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28/10/2018 eleições 2018: Manifestação pró-Bolsonaro: apoiadores saem às ruas em várias cidades | Brasil | EL PAÍS Brasil
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S CANDIDATOS ANÁLISE PRIMEIRO VOTO PESQUISAS BRASIL DESIGUAL NO TWITTER WHATSAPPS CHAVES
MAIS INFORMAÇÕES
Manifestação pró-Bolsonaro: apoiadores saem às ruas emvárias cidadesHouve manifestações em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e outrascidades pelo país. Capitão reformado do Exército lidera pesquisas deintenção de voto
São Paulo / Brasília - 23 OUT 2018 - 23:15 CEST
A uma semana do segundo turno das eleições 2018, apoiadores de
Jair Bolsonaro (PSL) saíram às ruas para demonstrar seu apoio ao
candidato de extrema direita em diversas cidades do Brasil. O
capitão reformado do Exército é o favorito para vencer o pleito rumo
ao Planalto no próximo dia 28 de outubro. Segundo a mais recente
ELEIÇÕES 2018 ›
EL PAÍS
Ato a favor de Bolsonaro no Rio. MARCELO SAYÃO (EFE)
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A força eleitoral doBolsa Família em2018
Gays, negros eindígenas já sentemnas ruas o medo deum governoBolsonaro
pesquisa Datafolha, tem 59% dos votos válidos, contra 41% do
petista Fernando Haddad. Houve manifestações previstas em várias
cidades do país. Em São Paulo, a concentração ocorreu a partir das
14 horas na av. Paulista. Em Brasília, os simpatizantes do capitão
reformado do Exército fizeram ato pela manhã. Houve ainda atos
chamados para o Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza e
Recife, entre outras cidades. Neste sábado, foram realizados em
diferentes cidades do país protestos contra Bolsonaro e a favor de
Haddad, que também fez um comício multitudinário em Fortaleza.
No geral, o comparecimento a esses atos contrários ao militar
reformado foi menor do que o registrado no sábado 29 de setembro,
quando, sob o lema Ele Não!, centenas de milhares de mulheres
defenderam o voto contra o candidato do PSL.
Veja como contamos a jornada.
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TSE nega pedido de retirada de notícias que declaram o
apoio dos "narcotraficantes das FARC" ao PT
O ministro Carlos Horbach, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um
pedido da coligação de Fernando Haddad (PT) para a retirada de
conteúdos que associam o candidato petista à antiga guerrilha marxista
Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), agora vertido no
partido colombiano Força Alternativa Revolucionária do Comum. As
notícias questionadas pela sigla não dizem que as Farc viraram um partido
e elegeram parlamentares na Colômbia em julho último e destacam o
passado bastante recente da guerrilha, que lançava mão do narcotráfico e
dos sequestros para se financiar. Para ministro Horbach, o caso “não
caracteriza fato sabidamente inverídico apto a justificar a concessão de
direito de resposta ou a remoção de conteúdos”. No site do Partido dos
Trabalhadores há de fato uma nota de apoio do partido Força Alternativa
Revolucionária do Comum, agora o nome das Farc, publicada no dia 4 de
Abril em que o grupo colombiano declara apoio ao ex-presidente Lula,
preso pela Operação Lava Jato.
Beá Lima
INSERIR
Diogo Magri
COMPARTILHAR23/10/2018, às 18:15
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"O triste tempo do 'pelo menos'": Marina Silva declara voto
crítico em Fernando Haddad no segundo turno
Nesta segunda-feira (22), seis dias antes do domingo que decidirá o futuro
presidente da República, a ex-candidata Marina Silva (Rede), oitava
colocada no primeiro turno das eleições, declarou "voto crítico" em
Fernando Haddad (PT). Marina já havia recomendado a seus filiados e
simpatizantes que não votassem em Jair Bolsonaro (PSL), adversário de
Haddad no segundo turno, mas só agora se manifestou a favor do petista.
Bem cotada no início das pesquisas presidenciais, Marina Silva teve
1.069.577 votos no último dia 7 de outubro, que representa apenas 1% da
votação válida. "Sei que, com apenas 1% de votação no primeiro turno, a
importância de minha manifestação, numa lógica eleitoral restrita, é
puramente simbólica. Mas é meu dever ético e político fazê-la", afirma a
acreana em nota.
Segundo Marina Silva, três motivos relacionados aos riscos oferecidos pela
eleição de Bolsonaro a fizeram declarar voto no candidato do PT. Primeiro,
o desmonte da estrutura de proteção ambiental - "Chega ao absurdo de
anunciar a incorporação do Ministério do Meio Ambiente ao Ministério da
Agricultura. Ademais, desconsidera os direitos das comunidades indígenas
e quilombolas" -; depois, a incitação ao ódio em detrimento da diversidade
existente na sociedade; e, por fim, o "pouco apreço" do projeto do
candidato do PSL à democracia brasileira. Marina faz questão de ressaltar
que será oposição ao governo em 2019, seja qualquer um dos vencedores,
e não isenta Haddad e o PT de críticas. Ela acusa o patido de não entender
a gravidade do momento para fazer uma "autocrítica corajosa" e o "eixo de
uma alternativa democrática verdadeira".
Após ter adotado um discurso se oferecendo como opção aos extremos
durante a campanha eleitoral, a ex-Ministra também lamentou o
reducionismo que transformou o pleito em um confronto entre direita x
esquerda, que "inaugurou o triste tempo do 'pelo menos'. Diante do pior
i i i t ( ) d i t íti f i i ã d áti
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risco iminente, (...) darei um voto crítico e farei oposição democrática a
uma pessoa que, 'pelo menos' e ainda bem, não prega a extinção dos
direitos dos índios, a discriminação das minorias, a repressão aos
movimentos, o aviltamento ainda maior das mulheres, negros e pobres, o
fim da base legal e das estruturas da proteção ambiental, que é o professor
Fernando Haddad", conclui Marina Silva.
Através de seu perfil no Twitter, Fernando Haddad agradeceu o apoio da
ambientalista.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Fernando Haddad 13@Haddad_Fernando
O voto de @MarinaSilva me honra por tudo que ela representa e pelas causas que defende. Nossa convivência como ministros foi extremamente produtiva e até hoje compartilhamos amizades de brasileiros devotados à causa pública. Esse reencontro democrático me enche de orgulho.17:52 - 22 oct. 2018
35,9 mil 7.039 personas están hablando de esto
INSERIR
Flávia Marreiro
COMPARTILHAR22/10/2018, às 18:12
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Heloísa Mendonça@helomendonca
Manifestantes pro-Bolsonaro ocupam as duas faixas da Av.Paulista na altura do MASP .15:27 - 21 oct. 2018
17 Ver los otros Tweets de Heloísa Mendonça
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Rosa Weber responde a filho de Bolsonaro: os juízes no
Brasil "não se deixam abalar"
O repórter Ricardo Della Coletta acompanha a entrevista coletiva de
autoridades do TSE em Brasília. Rosa Weber, ministra do STF e presidente
da mais alta corte eleitoral, comentou a ameaça feita por Eduardo
Bolsonaro ao STF.
Ela disse ainda que os juízes no Brasil "não se deixam abalar por qualquer
manifestação que eventualmente possa ser compreendida como
inadequada"
Flávia Marreiro
"Eu tive conhecimento do vídeo [do EduardoBolsonaro] e também me foi trazido que o vídeo já foidesautorizado pelo candidato [Jair Bolsonaro]. Dequalquer sorte, embora não seja a presidente do STF,e sim do TSE, [quero dizer que] no Brasil asinstituições estão funcionando normalmente."
INSERIR
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21/10/2018, às 16:32
21/10/2018, às 16:05
28/10/2018 eleições 2018: Manifestação pró-Bolsonaro: apoiadores saem às ruas em várias cidades | Brasil | EL PAÍS Brasil
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Flávia Marreiro
EL PAÍS Brasil@elpais_brasil
ESPECIAL | O caminho do deputado de extrema direita, de Eldorado ao estrelato nas redes sociais ow.ly/mwR530mjttO9:43 - 21 oct. 2018
88 51 personas están hablando de esto
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Filho de Jair Bolsonaro ameaça STF e diz que para fechar
corte basta “um cabo”
Declarações, feitas em julho em um cursinho, provocam repúdio. FHC diz
que há "cheiro de fascismo"
Entenda:
http://cort.as/-BS_g
Flávia Marreiro
INSERIR
Janaina Paschoal acaba de discursar no carro de som da manifestação.
“Vamos libertar o Brasil. Queremos um país de paz e democracia”, afirmou
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21/10/2018, às 15:43
21/10/2018, às 15:42
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a recém eleita deputada estadual com votação recorde.
Heloísa
Mendonça
INSERIR
A atendente de telemarking Ana Lemos trouxe para a manifestação um
cartaz pedindo a volta do voto em cédula. “ o nosso voto deveria ter uma
comprovação, eu duvido das urnas eletrônicas em um país tão corrupto
como o Brasil. É a segunda vez que ela participa de um ato a favor do
candidato Bolsonaro. “Ele é a mudança que precisamos para o Brasil. Ele
veio limpar a sujeira da corrupção”
Heloísa
Mendonça
INSERIR
Heloísa
Mendonça
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21/10/2018, às 15:17
21/10/2018, às 15:08
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Centenas de manifestantes pró-Bolsonaro ocupam as duas faixas da Av.
Paulista na altura do MASP. Com várias bandeiras do Brasil eles entoam
gritos de Fora PT!
INSERIR
Bolsonaro faz tuíte defendendo "liberdade de imprensa", mas filho faz
outro dizendo que "ninguém mais acredita na imprensa"
Flávia Marreiro
Eduardo Bolsonaro 17@BolsonaroSP
Sure! No one believes anymore in the press, people already woke up! That's why the press is desesperate!
Walid Phares @WalidPharesMany Americans understand the frustrations of the supporters of candidate @jairbolsonaro in #Brazil with the #radicalmedia that suppress their aspirations, choices & above all expressions. The supporters of @realDonaldTrump in the #US went through the same in 2016. Same results?
COMPARTILHAR21/10/2018, às 14:50
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23:13 - 20 oct. 2018
5.851 1.478 personas están hablando de esto
INSERIR
Demonstrar força nas ruas após investigação de
propaganda ilegal no WhatsApp
Mesmo à frente nas pesquisas, a campanha de Bolsonaro lança mão de
todas as estratégias para manter sua base mobilizada. A linha agora é se
defender da reportagem da Folha de S. Paulo que apontou esquema de
empresas para bancar ilegalmente campanha para o militar no WhatsApp.
Recolhido no Rio, Bolsonaro usa o Twitter para animar os seguidores
Flávia Marreiro
Jair Bolsonaro @jairbolsonaro
Infelizmente minha saúde não permite participar de atos públicos. Há cerca de um mês sofri uma tentativa de assassinato por um ex-militante do PSOL. Porém, estou acompanhando os atos e meu coração está com todos vocês! Muito obrigado e que Deus os abençoe! #NasRuasComBolsonaro12:13 - 21 oct. 2018
76,4 mil 21,7 mil personas están hablando de esto
INSERIR
Ato em Brasília é puxado pela 'Federal do Bolsonaro'
O ato pró-Bolsonaro em Brasília está sendo puxado por Bia Kicis, deputada
eleita pelo Distrito Federal que fez campanha como a "Federal do
Bolsonaro". Do nanico PRP, ela fez campanha associando sua imagem à de
Bolsonaro e terminou como a traseira mais votada no DF. Do alto de um
carro de som, Kicis chamou Fernando Haddad de "poste" e o ex-presidente
Lula de "presidiário".
Ricardo Della
Coletta
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21/10/2018, às 13:20
21/10/2018, às 12:17
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p
INSERIR
O ato em apoio a Bolsonaro em Brasília congestionou todo o Eixo
Monumental, na parte que vai da rodoviária ao Congresso Nacional.
A PM do DF não fez estimativa ainda do comparecimento, mas a afluência
é grande.
Ricardo Della
Coletta
INSERIR
Manifestação pró-Bolsonaro ocorre na Esplanada dos Ministérios, em
Ricardo Della
Coletta
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21/10/2018, às 12:11
21/10/2018, às 11:29
28/10/2018 eleições 2018: Manifestação pró-Bolsonaro: apoiadores saem às ruas em várias cidades | Brasil | EL PAÍS Brasil
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ç p p
Brasília
Apoiadores de Jair Bolsonaro se concentram neste momento na Esplanada
dos Ministérios, em Brasília. Há grande afluência de carros na região. Os
manifestantes trazem bandeiras do Brasil e fazem um buzinaço no local.
INSERIR
Forte chuva prejudica ato pró-Haddad em Brasília
Algumas centenas de manifestantes subiram neste sábado o Eixo
Monumental, em Brasília, em um ato em defesa do presidenciável do PT,
Fernando Haddad. As pessoas que participam do ato ocupam parte das
faixas do Eixo Monumental e seguem em direção à Torre de TV. A
manifestação, no entanto, é prejudicada por uma forte chuva que cai neste
momento na capital federal.
Ricardo Della
Coletta
INSERIR
Beá Lima
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21/10/2018, às 11:23
20/10/2018, às 17:24
28/10/2018 eleições 2018: Manifestação pró-Bolsonaro: apoiadores saem às ruas em várias cidades | Brasil | EL PAÍS Brasil
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Flavio Bolsonaro foi banido do WhatsApp, mas restrição
não está ligada à denúncia da 'Folha'
O filho mais velho de Jair Bolsonaro, Flavio, afirmou nesta sexta-feira em
seu Twitter que foi banido do WhatsApp. Na postagem, ele acusou a
empresa de "perseguição sem limites", um dia depois de o jornal Folha de
S.Paulo publicar reportagem que afirma que empresas que apoiam Jair
Bolsonaro pagaram disparos ilegais contra o PT no aplicativo. No entanto,
apesar de ter sido de fato bloqueado por alguns dias, isso aconteceu antes
da publicação da reportagem.
O tuíte do senador eleito pelo Rio de Janeiro foi feito às 12h24,
acompanhado de um print de sua tela do celular, em que o WhatsApp o
notificava. Ele pedia uma resposta oficial do aplicativo por ter sido banido,
dando a entender que o fato era recente. "A perseguição não tem limites!
Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido do nada sem nenhuma
explicação!", afirmou ele. Os internautas, entretanto, perceberam que a
imagem compartilhada por ele havia sido recebida às 15h10. Ou seja, quase
três horas depois do horário da postagem do Twitter.
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Procurado pela reportagem, o WhatsApp confirmou que o filho do
candidato foi, de fato, banido da rede por divulgar conteúdos que pareciam
spam, mas isso não ocorreu agora. O EL PAÍS apurou queo fato ocorreu,
na verdade, em 11 de Outubro. E após verificação da plataforma voltou a
funcionar em 17 de Outubro.
Ainda nesta sexta-feira o WhatsApp entregou notificação extrajudicial para
as agências de disparo em massa, denunciadas pela reportagem da Folha
S.Paulo, e baniu contas do aplicativo associadas a essas agências.
Questionado pelos internautas, Flávio Bolsonaro explicou em um post
posterior que seu número de celular não tem ligação com empresas e que
a notificação da plataforma de menssagens havia sido entregue dias atrás.
Flavio Bolsonaro@FlavioBolsonaro
A perseguição não tem limites! Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido DO NADA,
sem nenhuma explicação! Exijo uma resposta oficial da plataforma.#MarketeirosDoJair
#FolhaFakeNews12:24 - 19 oct. 2018 · Rio de Janeiro, Brazil
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INSERIRCOMPARTILHAR19/10/2018, às 18:21
28/10/2018 eleições 2018: Manifestação pró-Bolsonaro: apoiadores saem às ruas em várias cidades | Brasil | EL PAÍS Brasil
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Bolsonaro na PF e no Bope: legislação veta propaganda
eleitoral em prédios públicos
Com circulação reduzida e se dizendo impedido por orientação médica a
participar de debates, o candidato a Presidência da República Jair
Bolsonaro (PSL) visitou dois órgãos públicos do Estado do Rio de Janeiro
nesta semana. Na segunda-feira (15), Bolsonaro esteve na sede do
Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), enquanto nesta quarta
(17) o presidenciável foi até à sede da Polícia Federal no Rio, onde, entre
outras declarações, pediu para que os policiais votem nele no domingo de
eleição. Segundo a lei eleitoral, é proibida a veiculação de propaganda
eleitoral em bens ou imóveis públicos, como são os casos das sedes de
BOPE e PF, bem como a cessão de prédios públicos para benefício de
apenas um candidato.
“Dia 28 é 17”, disse Bolsonaro para os presentes no saguão de entrada do
prédio da Polícia Federal. Na avaliação do advogado José Sad Junior, no
entanto, pedir voto é diferente de fazer campanha eleitoral – e apenas o
segundo caso é vetado dentro de repartições públicas. “Em princípio, isso
[a atitude do candidato do PSL] não caracteriza veiculação de propaganda
eleitoral. Se colocasse cartaz ou distribuísse santinhos, por exemplo, seria
infração. Mas pedido de voto é diferente”, opina o advogado.
Adversário de segundo turno, o candidato Fernando Haddad (PT) pediu ao
Ministério Público Eleitoral para que seja investigada a visita de Jair
Bolsonaro à sede do BOPE na segunda-feira, sob o argumento da proibição
de campanha dentro de prédios públicos. No batalhão, o presidenciável
discursou afirmando que os policiais da tropa terão um representante em
Brasília caso ele seja eleito. Segundo um especialista da área que não quis
se identificar, o Tribunal Superior Eleitoral pode atentar para uma possível
Diogo Magri
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se de t ca , o bu a Supe o e to a pode ate ta pa a u a poss e
infração se ficar evidente que o benefício da visita foi oferecido a apenas
um candidato específico por parte de BOPE ou PF. Em caso de uma
autorização especial dada pelas entidades a Bolsonaro que não contemple
o adversário, pode-se caracterizar conduta vedada de agente público. Em
eleições presidenciais, avalia essa fonte, o fato não tem gravidade
suficiente para cassar a candidatura, mas geraria uma multa.
José Sad Junior finaliza: “Temos que saber as circunstâncias concretas. Se
não houve prova de cessão do prédio público em favor de Bolsonaro ou
veiculação de propaganda eleitoral, não houve crime”. O Ministério Público
ainda não decidiu se dará seguimento às investigações pedidas pelos
advogados de Haddad. Polícia Federal e Polícia Militar do Rio de Janeiro
não se manifestaram sobre o caso até a publicação desta nota.
Foto: AFP.
INSERIR
Bolsonaro edita trecho de entrevista ao EL PAÍS para sugerir que
Haddad o elogia
O Twitter do candidato Jair Bolsonaro usou um trecho da entrevista dada
por Fernando Haddad ao EL PAÍS, publicada no último domingo, para
afirmar que o depoimento do petista ao jornal o beneficia. Na parte usada,
Haddad afirma que "Bolsonaro tem a vantagem de que ao longo dos 28
anos como deputado não mentiu. Ele está mentindo agora."
O candidato do PSL, entretanto, corta um do trecho selecionado para as
redes a parte da entrevista em que Haddad explica a afirmação: "[ Em 28
anos como deputado] Ele falou que fecharia o Congresso, se fosse
presidente, que não precisaria impedir o filho de casar com uma afro-
descentende, porque educou bem e o filho não ia se misturar". Veja a
íntegra do vídeo:
Talita Bedinelli
Haddad: “Me estranha que quem lutou pela democracia �q…
COMPARTILHAR17/10/2018, às 18:53
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INSERIR
TSE dá 48h para Facebook e YouTube tirarem do ar vídeos
que associam Haddad a 'kit gay'
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que o Facebook e o
YouTube deverão retirar do ar seis vídeos em que se afirma que o livro
“Aparelho Sexual e Cia”, da escritora francesa Hélène Bruller, foi adotado
pelo Governo Federal enquanto o candidato Fernando Haddad (PT)
ocupou o cargo de ministro da Educação.
O livro nunca foi indicado nas listas oficiais de material didático do Governo
Federal, no entanto, partidários do candidato Jair Bolsonaro acusam
Haddad nas redes sociais de ser o 'pai do kit gay'.
"A notícia é sabidamente inverídica, uma vez que o livro jamais chegou a
Regiane Oliveira
COMPARTILHAR17/10/2018, às 13:32
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q j g
ser adotado pelo Ministério da Educação (MEC)", afirmou o ministro do
TSE, Carlos Horbach, na decisão. O ministro destacou que é fato notório
que o projeto Escola sem Homofobia não foi colocado em prática pelo
MEC, do que se conclui que não houve a distribuição do material didático a
ele relacionado.
A representação foi feita pela Coligação O Povo Feliz de Novo, de Fernando
Haddad, contra a Coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos,
de Jair Messias Bolsonaro.
INSERIR
TSE nega pedido para tirar do ar publicações com a informação
falsa de que Haddad defende o incesto
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou a liminar requerida
pela Coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PCdoB/PROS) contra o filósofo
Olavo de Carvalho, pedindo remoção de publicações no Facebook e no
Twitter que teriam conteúdo "ofensivo, difamatório e inverídico" sobre o
candidato do PT, Fernando Haddad. Também foi negado o pedido de
resposta.
A coligação alega que Olavo de Carvalho publicou que Haddad estaria
defendendo o incesto em seu livro ‘Desorganizando o Consenso', de 1998,
que traça estratégias para driblar o conservadorismo. "Estou lendo um
livrinho do Haddad, onde ele defende a tese encantadora de que para
implantar o socialismo é preciso derrubar primeiro o ‘tabu do Incesto’. Kit
gay é fichinha. Haddad quer que os meninos comam suas mães", afirmou
Carvalho nas redes sociais.
Regiane Oliveira
COMPARTILHAR16/10/2018, às 16:19
28/10/2018 eleições 2018: Manifestação pró-Bolsonaro: apoiadores saem às ruas em várias cidades | Brasil | EL PAÍS Brasil
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<< < 1 >
A publicação se tornou viral e foi compartilhada por Carlos Bolsonaro, filho
do candidato do PSL, mas foi retirada do ar pelo filósofo, com uma
correção: "A nota que retirei de circulação dava a impressão de que isso
constava do próprio livro dele, mas na verdade é uma idéia do Max
Horkheimer à qual ele aderiu um tanto disfarçadamente".
Em sua decisão, o ministro Luis Felipe Salomão afirmou que, embora a
publicação veiculada apresente teor ofensivo ou negativo, "exterioriza o
pensamento crítico (...) acerca de uma obra de autoria do candidato, de
modo que a liberdade de expressão no campo político-eleitoral abrange
não só manifestações, opiniões e ideias majoritárias, socialmente aceitas,
elogiosas, concordantes ou neutras, mas também aquelas minoritárias,
contrárias às crenças estabelecidas, discordantes, críticas e incômodas".
O TSE também negou o pedido de remoção de mensagem que mostrem
um vídeo, publicado por Djeison Moreira, em que são comparados os
planos de governo de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad.
Segundo a coligação, o material distorce os reais termos e intenções de
seu plano de governo, expondo projetos e intenções de forma
completamente deturpada, como forma de induzir o público a erro,
circunstância que ensejaria também direito de resposta.
O ministro Sergio Banhos afirmou que, da análise do conteúdo
(prints anexados na petição inicial, vídeo e planos de governo da
coligação), é possível verificar, em juízo preliminar, que não há violação da
lei. “Verifica-se que a publicação impugnada restringe-se à crítica ao plano
de governo da representante em comparação com o da sua adversária",
afirmou.
INSERIRCOMPARTILHAR15/10/2018, às 19:03