lhO proHpem o lungiivida, »

Vao brovombnla ner oxpndi.lo oáoti do poder exoculi •, ÕBlabç-Í-dondo n disiiia-i por paroohlM,ÜHliictos o picço-R parn «a olei-•Um quo t<"f n do renliíar-80 m>

dia 31 do Outubro.'O irovornolu... oncontrado ditl-

ètild do na rtonillBÍQJIÕ <lo «diflcioiipriprisdos o par 'sao ver-so-hnóhnffndó a redozir o namoro das

i .í-cae-.

!tocob..i'l..M o tíohimb, j'1'nn'•aricnlo i|i:oBopublicaomS. Paul i• ' '- amdo c lia'iora

Itoal:/ou-so,coaioostavaann r-¦iud i, hontem, As(? hora" ài nôi o.ni hilaodo Cnnçroeso Brazileiro,

•soísã i magna do inst dlaçã. dcoutra Alago 'ri->-Rstere roGfuhrmento concorr -

la ó muitas BBnhoraBconcorrorampiíradar co.l-.m A fisla.

o presidente, o Sr. Oenerid -a-criam di Fonseca, dopoiadelor

i o disciir..o, installou a socie-d do. . .

No .sa oceasião, a musica do ar-son-1 do '.morra toou o hymnonacional. Soguiu-fl. na tribuna oirad>r, Dr, JoSo Severiano da Fon-wa. Rm 80£.u:da occuoar.im ali.hum os Sra. QuodeR No.fuei.rn.Pedro Paulino, icenoral Deod iro eos repre .ontantos io lub Acade-mico o Greinio Litterario Çastri.vives;

\'s 11 horas ter aimn a sessf ..inioda-a'e?ria geral, e s -

d'agua i)lVo:'o.-idopela associaçã .

>-n t ilonto/.'/i da mocidado rcadoraica.

n ultimo numori .UÕ tem.R A•;sta traz o retrato do QbriBO

C*laa Junior um J <» oçpiritfia va-! 'iiloi da "•e.aç"o modaima, » miiir imnanhaum eab içooloçrflphicn¦¦d . ilhslwh o !nfati;r.i.ol Ira-

íí .üiador Sr. Assis Brasil.

Por infmiação do pessoa oh»--adada fnnteira dõ Rio Grande

I .Sul. consta que > ox-dHadorilarppublioapirfehtal, ciron-*l !.a-torra, cuja presença tem sido an-hunci_d»«m tantos losjares, ecujninesnornda apaari "Ro tanto receiai (.ovorn do M átevidiu tom os-HiÍ< h"R-iodad n'n'*a estância dafronteira, o.n^rando-so qnèdallise^iirA pan Porto-Alegro.

0< officiaes. trip lacã" e mai-"es3aal da correta fíaVana «br;-

¦im entvosi. a fi >r da iuva d•nl»fif* dobard' falto ida na ul-lima v:aeren, uma BnhsçrlpçJn ui»jtoriduziu quinhentos o tantosntl róis.

Por «er encontrado a deahora»Brotado do faei do ponli; bocco,. eln< pliosplioroí, t\*W ««_ «f»0"inI iUi f(iit(iiio, foi conauüulo,uontom, A preaonçado Bubdelc-sfndo da fregue .ia do Santo Anto-nio, Fernando Josá Bernardes.

A nutoridado mandou rorollicl-.X policia pafa maioros e melhoresa i origuaçôeo.

RecabamoB e BgPídejçomoB:O n. 0 do Aiii-lcttUor Prográt?

sinta, heb.loníiidario ilostiuadoao»IntoroÚM da lavoura.

O n i Io da Ventarolu.O novo poriodi.-o dou «luiuno»

do I.ycou do Artoa d ÜnTolos, quon i uBtaçlio quo nos bato A p-.rm,podo Bor-lhíB uiiliHoi.na, seiras-cando-lhos a mom-ria das liçr)0",pie rocobjprn naquolla ulil insti-

tuiçffo.'ia na. 1,2 o 3do Plgnmm*

llcação Bomannl quo Um o lor-oiatapor litulo, o (pio parece pro¦o lento da Terra do I-iilfuf.'

1'raz entretanto orá trio exi^unsnnlufhriaa variada coplu do artigo»o b me ancodolaB.

A IlafHa WAuiisbitrun recebe.i«Io AtheuaB a noticia de qn.o snhoabftdodeacobrlr nn M.raa umlhoatro antigo do' quo so faz mon-s.Ko e o P."isanias o S rabão.

Rsto theatro, quo pôde, ÊOgundoparece, sir limpo e restauradoB.mgrandoB dospoías, encnlra-¦m proxi-no da nl d .ia do Mamussia(outr'orn Vostitza), pobro uma alta•riata de montanha,d'ondosedes-..jliro o golplm do l.epant", tod > o

pura ubnogaçRo, nyiithetlBuda noc«riieteri»lico que diBliague aupalinurj da graudo cruzada, ondo«a proponham tautoa vulto» proe-ntíaont * da presenio goraçiiai

A' Muavel visito do Qtubo vo-lribiiiroiioM,p«iilioiwli»simoa,coma ro mossa da nousa UuiUndefulhn.»

Nos foram onviadoa oa últimosiiiuueroB da Republica, orgRodoclub republicano da ucadoroia deÜ. Paulo.

Rscripla com critério o elevaçãodo vistas, repriiBontn en-ia folhaum vaIíobo concurso Aa idóim quedofoudo, Bttudnmol-a.

II»

plalnode Aegiuiii o a cau'oí.nlanhaBatóCoryntbi».

—-.et»-—- i

Agradecemos aò Eleitor da P -ii íiyba do Sul 0 BÒguinte c.im-irimonto com juãrácabôü óreap-

pareóimento do Qlobo :« Habilaionto religido polo

principo da i npronso brazileirao Sr. Quintino Bocayuva, roappn-raoeuoata jornal nac.apiial;som ter0 formato do antigo Gh'o do sau-d isn reeordaç.io o (pie orarnligidcpoi a Sr. Q inlino o por oulr s naonon08 distinetos o ..lustradosi jor-nal staslaescoaioSalvad-.rdo Men-

d nca, Dios da Rocha

o»•;-UÍ.|-S" u ri op

, ib con.idad ib

Segunda umyiiyd.f. do ,!:i'°governa aüno do ro)

teio rramnia en-ao Stimdarâ, o

mão estidnrA um pi -rani-:ação te-rit-rit;ril.

tenda por fiai reunir a Alivia nogran-duca-1 ¦ do Bridò pa"a f rmard'olío uai roino da R'-i."nn.,

A. l.árô.rin so A ini-o:q)o"a!a APruria.

Os alliárnSea préõaram-ie narf''sl_!ar, a 10 do Novombr.) do4!^'!. o iiiarti contornaria do msei trie'hto de IjiUhóro.

Oprofossir Kostlin. autw d?uma Ví/la muiti oonhòeida d •! u-ihon, dará uma odiçío popular.doséu livro'. O professor Kolde nu-'ilicnrá urna biogràphiá nova. se-giirido a correspondência manup-oíiptn dc 1/iitb.pró.

Uiaasoc.ifid.ado d' e_t ^dantes ;sustentada nelo rei da Pr ;rs!'i !uola academia das scion"ins d ¦Bsrlim, far.. apparecer uma e^-ção completa das ob"as de T.iiUien.

O rosto dn programma aind1 nSó conhecido.

O Sr. Francisco Jpsè Leão.sci'o rèprêsontanté nesta côíto dafabrica I.oão i. Al os, do p. vt. -\lo yro, a nedirl í d> Sr. Br. •' i_íPiros Farinha, òffnreseú ao Asyldo Mondicitlade uma caixa con-tflrido ciafii dúzias dn garrafa? dooloo do rlcino, uma ònixri com ümad !7iia 'e '.'idras do cilóó do so-(iàó.ntè . de nogueira da índia, uma

-igi—

O trápic.e llastis f d emprab-p .11 Sr. Francisco da Paula May-'•ink.Esto clisünctocapitalista vaonara alli mudar ó sa-i oataboleci-Tioritó de irioaga n de trigo, cnman de autrrnentar o numero de

.i drihoa o dar-lho maior do-on-Iviuiont'), o que não permiti ia o

peaüeno espaço da cnsa onlo se•¦ ,-'sa ainda montado na rua dc•' Pelro. •*

Reunom-s» amanhã, As 11_ hc-ms, no salüo do consorratario do¦ansica ns dirodores e o^Pciaes(Bs differantRS soc-etarias d'Rs-tad-i, quor elfec.ti- oa. tuer aoo3en-t d s, com o fim de tratarem das:nsos para a creação dà um meu-'"-pio. do-tinam a Bocçàrror asfimdiaa dos emnro-cidos públicos.

F,' do esaerar que a íferiérosá'nici^li ai dos emurecradoa (h s«-crãta"ia do jintiça oncontre umfvo-a oi acolhimento da parto 'es-ieB collegas.

Fallecou bojo nesta c'rto o Sr,Oo-nin .os José Alves, oi-a naturaldo Portugal.

o outr.s. onov >Globo~,í% entretanto, um jornaliorocedor do toda a af.onção, pouo basto ost-or A sua frente Qum-

tino Bocayuva par.iier-se a con-icção de <[uo ha de ser sempre

im dos maiBbemrediçidOBjornapsdo todo o império.

DeBejamOB ao oollogn uma lon-<?a oxistencia c enviamcs.-lho onosso periódica. »

—.-ss*

Por tèíógramri.» do Berlim Ai nprensa franceza pábs-sa que osollciao-, 03tran.-reiro8 nãi sãa aui orisados a assistir ás grandôeoanobraadaca aliaria em Kccnilz.

Muitos go-ernos pediram queo. o-lc'a?B pie foram con idad piara s mun braa nas provincia.li Hanovor e do II dstoin, 08J15-t'=isem igualmeritéás manobras dKoonitz, mas recusou-sa cortez-aente a estes pedido» porque

gOy.eçnQ alio não tom quo consor-var emségrêdQ os movimentos nc-amenle combinadas.

Dizeunlo llorlim paru. o 'i'í«ii!«,

...o o rol de Uulin exprimiu aoimperador da Auetrin u doaeji deó visitar.

O imperador Francisco Jono Ri -codei a osta etlrovislo, (pio ioIo,o realisar no começo do m.-1)111110.

Roh1íhoii-so a 1-1, na eidado doS. Paulo, permito numeroso nu-lilorio; a 1» conforencia dn aerioqua o dislindo positi.ialo Sr. Mi-:.uel de l.omo.1 intonta olTocluaralli, H.ihre a Ida o as obras doA\ijruíto Cdmte.

o IlluBtrado prola,ctoç oôouppüi attonçSo do auditoria por mai-ido uam hir.i. loriniiiaiido no meiolO VÍV0B |ipplail3':B.

Anton'opieroado

O barítono Moriti quo fez parteda companhia de Zarz-iela, e queti atos sympnlhias soube angariarsonda, aem c.oato.taçno um d*t-tist-s oais nota-ois d'aquoll

.•o ir-anbia faz amanhã o swiheueficio no theatro Santa Anna.

. ..i'._ c . .. n pròdtictb rVollo podurregressar ao sau paiz.

C nll". elle pio o publico o riSuo /piecerA n'oste appollo para n,uabono-oloneia, e estamos cer-tos que assim snrá porque o mo-rèc»i

r)i-_>'T) ns folhas de Líslíóâj quei Sr. Paulo" Píirtó Alejrre, nosso'•onsul. n';rpiella cidade, partiraoara a Alleoianha om uso do li-iença. tendo assumido ás furieçSo-

nsuloros o n .voir- João Henrique Ulrich

Alguns nmijíos do Brlosá Gomes llrandfio, ,!ar-lbo uma manjfeítaçlo doapreço om quo O considormn,-.«orécoram-lliB a vonora do om-•íiilnto da ordom da lloBtti com quoHimamente foi agraciado pelolo.crno Imperial.

Noticia um jornal d I Pai' s:« Para acabar, como os chvonir-

Lm, por ura conlo, vou relalnr-11 osum episódio interossanto o patlu-tico, Buocedido no boulovard dosItalianos por occasifto da OBplen-d da fo3ta nacional do 14 do Julho.

lísticionava na piclle ponto umap ,bro rapariga quo vendia peque-n jb ramnlhotq3, acompanhada poruna innocente do quatro ou encoinnae. , .

Mas as fiòros oram tão foias eO-ta nm jA tão faltas do viço, quouingtiom ns queria, o no pom-Manto da triste mulher pintsva-soi d ir, a angustia, polo mAu oxito

do misorando commercio.Por fim, acorcaram-se da rama-

i.o.oira um nnciS) de lyp» inglezo uma senhora formosissima quop .recia por sua filha.

,)

vice-cônsul

Fjntraram hontem para a casa deHotenção José Gomes Moreira •Joaquirii da Silva Porta, pres s em.«pranto delito dc desordem.

iv.)jjlij£ilai

Mk M

no3so collega Covr 'io deob BOguintes cancoitofirecobem o nosso apparè-c nos perihoraih om ex-

São dS. Jo.i'

om qirciniéntoii-emo :

Ainda osti na lembrança dodo3 quo bo intoressam pelo pro-

O subdelegado da freguozia do"úinto Antônio mandou recolher Acasa dos oxpostos um rocem-nas-cido de còr parda o do sexo femi-nino. encontrado na rua do Vis-¦onde do Maranguàpo. As 11 3'4horars da noite do hontom.

O nosso collega da Gai-taTaubatà di-igiíl-nõa em aanda n-as expressões d* uiais extronabmdâdòé profunda cordialidade.Trànsçroyendy-asi asseguramos-lhe o nosso reconhecimento.

,_ A GazaVi de Táubàtè tem asibula honra de óüropriiriontar.o,rincipe do jornalismo brnzilciru,o distincto publicista — QuintinBoçayúva—• nio, na avançada d u-idéas domoeraticaB, não nrob niia flUÍ, do -lhe 5 ' franc-s vConfronto no denodo, crilorio -• a..„_n,n r,'i!i ¦intnlli.'.reneia com quo tem sabidolimitar, mia inimitavol norma decondueta.

Mau grado a distancia qua n< ?•separa, quanto As :-';"" "",;i(pio com tanto

•AttenlandoHapabroza das fl_-ros, também so não dieidiarn a?ompral-ns : mas, como reparafeeno tristíssimo nspecto da ínfeFz,i recéravirida, cheia do compai-tão, deixou cahirjanto nopo.nc-vrucho um bilheto do banco de 50franco.

Acremça apanhou-o soai lhe• nhecero valor, o fez entrega

d ;lle A 3ua mãi.— Onde eslava isto? perguntou

aurpr.hondida, a ramilhoteira._ Aqui, no chão ; deixou canir

.quella senhora.A rapariga lovantou-co ímme-

liatamente o largando a correr,al ançou os inglezo* a quem douo bilheto. ,

O anciSa recoben-o c, deserr-holsãndü a carteira, introduzn.-oentre olltro3 rlu0 a enc,linm' om"quanto a miss lhe explicava cominiuiotação o Buccodido.

l.ntão o velho procurou um novnHilhcte do Banco o, ontrognndc-aA florisln, disse-lhe, com movido':

— Aqui tom, boa mulher: mi

lo»* l'_lm«ll_. ilcu-u...; UU II"vro modarno, o «ncurando A lu/ deni.uij |ir.ucipio:i um phauo «cin»lilluulo d» historlu do Portugal,vem reclaniar para o marquez daPutnbal, que a onchou cora a suaiiclividadu niuiuiiibiMiiii, nm biguidohonra naa fostas Bociocroticaí normeio daa quaoa a civiliaaçao Im-dierna patenteia nolemneraento avio'_ doB grimdea homens.

Guiflprímentttinoa cordialmenloao primoroio aaorlptor pala bri-lhante oxecuyi(<J do sou nobro em-prcliondimento. •

O Sr. Aurolinno Pereira CorroaPiinontol olVerocou-nos os aeuB*-Apontamuntos sobre o ».uimo_>iode S, João iVEl-Rei.

1-' um trabalho dolicado, fértilom instru ç.'iea io'-ro flB riqueza»iitinurnaB, coramerolo, indoalria oetc, daquoUo municipio.

Ayi uàacoino«-lho o obsoquio.

O.Sr. l-opo» Rodrigues Filhoremotloti-noB uma so roprodueçíophi.li.graphicft de um sou trabalhoi crayon, aprosonlando uma upo-thooio ao poeta Castro Alvos.

15* um trabalho dolinado om quoía roTolam as búoa nptidõeBdo ar-tista.

l)ialribuiu-80 Imjo c i» numero\m Scr/ies InttruoRvos ntilisal-un i) iblicnção do quo ó editor otr. Kclix Ferreira. R' um folheto.•levante, com gravuras nilida-nente impressas o que nas suastS pagina» contem variadas oaproveitáveis noticias eobre rnui-

1 >a facto i BoieniiflcoB.Vorno > tom prazer que esse gc-

liaro do publicações tão valicBas á•n-lrncçiio popular, na Europa,•^ho uo aonarnlisando entre nón, oi.md) a oceitaçSo que morecemter.

MIOS IU CIDADEOs ochos do hojo foram de pouca

importância.Hativeram. quasi doaorlo» ob

grandes centros do prosa d'e8tttcidade.

A' portado Caetano nada sedis-ôde novo.

No Bornardo apenas ílguns Can-diariistèi gritavam contra o For-rari por só levar A scena operasde Moyorbeer, e não dar noa aasig-nantes uma voz ao menos a Normado Bolliniounliulianaem Artjel.

No C.stellõos apenas.... vendo-ram-se bilhetes pnra a Força doÜistino,

Foi nos ponto» de bonds quencdenwB ouvir o que por ahi vae.

A' um padre, homom d» -eápi-rito o quo se veste elegaatemente,dizia-lho um estudante:

Feto alfinoto da gravata quovossa revorendissim traz formacom voasa rovorondisBima uraenigma pittoresco, uma espéciede rebut.... .

O alfinete era um pincel de ourocom cabo de esmalte azul.

Porque?Para que servo o pincel ?

Para pintar. Este pincel, portanto,quer dizer: o padre pinta ou poroutra piií.fl o padre.

elas n pobreza; eu dou-lhe 5')0 i olasua honradez.»

lilJllpon

)\T"STANT GUiíROULT

invimaiUA. p.\.R'._5

VIUm sonho dt vlrg-m

—r Apanhei algumas palavras¦troçadas ont;-o pai oTillia, e estaVao düi.var a loja para ir ajudar miamão ii vo.tir-so; pareé.áapr.es-s.ala, odoa) c-tar porto do nós.DSpròfiB ! tildo.osta-' LoaagooSoutUoriVí fi

— JA oiilrarari.T';'1.—- [Jr.s.rraça!liouyo um mom-uito dosiloitci-!.' So ufi) a^-enlo dopolicia iiassusso

por Ahi nosso momento, lovia pron-did-i oátos quatro indivíduos', poloBÍIU(li

ip.e_i oxa-iio da sua physiimo-, tão piillidos,inquiotos o ame-

n.lndos mo-!lr..ivnn-so elles.— Se eu corre8.80 atrás delles ?

d.iiso AllofiO, fazendo um nwi-úenV) para pór-se a.cn ninh-.-.

.— B' muito tardo! rlisso a Vol-!f..i.'!. ostão-IA ha doo minutos, a'colina está h eaminlio."—.Eis a moça quo chega! ox-clamou a mulher Hardel.

" ¦ í.í") -.'¦"'¦,;¦¦'.'¦ -':;

I.lisn Ilenault corria com olfoilo, om as faces animadas o o arradiante.

Quo fazer .1 disso Altietto,estiemocendo.

Nada; respondeu Micaud.olla>ao nntrar n.) moio do tremorgeral, tanto poior para ella, vaoapròciftr tudo.

Neste momento, n joven corriabom o veloz, atirava um bim diaãmigávól A p rloira o subia a os-cada, correndo.

Vao hayor grindo barulho nacasa, d'a'pii a pouco, disso Micand;c -.rrnaios, om quanto ó tompo.

, — Fitjamoí, disse ^AUiate, masnão para límgó, quo ou (pioro sa-ber de tudo.: Foram postár-se a cinçnonln,riassis d'ahi, om um sitio dondose

i o liti _vor o quo so passa a n:>li. Ols

T dós B.afastarán. para le-trodo um corredor .Allioüo estava sósobro 0 limiar,

Após alg ris instantes do s.ilon.-cio, cxpdliu do roponto um gritado sornrevii.

— O que ha ? .interrogou a Vol-lard.

Fn 11 eo.u hojo pela maahã om-íihtp 1-Oreza o Sr. GustavoMn.sit, n*,!,meianto d'osla praça.I.rà genro do antigo negoóiánto o^r. G. Louzirigèr.

A rapariga. tmposHÍ cl.

... p.n. '. en<!UiA'uoulad<i? in-qtífriü Micoud.

•íobj-ósaltadá ftnlao?Uo iionhum modo ; roluma o

caminho'do Templo, com o ar cal»

mo o uni pouco conti .feito só-• icnto.

O que signi ca isto?Fez-se um novo silencio, silen-

cio do espera o de anciedado, quodurou peto de dez minutos.

V.il— is ! exclamou Bubita-oento Alliotte.

Quem?I.IIob, S niíílard o Lesage.Lesage ti'az embrulhos-dè-

aixo d b braços o Soulllard....li dstovo.-se como su-.cada.

E Soufllard? quobíionouVollard.

Soufllard traz as mãos en-sanguonUdns.

Vara'-8, di-^se Micand, quocada um aiga para o sou lado; éum moin do não nciB deixarng,-irrar.

Vil

e AI'03UNXü DO POUTEIIIO

Ris a explicação do quo so tinhapassado na rua do Templo.

O loitor aabo jA que Fifi Vollardoe tinha .in.tnilado em casadosesposos Toussaint, com o fim dodistrahir sua «ttonção,: no momonl o a quo Soufllard o Losas.ode/iuii passar cnvfrentodo tuahabiíaçííO.

A Sra.Toii.s-.ini; ofiero-oucer.-jau o licor no'poi)roürphSo, o osto,inrrorind¦> u licor, o rVúòliy .o atóii.íi noze.v, proaar.a :n-bi. oar.a eü-•teriii: -.'l-a, b.ontand -Ihccom vozcommo/ida os ulliuios momontoso

idóas politic sm< talento externa.

sòntimos o maior orgulho om dar-lhe um respeitoso «perto de m_o,nas daquelles que os bens disci-

pai o dispensam aoB mostros t_-lontosos e honrados.

Legitimo operário do grandeodi ficio social—Quintino Bicayuva— impõe-se A estima ^oon.i.i"-ração dos brazileiros. quo sabemlibrar a honestidade do boí:s con -patriotas pólos exemplo- da mris

LETIMS 1 ÂBTES

« '*9______l_i_s

' '*"' '~':imüM¦\j^SÊk\mmmm\\\

piando viu os d .0» bandidos apjuvrecor A porta.

Então, simulando não podernais conter a sua om>ção, oceul-

lou a cabeça nas mãos e rompeuom soluços.

Como o tinha previsto, os dousosposos rounirara-8e om tornodVllo, e emquanto prodigalisa-vtiTia-lhc cuidad )s e consolações,Si» .líllard o Lesage pideram pas-sar e subir as escadas, sem scromVÍSt03.

Feito isto o concluido o boupapel, a providencia aconselhavaa Fifi quo se afastasse antes daexplosão do drama quo iacameçar.

'i.folizrnonto Fifi não tiaha ro-logio. e havia IA, pendente eobreo retrata di Sr. oussaint, umrelógio dc prata qufl,aU'rania-llio''a vista, de do a sua entrada n'es'0Sitio.

Fifi pormanocou; e aceitou urapoquorio copo do licor, quo lhoou-recou a Sra. Toussaint, pro-fundamente tocada do suas virtu-dos filiaos.

Levava o copo nos lábios, com oolhar lernamento fixado sobro o ro-logio, quando á voz jo. on o frescado Elisa Renault atirou, do pas-eago-n, estas palavras.— Bom dia, Sra. Toussaint.

Piü Tollou-se brusiwmento o»Blro.ra6Can tod».

Tinho récorilieoidó a voz. o amoça. '

Oh IA! O quo tem vocô"o*.

O distincto escriptor Jobó Pai-mella enviou-nos o seu inrportai:-to trabalho intitulado—O cortiC-

• vida do Marques de Pomvl,E' um estudo b.ibgraphico sobre

íi .ida deBsegrande vulto aquém aci .ilisação tanto devo', acompanha-:!q do um retrato, o do impor-anto. d.icumontos, quo vô n e -

íijirena.r muitos pontos obscurosiessa gloriosa oxi4encia.

— Mandei vir para o meu jar-dim quatro bellas. ostatua., re-prosentandò as quatro estaçoae.N'5o ima-inas como estão lindas;a primeira ropresenta a Europa,a segunda a America., a terceiraa África, e a quarta Neptuno.

__. F,t.3 ouvir vO Dvorctemo-nos ?

Fu*'Visto-o pela Lucinda. ~Vi.Agradou-te?

Hum... aH pela Ismenia? , . -;|Vi tambím.

~ Que tal?Hum...

Foram melhor que o Tea-;0'0.. ... _,

O interljcutor retira-se sem (tarresposta.

E fiquei na mesma!;F.\nN_c Rujin».

¦'¦â

r

y..*.«_.__

mm

an ultimas palavras de sua mãd, disse-lhe a Sra, ToUBSaiat, beba poVtoira.

o sou licor, não ha nada melhorpara lhe acnlmir.

Obrigado, respondeu l'h\,pondo o copo sobre a mesa, semtocar nello, não mo sinto bem.

Mas, com Q-bito,ostibrancocomo o linho, osto pobre cheru-bim I exclamou a Sra. Toussaintmuito commovidn.

E' quo Fifi Vollard, que vira ajoven subir rapidamente a. os-cadas, esperava cor» anciedade csgritos do terror e desespero que,dentro om alguns segundos, mmpôr om reboliço todos os loco ta-rios, Iodos os passoantes o arras-tar a prisão dos assassinos, apa-abados em flngranlo delicio. Etemia que algum agentadopo-licia, mais desconfiado o maisipny-B.nnomisU#pie os esposos Toue-aaiut, ti-rasso a curiosulade oindagar doa motlos do sua pr -sença alli o a phnntasiade lcval-ocom os.aBsassinos.

Correram dous minutos, minu-lor, torriveis para Fifi Vollard, quotentou par dez voze_ fugir, Bomexplicação alguma.

-~ Olho, ó a Srn. Elisa que tornaadcBcor! disso de ropente Tous-saint,

Jà. aeeroscontousu . mulher.Fü tovo ura moraonto do as-

jsombro. Esperou a explosão, ou-ainda «.panai respirar.

A-moça piroú no aposento-,015japorta ostava aborta.

Mamai sahiu ? porguntou A

po, a mono a quoto, o tu Toas-

Não, Sra. Eli,1 ntlo o tenha viíaint ?

Eu tambern; a senhora bateucom força ?

Bati, o por mtíitp tompo.Então ó que sahiu ; a monos

que a janolla 11S0 esteja aborta, oipiü-i terá impedido de ouvir.

Vou vêr se-çlla cstA na loja;talvez noa tenhamos desoncon-

E afastou-se, murmurando, umpouco contrariada:

Meu Beus ! quo ihcommodo!vamos nos demorar.

Pobre poquona I disse, sor-rindo, a Sra. Tousanint, ò a pri-'meira vez que saha conr o seunamorado, ó muito natural.

Fift respirou.Si a mão não respondera A buo

filha, <S quo não podia maisi.uvil-a, ó que a pobro mulher,estendida no chão, oriaanguen-lado, n"io.era mais quo ura ca-davor.

Elisa voltou logo.-_ Mamãe não podo lor sabido,

(Iísbo aos porteiros.I. moKlrnndo-lhoa uma grnndí!

chave quo tinha na mão, aceres-contou:

_- Vou bater, com isto, dosta vozirfboumii. K subiu, correndo aos-nia. Sólh) faltavam do-vaas.quan 'o se aühmi faca a face cor»um hcmiem, vestido de casaco azul

e trazendo um volume na mao.Era Soufllard, precedido de sua

<mmplice, e que reconheceu a fi-lha da sua victima. Alterrado aprincipio, recobrou imraediata-»niente todo seu sangue frio e, emmenos do dous segundos, <) tempone-ossario á moçàpara subir esse.quatro degraus, o achar-se erafrente do cadáver de sua mãe,imaginou ura expediente afim doconjurar o perigo.

Focha a porta, gritou Le-sage.

Aaui estou ou, sonhoreB,disso Elisa, não feche-a. vf Mas Lesage,.que acabava davêr o jovon, comprèhendeu a idéado Lesago • apressou-se om fe-char a porta.

Bepois passou pela frente deElisa, alcançou aeu cúmplice, oambos desceram rapidamento asoscadaB. -'

Um momento interdita, Elisapoz-so a bater A porta com suachavo.

_ MoiiBoiis! murmurou, nãovendo ninguém, o que signifòíisto? Mamão devo eátar ahi forço-Bíimonto, pois que 03sos dois hc-mons...

A palavra dxlinguiu-se-lho 1103labioí, o ella impallidecou ropon-tinamento, onchorgando largasmanchas do sangue. ¦

•'^Ê—wMÊA*ii%«_l___K____

¦'. '¦- ¦ ¦¦" ¦'••¦¦.'-;?'_

' r

'.,.', ' '.. ' . :;. \(Continua.)

^ -'.'.V,

¦¦.'.;''-¦ ';.':'¦ -.".' :'¦ ¦

'

-

.. :¦. ;-';;;¦;- y^í^^^fMíiíyyyy^. :.'-:,-y ':'.¦ •

''.".Vi. _¦¦ ¦'.¦,'*

.... . -..¦¦;. -.-¦.-..¦-. ¦¦ ... . . ¦¦ ¦''. ' ¦¦ ¦.'¦3.

í',._ ' ¦,':" '-,rZ?S3l

Page 4: íémaestro Edmond Aiídrán 1 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00007.pdf · Vostu'i.i*lo!( Ad.oi'oçoa Tudo novo o deslumbrante. MISE-KN-SORNa Uo ARTISTA 1IKI,I,-IV

<><4r.oi»o.-.sai»hnao, x<V do asotombvo de 1881

1 .-.fiif »

SS.

1

êC

?¦'.

¦'*'':''

ü

DIVIDIDA EM 3 SORTEIOS, JOGANDO CADA BILHETE 3 VEZESPrêmio maior do 1" sorteio. ....... 150:000^000Idem „ „ 2" „ ¦ 200:000^000Idem „ „ 3" „ , 1,000:000^000

A extracçâo começará IMPRETERIVELMENTE no dia 3 de Outubro próximo futuro, sendo o Io sorteio no dia 3, o 2o no dia 8 e o 3° no dia13 do mesmo mez.

Dous dias depois da terminação de cada sorteio principiará o pagamento dos "bilhetes que forem premiados.A extracção dos números será feita pelo aperfeiçoado apparellw PICHET autorizado por aviso d3 15 do corrent) da S. Ex. o Sr. Ministro da

Fazenda.Em cada sorteio um numero não terá direito a mais de um prêmio; portanto, dando-se repetição de algum numero já publicado ficará sem

effeito.Todos os prêmios de cincoenta mil réis até ao maior de cada sorteio serão extraídos á sorte de conformidade com o art. 3o .do regulamento

desta loteria.Os prêmios serão pagos sem desconto. Continua á venda o resto dos bilhetes.

¦ '<* '*,'ir-"7

mmun 11 MS LulJjllmu

W a© iSelemliH) tio 18íSl

1II» EM 1111. N. 58um couERGio i mmm O Thosourolro, LUIZ F. A.. JDE ALMEIDA.

PORTO12 EUA DA ALFÂNDEGA 12

Por coita doste conceituado estabelecimento saca-se i vista e aprazo sobre as principaes ciíadeB, viilas e logarcs de

PORTUGAL, ILHAS E HESPANHATambém se ostabolocom mesadas o coaccdem-se cartas de créditos

sobre ag praças daquollos roinos, bom como sobroPARIS E LONDRES

OS AGENTES, Rangel ia Costa d- Guimurãcs.

COMPANHIA BO ALTO DOURO

IMITO

l^H

Bi

Vinhos genuínos do Porto.» Í>E SUPERIOR QUALIDADE

PARA A MEZA E SOBREMESA

FRASQÜBÍRA ESPECIAL DE VIKIIOS FINÍSSIMOSGEROPIGA LOURA

AGUARDENTE DO REINOLEGiTIiKiO VINAGRE TINTO E BRANCO

A PREÇO FiXO

rUS^OSlTO CI5HAL ISO IÍ.IO DI3 JATÍEIHO

60 1114 ÉÉÉÜ MARCO 60

DE ÁGUAS MINERAES E GAZOSASAUTORIZADO PELA JUNTA CENTRAL DE HYGIENE PUBLICA

N. 11 Rua Nova do Ouvidor I,11( ANTIGO 13 )

TEIXEIIR^& SAPREÇOS AO ALCANCE DE TODOS

Esto ©staboloclmoiito, montado com todos os apparollios necessários odos autores quo uiols so tôin aistlngulao. primando ainda polo omprogò dossãos do moluor qualidade na preparação do suas asuas. tom sompro d dlsposi-eíio do publico dostu corto o provincial, «rando variodado dus prlnoipaosagaas, por atacado © a varejo, taos como:

VICHY, SELTZ e YIDAQO — Para as affo çííes do estômago e «lo íiffado huraoraos, cache-xicas.

CONTREXEVILLE E CARLSBADEN - Para as affocçQes catarrhaes da bexiga, pedra namesma, estreitamentos da urethra, etc.

JAGNHUM— Preservativa dos incommodos hemorrhoidarios, enxaquecas, etc.RIO VERMELHO— Dapurativa e purgativa.CREOSOTADA DUPLA — Nas cachexias, escorbutos, clorolicas, hypocondricas, hystericaschronicas, órgãos respiratórios o ourinarios. '

Estas águas contendo os substancia» módicas de quo são compostas os naturaes em nadalhos são interiores, e segundo a opinião do chiraicoB importantes, ao atravessarem a 'linha

ma-rilima, muito pordom de seu valor as águas naturaos. E' também corto que a maior nnrto ópreiparada pelo systema que adoplamos, e assim o reconhecenih os Srs. médicos, ns nossas a<»uastem sido applicadas cora resultados muito vantajosos, além de serem vendidas por precòa oxces-sivamente mais rnsonveis do que os da importadas.

Tambom são encontradas em nosso 03tabelccimonto as águas simplesmente gazosas comorefrigerantes, quor seja e:n syphons, para doluir om qualquer outro liquido ou em. vidros doRodao, om limonadas.

BICO INDUSTRIAL 10 P0E10PAULO FARIA & C.

Gancsíem cartas fle credito, estabelecem mezãdas

PORTUGAL E ILHASHESPA2THA E ITÁLIA

sacam sulirui.i i

Paris e Londre5 EUA DO HOSPÍCIO 40

ARMAZÉM DE MOLHADOS

ÚNICOS AGENTES NO BRAZIL

H JOÃO JOSÉ DOS EEIS & CO».

P ía â m âlfi li I 4

BELLEZA, SOLIDEZ B SALUBRIDADÍíaflb

% •mJ&í-

»fif ¦¦¦• ,

COM A

Kl!;

: LllLISlll MOSAICOAos Srs, EieiÉm, Proprietários o Mestres, de ObrasOs LAnniMios-MOZAico das fubçiijàa privilegiadas do Pinto, Ma-

galhues & Coüip. estabelecidos no Pprti o om Sacavom (Lisb.a)acham-se á vonda om casa dos Sr». '

I 1ITIEI, III ifiOlP.ÚNICOS AGUNTES

32 EUA DE THEOPHILO OTTONI 32. mo I>JE5 JAN-ElÜo

O systoma do i.adrimiaciem-.moiiaico empregado «losdo muitoannoB na Itália, França, Sníssn, Inglaterra, Allemanha etc,, o j;tbastante conhecido e nKo tem competidor na belleza, solidez, aceiobaratoza ó economia. Rccoramondamns para ser empregado nasigrejas, estações de caminho de ferro, nas entradas dos prodios evastibulo»,-casas de jantar, terraços, varandas, lojns, cosinlms otc, oprincipalmente nos payimontos do réV, do olião. Esta i.adiuliiaoemaprosonta pola variedade do seus desenhos uma npparoncia do tapetoou oleado mullicòr, o pura os sons preços extromanionto reduzidosChamamos a attenção dos Srs. consumidores.

Port), 13 do Agosto do 1881.Pintor Magalhães & Ooxup.

CAIXA ECONÔMICA81 RUA DO OUVIDOR 81

A. Oaixa Econômicadá A.ssiociuçJ*«# Perse-verança Brazileira,,g'ai*iuitida polo g-o-verno imperial, porsua imniediata íisca-lisação

RECEBE DINHEIROem deposito desdeUM MIL, RÉIS atóá maior quantia quose quiscor depositar,abonando a n n ú a 1-mento TJO O/q dos lu-cros líquidos aosseus depositantos,além dos juros da ta-bella, na forma dosestatutos.

PA' DINHEIROsobre caução de ti tu-los do governo g*orale provincial, letrashypotliocafias doBauco -do BiraWil «ai>olices da mesmaAssociação.

DESCONTAletras e outros titu-los do governo geral,px«ovincial e Bancodo Brazil. (.

João F. Chjip,Üire»tor gerente.

VINHOS ITALIANOSAvisamos aos nossos freguozos

o amigos da corto o do interior quoacabamos do rocobor nova ro mossados logi timos vinhos italianos, ombarris do 100 litros do diversasijualidndos—ontro ollos o ncredi-tado Monforrato, o superior Bar-rolo o o famoso Vornacia da ilhada Sardonhn, pela primoira vozvindo ao mercado, temos somprogrando sortimonto dos mesmosvinhos om caixas, assim como su-porioroB e oxquisitos licôros o ocelebro vormouth dos Fratelli corado Turin, no deposito ospocial dobom conhecido o acreditado HotolÁguia do Duro, do G, Giofolli &Sobrinho, rua da Alfandoga a. 7,sobrado. /

NOYOHETnonODEARALYSepon

000:000 000roa

BANCO MERCANTIL

PORTUENSEKLINGELHOEFER & C.

38 EÜA DA ALFÂNDEGA 38saccara por conta deste bancosobre as principaes cidades e vil-Ias do PORTUGAL a taxas iguaesaos outros bancos, «tos 9 ás 5horas. (,

EMILIO ALIjATINTfacilitando a versão do portuguez

para o o francez o ingloz.Na livraria Aze.-edo, rua da Uru-

guayana 33.—Preço 1Ç00O.

COMPANHIAOFFICINAS DE MECHANICA INDUSTRIAL

Este estabelecimento, completamente reformado o augmontodo,roune, oftlcinas do macliinistas, sorralhoiro, carpintoiro, cnldoireiroda forro o do cobro, fundição do forro o do bronzo e ostaleiro. Sob adirec«,'ão de Joaquim da Costa Araújo.

Encarroga-se de toda o qualquer obra do fundição, fabrico econcortodo navios, machinas o apparolhos para bordo, para Ia.oura opara industria fabril.

OFFICIfiAS

Ií Ml ÍA GAMBOA 92'CHICHORRA

ESCRIPTORIO CENTRAL

Rua dos Benedictínos n. 10

COMPANHIA M SEGUROSMAIIUÍS E TERRESTRES

LIANC

Huluaçao Pliilantropicac Prolectora

PROMOTORA HA13-vpo-iiçao Americana

Poi-juaiiontoEsoriptorio: — rua dos Ourífbs

a. 49, armazém,De ordom da directoria aviso

aos Sra. accionistas rotardatarios,quo o prazo para a realisaçno desuas prestações tormina no dia 20do corronto, àloni do qual ne-nhuma roclainação soi'ii mais at-tendida; procodendo-so enlão naconformidade do art. 17 dos esta-tutds. Rio, 9doSotombrodo 1881-—Francisco José Nunes.

CAPITAL

4.000:0008000Esta companhia sogura prédios,navios, morcadorias, estabeleci-

mentoscommerciaes e industriaos.Funcciona todos os dias úteis,

das 10 ás 3 horas da tarde, il ruada Alfândega n. 2. " '

Empreza BrazileiraLOCADORA l SDBLOCADORA.

Esta am preza encarroga-so dofornecer traballiadoros para os-¦Iradas do forro, agricultores parao interior; o pessoal para o sor-viç) doméstico.

No mesmo escriptorio oncon-trorão os Srs. fazendeiros pessoaltechnicopara medir suas terras, obom assim todos os esclarecimon-tos rolativos á reorganisaçüo dotrabalho rural. ' /.

RIA NOVA DO «ÜV5IÍ0R 55

Fabrica Nacional de Tecidos de LãRHEINGANTZ & COIflP.

RIO (itt,V.\DE DO SULAg-encia e dopomito nosta corte, á, i«uaTlxeopUilo Ottoni Ei.

A. carg-o cio KsniKio de Barros.PRODUZ: — Cobertores oncarnados o escuros, baetas do divorsa?

qualidades o cores, bactõos, ílnnclla do divorsos padrões, sarja i«zul(Hinoila amoricana), chulos, onssinotns o p!,nno azul. Encarroga-sodapromptifica«,ãodo q«mlquor oncommonda, mediante ns condiçõesquo forem con en;iona!as. No deposito encontrarão sompro os Srsnegociantes do fazonda?, um sortimento dos produetos acima

THBOPHILO. OTTONI 5 ;

IL ÜlIK

CAFÉ MOIDO ESPECIALa 800 róia

Dito bom, a 650 rs. do 5 kilospara cima; só na fabrica contraida Araruna, movida por motor agnz, Bystoma aperfeiçoado. Ruada Carioca n, 10U, (,

S AOS CRIADORES DE GADOCoalho para coalhar leito in-

stantanoamonto o colorantos paradar côr á, mantoiga o ao queijo,processo eslo seguido pelos fubri-canlos estrangeiros na Europa oEstndos-Unidos da Amorica, deresultado seguro, garantido o in-fallivol o intoiramonle inolíbnsivocomo ppdb altostnr o grandonumoro do possòaB que delles jáfazom uso. Cada vidro lova norotulo indicado o meio do ompre-gar ostes artigos, dos quaosdamosamostras graus a quom podir, opara garantia a nossa inurca ro-gislradaquo ó uma ostrolla brancaom fundo encarnada.

A'venda por atacado nodopositode'ferragens.

n RUA DA ALFÂNDEGAindustria mmmí

a yanor deRUA' DO RKNADOR POMPKU

N. 212Roc9*nHendam-sb es biscautos

nacionaos como mais frescos omuito melhores do que todos osbiscoutos estrangeiros.

Vendom-se om todas as confoi-târias e éífsp dò molhudoH.

Oomo proonrailoroa d'tisSrs. Mlciioort & O., da ni-tlaüo üo I>oi-to, logltiniosproprtotarlos da ti. ,oü -(uaa marca tio vln <><; on.f-sarraiailos do Poro, ao/ O A Q U I RI IPJQIlR, . t . 5, AM O Si T131 íl o G- VI «r A -ií A15 S , íazomos pu íi ;i'.- o<l«io ti roiorlaa juiircajaOBlia aoytdainento vojíÍm-traaa na junta òoiuinór-oial a.osta Oiirto, om viv-tado da oonvoaçao oolcbruaa oii1a>o o ííi-íikii 0Portugal, o (pio nosuohu.mos Hubllituaosi a proo*v.dorjudiolaunoitto oóiítxuioh falalfloattoi-oííi quo «:on-Unuai'onuiUiudii.6<oòn.numiaovos. vo« ao uao-ItlOS «ÍÇfONSOil'a«» iiuilu_ooos ao vòí-dadolvò á<--«oro. " '

PRINCÍPIOS PRATO' .. ¦¦', p ¦

ECOÍáOlilIA RURALESCRIPTORIO

M5 Rua TliGOpIlilo Ottoni M5

11

7.7^