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7/30/2019 ManuaisCaderno de exercícios http://slidepdf.com/reader/full/manuaiscaderno-de-exercicios 1/32 9 P Com Todas as Letras Fernanda Costa | Olga Magalhães Língua Portuguesa 9. o ano CADERNO DE EXERCÍCIOS com soluções www.portoeditora.pt /manuais Revisão científica ANTÓNIO MORENO Doutor em Linguística pela Universidade Nova de Lisboa Professor Auxiliar da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro HELENA COUTO LOPES Doutora em Linguística pela Universidade do Porto Professora do quadro da Escola EB 2/3 Sophia de Mello Breyner (Arcozelo) JOÃO VELOSO Doutor em Linguística pela Universidade do Porto Professor Auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

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9P

Com Todas as LetrasFernanda Costa | Olga Magalhães

Língua Portuguesa • 9. o ano

CADERNO DE EXERCÍCIOS

com soluções

www.portoeditora.pt /manuais

Revisão científica

ANTÓNIO MORENODoutor em Linguística pela Universidade Nova de LisboaProfessor Auxiliar da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

HELENA COUTO LOPESDoutora em Linguística pela Universidade do PortoProfessora do quadro da Escola EB 2/3 Sophia de Mello Breyner (Arcozelo)

JOÃO VELOSO

Doutor em Linguística pela Universidade do PortoProfessor Auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

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índice

caderno de exercícios

1. Pontuação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2. Classes de palavras – análise morfológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

O nome . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

O adjectivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

O pronome . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

O verbo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

O advérbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

A preposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

3. Formação de palavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

4. A frase simples (I): tipos e formas de frase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

5. A frase simples (II):análise sintáctica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

6. A frase complexa: orações coordenadas e orações subordinadas . . . . . . . . . . . . . . . 24

SOLUÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Tendo em vista a reutilização deste Caderno de Exercícios , sugere-se queas actividades e exercícios sejam realizados no caderno diário.

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1. Se souberes os casos em que é proibi-do o uso da vírgula e os casos em queé obrigatório o seu emprego, este sinalde pontuação deixa de ser um problema.

3

1. PontuaçãoE agora? Onde éque eu enfio asvírgulas?...

1. 1. Reescreve as frases seguintes,eliminando as vírgulas que foramincorrectamente usadas:a. O teu presente de aniversário, será um

CD, uma mochila e um livro.b. Ontem à noite, os meus tios trouxe-

ram, um bolo para o jantar.

1. 2. Enuncia, agora, a regra sobre a proibição do uso da vírgula.

2. Coloca as vírgulas necessárias em cada uma das seguintes frases:

a. Ele recebeu imensas prendas: dois livros uma camisola uns ténis e um CDb. Elisa a irmã mais velha voltou a casar.c. Ó Sílvia quantas vezes já te disse para vires para a mesa?d. Logo de manhã ela abria todas as janelas.e. Os pais chegaram dirigiram-se ao quarto do filho abriram a porta e não o vf. O Tomás queria sair mas chovia tanto…

g. O Rui e a Sara quando chegaram a casa foram imediatamente comer.h. Quando o médico chegou ele ainda respirava.i. Isabel que era a sua única irmã prometeu ajudá-lo.

2. 1. Indica, para cada caso, a regra que obrigou ao uso de vírgula. Se tiveres difi-culdade em enunciar as regras, consulta uma gramática.

3. Lê a lenda de Macau da página seguinte, à qual retirámos todos os sinais depontuação. De seguida, preenche os quadrados em branco com os seguintes

sinais:ponto final 10 vezes; vírgula 8 vezes; dois pontos 1 vez; aspas 1 vez.

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Lenda da deusa A-Ma

Há muitos muitos anos numa pequena aldeia da província de Fuquienapareceu uma menina a pedir que a levassem de barco pelo rio das Pérolas Amaior parte dos pescadores recusou Só o dono de um junco resolveu ser sim-pático e acedeu

Quando navegavam junto à foz do rio levantou-se um temporal horrendoe as ondas engoliram todas as embarcações que se tinham negado a levar a meninaSalvou-se apenas o junco em que ela viajava Aportaram numa península ondenão vivia ninguém e mal pousaram o pé em terra a menina transformou-seem luz e subiu ao céu

Os pescadores compreenderam que se tratava de uma deusa a deusa A-MaE chamaram àquela terra A-Ma-Gau que significa Porto de A-Ma Teráassim nascido o nome de Macau

Segundo a tradição foi exactamente no mesmo sítio que os Portuguesesdesembarcaram

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada,Portugal – História e Lendas, 2.ª ed., Ed. Caminho, 2001 (adaptado)

4. Pontua a anedota que aqui reproduzimos sem qualquer sinal de pontuação e res-tabelece os parágrafos e as maiúsculas:

Um homem muito feio quando chegava a casa a primeira coisa que fazia eralevantar o auscultador e pousá-lo logo de seguida a sua mulher curiosa por saberpor que razão ele fazia isso perguntou-lhe porque é que quando chegas a casa

corres para o telefone o levantas e o pousas logo eu pergunto-lhe quem é ohomem mais bonito do mundo e ele responde tu tu tu tu explicou o marido

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1. Observa a frase:Pedroé um rapaz simpático.1. 1. A que classe gramatical pertence a palavraPedro ?

1. 2. Que função desempenha aquela palavra na frase?

1. 3. Em qual dos exercícios anteriores fizeste umaanálise morfológica da palavra?

E em qual dos exercícios realizaste umaanálise sintáctica ?

2. Classifica morfologicamente todas as palavras desta frase:

Bravo! Tantas travessas com belas guloseimas e tu apenas comeste duas!…2. 1. Quantas classes de palavras existem na frase?

2. 2. Organiza as classes de palavras que identificaste em duas colunas, conformesejam palavras variáveis ou invariáveis.

O nome1. Resolve estas palavras cruzadas:

Horizontais1. nome colectivo que designa um conjunto de bananas ou de uvas;2. nome comum e concreto que designa um recipiente em que se come (plural);3. nome abstracto que designa a dimensão de um corpo considerado desde a base até à

extremidade superior.

Verticais1. nome comum e concreto que designa uma obra em verso;2. nome abstracto que designa o sentimento próprio de quem ama;3. nome colectivo que designa um conjunto de soldados;4. nome próprio da rainha de Espanha.

2. Classes de palavras – análise morfológica

1.2. 3.

2.4.1.

3.

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2. Escreve o feminino dos seguintes nomes:

infante• freguês• juiz• imperador• herói• aldeão• ladrão• chorão• ateu• réu

3. Há nomes que têm uma única forma para o masculino e para o feminino.Identifica alguns nesta lista:

cavalheiro• artista• colega• contribuinte• padrasto• carneiro• cúmplice• jornalista• jovem• macho• guia• pianista• bode• emigrante• compadre

3. 1. Nos nomes que têm uma forma comum aos dois géneros, como se podedistinguir o masculino do feminino?

3. 2. Indica, agora, o feminino dos nomes que não seleccionaste da lista apre-sentada em 3. .

4. Escreve no plural os nomes de cada uma das alíneas abaixo e, de seguida, for-mula a regra de formação do plural para cada caso, conforme o exemplo:

Ex.:Nomes: moço• carapau• céu

Plural:moços • carapaus • céusRegra: Os nomes terminados em vogal ou ditongo formam o plural acres-

centando-se um -s.

a. armazém• jardim• bombomb. mão• cão• leãoc. íman• cadáver• deus• rapazd. capital• anzol• azul

e. anel• papelf. móvel• túnel

5. Indica o plural dos seguintes nomes compostos por justaposição e, de seguida,formula a regra de formação do plural para cada caso:

a. couve-flor• tenente-coronel• amor-perfeitob. porta-voz• guarda-chuva• beija-florc.

abaixo-assinado•

sempre-viva•

ex-presidented. pão-de-ló• lua-de-mel• estrela-do-mar

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2. 1. Identifica os adjectivos e indica o significado de cada um deles.

Christina Onassis

A LENDÁRIA POBRE MENINA RICA

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O adjectivo

1. Identifica todos os adjectivos neste excerto:

Quando ouviu o irmão sair de casa, Clara foi buscarum CD (…) e ficou a embalar saudades do Eduardo.Então, retirou da mesa-de-cabeceira o seu velho álbum epôs-se a folheá-lo, até encontrar fotografias do últimonamorado que tivera. Antes, porém, de se lhe depararem

retratos do Eduardo, encontrou alguns em que podia revero Filipe, quando ele ainda usava o cabelo muito comprido,preso atrás por uma fita de cabedal escuro. Com a mãoesquerda, acariciou aqueles rostos que, de repente, lhe aviva-ram a memória, trazendo-lhe de volta bons tempos,momentos de verdadeira alegria, em que não parecia haverqualquer nuvem no céu a ameaçar mudanças drásticas.

Quando fechou o álbum, sentiu um vazio enorme.Maria Teresa Maia Gonzalez,O Álbum de Clara, Ed. Difel, 1999

1. 1. Indica a posição de cada um dos adjectivos relativamente ao nome quecaracterizam (antes ou depois do nome).

1. 2. Na frase “Então, retirou da mesa-de-cabeceira o seu velho álbum (…)” , colo-ca o adjectivo depois do nome e explica a alteração de sentido que essamudança provocou.

2. Lê o seguinte título:

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3. Por vezes, a colocação do adjectivo afastado do nome que está a caracterizarprovoca enunciados de duplo sentido. Muda a posição do adjectivo, de forma aeliminares a ambiguidade presente nestes anúncios:

4. A expressão destacada em cada uma das frases seguintes caracteriza o nome e

vale, portanto, por um verdadeiro adjectivo. Transforma cada uma destasexpressões num adjectivo, conforme o exemplo:

Ex.:Ela tem uma cara de anjo . = angélica

a. Nesta região, há criaçãode bois.b. A águada chuvaaumenta o volume da águado rio.c. O cachorro partiu as patasde trás.d. Embora aprecie o campo, eu sou um homemda cidade.e. Ele alterna um horáriode diacom um horáriode noite.

5. Indica o superlativo absoluto sintético dos adjectivos presentes nestas frases:

a. Ele é um indivíduo amável.b. No filme, a actriz representa o papel de uma personagem cruel e feroz.c. Sou amigo do teu avô.d. Ela desfez-se de uns móveis antigos.e. Há gente pobre no nosso país.f. O João é fiel aos seus ideais.

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AntónioCabrita

FranciscoFerreira

J. LeitãoRamos

M. CintraFerreira

De mínimo a máximoin Expresso, 20-12-2003

6. 1. A partir da análise do quadro, constrói três frases em que utilizes os adjectivosbom e mau nos graus comparativo de superioridade, superlativo relativo esuperlativo absoluto sintético.Ex.:Francisco Ferreira considera que o filme “Roger Dodger” é melhor do que

“As Invasões Bárbaras” . (adj.bom no grau comparativo de superioridade)

O pronome1. Identifica todos os pronomes presentes nas três tiras de banda desenhada e

coloca-os nos respectivos lugares da grelha que se encontra na página seguinte.

Jan Eliot,Sopa de Pedra 2, 1.ª ed., Ed. Bizâncio, 2001

Jan Eliot,Sopa de Pedra, 1.ª ed., Ed. Bizâncio, 2000

As Invasões BárbarasLooney Tunes: De novo em acçãoNósPlaytime – Vida ModernaÀ procura de NemoRoger DodgerO Senhor dos Anéis: O Regresso do ReiZatoichi

As Estrelas da Semana

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6. Analisa atentamente este quadro:

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Jan Eliot,Sopa de Pedra 2, 1.ª ed., Ed. Bizâncio, 2001

2. Reescreve as frases seguintes, substituindo as palavras destacadas por pronomes,de forma a evitar repetições.Ex.:A Isabel comprou um livro e ofereceu o livro ao namorado . A Isabel

comprou um livro e ofereceu- o ao namorado.

a. A Clara deixará a casa no dia combinado; o contrato garanteque a Clara deixará a casa nodia combinado.

b. Ele comprou presentes para todos os funcionários e distribuiráos presentesdurante a festade Natal.

c. Tenho uma história incrível para contar ao meu tio; contareia história ao meu tioquando for

visitaro meu tio.d. Os eleitores exprimiram a sua vontade; respeitema vontade dos eleitores.

3. Une cada par de frases utilizando os pronomes relativos indicados entreparênteses.

Ex.:Eu comi uma sopa. A sopa era boa. (que) A sopa que eu comi era boa.

a. A Rita morava numa casa. Na casa havia um sótão. (onde)b. O Manuel costuma ajudar na padaria aos domingos. O pai do Manuel é pacujo)

c. Encontrei a minha vizinha. A minha vizinha contou-me uma novidade. (a qual)d. Aquele é um famoso actor. Chamam àquele actor Pigmaleão. (a quem)

Pronomes

Pessoais Possessivos Demonstrativos Indefinidos Interrogativos Relativos

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O verbo1. Identifica todas as formas verbais presentes nesta lenda:

A Perna da MouraA Perna da Moura era um sinal que havia numa enorme

fraga, nos arredores da aldeia de Sonim. Uma fraga que, paraalém dessa marca, exibia uma fenda. Diz a lenda que aquilo sedevia a um grupo de cristãos a perseguir uma moura e ela, aflita,saltara para uma fraga e pronunciara uma palavra mágica, que afez abrir-se. Mas a entrada foi tão precipitada que ela ficou comuma perna de fora e deixou também um pequeno vaso, que estavacheio de moedas.

Lá dentro deste penedo estará a moura, coitada, apenas comuma perna e duas talhas de ferro: uma delas está cheia de precio-sidades, é um tesouro, e a outra com a peste, que, se fosse aberta,destruiria, pelo menos, toda a população de Sonim.

Um dia, a população de Sonim reuniu-se para deliberar se se arriscava ou não.

Os mais velhos disseram que não. Mas os mais novos agarraram em ferramentasde pedreiro e foram-se ao penedo. Conforme iam dando marretadas na pedra, eracomo uma aflição. De pronto, a fraga começou a abrir e eles preparavam-se paraespreitar quando ouviram uma voz cavernosa:

– Fugi, miseráveis criaturas,que estais a abrir as vossas sepulturas!Então correram a sete pés dali para fora! E quando os mais velhos souberam o

que tinha acontecido, riam-se e perguntavam: – Então, valentões, já lavastes os calções?

in Diário de Notícias(adaptado)

1. 1. Relê o penúltimo parágrafo [linhas20-21].1. 1.1. Escreve todas as formas verbais no infinitivo e indica a conjugação a

que cada uma delas pertence.1. 1.2. Indica os verbos irregulares.1. 1.3. Identifica os diferentes tempos que foram utilizados e distingue os

tempos simples dos tempos compostos.

1. 2. Relê o terceiro parágrafo [linhas13-17].1. 2.1. Sublinha as formas perifrásticas.1. 2.2. Explicita o valor de cada uma das formas que sublinhaste, consultando

o quadro da página 296 do manual.

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3. Completa cada uma das frases com o particípio passado dos verbos indicados:a. A minha proposta foi...................... (aceitar).b. .................... (eleger) a mesa da assembleia, os trabalhos foram................... (suspender).c. O presidente tem.................... (exprimir) a sua admiração pelo trabalho dos funcion

Geralmente, ele tem..................... (aceitar) as alterações propostas. Aliás, a sua satisfaainda ontem foi..................... (exprimir) num comunicado dirigido a todos os trabalha

d. Os bombeiros têm......................... (salvar) muitas pessoas e até animais; na semana psada, um gato foi...................... (salvar) de uma árvore.

4. Sublinha todas as formas verbais conjugadas pronominalmente:a. Encontrei o Tomás e falei-lhe do nosso jantar.b. Pega nesse livro e coloca-o na prateleira.c. Que belo lenço! Eu comprá-lo-ia se tivesse dinheiro.d. Eles telefonar-vos-ão assim que chegarem.

e. Aquela neta era especial. Os avós amavam-na tanto…f. As rabanadas estão excelentes! A Joana fá-las tão bem!

4. 1. Completa o quadro seguinte, indicando o tempo e o modo em que seencontram as formas verbais que sublinhaste e a posição do pronome pessoal.

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2. Sublinha as formas perifrásticas presentes nestas vinhetas e indica o valor detodas elas:

Jan Eliot,Sopa de Pedra 3, 1.ª ed., Ed. Bizâncio, 2001

Tempo e modo

a. pretérito perfeito do indicativob. ……

Posição do pronome pessoalA seguir à forma verbal No meio da forma verbal

X

4. 2. Escreve na forma negativa as formas verbais sublinhadas em4. .4. 2.1. O que aconteceu ao pronome pessoal?

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5. Sublinha as formas verbais utilizadas incorrectamente no texto seguinte. Deseguida, escreve as formas correctas.

Está um frio intenso. Nas farmácias, vende-se muitos medicamentos para as constipa-ções. Embora eu aqueci bem a casa, todos se queixam do frio. Se não nos agasalharmos,apanhávamos uma gripe. Desgraçados dos sem-abrigo… Ainda ontem haviam dois a dormirà porta do centro comercial. Era bom que houvesse casas para aquelas pessoas poder ter umabrigo decente.

O advérbio1. Identifica todos os advérbios presentes nas frases seguintes e coloca-os no

respectivo lugar da grelha:a. Ele fala delicadamente; jamais levanta o tom de voz.b. Realmente tens razão: o filme ainda não estreou.c. Está um calor infernal! Eis um bom motivo para ir à piscina. Queres vir tambéd. A Rita mora perto, talvez a uns dois quilómetros de distância.

e. O Pedro não sai de casa senão para ir trabalhar. É uma pessoa muito introvertiAdvérbios – subclasses

lugartempomodointensidade/quantidadeafirmaçãonegaçãodúvida

inclusãoexclusãodesignação

2. Transcreve a palavra modificada pelo advérbio em cada caso e indica a classe aque pertence, conforme o exemplo:Ex.:Ela é suficientemente corajosa para enfrentar este desafio.

“corajosa” adjectivoa. O cachorro olhou tristemente o dono.

b. Eles cantam muito bem!c. Os exercícios eram bastante fáceis.

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3. A palavramuito pode ser um determinante indefinido ou um advérbio. Indica aclasse a que pertence muito em cada um dos seguintes casos:

a. Ao longo da sua carreira, ele tem recebidomuitoelogio.b. Ao fim-de-semana, ele saimuitocom amigos.c. Ela émuitocuidadosa com o filho.d. Aquele professor marca sempremuitotrabalho de casa.

3. 1. Escreve no plural as quatro frases e observa o que acontece à palavra

muito em cada caso.3. 1.1. Enuncia a conclusão a que chegaste.

4. Acrescenta advérbios ou locuções adverbiais às frases seguintes, conforme aindicação entre parênteses:

a. Ela sentia-se cansada. (intensidade)b. Adormeci. ( tempo/modo)c. O Francisco ganhará o concurso. (negação)d. Vi um vulto. (lugar/tempo)

5. Melhor ou pior podem ser comparativos dos adjectivosbom e mau e, também, dosadvérbiosbem e mal . Indica, em cada frase, qual é o caso, conforme o exemplo:

Ex.:Ele tem estado doente, mas sentiu-se melhor esta manhã.

= mais bem : comparativo do advérbiobem

a. A nota da Joana foimelhordo que a do Pedro.

b. O meu avô conduzmelhordo que o meu pai.c. Sinto-mepiordeitado do que sentado.d. Este vinho parece-mepiordo que aquele que bebemos ontem.

6. Escreve no superlativo absoluto sintético os advérbios das seguintes frases:

a. Eles escrevem mal.b. Eles choraram muito, quando receberam a notícia.c.

Estou bem ao teu lado.d. O Ivo fala pouco, mas é uma boa companhia.

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1.2. Identifica todas as preposições (simples ou contraídas com outras palavras)que utilizaste no exercício anterior.

2. Altera o sentido de cada uma das frases seguintes, mudando apenas a preposiçãoou locução prepositiva destacada, conforme o exemplo:Ex.:Ele vem de casa. / Ele vem para casa.a. Eu estoucomele.b. O Presidente está cádesdesegunda-feira.c. Nós estamos junto detodos os nossos amigos.d. A proposta foi aceitecomreservas.

3. Identifica todas as preposições (simples ou contraídas) que surgem nesta notícia:

Na Jordânia, um cão foi apedrejado atémorrer na sequência duma decisão que ocondenou à pena máxima. O pastor-alemãode três anos, conhecido como Big Joe, foiapanhado a levar uma das muitas mensa-gens de amor trocadas regularmente entre

um par de amantes de Zarqa, a 27 quilóme-tros de Amman. O “cupido canino” recebeutreino do rapaz enamorado, cuja condiçãosocial era um entrave ao casamento. A rapa-riga, já comprometida, irá casar-se comoutro em breve.

in revistaÚnica, Expresso, 18-01-2003 (adaptado)

Cão condenado à pena máxima

3. 1. Classifica morfologicamente as palavras que surgem contraídas compreposições, conforme o exemplo:

Ex.:à = preposição a + determinante artigo definidoa

4. Junta a cada um dos nomes da lista seguinte uma expressão iniciada por umapreposição. Ex.:mesa de madeira

mesa• café• remédio• viagem• fé

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A preposição1. Cada palavra de um telegrama é paga; por isso, escrevem-se apenas as palavras

estritamente necessárias à compreensão da mensagem.

1.1. Reescreve o telegrama seguinte, juntando-lhe as palavras que foram suprimidas:

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Sebastian Clover, de 15 anos, tornou-se no maisjovem navegador solitário a atravessar o Atlântico.

Tendo partido de Tenerife (Canárias) no dia 19de Dezembro, a bordo do “Reflection”, embarcaçãode nove metros, chegou na segunda-feira passadaa English Harbour, em Antígua, nas Caraíbas.Pelo caminho teve que se desviar de frigoríficos econtentores lançados borda fora por cargueiros(um perigo cada vez mais comum); reparar comos poucos meios de que dispunha uma avaria noleme e suportar durante três horas a escolta amea-çadora de três baleias. “Eram do tamanho dobarco. Uma delas levantou a cabeça e olhou-medirectamente nos olhos. Depois mediu o barco de

cima a baixo e afastou-se”, contou Sebastian.Desde muito miúdo que o mundo dos iates edas regatas é familiar a Sebastian, filho de Ian,instrutor de vela. Nos últimos três anos, grande

parte das energias de Sebastian, um inglês da ilhade Wight, foram canalizadas para a preparaçãoda grande aventura oceânica. Juntos, pai e filhoprepararam a viagem que levaria Sebastian aooutro lado do oceano. Mas ao mesmo tempopartiu também do mesmo local outro navegadorsolitário, numa embarcação gémea: o pai.

O desfecho foi o melhor possível. O paiganhou a regata, tendo chegado ao destino doisdias antes. Em compensação a aventura do filhoficará registada no Guinness e acabou por ser maisromanesca. À chegada Sebastian tinha à esperadele os pais, orgulhosos e uma recepção entusiásti-ca. Estava ansioso por tomar um banho de imer-

são e por dormir numa cama que não baloiçasse e,embora tivesse adorado todos os minutos, lamen-tava ter levado uma dose insuficiente de chocola-tes. Depois de amanhã volta à escola.

Telma Miguel, in revistaÚnica, Expresso, 18-01-2003

3. Formação de palavras

1. Lê o texto e indica o processo de formação das palavras sublinhadas.

Velejador nato

2. Nas frases seguintes, destacámos algumas expressões. Substitui-as por pala-vras derivadas, simultaneamente, por prefixação e sufixação.a. Ele é um indivíduo completamentesem graça.b. Eles decidirampassar a noiteno hotel.c. O Carlos vai ao ginásio para tornar mais rijosos músculos.d. Saiu do cabeleireiro com o cabeloaos caracóis.

3. Forma palavras reunindo os elementos a seguir apresentados e indica o processode formação que utilizaste:pára + choques• norte + este• outra + hora• ponta + pé• água + ardente

4. Observa as frases:a. Fiquei aolharpara ela de boca aberta. /b. A miúda tinha umolhartristíssimo.4. 1. Indica a classe a que pertence a palavra olhar em cada uma das frases.

4.2. Como designas este processo de formação de palavras que consiste na mudançade classe ou subclasse das palavras, sem que haja modificação na forma?

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4. 3. Aplicando o mesmo processo, constrói frases em que utilizes cada umadas palavras destacadas nas frases seguintes:a. O rapaz atirou a bolacontraa parede.b. Oburroé um animal mamífero.c. No casamento, ofereceram-lhesricospresentes.d. Gosto dosilênciodesta casa.

5. Observa esta tira e identifica, na última fala do pai, um exemplo de derivaçãoimprópria.

Jerry Scott e Jim Borgman, Zits, 1.ª ed., Ed. Gradiva, 2001

Quino, Toda a Mafalda, 1.ª ed., Publ. Dom Quixote, 19877. Faz um levantamento de estrangeirismos que aparecem frequentemente nos

meios de comunicação (jornais, revistas, televisão, rádio), na publicidade, nasruas… De seguida, discute com os teus colegas quais desses estrangeirismospoderiam ser perfeitamente substituídos por palavras da língua portuguesa.

8. Identifica nas frases seguintes exemplos de outros processos de enriquecimentodo léxico (abreviação, siglas, palavras entrecruzadas):

a. A ONU lançou um apelo aos EUA.b. A informática é responsável pela introdução de muitos estrangeirismos na n

c. A estação de metro junto de minha casa encerrou temporariamente.d. O pneu da frente da mota furou.

5.1. Transcreve dois estrangeirismos.

6. Observa a banda desenhada e explica a expressão de Mafalda perante a respostaque os colegas deram à professora.

CTL9-CE-2

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4. A frase simples (I):tipos e formas de frase

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1. Indica o tipo a que pertence cada uma destas frases:a. Levanta-te, Paulo!b. Esqueceste-te do encontro com a Tânia?c. És sempre o mesmo distraído!d. E se ela não esperar por ti?e. Não a faças esperar!f. Vou preveni-la do teu atraso.

2. Lê as frases presentes nesta tira de banda desenhada:

2. 1. Indica os tipos das frases ditas pela professora.

2.2. Transforma a locução interjectiva “Ena pá!” [2.a vinheta ] numa frase exclamativa.

2. 3. Escreve na forma negativa a frase “Vem aqui para a frente.” [2. a vinheta ].

3. Lê as seguintes frases:a.

Neste Natal, o meu avô oferecerá presentes a toda a família.b. Um livro é sempre um bom presente.c. Quem elegeu o porta-voz do grupo?3.1. Uma das frases não pode ser transformada na forma passiva. Qual? Porquê?

3. 2. Passa para a forma passiva as outras duas frases.

4. Transforma as frases na forma activa em frases na forma passiva e vice-versa:a. A chuva provocou algumas inundações.b. O museu será inaugurado pelo Presidente da República.

c. Foram roubadas todas as jóias.d. No primeiro ano, a mãe acompanhava o filho à escola.

Bill Watterson, Calvin& Hobbes – Progresso científico uma treta!, 2. a ed., Ed. Gradiva, 2000

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5. A frase simples (II):análise sintáctica

A. Elementos essenciais da oração

1. Identifica e classifica o sujeito de cada uma das seguintes frases, completandoo quadro, conforme o exemplo:

a. Desliga a música!

b. O treinador e os jogadores festejaram a vitória.c. Regressaram todos de camioneta.d. Roubaram a carteira ao meu pai.e. Ao fim da tarde, chegaram à vila os camiões do circo.f. Chove intensamente na Galiza.g. Eu e o Carlos preferimos ficar em casa.h. Chegaremos por volta das três da tarde.

i. Há muita fome no mundo.

2. Reescreve as frases seguintes, transformando os sujeitos compostos em sujeitossimples:

a. Eu e o António gostamos um do outro.

b. O teu avô e tu costumam passar as férias juntos?c. O Paulo e o Ricardo frequentam escolas diferentes.

SUJEITO simples composto subentendido indeterminado inexistente

a. tu X

b.c.d.e.f.g.h.i.

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a. b.

4. Reescreve as frases seguintes, transformando os sujeitos simples em sujeitosindeterminados:

a. O ser humano vive mal em ambientes poluídos.b. Alguém partiu o vidro da janela.

5. Algumas das frases do texto seguinte não têm sujeito. Identifica-as.

Fui à janela. A noite estava fria e escura. Nevava. Na rua, ninguém passava.Sentei-me confortavelmente e abri o álbum de fotografias. Numa delas, haviauma criança loira. Seria amiga da Isabelinha? Olhei para o relógio. Era tãotarde…

6. Nas frases seguintes, destacámos o sujeito composto. Faz a concordância entreo verbo (indicado entre parênteses) e o sujeito composto de cada uma das frases:

a. Ele e ela.............. (comportar-se) como se fossem namorados.b. Eu e eles................ (ser) bons amigos.c. Nem um nem outro jogador................... (participar) no próximo torneio.d. Rir e conviver................... (ser) saudável.

7. Nas frases seguintes, o sujeito é o pronome relativo que ou quem . Faz aconcordância do verbo entre parênteses com cada um dos sujeitos destacados:

a. Penso que foram aqueles rapazesquem.....................

(ganhar) o concurso.b. Os clientesque...................... (estar) naquela mesa pediram leite-creme.

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3. Os títulos destes livros são frases simples. Identifica e classifica o sujeito decada uma delas:

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8. O predicado pode ser apenas constituído por um verbo (ou uma locução verbal)ou integrar outros elementos. Assinala, no quadro, a função sintáctica quedesempenha cada um dos elementos destacados nas frases seguintes:

a. Todos consideraramaquela atitudecorrecta .

b. Ele émuito inteligente .

c. Telefonaao teu irmão .

d. A burla foi denunciadapor um empregado.

e. Vou comprar alguns jornais.

compl.directo

compl.indirecto

predicativodo sujeito

predicativodo c. directo

c. agenteda passiva

9. Todas as frases que se seguem têm complemento directo e predicativo docomplemento directo. Sublinha, em cada uma, o complemento directo a azul eo seu predicativo a vermelho:

a. Tenho aquele homem por uma pessoa justa.b. Julgo este livro notável.c. Acho a programação televisiva um nojo.d. Os professores consideram a Elisa uma aluna extraordinária.

10. Acrescenta a cada uma das frases seguintes um predicativo do complementodirecto:

a. Todos consideraram a sua atitude...b. A saúde da avó deixou o neto ...c. Ela encontrou a vizinha...d. A turma elegeu a Rosa...

11. Nos títulos a seguir reproduzidos, o agente da passiva não está explícito. Indicaum para cada caso.

Após fuga espectacular, assaltante foi detido

Sporting – Porto

Leões derrotados em casa

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B. Outros elementos da oração

12. Alarga a frase seguinte com um complemento circunstancial de lugar, detempo, de modo e de companhia:

a. O Telmo saiu.

13. Lê um excerto de um artigo sobre o livro Tintim – O Lótus Azul :

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in Público, 21-11-2003

13. 1. Indica a função sintáctica de cada uma das palavras e expressõessublinhadas.

14. Transcreve os apostos existentes neste texto:D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, foi um monarca

extraordinário. A História perdoa-lhe o ter combatido contra sua mãe,D. Teresa, mulher do conde D. Henrique, porque estava em causa a indepen-dência de Portugal. Outros grandes reis se lhe sucederam, realçando-se afigura de D. Dinis, o rei trovador, que impulsionou o reino na senda da paz edo desenvolvimento.

Destaque também para D. Fernando, autor da Lei das Sesmarias e pioneiroda construção naval em Portugal.

14. 1. Indica os nomes que eles caracterizam.

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15. Indica a função sintáctica das palavras destacadas neste excerto:

Aos namorados do Brasil

Dai-me, Senhor , assistência técnicapara eu falar aos namorados do Brasil.Será que namorado escuta alguém?Adianta falar a namorados?E será que tenho coisas a dizer-lhesque eles não saibam, eles que transformam

a sabedoria universal em divino esquecimento?Adianta-lhes, Senhor , saber alguma coisa,quando perdem os olhospara toda paisagem,perdem os ouvidospara toda melodiae só vêem, só escutammelodia e paisagem de sua própria fabricação?.....................................................................

Carlos Drummond de Andrade, Discurso de Primavera e Algumas Sombras,Ed. José Olympio, Rio de Janeiro, 1978 (excerto)

16. Lê a seguinte notícia:

No Japão, o cão passou de moda como omelhor amigo do homem. O que está a dar é o

porco anão, que é já o animal de estimação emmilhares de lares nipónicos.Os seus donos enaltecem a sua fidelidade,

a pequenez, a inteligência e a… limpeza.As agências de notícias que revelaram esta

nova paixão japonesa não dizem se os donos,ao fim de alguns anos, ainda comem os porcosanões, que são mais ou menos do tamanhodos leitões da Bairrada, tão apreciados pelosportugueses.

in Público, 13-02-2003 (adaptado)

Porcos anões, os melhoresamigos dos japoneses

16. 1. Indica a função sintáctica de todas as palavras e expressões sublinhadas.

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1. Lê a seguinte frase complexa :

Os doentes a quem administraram esse medicamento têm registado melhoras

1. 1. Explica por que razão se afirma que é uma frase complexa.

2. Assinala em cada frase os verbos ou locuções verbais e indica, em cada caso,se se trata de uma frase simples ou complexa:

a. A Sílvia parte amanhã e deverá chegar no sábado.b. Apesar de todo o esforço, o meu irmão não concluiu o trabalho a tempo.c. No próximo domingo, vou fazer um piquenique com toda a família.d. O indivíduo que vimos ontem é o novo porteiro.e. A professora levantou-se, foi ter com o aluno e retirou-lhe a prova.

3. Copia as orações de cada uma das seguintes frases complexas, conforme oexemplo:

Ex.:Quando entrou na sala viu tudo desarrumado.

– Oração 1: Quando entrou na sala.

– Oração 2: Viu tudo desarrumado.

a. O miúdo correu atrás da bola, chutou e partiu o vidro.b. A mãe foi à janela quando ouviu o barulho.c. Ele estava de castigo porque tinha tirado péssimas notas.

d. Era uma rapariga bonita, mas bastante antipática.4. Classifica as orações coordenadas destas frases:

a. Ele é muito friorento; por isso, anda sempre encasacado.b. Os bombeiros combatem incêndios, socorrem acidentados, transportam dc. Não conduzas depressa nem faças ultrapassagens perigosas.d. A Laura saiu ou ficou em casa?e. A corrida foi muito dura; no entanto, consegui chegar em terceiro lugar.

4. 1. Sublinha nas frases acima as conjunções e locuções coordenativas. Emqual das frases a conjunção não está explícita?

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6. A frase complexa:orações coordenadas e orações subordinadas

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5. Quando as férias terminaram, na véspera do regresso a casa, o António leu aseguinte notícia:

7. Classifica as orações sublinhadas nestes provérbios:a. Quando a esmola é grande, o pobre desconfia.b. O diabo sabe muito, porque é velho.c. Se queres bom conselho, pede-o ao velho.d. Ganha e poupa na mocidade para teres na velhice.e. Ainda que sejas prudente e velho, não desprezes o bom conselho.f. O Diabo não é tão feio como o pintam.

8. Classifica as oraçõesdas frases comple-xas da notícia queeste taxista ouviu narádio.

Quino, Mafalda – 2, 1.ª ed., Publ. Dom Quixote, 1988

Al face, in A Capital , 13-03-2001

5. 1. Escreve duas frases que ele poderia ter dito à família:

a. a primeira, com uma oração coordenada adversativa;

b. a segunda, com uma oração coordenada conclusiva.

6. Classifica as orações da frase dita pelo Manelinho:

VÃO SER ABATIDAS DEZENAS DE ÁRVORES SECULARES EM SINTRA

PARA DAR LUGAR A PARQUES DE ESTACIONAMENTO.

ABATEM-SE ÁRVORES,PLANTAM-SE AUTOMÓVEIS.UMA POLÍTICA AMBIENTALDE ALTA CILINDRADA…

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9. Classifica as orações subordinadas que sublinhámos nesta notícia:

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Engorda-se em frente ao tele-visor, mesmo que não se esteja acomer pipocas. Esta foi a sur-preendente conclusão de umestudo feito pela Escola deSaúde Pública da Universidadede Harvard. Depois de teremestudado 50 mil mulheresdurante um período de seismeses, os especialistas em nutri-ção descobriram que mais deduas horas por dia em frente àtelevisão aumenta a taxa de obe-sidade em 25% e a de diabetesem 14%. (…) Para que os mausefeitos sejam atenuados, é preci-so fazer exercício físico: duas

horas passadas de pé, em casa ou

a andar, diminuem o risco deobesidade em 9%. E andardepressa durante uma horaaumenta este valor para 24%.

in revista Única, Expresso,

03-05-2003 (adaptado)

TV engorda

10. Lê o texto do balão:

Compra um quilode batatas.

10. 1. Transforma o discurso directo em indirecto, começando desta forma:A mãe pediu ao filho…

10. 2. Classifica as orações da frase que escreveste na alínea anterior.

11. Observa as seguintes frases:a. Nos EUA, osatletaseuropeus alcançaram os primeiros lugares em várias modab. Nos EUA, osatletasque vieram da Europa alcançaram os primeiros lugares

modalidades.11. 1. Que termos caracterizam o nome destacado ( atletas ) em cada uma das frases?

11. 2. Na primeira frase, que função sintáctica desempenha o adjectivo europeus ?11. 3. Na segunda frase, como classificas a oração que vieram da Europa ?

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12. Transforma os adjectivos destacados em orações subordinadas relativas:a. O rapaz conta históriasimpressionantes.b. No telegramaenviadoele pedia o meu regresso imediato.c. Há obrasinacabadaspor toda a cidade.

13. Reduz cada par de frases para apenas uma, observando o exemplo:

Ex.:A minha irmã vai fazer uma digressão pelo país. A minha irmã é can- tora. A minha irmã, que é cantora, vai fazer uma digressão pelo país.

a. A tia Paula fazia grandes jantares. A tia Paula era uma boa cozinheira.

b. O cliente nunca tinha sido tratado daquela maneira. O cliente ficou espantadc. O rapaz entrou silenciosamente em casa. O rapaz não queria acordar a mãe13. 1. Classifica as orações das frases complexas que obtiveste no exercício anterior.

14. Classifica as orações subordinadas relativas destacadas em restritivas (R) ouexplicativas (E):

a. Os alunosque se portaram malficam sem recreio.b. As famíliascujos rendimentos são baixosdevem ser apoiadas.c. A Rita,que trabalha muitíssimo, decidiu tirar uns dias de férias.d. O indivíduode quem todos os jornais falamé um cadastrado perigoso.e. Vou passar uns dias a casa do meu tio Carlos,que está doente.

15. Em alguns casos, o pronome relativo que introduz a oração subordinada relativaé antecedido de uma preposição. Observa os exemplos:

Ex.:Esta é a cidade por onde passámos a caminho do Algarve. / Esta é a cidade de que mais gosto. / Esta é a cidade pela qual tenho simpatia. / Esta é a cidade da qual tenho saudades.

15. 1. Liga a oração da esquerda a cada uma das orações à direita com os prono-

mes relativos adequados. Não te esqueças de utilizar as preposiçõesantes do pronome, quando for necessário:

a. O meu avô é uma pessoa .........me identifico.tem muito humor.tenho grande admiração.carácter aprecio.todos elogiam.

b. Aqui está o automóvel ............. viajaremos.sonhei.interior saiu o cantor.investi o meu dinheiro.precisamos.

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17. A palavra que pode ser um pronome relativo ou uma conjunção e introduz,entre outras, as seguintes orações:

• oração subordinada relativa explicativa ou restritiva • oração subordinadacompletiva (ou integrante) • oração subordinada final • oração subordinada con-

secutiva • oração subordinada comparativa.

17. 1. Classifica cada uma das orações seguintes introduzidas por que :

a. Ele tinha um ar tão duro,queassustava todas as crianças.b. O médico dissequeviria de manhã.c. Este é um programaquemerece ser visto.d. Começou a correrquenem um louco.e. O Vítor,queera um rapaz alegre, passava a vida a cantar.f. Fiz-lhe sinalquese calasse.

18. Divide e classifica as orações de cada uma das frases complexas deste horóscopo:

16. Divide e classifica as orações do primeiro parágrafo da seguinte notícia:

Experiência que envolveu músi-cos, psicólogos e engenheiros de sommostra que os infra-sons podem ori-ginar desde arrepios até ansiedadenos seres humanos.

Velas que se apagam misteriosa-mente, sensações estranhas e arrepiosna espinha são fenómenos quepodem acontecer, não devido à pre-sença de fantasmas em casas conside-radas assombradas, mas a sons de

frequência muito baixa, que sãoinaudíveis para os seres humanos,

mas que mesmo assim se conseguemsentir. Cientistas britânicos demons-traram, numa experiência controla-da, que os sons de frequênciasmuito baixas, chamados infra-sons,podem estar na origem de umavariedade de efeitos estranhos,incluindo ansiedade, extrema triste-za e calafrios. (…)

Patrícia Reaney, in Público, 09-09-2003(texto com supressões)

Cientistas explicam sensações estranhas em casas assombradas

BALANÇA (de 24-09 a 23-10)

AMOR:Estás a passar por uma fase de dúvidas, mas podes pôr-lhes fim, se te propuseres a isso.

OS TEUS AMIGOS:Poderá haver uma situação chata com uma amiga, porque lhe escondeste algo.

EM CASA:Podem surgir imprevistos que alterem o teu panorama caseiro.

O NOSSO PEQUENO CONSELHO:Reconhece as tuas limitações e aprende a esperar as oportunidades.

MUITO ÍNTIMO:Tens-te insinuado tanto junto da pessoa amada que estás prestes a ver o resultado.

OS RAPAZES BALANÇA:Estão mergulhados num mar de dúvidas, apesar de terem as respostas nas mãos.

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1. Pontuação1.1. a. O teu presente de aniversário será um CD, uma mochila e um livro.

b. Ontem à noite, os meus tios trouxeram um bolo para o jantar.

1.2. “Os termos essenciais e integrantes da oração ligam-se uns com os outrossem pausa; não podem, assim, ser separados por vírgula.”

(Celso Cunha e Lindley Cintra, Nova Gramática do PortuguêsContemporâneo, 1.ª ed., João Sá da Costa Ed., 1984)

Nos exemplos apresentados, a vírgula separava os seguintes elementos essen-

ciais da oração: o sujeito e o predicado (a.) e o verbo e o complemento directo (b.).2. a. Ele recebeu imensas prendas: dois livros, uma camisola, uns ténis e um CD.

b. Elisa, a irmã mais velha, voltou a casar.c. Ó Sílvia, quantas vezes já te disse para vires para a mesa?d. Logo de manhã, ela abria todas as janelas.e. Os pais chegaram, dirigiram-se ao quarto do filho, abriram a porta e não oviram.f. O Tomás queria sair, mas chovia tanto…g. O Rui e a Sara, quando chegaram a casa, foram imediatamente comer.h. Quando o médico chegou, ele ainda respirava.i. Isabel, que era a sua única irmã, prometeu ajudá-lo.

2.1. Usa-se a vírgula para:

a. separar elementos de uma enumeração;b. separar o aposto;c. separar ovocativo;d. separar complementos circunstanciais, principalmente quandocolocados no início da frase;e. separar orações coordenadas sem conjunção;f. separar orações coordenadas antecedidas de conjunção (salvo as introduzi-das pela conjunçãoe) ; g. isolar as orações intercaladas;h. separar as oraçõessubordinadas adverbiais (causais, temporais, condicionais, finais, concessivas,consecutivas e comparativas);i. separar as orações subordinadas relativasexplicativas.

3. Há muitos, muitos anos, numa pequena aldeia da província de Fuquien, apareceuuma menina a pedir que a levassem de barco pelo rio das Pérolas. A maior parte dospescadores recusou. Só o dono de um junco resolveu ser simpático e acedeu.

Quando navegavam junto à foz do rio, levantou-se um temporal horrendo eas ondas engoliram todas as embarcações que se tinham negado a levar a meni-na. Salvou-se apenas o junco em que ela viajava. Aportaram numa penínsulaonde não vivia ninguém e, mal pousaram o pé em terra, a menina transformou-seem luz e subiu ao céu.

Os pescadores compreenderam que se tratava de uma deusa: a deusa A-Ma. Echamaram àquela terra A-Ma-Gau, que significa “Porto de A-Ma”. Terá assim nasci-do o nome de Macau.

Segundo a tradição, foi exactamente no mesmo sítio que os Portuguesesdesembarcaram.

4. Um homem muito feio, quando chegava a casa, a primeira coisa que fazia eralevantar o auscultador e pousá-lo logo de seguida. A sua mulher, curiosa porsaber por que razão ele fazia isso, perguntou-lhe:– Porque é que, quando chegas a casa, corres para o telefone, o levantas e o

pousas logo?– Eu pergunto-lhe quem é o homem mais bonito do mundo e ele responde:tu... tu... tu... tu...– explicou o marido.

2. Classes de palavras – análise morfológica1.1. Nome (ou substantivo).

1.2. Sujeito.

1.3. análise morfológica: 1.1.; análise sintáctica :1.2..

2. Bravo! : interjeição;Tantas: determinante;travessas: nome;com: preposição;belas: adjectivo;guloseimas: nome;e: conjunção;tu: pronome;apenas: advérbio;comeste : verbo;duas: numeral.

2.1. Dez.2.2. Palavras variáveis: nomes; adjectivos; determinantes; pronomes; verbos;numerais (só alguns numerais são variáveis: dois / duas; duzentos / duzentas; milhão / milhões…)Palavras invariáveis: advérbios*; preposições; conjunções; interjeições.

* Nota: Alguns advérbios podem variar em grau.

O nome1. Horizontais: cacho; pratos; altura;Verticais : poema; amor; hoste; Sofia.

2. infanta, freguesa; juíza; imperatriz; heroína; aldeã; ladra/ladrona/ladroa; choro-na; ateia; ré.

3. artista; colega; contribuinte; cúmplice; jornalista; jovem; guia; pianista; emi- grante.

3.1. A marca que distingue o masculino do feminino apenas se encontra nosdeterminantes ou nos adjectivos que aparecem a concordar com o nome:o doen- te / a doente .

3.2. cavalheiro/dama; padrasto/madrasta; carneiro/ovelha; macho/fêmea; bode/cabra; compadre/comadre.

4. a. armazéns • jardins • bombons Os nomes terminados em-m formam o plu-ral em-ns .b. mãos • cães • leões Os nomes terminados em-ão formam o plural de trêsmodos diferentes:-ãos , -ães e -ões .c. ímanes • cadáveres • deuses • rapazes Os nomes terminados em-n, -r, -se -z formam o plural acrescentando-se-es .d. capitais • anzóis • azuis Os nomes terminados em-al , -ol e -ul formam oplural mudando o-l em-is.e. e f. anéis • papéis • móveis • túneis Os nomes terminados em-el tónicoformam o plural em-éis ; os terminados em-el átono formam o plural em-eis .

5. a. couves-flores • tenentes-coronéis • amores-perfeitos Quando o compos-to é constituído dedois nomes , ou de umnome e umadjectivo , ambos os ele-mentos vão para o plural.b. porta-vozes • guarda-chuvas • beija-flores Quando o primeiro termo é umverbo e o segundonome ouadjectivo , só o segundo elemento vai para o plural.c. abaixo-assinados • sempre-vivas • ex-presidentes Quando o primeiro ele-

mento é umapalavra invariável e o segundo umnome, só este vai para o plural.d. pães-de-ló • luas-de-mel • estrelas-do-mar Quando os elementos com-ponentes se ligam porpreposição , só o primeiro vai para o plural.

SOLUÇÕES

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O adjectivo1. e 1.1. velho, último, bons, verdadeira :antes do nome álbum, namorado, tempos e alegria, respectivamente; comprido, escuro, esquerda, drásticas, enorme :depois do nome cabelo, cabedal, mão, mudanças e vazio,respectivamente.

1.2. o seu álbum velho : colocado antes do nome, o adjectivovelho significaantigo ;colocado depois do nome,velho significaestragado, mal conservado.

2.1. lendária: famosa, muito conhecida;pobre: infeliz;rica: endinheirada,abastada.

3. Vendem-se gravatas baratas de floresVendo aquecedor económico a gásAcampamento juvenil de verão

Encontrou-se capa vermelha para a chuva4. a. bovina; b. pluvial, fluvial; c. traseiras; d. citadino / urbano; e. diurno, nocturno.

5. a. amabilíssimo; b. crudelíssima e ferocíssima; c. amicíssimo; d. antiquíssi- mos; e. paupérrima; f. fidelíssimo.

6.1. Exemplos:a. J. Leitão Ramos considera óptimo o filme “Playtime” . (adj.bom no grau superlativo absoluto sintético);b. Para M. Cintra Ferreira,os piores são “As Invasões Bárbaras” e “Nós” . (adj.mau no grau superlativo relativo);c. M. Cintra Ferreira considerou péssimo o filme “Nós”.(adj.mau no grau super-lativo absoluto sintético).

O pronome1. Pessoais: lhe; vocês; eu; ela; tu; o; a; Possessivos: minha; as vossas; a minha;teu; tua; Demonstrativos: aquela; Indefinidos: ninguém; tudo; Interrogativos: qual;Relativos: que.

2. a. A Clara deixará a casa no dia combinado; o contrato garante-o.b. Ele comprou presentes para todos os funcionários e distribuí-los-á duran-te a festa de Natal.c. Tenho uma história incrível para contar ao meu tio; contar-lha-ei quando forvisitá-lo.d. Os eleitores exprimiram a sua vontade; respeitem-na.

3. a. A Rita morava numa casa onde havia um sótão.b. O Manuel,cujo pai é padeiro, costuma ajudar na padaria aos domingos.c. Encontrei a minha vizinha,a qual me contou uma novidade.d. Aquele é um famoso actor a quem chamam Pigmaleão.

O verbo1. era, havia, exibia, Diz, devia, perseguir, saltara, pronunciara, fez, abrir-se, foi,ficou, deixou, estava, estará, está, é, fosse, aberta, destruiria, reuniu-se, deliberar,arriscava, disseram, agarraram, foram-se, iam, dando, era, começou, abrir, prepa-ravam-se, espreitar, ouviram, Fugi, estais, abrir, correram, souberam, tinha acon-tecido, riam-se, perguntavam, lavastes.Formas verbais compostas : tinha acontecido.

1.1.1. Primeira conjugação:perguntar ; segunda conjugação:correr, saber, aconte- cer ; terceira conjugação:rir.

1.1.2. saber.1.1.3. Tempos simples : pretérito perfeito:correram, souberam ; pretérito imper-feito:riam-se, perguntavam .

Tempos compostos: pretérito mais-que-perfeito composto:tinha acontecido.

1.2.1. e 1.2.2. iam dando: realização gradual da acção; começou a abrir: início daacção.

2. tens que sair; precisa de fazer; tenho de me levantar – todas estas formas peri-frásticas indicam necessidade ou obrigatoriedade.

3. a. aceite;b. eleita, suspensos;c. exprimido, aceitado, expressa;d. salvado,salvo.

4. a. falei-lhe;b. coloca-o;c. comprá-lo-ia;d. telefonar-vos-ão;e. amavam-na;f. fá-las.

4.1.

4.2. a. não lhe falei;b. não o coloques;c. não o compraria;d. não vos telefonarão;e. não a amavam;f.não as faz.

4.2.1. Na forma negativa, o pronome pessoal coloca-se antes do verbo.

5. Está um frio intenso. Nas farmácias, vendem-se muitos medicamentos para aconstipações. Embora eu tenha aquecido bem a casa, todos se queixam do frio. Snão nos agasalharmos, apanharemos uma gripe. Desgraçados dos sem-abrigo…Ainda ontem havia dois a dormir à porta do centro comercial. Era bom que houve

casas para aquelas pessoas poderemter um abrigo decente.

O advérbio1.

2. a. advérbio: tristemente;“olhou” verbob. advérbio: muito;“bem” advérbioc. advérbio: bastante;“fáceis” adjectivo

3. a. e d. determinante indefinido;b. e c. advérbio.

3.1. a. Ao longo das suas carreiras, eles têm recebido muitos elogios.b. Aos fins-de-semana, eles saem muito com amigos.c. Elas são muito cuidadosas com os filhos.d. Aquele professor marca sempre muitos trabalhos de casa.

3.1.1. A palavra muito é invariável quando é utilizada como advérbio; concorda com o nome quando é utilizada como determinante indefinido.

4. Exemplos:a. Ela sentia-se muito cansada.b. Ontem adormeci profundamente .

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a. pretérito perfeito do indicativob. imperativoc. condicionald.futuro do indicativoe. pretérito imperfeito do indicativof. presente do indicativo

XX

XX

XX

lugar perto tempo jamais; aindamodo delicadamenteintensidade/quantidade muitoafirmação realmentenegação nãodúvida talvezinclusão tambémexclusão senãodesignação eis

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c. O Francisco não ganhará o concurso.d. De repente , vi um vulto além .

5. a. =mais boa comparativo do adj.bom b. =mais bem comparativo do adv.bem c. =mais mal comparativo do adv.mal d. =mais mau comparativo do adj.mau

6. a. mal pessimamente;b. muito muitíssimo;c. bem optimamente;d. pouco pouquíssimo.

A preposição

1.1. Partono domingodo aeroportoda Portelaàs dez horas. Telefonode Parispara combinarmosa / uma reunião.

1.2. no (em + o); do (de + o); da (de + a); às (a + as); de; para.

2. Exemplos:a. contra;b. até; a partir de;c. com; perto de;d. sem.

3. Cão condenado à pena máximaNa Jordânia, um cão foi apedrejado até morrer na sequência duma decisão que

o condenou à pena máxima. O pastor alemão de três anos, conhecido como Big Joe,foi apanhado a levar uma das muitas mensagens de amor trocadas regularmenteentre um par de amantes de Zarqa, a 27 quilómetros de Amman. O “cupido canino”recebeu treino do rapaz enamorado, cuja condição social era um entrave ao casa-mento. A rapariga, já comprometida, irá casar-se comoutro embreve.3.1. na = preposiçãoem + determinante artigo definidoa ; duma = preposiçãode +

determinante artigo indefinidouma ;das/do = preposiçãode + determinante artigodefinidoas/o ; ao = preposiçãoa + determinante artigo definidoo .

4.Exemplos:café com leite • remédio para a tosse • viagem a Paris • fé em Deus

3. Formação de palavras1. navegador : palavra derivada por sufixação;embarcação : palavra derivada porprefixação e sufixação;segunda-feira : palavra composta por justaposição;cargueiros : palavra derivada por sufixação;directamente : palavra derivada porsufixação;familiar : palavra derivada por sufixação;oceânica : palavra derivadapor sufixação;desfecho : palavra derivada por prefixação;orgulhosos : palavraderivada por sufixação;insuficiente : palavra derivada por prefixação.

2. a. desengraçado; b. pernoitar; c. enrijecer; d. encaracolado.

3. pára-choques : composta por justaposição;nordeste : composta por aglutinação;outrora : composta por aglutinação;pontapé : composta por justaposição; aguar- dente : composta por aglutinação.

4.1. a. verbo;b. nome.

4.2. derivação imprópria.

4.3. Exemplos:a. A tua proposta tem um contra : é difícil de executar. (preposição nome) b. Que indivíduo tão burro ! (nome adjectivo) c. Nesta rua moram os ricos . (adjectivo nome) d. Silêncio! Quero ouvir a música. (nome interjeição)

5. descapotável : adjectivo nome

5.1. “piercing”; “bluff”.

6. A professora fala da“essência da nossa nacionalidade” e os alunos respon-dem-lhe em Inglês (=ié-ié! ).

8. a. ONU ; EUA.: siglas;b. informática : palavra entrecruzada;c. metro : abreviação;d. pneu ; mota : abreviação.

4. A frase simples (I): tipos e formas de frase1. a. imperativa;b. interrogativa;c. exclamativa;d. interrogativa;e. imperativa;f.declarativa.2.1. 1.a vinheta: interrogativa;2.a: exclamativa; declarativa; imperativa;3.a: impe-rativas;4.a: declarativa; imperativa.2.2. Várias hipóteses. Ex.:Que sorte ser eu!2.3. Não venhas aqui para a frente.

3.1. A fraseb., porque não está construída com um verbo transitivo directo.3.2. Neste Natal, presentes serão oferecidos pelo meu avô a toda a família.

O porta-voz do grupo foi eleito por quem?

4. a. Algumas inundações foram provocadas pela chuva.b. O Presidente da República inaugurará o museu.c. Roubaram / alguém roubou todas as jóias.d. No primeiro ano, o filho era acompanhado pela mãe à escola.

5. A frase simples (II): análise sintáctica

1. a. Tu : subentendido;b. O treinador e os jogadores : composto;c. todos : sim-ples;d. Indeterminado;e. Os camiões do circo : simples;f. inexistente;g. Eu e o Carlos : composto;h. Nós : subentendido;i. inexistente

2. a. Nós gostamos um do outro.b. Vocês costumam passar as férias juntos? c. Eles frequentam escolas diferentes.

3. a. [Tu ]: sujeito subentendido;b. As palavras : sujeito simples.

4. a. Vive-se mal em ambientes poluídos . b. Partiram o vidro da janela.

5. Nevava./Numa delas, havia uma criança loira./Era tão tarde…

6. a. Ele e ela comportam-se…; b. Eu e eles somos…; c. Nem um nem outro jogador participará…; d. Rir e conviver é…

7. a. ganhou ;b. estão.

8. a. predicativo do compl. directo;b. predicativo do sujeito;c. compl. indirecto;d. compl. agente da passiva;e. compl. directo.

9. a. Tenho aquele homem por uma pessoa justa .b. Julgo este livro notável .c. Acho a programação televisiva um nojo .d. Os professores consideram a Elisa uma aluna extraordinária .

10.Várias hipóteses. Exemplos:a. imperdoável; digna; corajosa…b. preocupado; inconsolável; apreensivo…c. satisfeita; desesperada; chorosa…d. delegada de turma; como porta-voz…

11. a. pela polícia / por populares.b. pelos dragões / pelos portistas / pelos visitantes.

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12. Exemplo:Ontem [c. c. de tempo],o Telmo saiu repentinamente [c. c. de modo]do autocarro [c. c. de lugar]com o irmão [c. c. de companhia].13.1. chinesa : atributo;de traficantes : compl. determinativo;invasor, japonês: atributos;das potências ocidentais : compl. determinativo;ocidentais : atributo.14. e 14.1. o primeiro rei de Portugal (Afonso Henriques);D. Teresa (mãe);mulher do conde D. Henrique (Teresa);o rei trovador (Dinis);autor da Lei das Sesmarias e pioneiro da construção naval em Portugal (Fernando).

15.vocativo.16.1. – os melhores amigos dos japoneses: aposto;

– No Japão: c. circ. de lugar;– o cão: sujeito;– do homem: compl. determinativo;

– nipónicos: atributo;– enaltecem a sua fidelidade, a pequenez, a inteligência e a… limpeza: predicado– esta nova paixão japonesa: compl. directo;– pelos portugueses: agente da passiva.

6. A frase complexa:orações coordenadas e orações subordinadas

1.1. Porque possui mais do que um verbo ou locução verbal:administraram e têm registado .

2. a. parte; deverá chegar frase complexa;b. concluiu frase simples;c. vou fazer frase simples;d. vimos; é frase complexa;e. levantou-se; foi ter; retirou-lhe frase complexa.

3. a. Oração 1: O miúdo correu atrás da bola.Oração 2: chutou . Oração 3: e partiu o vidro.

b. Oração 1: A mãe foi à janela.Oração 2: quando ouviu o barulho.c. Oração 1: Ele estava proibido de sair.Oração 2: porque tinha tirado péssimas notas.d. Oração 1: Era uma rapariga bonita . Oração 2: mas bastante antipática.

4. a. Oração coordenada conclusiva.b. Orações coordenadas copulativas.c. Orações coordenadas copulativas.d. Oração coordenada disjuntiva.

e. Oração coordenada adversativa.4.1. a. por isso;b. a conjunção não está explícita;c. nem;d. ou;e. no entanto.5.1. Exemplos:

a. Amanhã, prevê-se trânsito intenso, mas temos de ir na mesma.b. Amanhã, prevê-se trânsito intenso, por isso vamos já hoje.

6. Orações coordenadas disjuntivas.

7. a. oração subordinada temporal.b. oração subordinada causal.c. oração subordinada condicional.d. oração subordinada final.e. oração subordinada concessiva.f.oração subordinada comparativa.

8. Vão ser abatidas dezenas de árvores seculares em Sintra: or. subordinante;b di d fi l

9. mesmo que não se esteja a comer pipocas: concessiva; que mais de duashoras por dia em frente à televisão aumenta a taxa de obesidade em 25%: com-pletiva; Para que os maus efeitos sejam atenuados: final.10.1. A mãe pediu ao filho que comprasse um quilo de batatas.

10.2. A mãe pediu ao filho: oração subordinante; que comprasse um quilo de batatas: oração subordinada completiva (ou integrante).11.1. a. europeus; b. que vieram da Europa.

11.2. atributo.11.3. oração subordinada relativa restritiva.

12. a. O rapaz conta histórias que impressionam .b. No telegrama que enviou ele pedia o meu regresso imediato.c. Há obras que não estão acabadas por toda a cidade.

13. a. A tia Paula, que era uma boa cozinheira, fazia grandes jantares.b. O cliente, que nunca tinha sido tratado daquela maneira, ficou espantado.c. O rapaz, que não queria acordar a mãe, entrou silenciosamente em casa.

13.1. As orações colocadas entre vírgulas e iniciadas pelo pronome relativoque são orações subordinadas relativas explicativas; todas as outras são oraçõessubordinantes.

14. a. R;b. R;c. E;d. R;e. E.15.1. a. O meu avô é uma pessoa com quem me identifico.

… que tem muito humor.… por quem tenho grande admiração.… cujo carácter aprecio.… a quem todos elogiam.

b. Aqui está o automóvel onde viajaremos.… com o qual sonhei.… de cujo interior saiu o cantor.… no qual investi o meu dinheiro.… de que precisamos.

16. Experiência mostra : oração subordinante;que envolveu músicos, psicólogos e engenheiros de som : oração subordinada relativa restritiva;que os infra-sons podem originar desde arrepios até ansiedade nos seres humanos : oração subor-dinada completiva (ou integrante).17.1. a. or. subordinada consecutiva

b. or. subordinada completiva (ou integrante)c. or. subordinada relativa restritiva

d. or. subordinada comparativae. or. subordinada relativa explicativaf.or. subordinada final (que =para que, a fim de que )

18. AMOR:Estás a passar por uma fase de dúvidas,: or. coordenada; mas podespôr-lhes fim: or. coordenada adversativa; se te propuseres a isso: or. subordinadcondicional.OS TEUS AMIGOS:Poderá haver uma situação chata com umaamiga: or. subordinante; porque lhe escondeste algo: or. subordinada causal.EM CASA:Podem surgir imprevistos: or. subordinante; que alterem o teu pano-rama caseiro: or. subordinada relativa restritiva.O NOSSO PEQUENO CONSELHO:Reconhece as tuas limitações: or. coordenada; e aprende a esperar as oportunida-des: or. coordenada copulativa.MUITO ÍNTIMO:Tens-te insinuado tanto juntoda pessoa amada: or. subordinante; que estás prestes a ver o resultado: or.subordinada consecutiva.OS RAPAZES BALANÇA:Estão mergulhados nummar de dúvidas: or. subordinante; apesar de terem as respostas nas mãos: or.

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