MAN UAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E … · PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA SIMBOLOGIA UTILIZADA ... pela alimentação elétrica de todos os ... deve seguir o procedimento

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃJaneiro/2016

VHC10 CONVERSOR HART

UAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃ

HART® 4-20 mA

UAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃO

VHC10 CONVERSOR HART® 4-20 mA MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃO ______________________________________________________________________________________________________________________________

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COPYRIGHT

Todos os direitos reservados, inclusive traduções, reimpressões, reproduções integrais ou

parciais deste manual, concessão de patente ou registro de modelo de utilização/projeto.

Nenhuma parte deste manual pode ser reproduzida, copiada, processada ou transmitida de

qualquer maneira e em qualquer meio (fotocópia, digitalização, etc.) sem a autorização expressa da

Vivace Process Instruments Ltda , nem mesmo para objetivo de treinamento ou sistemas

eletrônicos.

HART® é uma marca registrada da HART Communication Foundation.

NOTA IMPORTANTE

Revisamos este manual com muito critério para manter sua conformidade com as versões

de hardware e software aqui descritos. Contudo, devido à dinâmica de desenvolvimento e

atualizações de versões, a possibilidade de desvios técnicos não pode ser descartada. Não

podemos aceitar qualquer responsabilidade pela completa conformidade deste material.

A Vivace reserva-se o direito de, sem aviso prévio, introduzir modificações e

aperfeiçoamentos de qualquer natureza em seus produtos, sem incorrer, em nenhuma hipótese, na

obrigação de efetuar essas mesmas modificações nos produtos já vendidos.

As informações contidas neste manual são atualizadas frequentemente. Por isso, quando for

utilizar um novo produto, por favor verifique a última versão do manual pela Internet através do site

www.vivaceinstruments.com.br, onde ele pode ser baixado.

Você cliente é muito importante para nós. Sempre seremos gratos por qualquer sugestão de

melhorias, assim como de novas ideias, que poderão ser enviadas para o email:

[email protected], preferencialmente com o título "Sugestões".


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ÍNDICE

1 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO ............................................................................................... 6

1.1. IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................................................ 6

1.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E FÍSICAS .................................................................................................. 6

1.3. DIAGRAMA DE BLOCOS .............................................................................................................................. 7

1.4. INSTALAÇÃO ELÉTRICA .............................................................................................................................. 8

1.5. DIMENSÕES DO INVÓLUCRO ..................................................................................................................... 8

2 CONFIGURAÇÃO ......................................................................................................................... 9

2.1. PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO .......................................................................................................... 9

2.2. JANELA DE CONFIGURAÇÃO ..................................................................................................................... 9

2.3. IDENTIFICANDO O EQUIPAMENTO ESCRAVO ........................................................................................ 10

3 MANUTENÇÃO ........................................................................................................................... 11

3.1. CÓDIGOS SOBRESSALENTES .................................................................................................................. 11

3.2. CÓDIGO DE PEDIDO .................................................................................................................................. 11

4 GARANTIA .................................................................................................................................. 12

4.1. CONDIÇÕES GERAIS ................................................................................................................................. 12

4.2. PRAZO DE GARANTIA ................................................................................................................................ 12

ANEXO I ............................................................................................................................................ 13

VHC10 CONVERSOR HART® 4-20 mA _____________________________________________________________________________________________________________________________

1 É extremamente importante que todas as instruções de segurança, instalação e operação

contidas neste manual sejam seguidas fielmente. O fabricante não se responsabiliza por danos

mau funcionamento causados por uso impróprio deste equipam

Deve-se seguir rigorosamente as normas e boas práticas relativas à instalação, garantindo

corretos aterramento, isolação de ruídos e boa qualidade de cabos e conexões, a fim de

proporcionar o melhor desempenho e durabilidade ao equipamento.

Atenção redobrada deve ser considerada em relação a instalações em áreas classificadas e

perigosas, quando aplicáveis.

ATENÇÃO

• Designar apenas pessoas qualificadas, treinadas e familiarizadas com o processo e os

equipamentos;

• Instalar o equipamento apenas em áreas com

devidas conexões e proteções;

• Utilizar os devidos equipamentos de segurança para qualquer manuseio do equipamento em

campo;

• Desligar a energia da área antes da instalação do equipamento.

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

SIMBOLOGIA UTILIZADA NESTE MANUAL

Cuidado - indica risco ou fontes de erro

Informação Importante

Risco Geral ou Específico Perigo de Choque

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃO_____________________________________________________________________________________________________________________________

É extremamente importante que todas as instruções de segurança, instalação e operação

contidas neste manual sejam seguidas fielmente. O fabricante não se responsabiliza por danos

causados por uso impróprio deste equipamento.

se seguir rigorosamente as normas e boas práticas relativas à instalação, garantindo

isolação de ruídos e boa qualidade de cabos e conexões, a fim de

proporcionar o melhor desempenho e durabilidade ao equipamento.

redobrada deve ser considerada em relação a instalações em áreas classificadas e

Designar apenas pessoas qualificadas, treinadas e familiarizadas com o processo e os

Instalar o equipamento apenas em áreas compatíveis com o seu funcionamento, com as

devidas conexões e proteções;

Utilizar os devidos equipamentos de segurança para qualquer manuseio do equipamento em

Desligar a energia da área antes da instalação do equipamento.

SEGURANÇA

SIMBOLOGIA UTILIZADA NESTE MANUAL

indica risco ou fontes de erro

Informação Importante

Risco Geral ou Específico

Perigo de Choque Elétrico

INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃO ______________________________________________________________________________________________________________________________

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É extremamente importante que todas as instruções de segurança, instalação e operação

contidas neste manual sejam seguidas fielmente. O fabricante não se responsabiliza por danos ou

se seguir rigorosamente as normas e boas práticas relativas à instalação, garantindo

isolação de ruídos e boa qualidade de cabos e conexões, a fim de

redobrada deve ser considerada em relação a instalações em áreas classificadas e

Designar apenas pessoas qualificadas, treinadas e familiarizadas com o processo e os

patíveis com o seu funcionamento, com as

Utilizar os devidos equipamentos de segurança para qualquer manuseio do equipamento em


INFORMAÇÕES GERAIS

A Vivace Process Instruments garante o funcionamento deste equipamento, de acordo com as descrições contidas em seu manual, assim como em características técnicas, não garantindo seu desempenho integral em aplicações particulares. O operador deste equipamento é responsável pela observação de todos os aspectos de segurança e prevenção de acidentes aplicáveis durante a execução das tarefas contidas neste manual. Falhas que possam ocorrer no sistema, que causem danos pessoas, devem ser prevenidas adicionalmente por meios externos que permitam uma saída segura para o sistema Este equipamento deve ser utilizado somente com os fins e métodos propostos neste manual.


A Vivace Process Instruments garante o funcionamento deste equipamento, de acordo com as descrições contidas em seu manual, assim como em características técnicas, não garantindo seu desempenho integral em aplicações particulares.

operador deste equipamento é responsável pela observação de todos os aspectos de segurança e prevenção de acidentes aplicáveis durante a execução das tarefas contidas neste manual.

Falhas que possam ocorrer no sistema, que causem danos à propriedade ou lpessoas, devem ser prevenidas adicionalmente por meios externos que permitam uma

da segura para o sistema.

Este equipamento deve ser utilizado somente com os fins e métodos propostos neste


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A Vivace Process Instruments garante o funcionamento deste equipamento, de acordo com as descrições contidas em seu manual, assim como em características técnicas, não garantindo seu desempenho integral em aplicações particulares.

operador deste equipamento é responsável pela observação de todos os aspectos de segurança e prevenção de acidentes aplicáveis durante a execução das tarefas

propriedade ou lesões a pessoas, devem ser prevenidas adicionalmente por meios externos que permitam uma

Este equipamento deve ser utilizado somente com os fins e métodos propostos neste


1 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

O conversor HART® 4-20 mA Instruments, projetado para criar umanalógica em equipamentos que não possuem esta exemplo) ou que necessitam desta monitoração em mais de uma variável.

O conversor é alimentado por uma tensão de 12 a 45(conforme a norma NAMUR NE43). Sua função HART® (independente de sua versão), configuradas pelo usuário e externácorrente.

Sua configuração utiliza o protocolo de comunicação HARTutilizado em todo o mundo da automação industrial para configuração, calibração, monitoração e diagnósticos.

A configuração do equipamento é realizada no início de seu ciclo de funcionamento, com o conversor em modo "escravo", sendo finalizada pelo usuário com a alteração do modo de uso para "mestre". As configurações podem ser realizadas por meio de um configurador HARTbaseadas em EDDL® ou FDT/DTM®.

Priorizando um alto desempenho e robustez, foi projetado ccomponentes eletrônicos e materiais, garantindo confiabilidade a longo prazo para sistemas de qualquer escala.

1.1. IDENTIFICAÇÃO

O VHC10 possui uma etiqueta de identificação fixada em sua face frontal, especificando o modelo, fabricante e conexões, como mostrado na Figura 1.1. Possui ainda uma etiqueta lateral com o esquema de ligação do conversor e o número de série do equipamento.

As indicações das conexões do canal HART® com o equipamento a ser monitorado e da fonte de alimentação e saída de corrente também estão indicadas nas etiquetas.

1.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E FÍSICAS

As principais características técnicas e físicas do conversor estão listadas na Tabela 1.1. São referências importantes que devem ser analisadas antes da instalação do conversor aousuário, principalmente no que diz respeito à tensão de alimentação, temperatura e conexão mecânica


EQUIPAMENTO

mA VHC10 complementa a família de produtos da um canal adicional de corrente 4-20 mA, auxiliando a monitoração

analógica em equipamentos que não possuem esta característica (posicionadores de válvula, por exemplo) ou que necessitam desta monitoração em mais de uma variável.

O conversor é alimentado por uma tensão de 12 a 45 Vdc, gerando um cana(conforme a norma NAMUR NE43). Sua função é monitorar quaisquer variáveis de outro equipamento

(independente de sua versão), configuradas pelo usuário e externá-las por meio do

Sua configuração utiliza o protocolo de comunicação HART® 7, já consagrado como o mais utilizado em todo o mundo da automação industrial para configuração, calibração, monitoração e

A configuração do equipamento é realizada no início de seu ciclo de funcionamento, com o ", sendo finalizada pelo usuário com a alteração do modo de uso para

"mestre". As configurações podem ser realizadas por meio de um configurador HART

Priorizando um alto desempenho e robustez, foi projetado com as mais recentes tecnologias de componentes eletrônicos e materiais, garantindo confiabilidade a longo prazo para sistemas de qualquer

possui uma etiqueta de identificação fixada em sua face frontal, especificando o modelo, fabricante e conexões, como mostrado na Figura 1.1. Possui ainda uma etiqueta lateral com o esquema de ligação do conversor e o número de série do equipamento.

dicações das conexões do canal com o equipamento a ser monitorado e

de alimentação e saída de corrente também estão indicadas nas etiquetas.

Figura 1.1 - Etiquetas de identificação do VHC

E FÍSICAS

As principais características técnicas e físicas do conversor estão listadas na Tabela 1.1. São referências importantes que devem ser analisadas antes da instalação do conversor aousuário, principalmente no que diz respeito à tensão de alimentação, temperatura e conexão mecânica


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complementa a família de produtos da Vivace Process mA, auxiliando a monitoração

característica (posicionadores de válvula, por

canal de corrente 4-20 mA é monitorar quaisquer variáveis de outro equipamento

las por meio do canal de

7, já consagrado como o mais utilizado em todo o mundo da automação industrial para configuração, calibração, monitoração e

A configuração do equipamento é realizada no início de seu ciclo de funcionamento, com o ", sendo finalizada pelo usuário com a alteração do modo de uso para

"mestre". As configurações podem ser realizadas por meio de um configurador HART® ou ferramentas

om as mais recentes tecnologias de componentes eletrônicos e materiais, garantindo confiabilidade a longo prazo para sistemas de qualquer

Etiquetas de identificação do VHC10.

As principais características técnicas e físicas do conversor estão listadas na Tabela 1.1. São referências importantes que devem ser analisadas antes da instalação do conversor ao sistema do usuário, principalmente no que diz respeito à tensão de alimentação, temperatura e conexão mecânica.


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Tabela 1.1 - Características técnicas e físicas do conversor VHC10.

1.3. DIAGRAMA DE BLOCOS

A modularização dos componentes do conversor está descrita no diagrama de blocos a seguir.

Figura 1.2 - Diagrama de blocos do conversor.

O bloco de entrada da fonte DC é responsável pela alimentação elétrica de todos os circuitos. O bloco controle de corrente é composto por um circuito que transforma os valores digitais gerados pelo microcontrolador na corrente 4-20 mA proporcional à variável monitorada pelo conversor.

Os blocos do canal HART® e modem HART® fazem a interface dos sinais do microcontrolador com a linha HART que se conecta ao equipamento monitorado.

Por fim, o bloco microcontrolador pode ser relacionado ao coração do conversor, onde acontecem todos os controles de tempos, chaveamento entre máquinas de estado HART® Mestre/Escravo, além das rotinas comuns aos transmissores, como configuração, calibração e geração do valor de saída digital para a corrente, proporcional à variável monitorada.


1.4. INSTALAÇÃO ELÉTRICA

A instalação elétrica do conversor VHC10 deve ser realizada após a fixação no trilho DIN. Devese conectar o canal HART® entre o conversor e o equipamento a ser monitorado e, apposteriormente, conectar a alimentaçcanal de corrente ao conversor.

Nota: uma resistência de 250Ω deve ser conectada em série para a comunicação HART®, caso a fonte de alimentação do equipamento "escravo" não possua esta carga internamente.

1.5. DIMENSÕES DO INVÓLUCRO

Figura 1.


A instalação elétrica do conversor VHC10 deve ser realizada após a fixação no trilho DIN. Deve-

entre o conversor e o equipamento a ser monitorado e, apenas

alimentação para o

deve ser conectada em , caso a fonte de

do equipamento "escravo" não possua esta

Figura 1.3 - Instalação do conversor no sistema.

Figura 1.4 - Dimensões do invólucro mecânico.


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Instalação do conversor no sistema.


2 CONFIGURAÇÃO

A configuração do equipamento pode ser realizada por meio de um programador compatível com a tecnologia HART®. A Vivace oferece a interface VCI10monitoração dos equipamentos da linha HART®.

A figura 2.1 exemplifica o uso desta interface com um computador pessoal que possua um software configurador HART® instalado. Note que um resistor de 250de alimentação do equipamento para possibilitar a comunicação HART

Figura 2.1 - Instalação do conversor para configuração

2.1. PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO

Os parâmetros estão disponíveis para configuração do usuário por meio de um programador HART®. Além dos parâmetros inerentes ao configurados antes de inicializar o conversor: o endereço do equipamento a ser monitorado, ovariável a ser monitorada e sua faixa

Os parâmetros inerentes ao protocolo dizem respeito ao conversor em si, tratando basicamente sua identificação (Tag, Descrição, Data, Endereço) e calibração da corrente a ser utilizada como sinal de saída da variável monitorada.

Atenção! Como o conversor VHC10 estará na mesma linha HARTseu endereço padrão é um (1). Sendo assim, ao utilizar o configurador HARTeste é o endereço que deverá ser inserido pelo usuário no campo

2.2. JANELA DE CONFIGURAÇÃO

O VHC10 trabalha normalmente como um "mestre", a fim de monitorar o equipamento "escravo" e gerar a corrente proporcional. Desta forma, o conversor não recebe comandos HARTsendo impossível configurá-lo neste mo Para configurá-lo o usuário deve seguir o procedimento a


A configuração do equipamento pode ser realizada por meio de um programador compatível com a tecnologia HART®. A Vivace oferece a interface VCI10-H como solução para configuração e monitoração dos equipamentos da linha HART®.

2.1 exemplifica o uso desta interface com um computador pessoal que possua um instalado. Note que um resistor de 250Ω é utilizado em série com a fonte

de alimentação do equipamento para possibilitar a comunicação HART® sobre a c

Instalação do conversor para configuração.

PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO

Os parâmetros estão disponíveis para configuração do usuário por meio de um programador . Além dos parâmetros inerentes ao protocolo, existem alguns parâmetros básicos a serem

configurados antes de inicializar o conversor: o endereço do equipamento a ser monitorado, o de trabalho para cálculo da corrente.

parâmetros inerentes ao protocolo dizem respeito ao conversor em si, tratando basicamente sua identificação (Tag, Descrição, Data, Endereço) e calibração da corrente a ser utilizada como sinal de

VHC10 estará na mesma linha HART® do equipamento monitorado por ele, seu endereço padrão é um (1). Sendo assim, ao utilizar o configurador HART®

este é o endereço que deverá ser inserido pelo usuário no campo 'Polling Address'

O VHC10 trabalha normalmente como um "mestre", a fim de monitorar o equipamento "escravo" e . Desta forma, o conversor não recebe comandos HART

lo neste modo.

lo o usuário deve seguir o procedimento a seguir.


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A configuração do equipamento pode ser realizada por meio de um programador compatível com H como solução para configuração e

2.1 exemplifica o uso desta interface com um computador pessoal que possua um é utilizado em série com a fonte sobre a corrente de 4-20 mA.

Os parâmetros estão disponíveis para configuração do usuário por meio de um programador protocolo, existem alguns parâmetros básicos a serem

configurados antes de inicializar o conversor: o endereço do equipamento a ser monitorado, o código da

parâmetros inerentes ao protocolo dizem respeito ao conversor em si, tratando basicamente sua identificação (Tag, Descrição, Data, Endereço) e calibração da corrente a ser utilizada como sinal de

do equipamento monitorado por ele, ® para sua configuração,

'Polling Address'.

O VHC10 trabalha normalmente como um "mestre", a fim de monitorar o equipamento "escravo" e . Desta forma, o conversor não recebe comandos HART® de outro mestre,


Atenção! Caso o conversor entre em modo de monitoração e o usuário deseje alterar alguma configuração, o procedimento deverá ser reiniciado. a. Reiniciar o conversor VHC10 O conversor aguardará a recepção de comandos de configuração. Caso nenhum comando seja enviado em 30 segundos", o modo "mestre é habilitado. b. Localizar o conversor Com um configurador HART®, procurar o equipamento no endereço um (1). c. Alterar modo para Configuração No diretório "Configurações", alterar o modo do conversor para "Configuração". A partir deste momento o usuário poderá fazer qualquer configuração tranquilamente. d. Configurar endereços, variáveis e faixas O usuário deverá verificar se o monitorada, faixa de trabalho e unidade e. Alterar modo para "Monitoração" No diretório "Configurações", alterar o modo do conversor para "Monitoração". A partir deste momento o usuário não poderá mais fazer configurações no conversor e o mesmo passará a trabalhar em modo "mestre". 2.3. IDENTIFICANDO O EQUIPAMENTO ESCRAVO

Após a instalação do conversor na rede HARTequipamento a ser monitorado (0 a 15, para HARTvariável deste equipamento a ser convertida

No caso das variáveis, o usuário poderá escolher entre as principais (PV, SV, TV ou QV) ou inserir manualmente o código da variável desejada, caso não seja nenhuma das quatro anteriores.

Nota: Os códigos de cada variável devem ser fornecidos pelo fabrican

Com estas duas configurações concluídas, o usuário poderá acionar a escravo ('Poll Device') e o conversor passará a tentar identificar o equipamento no endereço configurado. Em caso de sucesso, a monitoração corrente de saída 4-20 mA proporcional aos valores configurados nos parâmetros da faixa de trabalho e calibração de corrente (HART® padrão)

Exemplo de Configuração:

Conversor: Endereço 1 Equipamento Escravo: Endereço 0 Variável Monitorada: PV% Unidade da Variável: % Faixa: 0% a 100%


Caso o conversor entre em modo de monitoração e o usuário deseje alterar alguma configuração, o procedimento deverá ser reiniciado.

r aguardará a recepção de comandos de configuração. Caso nenhum comando seja enviado em 30 segundos", o modo "mestre é habilitado.

, procurar o equipamento no endereço um (1).

No diretório "Configurações", alterar o modo do conversor para "Configuração". A partir deste momento o usuário poderá fazer qualquer configuração tranquilamente.

d. Configurar endereços, variáveis e faixas O usuário deverá verificar se o endereço do equipamento "escravo", o

, faixa de trabalho e unidade estão corretos.

No diretório "Configurações", alterar o modo do conversor para "Monitoração". A partir deste momento o usuário não poderá mais fazer configurações no conversor e o mesmo passará a trabalhar

IDENTIFICANDO O EQUIPAMENTO ESCRAVO

Após a instalação do conversor na rede HART®, o usuário deverá configurar o a ser monitorado (0 a 15, para HART®6 ou anterior; 0 a 63, para HART

convertida em corrente 4-20 mA.


Os códigos de cada variável devem ser fornecidos pelo fabricante de cada equipamento.

Com estas duas configurações concluídas, o usuário poderá acionar a busca pelo equipamento ) e o conversor passará a tentar identificar o equipamento no endereço configurado.

Em caso de sucesso, a monitoração da variável configurada se inicializará automaticamente, gerando a 20 mA proporcional aos valores configurados nos parâmetros da faixa de trabalho e

padrão).

Tabela 2.1 - Exemplo de monitoração do conversor.


10

Caso o conversor entre em modo de monitoração e o usuário deseje alterar alguma

r aguardará a recepção de comandos de configuração. Caso nenhum comando seja

, procurar o equipamento no endereço um (1).

No diretório "Configurações", alterar o modo do conversor para "Configuração". A partir deste

código da variável a ser

No diretório "Configurações", alterar o modo do conversor para "Monitoração". A partir deste momento o usuário não poderá mais fazer configurações no conversor e o mesmo passará a trabalhar

, o usuário deverá configurar o endereço do 6 ou anterior; 0 a 63, para HART®7) e o código da


busca pelo equipamento ) e o conversor passará a tentar identificar o equipamento no endereço configurado.

da variável configurada se inicializará automaticamente, gerando a 20 mA proporcional aos valores configurados nos parâmetros da faixa de trabalho e

Exemplo de monitoração do conversor.


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3 MANUTENÇÃO

3.1. CÓDIGOS SOBRESSALENTES

Conector de Proteção 4 Vias VHC10 (sob consulta)

3.2. CÓDIGO DE PEDIDO


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4 GARANTIA

4.1. CONDIÇÕES GERAIS

A Vivace garante seus equipamentos contra qualquer tipo de defeito na fabricação ou qualidade de seus componentes. Problemas causados por mau uso, instalação incorreta ou condições extremas de exposição do equipamento não são cobertos por esta garantia.

Alguns equipamentos podem ser reparados com a troca de peças sobressalente pelo próprio usuário, porém é extremamente recomendável que o mesmo seja encaminhado à Vivace para diagnóstico e manutenção em casos de dúvida ou impossibilidade de correção pelo usuário.

Para maiores detalhes sobre a garantia dos produtos veja o termo geral de garantia no site da Vivace (www.vivaceinstruments.com.br).

4.2. PRAZO DE GARANTIA

A Vivace garante as condições ideais de funcionamento de seus equipamentos pelo período de 2 anos, com total apoio ao cliente no que diz respeito a dúvidas de instalação, operação e manutenção para o melhor aproveitamento do equipamento.

É importante ressaltar que, mesmo após o período de garantia se expirar, a equipe de assistência ao usuário Vivace estará pronta para auxiliar o cliente com o melhor serviço de apoio e oferecendo as melhores soluções para o sistema instalado.


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ANEXO I

FSAT

Folha de Solicitação de Análise Técnica

Empresa: Unidade /Filial : Nota Fiscal de Remessa nº:

Garantia Padrão: ( )Sim ( )Não Garantia Estendida: ( )Sim ( )Não Nota Fiscal de Compra nº :

CONTATO COMERCIAL

Nome Completo: Cargo:

Fone e Ramal: Fax:

Email:

CONTATO TÉCNICO

Nome Completo: Cargo:

Fone e Ramal Fax:

Email:

DADOS DO EQUIPAMENTO

Modelo: Núm. Série:

INFORMAÇÕES DO PROCESSO

Temperatura Ambiente (ºC) Temperatura de Trabalho (ºC)

Mín: Max: Mín: Max:

Tempo de Operação: Data da Falha:

DESCRIÇÃO DA FALHA : (Aqui o usuário deve descrever detalhadamente o c omportamento observado do produto, frequência da ocorrência da falha e facilidade na reprodução dess a falha. Informar também, se possível a versão do s istema operacional e breve descrição da arquitetura do sistema de controle no qual o produto esteja inserido.

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:


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Documents

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