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Manejo para exploração comercial - Caiman Latirotris
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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CÂMPUS CAMPO MOURÃO
ENGENHARIA AMBIENTAL
FRANCISCO FERREIRA MARTINS NETO
GABRIELLE SOLDERA
HENRIQUE CAMARÃO TREVIZAN
ISÍS MOREIRA
RAÍSSA MARTINS AMADEO
IMPLEMENTAÇÃO DE CRIADOURO DE JACARÉ DE PAPO AMARELO (CAIMAN
LATIROTRIS) NO MUNÍCIPIO DE PORTO CAMARGO – PR.
CAMPO MOURÃO
2014
FRANCISCO FERREIRA MARTINS NETO
GABRIELLE SOLDERA
HENRIQUE CAMARÃO TREVIZAN
ISÍS MOREIRA
RAÍSSA MARTINS AMADEO
IMPLEMENTAÇÃO DE CRIADOURO DE JACARÉ DE PAPO AMARELO (CAIMAN
LATIROTRIS) NO MUNÍCIPIO DE PORTO CAMARGO – PR.
Trabalho apresentado como requisito
da disciplina de manejo de recursos
naturais, referente ao sétimo período
do Curso Superior de Engenharia
Ambiental da Paraná campus Campo
Mourão - PR
Prof. Dra.: Débora Cristina
CAMPO MOURÃO
2014
RESUMO
ABSTRATC
1 INTRODUÇÃO
1.1 Histórico da criação da espécie em cativeiro
Devido à grande exploração de fauna silvestre sem normas regentes sobre a
caça ou exploração comercial dos indivíduos, muitas espécies entraram em declínio
populacional, algumas com risco de extinção. A perda de espécies ou de seus
indivíduos, que se convencionou em anos recentes a chamar de diversidade
biológica ou biodiversidade, tem causado em várias ocasiões a perda da
funcionalidade ecológica dos ecossistemas (Vitousek & Hooper 1994).
A ocupação dos habitats naturais dos animais, seja para plantio ou
crescimento urbano, foi mais um fator observado, ocasionando a necessidade de
normas especificas para a manutenção da biodiversidade do País.
A criação em cativeiro, onde a produção dá-se inteiramente em ciclo fechado,
havendo investimentos não apenas na coleta do produto, mas também na
reprodução e crescimento dos animais, proporciona a preservação da fauna
silvestre, visto que não ocorre a predação de exemplares na natureza.
Caiman Latirotris, popularmente conhecido como jacaré-de-papo-amarelo
estava incluído na lista oficial de animais ameaçados de 1989 (Martins & Molina
2008), fato que não permitia sua exploração comercial.
A criação de animais da fauna brasileira em cativeiro para fins comerciais ou
econômicos, previstos no Artigo 6º da Lei 5197/67, de 3 de janeiro de 1967, é
regulamentada através de portarias publicadas pelo IBAMA.
A Portaria 132/88 de 5 de maio de 1988 é uma portaria geral que trata da
implantação de criadouros comercias para as espécies que não possuam um plano
de manejo específico. Porém, por ser considerara uma espécie em risco, a mesma
não poderia ser criada para fins comerciais.
Foi apenas em 1997, através das portarias 117/1997 e 118/1997 do IBAMA,
que definiram aspectos legais quanto a criação, abate e comercialização de fauna
silvestre no Brasil, não regulamentando para espécies que já possuíam portarias
especificas, como no caso do Caiman yacare, popularmente conhecido como Jacaré
do Pantanal, que já possuía normativa para exploração comercial em cativeiro pela
portaria 126/1990 do IBAMA.
Mais do que uma nova atividade comercial, a criação de animais silvestres se
integra em um conjunto de alternativas para utilização sustentada e racional dos
recursos naturais, que afirma que pode explorar comercialmente esses recursos
sem necessariamente devastá-los ou extingui-los, da mesma forma, promove a
valorização dos recursos faunísticos nacionais, representando uma alternativa para
a produção de proteína e subprodutos de origem animal altamente adaptada às
reais condições naturais do ambiente (SANTOS et al, 2007).
O jacaré-de-papo-amarelo não está incluído na lista nacional da fauna
brasileira ameaçada de extinção (MMA 2003), tendo sido avaliada como Menos
Preocupante (LC) na oficina preparatória para a lista nacional em 2002.
Devido ao considerável potencial econômico (Brazaitis 1989), alto valor
agregado e normatização da exploração, tem havido no Brasil nos últimos anos
interesse na exploração zootécnica da espécie por produtores rurais.
1.2 Caracterização da espécie
Os crocodilianos apresentam-se divididos em 3 subfamílias, 8 gêneros e 22
espécies. Como já citado anteriormente, o Caiman Laritotris, vulgarmente conhecido
como jacaré-de-papo-amarelo, pertence à classe Reptilia, da ordem Crocodylia e
família Alligatoridae.
Segundo VERDADE (2006) seu nome é derivado do latim “lati” (amplo, largo) e
“rostris” (focinho) e refere-se ao focinho largo da espécie, proporcionalmente o mais
amplo dos crocodilianos existentes.
O jacaré-de-papo-amarelo é um crocodiliano de porte médio, com comprimento
total máximo de 3,5 m, mas atualmente é difícil encontrar animais maiores que 3
metros na natureza (VERDADE, 1998).
MOULTON (1999) cita que o mesmo ocorre em ambientes lênticos, sendo
frequentemente encontrado em lagoas marginais, manguezais, brejos e pântanos de
água doce e salgada.
A distribuição geográfica (Figura 1) da espécie compreende a região sudeste
da América do Sul, incluindo Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai. Estende-
se pela região costeira do Brasil, estando presente nas bacias do São Francisco e
Paraná até o rio Paraguai (BRAZAITIS 1973, GROOMBRIDGE 1982 e BRAZAITIS
et al., 1990).
Figura 1: Distribuição geográfica
Fonte: Avaliação do risco de extinção do jacaré-de-papo-amarelo Caiman latirostris (Daudin,
1802) no Brasil
Os crocodilianos são predadores oportunistas, podendo se alimentar de
qualquer animal vivo capturável, incluindo os da mesma espécie (Santos et al.,
1993). Na natureza os filhotes de crocodilianos alimentam-se de crustáceos,
gastrópodes e principalmente insetos, enquanto os adultos são oportunistas e
consomem mamíferos, artrópodes, peixes, aves e répteis (SARKIS-GONÇALVES
2001).
Segundo Sajdak e Molina(1992) a presença de animais dominantes em uma
área pode fazer com que outros indivíduos tenham que restringir sua área de
ocupação para lugares impróprios para a sua sobrevivência.
Sua reprodução ocorre entre os meses de janeiro e março, coincidindo com o
período de enchente dos rios, sendo influenciado pelas altas temperaturas e a
primeiras chuvas que sinalizam as fêmeas a fazerem as posturas do ovos. O jacaré-
de-papo-amarelo constrói ninhos em forma de montículos de material vegetal (folhas
e ramos) e terra, durante a estação chuvosa (VERDADE, 1998), com a postura
podendo variar entre 14 e 51 ovos (VERDADE,1995).A massa dos ovos varia entre
60 e 82 gramas, com dimensões variando entre 3,4 e 4,5cm de diâmetro e entre 6 e
7,5cm de comprimento (Campos & Mourão 1995)
Da postura dos ovos até a eclosão dos jovens pode demorar até 70 dias,
dependendo das condições de incubação dos ovos e dos cuidados das fêmeas. O
número de ovos depende principalmente do estado nutricional e do tamanho das
fêmeas, que pode variar entre habitats e entre anos (Campos 2004).
Quanto aos aspectos entre os gêneros, segundo VERDADE (2003),
apresentam dimorfismo sexual, machos em geral apresentam tamanho corpóreo e
crânio relativamente mais largo que as fêmeas.
2 Objetivo
2.1 Objetivo Geral
O objetivo do trabalho é a implementação de um criadouro de Caiman Latirotris
no município de Porto Camargo, localizado no estado do Paraná, Brasil.
2.2 Objetivo Especifico
Dimensionar as instalações do local do criadouro; analisar o mercado
consumidor..............DETERMINAR NO FIM DO TRABALHO.
3 Materiais e Métodos
3.1 Criação em cativeiro
Apesar da existência de criadouros de jacaré no fim dos anos 90, o intuito dos
mesmo baseava-se na restituição da espécie ao habitat natural, eliminando o risco
de extinção. Segundo o IBAMA(2005) existem nove criadouros legalizados no Brasil.
A criação em cativeiro tem como principal fator limitante o custo de produção. A
alimentação é responsável por 50 a 60% do custo total de produção (RODRIGUEZ
et al., 1996). Este problema pode ser resolvido através da obtenção e utilização de
alimentos de baixo custo, como descartes de produção animal (VERDADE et
al.,1990).
Mesmo com altos custos, a viabilidade econômica dá-se pelo alto valor
agregado, dado o fato de, segundo VALADARES (1997) a carne de animais
silvestres contém baixo teor de gordura e são ricas em proteínas, qualidades ideais
para os consumidores que procuram carnes mais saudáveis (VALADARES, 1997).
A segunda espécie de jacaré brasileiro em valor potencial de pele no mercado
internacional é o jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris), também pela menor
presença de osteodermos e padrão de escamas (KING e BRAZAITIS 1981).
Segundo MARINHO (2006) osteodermos são placas ósseas de origem dérmica
situados sobre a epiderme e recobertos por uma camada de queratina.
A implantação de um criadouro de jacarés em cativeiro necessita da presença
de um profissional de formação superior em áreas como zootecnia, biologia,
veterinária ou agronomia, para servir como responsável técnico pelo
empreendimento perante o IBAMA. A obtenção do registro no órgão de fiscalização
requer a prestação de informações detalhadas a respeito do tipo de criadouro a ser
instalado, espécie a ser criada, quantidade de animais e uma estimativa de
produção (MATTAR, 2011). Ainda segundo o mesmo, o registro é válido por dois
anos e o criadouro deve encaminhar, uma vez ao ano, um relatório ao IBAMA, que
servirá de base para a fiscalização por parte do órgão.
Será implementado o sistema de criação Farming, também conhecido como
ciclo fechado, onde segundo AZEVEDO (2007), todas as etapas do ciclo produtivo
ocorrem em cativeiro, incluindo a cópula, postura, incubação, eclosão dos ovos e o
desenvolvimento dos filhotes até o abate. Para se iniciar o sistema produtivo deve-
se capturar os primeiros animais que servirão como reprodutores. Neste caso, para
capturar as fêmeas, estas devem medir 1,60 m de comprimento e os machos 1,80
m. Apenas o abate não será realizado no local, sendo os animais destinados a
cooperativa de criadores de jacaré localizada no munícipio de Dourados – MT. A
mesma proporciona uma parceira com os produtores, realizando o abate por meio
de local devidamente apropriado e regulamentado. É importante frisar que somente
a segunda geração nascida em cativeiro pode ser comercializada (CRIAR E
PLANTAR, 2011
3.2 Instalações
3.2.1 Infraestrutura
Em relação as instalações, existem requisitos determinados pelo IBAMA, sendo
eles: área com cerca de tela de 1,5 m de altura; muro de alvenaria de 30 cm de
altura na parte inferior; no mínimo um espaço de 40 m² para cada animal, sendo que
cerca de 10 m² deve ser constituído de água, com um lago com 60 cm de
profundidade. As laterais do lago devem ser inclinadas para facilitar o acesso dos
animais e a região seca deve conter arbustos e capim para a confecção dos ninhos.
O recinto necessitará de local com sombra para que os animais possam se
proteger do sol forte. A sombra deve ser fornecida por árvores, para tornar o local
parecido com o habitat natural da espécie. Deve-se porém tomar cuidado para o tipo
de árvore a ser plantada no recinto, pois as suas raízes não devem comprometer os
tanques. Nos locais de criação devem haver áreas úmidas e secas, sendo preciso
observar diariamente os animais para verificar a possível ocorrência de doenças
(ARURA, 1997 apud AZEVEDO, 2007).
O criadouro terá área de 10 hectares, podendo comportar até 100 fêmeas e 25
machos. Do total da área, obrigatoriamente 2/3 serão compostos por água, com
açude de no mínimo 60 cm. Define-se está profundidade para que possa ocorrer a
cópula, dado que a mesma é realizado no açude. As margens dos açudes devem
apresentar inclinação de 45 graus para facilitar a entrada e saída dos jacarés.
Deveram existir ilhas dentro dos açudes para servirem de local para os ninhos.
A incubação dos ovos ou filhotes com até um mês de idade será realizada
através de uma caixa de PVC de mil litros. No seu interior, será instalada uma luz
infravermelha para manter a temperatura constante.
Para promover a segurança dos indivíduos contra predadores e evitar fugas,
toda a área do criadouro deverá ser devidamente cercada. A cerca deve ter 30 cm
debaixo da terra e 1,50 m de altura (MATTAR, 2011).
No recinto haverá um barracão de engorda, para onde devem ser levados os
filhotes nascidos em cativeiro para o crescimento, até o momento de abate. As baias
devem ter quatro metros quadrados, cada uma com 40 animais (10 animais/m2)
(AZEVEDO, 2007).
Baseado no Serviço Brasileiro de Normas Técnicas (SRBT, 2012) a baia deve
possuir piscinas com água ocupando 30% do espaço total e com profundidade de 25
cm. A água deve ser de qualidade e trocada todos os dias antes da alimentação,
utilizando-se desinfetantes a base de iodo para a higienização. Deve-se construir um
corredor de 1 m de largura para permitir o acesso para o manejo e a utilização de
canaletas para o fluxo de água durante a higienização (AZEVEDO, 2007).
Segundo AZEVEDO (2007), a temperatura mais adequada para criação é de
30ºC e, para isso, coloca-se a água em estufas ou em caldeiras, podendo também
serem instaladas resistências no piso. Ainda de acordo com o mesmo, a qualidade
da água deve ser analisada e cada local deve ter sua fonte para evitar a propagação
de doenças de um local para o outro.
3.2.2 Captura das matrizes
Inicialmente serão capturados exemplares adultos na natureza, respeitando o
tamanho mínimo definido pelo IBAMA. No caso de futuramente novos animais forem
inseridos no criadouro, deve-se fazer o isolamento e a observação destes, durante
um período de 45 a 65 dias, para evitar a entrada de novas doenças. A alta
temperatura e umidade do local propicia o crescimento de micro-organismos
patogênicos que podem contaminar toda a criação (ARURÁ, 2011).
A captura será realizada através de dardo com anestésico, posteriormente
imobilizando a boca do animal com tiras de borracha ou cordas e cobrindo seus
olhos. Esse método visa ocasionar o mínimo de estresse para o exemplar.
3.2.3 Alimentação
Para alimentação da população serão utilizados subprodutos e descartes de
criadouros de animais de corte, tais como bovinos e suínos, localizados próximos ao
empreendimento. Tais produtos são triturados, e acrescentasse compostos de
vitaminas e sais minerais. Para indivíduos adultos, a proporção de composto será de
3% do peso corporal do mesmo, e 35% no caso de filhotes. Serão adicionados
carboidratos a misturado, pois segundo STATON et. al.(1990a), dieta de
crocodilianos deve conter até 14% de carboidratos para proporcionar um
desenvolvimento adequado aos animais.
As refeições para adultos serão realizadas duas vezes por semana, sendo
cada refeição equivalente a 3,5% de seu peso corporal. Filhotes a partir de um mês
de vida realizarão cinco refeições semanais, totalizando 7% do seu peso corporal
semanalmente. Indivíduos recém-nascidos receberam alimento a partir do terceiro
dia após a eclosão dos ovos, sendo alimentados diariamente com carne moída,
ossos e vísceras na proporção de 3% do peso vivo. As sobras deverão ser retiradas
e o local lavado com água sob pressão. ARURA (2011) recomenda o fornecimento
de comida ao meio-dia, porque nesse horário os animais estão mais ativos.
3.2.4 Reprodução
Há grupos grandes mantidos num único local onde um único macho é
responsável pela fertilidade de um grande número de fêmeas (Pooley 1990). Será
adotada a proporção de cinco fêmeas para cada macho reprodutor.
A reprodução ocorrerá dentro dos açudes inicialmente no mês de julho, por
fêmeas com pelo menos 7 anos de idade e machos com 10. Os mesmo preferem a
ocorrência da copula no período matutino, dada as temperaturas mais amenas.
A postura começa entre o oitavo e o décimo dia após o acasalamento, com a
desova ocorrendo durante o dia. Segundo MATTAR (2002) a fêmea constrói o ninho,
escavando com as patas dianteiras a uns 5 a 10 m de distância da água e em locais
sem muita declividade. Os ovos são enterrados a uma profundidade de 30 cm.
Os ovos alocados pela fêmea serão recolhidos imediatamente a postura,
evitando assim contaminação ou quebra, e serão colocados nas incubadoras para
que haja o controle da temperatura entre 30ºC e 32ºC e umidade relativa de 100%.
Esse controle de temperatura ocorre dada que nessa faixa não a diferenciação entre
o nascimento de machos e fêmeas. Em temperaturas médias de 28ºC a 30ºC
nascem mais fêmeas e em temperaturas médias de 32ºC a 34ºC nascem mais
machos.
Caso a recolha dos ovos ocorra entre o segundo e o décimo-quinto dia após a
postura ou se tenha perdido a data da postura deve-se seguir a orientação correta
dos ovos, ou seja, mantê-los na mesma posição em que se encontravam no ninho.
Desta forma, impede-se a morte do embrião por asfixia, já que nessa fase ele não
consegue se reposicionar sobre a gema após fixar-se à casca internamente (Webb
et al., 1987a, 1987b).
Os primeiros sinais de proximidade de eclosão são as rachaduras na casca do
ovo e a vocalização dos animais ainda dentro do ovo. Funcionários realizaram a
quebra dos ovos, dado que os filhotes não conseguem realiza-la sozinha, sendo
auxiliados pela mãe quando na natureza. O período para eclosão dos filhotes é de
60 a 65 dias.
3.2.5 Manejo para transporte
Referências Neto
VITOUSEK, P. M. & HOOPER, D. U. 1994. Biological diversity and terrestrial ecosystem biogeochemistry. pp.3-14. In: Schulze, E.-D. and H. A. Mooney [Eds.]. Biodiversity and Ecosystem Function. Springer-Verlag. Berlin.
SANTOS, J.R.C et al. Processo de abate industrial da tartaruga-da-amazônia criada em cativeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA DA ABQ-RN. 47., 2007, Natal. Anais eletrônicos... Natal: ABQ-RN, 2007. Disponível em:<http://www.abq.org.br/cbq/2007/trabalhos/10/10-118-193.htm>. Acesso em: 14 de dezembro de 2014.