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Boletim Informativo Oficial do Município de Mangaratiba Ano X - N o 432 - Estado do Rio de Janeiro - 13 de Fevereiro de 2014 - Secretaria de Comunicação Social Mangaratibense estreia com empate diante do Goytacaz: 1 a 1 O Grêmio Mangaratibense até poderia ter saído com a vitó- ria na sua primeira partida pela série B do Cariocão. Dominou o Goytacaz a maior parte do jogo e saiu na frente do marca- dor com o zagueiro Buiú, mas cedeu o empate para a equipe de Campos nos minutos finais, num gol de pênalti convertido por Bóvio. Com o resultado o Mangaratibense está em tercei- ro do grupo A, com um ponto, atrás de Ceres e Sampaio Cor- rêa que venceram seus jogos e tem 3 pontos. O jogo foi neste sábado, 8, no Estádio da Praia do Saco, em Mangaratiba. Calor atrapalha as duas equi- pes O sol fervia em Mangaratiba, mas a partida começou morna. As duas equipes se estudando e se poupando por causa do calor. O Mangaratibense tinha mais posse de bola e os joga- dores não se intimidaram com a experiência e a tradição do Goytacaz, que tentava marcar sobre pressão, mas sem resul- tados. O primeiro tempo só teve uma chance mais clara de gol, e foi do time da casa. Marino re- cebeu pela esquerda, cortou o zagueiro e bateu forte rasteiro, a bola passou raspando trave esquerda. Na segunda etapa o jogo me- lhorou. As duas equipes se abri- ram e novamente o Grêmio era melhor. Diego Love e Marino davam trabalho para a zaga do Goytacaz, que ameaçava nas bolas paradas. Mazza e Marino quase marcaram para o time de Mangaratiba aos 2 e 15 mi- nutos. Aos 27 veio o tão sonha- do primeiro gol do Grêmio na Segundona. Diego Love cruzou da direita, Mazza bateu para o gol, a bola resvalou na zaga e o zagueiro Buiú completou de pé direito. abrindo o placar. Com o gol sofrido, o Goytacaz partiu com tudo para o ataque e, de tanto insistir, chegou ao empa- te, em cobrança de pênalti de Bóvio, aos 43 minutos. Equipe da Costa Verde sai na frente, mas cede empate nos minutos finais “Apesar de todas as dificul- dades os jogadores mostraram muita disposição e disciplina. Poderíamos ter saído com a vi- tória, mas enfrentar uma equi- pe de tradição como o Goytacaz logo na estreia e jogar bem deve ser um ponto a ser destacado”, disse o técnico João Francisco. O próximo compromisso do Mangaratibense é contra a Por- tuguesa, na quarta-feira, dia 12, fora de casa.

Mangaratibense estreia com empate diante do …...mais posse de bola e os joga-dores não se intimidaram com a experiência e a tradição do Goytacaz, que tentava marcar sobre pressão,

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Boletim Informativo Oficial do Município de MangaratibaAno X - No 432 - Estado do Rio de Janeiro - 13 de Fevereiro de 2014 - Secretaria de Comunicação Social

Mangaratibense estreia com empate diante do Goytacaz: 1 a 1

O Grêmio Mangaratibense até poderia ter saído com a vitó-ria na sua primeira partida pela série B do Cariocão. Dominou o Goytacaz a maior parte do jogo e saiu na frente do marca-dor com o zagueiro Buiú, mas cedeu o empate para a equipe de Campos nos minutos finais, num gol de pênalti convertido por Bóvio. Com o resultado o Mangaratibense está em tercei-ro do grupo A, com um ponto, atrás de Ceres e Sampaio Cor-rêa que venceram seus jogos e

tem 3 pontos. O jogo foi neste sábado, 8, no Estádio da Praia do Saco, em Mangaratiba.

Calor atrapalha as duas equi-pes

O sol fervia em Mangaratiba, mas a partida começou morna. As duas equipes se estudando e se poupando por causa do calor. O Mangaratibense tinha mais posse de bola e os joga-dores não se intimidaram com a experiência e a tradição do Goytacaz, que tentava marcar

sobre pressão, mas sem resul-tados. O primeiro tempo só teve uma chance mais clara de gol, e foi do time da casa. Marino re-cebeu pela esquerda, cortou o zagueiro e bateu forte rasteiro, a bola passou raspando trave esquerda.

Na segunda etapa o jogo me-lhorou. As duas equipes se abri-ram e novamente o Grêmio era melhor. Diego Love e Marino davam trabalho para a zaga do Goytacaz, que ameaçava nas

bolas paradas. Mazza e Marino quase marcaram para o time de Mangaratiba aos 2 e 15 mi-nutos. Aos 27 veio o tão sonha-do primeiro gol do Grêmio na Segundona. Diego Love cruzou da direita, Mazza bateu para o gol, a bola resvalou na zaga e o zagueiro Buiú completou de pé direito. abrindo o placar. Com o gol sofrido, o Goytacaz partiu com tudo para o ataque e, de tanto insistir, chegou ao empa-te, em cobrança de pênalti de Bóvio, aos 43 minutos.

Equipe da Costa Verde sai na frente, mas cede empate nos minutos finais

“Apesar de todas as dificul-dades os jogadores mostraram muita disposição e disciplina. Poderíamos ter saído com a vi-tória, mas enfrentar uma equi-pe de tradição como o Goytacaz logo na estreia e jogar bem deve ser um ponto a ser destacado”, disse o técnico João Francisco. O próximo compromisso do Mangaratibense é contra a Por-tuguesa, na quarta-feira, dia 12, fora de casa.

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Boletim Informativo Oficial do Município de Mangaratiba13 de Fevereiro de 2014 - Ano X - Nº 432

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Atos da Prefeitura

PrefeitoEvandro Bertino Jorge

Vice-PrefeitoRuy Tavares Quintanilha

Secretário Municipal de Gabinete Maria Virgínia Bertino Jorge

Secretário Municipal de GovernoEdison Nogueira

Procurador Geral Leonel Silva Bertino Algebaile

Secretário Municipal de AdministraçãoNelson Luís Bertino dos Santos

Secretário de ControladoriaLuiz Carlos Gonçalves de Souza

Secretário Municipal de Obras, Transportes e UrbanismoEdmilson Ferreira da Silva

Secretário Municipal de FazendaValéria da Silva Gusmão Marins

Secretário Municipal de FinançasCacilda Feitosa dos Santos

LEGISLATIVOEXECUTIVOSecretário Municipal de Assistência Social e Direitos HumanosAna Paula Azevedo

Secretário Municipal de Integração GovernamentalHumberto Carlos Mendonça Vaz

Secretário Municipal de Serviços PúblicosMarco Antônio da Silva Santos

Secretário Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e PescaNatacha Isabela Torezani Kede

Secretário Municipal de Ciência e TecnologiaRicardo Albuquerque Pessoa de Brito

Secretário Municipal de Turismo e EventosRoberto Carlos de Assis Monsores

Secretário Municipal de Esporte e LazerHugo Sátyro

Secretário Municipal de SegurançaSydney Ferreira

Secretário Municipal de SaúdeSérgio Rabinovicci

PresidentePedro Bertino Jorge Vaz

Vice-PresidenteEduardo Ferreira Jordão

1° SecretárioVitor Tenorio Santos

2° Secretário José Luis Figueiredo Freijanes Vereadores:Alan Campos da CostaAlcimar Moreira CarvalhoAndre De Mello Costa Cecilia Ribeiro Cabral Carlos Alberto Ferreira Graçano Jose Maria De PinhoRodrigo Santos Bondim

Secretário Municipal de Educação Meyre Maria Gabino Aires dos Santos

Secretário Municipal de PlanejamentoMárcia Moreira

Secretário Municipal de Assuntos Portuários e EstratégicosCaio Alcoforado Quintanilha

Secretário Municipal de Comunicação SocialRoberto Pinto dos Santos

Secretário Municipal de TrânsitoJoão Luiz Vasconcellos de Carvalho

Secretário Municipal de Defesa CivilAlexsandro Santos Fernandes

Instituto José Miguel Olímpyo SimõesAna Paula Soares Barcellos

Presidente da Fundação Mário PeixotoEmil de Castro

Presidente do Previ MangaratibaDeilton Lopes de Oliveira

DELIBERAÇÃO CME Nº 01/2014Fixa normas para autorização de funcionamento das instituições públicas e privadas, modalidade em Educação Infantil, e dá outras providências.O Conselho Municipal de Educação de Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais,Delibera:

CAPÍTULO IDA VINCULAÇÃO SISTÊMICA

Art.1° A regulação do funcionamento das instituições públicas e privadas de Educação Infantil, vinculadas ao Sistema Municipal de Ensino obedecerá ao disposto nesta Deliberação.

Art. 2° As instituições privadas e públicas da Educação Infantil, obrigam-se, nos termos desta Deliberação, às condições de:

I- Autorização para funcionamento e avaliação das condições indispensáveis para um ensino de qualidade;

II- Cumprimento das normas gerais da Educação Nacional e do Sistema Municipal de Ensino

CAPÍTULO IIDA CARACTERIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Art. 3° A Educação Infantil divide-se em:I- Creche para crianças de 0 (zero) a 03 (três) anos e 11 meses(onze) meses;II- Pré-escola para crianças de 04 (quatro) e 05 (cinco) anos e 11 (onze) meses.

CAPÍTULO IIIDAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Art. 4° As instituições de ensino devem oferecer e manter instalações seguras, confortáveis e compatíveis com sua proposta pedagógica, respeitadas as respectivas normas legais, inclusive aquelas concernentes aos portadores de necessidades especiais.

Nº de professores

Nº de alunos idade

01 06 - 08 0 a 2 anos

01 15 3 anos01 20 4 – 6

anosArt. 5° As instituições de ensino deverão dispor de dependências reservadas à equipe

técnico-administrativo-pedagógica, de forma a garantir a reserva e o sigilo das relações, das

informações e dos documentos escolares, assim, no mínimo, distribuídas:I- Secretaria escolar, em local seguro e apropriado para guarda da documentação do

aluno e da instituição de ensino;II- Direção escolar, em espaço específico para atendimento reservado;III- Recomendado sala de professores, espaço reservado para o convívio social, troca

de experiências dos profissionais da instituição;IV- Sala de leitura e/ou espaço multimídia;V- Recomendado espaço destinado à coordenação pedagógica. Art. 6° Além do disposto no artigo anterior, as dependências devem ter as seguintes

características:I- Área mínima de 1m²(um metro quadrado) por aluno, sendo permitida a ocupação

máxima correspondente a 80% (oitenta por cento) da área física;II- Paredes pintadas ou revestidas com material lavável;III- Piso de material de fácil limpeza;IV- Mobiliário de dimensões e características que proporcionem conforto e segurança

às crianças atendidas;V- Boas condições de ventilação e iluminação;VI- Existência de berçário, de locais para amamentação e higienização, com balcão e

pia, para o nível de creche, na faixa de 0 (zero) a 01 (um) ano e 11 (onze) meses;VII- Existência de local apropriado para o repouso de aluno com horário integral;VIII- Área externa destinada a recreação dirigida ao lazer e a prática de Educação

Física com uma parte obrigatoriamente coberta, com piso natural ou revestido;IX- Extintores de incêndio instalados conforme orientação e supervisão do Corpo de

Bombeiros;Art. 7° As instalações sanitárias destinadas aos alunos, devem ser de uso exclusivo

destes, adequadas à faixa etária e em número suficiente para atender a capacidade de matrícula.Art.8° A cozinha e despensa, se houver, devem atender às normas estabelecidas na

Resolução RCD nº 216 de 15 de setembro de 2004.Art.9° Os bebedouros devem ser equipados com componente filtrante, sendo de

dimensões e características que facilitem o uso pelas crianças, e em número compatível com a capacidade de matrícula.

Art. 10 Os aparelhos fixos de recreação devem atender às normas de segurança do fabricante e ser objeto de conservação e manutenção periódicas.

Art.11 O funcionamento de estabelecimentos de ensino em prédios comerciais, além do disposto neste capítulo, fica condicionado a existência de:

I- Controle de entrada e saída para alunos;

II- Espaço próprio para convívio social, com área compatível com a capacidade de matrícula.

Art. 12 as instituições de ensino que possuírem piscina deverão obter registro do órgão fiscalizador (Corpo de Bombeiros).

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Atos da Prefeitura

CAPITULO IVDOS RECURSOS HUMANOS

Seção IDa equipe Técnico-Administrativa-Pedagógica

Art.13 As instituições de Educação Infantil, devem contar com uma equipe técnico – administrativa - pedagógica com a seguinte constituição mínima:

I- Diretor e diretor adjunto com uma das seguintes formações:a) Curso de licenciatura plena em pedagogia;b) Curso de pós-graduação lato sensu em administração escolar e/ou gestão escolar,

com, no mínimo 360(trezentos e sessenta) horas, em instituição de educação superior credenciada e de acordo com as normas federais que tratam da matéria;

c) Curso de pós-graduação strito sensu em educação.II- Coordenador ou orientador pedagógico, nas escolas com atendimento a partir das 150 (cento e cinquenta) alunos matriculados, com uma das seguintes formações:

a) Curso de licenciatura plena em pedagogia;b) Curso de pós-graduação lato sensu em supervisão ou orientação educacional,

com, no mínimo 360(trezentos e sessenta) horas, em instituição de educação superior credenciada e de acordo com as normas federais que tratam a matéria;

c) Curso de pós-graduação strito sensu em Educação.III- Secretário escolar com lato senso nas seguintes formações:a)Técnico de nível médio em secretaria escolar;b)Licenciatura plena em pedagogia;c)Pós-graduação lato sensu em administração e/ou gestão escolar, com, no mínimo,

360 (trezentos e sessenta) horas, em instituição de educação superior credenciada de acordo com as normas federais.

§1° À instituição de Educação Infantil é facultada a contratação de secretário, em optando por não fazê-lo, atribui-se ao diretor a responsabilidade de manter organizada e atualizada a documentação dos educandos.

§2° A instituição com número inferior a 50 (cinquenta) alunos é facultada a contratação do diretor adjunto.

Seção IIDa equipe Docente

Art. 14 Para o docente de educação infantil exige-se, como formação mínima diploma registrado no órgão competente, em nível de Ensino Médio, na modalidade Normal, habilitando-o a lecionar.

Parágrafo único Para efeito de comprovação da exigência deste artigo, poderá ser aceita, até a expedição do documento definitivo, a certidão de conclusão do curso acompanhada do histórico escolar com cópias devidamente autenticadas pela instituição que emitiu o documento e cópia do Diário Oficial.

CAPÍTULO VDO REGIMENTO ESCOLAR E DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Art. 15 O Regimento Escolar é documento legal, de caráter obrigatório, no qual se estabelecem as normas de funcionamento do estabelecimento de ensino, quanto aos aspectos de organização administrativa, didática e pedagógica, e as regras entre os membros da comunidade escolar e com o público em geral.

1° O Regimento Escolar apoia a execução da Proposta Pedagógica, devendo ser registrado em Cartório de Registro de Títulos e documentos e ficar à disposição do órgão próprio do Sistema Municipal de Ensino e da comunidade escolar.

§2° Qualquer alteração no Regimento Escolar, deverá ser registrada em Cartório de Registro de títulos e Documentos e só poderá ser aplicada no período do ano letivo seguinte.

§3° A elaboração do Regimento Escolar é de inteira responsabilidade do estabelecimento de ensino, não tendo validade os dispositivos que contrariem a legislação vigente.

Art. 16 A proposta Pedagógica é a base orientadora do trabalho da instituição, que é livre para sua elaboração e execução, com a participação do corpo docente e da equipe técnico-pedagógica.

Art. 17 Ao elaborar sua Proposta Pedagógica , o estabelecimento de ensino, usando a autonomia que lhe conferem as normas vigentes, com o compromisso de atender a finalidade da Educação Básica, deve assegurar ao educando formação comum indispensável para o exercício da cidadania e atender as normas estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil.

CAPÍTULO VIDA AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO

Seção I

Do Ato Autorizativo

Art. 18 A autorização para funcionamento é o ato pelo qual o Conselho Municipal de Educação permite o funcionamento de instituição de ensino, no seu âmbito de competência, cumpridas às exigências desta Deliberação.

Parágrafo único. No caso de estabelecimento de ensino que funciona em mais de 01(um) endereço, a autorização para funcionamento diz respeito a cada uma das unidades físicas, devendo ser solicitada para cada uma delas, vinculando-se ao respectivo CNPJ quando for o caso.

Art. 19 O requerimento de autorização para funcionamento da instituição de ensino deve ser protocolado no Conselho Municipal de Educação, podendo o início das atividades acontecer após a autorização provisória, que não pode ser superior a 180 dias, não sendo admitida prorrogação.

Parágrafo único. A autorização provisória somente poderá ser emitida após cumprimento do disposto no artigo 20 (vinte) desta deliberação e parecer da visita inicial realizada pelo Conselho Municipal de Educação e constatado pendências sanáveis dentro do prazo de 180 (cento e oitenta dias) dias.

Art. 20 O pedido de autorização para funcionamento é instituído com os seguintes documentos:

I- Requerimento inicial, dirigido ao Presidente do Conselho Municipal de Educação, pelo representante legal da entidade mantenedora da instituição de ensino, contendo:

a) nome e qualificação do requerente, inclusive com telefone(s), endereço e e-mail;

b) nome, CNPJ e endereço da instituição de ensino;c) declaração de pleno conhecimento de toda legislação de educação e ensino e a

obrigação de cumpri-la, sob penas de lei.II- Atos constitutivos da entidade mantenedora e alterações contratuais ou atas

pertinentes, devidamente registrados na junta Comercial ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, com destaque da cláusula, artigo ou dispositivo que tome explícito seu vínculo educacional e o objetivo social, especificando o nível, etapa(s) e modalidade(s) de ensino oferecido

III- Qualificação de todos os dirigentes que subscrevem o ato constitutivos da entidade mantenedora e a mais recente alteração contratual ou ata, cédula de identidade, CPF ou documento que substitua na forma da lei, comprovante de residência, excluída a possibilidade de aceitação de declaração de terceiros.

IV- Comprovante de declaração da entidade no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas- CNPJ do Ministério da Fazenda, consoante a identificação de localização de sua sede, além da identificação de outros locais de funcionamento,

V- Requerimento do pedido de alvará de localização fornecido pela autoridade municipal;

VI- Prova de capacidade financeira da entidade mantenedora através de certidão negativa do cartório de distribuição pertinente, com validade na data de formação do processo;

VII- Documento que autoriza o uso do imóvel, comprovado por um dos seguintes documentos:

a) Título de propriedade em nome da pessoa jurídica mantenedora do estabelecimento e ensino, registrado no Registro Geral de Imóveis ou certidão de ônus reais;

b) Contrato de locação, ou cessão de uso ou comodato, a favor da pessoa jurídica mantenedora do estabelecimento de ensino, registrado no Registro de títulos e Documentos ou Registro Geral de Imóveis onde conste expressamente a finalidade educacional.

VIII- Declaração da capacidade máxima de matrículas apuradas pela consideração do número total de vagas do conjunto de salas de aula, multiplicados pelo número de turnos de funcionamento;

IX- Listagem dos cursos já autorizados, devidamente comprovados, quando for o caso;

X- Laudo do corpo de bombeiro;XI- Laudo da inspeção sanitária (Secretaria de Saúde);XII- Proposta pedagógica da Unidade de Ensino;XIII- Regimento Escolar.

CAPÍTULO VIIDA VISTORIA INICIAL

Art.21 Observado o dispositivo no capítulo anterior desta Deliberação, cabe ao Conselho Municipal de Educação a designação imediata de uma Comissão de Vistoria inicial através de ordem de serviço a ser autuada no corpo do processo.

Parágrafo único A Comissão de Vistoria Inicial de que trata este artigo será designada pelo Presidente do Conselho Municipal de Educação, tendo prazo de 40 (quarenta) dias a contar da data da ordem de serviço designatória, para pronunciar-se conclusivamente, em relatório detalhado, autuado no corpo do processo, quanto ao pedido de autorização submetido ao Poder Público.

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Atos da Prefeitura

Art. 22 A visita da Comissão de Vistoria Inicial deverá atender aos seguintes objetivos:

I- Prestar esclarecimentos ao representante legal da entidade mantenedora sobre questões que digam respeito ao requerimento apresentado e a correta instrução do processo, quando assim se fizer necessário;

II- Verificar, in loco, as condições para atendimento ao pleito inicial, observado o disposto no capítulo III desta deliberação.

III- Analisar os autos processuais à luz da presente norma e, considerando o resultado da(s) visita(s) ao imóvel, pronunciar-se em laudo conclusivo, assinado por todos os membros, que deverá contemplar os aspectos que foram objeto de deferimento ou indeferimento do pedido de autorização para funcionamento, especificando:

a) Condições de higiene, ventilação, iluminação e segurança;b) Existência de piscina, área externa, aparelhos fixos de recreação, mobiliário

adequado, além de piso e paredes revestidos com material de fácil limpeza;c)A realidade encontrada, no que se refere às instalações físicas e aos equipamentos;d) Os documentos analisados e/ou recebidos, comentando-os, se for o caso;e) A capacidade máxima de matrículas;f) A existência de equipes técnico-administrativo-pedagógica e docente habilitados,

na forma da Lei;g) A existência de dependências e instalações, reservadas ás equipes técnico-

administrativo-pedagógica e docente;h) A existência de extintor de incêndio;Art. 23 Verificado o não cumprimento ao que determina a presente Deliberação, a

Comissão de Vistoria Inicial notificará o representante legal, concedendo prazo de 20(vinte) dias, prorrogáveis por igual período, salvo questões de segurança, para cumprimento das exigências.

Art. 24 Cumprida as exigências que determina a presente Deliberação, o processo será encaminhada à Secretaria Municipal de Educação para apreciação e visita à instituição , retornando a esse Conselho em um prazo de 15 (quinze) dias;

Art. 25 Na hipótese de laudo conclusivo favorável, o processo será encaminhado à Secretaria Municipal de Fazenda para a observância aos demais requisitos para o alvará de funcionamento.

Parágrafo único: O laudo conclusivo favorável da Comissão de Vistoria Inicial é uma autorização provisória para todos os fins, até que seja emitido o ato autorizativo, e terá consignada data do documento como a de início do funcionamento autorizado, observando-se, quando for o caso, a data do início do ano letivo em curso.

Art. 27 No caso de laudo conclusivo desfavorável, a Comissão deve dar pronta ciência de seus termos ao requerente, fornecendo-lhe cópia de conclusão denegatória, mediante recibo no corpo do processo, bem como informado da possibilidade de interposição de recurso, na forma do Capítulo X.

Parágrafo único No cumprimento do disposto no caput deste artigo, a Comissão deverá registrar a advertência da impossibilidade de funcionamento até eventual decisão favorável em face de recurso porventura interposto.

CAPÍTULO VIIIDA VISTORIA FINAL

Art. 28 A Vistoria Final tem como objetivo verificar se o estabelecimento de ensino está funcionando regularmente, em consonância com as normas educacionais vigentes e comprometido com a oferta de ensino de qualidade, de acordo com seu requerimento, e, ainda:

I- Verificar a organização dos arquivos escolares, no que se refere a informações e dados sobre os alunos, assim como da instituição de ensino;

II- Comprovar a existência de impressos de documentos escolares, individuais e coletivos;

III- Verificar se houve alteração na constituição de entidade mantenedora e/ou na equipe técnico-administrativo-pedagógica da instituição de ensino;

IV- No caso de ter havido alteração, informar se houve comunicação ao órgão competente;

V- Verificar a compatibilidade entre a execução da Proposta Pedagógica, cursos oferecidos e os recursos físicos, materiais e humanos disponibilizados pelo estabelecimento de ensino.

Art. 29 Verificando o funcionamento regular do estabelecimento, a Comissão de Vistoria Final emitirá um relatório, retificando o laudo anterior emitido pela Comissão de Vistoria Inicial (autorização provisória), que será encaminhado ao Presidente do Conselho Municipal de Educação para emissão do ato autorizativo definitivo.

Parágrafo único. A Comissão de Vistoria Final deverá emitir Parecer conclusivo da visita.

Art. 30 Constatada qualquer irregularidade, a Comissão de Vistoria Final notificará o representante legal, concedendo prazo de 10(dez) dias, prorrogáveis por igual período,

para cumprimento das exigências, sob pena do cancelamento da autorização provisória e encerramento das atividades do estabelecimento de ensino.

Art. 31 Não sendo cumprida as exigências , a comissão de Vistoria Final emitirá laudo desfavorável.

Art. 32 O Conselho Municipal de Educação emitirá ato autorizativo relativo ao período compreendido entre a data do primeiro parecer favorável e a data de encerramento de ofício, emitido pela Comissão de Vistoria Final, respeitando-se, quando possível, o cumprimento do ano letivo.

CAPÍTULO IXDO ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES

Art 33 O encerramento das atividades do estabelecimento de ensino autorizado poderá ocorrer:

I- Por determinação do Conselho Municipal de Educação quando constatada e comprovada qualquer irregularidade que constitua ilegalidade ou que possa efetivamente comprometer a qualidade da prestação do serviço educacional;

II Por entidade mantenedora com abertura de processo dirigido ao Conselho Municipal de Educação, contendo o pedido de encerramento.

a) Para que não haja prejuízo aos educandos, o encerramento deverá ser efetuado no final de cada semestre;

b) O pedido de encerramento deverá ocorrer 60(sessenta) dias antecedendo o término do semestre.

Art 34 Para fim de comprovação de irregularidade no caso previsto no inciso I do artigo anterior, deverá ser designada Comissão Especial de verificação pelo Conselho Municipal de Educação.

Parágrafo único. Na ocasião da visita, in loco, a Comissão poderá conceder prazo de até 60(sessenta) dias para que a entidade mantenedora do estabelecimento de ensino corrija todas as irregularidades ou distorções constatadas.

Art. 35 Findo o prazo concedido, conforme disposto no artigo anterior, a Comissão Especial de verificação apresentará autuado no corpo do processo e no prazo improrrogável de 10 (dez) dias, relatório final à autoridade que a designou, para fins de ciência e encaminhamento,

§1°. Tendo a entidade mantenedora cumprido todas as exigências feitas pela Comissão, a autoridade responsável promoverá o imediato arquivamento do processo administrativo.

§2°. Na hipótese de a entidade mantenedora não ter cumprido todas as exigências dentro do prazo concedido o Conselho Municipal de Educação emitirá ato de encerramento das atividades do estabelecimento de ensino e de recolhimento de seus arquivos, garantindo a regularização da vida escolar dos alunos.

Parágrafo único; Os arquivos da instituição acima citado deverão ser encaminhados à Secretaria Municipal de Educação para as devidas providências.

Art. 36 Até que ocorra o efetivo recolhimento do acervo escolar pelo órgão competente, no caso de encerramento, o(a) diretor(a) e o(a) secretário(a) escolar continuarão responsável pela guarda da documentação do estabelecimento de ensino, vedada a expedição de qualquer documento nos casos de encerra de jure.

Parágrafo único. A partir da data de notificação do estabelecimento de ensino, no caso de encerramento de jure, a expedição de documentos será efetuada pela Secretaria Municipal de Educação.

CAPÍTULO XDO RECURSO

Art. 37 Da decisão proferida pelas Comissões de Vistoria, caberá o pedido de recurso ao Conselho Municipal de Educação terá prazo de 15(quinze) dias, a contar da ciência do interessado.

Art. 38 Interposto o recurso na forma do artigo anterior, caberá á comissão que proferiu a decisão o juízo de reconsideração do laudo denegatório, no prazo de 05(cinco) dias úteis ou em até 02 (duas) sessões ordinárias.

Art. 39 Em caso de reconsideração da decisão desfavorável, deve-se dar prosseguimento ao processo, a fim de garantir o deferimento do pleito do recorrente.

CAPÍTULO XIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 40 Os prazos para pronunciamento conclusivo do Poder Público estabelecidos nesta Deliberação tem sua contagem interrompida para cumprimento de exigências por parte do representante legal.

Art. 41 O processo de pedido de autorização para funcionamento deverá ser arquivado quando o requerente ou seu procurador legal, cientificado em tempo hábil da existência de exigências pendentes, não proceder ao seu cumprimento no prazo previsto nesta Deliberação.

Parágrafo único: Considera-se comprovante de ciência o pronunciamento do

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Boletim Informativo Oficial do Município de Mangaratiba13 de Fevereiro de 2014 - Ano X - Nº 432

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Atos da Prefeitura

interessado no corpo do processo, ou comprovante de aviso de recebimento (A.R.) fornecido pelo órgão postal, identificando o receptor e o dia do recebimento da mensagem, desde que estejam devidamente autuados no processo.

Art. 42 Decorridos 180 (cento e oitenta) dias a contar do pedido de autorização protocolado e não tendo o Poder Público se pronunciado conclusivamente quanto ao pedido de autorização para funcionamento ou de reexame em grau de recurso, o requerente pode dar início ás atividades do estabelecimento de ensino.

Parágrafo único. O início de funcionamento das atividades nos termos no caput deste artigo implica a obrigatoriedade de cumprimento de todas as exigências formuladas ou a serem formuladas pelo Poder Público, visando ao pleno atendimento das normas desta Deliberação e à consequente emissão do Ato Autorizativo, do qual, obrigatoriamente, deverão constar as circunstâncias do início das atividades.

Art. 43 Nenhum estabelecimento de ensino pode funcionar sem o competente Ato de Autorização, sujeitando-se quem insistir no funcionamento não autorizado à responsabilização civil e penal por todos os atos praticados.

Art. 44 Quando constatado o funcionamento ilegal de um estabelecimento de ensino, seja por inércia do responsável em buscar a autorização, seja por inobservância do parecer desfavorável emitida pela Comissão após a Vistoria Inicial, tomará as seguintes providências:

I- O encaminhamento, através de ofício, de cópia do laudo ao órgão municipal responsável pela emissão de alvará de funcionamento;

II- A transferência dos alunos para outras instituições de ensino.Art. 45 Qualquer que seja a forma de encerramento de um estabelecimento de ensino

que funcione irregularmente, devem ser anexados ao laudo expedido pela Comissão designada.Art. 46 Alterações que venham a ocorrer na composição, denominação ou endereço

da entidade mantenedora, ou na denominação de fantasia da instituição mantida, devem ser, obrigatoriamente, comunicadas, de imediato, ao Conselho Municipal de Educação, mediante formação de processo específico, para fim de registro de alteração dos dados cadastrais da instituição, o que se finaliza com a emissão e publicação de ato próprio de recadastramento.

Art. 47 Aplica-se o disposto no artigo anterior, também, à mudança de endereço de funcionamento do estabelecimento de ensino, exigindo-se, neste caso pronunciamento conclusivo de Comissão especialmente constituída sobre a adequação das novas instalações e finalizando a tramitação do processo com a publicação de ato de deferimento.

Art. 48 Uma vez emitido o Ato de Autorização para Funcionamento compete ao Poder Público, por meio da ação regular de Supervisão, verificar o cumprimento do regimento Escolar e da Proposta Pedagógica da Instituição, a habilitação dos profissionais da educação e a observância do cumprimento da legislação de ensino, reportando eventuais irregularidades.

Art. 49 Os processos de pedido de Autorização para Funcionamento protocolados até a data da publicação desta Deliberação, obedecerão as normas estabelecidas na Deliberação anterior (Deliberação nº 03/2000), salvo expressa declaração do interessado, no corpo do processo, em até 30(trinta) dias após o início de sua vigência, de que opta pela instrução na forma da presente norma.

Art. 50 Todo estabelecimento de ensino obriga-se a manter a sua identificação na fachada do prédio escolar.

Art. 51 Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mangaratiba, 06 de janeiro de 2014Gerlaine da Fonseca Silva Lisboa

Presidente CME

Conselho Municipal de MangaratibaPresidente

Gerlaine da Fonseca Silva Lisboa

Vice-PresidenteLídia Maria Gonzaga da Silva

Câmara de Planejamento Legislação e NormasAline Nunes Siqueira

Cleonice Silva Almeida de OliveiraGerlaine da Fonseca Silva Lisboa

Flávio de Araújo SilvaLídia Maria Gonzaga da Silva

Nivaldo dos Santos

Câmara de Educação BásicaAlessandra Andrade Cardoso

Adriana Pimenta da SilvaGibram Alziro Simões

Lucilene de SouzaMaria José da Silva

Sandra Abrahão da Silveira

ERRATANo Jornal ¨Boletim Informativo do Município de Mangaratiba¨, Ano IX, nº 401 de 04 de julho de 2013, na pág. 33 Na Portaria nº 2208 de 14 de maio de2013Onde lê-se: ...LEONARDO MALTORELLI, Leia-se: ...LEONARDO MALTAROLLI,

ERRATANo Jornal ¨Boletim Informativo do Município de Mangaratiba¨, Ano IX, nº 402 de 11 de julho de 2013, na pág. 15Na Portaria nº 2528 de 14 de maio de2013Onde lê-se: ...RESENI DE PAULA SIQUEIRA, Leia-se: ...ROSENIR DE PAULA SIQUEIRA,

ERRATANo Jornal ¨Boletim Informativo do Município de Mangaratiba¨, Ano IX, nº 402 de 11 de julho de 2013, na pág. 14 Na Portaria nº 2513 de 14 de maio de2013Onde lê-se: ...MARLY CONCEIÇÃO,Leia-se: ...MARLY CONCEIÇÃO MARTINS,

PORTARIA Nº 034 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2014.O Presidente do Previ – Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais nos termos da Delegação de competência que lhe foi atribuída no Decreto nº. 1977 de 13 de fevereiro de 2009.R E S O L V E:

Prorrogar por mais 90 (noventa) dias de licença médica concedida ao (a) servidor (a) CLEIDE MARCIA CAMPOS SOARES DA CUNHA, MERENDEIRA, matrícula nº. 1440, lotado (a) no (a) SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, a partir de 25/01/2014 a 24/04/2014, conforme processo nº.135/2013.

PORTARIA Nº 035 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2014.O Presidente do Previ – Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais nos termos da Delegação de competência que lhe foi atribuída no Decreto nº. 1977 de 13 de fevereiro de 2009.R E S O L V E:

Prorrogar por mais 15 (quinze) dias de licença médica concedida ao (a) servidor (a) VA-NIA DE CASTRO, PROFESSOR II, matricula nº. 1764, lotada no (a) SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, a partir de 22/01/2014 a 05/02/2014, conforme processo nº. 497/2012.

PORTARIA Nº 036 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2014.O Presidente do Previ – Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais nos termos da Delegação de competência que lhe foi atribuída no Decreto nº. 1977 de 13 de fevereiro de 2009.R E S O L V E:

Conceder 90 (noventa) dias de licença médica ao (a) servidor (a) SILVIO DE PAULA, MOTORISTA I, matricula nº. 2381, lotada no (a) DIRETORIA DE TRANSPORTES, a partir de 21/01/2014 a 20/04/2014, conforme processo nº. 477/2012.

PORTARIA Nº 037 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2014.O Presidente do Previ – Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais nos termos da Delegação de competência que lhe foi atribuída no Decreto nº. 1977 de 13 de fevereiro de 2009.R E S O L V E:Prorrogar por mais 40 (quarenta) dias de licença médica concedida ao (a) servidor (a) MARCELO TENORIO DA CRUZ, FISCAL DE TRIBUTOS II, matrícula nº.1410, lotado (a) no (a) SECRETARIA DE FAZENDA, a partir de 09/01/2014 a 17/02/2014, conforme processo nº 032/2013.

PORTARIA Nº 038 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2014.O Presidente do Previ – Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais nos termos da Delegação

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Boletim Informativo Oficial do Município de Mangaratiba13 de Fevereiro de 2014 - Ano X - Nº 432

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Atos da Prefeitura

de competência que lhe foi atribuída no Decreto nº. 1977 de 13 de fevereiro de 2009.R E S O L V E:

Conceder 28 (vinte) dias de licença médica ao (a) servidor (a) CRISTILEINE PEREI-RA DA SILVA, PROFESSOR II, matriculas nºs 1616 e 1359, lotada no (a) SECRETA-RIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, a partir de 01/01/2014 a 28/01/2014, conforme processo nº. 038/2014.

PORTARIA Nº 039 DE 03 DE FEVEREIRO 2014.O Presidente do Previ – Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais nos termos da Delegação de competência que lhe foi atribuída no Decreto nº. 1977 de 13 de fevereiro de 2009.R E S O L V E:

Prorrogar por mais 60 (sessenta) dias de licença médica concedida ao (a) servidor (a) MARIA IGNEZ FERRAZZANI, SERVENTE ESCOLAR, matrícula nº 1532, lota-do (a) no (a) SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO a partir de 05/01/2014 a 05/03/2014, conforme processo nº 618/2013.

Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.Mangaratiba, 03 de fevereiro de 2014.

Deilton Lopes de OliveiraPresidente

PORTARIA Nº 040 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2014.O Presidente do Previ – Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais nos termos da Delegação de competência que lhe foi atribuída no Decreto nº. 1977 de 13 de fevereiro de 2009.R E S O L V E:

Conceder 30 (trinta) dias de licença médica ao (a) servidor (a) ELLEN MEIRELLES SANTIAGO, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, matricula nº. 1257, lotada no (a) SE-CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, a partir de 10/02/2014 a 11/03/2014, conforme processo nº. 049/2014.

PORTARIA Nº 041 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2014.O Presidente do Previ – Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais nos termos da Delegação de competência que lhe foi atribuída no Decreto nº. 1977 de 13 de fevereiro de 2009.R E S O L V E:

Conceder 25 (vinte e cinco) dias de licença médica ao (a) servidor (a) RAQUEL FON-TES GUERRA, AUXILIAR DE SERVIÇOS, matricula nº. 1804, lotada no (a) SE-CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, a partir de 26/01/2014 a 19/02/2014, conforme processo nº. 050/2014.

PORTARIA Nº 042 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2014.O Presidente do Previ – Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais nos termos da Delegação de competência que lhe foi atribuída no Decreto nº. 1977 de 13 de fevereiro de 2009.R E S O L V E:

Prorrogar por mais 30 (trinta) dias de licença médica concedida ao (a) servidor (a) DAG-MAR DOS ANJOS LOPES, MERENDEIRA, matrícula nº. 2235, lotado (a) no (a) SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, a partir de 03/02/2014 a 04/03/2014, conforme processo nº. 271/2013.

Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.Mangaratiba, 03 de fevereiro de 2014.

Deilton Lopes de OliveiraPresidente

DECRETO N° 3151, DE 21 DE JANEIRO DE 2014.“ALTERA O ARTIGO 2°, DO DECRETO N° 3.108, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013”. O PREFEITO MUNICIPAL DE MANGARATIBA, usando de suas atribuições legais que lhe são conferidas pela legislação vigente, nos termos do art. 285, caput, da Lei n° 28, de 30 de dezembro de 1994, DECRETA:

Art. 1º - Fica alterado o artigo 2°, do Decreto n° 3.108, de 29 de novembro de 2013, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º - O disposto no presente Decreto aplicar-se-á a partir do mês de competência de fevereiro de 2014.”

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

Mangaratiba, 21 de janeiro de 2014.

Evandro Bertino JorgePrefeito

Extrato do 1º Termo de Apostilamento de Retificação do Contrato nº. 004/2014 – Pregão Presencial nº 004/2014.Partes: O MUNICÍPIO DE MANGARATIBA E VOLKSWAGEN DO BRASIL INDÚSTRIA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES LTDA.

Objeto do Apostilamento: Alteração da CLAUSULA QUINTA – DA DOTAÇÃO ORÇA-MENTÁRIA.

Onde se lê: “As despesas com a execução do presente contrato correrão a conta das dotações orçamentárias do Fundo Municipal de Saúde nº:16.01.10.302.0210.2.025-4.4.90.52.00-110 1 6 . 0 1 . 1 0 . 3 0 2 . 0 2 1 0 . 2 . 0 2 5 - 4 . 4 . 9 0 . 5 2 . 0 0 - 1 0 0 16.01.10.302.0210.2.025-4.4.90.52.00-02316.01.10.302.0210.2.025-4.4.90.52.00.024 ” A partir dessa data,

leia-se:“As despesas com a execução do presente contrato correrão a conta das dotações orçamentárias do Fundo Municipal de Saúde nº:16.01.10.302.0210.2.025-4.4.90.52.00-110 1 6 . 0 1 . 1 0 . 3 0 2 . 0 2 1 0 . 2 . 0 2 5 - 4 . 4 . 9 0 . 5 2 . 0 0 - 1 0 0 16.01.10.302.0210.2.025-4.4.90.52.00-02316.01.10.302.0210.2.025-4.4.90.52.00.024” bem como 16.01.10.302.0210.2.025-4.4.90.52.00-025Fundamentação: Art.65,§8º da Lei 8.666/93.Processo Administrativo: 13115/2013

Data da Assinatura: 30 de Janeiro de 2014

ATA DE REGISTRO DE PREÇOSATA DE REGISTRO DE PREÇO nº 010/2014 – PROCESSO Nº 07258/2013OBJETO: Registro de Preços para fornecimento de material permanente em atendimento as necessidades dos diversos Setores da Secretaria Municipal de Saúde O Município de Mangaratiba, Pessoa Jurídica de Direito Público Interno, com sede na Praça Robert Simões, nº 92, Centro, Mangaratiba - RJ, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 29.138.310/0001-59, e neste ato representado pelo Exmo. Sr Prefeito Evandro Bertino Jorge, brasileiro, casado, corretor de imóveis, portador da carteira de identidade n.º 9527 CRECI/RJ, inscrito no CPF/MF sob o n.º 448.183.517-68, doravante designada simplesmente ORGÃO GERENCIADOR por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde, e, de outro lado, a empresa M D MATTOS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA -ME, inscrita pelo CNPJ: 14.437.142/0001-25, no endereço: Rua Hernani, nº 393, Vila do Tinguá- Queimados – RJ , representante Legal: Wagner Jesus Mattos, brasileiro, Administrador, Solteiro, portador de Cédula de Identidade RG nº 09.133.974-7, emitido Detran-RJ, inscrito no CPF/MF sob o nº 013.739.177-66, e, daqui por diante, denominada simplesmente FORNECEDORA REGISTRADA, resolvem, na forma da Legislação Federal Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, Lei 10.520 de 17 de julho de 2002 e o Decreto nº 1.504, de 05 de setembro de 2007, e suas alterações,firmar a presente ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, cuja minuta foi previamente examinada e aprovada pela Procuradoria Geral do Município de Mangaratiba.CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO:1.1. O Registro de Preços para fornecimento de material permanente em atendimento as necessidades dos diversos Setores da Secretaria Municipal de Saúde, conforme especificações e quantidades descritas no Termo de Referência - Anexo V, parte integrante desta Ata, independente de discrição.CLÁUSULA SEGUNDA: DA LICITAÇÃO2.1. Para registrar os preços do objeto desta Ata foi realizado procedimento licitatório Pregão Presencial n. 010/2014, na modalidade Registro de Preço, com fundamento nas Leis n. 10.520/02, n. 8.666/93 e alterações posteriores e Decreto Municipal n. 1.504/2007, no que couber, conforme autorização da Autoridade Competente, disposta no processo administrativo.CLÁUSULA TERCEIRA: DOS ITENS E PREÇOS REGISTRADOS3.1. Os itens e preços registrados devem obedecer aos mesmos que decorreram do Pregão Presencial 010/2014, conforme quadro abaixo:

Item Descrição Qtd Valor Unit. Valor total

1 Ventilador de teto - 3 velocidades 5 R$ 384,75 R$ 1.923,75

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Atos da Prefeitura

2 Ventilador de parede - metal hélice 5 R$ 171,00 R$ 855,00

3 Ventilador de coluna - Plástico hélice 5 R$ 218,50 R$ 1.092,50

4 Exaustor 40cm - potência 1/6cv 5 R$ 175,75 R$ 878,75

5 Exaustor 30cm - potência 1/5 cv - aço 22 5 R$ 170,47 R$ 852,35

6 Bebedouto de mesa para galão - 23 copos/h 5 R$ 319,10 R$ 1.595,50

7 Bebedouro de coluna para galão - 23 copos/h 5 R$ 625,86 R$ 3.129,30

8 Bebedouro de coluna e pressão conjugado 5 R$ 910,86 R$ 4.554,30

9 bebedouro de coluna e pressão - 4L/h 5 R$ 629,66 R$ 3.148,30

10 Purificador de água: gelada e natural 25 R$ 779,18 R$ 19.479,50

11 Refresqueira - 30 litros com 02 depósitos 2 R$ 2.508,00 R$ 5.016,00

12 Cafeteira conjugada industrial - 02 reservatórios 2 R$ 7.638,00 R$ 15.276,00

13 Liquidificador capacidade 6000L 2 R$ 912,00 R$ 1.824,00

14 Extrator de suco em aço inox 04L 2 R$ 931,00 R$ 1.862,00

15 Balança Capacidade de 250 Kg 1 R$ 616,45 R$ 616,45

16 Fritadeira em aço inox sistema água e óleo 2 R$ 1.062,57 R$ 2.125,14

17 Batedeira Planetária em aço inox 5L 2 R$ 1.121,00 R$ 2.242,00

18 Fogão baixa pressão, 08 bocas, sendo 4 queimadores 1 R$ 2.223,00 R$ 2.223,00

19 Cafeteira - filtro de tela removível 10 R$ 351,50 R$ 3.515,00

20 Fogão mesa em aço inox 5 R$ 983,25 R$ 4.916,25

21 Liquidificador, 3 velocidades + pulsar - capacidade para 2 L 15 R$ 170,05 R$ 2.550,75

22 Microondas 20 L 5 R$ 363,85 R$ 1.819,25

23 Microondas 30 L 2 R$ 461,70 R$ 923,40

24 TV LCD 32´´ 15 R$ 1.368,00 R$ 20.520,00

25 TV LCD 42´´ 20 R$ 1.995,00 R$ 39.900,00

26 DVD player 10 R$ 342,00 R$ 3.420,00

27 Fragmentadora Automática de Papel, CD e Cartão FC 5 R$ 237,50 R$ 1.187,50

28 Suporte de TV 35 R$ 218,40 R$ 7.644,00

29 Chuveiro Elétrico 15 R$ 57,00 R$ 855,00

30 Aparelho telefônico 15 R$ 114,00 R$ 1.710,00

31 Armário alto MDP 20 R$ 723,99 R$ 14.479,80

32 Armário baixo MDP 20 R$ 264,10 R$ 5.282,00

33 Armário executivo MDP 20 R$ 314,45 R$ 6.289,00

34 Arquivo móvel MDP 20 R$ 275,50 R$ 5.510,00

35 Arquivo para pasta suspensa MDP 20 R$ 807,50 R$ 16.150,00

36 Arquivo para pasta suspensa AÇO 20 R$ 579,10 R$ 11.582,00

37 Armário Alto AÇO 20 R$ 579,50 R$ 11.590,00

38 Armário prateleira AÇO 20 R$ 258,40 R$ 5.168,00

39 Armário tipo roupeiro AÇO 20 R$ 750,50 R$ 15.010,00

40 Beliche em madeira 20 R$ 638,40 R$ 12.768,00

41 Cama de solteiro em madeira 20 R$ 332,40 R$ 6.648,00

42 Colchão solteiro 60 R$ 142,50 R$ 8.550,00

43 Cadeira secretária fixa 50 R$ 101,65 R$ 5.082,50

44 Cadeira para recepção 30 R$ 108,30 R$ 3.249,00

45 Cadeira secretária giratória 30 R$ 163,40 R$ 4.902,00

46 Cadeira secretária giratória com braços reguláveis 30 R$ 163,40 R$ 4.902,00

47 Conexão para mesa (cantoneira) 0,60m 30 R$ 76,00 R$ 2.280,00

48 Conexão para mesa (cantoneira) 0,70m 30 R$ 85,50 R$ 2.565,00

49 Longarina secretária 2 lugares 10 R$ 175,75 R$ 1.757,50

50 Longarina secretária 3 lugares 10 R$ 175,75 R$ 1.757,50

51 Mocho Giratório 30 R$ 418,00 R$ 12.540,00

52 Mesa de refeitório 04 lugares 10 R$ 655,55 R$ 6.555,50

53 Mesa de refeitório 06 lugares 10 R$ 788,40 R$ 7.884,00

54 Mesa de refeitório 08 lugares 10 R$ 1.187,50 R$ 11.875,00

55 Mesa reunião semi-oval 5 R$ 662,15 R$ 3.310,75

56 Mesa Escritório Diretor 10 R$ 501,60 R$ 5.016,00

57 Mesa Secretária 30 R$ 303,05 R$ 9.091,50

58 Poltrona Diretor 10 R$ 455,05 R$ 4.550,50

59 Mesa recepção 15 R$ 161,50 R$ 2.422,50

60 Suporte para CPU 20 R$ 74,10 R$ 1.482,00

61 Lixeira 5L 30 R$ 80,75 R$ 2.422,50

62 Lixeira 10L 30 R$ 142,50 R$ 4.275,00

63 Lixeira para coleta seletiva 10 R$ 741,84 R$ 7.418,40

64 Tampo sanitário 50 R$ 17,10 R$ 855,00

65 Suporte para papel toalha 90 R$ 47,50 R$ 4.275,00

66 Suporte para sabonete líquido 90 R$ 22,80 R$ 2.052,00

VALOR GLOBAL R$ 389.202,94

3.2 O valor global estimado desta Ata é de R$ 389.202,94 (trezentos e oitenta e nove mil duzentos e dois reais e noventa e quatro centavos), considerando os valores transcritos supra, conforme classificação final das Empresas detentoras da Ata de Registro de Preço, constante na ata da sessão do presente Pregão Presencial, correspondendo a objeto definido na cláusula primeira e para a totalidade do período mencionado na cláusula quarta.CLÁUSULA QUARTA: DA VIGÊNCIA E DA EFICÁCIA4.1 A presente Ata de Registro de Preços vigorará pelo prazo de 12 (doze) meses, a partir da assinatura da mesma. 4.2 O ÓRGÃO GERENCIADOR e o ÓRGÃO PARTICIPANTE não estarão obrigados a adquirir o produto registrado, podendo utilizar-se de uma licitação específica, assegurando-se, todavia, a preferência de fornecimento ao detentor da Ata, no caso de igualdade de condições.4.3 A presente Ata deverá ter seu extrato publicado no Diário Oficial da Prefeitura. extrato no Diário Oficial da Prefeitura.CLÁUSULA QUINTA: DA EMISSÃO DO PEDIDO5.1 Os objetos desta licitação deverão ser entregue conforme requisições do Órgão Gerenciador, que serão realizadas através do Fiscal do Contrato, nos termos do Anexo X, deste edital.5.2 Os fornecimentos de bens incluídos na Ata de Registro de Preços estarão obrigados a anuir as Autorizações de Fornecimento (Anexo IX) que poderão advir, nas condições estabelecidas no ato convocatório, nos respectivos anexos e na própria Ata.CLÁUSULA SEXTA: DA EXECUÇÃO, DO RECEBIMENTO E DA FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

6.1 A Ata de Registro de Preço deverá ser executado fielmente, de acordo com as cláusulas avençadas, nos termos do instrumento convocatório e da legislação vigente, respondendo o inadimplente pelas conseqüências da inexecução total ou parcial.

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Boletim Informativo Oficial do Município de Mangaratiba13 de Fevereiro de 2014 - Ano X - Nº 432

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Atos da Prefeitura

6.2 A execução da presente Ata de Registro de Preço será acompanhada e fiscalizada por servidores membros designadas pela Secretaria Municipal de Saúde.

6.3 O objeto desta Ata será recebido em tantas parcelas quantas forem ao do pagamento, nos condições do projeto básico e nos casos omissos nos moldes do art 73 da lei 8666/93.

6.4 O representante do CONTRATANTE, sob pena de ser responsabilizado administrati-vamente, anotará em registro próprio as ocorrências relativas à execução do Contrato, de-terminando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados. No que exceder à sua competência, comunicará o fato à autoridade superior, em 10 (dez) dias, para ratificação.

6.5 A CONTRATADA declaram, antecipadamente, aceitar todas as condições, métodos e processos de inspeção, verificação e controle adotados pela fiscalização, obrigando-se a lhes fornecer todos os dados, elementos, explicações, esclarecimentos e comunicações de que este necessitar e que forem julgados necessários ao desempenho de suas atividades.

6.6 A instituição e a atuação da fiscalização do serviço, objeto do contrato, não exclui ou atenua a responsabilidade da CONTRATADA, nem a exime de manter fiscalização própria.

6.7 Ficarão reservados à fiscalização o direito e a autoridade para resolver todo e qualquer caso singular, omisso ou duvidoso não previsto no processo administrativo 07258/2013 e tudo o mais que se relacione com o objeto licitado, desde que não acarrete ônus para a Administração ou modificação da contratação.6.8 As decisões que ultrapassarem a competência do fiscal do PMM-RJ deverão ser solicita-das formalmente pela CONTRATADA à autoridade administrativa imediatamente superior ao fiscal, através dele, em tempo hábil para a adoção de medidas convenientes.

CLÁUSULA SÉTIMA: DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PREÇO7.1 O fornecedor registrado poderá ter o seu registro de preços cancelado, por intermédio de processo administrativo específico, assegurado o contraditório e a ampla defesa. 7.2 O cancelamento do seu registro poderá ser: 7.2.1 A pedido do próprio, quando comprovar estar impossibilitado de cumprir as exigências da ata, pela ocorrência de fato superveniente que venha comprometer a perfeita execução contratual, decorrente de caso fortuito ou de força maior devidamente comprovado; 7.2.2 Por iniciativa do PMM-RJ:7.2.2.1 Quando o fornecedor registrado:a) Não aceitar reduzir o preço registrado, na hipótese de este se tornar superior àqueles praticados no mercado; b) Perder qualquer condição de habilitação ou qualificação técnica exigida no processo licitatório; c) Descumprir as obrigações decorrentes da ata de registro de preços; d) Não retirar a nota de empenho, no prazo estabelecido pelo PMM-RJ, sem justificativa aceitável; 7.3 Pela superveniência de razões de interesse público, devidamente motivadas e justificadas.7.4 Em qualquer das hipóteses acima, concluído o processo, o PMM-RJ fará o devido apostilamento na ata de registro de preços e informará aos proponentes a nova ordem de registro.CLÁUSULA OITAVA: DA REVOGAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS8.1 A ata de registro de preços poderá ser revogada pela Administração: 8.1. Automaticamente: 8.1.2 Por decurso de prazo de vigência; 8.1.3 Quando não restarem fornecedores registrados.

8.2 Pelo PMM-RJ, quando caracterizado o interesse público.CLÁUSULA NONA: CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 9.1 A(s) licitante(s) que vier (em) a ser contratada(s), deverá (ão) apresentar a documentação para a cobrança respectiva através da Secretaria Municipal de Administração, até o 5º (quinto) dia útil posterior à data final do período de adimplemento da obrigação.9.2 Os documentos fiscais de cobrança deverão ser emitidos contra a PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA, CNPJ nº. 29.138.310/0001-59 e endereçados à Praça Robert Simões, nº. 92, Centro, Mangaratiba-Rj.9.3 O pagamento será efetuado pelo Município de Mangaratiba, à(s) licitante(s) contratada(s) no 30º (trigésimo) dia corrido a contar da data final do período de adimplemento da obrigação, uma vez obedecidas às formalidades legais e contratuais previstas, exclusivamente mediante crédito em conta-corrente da(s) contratada(s).9.4 Ocorrendo atraso no pagamento das obrigações e desde que este atraso decorra de culpa da Prefeitura Municipal de Mangaratiba, pagará à título de mora 1% (um por cento) ao mês, calculado sobre o valor devido, levando-se em consideração os dias em atraso;

9.5 Caso o Município de Mangaratiba efetue o(s) pagamento(s) devido(s) à(s) licitante(s) contratada(s) em prazo inferior a 30 (trinta) dias, será descontada a taxa de 1% (um por cento) ao mês, calculados pró rata die, entre o dia do pagamento e o 30º (trigésimo) dia do período final do adimplemento;9.6 Na hipótese do documento de cobrança emitida apresentar erros ficam suspensos o prazo para o respectivo pagamento, descrito no subitem 9.3, prosseguindo-se a contagem somente após a apresentação da nova fatura isenta de erros.CLÁUSULA DÉCIMA: OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES

10.1 Manter, durante toda a vigência desta Ata, compatibilidade com as obrigações por ela assumidas e todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no edital. 10.2 Fornecer o(s) produto(s) no local de entrega previsto neste termo. 10.3 Cumprir todas as demais obrigações impostas pelo edital e seus anexos. 10.4 Promover por sua conta, através de seguros, a cobertura dos riscos a que se julgar exposta, em vista das responsabilidades que lhe cabem na execução do objeto do edital. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: DAS PENALIDADES

11.1 No caso de descumprimento, no todo ou em parte, das condições desta ATA DE REGISTRO DE PREÇO, a PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA, sem prejuízo das perdas e danos e das multas cabíveis, nos termos da lei civil, aplicará à contratada, conforme o caso, as penalidades previstas nos art. 86, 87 e 88 da Lei Federal nº 8.666/93, bem como, no que couberem, as disposições contidas na Lei Federal nº 10.520/02, no Decreto Municipal n° 1184/06 e, em especial, as seguintes sanções: 11.2 O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado às seguintes penalidades:11.2.1 Advertência por escrito;11.2.2 Multa de mora de 1% (;um por cento0 sobre o valor do contrato por dia de atraso, até o limite de 30 (trinta) dias, após o qual será caracterizada a inexecução total do contrato; 11.2.3 Multa compensatória de 20% (vinte) por cento sobre o valor do contrato.11.2.4 Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 05 (cinco) anos;11.2.5 Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e depois de decorrido o prazo de 05 (cinco) anos.11.3 A inexecução total ou parcial do contrato sujeitará o contratado às seguintes penalidades:11.3.1 Advertência por escrito;11.3.2 Em caso de inexecução parcial, multa compensatória de 1% ( hum) por cento sobre o valor do contrato por ocorrência, até o limite de 20% por cento;11.3.2 Em caso de inexecução total, multa compensatória de 2% (dois)n por cento sobre o valor do contrato;11.3.3 Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 05 (cinco) anos;11.4 Declarações de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo de 05 (cinco) anos.11.5 Quem convocado dentro do prazo de validade da sua proposta, não celebrar o contrato, deixar de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato, comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal, ficará impedido de licitar e contratar com o Município e, será descredenciado no junto a Comissão Permanente de Licitação, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, sem prejuízo da aplicação de multa em percentual equivalente à multa prevista para inexecução total do contrato e das demais cominações legais. 11.6 As sanções de suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar e de declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração poderão também ser aplicadas às empresas ou aos profissionais que: 11.6.1 Tenham sofrido condenação definitiva por praticarem, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos;11.6.2 Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;11.6.3 Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados.11.6.4 As penalidades serão aplicadas após regular processo administrativo, em que seja assegurado ao licitante o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos que lhes são inerentes.11.7 A multa será descontada da garantia do contrato e de pagamentos eventualmente devidos pela Administração.

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Boletim Informativo Oficial do Município de Mangaratiba13 de Fevereiro de 2014 - Ano X - Nº 432

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Atos da Prefeitura

11.8 A sanção de declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública é de competência exclusiva da Procuradoria Geral do Município.11.9 As demais sanções são de competência exclusiva do Prefeito Municipal.CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: DA CONTRATAÇÃO12.1. As obrigações decorrentes constantes do registro de preços a serem firmadas entre o PMM/RJ e o FORNECEDOR serão formalizadas através do instrumento contratual denominado AUTORIZAÇÃO DE FORNECIMENTO, observando-se as condições estabelecidas no Edital, seus anexos e na legislação vigente.CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: DO FOROFica eleito o foro de MANGARATIBA, para a execução dos direitos e obrigações deste contrato, com exclusão de qualquer outro domicílio atual ou futuro.E, assim, estando justos e contratados, assinam o presente documento em 03 (três) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo, para que produza todos os efeitos jurídicos.

Mangaratiba, 07 de fevereiro de 2014.

_________________________________ _____________________________ Evandro Bertino Jorge M D MATTOS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA -ME Prefeito Contratada

__________________________________

Vist

TESTEMUNHAS:

Nome: Nome: Identidade no: Identidade no:CPF no: CPF no:

PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº.016/2014 PROCESSO 12176/2013

OBJETO RESUMIDO: – A presente licitação tem como objeto o Registro de Preços para a contratação de empresa para o Fornecimento de Hortifruti, gêneros, carnes e outros em atendimento a solicitação da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, conforme o disposto no Projeto básico/ Termo de Referência – Anexo V.TIPO DE LICITAÇÃO: Menor preço por itemDATA e HORA DA REALIZAÇÃO: 27de fevereiro de 2014, às 10:00 horas.LOCAL: A sessão realizar-se-á no endereço infra mencionado.LOCAL PARA OBTENÇÃO DO EDITAL: Junto a Comissão Permanente de Licitação (CPL), nas dependências da Prefeitura Municipal de Mangaratiba, localizada na Praça Robert Simões, nº 92 - Centro – Mangaratiba – RJ, de segunda a sexta de 10 às 16 horas.CUSTO: O edital e seus anexos poderão ser adquiridos, mediante a entrega de uma resma de papel A4, no endereço acima.

Mangaratiba, 12 de fevereiro de 2014.Elen Garcia Machado

Pregoeira

TERMO DE HOMOLOGAÇÃOPREGÃO POR REGISTRO DE PREÇOS Nº 010/2014

O Prefeito Municipal de Mangaratiba, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no inciso VII do art. 92 da Lei Orgânica do Município, em decorrência do Processo Licitatório 07258/2013 por Pregão Para Registro de Preços n° 010/2014 e julgamento constante da Ata da Sessão realizada no dia 07 de fevereiro de 2014, a mim apresentada, Homologo o resultado do julgamento da licitação, conforme abaixo discriminado:

P.A. EMPRESA VALOR GLOBAL

07258/2013 M D MATTOS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA -ME R$ 389.202,94

Perfazendo um valor total: R$ 389.202,94 (trezentos e oitenta e nove mil duzentos e dois reais e noventa e quatro centavos).

Mangaratiba, RJ, em 07 de fevereiro de 2014.Evandro Bertino Jorge

PrefeitoTERMO DE HOMOLOGAÇÃO Nº 067/2013.

ERRATA

Na publicação no Boletim Informativo Oficial do Município de Mangaratiba do dia 28 de novembro de 2013- Ano IX- Nº: 421

Página Coluna Linha Onde se lê Leia-se09 2ª 32ª R$: 135.182,50 R$: 273.876,50

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 067/2013.

ERRATA

Republicado por ter saído com incorreção na publicação no Boletim Informativo Oficial do Município de Mangaratiba do dia 28 de novembro de 2013- Ano IX- Nº: 421, página: 10-

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT. V.UNIT. V.GLOBAL

1 Recipiente de Gás P-13 Sistema de troca UNID. 620 R$ 46,50 R$ 28.830,00

2 Recipiente de gás P-45 Sistema de troca UNID. 1511 R$ 146,50 R$ 221.361,50

3 Recipiente de Gás P-13 Aquisição de vasilhame UNID. 3 R$ 89,50 R$ 268,50

4 Recipiente de Gás P-45 Aquisição de vasilhame UNID. 67 R$ 349,50 R$ 23.416,50

TOTAL: R$ 273.876,50

RESOLUÇÃO S.M.E. Nº 01, DE 14 DE JANEIRO DE 2014.ESTABELECE O CALENDÁRIO ESCOLAR DAS UNIDADES ESCOLARES DE EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E DA CLASSE DE ALFABETIZAÇÃO DO ENSINO REGULAR NOTURNO PARA O ANO LETIVO DE 2014 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, eConsiderando a necessidade de planejamento das ações das Unidades Escolares, para o ano letivo de 2014, garantindo 200 (duzentos) dias letivos mínimos e 800 (oitocentas) horas de efetivo trabalho escolar estabelecidos por lei;RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer o Calendário Escolar para o ano letivo de 2014 com 201 (duzentos e um) dias letivos, conforme anexo que compõe esta Resolução.

Art. 2º Recomendar as Unidades Escolares que, num processo de gestão democrática e participativa, garantam espaço de planejamento, de formação continuada e de avaliação do Projeto Político Pedagógico, bem como de formação continuada para os profissionais da escola.

Parágrafo Único. Cabe a Unidade Escolar definir cronograma que organize atividades indispensáveis ao aperfeiçoamento do processo pedagógico, sem causar prejuízo aos dias letivos previstos na legislação em vigor, tais como:

a) Reunião de Comunidade Escolar (pais, alunos, professores e funcionários);b) Conselho de Classe (bimestrais);c) Recuperação Paralela;d) Formação Continuada.

Art. 3º Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Educação.Art. 4º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Mangaratiba, 14 de janeiro de 2014._____________________________________________________

MEYRE MARIA GABINO AYRES DOS SANTOSSecretária Municipal de Educação

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Atos da Prefeitura

RESOLUÇÃO S.M.E. Nº 02, DE 14 DE JANEIRO DE 2014.ESTABELECE O CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL PARA O ANO LETIVO DE 2014 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, eConsiderando a necessidade de planejamento das ações dos Centros de Educação Infantil Municipal, para o ano letivo de 2014;Considerando a necessidade de atendimento às crianças em risco social;Considerando a necessidade dos pais e responsáveis em executar atividades laborativas.RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer o Calendário Escolar para o ano letivo de 2014 com 232 (duzentos e trinta e dois) dias letivos de efetivo trabalho escolar, conforme anexo que compõe esta Resolução.

Art. 2º Recomendar os Centros de Educação Infantil Municipal que, num processo de gestão democrática e participativa, garantam espaço de planejamento de formação continuada e de avaliação do Projeto Político Pedagógico, bem como de formação continuada para os profissionais da escola.

Parágrafo único Cabe aos Centros de Educação Infantil Municipal definir cronograma que organize atividades indispensáveis ao aperfeiçoamento do processo pedagógico, sem causar prejuízo aos dias letivos previstos na legislação em vigor, tais como:

a) Reunião de Comunidade Escolar (pais, professores e funcionários);b) Formação Continuada.

Art. 3º Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Educação.Art. 4º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Mangaratiba, 14 de janeiro de 2013._____________________________________________________

MEYRE MARIA GABINO AYRES DOS SANTOSSecretária Municipal de Educação

ATA DE REGISTRO E

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Nº 013/2013.

ERRATA

Republicado por ter saído com incorreção na publicação no Boletim Informativo Oficial do Município de Mangaratiba do dia 05 de abril de 2013- Ano IX- Nº: 389, página: 15 e 27MEDICOM RIO FARMA LTDA, Pessoa Jurídica, inscrita no CNPJ sob o nº 39.499.710/0001-43, cujos preços finais foram:

Item Quant Unid Descrição Unit Total Marca

50 L-tiroxina sódica T4 25 mcg comprimido 3.000 R$ 0,36 R$ 1.080,00 ABBOTT

51 L-tiroxina sódica T4 50 mcg comprimido 3.000 R$ 0,36 R$ 1.080,00 ABBOTT

52 L-tiroxina sódica T4 100mcg comprimido 3.000 R$ 0,36 R$ 1.080,00 ABBOTT

203 Clopidogrel (bissulfato) 75mg comp 12.000 R$ 2,24 R$ 26.880,00 BIOLAB

207

Cloreto de sódio 0.9% 500ml (Soro Fisiológico) - sistema fechado

frasco 90.000 R$ 3,54 R$ 318.600,00 SANOBIOL

Valor Total

R$ 348.720,00

LICITAÇÃO: Nº 01/2014

MODALIDADE: CONCORRÊNCIATIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO GLOBAL

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 495/2014

DATA DA LICITAÇÃO: 21 de março de 2014 às 10:00 horas.OBJETO: A presente licitação tem por objeto a seleção de proposta visando à contratação de empresa para manutenção e recuperação de estradas vicinais e logradouros públicos sem calçamento em Mangaratiba/RJ, mediante a execução indireta sob o regime de empreitada por preço global, conforme projeto básico e orçamento detalhado em planilha e cronograma físico financeiro, em anexo, devidamente autorizado pelo Exmo Srº Prefeito Municipal.LOCAL PARA OBTENÇÃO DO EDITAL: Junto a Comissão Permanente de Licitação (CPL), na Prefeitura Municipal de Mangaratiba, Praça Robert Simões, nº 92, Centro - Mangaratiba – RJ, de segunda a sexta de 10 às 16 horas, até 24 horas antes da realização do certame.

Mangaratiba, 12 de fevereiro de 2014.Fábio Cavalcante de Brito

Presidente da CPL

PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº.014/2014 PROCESSO 00640/2014

OBJETO RESUMIDO: – A presente licitação tem como objeto o Registro de preços para fornecimento de MEDICAMENTOS em atendimento a solicitação da Superintendência Administrativa da Secretaria Municipal de Saúde, conforme o disposto no Projeto básico/ Termo de Referência – Anexo V.TIPO DE LICITAÇÃO: Menor preço por itemDATA e HORA DA REALIZAÇÃO: 26 de fevereiro de 2014, às 09:00 horas.LOCAL: A sessão realizar-se-á no endereço infra mencionado.LOCAL PARA OBTENÇÃO DO EDITAL: Junto a Comissão Permanente de Licitação (CPL), nas dependências da Prefeitura Municipal de Mangaratiba, localizada na Praça Robert Simões, nº 92 - Centro – Mangaratiba – RJ, de segunda a sexta de 10 às 16 horas.CUSTO: O edital e seus anexos poderão ser adquiridos, mediante a entrega de uma resma de papel A4, no endereço acima.

Mangaratiba, 12 de fevereiro de 2014. Elen Garcia Machado

Pregoeira

RESOLUÇÃO S.M.E. Nº 03, DE 14 DE JANEIRO DE 2014.ESTABELECE O CALENDÁRIO ESCOLAR DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – DIURNO E NOTURNO – 1º SEMESTRE E 2º SEMESTRE PARA O ANO LETIVO DE 2014 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, eConsiderando a necessidade de planejamento das ações da Educação de Jovens e Adultos - Diurno e Noturno - no 1º Semestre e no 2º Semestre para o ano letivo de 2014;RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer o Calendário Escolar para a Educação de Jovens e Adultos - Diurno e Noturno - para o ano letivo de 2014 do 1º Semestre com 101 (cento e um) dias letivos e do 2º Semestre com 100 (cem) dias letivos de efetivo trabalho escolar, conforme o anexo que compõe esta Resolução

Art. 2º Recomendar as Unidades Escolares que, num processo de gestão democrática e participativa, garantam espaço de planejamento de formação continuada e de avaliação do Projeto Político Pedagógico, bem como de formação continuada para os profissionais da escola.

Parágrafo único. Cabe a Unidade Escolar definir cronograma que organize atividades indispensáveis ao aperfeiçoamento do processo pedagógico, sem causar prejuízo aos dias letivos previstos na legislação em vigor.

Art. 3º Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Educação.Art. 4º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Mangaratiba, 14 de janeiro de 2014._____________________________________________________

MEYRE MARIA GABINO AYRES DOS SANTOSSecretária Municipal de Educação

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Atos da Prefeitura

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Atos da Prefeitura