39
MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO

MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA HISTÓRICO Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

MAMOGRAFIA

PROFA: ANDRÉIA BARRETO

Page 2: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

MAMOGRAFIA

HISTÓRICO

Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo para o Brasil,

equipamento que protagonizou uma das maiores conquistas da mastologia no país.

Page 3: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 4: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

1º Aparelho

Page 5: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

Aparelho GE Senographe 600T

Page 6: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

MAMOGRAFIA

Representação espacial das taxas brutas de incidência por 100.000 mulheres estimadas para o ano 2008, segundo a Unidade da

Federação (neoplasia maligna da mama feminina).

Câncer de mama O número de casos novos de câncer de mama esperados para o

Brasil em 2008 é de 49.400, com um risco estimado de 51 casos a cada 100 mil mulheres

ESTATISTICA – ESTATISTICA – CÂNCER DE MAMACÂNCER DE MAMA

INCA – 2006O número de casos novos de câncer de mama esperados para o

Brasil em 2006 é de 48.930, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres

Comentário : O câncer de mama permanece como o segundo tipo de câncer

mais freqüente no mundo e o primeiro entre as mulheres.

Page 7: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

ÉTICA PROFISSIONAL Ao se realizar um exame de mamografia, além dos fatores técnicos, devem-se levar em

consideração os sentimentos da paciente.

Esta paciente está sujeita ao stress devido à simbologia que a mama representa para a sensualidade feminina. Por causa da tensão a

paciente pode apresentar a musculatura contraída,

dificultando o posicionamento, e contribuindo para que a

compressão seja dolorosa, tornando o exame muito mais incômodo do que realmente é.

Page 8: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

MÉTODOS DE LOCALIZAÇÃO

ANATOMIA E FISIOLOGIADA MAMA

Page 9: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

SISTEMA DE QUADRANTESLOCALIZAÇÃO

Page 10: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

DESENVOLVIMENTO DAS GLÂNDULAS MAMÁRIAS

*NASCIMENTO

*PUBERDADE

*LACTAÇÃO

*ESTÍMULO DE SUCÇÃO

Page 11: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

Prolactina

Estimula os alvéolos a produzirem leite

Retirada ineficiente do leite em certa parte da mama,

interrompe sua produção nesta região (acúmulo de peptídeos

inibidores).

Page 12: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

OcitocinaEstimula contração das cel. alveolares(mioepiteliais).

Descida do leite atéos ductos lactíferosonde fica disponível.

Reflexo de ejeçãoou descida do leite

* Pós- parto imediato ejeção pode provocar contrações• O ritmo da sucção do bebê muda: rápido regular • profundo lento

Page 13: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

CONTROLE DE QUALIDADEProcessadora : Ideal,exclusiva

para a mamografia, esvaziar no final do dia o tanque da água.

Temperatura ideal : 33º a 35º C Tempo de revelação 3 a 5

minutos

Page 14: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 15: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 16: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

ARTEFATOS

DEFINIÇÃO

São variações de densidade observadas nas mamografias que não representam uma

diferença verdadeira de atenuação dos raios x pelas estruturas mamárias.

Page 17: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 18: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

Alta qualidade mamográfica arte de posicionar ciência de produzir imagem

Mamografia de rastreamento em população assintomática Crânio-caudal (CC) Oblíquo-médio-lateral (OML)

Essas projeções são comumente referidas como projeções mamográficas padrões.Incidências complementares são muitas vezes necessárias para dirimir dúvidas.

POSICIONAMENTOS

Page 19: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

CRANIO CAUDAL - CCA mama é projetada com o feixe de raios-x indo da cabeça em direção aos pés.Toma-seo cuidado de tracioná-la para que não seja excluida

nenhuma região.Como a mama possui uma certa mobilidade em relação à caixa toracica,devemos lançar mão desse recurso para um melhor posicionamento em CC. A radiografia com a mama na posição

relaxada não possibilita um bom posicionamento. deve-se suspender a mama até o seuponto de mobilidade máxima, levando o chassis até o vertice da

mama com a parede doabdômen (sulco-inframamário)e, dai, tracioná-la.

Page 20: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 21: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

CINTA DE CHUMBO

Page 22: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

A mama é puxada para frente, centralmente ao chassi, com o mamilo

posicionado de perfil.O braço do lado examinado está relaxado, e o ombro fica fora do

campo. A cabeça é girada para o lado oposto

ao estudado.Rugas e dobras na mama devem ser alisadas, e a compressão aplicada até

que a mama esteja tensa.O marcador e a identificação da

paciente são sempre colocados na face axilar.

Page 23: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

POSICIONAMENTOS

A altura do chassi é determinada pela elevação da mama até atingir um ângulo de 90° em relação à parede torácica. O

chassi ficará no nível dos limites superiores da prega

inframamária.Tamanho do filme - 18 x 24 cm , em sentido transversal, ou 24 x 30

cm, também em sentido transversal 25 a 28 kVp

Proteção Colocar avental de chumbo na cintura

Posição do Paciente Ortostática; se não for possível, sentada

CRANIO CAUDAL

Page 24: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

CRÂNIO CAUDAL

Page 25: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

Fatores TécnicosTamanho do filme - 18 x 24 cm,. em sentido transversal, ou 24 x 30 cm , em sentido

transversal. Grade móvel. 25 a 28 kVpProteção Colocar avental de chumbo na cintura

Posição do Paciente Ortostática; se não for possível, sentadaPosição da Parte:

O tubo e o chassi permanecem em ângulo reto entre si; o RC é angulado em cerca de 45°. O RC entra na mama medialmente, perpendicular ao músculo peitoral da

paciente. Para mulheres corpulentas, com mamas grandes, o ângulo deve ser de 40º a 60° a partir do eixo vertical. Para mulheres magras, com mamas pequenas, o ângulo

deve ser de 60 a 70° a partir do eixo vertical.

MÉDIO LATERAL OBLIQUA - MLO

Page 26: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo

A mama é projetada com o feixe de raios x indo da região medial para a lateral oblíqua. A angulação do tubo de raios x pode variar de 45 à

60 graus de acordo com o eixo da mama da paciente na sua caixa torácica, ou seja, de acordo com o biótipo de cada paciente.

A técnica em radiologia encontrará dificuldades para executar o posicionamento no caso de angulações

incorretas, pois surgirão problemas como dobras de pele ou exclusão de áreas importantes ao

exame. Após a escolha da angulação do equipamento, deve-se escolher o ponto onde devera ser colocado o canto do bucky.

MEDIO LATERAL OBLIQUA- MLO

Page 27: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 28: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 29: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 30: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 31: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 32: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 33: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 34: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 35: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 36: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 37: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 38: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo
Page 39: MAMOGRAFIA PROFA: ANDRÉIA BARRETO MAMOGRAFIA  HISTÓRICO  Instituto Brasileiro de controle de Câncer (IBCC), em 1971, eles trouxeram o primeiro mamógrafo