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_____________________Manual de Acolhimento 1 Alunos Índice ………………………………………………... ……. 2 I POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ESCOLA ...............................3 II ENSINO/FORMAÇÃO.............................................................6 1. ESTRUTURA DO ENSINO/FORMAÇÃO...............................7 2. FORMAÇÃO..........................................................................8 III ÓRGÃOS DA ESCOLA .......................................................10 1. ESTRUTURA ORGÂNICA.....................................................11 2. ORGANIGRAMA..................................................................12 IV ALUNOS/FORMANDOS .....................................................13 1. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA......................................... 14 2. FUNCIONAMENTO DA ESCOLA…………………………. ……..14 2.1. REGIME DE FUNCIONAMENTO.............................. 24 2.2-SESSÕES DE FORMAÇÃO……………………….... ……..17 3. DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS...............................24 3.1. DIREITOS ESPECIFICOS……………………………...18 3.2. DEVERES ESPECIFICOS……………………………..19 4. INFRACÇÕES E MEDIDAS DISCIPLINARES……………...23 4.1- INFRACÇÃO DISCIPLINAR…………………... ……….23 4.2- MEDIDAS DISCIPLINARES…………………….. ……..23 4. REGIME DE ASSIDUIDADE.................................................24 4.1. REGISTO DE FALTAS................................................25 4.2. NATUREZA DAS FALTAS…………………………….. ..25 5. AVALIAÇÃO ....................................................................... 27 8. REGIME DE PROGRESSÃO ............................................... 28

Manual de Acolhimento Alunos Índice…………………………………………………… 2 · Escola Profissional compreende os seguintes órgãos. 1.1. Órgãos de Gestão

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_____________________Manual de Acolhimento

   1  

Alunos Índice………………………………………………...…….2 I POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ESCOLA ...............................3 II ENSINO/FORMAÇÃO.............................................................6

1. ESTRUTURA DO ENSINO/FORMAÇÃO...............................7 2. FORMAÇÃO..........................................................................8

III ÓRGÃOS DA ESCOLA .......................................................10

1. ESTRUTURA ORGÂNICA.....................................................11 2. ORGANIGRAMA..................................................................12

IV ALUNOS/FORMANDOS .....................................................13

1. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA......................................... 14 2. FUNCIONAMENTO DA ESCOLA………………………….……..14

2.1. REGIME DE FUNCIONAMENTO.............................. 24 2.2-SESSÕES DE FORMAÇÃO………………………....……..17

3. DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS...............................24 3.1. DIREITOS ESPECIFICOS……………………………...18 3.2. DEVERES ESPECIFICOS……………………………..19

4. INFRACÇÕES E MEDIDAS DISCIPLINARES……………...23 4.1- INFRACÇÃO DISCIPLINAR…………………...……….23 4.2- MEDIDAS DISCIPLINARES……………………..……..23

4. REGIME DE ASSIDUIDADE.................................................24 4.1. REGISTO DE FALTAS................................................25 4.2. NATUREZA DAS FALTAS……………………………..…..25

5. AVALIAÇÃO ....................................................................... 27 8. REGIME DE PROGRESSÃO ............................................... 28

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I POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ESCOLA

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A Escola Profissional Amar Terra Verde está situada

num concelho com uma população residente da ordem dos

44.059 habitantes, dos quais cerca de 19.507 têm nível etário

inferior a 30 anos de idade.

As actividades económicas dominantes no concelho

são: a agricultura, o comércio, a pequena indústria e o turismo.

A Escola Profissional foi criada ao abrigo do D. L. nº

70/93, tendo como promotores as Câmaras Municipais de Vila

Verde, Terras de Bouro e Amares,. Após a publicação 4/98 de 8 de Janeiro a Escola

adoptou um novo regime jurídico para clarificar a sua relação

com a entidade proprietária tendo-se formado a sociedade

por quotas Escola Profissional Amar Terra Verde, Lda. É

uma instituição de natureza privada com estatuto de utilidade

pública e goza de autonomia pedagógica, administrativa e

financeira. Tem por objectivo proporcionar aos jovens da região

uma formação profissional, adaptada às necessidades

particulares do meio em que se insere.

Considerando que a formação profissional é um dos

principais factores para assegurar a coesão económica e

social da Comunidade Europeia e que a mobilidade

geográfica depende principalmente da qualificação dos seus

cidadãos, a Escola está empenhada em corresponder

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à finalidade que norteou a sua criação desenvolvendo as

actividades de ensino e formação com rigor e qualidade.

Está também atenta às grandes orientações definidas

nos programas comunitários e procura estabelecer colaboração

com instituições congéneres europeias.

A Escola é uma comunidade constituída pela Direcção,

Professores, Alunos, Pessoal Administrativo e Auxiliares de

Educação. São também intervenientes no processo educativo:

pais e encarregados de educação, representantes das

associações culturais e recreativas e das associações sócio-

económicas da região. São objectivos da Escola: - Contribuir para a realização pessoal dos jovens,

proporcionando, designadamente, a preparação para a vida

activa. - Proporcionar os mecanismos de aproximação entre a

escola eo mundo do trabalho, nomeadamente, a planificação,

realização e avaliação de estágios.

- Proporcionar uma formação integral e integrada dos

jovens, qualificando-os para o exercício profissional e para o

prosseguimento de estudos.

- Prestar serviços educativos à comunidade na base de

uma troca e enriquecimento mútuos.

- Analisar necessidades de formação locais e regionais

e proporcionar as respostas formativas adequadas.

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- Contribuir para o desenvolvimento social, económico e cultural da comunidade. Manual

Atendendo a que o ensino deve privilegiar não só os conteúdos e saberes feitos, mas também os problemas do

interesse do indivíduo e da sociedade, procura-se que as

actividades didácticas a desenvolver mobilizem os alunos no

contexto ambiental e mundial e constituam

condições pedagógicas que permitam realizar

aprendizagens significativas.

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II ENSINO/FORMAÇÃO

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1. ESTRUTURA DO ENSINO/FORMAÇÃO

1.1. Tendo em conta o disposto nos termos do Decreto-Lei

4/98 de 8 de Janeiro a EPATV é autorizada a leccionar os

cursos aprovados anualmente pelo Ministério de Educação.

Os cursos são organizados, segundo níveis de qualificação

profissional, em módulos de duração variável combináveis

entre si. 1.2. O Dec. Lei nº 74/2004 de 26 de Março preconiza a

aplicação da estrutura modular. Trata-se de um modelo que

permite estruturar, organizar e avaliar as várias unidades de

formação profissional resultantes do desmembramento de

uma estrutura curricular coesa em partes autónomas -

módulos (conjunto autónomo de aprendizagens) - que são

percorridos ao rítmo individual, substituindo, assim, a divisão

tradicional dos conteúdos por anos lectivos. 1.3. O sistema modular entendido como estrutura curricular

organizada modularmente, implica a interligação e integração

dos módulos que a constituem, de modo a evitar-se a fragmentação dos saberes e facilitar a transferência dos

conhecimentos.

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   8  

1.4. A gestão e a avaliação curriculares da estrutura modular assumem modalidades diversificadas consoante as

componentes de formação sócio-cultural, científica e técnica,

tecnológica e prática e ainda de acordo com as diferentes

áreas de formação.

1.5. A organização dos espaços e dos recursos de

aprendizagem na estrutura modular deverá adoptar formas

flexíveis capazes de responder às necessidades e recursos de

cada região/escola; às exigências de cada nível de

qualificação e às necessidades de cada aluno. 2. FORMAÇÃO Os Cursos de nível III e os cursos de Educação e Formação

estão organizados em quatro componentes de formação:

SÓCIO-CULTURAL

É constituída pelas competências, atitudes e conhecimentos

gerais, relativos ao exercício dos diversos papéis sociais. Visa

a integração das aprendizagens realizadas nas diferentes

componentes de formação no processo de desenvolvimento pessoal e social dos indivíduos e a sua inserção dinâmica no

mundo do trabalho. Corresponde ao aprender a saber ser.

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CIENTÍFICA

É constituída pelas disciplinas ou ciências básicas que

fundamentam as respectivas tecnologias e são comuns às

várias actividades profissionais. Corresponde ao aprender a

saber.

TECNOLÓGICA E PRÁTICA É constituída pelo conhecimento de tecnologias e

competências técnicas cuja aquisição permite a execução dos

gestos e das destrezas que integram o exercício profissional.

Corresponde ao aprender a fazer. Considerando que os saberes adquiridos na escola só são

reconhecidos na sociedade se estiverem em relação com

sistema económico, a escola procura actualizar, de uma

forma contínua, os conteúdos de formação e estabelece uma

colaboração estreita com as forças económicas da região, de

modo a assegurar que os saberes adquiridos na escola

sejam socialmente reconhecidos e procura responder às

solicitações de formação do meio através da sua Estrutura

de Formação Profissional Inicial e Contínua.

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III ÓRGÃOS DA ESCOLA

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1. ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Profissional Amar Terra Verde é uma pessoa

colectiva, de natureza privada e goza de autonomia

administrativa,financeira e pedagógica.A estrutura orgânica da

Escola Profissional compreende os seguintes órgãos. 1.1. Órgãos de Gestão 1.1.1. Assembleia Geral 1.1.2. Gerência 1.1.3. Conselho Fiscal 2.1. Órgãos de Direcção 2.1.1 Direcção Geral 2.1.2 Direcção Técnica Pedagógica 2.1.3 Direcção Administrativa e Financeira 2.1.4 Sub-Direcção das Delegações

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12  

IV ALUNOS/FORMANDOS

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1. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA A frequência da escola é facultada a um público-alvo

alargado de acordo com os vários cursos e acções

aprovados pelo Ministério da Educação e Ministério da

Segurança Social e do Trabalho. A selecção dos candidatos é

efectuada de acordo com as indicações respeitantes a cada

curso ou acção de formação.

2. Funcionamento da Escola

2.1.Regime de Funcionamento - O ano escolar tem início em 1 de Setembro e termina a 31 de Agosto; - O ano lectivo terá início na em Setembro e termina durante

o mês de Julho. - O horário escolar desenvolve-se de acordo com as

especificidades de cada curso e de cada concelho,

articulado com os horários da rede de transportes escolares

vigente; - As interrupções lectivas serão, preferencialmente,

coincidentes com o ensino regular;

- A EPATV funciona em regime diurno e nocturno.

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14  

- Os horários das turmas serão elaborados de modo a que as

aulas teóricas e práticas funcionem de acordo com a carga

horária anual estipulada nos planos curriculares;

- O funcionamento dos cursos é anual, sendo obrigatória a

frequência em todas as áreas disciplinares;

- Em cada ano a escola define o seu início e terminus;

- A EPATV criará três épocas de recuperação de módulos em

atraso, uma em Setembro, duas em Dezembro e Julho para

alunos finalistas e ex-alunos, podendo os ex-alunos requerer

em qualquer período, apresentando o motivo.

- A EPATV confere diplomas de Nível II, Nível III, de acordo

com os cursos que lecciona. Os certificados conferidos

atestam a formação profissional obtida e a equivalência de

estudos, para efeitos de prosseguimento nos níveis

sequentes, de acordo com a legislação em vigor;

- Após a obtenção do diploma os alunos são profissionais da

respectiva área, podendo no caso do Nível III, efectuar a sua

candidatura ao Ensino Superior, em igualdade de

circunstâncias com os candidatos provenientes do ensino

regular;

- A duração normal de cada curso é a consignada no

respectivo plano curricular aprovado pelo Ministério da

Educação, de acordo com as respectivas portarias;

- A Direcção pode determinar o pagamento de uma propina mensal cujo montante será fixado anualmente;

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15  

- Os alunos celebrarão com a EPATV um Contrato

Pedagógico de Formação que deverá ser efectuado no

decorrer do primeiro mês de formação e constar do processo individual do aluno; - Os alunos que frequentam a EPATV têm direito à refeição

fornecida na cantina da escola, ou subsídio de alimentação na

inexistência desta, desde que frequentem três ou mais horas

de formação por dia, podendo também beneficiar de um apoio

suplementar para transportes e/ou alojamento;

- O apoio para transporte e alojamento será analisado caso a

caso e decidido pela Direcção, de acordo com a lei em vigor; - Todos os alunos beneficiarão de Seguro Escolar de

Acidentes. 2.2- Sessões de Formação - A duração de um tempo lectivo é 90 minutos devendo essa

duração ser respeitada sem interrupção; - O início de cada sessão de formação é assinalado com um

toque de campainha- toque de entrada; - Há um toque de tolerância de 5 minutos, após o 1º toque. Ao

1º tempo da manhã e da tarde, a tolerância é de 10 minutos; - No caso de ausência do professor os alunos só podem abandonar o local, por indicação do funcionário do sector;

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16  

- Em cada sessão de formação o professor deve registar no

livro de ponto, as faltas do aluno, o sumário, numerar a lição e

rubricar. Sempre que se dê início a um novo módulo, este

deve ficar assinalado;

- O final da sessão de formação é assinalado com um toque

de campainha. O professor não deverá deixar sair os alunos

antes do referido toque, nem conceder dispensa, ou permitir

que saiam mais cedo, a menos que por motivo devidamente

justificado; - Após o toque de entrada o professor deve dirigir-se para a

sala de formação e ser o primeiro a entrar e o último a sair,

tendo a preocupação de deixar a porta fechada, depois de

verificar que esta se encontra arrumada o quadro apagado e o

equipamento existente em ordem; Qualquer alteração na

disposição da sala de formação deve ser efectuada na

presença do respectivo professor. A disposição inicial deverá

ser retomada no final da sessão;

- Os livros de Ponto ficarão na sala dos professores, em estante destinada para o efeito. A recepção do livro de Ponto

deverá ser feita pelo professor, excepcionalmente pelo

funcionário, e nunca pelos alunos. No final da sessão o livro

deverá ser colocado, no local que lhe é destinado

3- Direitos e Deveres dos Aluno

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3.1- Direitos Específicos Constituem direitos específicos dos alunos:

a. Participar na vida da escola nos termos fixados no regime

de autonomia, administração e regulamento interno;

b. Eleger e ser eleito para órgãos, cargos e demais funções

de representação no âmbito da escola, nos termos da

legislação em vigor;

c. Organizar-se em Associação; d. Ser representado pelo delegado ou subdelegado da

respectiva turma;

e. Ter conhecimento do que se passa na escola e lhe diz

respeito através de circulares lidas ou afixadas;

f. Propor iniciativas tendentes à concretização dos

objectivos culturais e formativos da escola;

g. Ser informado e consultar o regulamento interno da

escola, bem como todas as normas e disposições legais

relativas à vida escolar;

h. Justificar as faltas nos termos da legislação em vigor;

i. Ter uma alimentação racional que vise suprir as suas

carências alimentares;

j. Frequentar uma escola limpa e organizada; k. Conhecer as normas e horários de funcionamento de

todos os serviços da escola;

l. Usufruir de seguro escolar.

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3.2- Deveres Específicos São deveres específicos dos aluno m. Cumprir o teor do regulamento da EPATV, ordens de serviço, circulares, notas internas e outros documentos emanados pelo corpo dirigente da escola;

n. Respeitar qualquer elemento da comunidade educativa;

o. Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos

outros alunos;

p. Seguir as orientações dos docentes relativas ao seu

processo de ensino/aprendizagem;

q. Justificar as faltas dadas, junto do Orientador Educativo

/ Director de Turma, através de formulário próprio existente

para o efeito;

r. Cumprir horários e comparecer às aulas pontualmente,

ficando sujeitos à marcação de falta caso cheguem com um

atraso superior a 10 minutos no primeiro tempo da manhã, e

cinco nos tempos restantes;

s. Comparecer a todas as actividades escolares incluídas no

horário e nas actividades de complemento curricular;

t. Participar nas actividades desenvolvidas pela escola;

u. Respeitar todas as recomendações que lhes forem

transmitidas quer por professores quer por pessoal não

docente;

v. Cuidar do material que lhes seja confiado, zelando por ele e

conservando-o;

w. Zelar pela preservação, conservação e asseio da escola,

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nomeadamente no que diz respeito a instalações, material

didáctico, mobiliário e espaços verdes, fazendo uso adequado

dos mesmos; x. Respeitar a propriedade dos bens de todos os elementos

da comunidade educativa;

y. Respeitar as normas de higiene e limpeza;

z. Não perturbar o normal funcionamento da escola;

aa. Abandonar a sala de aula/formação, sempre que se

encontre a perturbar o normal funcionamento da mesma e o

professor assim o tenha ordenado, sob pena de incorrer em

processo disciplinar;

bb. Não permanecer na sala de aula/formação durante os

intervalos, excepto quando acompanhado pelo professor;

cc. Fazer-se acompanhar do material indispensável ao

funcionamento das aulas, conforme indicação do professor de

cada disciplina;

dd. Só poderá entrar e sair da sala de aula/formação

mediante indicação expressa do respectivo professor. Caso o

professor da disciplina prevista no horário não esteja

presente, poderá vir a ser substituído por outro docente, pelo

que o delegado deverá confirmar junto do funcionário da

recepção se, efectivamente, não há aulas;

ee. Nas salas de aula/formação é proibido consumir

qualquer tipo de alimentos ou bebidas, utilizar telemóvel,

danificar as mesas, cadeiras e restante material;

ff. É obrigatório cumprir as regras de utilização do material

didáctico ou outro, determinado pelo professor. Os

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estragos causados, propositadamente ou por incúria,

obrigarão ao pagamento da despesa necessária à reparação

ou substituição dos equipamentos danificados;

gg. Colocar papéis e outros resíduos nos recipientes próprios

existentes nas salas e outros espaços da escola; hh. Utilizar

correctamente as instalações sanitárias;

ii. Cumprir rigorosamente os regulamentos de espaços

específicos da escola;

jj. Usar de moderação nas atitudes e no vocabulário e

comportar-se com urbanidade; kk. Contribuir para um bom ambiente de estudo, trabalho e

convívio;

ll. Proceder ao pagamento de taxas previstas pela escola;

mm.Fazer-se acompanhar pelo cartão de estudante,

apresentando-o sempre que solicitado por qualquer funcionário

ou professor da escola

nn. Assinar os recibos correspondentes aos subsídios

recebidos, bem como o recibo correspondente ao valor do subsídio de alimentação quando fornecido em espécie;

oo. Não fumar nos espaços da escola;

pp. Não consumir bebidas alcoólicas, estupefacientes e

quaisquer outros produtos considerados nocivos para a saúde

e para o bem estar da comunidade escolar;

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qq. Não trazer para a escola qualquer objecto ou substância

que ponha em risco a saúde ou integridade física/ psicológica

da comunidade educativa;

rr. Não circular no recinto da escola com bicicletas, veículos motorizados e outros considerados inconvenientes, que

ponham em perigo a segurança e integridade física de todos

ou que perturbem o normal funcionamento das actividades

escolares; ss. Não afixar qualquer cartaz ou aviso em qualquer

lugar da escola sem a rubrica prévia de um elemento da

direcção da escola; tt. Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes

colaboração; uu. O aluno delegado tem o dever de defender os interesses

dos colegas; revelar espírito crítico e de análise das situações;

revelar espírito metódico e dinamizador; colaborar nas acções

que favoreçam uma sã convivência na comunidade escolar e propor soluções para a integração dos alunos da escola; estar

presente nas reuniões para as quais foi convocado; fomentar

uma boa relação entre alunos, com professores e com

funcionários; ser imparcial nas decisões que tenha de tomar no

âmbito das suas funções; vv. Cumprir o regulamento disciplinar emanado do ministério

da educação; ww. Conhecer e cumprir as normas estabelecidas neste

regulamento.

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22  

4- Infracções e Medidas Disciplinares 4.1- Infracção disciplinar

A violação pelo aluno de algum dos deveres previstos no

artigo 15.º do decreto-lei n.º 30/2002 de 20 de Dezembro ou no

regulamento interno da escola, em termos que se revelem

perturbadores do funcionamento normal das actividades da

escola ou das relações no âmbito da comunidade educativa,

constitui infracção disciplinar, a qual pode levar, mediante

processo disciplinar, à aplicação de medida disciplinar. 4.2- Medidas disciplinares Medidas disciplinares preventivas e de integração As medidas disciplinares preventivas e de integração

prosseguem os objectivos referidos no n.º 1 do artigo 31.º do

Regulamento Interno da Escola São medidas disciplinares

preventivas e de integração: - A advertência; - A ordem de saída da sala de aula; - As activi dades de integração na escola; - A transferência de escola.

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23  

Medidas disciplinares sancionatórias As medidas disciplinares sancionatórias prosseguem os

objectivos referidos no n.º 2 do artigo 31.º do Regulamento

Interno da Escola.

São medidas disciplinares sancionatórias: - A repreensão; - A repreensão registada; - A suspensão da escola até cinco dias úteis; - A suspensão da escola de seis a dez dias úteis;

- A expulsão da escola. 5- Regime de Assiduidade dos alunos - A não comparência do aluno a uma aula ou a outra

actividade escolar de 45 minutos de frequência obrigatória

corresponde a uma falta;

- A ordem de saída da sala de aula imposta ao aluno pelo

professor corresponde a uma falta de presença;

- As faltas poderão ser justificadas ou injustificadas, nos

termos deste regulamento.

- Para efeitos da conclusão da formação em contexto escolar

com aproveitamento, deve ser considerada a assiduidade do

aluno, a qual não pode ser inferior a noventa porcento da

carga horária total de cada disciplina domínio ou módulo.

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24  

5.1- Registo de faltas As faltas serão registadas: - Pelo professor, em suporte próprio; - Pelo Orientador Educativo / Director de Turma, nos suportes

determinados para o efeito. 5.2-Natureza das faltas

Faltas justificadas Consideram-se justificadas todas as faltas dadas pelos seguintes motivos: - Por doença do aluno, declarada pelo encarregado de

educação ou pelo aluno, quando for maior, se a mesma não

determinar impedimento superior a 3 dias úteis, ou declarada

por médico, para impedimento de duração superior; - Por isolamento profiláctico determinado por doença infecto-

contagiosa de pessoa que coabite com o aluno, comprovada

através de declaração da autoridade sanitária da área; - Por acompanhamento do encarregado de educação, em caso de deslocação deste por motivo ponderoso; - Por nascimento de irmão do aluno, durante o dia e o dia

posterior; - Para realização de tratamento ambulatório, em virtude de

doença ou deficiência, que não possa efectuar-se fora do

período das actividades lectivas;

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25  

- Por assistência na doença a membro do agregado familiar do

aluno, nos casos em que comprovadamente tal assistência

não possa ser prestada por qualquer outra pessoa;

- Por impedimento decorrente de religião professada pelo aluno; - Por facto não imputável ao aluno, designadamente

determinado por motivos imprevistos ou por cumprimento de

obrigações legais;

- Atrasos de transportes escolares ou públicos;

- Acidentes de trabalho e acidentes abrangidos pelo seguro

escolar; - Realização de tarefas profissionais a que os alunos

não se possam eximir;

- Nojo, parto e casamento durante o período legal de justificação de faltas previsto no estatuto dos funcionários públicos; - Participação em provas desportivas ou culturais quando com

representação oficial da escola ou do País ou em Provas

internacionais de interesse público Nacional, quer durante as

provas quer durante a sua preparação; - Faltas interpoladas, no caso de doença, devidamente

comprovadas perante as autoridades escolares, por medico

especialista; - Outro facto impeditivo da presença na escola,

desde que, comprovadamente, não seja imputável ao aluno,

ou seja, justificadamente, considerado atendível;

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26  

- Podem ainda ser consideradas justificadas faltas dadas por

outros para além das alíneas anteriores, competindo a

aceitação da sua justificação ao Orientador Educativo / Director

de Turma ou quem as suas vezes fizer, ponderando a situação

escolar do aluno. Faltas Injustificadas São consideradas faltas injustificadas: - As faltas de que não foi apresentada justificação; - As faltas cuja justificação foi entregue fora de prazo; - As faltas cuja justificação não mereceu a aceitação da

entidade com competência na matéria.

4- Avaliação Princípio Orientador - A avaliação tem por objectivo central fornecer ao aluno

elementos que lhe permitam gerir da melhor forma o seu

próprio processo de aprendizagem. Para tanto, deve a

avaliação proporcionar informação e elementos de apreciação

sobre os pontos de êxito e os factores de dificuldade

encontrados na aprendizagem, suas causas e modalidades

alternativas que favoreçam o sucesso.

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27  

- A avaliação fornecerá igualmente elementos de controlo

sobre a organização do processo educativo, permitindo

identificar as mudanças que a própria escola ou qualquer dos

intervenientes devam introduzir para melhorar as condições

de ensino/aprendizagem.

- A avaliação é de natureza fundamentalmente contínua.

- A avaliação organiza-se de modo a permitir a certificação dos

conhecimentos e competências adquiridas.

Modalidades e Momentos de Avaliação A avaliação processa-se segundo duas modalidades:

formativa e sumativa.

A avaliação formativa ocorre:

a. Ao longo do processo de ensino/aprendizagem, em cada

área disciplinar;

b. Em cada ano lectivo, para o conjunto dos processos em que

o aluno esteja envolvido (avaliação formativa formal).

A avaliação sumativa ocorre:

c. No final de cada módulo.

São parâmetros a ter em conta na avaliação: d. Desenvolvimento de capacidades, atitudes e competências

pessoais;

e. Aquisição e compreensão de conhecimentos, progressão na

aprendizagem e resultado de provas;

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28  

f. Utilização da aprendizagem em novas situações;

g. Outros objectos previamente definidos na ficha de

planificação modular.

5- Regime de Progressão - A transição de ano de acordo com o disposto em cada plano

curricular, só se concretizará quando o aluno obtiver aprovação

total ou parcial do elenco modular fixando-se neste último

caso um limite máximo de vinte e cinco porcento de módulos

em atraso, em relação aos módulos efectivamente leccionados,

no primeiro ano do curso, e de trinta e cinco porcento

acumulados, no segundo ano do curso.

- O regime de progressão é por módulos, dependendo a

transição para o ano subsequente do disposto no número

anterior deste capítulo.

- O aluno poderá frequentar o módulo seguinte de cada

disciplina, mesmo sem ter obtido aprovação no módulo

imediatamente anterior.

- Sempre que um aluno não atinja os objectivos mínimos num

módulo, ser-lhe-ão proporcionadas actividades a fim

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de lhe possibilitar a remediação necessária, a ocorrer durante a

vigência do módulo seguinte.

-Caso o aluno não obtenha aprovação no módulo após a

implementação das actividades previstas no ponto anterior,

passará à frequência do módulo seguinte.

- Após a avaliação do último módulo de cada disciplina que

deverá decorrer até final do ano lectivo, os alunos com módulos

em atraso deverão inscrever-se para a época de recuperação de

módulos de Setembro, a qual decorrerá em data definida

anualmente em calendário escolar.

- Todos os alunos que se inscreverem para uma terceira

possibilidade de avaliação de um módulo pagarão a respectiva

taxa de inscrição independentemente da data da sua ocorrência.

- Para efeitos exclusivos de conclusão de curso serão criadas

épocas de avaliação de módulos em atraso/P.A.P a realizar

conforme calendário escolar. Os alunos que se encontrarem a

frequentar o 3º ano poderão usufruir da época de Dezembro,

apenas relativamente a módulos leccionados no 1º e 2º ano e

em Julho do 3º ano.

- Para efeitos exclusivos de conclusão de curso, os ex- alunos

poderão inscrever-se para a realização de módulos em atraso

fora das épocas de avaliação estabelecidas, desde que

apresentem, em documento dirigido à Direcção Técnico-

Pedagógica justificação de motivo. Caberá à Direcção Técnico-

Pedagógica validar a pertinência do mesmo.

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- A candidatura às épocas de avaliação de módulos em atraso

e apresentação das P.A.P consagrada nos pontos anteriores

implica inscrição prévia e pagamento da taxa definida pela

Direcção.

- No final de cada ano lectivo a escola fixará um calendário para

a recuperação de módulos em atraso, da responsabilidade da

Direcção Técnico – Pedagógica

-O não cumprimento do número limite dos módulos em atraso

estipulado no presente regulamento conduz à rescisão

unilateral do Contrato Pedagógico de Formação Profissional.

- O controlo do processo de avaliação compete à Direcção

Técnico-Pedagógica, ao Conselho Técnico-Pedagógico, aos

Subdirectores de Delegação, aos Orientadores Educativos, aos

Conselhos de Turma e aos professores responsáveis pela

disciplina.