MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-Executiva

Subsecretaria de Assuntos Administrativos

Manual de Cadastramento de Atos Normativos do Sistema de

Legislação da Saúde(Saúde Legis)

Série A. Normas e Manuais Técnicos

Brasília – DF 2009

© 2009 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fi m comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: www.saude.gov.br/bvsO conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: www.saude.gov.br/editora

Série A. Normas e Manuais Técnicos

Tiragem: 1.ª edição – 2009 – 10 exemplares

Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Assuntos AdministrativosCoordenação-Geral de Documentação e InformaçãoCoordenação de BibliotecaEsplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício Anexo B, sala 415CEP: 70058-900, Brasília – DFTel.: (61) 3315-3426E-mail: saude.legis@saude.gov.brHome page: http://www.saude.gov.br/bvs

Coordenação:Márcia Helena Gonçalves Rollemberg – Coordenação-GeralEliane Pereira dos Santos – Coordenação-Executiva

Organização:Elisabeth Gomes Brant

EDITORA MSDocumentação e InformaçãoSIA, trecho 4, lotes 540/610CEP: 71200-040, Brasília – DFTels.: (61) 3233-1774/2020Fax: (61) 3233-9558E-mail: editora.ms@saude.gov.brHomepage: www.saude.gov.br/editora

Impresso no Brasil/ Printed in Brazil

Equipe Editorial:Normalização: Valeria Gameleira da MotaRevisão: Mara Soares PamplonaCapa, projeto gráfi co e diagramação: Renato Barbosa

Ficha Catalográfi ca

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Assuntos Administrativos.Manual de cadastramento de atos normativos do Sistema de Legislação da Saúde (Saúde Legis) /

Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.

68 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)

1. Legislação em saúde. 2. Sistema de informação em saúde. 3. Manual técnico. I. Título. II. Série.

CDU 614.39

Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2009/0049

Títulos para indexação:Em inglês: Registration Handbook of the Health Legislation System Prescriptive Acts – Saúde Legis (Brazil)Em espanhol: Guía de Registro de Actos Normativos del Sistema de Legislación de Salud – Saúde Legis (Brasil)

Figura 1 – Tela de acesso ao sistema. 21

Figura 2 – Tela de acesso ao menu lateral. 22

Figura 3 – Tela de acesso ao “Seu cadastro”. 23

Figura 4 – Tela da opção “Incluir norma”. 25

Figura 5 – Primeira tela de inclusão da norma. 26

Figura 6 – Tela de inclusão da norma – Origem da norma (MS como default). 27

Figura 7 – Tela de inclusão da norma – Origem da norma (outras origens). 28

Figura 8 – Tela de inclusão da norma – Data de assinatura sem preenchimento. 29

Figura 9 – Tela de inclusão da norma – Erro no preenchimento da data. 30

Figura 10 – Tela de inclusão da norma – Cadastramento da publicação e republicação. 31

Figura 11 – Página do Diário Ofi cial da União – Três colunas de texto. 32

Figura 12 – Imagem do cabeçalho do Boletim de Serviço do MS. 33

Figura 13 – Tela de inclusão da norma – Dados do Boletim de Serviço. 33

Lista de fi guras

Figura 14 – Identifi cação dos dados da Portaria nº 120. 34

Figura 15 – Inclusão da norma – Cadastramento da ementa. 36

Figura 16 – Segunda tela de inclusão da norma – Mensagem de advertência. 37

Figura 17 – Inclusão de Descritor – Início da palavra. 38

Figura 18 – Inclusão de Descritor – Lista de termos encontrados pelo sistema. 38

Figura 19 – Inclusão de Descritor – Seleção do termo. 39

Figura 20 – Inclusão de Descritor – Adicionar termo para a outra janela. 40

Figura 21 – Inclusão de Descritor – Adicionar novo descritor. 40

Figura 22 – Campo observação – Registro de norma republicada com outro número. 43

Figura 23 – Texto completo – registro duplicado do “http://”. 44

Figura 24 – Espelho da norma – Conferência do link. 44

Figura 25 – Espelho da PRT nº 4.020 cadastrada no sistema como norma principal. 46

Figura 26 – Espelho da PRT nº 4.010 cadastrada no sistema. 47

Figura 27 – Tela 4 – Inserção do vide. 47

Figura 28 – Tela 4 – Inserção dos dados do campo vide. 48

Figura 29 – Tela 4 – Inserção dos dados – Seleção da norma para a criação do hyperlink 49

Figura 30 – Tela 4 – Vide inserido na PRT nº 4.010 – Operação fi nalizada. 49

Figura 31 – Espelho da PRT nº 4.010 para conferência. 50

BSE – Boletim de Serviço do Ministério da Saúde

BSF – Boletim de Serviço da Funasa

BVS MS – Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde

CGDI – Coordenação-Geral de Documentação e Informação

Datasus – Departamento de Informática do SUS

DOFC – Diário Ofi cial da União – Seção 1

DOFC2 – Diário Ofi cial da União – Seção 2

MS – Ministério da Saúde

MS Legis – Sistema de Legislação do Ministério da Saúde

NJR2 – Normas Jurídicas de Hierarquia Inferior

Prodasen – Centro de Informática e de Processamento de Dados do Senado Federal

PUB – Publicação

REP – Republicação

RET – Retifi cação

SAA – Subsecretaria de Assuntos Administrativos

Saúde Legis – Sistema de Legislação da Saúde

SE – Secretaria-Executiva

SUS – Sistema Único de Saúde

THES – Tesauro do Senado Federal

Lista de Abreviaturas e Siglas

Apresentação __________________________________________________ 9

1 Sobre o Saúde Legis __________________________________________ 11

2 Como usar este Manual? ______________________________________ 13

3 Terminologia de Legislação da Saúde ____________________________ 15

4 O que se cadastra no Saúde Legis? ______________________________ 17

5 Perfi s de acesso ______________________________________________ 19

6 Acesso ao sistema ____________________________________________ 21

7 Alteração da senha ___________________________________________ 23

8 Inclusão da norma ___________________________________________ 25

8.1 Procedimentos para o cadastramento da norma _______________ 26

8.2 Informações essenciais para o cadastramento dos dados ________ 35

8.3 Informações essenciais para o cadastramento dos dados ________ 41

8.4 Informações essenciais para o cadastramento dos dados ________ 45

8.5 Procedimentos para cadastramento do vide __________________ 47

Referências ___________________________________________________ 51

Anexos ______________________________________________________ 53

Anexo A – Diretrizes de cadastramento de atos normativos pela Biblioteca MS ____________________________________ 53

Sumário

Anexo B – Lista “Origem da Norma – Saúde Legis” ______________ 56

Anexo C – Lista “Tipo da Norma – Saúde Legis” ________________ 57

Anexo D – Lista “Origem da Norma – Saúde Legis” ______________ 58

Anexo E – Lista “Ação do Vide – Saúde Legis” __________________ 65

9

A Coordenação-Geral de Documentação e Informação (CGDI)1 do Ministério da Saúde promove o conhecimento institucional por meio da de-mocratização do acesso à informação em saúde, da consolidação da memória técnica, do incentivo à pesquisa, do intercâmbio e da difusão cultural. Essa capacidade institucional é resultado das atividades relacionadas à coleta, ao processamento técnico, à preservação e à disseminação das informações ge-radas no âmbito do SUS.

O Projeto Legislação da Saúde é uma iniciativa da CGDI e tem como objetivo atuar na sistematização da produção normativa relacionada ao Setor Saúde, por meio da identifi cação, do registro e da disseminação dos atos normativos gerados pelas instituições federais, estaduais e municipais do Sistema Único de Saúde garantindo o acesso gratuito da legislação da saúde ao público em geral.

Este Projeto é executado pela Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde (BVS MS) e é composto por quatro subprojetos:

Saúde Legis – Sistema de Legislação da Saúde: sistema infor-• matizado de gestão da legislação do Setor Saúde;

Alerta Legis – Alerta Eletrônico de Atos Normativos da Saú-• de: informativo eletrônico que divulga os atos de interesse do Setor Saúde;

Grupo de Trabalho de Legislação da Saúde – Grupo que tem •

1 A CGDI é subordinada à Secretaria-Executiva.

Apresentação

10

como propósito estabelecer uma metodologia de trabalho co-mum e integrada às áreas que publicam os atos normativos para a qualifi cação da informação publicada no Diário Ofi cial da União e Boletim de Serviço;

Direitos dos Usuários das Ações e dos Serviços de Saúde – • Subprojeto que busca sistematizar e disseminar informações sobre os direitos dos usuários das ações e serviços de saúde para gestores, profi ssionais da saúde e sociedade em geral2.

O Sistema de Legislação da Saúde foi desenvolvido pela CGDI em par-ceria com o DATASUS e tem como objetivo disponibilizar ao público um sistema que garanta a recuperação das normas jurídicas do Ministério da Saúde e entidades vinculadas, de forma referenciada e em texto completo, publicados no Diário Ofi cial da União e nos Boletins de Serviço.

Este Manual traz procedimentos e regras para o cadastramento dos atos normativos do Ministério da Saúde nesse sistema, pois tem por fi nalidade ser um instrumento de auxílio na inserção de dados e na manutenção da qualidade da informação disponível no Saúde Legis.

2 Este texto foi elaborado com subsídios da documentação técnica do Projeto Legislação da Saúde.

11

Desde 1982 a Biblioteca do Ministério da Saúde cadastrava diariamen-te na base de dados NJR2 (Normas Jurídicas de Hierarquia Inferior) do Prodasen (Centro de Informática e de Processamento de Dados do Senado Federal) as normas editadas pelo Ministério da Saúde. Essa base permitia a recuperação das informações pela ementa, assunto, origem, número e tipo da norma e eram acompanhadas de referências para a localização física dos documentos.

Em 2001, o Prodasen informou ao Ministério da Saúde que a base NJR2 seria desativada, tendo em vista que a ferramenta tecnológica utilizada es-tava ultrapassada.

Portanto, para a preservação desse trabalho, da memória normativa institucional e da continuidade da atualização diária das normas, a CGDI iniciou as atividades, em parceria com o Datasus, para o desenvolvimento do Sistema de Legislação da Saúde.

O Módulo de Cadastramento das normas jurídicas foi fi nalizado em dezembro de 2003 e, a partir dessa data, a Biblioteca do Ministério da Saúde passou a cadastrar as normas no MS Legis13, em seguida, foram desenvol-vidos: as tabelas, as estatísticas, os relatórios de movimentação interna do sistema e o Módulo de Consulta do Usuário.

Em outubro de 2005, esse módulo foi disponibilizado na intranet para avaliação da performance do sistema e foi lançado virtualmente sete meses

13 O atual Sistema de Legislação da Saúde – Saúde Legis foi anteriormente denominado MS Legis.

1 Sobre o Saúde Legis

12

depois pelo então Ministro Agenor Álvares, sendo disponibilizado o link de acesso no Portal da Saúde e na página da BVS MS.

Atualmente, o Saúde Legis disponibiliza as normas jurídicas do Minis-tério da Saúde publicadas desde 1947 nas seções 1 e 2 do Diário Ofi cial da União e nos Boletins de Serviço.

O Saúde Legis continua em fase de implementação tecnológica e aper-feiçoamento das funcionalidades, com destaque para o estudo de implanta-ção da interoperabilidade com outros sistemas de legislação de hierarquia superior (leis, decretos, medidas provisórias, entre outros).

O sistema possui mais de 70.000 normas cadastradas de forma referen-ciada e, até o momento, 40.000 registros apresentam texto completo.

13

Inicialmente, o Manual tratará de forma objetiva da importância de uma terminologia padronizada para a indexação dos atos normativos14no Saúde Legis.

Serão apresentadas ainda as diretrizes do que se cadastra no sistema, bem como, perfi s de acesso, acesso ao sistema, alteração de senha, inclusão da norma e referências bibliográfi cas que auxiliaram na elaboração deste manual.

Por fi m, os procedimentos para a inclusão das normas jurídicas serão detalhados em quatro telas de cadastramento.

1 No Projeto Legislação da Saúde, atos normativos e normas jurídicas serão tratados como sinônimos.

2 Como usar este Manual?

15

3 Terminologia de Legislação da Saúde

A Biblioteca do Ministério da Saúde utilizava o Tesauro do Senado Fe-deral (THES) para a indexação das normas na base de legislação NJR2 do Prodasen. Porém, essa ferramenta não apresentava de forma exaustiva a terminologia referente ao SUS.

Com o desenvolvimento do Saúde Legis, houve a necessidade de uma padronização da terminologia gerada pelos atos normativos do MS para a nova proposta tecnológica de organização e recuperação desses atos norma-tivos.

Dessa forma, o Tesauro do Ministério da Saúde foi desenvolvido ini-cialmente, com o objetivo de constituir uma linguagem específi ca para a indexação da legislação. Essa terminologia possibilitou um controle maior na organização e recuperação das informações normativas institucionais.

Sendo assim, toda norma cadastrada no Saúde Legis deve seguir, im-preterivelmente, a padronização terminológica determinada pelo Tesauro do Ministério da Saúde.

17

No Saúde Legis são cadastradas todas as normas de hierarquia inferior do Ministério da saúde e das entidades vinculadas publicadas na seção 1 do Diário Ofi cial da União, com exceção dos núcleos regionais do MS, pois esses geram atos normativos tais como despacho, viagem a serviço, progres-são funcional, adicional de insalubridade, entre outros. São atos que não fa-zem parte do escopo de cadastramento do Saúde Legis porque são de ordem pessoal.

Na seção 2 são inseridas as normas que tratam da criação de grupos de trabalho, comissões, grupos técnicos, força-tarefa, câmaras técnicas, delega-ção de competência, subdelegação de competência, designação de membro para compor comissões, grupo de trabalho, entre outros. Atualmente, as in-formações da seção 3 não são incluídas no sistema.

Para os Boletins de Serviço são cadastrados os mesmos tipos de normas da seção 2, além de: normas e procedimentos sobre a execução de contratos e convênios, e normas que regulamentam serviços e/ou rotinas no Ministé-rio da Saúde.

Atenção: Conforme as Diretrizes de Cadastramento das Normas Jurí-dicas elaborada pela Biblioteca do MS (Anexo A), não será tratada a legisla-ção relacionada à vida funcional do servidor, tais como, nomeação, exone-ração, vantagens, indenizações, férias, afastamento do país, aposentadoria, pensão, etc.

Em geral são publicados no Boletim de Serviço do Ministério da Saúde (BSE) os atos normativos originados do Gabinete do Ministro, áreas técni-cas, institutos e hospitais subordinados à Instituição.

4 O que se cadastra no Saúde Legis?

19

No Sistema de Legislação existem três tipos de perfi s, sendo eles:

Administrador;•

Editor;•

Documentalista.•

O perfi l de Administrador é o mais completo e permite que o usuário faça o gerenciamento do Saúde Legis. São autorizadas: a criação, a edição e a exclusão de todos os perfi s de acesso, normas, tabelas, relatórios e esta-tísticas.

No perfi l de Editor o usuário tem direito a quase todas as funções do Administrador com exceção ao acesso do log de movimentação geral do sis-tema e o controle de acesso diário, além das estatísticas do Administrador.

Para o perfi l de Documentalista é possível realizar pesquisa, inclusão, edição da norma e acesso ao seu próprio relatório de produção.

5 Perfi s de acesso

21

O primeiro login de acesso ao módulo de cadastramento do Saúde Legis deverá ser feito pelo endereço: www.saude.gov.br/saudelegis/cadastramento e por meio do preenchimento dos campos: sigla e senha que são fornecidos pelo Administrador do Sistema (fi gura 1). A senha se for cadastrada em letra maiúscula ou minúscula deverá ser digitada da mesma maneira, caso contrário o Saúde Legis não a reconhecerá.

Figura 1 – Tela de acesso ao sistema.

6 Acesso ao sistema

22

Após o preenchimento dos campos do login, o sistema apresentará uma tela de acesso ao menu lateral que mudará de acordo com o perfi l do usuá-rio (fi gura 2). Os perfi s são defi nidos e autorizados pelo Administrador do Saúde Legis. Este Manual se baseia no perfi l de documentalista e tratará especifi camente das regras para cadastramento de atos normativos.

Figura 2 – Tela de acesso ao menu lateral.

23

O documentalista deverá alterar a sua senha após o primeiro login e para isso é necessário clicar no menu lateral em “Seu cadastro”, e depois preencher os campos “senha” e “confi rme sua senha” (fi gura 3). Todos os outros campos já estarão preenchidos pelo Administrador do Sistema.

Lembrete: Os requisitos necessários para a criação da senha são no mí-nimo seis caracteres e no máximo doze, podendo escolher entre alfabético, numérico ou alfanumérico.

Figura 3 – Tela de acesso ao “Seu cadastro”.

7 Alteração da senha

25

Uma vez fi nalizada a operação da troca da senha do documentalista, será necessário voltar para a tela de acesso ao menu lateral. Ao clicar no sinal de mais (+) ao lado da “Norma” o usuário deve selecionar a opção “Incluir norma” para iniciar o processo de cadastramento (fi gura 4).

Figura 4 – Tela da opção “Incluir norma”.

8 Inclusão da norma

26

O sistema remeterá então para a primeira tela de inclusão dos dados (fi gura 5).

Figura 5 – Primeira tela de inclusão da norma.

8.1 Procedimentos para o cadastramento da norma

O processo de cadastramento está dividido em quatro telas de preen-chimento: a primeira com os dados gerais da norma, a segunda corresponde aos dados da Ementa e Indexação do assunto, seguido da terceira tela que apresenta os campos observação e texto completo e, por último, a tela do campo vide que traz as informações das alterações que uma norma porven-tura possa ter.

27

Tela 1Norma

Cadastramento dos dados11

Origem da norma – Registram-se neste campo as áreas téc-• nicas, secretarias, agências, entre outros, responsáveis pela elaboração da norma.

São disponibilizados seis campos para a origem, sendo que no primeiro campo o MS está preenchido como default (fi gura 6). A partir do segundo campo existe uma lista de opções com as siglas de órgãos, departamentos, hospitais, secretarias, agências, fundações e entidades da administração di-reta do MS que elaboraram o ato normativo (Anexo B).

Figura 6 – Tela de inclusão da norma – Origem da norma (MS como default).

1 Esse texto foi elaborado com subsídios da documentação técnica do Projeto Legislação para o cadastramento das normas.

28

É comum que uma norma tenha mais do que uma origem, quando isso acontecer as siglas correspondentes deverão ser selecionadas (fi gura 7).

Figura 7 – Tela de inclusão da norma – Origem da norma (outras origens).

Tipo da norma – São portarias, resoluções, consultas públicas, • instruções normativas, entre outros. Neste campo escolha o tipo da norma na lista de siglas que o sistema disponibiliza (Anexo C).

Número da norma – Preencher sem os zeros antes do número. •

Letra – Este campo raramente é utilizado, e desta forma não é • um campo de preenchimento obrigatório, porém se for neces-sário, a letra será cadastrada em maiúscula.

Lembrete: • Caso uma norma seja publicada com letra é neces-sário informar ao gestor do sistema para conhecimento, já que essa situação não ocorre com frequência.

29

Data de assinatura – É quando uma norma foi assinada. Preencher esse campo com os oito dígitos (dd/mm/aaaa). Se a data não for informada no texto da norma, nesse caso o campo fi cará em branco no sistema (fi gura 8).

Figura 8 – Tela de inclusão da norma – Data de assinatura sem preenchimento.

30

Lembrete: Sempre que houver o registro da data de assinatura esta deverá ser menor ou igual à data de publicação. Caso esta regra não seja obedecida, o sistema automaticamente acusará o erro (fi gura 9).

Figura 9 – Tela de inclusão da norma – Erro no preenchimento da data.

Tipos de publicação – São disponibilizadas três opções para preen- –chimento:

PUB – Publicação;•

REP – Republicação;•

RET – Retifi cação.•

31

Lembrete: O registro da publicação da norma sempre ocorrerá pri-meiro, podendo acontecer ou não posteriores republicações e retifi cações (fi gura 10).

Figura 10 – Tela de inclusão da norma – Cadastramento da publicação e republicação.

Fonte – É o local onde foi publicada a norma (Anexo D), como por –exemplo:

Diário Ofi cial da União – Seção 1 – DOFC;•

Diário Ofi cial da União – Seção 2 – DOFC2;•

Boletim de Serviço do Ministério da Saúde – BSE.•

Seção – Este campo somente é utilizado quando a fonte for o Diário –Ofi cial da União.

32

Data de publicação – É a data em que uma norma foi publicada, –republicada ou retifi cada. Preencher com os oito dígitos (dd/mm/aaaa).

Lembrete: A data de publicação deve ser igual ou maior que a data de assinatura. Caso essa regra não seja obedecida, o sistema automaticamente acusará o erro.

Página e coluna – Número da página e da coluna em que a norma foi –publicada/republicada ou retifi cada no Diário Ofi cial da União.

Lembrete: A formatação da página do Diário Ofi cial apresenta três co-lunas de texto (fi gura 11). Para efeito de cadastramento dos dados no Saúde Legis são consideradas apenas duas, sendo a primeira coluna do lado es-querdo da página como Col. 1 e as outras duas do lado direito como Col. 2.

Figura 11 – Página do Diário Ofi cial da União – Três colunas de texto.Fonte: www.in.gov.br

33

Boletim –

Volume – Identifi car no cabeçalho do Boletim de Serviço o vo-• lume da publicação (fi gura 12). Quando não constar o volume e aparecer o ano, cadastrar no Saúde Legis o ano como volume (fi gura 13).

Figura 12 – Imagem do cabeçalho do Boletim de Serviço do MS.

Figura 13 – Tela de inclusão da norma – Dados do Boletim de Serviço.

Número – Cadastrar o número do boletim. –

Página e coluna – Número da página e da coluna em que a norma foi –publicada/republicada ou retifi cada.

34

Lembretes: A identifi cação da origem, do tipo, do número e da data de assinatura de um ato normativo publicado no Boletim de Serviço do MS tem algumas peculiaridades que devem ser observadas para evitar enganos na inserção dos dados no sistema.

No exemplo apresentado neste manual (fi gura 14), o número da porta-ria não aparece na epígrafe22da norma, conforme é feito com os atos norma-tivos que são publicados no Diário Ofi cial da União.

No Boletim, ao invés de ser informado o número da norma na epígrafe é apresentada a sua origem, exemplo: PORTARIA HSE DE 29 DE JANEI-RO DE 2008.

Figura 14 – Identifi cação dos dados da Portaria nº 120.

2 Epígrafe é a parte do ato normativo que o situa no tempo por meio do tipo e do número do ato, da data de assinatura e da sua numeração. Exemplo: PORTARIA Nº 50, DE 15 DE JANEIRO DE 2008.

35

8.2 Informações essenciais para o cadastramento dos dados

São de preenchimento obrigatório na primeira tela os seguintes –campos:

Origem;•

Tipo da norma;•

Número;•

Tipo e fonte;•

Data de Publicação;•

Página e coluna.•

Quando a norma for publicada/republicada ou retifi cada no Diário –Ofi cial da União as seções devem ser registradas obrigatoriamente, apesar de não estarem como preenchimento obrigatório no sistema.

Se a norma foi publicada/republicada ou retifi cada no Boletim de –Serviço os dados de volume, número, página e coluna também se-rão de preenchimento obrigatório, apesar do sistema não exigir esse preenchimento.

Lembrete: Após o preenchimento de todos os campos será necessário “confi rmar” para salvar os dados registrados. Se o documentalista utilizar a função “avançar” o sistema não salvará as informações inseridas.

Tela 2Ementa e Descritor Cadastramento dos dados

Nesta tela serão cadastrados a ementa da norma e os descritores em saúde.

Ementa – É um resumo ou síntese do assunto do ato normativo. • Será utilizada a ementa ofi cial quando esta constar no início do cor-po do texto do ato.

36

Lembrete: Caso não exista a ementa, será utilizado o artigo 1º com a alte-ração do verbo no infi nitivo para a terceira pessoa do presente do indicativo.

Exemplo: Art.1º. “Conceder alteração na autorização de funcionamen-to de empresas de medicamentos”.

Cadastrar da seguinte forma: Concede alteração na autorização de fun-cionamento de empresas de medicamentos (fi gura 15).

Figura 15 – Inclusão da norma – Cadastramento da ementa.

Ao fi nal da ementa indicar a área responsável pelo cadastramento da seguinte forma: “(Ementa elaborada pela Biblioteca/MS)”.

Descritores – Os descritores são utilizados para a recuperação do –assunto da norma. Este campo requer bastante atenção e, portanto, sugere-se uma leitura cuidadosa deste manual quanto às regras a seguir:

37

É obrigatório o cadastramento de pelo menos um descritor, caso –contrário o sistema não permitirá avançar para a tela seguinte e apresentará uma mensagem de advertência (fi gura 16).

Figura 16 – Segunda tela de inclusão da norma – Mensagem de advertência.

No campo descritor existe a função “Pesquisar” que poderá ser uti- –lizada da seguinte forma:

Digitar apenas a primeira letra do descritor;•

Digitar o início da palavra;•

Digitar o termo completo.•

38

Caso o documentalista prefi ra escrever apenas as letras iniciais do des-critor (fi gura 17), clicar em “Pesquisar” e então selecionar o termo correto na lista de descritores encontrados pelo sistema (fi gura 18).

Figura 17 – Inclusão de Descritor – Início da palavra.

Figura 18 – Inclusão de Descritor – Lista de termos encontrados pelo sistema.

39

Uma vez que a lista foi encontrada, selecionar o descritor cli-• cando em cima do termo de interesse (fi gura 19).

“Adicionar” descritor para que o termo seja transferido para a • outra janela (fi gura 20).

Lembrete: Seguir as orientações da unidade gestora do Saúde Legis, quanto à indexação das normas.

Figura 19 – Inclusão de Descritor – Seleção do termo.

40

Figura 20 – Inclusão de Descritor – Adicionar termo para a outra janela.

Se for necessário incluir mais de um termo, repetir o procedimento e inse-rir quantos descritores forem necessários (fi gura 21).

Figura 21 – Inclusão de Descritor – Adicionar novo descritor.

41

A ordem dos termos adicionados podem ser alterados, para • isso deve-se clicar nos ícones de “subir” ou “descer”. O do-cumentalista se tiver cometido um engano ao selecionar um termo, terá a opção de excluí-lo utilizando a opção “apagar”.

“Confi rmar” para salvar os dados inseridos nessa tela.•

8.3 Informações essenciais para o cadastramento dos dados

São de preenchimento obrigatório os campos Ementa e Des-• critor.

É obrigatório o cadastramento de pelo menos um descritor, • porém o ideal é incluir dois ou mais descritores, para que a recuperação da informação seja de qualidade. Esse procedi-mento dependerá do conteúdo do documento.

Lembrete: Ao término do cadastramento dos dados, “confi rmar” para passar para a próxima tela e cadastrar os dados do campo vide, ou em “con-cluir” para fi nalizar a operação.

Tela 3Observação/Texto Cadastramento dos dados

Nessa tela serão cadastradas as informações referentes aos campos observação e o link do texto completo da norma.

Campo Observação – Toda informação relevante que não possa ser –registrada nos campos pré-defi nidos no sistema, tais como ementa, tipo e número da norma, entre outros, deve ser registrada no campo observação, tais como:

Nomes de hospitais e estabelecimentos de saúde:•

Se não constar na ementa, os nomes dos hospitais, ou se forem mais de três, registrá-los no campo observação até dez nomes.

42

Nome de componentes de comissão, comitê, grupo de tra- balho, força-tarefa etc.

Quando os nomes dos componentes constarem na ementa, não é necessário repetir no campo observação. Se não esti-ver na ementa citar todos os nomes.

Nomes de municípios:•

Caso não apareça na ementa o nome dos municípios incor- porá-los no texto da ementa até três nomes. Sendo assim, de quatro a no máximo dez municípios registram-se no campo observação:

Cadastrar da seguinte forma, se forem municípios de estados diferentes:

Município – Estado (por extenso); Município–Estado.

Ex.: Imperatriz – Maranhão; Acrelândia – Acre; Mariana – Minas Gerais.

Cadastrar da seguinte forma, se forem municípios com mesmo estado:

Município, Município, Município... (até dez).

Ex.: Viçosa, Montes Claros, Ouro Preto.

Se os municípios são do mesmo estado, não precisa cadastrá-lo.

Quando uma norma for publicada duas ou mais vezes em diversas fon-tes, por exemplo, no Diário Ofi cial e BSE, registrar essa ocorrência.

43

Quando uma norma for publicada e republicada com outro número, in-formar no campo observação a ocorrência desse erro, especifi cando as infor-mações da fonte de publicação, conforme o exemplo abaixo, onde a portaria foi republicada incorretamente com o número 53 (fi gura 22).

Figura 22 – Campo observação – Registro de norma republicada com outro número.

Texto completo – Neste campo serão inseridos os links de textos com-pletos das normas.

44

O procedimento para inserção dos textos é simples, mas requer atenção ao copiar e colar o link no Saúde Legis, pois o “http://” já é default no sistema (fi gura 23).

Figura 23 – Texto completo – registro duplicado do “http://”.

Após a inserção do texto é necessário conferir pelo espelho da norma se o link está ativo (fi gura 24) e se não estiver precisará voltar para a tela 3 para corrigir o erro.

Figura 24 – Espelho da norma – Conferência do link.

45

Lembrete: O primeiro procedimento na inclusão do link é pesquisar se o texto do ato normativo está disponível no Portal da Saúde ou nas páginas das áreas técnicas, observando os dados de origem, data, ementa, tipo e nú-mero da norma.

Uma vez confi rmado esses dados, copia-se o link e cola-se no campo texto completo.

8.4 Informações essenciais para o cadastramento dos dados

As regras de inserção de texto completo valem para o campo • republicação.

Não serão inseridos os • links de texto completo de uma página inteira do Diário Ofi cial ou do Boletim de Serviço, somente o texto referente a cada norma.

Tela 4Vide Cadastramento dos dados

Nesta tela são cadastradas as informações do campo vide que é o cam-po utilizado para cadastrar as alterações que porventura um ato normativo possa sofrer no decorrer do tempo. Esse campo faz referência às normas publicadas posteriormente que alteraram, revogaram, tornaram insubsis-tentes, sem efi cácia, entre outras ações, e que são relevantes à compreensão e vigência de uma norma (Anexo E).

Um ato somente pode ser alterado após ter sido publicado, sendo assim, a data de alteração será maior que a data de publicação.

Quando uma norma modifi ca outra, deve ser cadastrada normalmente no Saúde Legis como uma norma principal e depois é que será inserida como vide da norma que ela está modifi cando, conforme a simulação abaixo:

A Portaria (PRT) nº 4.010 foi publicada no Diário Ofi cial da União no dia 15/12/2007 e registrada no sistema nesse mesmo dia.

46

A PRT 4.020 publicada em 28/12/2007 altera a Portaria nº 4.010. Nes-te caso o procedimento correto será inserir a Portaria nº 4.020 no sistema (fi gura 25) como uma norma principal, inclusive com o seu texto completo se estiver disponível, e depois inseri-la como vide da Portaria nº 4.010, já que aquela está alterando essa.

Figura 25 – Espelho da PRT nº 4.020 cadastrada no sistema como norma principal.

47

8.5 Procedimentos para cadastramento do vide

Acessar a Portaria nº 4.010 no espelho da norma e clicar em “Correção” (fi gura 26).

Figura 26 – Espelho da PRT nº 4.010 cadastrada no sistema.

Acessar a tela 4 e iniciar o cadastramento do vide (fi gura 27).

Figura 27 – Tela 4 – Inserção do vide.

48

Iniciar o cadastramento da PRT nº 4.020 como vide da PRT nº 4.010 preenchendo os campos tipo (tipo da norma), número e ação do vide. Sendo assim, inserir o tipo PRT, o número 4.020 e a ação como alteração (fi gura 28).

Figura 28 – Tela 4 – Inserção dos dados do campo vide.

Selecionar na publicação a fonte DOFC – seção I, pois são es-• ses os dados publicados no Diário.

Digitar a data em que foi publicada, bem como a página e a • coluna.

Lembrete: A PRT poderia ter sido publicada no Boletim, neste caso o preenchimento seguiria as mesmas regras do cadastramento.

Inserir o texto completo da PRT nº 4.020, caso isso não tenha • sido feito no momento em que ela foi cadastrada como uma norma principal.

Clicar em pesquisar norma.•

49

O sistema trará a PRT nº 4.020 e o documentalista deverá marcar a op-ção “selecione” ao lado do número de identifi cação da norma para que o sis-tema faça automaticamente o hyperlink de uma norma com a outra (fi gura 29).

Figura 29 – Tela 4 – Inserção dos dados – Seleção da norma para a criação do hyperlink

Ao ser “concluído”, o sistema apresentará o vide inserido na Portaria nº 4.010, fi nalizando esse cadastramento (fi gura 30).

Figura 30 – Tela 4 – Vide inserido na PRT nº 4.010 – Operação fi nalizada.

50

Novamente clica-se em “concluir” e o sistema automaticamente pas-sará para a tela do espelho da norma, onde o documentalista deverá conferir se os dados estão corretos (fi gura 31). Se o procedimento de inclusão do vide estiver ok é fi nalizado com sucesso; caso contrário, retornar à tela 4 e refazer o processo.

Figura 31 – Espelho da PRT nº 4.010 para conferência.

51

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes de cadastramento de atos normati-vos pela Biblioteca MS. Brasília, 2006. 2 p.

______. Ministério da Saúde. Política Editorial do Ministério da Saúde. Brasília, 2004. 121 p.

______. Presidência da República. Manual de Redação da Presidência da República. 2. ed. rev. e atual. Brasília, 2002. 150 p.

Referências

53

Anexo A – Diretrizes de cadastramento de atos normativos pela Biblioteca MS3

1

Elaboração: Jeane de Oliveira Dantas e Viviane Almeida

Seção 1

Atualmente são cadastrados todos os tipos de atos e origens publicados pelo Ministério da Saúde na seção 1 do Diário Ofi cial da União.

Nota: Portarias interministeriais que são publicadas por outros mi-nistérios, nas quais o MS também faz parte, hoje não são cadastradas, mas podem passar a ser. Para tanto é necessário que o sistema de banco de dados seja adaptado a essa demanda.

Não se cadastra: –

Atos das entidades de fi scalização do exercício das profi ssões • liberais como conselhos de medicina, farmácia, veterinária, etc. por se tratarem de legislação relativa à normatização da profi ssão e não a normas de procedimentos da saúde.

Portarias de outros ministérios, uma vez que outro órgão faz • esse trabalho. Não duplicar trabalhos e esforços.

1 Documento aprovado em reunião de 12/9/2006, que contou com as seguintes participantes: Márcia Rollemberg, Shirlei Rodrigues Gonçalves, Eliane Pereira dos Santos, Jeane de Oli-veira Dantas, Viviane Almeida, Elisabeth Gomes Brant e Siomara Zgiet.

Anexos

54

Seção 2

Serão tratados 24os atos normativos do Ministério da Saúde e vinculadas que tratam de:

Comissões;•

Grupos de trabalho;•

Grupos técnicos;•

Forças-tarefa;•

Câmaras técnicas;•

Delegações de competência;•

Subdelegações de competência;•

Designação de membro para compor comissões, grupo de tra-• balho, grupo técnico, força-tarefa.

Não será tratada pela Biblioteca do Ministério da Saúde a legislação de pessoal (aposentadoria, pensão, nomeação, exoneração, dispensa, desig-nação de servidor para função técnica, cargo comissionado, autorização de afastamento do país, despacho de pessoal).

Seção 3

Não se cadastram as informações desta seção, pois seus períodos de va-lidade são pequenos, como editais de concurso, extrato de convênio, termo aditivo.

Boletim de Serviço do Ministério da Saúde

Serão cadastrados os atos que tratam de: –

Comissões;•

Subcomissões;•

Grupos de trabalho;•

Grupos técnicos;•

Forças-tarefa;• 2 Entende-se por tratamento a análise da informação, indexação e cadastramento.

55

Câmaras técnicas;•

Delegações de competência;•

Subdelegações de competência;•

Designação de membro para compor comissões, grupos de tra-• balho, grupos técnicos, forças-tarefa;

Contratos (normas e procedimentos sobre sua execução);•

Convênios (normas e procedimentos sobre sua execução); •

Junta médica ofi cial; •

Normas que regulamentam serviços e/ou rotinas no MS.•

Não será tratada pela Biblioteca do Ministério da Saúde a legislação de pessoal (aposentadoria, pensão, nomeação, exoneração, dispensa e desig-nação de servidor para função técnica, cargo comissionado, autorização de afastamento do país, interrupção de férias, viagem a serviço, despacho de pessoal).

56

Anexo B – Lista “Origem da Norma – Saúde Legis”

Sigla Nome Descrição

BFIOBoletim de Serviço da Fiocruz

Boletim de Serviço da Fiocruz

BLMSBoletim de Serviço do Ministério da Saúde

Boletim de Serviço do Ministério da Saúde

BSDGBoletim de Serviço da Direção Geral– Inamps

Boletim de Serviço da Direção Geral – Inamps

BSE Boletim de Serviço do MS Boletim de Serviço do MS

BSFBoletim de Serviço da Funasa

Boletim de Serviço da Funasa

DOFCDiário Ofi cial da União – Seção I

Diário Ofi cial da União – Seção I

DOFEDiário Ofi cial da União – Edição Extra

Diário Ofi cial da União – Edição Extra

DOFSDiário Ofi cial da União – Suplemento

Diário Ofi cial da União – Suplemento

DOF2Diário Ofi cial da União – Seção II

Diário Ofi cial da União – Seção II

57

Anexo C – Lista “Tipo da Norma – Saúde Legis”

Sigla Nome Descrição

AAT Ato Administrativo AAT

ATO Ato de Diretor Geral ATO

AUT Autorização AUT

COP Consulta Pública COP

DLB Deliberação DLB

INS Instrução INS

INT Instrução Normativa INT

ISV Instrução de Serviço ISV

NE Norma de Execução NE

NO Norma Operacional NO

NOR Norma Orientadora NOR

NTE Norma Técnica NTE

OFC Ofício Circular OFC

OFI Ofício OFI

ONI Orientação Normativa Interna ONI

OSC Ordem de Serviço Conjunta OSC

OSV Ordem de Serviço OSV

POC Portaria Conjunta POC

PRI Portaria Interministerial PRI

PRT Portaria PRT

PTL Protocolo PTL

REC Recomendação REC

RES Resolução RES

RGI Regimento Interno RGI

RTC Rotina Técnica RTC

SUM Súmula SUM

58

Anexo D – Lista “Origem da Norma – Saúde Legis”

Sigla Descrição

ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar

Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária

ANVS Agência Nacional de Vigilância Sanitária

CCTI Conselho de Ciência, Tecnologia e Inovação

CEM Campanha de Erradicação da Malária

Ceme Central de Medicamentos

Cenadi Central de Armazenagem e Distribuição de Insumos Estratégicos

CENP Centro Nacional de Primatas

Cereq Comitê Estratégico de Reestruturação e Qualidade

CFF Conselho Federal de Farmácia

CGDI Coordenação-Geral de Documentação e Informação

CGLOG Coordenação-Geral de Recursos Logísticos

CGRH Coordenação-Geral de Recursos Humanos

CGRL Coordenação-Geral de Recursos Logísticos

CGSG Coordenação-Geral de Serviços Gerais

Ciplan Comissão Interministerial de Planejamento

Ciset Secretaria de Controle Interno

CJ Consultoria Jurídica

CJM Colônia Juliano Moreira

Cmed Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos

CNA Comissão Nacional de Alimentação

CNCC Campanha Nacional de Combate ao Câncer

CNEE Campanhas Nacionais de Erradicação de Endemias

CNFE Comissão Nacional de Fiscalização de Entorpecentes

CNH Comissão Nacional de Hemoterapia

CNNPA Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos

CNS Conselho Nacional de Saúde

CNSM Campanha Nacional de Saúde Mental

CNT Campanha Nacional contra Tuberculose

Coned Conselho Editorial

Consu Conselho de Saúde Suplementar

CGMDI Coordenação-Geral de Modernização e Desenvolvimento InstitucionalContinua

59

Sigla Descrição

Corsane Coordenadoria Regional de Saúde do Nordeste

Corsul Coordenadoria Regional de Saúde do Sul

CPAA Comissão Permanente de Aditivos para Alimentos

Cpada Comissão Permanente de Aquisição e Descarte e Acervo

Cpat Conselho de Prevenção Antitóxico

CPP Centro Psiquiátrico Pedro II

CRPHF Centro de Referência Professor Hélio Fraga

CRS Coordenadoria Regional de Saúde do Sudoeste

CSG Coordenação de Serviços Gerais

CSS Conselho de Saúde Suplementar

CTAL Câmara Técnica de Alimentos

CTC Câmara Técnica de Cosméticos

CTET Câmara Técnica de Entorpecentes e Tóxicos

CTH Câmara Técnica de Hemoterapia

CTI Centro Tecnológico de Informática

CTME Câmara Técnica de Medicamentos

CTSD Câmara Técnica de Saneantes Domissanitários

DA Departamento de Administração

DAE Departamento de Atenção Especializada

DAF Diretoria de Administração e Finanças

DAS Diretoria de Assistência à Saúde

DATASUS Departamento de Informática do SUS

DEADM Departamento de Administração

Decas Departamento de Controle e Avaliação de Sistemas

Denasus Departamento Nacional de Auditoria do SUS

DENSP Departamento de Engenharia de Saúde Pública

Derac Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas

Desai Departamento de Saúde Indígena

Deten Departamento Técnico-Normativo

DGHMSRJ Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro

Dicop Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Cosméticos

Dides Diretoria de Desenvolvimento Setorial

Continuação

Continua

60

Sigla Descrição

Difi s Diretoria de Fiscalização

Dimed Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Medicamentos

Dinal Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos

Dinsam Divisão Nacional de Saúde Mental

Diope Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras

DipafDivisão Nacional de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras

Dipro Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

Disad Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Produtos Saneantes

DM Divisão de Material

DNC Divisão Nacional de Câncer

DNCR Departamento Nacional da Criança

DNDCD Divisão Nacional de Doenças Crônico-Degenerativas

DNDS Divisão Nacional de Dermatologia Sanitária

Dneru Departamento Nacional de Endemias Rurais

DNF Divisão Nacional de Fiscalização

DNPC Departamento Nacional de Profi laxia e Controle de Doenças

DNPME Divisão Nacional de Perícias Médicas

DNPMED Divisão Nacional de Perícias Médicas

DNS Departamento Nacional de Saúde

DNT Divisão Nacional de Tuberculose

DOH Divisão de Organização Hospitalar

DP Departamento de Pessoal

DRAC Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas

DRT Delegacia Regional do Trabalho

DSI Divisão de Segurança e Informações

DTE DTE

DTEN Departamento Técnico-Normativo

ENSP Escola Nacional de Saúde Pública

Fiocruz Fundação Oswaldo Cruz

FNS Fundo Nacional de Saúde

FNSA Fundação Nacional de Saúde

FOC Fundação Oswaldo CruzContinua

Continuação

61

Sigla Descrição

FPS Fundação das Pioneiras Sociais

FSESP Fundação Serviços de Saúde Pública

Funai Fundação Nacional do Índio

Funasa Fundação Nacional de Saúde

Fupis Fundação Pioneiras Sociais

GGGAF Gerência-Geral de Gestão Administrativa e Financeira

GGPAF Gerência-Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras

GM Gabinete do Ministro

HA Hospital do Andaraí

HCL Hospital de Cardiologia Laranjeiras

Hemobrás Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia

HGB Hospital Geral de Bonsucesso

HGI Hospital Geral de Ipanema

HGJ Hospital Geral de Jacarepaguá

HI Hospital de Ipanema

HJ Hospital de Jacarepaguá

HJBB Hospital João de Barros Barreto

HL Hospital da Lagoa

HGNI Hospital Geral de Nova Iguaçu

HMIPV Hospital Materno Infantil Presidente Vargas

HPP Hospital Dr. Philippe Pinel

HRPS Hospital Raphael de Paula Souza

HSE Hospital dos Servidores do Estado

HTO Hospital de Tráumato-Ortopedia

IbamaInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IEC Instituto Evandro Chagas

IGF Inspetoria Geral de Finanças

Inamps Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social

Inan Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição

INC Instituto Nacional de Cardiologia

Inca Instituto Nacional de Câncer

INCL Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras

Continuação

Continua

62

Sigla Descrição

Incra Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

Into Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia

Ipea Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

IPP Instituto Philippe Pinel

LCCDMA Laboratório Central de Controle de drogas, Medicamentos e Alimentos

MAer Ministério da Aeronáutica

MAGR Ministério da Agricultura

Mapa Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Maps Ministério da Assistência e Promoção Social

MC Ministério das Comunicações

MCidades Ministério das Cidades

MCT Ministério da Ciência e Tecnologia

MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário

MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

MEC Ministério da Educação

MEFP Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento

MESA Ministério da Educação e Saúde

MF Ministério da Fazenda

MIC Ministério da Indústria e do Comércio

MInc Ministério da Cultura

MD Ministério da Defesa

ME Ministério do Exército

MJ Ministério da Justiça

MM Ministério da Marinha

MMA Ministério do Meio Ambiente

MME Ministério de Minas e Energia

MPAS Ministério da Previdência e Assistência Social

MPO Ministério do Planejamento e Orçamento

MPOG Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

MPS Ministério da Previdência Social

MRE Ministério das Relações Exteriores

MS Ministério da SaúdeContinua

Continuação

63

Sigla Descrição

MT Ministério do Trabalho

MTB Ministério do Trabalho

MTE Ministério do Trabalho e Emprego

MTR Ministério dos Transportes

PGR Procuradoria Geral da República

PR Presidência da República

Presi

Proju Procuradoria Jurídica

SAA Subsecretaria de Assuntos Administrativos

SAF Secretaria de Administração Federal

SAG Secretaria de Administração Geral

SAM Secretaria de Assistência Médica

SAS Secretaria de Atenção à Saúde

SBM Serviço de Biometria Médica

SCTIE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos

SE Secretaria-Executiva

SGP Secretaria de Gestão Participativa

SG Secretaria Geral

SGEP Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa

SGTES Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

SIS Secretaria de Gestão e Investimento em Saúde

SNABS Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde

SNAS Secretaria Nacional de Assistência à Saúde

SNDM Serviço Nacional de Doenças Mentais

SNFMF Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia

SNFO Serviço Nacional de Fiscalização de Odontologia

SNL Serviço Nacional de Lepra

SNPES Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde

SNS Secretaria Nacional de Saúde

SNT Serviço Nacional de Tuberculose

SNTU Serviço Nacional de Tuberculose

SNVS Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária

Continuação

Continua

64

Sigla Descrição

SPES Secretaria de Projetos Especiais de Saúde

SPO Secretaria de Planejamento e Orçamento

SPS Secretaria de Políticas de Saúde

SPSA Secretaria Políticas de Saúde e de Avaliação

SSOF Supervisão Setorial dos Órgãos de Fiscalização

SSOT Supervisão Setorial de Órgãos em Regime de Transição

SSP Secretaria de Saúde Pública

Sucam Superintendência de Campanhas de Saúde Pública

SUS Sistema Único de Saúde

SVS Secretaria de Vigilância em Saúde

Continuação

65

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EDITORA MSCoordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE

MINISTÉRIO DA SAÚDESIA, trecho 4, lotes 540/610 – CEP: 71200-040

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OS 2009/0049