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05/02/14 23:13 Maka Angola - Diamantes de Sangue: A Verdade e a Denúncia Caluniosa Página 1 de 5 http://makaangola.org/2014/02/01/diamantes-de-sangue-verdade-e-d…edium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+makaangola+%28Maka+Angola%29 PESQUISAR OK Seja Assinante (Email) OK Diamantes de Sangue: A Verdade e a Denúncia Caluniosa Por Rafael Marques de Morais - 01 de Fevereiro, 2014 Após cerca de um ano de instrução preparatória, ontem, finalmente, tomei conhecimento formal da acusação que pende contra mim, movida por sete generais e duas empresas. Segundo a Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP), os generais Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa”, Carlos Hendrick Vaal da Silva, Adriano Makevela Mackenzie, João Baptista de Matos, Armando da Cruz Neto, António Faceira e Luís Faceira processaram-me por denúncia caluniosa. As empresas Sociedade Mineira do Cuango e ITM-Mining também o fizeram. Em causa está a queixa por mim apresentada a 14 de Novembro de 2011, junto da Procuradoria-Geral da República (PGR), contra os sócios da Sociedade Lumanhe – Extracção Mineira, Importação e Exportação, Lda.; os gestores e representantes dos sócios da ITM-Mining, Ltd.; os sócios da empresa privada de segurança Teleservice, assim como contra o director-geral da Teleservice, Valentim Muacheleca. Após o arquivamento da queixa-crime pela Procuradoria-Geral da República, a 18 de Junho de 2013, ao serem notificados da decisão, segundo o Ministério Público, os generais e seus sócios privados avançaram então, em Janeiro de 2013, com a actual queixa por denúncia caluniosa. Por certo, o tribunal é o melhor foro para abordar publicamente a violação sistemática dos direitos humanos nas Lundas, independentemente da condição em que nos apresentamos, entre arguidos ou entre queixosos. A esse propósito, cumprirei com uma garantia que havia dado a várias vítimas: “chegaremos a tribunal”. Há entusiasmo bastante, porque será a celebração de 10 anos de dedicação à causa dos direitos humanos naquela região. O Esclarecimento do Advogado Vote View Results Partilhar Sondagem O governador de Luanda, Bento Bento, e a polícia empreendem uma campanha de detenções ilegais de vendedoras ambulantes "zungueiras" para melhoraria da imagem da cidade. Acha que: Luanda ficará mais limpa O governo está a agir com eficiência e autoridade O governo combate os pobres Bento Bento é incompetente e a polícia brutal As zungueiras são um mal social O governo valoriza mais a imagem do que os cidadãos A campanha deve ser repudiada pelos cidadãos "Zungueiras" enfrentam condições desumanas nas prisões angolanas O governor de Luanda lançou uma operação contra as vendedoras ambulantes na cidade. Mas há denúncias de condições desumanas para as que são presas, onde homenes, mulheres e crianças partilham o mesmo espaço. Ler Mais Demolições em Angola prejudicam crianças em idade escolar" English Version 43 mil Gosto Gosto SONDAGEM INÍCIO O QUE É A MAKA? RÁDIO MAKA ANGOLA NA IMPRENSA DIAMANTES DE SANGUE MULTIMÉDIA CARTOONS CONTACTO

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Diamantes de Sangue: A Verdade e a DenúnciaCaluniosaPor Rafael Marques de Morais - 01 de Fevereiro, 2014

Após cerca de um ano de instrução preparatória, ontem, finalmente, tomei conhecimentoformal da acusação que pende contra mim, movida por sete generais e duas empresas. Segundo a Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP), os generais ManuelHélder Vieira Dias “Kopelipa”, Carlos Hendrick Vaal da Silva, Adriano Makevela Mackenzie,João Baptista de Matos, Armando da Cruz Neto, António Faceira e Luís Faceiraprocessaram-me por denúncia caluniosa. As empresas Sociedade Mineira do Cuango eITM-Mining também o fizeram. Em causa está a queixa por mim apresentada a 14 de Novembro de 2011, junto daProcuradoria-Geral da República (PGR), contra os sócios da Sociedade Lumanhe –Extracção Mineira, Importação e Exportação, Lda.; os gestores e representantes dossócios da ITM-Mining, Ltd.; os sócios da empresa privada de segurança Teleservice,assim como contra o director-geral da Teleservice, Valentim Muacheleca. Após o arquivamento da queixa-crime pela Procuradoria-Geral da República, a 18 deJunho de 2013, ao serem notificados da decisão, segundo o Ministério Público, osgenerais e seus sócios privados avançaram então, em Janeiro de 2013, com a actualqueixa por denúncia caluniosa. Por certo, o tribunal é o melhor foro para abordar publicamente a violação sistemática dosdireitos humanos nas Lundas, independentemente da condição em que nos apresentamos,entre arguidos ou entre queixosos. A esse propósito, cumprirei com uma garantia que havia dado a várias vítimas:“chegaremos a tribunal”. Há entusiasmo bastante, porque será a celebração de 10 anos dededicação à causa dos direitos humanos naquela região. O Esclarecimento do Advogado

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de vendedoras ambulantes "zungueiras" paramelhoraria da imagem da cidade. Acha que:

Luanda ficará mais limpa

O governo está a agir com eficiência e autoridade

O governo combate os pobres

Bento Bento é incompetente e a polícia brutal

As zungueiras são um mal social

O governo valoriza mais a imagem do que os

cidadãos

A campanha deve ser repudiada pelos cidadãos

"Zungueiras" enfrentam condições desumanasnas prisões angolanas

O governor de Luanda lançou uma operação contra as

vendedoras ambulantes na cidade. Mas há denúncias

de condições desumanas para as que são presas, onde

homenes, mulheres e crianças partilham o mesmo

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O Esclarecimento do Advogado A 13 de Janeiro de 2014 ao tomar conhecimento da tramitação das queixas-crime contra mimpara o Tribunal Provincial de Luanda, proferi declarações públicas sobre o que considerei ser oabsurdo da justiça angolana. Denunciei então o facto de não ter tido acesso ao processo e de desconhecer os “termos e asrazões por que os queixosos se sentem caluniados e difamados”. O meu advogado, Luís Nascimento, enviou um documento à DNIAP, a 27 de Janeiro, informandoque as minhas declarações apenas foram possíveis em virtude de ele não ter podido dar-me aconhecer o teor da resposta da DNIAP à minha reclamação. A DNIAP finalmente revelou o conteúdo das queixas-crime contra mim, em correspondênciadatada de 27 de Dezembro de 2013. Desse documento tive apenas conhecimento ontem. Um outro documento, mais sucinto, sobre a tramitação do processo para o Tribunal Provincial deLuanda foi expedido pela DNIAP com data de 30 de Dezembro de 2013, mas entregue aoadvogado apenas a 13 de Janeiro, tendo eu recebido cópia no mesmo dia. Esse documentoapenas informa que os nove processos foram remetidos para tribunal, sem revelar a causa ou ostermos das queixas. PGR: Informações e Desinformações O entusiasmo pela luta pelos direitos humanos nas Lundas leva-nos a exigir seriedade por partedas entidades de direito, sobretudo da Procuradoria-Geral da República, representada pelaDirecção Nacional de Investigação e Acção Penal. A 21 de Janeiro de 2013, a PGR emitiu um comunicado de imprensa em resposta a uma falsanotícia plantada no semanário O Continente, a 18 de Janeiro de 2013, segundo a qual a PGRdeu seguimento ao caso Diamantes de Sangue, convocou-me e a testemunhas para o efeito. No dia seguinte, o único diário do país e órgão de propaganda do governo, o Jornal de Angola,publicou uma notícia sobre o assunto intitulada “PGR trava manipulação”. Na matéria de apoioao comunicado da PGR, o jornal afirmou taxativamente que “Rafael Marques sabe, há mais demeio ano, que a sua queixa-crime foi arquivada por falta de provas. E conhece os fundamentosque levaram ao arquivamento. Também sabe quais são as consequências de denúnciascaluniosas.” A 23 de Janeiro de 2013, a PGR publicou, no Jornal de Angola, o relatório final do inquéritopreliminar (Proc. nº 4/12-INQ.) sobre a queixa por mim apresentada em 2011. Alegadamente, ainusitada medida serviu para repor a verdade sobre a falsa notícia do Continente. A PGR não se dignou a repor a verdade sobre a mentira relativa ao meu conhecimento sobre oprocesso de arquivamento. A PGR informou-me apenas da decisão de arquivamento a 20 deNovembro de 2012, apesar de na notificação de despacho constar a data de 22 de Junho de2012. Informar uma parte atempadamente e a outra, apenas passados cinco meses, sobre omesmo processo legal que os opõe, dispensa comentários. Nessa altura, as queixas já tinham sido apresentadas pelos generais e associados. Em notícia publicada no semanário Novo Jornal (Edição nº 266), de 22 de Fevereiro de 2013,sob o título “Rafael Marques Processado por Difamação, em Angola” (pág. 13), a jornalista AoaníD’Alva revelou ter tido acesso à queixa-crime apresentada pela ITM-Mining. Pela ITM Mining apresentaram queixa o português Renato Hermínio Teixeira, o britânico AndrewJohn Smith e o angolano Sérgio Eduardo Monteiro da Costa. Segundo o Novo Jornal, o conteúdoda queixa, na altura por difamação, passava pelo seguinte: “Acresce que RM (Rafael Marques), no seu Livro, escamoteia completamente, ou distorcegrosseiramente, a ocorrência de inúmeros actos de violência perpetrados pelos garimpeiroscontra as forças de segurança da Empresa, ou entre garimpeiros entre si, na disputa dos frutosda sua actividade clandestina ilegal, e ainda os acidentes trágicos que amiúde se verificam, comdesabamentos e afogamentos nos buracos abertos pelos próprios garimpeiros, com técnicasartesanais e sem quaisquer condições de segurança.”

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Ainda de acordo com a matéria do jornal, “os queixosos são representados pelo advogadoFernando de Oliveira e o processo é intentado apenas pela ITM e pelos seus trêsadministradores visados no livro e é diligenciado apenas contra Rafael Marques”. Nem a Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC), nem a Procuradoria-Geral daRepública desmentiram a matéria do Novo Jornal. A avaliar pelo precedente estabelecido pelaPGR, ao ter desmentido a notícia do Continente, que não tinha “pés nem cabeça”, deduz-se queconsiderasse verdadeiras as afirmações do Novo Jornal. A ITM Mining e o seu advogadotambém se mantiveram silenciosos face à divulgação da sua queixa pelo Novo Jornal, segundo oqual os conteúdos dessa queixa incidiam sobre difamação. A 3 de Abril fui depor pela primeira vez, no Departamento de Combate ao Crime Organizado, daDNIC, sobre o referido caso. Para o efeito, fui convocado por telefone a 1 de Abril para ir buscarum aviso-notificação no referido departamento, porque este estava sem viatura para fazer aentrega do mesmo. No local, fui imediatamente interrogado sob coacção e constituído arguido,sem que tivesse sido informado sobre o conteúdo da suspeita que pesava sobre mim. Fiqueiapenas a saber, informalmente, que estava a ser processado por difamação. Durante o meu interrogatório, a 27 de Julho passado, procurei saber, repetidas vezes, sobre ostermos das acusações que pendiam contra mim. Mais uma vez, sem ter tido acesso a qualquerdocumento formal, recebi apenas a informação de que se tratava de queixas por difamação, porcausa do conteúdo do livro Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola. Os generais são sócios da Lumanhe, com quotas iguais. Esta, por sua vez, detém 21 por centodas acções da Sociedade Mineira do Cuango (SMC), exploradora de diamantes nos municípiosdo Cuango e de Xá-Muteba, na província da Lunda-Norte. De acordo com o contrato de exploração da concessão diamantífera, a Lumanhe é responsável,ao nível da SMC, por assegurar a relação “com a comunidade local, contribuindo para aestabilidade social e o desenvolvimento harmonioso do Projecto na Área de Contrato” e assumea gestão de logística e segurança. Todos os generais, com excepção de Kopelipa, são sócios da Teleservice, que, até Março doano passado, prestou serviços de segurança à concessionária SMC. Na minha queixa referi que, desde 2004, tenho realizado “pesquisa e monitoria sobre a violaçãosistemática dos direitos humanos e actos conexos de corrupção, na região diamantífera dasLundas, em particular nos municípios do Cuango e de Xá-Muteba”. Com efeito, publiquei, em Angola, quatro relatórios sobre a violação dos direitos humanos nareferida região: “Lundas: As Pedras da Morte” (2005), em co-autoria com o advogado Rui Falcãode Campos; “Operação Kisssonde: Os Diamantes da Humilhação e da Miséria” (2006); “Angola:A Colheita da Fome nas Áreas Diamantíferas” (2008); e, em livro, Diamantes de Sangue: Torturae Corrupção em Angola (2011). Enquanto cidadão, agastado pela indiferença das autoridades perante repetidas denúncias,invocando sempre a responsabilidade dos proprietários e gestores das empresas envolvidas nosabusos, apresentei queixa. Descrevi “a centralidade do consórcio que forma a SMC em actos quotidianos de tortura e, comfrequência, de homicídio que configuram a prática de crimes contra a humanidade, praticadoscontra as populações de garimpeiros radicadas em ambos os municípios”.Solicitei às autoridades que investigassem os denunciados por indícios de agência dos crimes dehomicídio e tortura, porquanto o Código Penal define também a autoria moral de um crime porabuso de autoridade ou de poder. De forma extraordinária, a PGR concluiu, no seu relatório final de arquivamento, que astestemunhas por mim indicadas e ouvidas como declarantes limitaram-se “a repetir o que játeriam dito ao jornalista e que também consta do seu livro não apresentando, por conseguinte,nenhum elemento novo para confirmar os seus depoimentos.” Aguardo a data e a hora do meu julgamento, preparado como sempre estive para levar este casoaté às últimas consequências.

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Comentários (6)· há 3 dias

Ilustre Rafael Marques,

O Povo esta do seu lado. Estou a ler o seu livro e ja estou na parte das conclusoes erecomendaçoes. Sinceramente é uma grande Obra. Estes estrangeiros nao podem dominarmos portodo tempo.

Por outro lugar ha necessidade de se fazer um trabalho de investigaçao na Base industrial petroliferaSonils (Sonanagol Integrated Logistics) sita na Boa Vista em Luanda. Sendo a Sonils empresaestatal porque razao a mesma emprega muitos Portugueses e Croatas, incluindo infiltrados SaoTomenses e Cabo Verdianos que se dizem ser Angolanos. Existem la muitos que trabalham porinfluencia da Isabel dos Santos filha de José Eduardo Dos Santos.

O departamento de finanças de Sonils é constituido por Brancos portugueses e outrasnacionalidades ja citadas. Nao ha angolanos ocupando postos chave.

1 resposta · activo há 1 dia

· há 1 dia

Mano Kapiango, isto é verdade? Com certeza neste lugares a cor da pele, reina mesmo. Não seduvida não porque vemos aos fins de semana com as viaturas luxo a desfilarem nas estradasnacionais e a ocuparem os melhores lugares de lazer. Tudo isto com o dinheiro do coitado dodesmobilizado das faplas que não vé o seu nome na caixa social. O Vunda yondo mateka dinguimuixi yeto.

· há 1 dia

Rafael Marques: o mundo livre está contigo. Se precisares de um tradutor do Portugues para Ingles(o meu teclado sueco não tém certos acentos) eu sou qualificado, tendo trabalhado como tradutor delivros e documentos para o Ministério do Esporte e IBAMA (no Brasil) e farei o trabalho sem cobrar.May the force be with you!

· há 2 dias

Já trabalhei no ex-Projecto Mufuto-Norte, município de Lucapa e Sociedade Mineira do Cuango,dirigida pelo cidadão sul-africano Carl Nieman, confesso que não gostei nada de ver tanta coisa má.

· há 2 dias

Força mano RM, estamos contigo acompanhando milimetricamente esse processo, se der por tortolevantaremos as nossas vozes.

· há 4 dias

a justiça deve ser feita contra os generais impunis

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